20
*MflMI '>-''-'iÇ. -¦¦ "atei ¦ ¦ 榦 d. ¦¦>e-3|s3Sa «MU ibJ •v. 1 #t m. ííftÊmWÊf^^^&ÊÊbmm -ii-Jtfti*- SS •5 ¦ "" A «!-'„-¦ ;í- 'WmmWh':yfj''¦¦* -"-"D l.a mKv .: 4-; * ¦^SEJrf.v-Dik-:i AMSHl iíA ,\: '''¦ D- Bi--D^v3^Jw^^g^p>awBiaíJH ¦ '; Má«i ' *ÜI SS da .- üft ¦ Wm WBm ¦n ,.-¦ >.* ';¦¦: ttt/gffntfm. #*R«f^A,; aD * . > •¦*. m ;•¦. ::. ' ¦¦'¦¦./ »ffife •í»«5ásS & WWi 1i.*wM^íDãD;' 3«íS *3È^s»JSt»âáfÉ%t! * ' v.*/- saí •. í. i aM^ BJ2 ;;t-.Dt\ HÜBR&' ¦"¦¦¦Sp :É: ¦ /' .;>j<A*^v^-^^ ^J^fy&r^ê Wm****a*m^^ÊÊmWmW^v^^S^i^^"''''' ¦¦¦'¦r" t *t*;tf,$S*t''•«fisi ft* .Sfe? t^ .-*- :-km, Sa^8*f? ¦ ¦¦'*: -•• '-A **D'™;- ,. ... ^ **í- .'. ¦ :.¦'¦¦'... m " st **% ij||P*~ - a; ... N? 865 4-11-54. Cr$ 3,00 no D. Federal Cr$ 4,00 nos Estados -V* ¦ -t m m wm\ ¦ ' , Qii C n U E R ÍTMA TROC %,,# JL * JL A. JL l I 1 Ui\i M \ ) $I MX M i. Jt.V^ à,„* J. JL -*•¦¦ O #wt UnlUIAL J- ''BASKET" ¦¦Pv-"-¦'¦ ¦ - n. i. "H O A L" c1 G AhrAiWCrlK |PÜ #*^> ^^ %M^tt« a n r DA 10a.

SS N? 865 — 4-11-54.memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1954_00865.pdf · dio de futebol e o de remo, está transformando o Rio na capital mundial do esporte, entrou na berlinda,

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • *MflMI'>-''-'iÇ. -¦¦ "atei

    ¦ ¦ ¦¦ d.¦¦>e-3|s3Sa:

    «MU

    awBiaíJH

    ¦ ';

    Má«i

    '

    *ÜI

    SSda.-

    üft ¦Wm

    WBm

    ¦n

    ,.-¦ >.* ';¦¦:

    ttt/gffntfm.#*R«f^A,;

    aD * .

    >• •¦*. m

    ;•¦. ::.

    ' ¦¦'¦¦./

    ¦-•*'•-; »ffife•í»«5ásS

    & WWi1i.*wM^íDãD;'

    3«íS *3È^s»JSt»âáfÉ%t!* • ' • v.*/- saí •. í. i aM^ BJ2 ;;t-.Dt\HÜBR&'

    ¦"¦¦¦Sp

    :É:

    ¦ /'

    .;>j

  • 'fISCO ltx3 FLUMINENSEZSrCÜRlMO

    —¦¦¦¦¦¦ ¦ .1 mu i.ii--.-- nu ¦¦¦¦

    f

    "X~ GR4TICOS D£ Yt/LLIAM ÓU/MAQÃEjS

    X" ¦

    • ______ mm lk——1. \"v \ jjf ifcfv—-vj,/V

    \dflSm-HO W\ +%$+¦¦''' Ç\^àARBOSA

    &RRREIRA T>° \ .{MilNHO 3

    \ / r7iSiLJ#^ ...-¦- "I" "¦-•- J i crstilho*^ "Jr-èlH y' .. M*f \ J2 £&?#- / /'-vu £**-«_. Áf /Sk v .' ~^F*xJbArx\ fLUMRBtíSB / / / fPMWRo CA A \

    píndaro' Í/avP" _jJ^-~-\ _Jí /MAN BC A /

    AS ãOAL* VASCQ. HAV4'(ÇQMéR) / 3°~ ã0AL' VâSC0 ' ÀLj/m°^my°sí^—I I ir I

    w xL x *' 1 ~^^r

    /* t -J^rVi > Sarara' $W$'

    *+4- PINRêlffO

    I ÕSâOAL- FLOMlAêttSZ-c&iuQ -PlMêlRO '

    botafogo 3x0 s.wsrõmofOQSGRVAOOR:Sôse'jlo/z:___

    \ H£U0

    coajcéíçao |WAf ^' -g\^u s. -^

    CtMLSLE

    ^^' . i«

    PAULINHO

    HEÜO

    SINO

    ^J_a2"

    >»i

    _, s*

    IVANm^ CONcêtCfAO

    1'áOAL. WHO & mtÕAL • 2>4tt>

    k* âOAL- UdSCO - 6AÔARQ

    PORTUGUESA 3x1 Õ14Z/4 ( OBSBfíVAVOR.

    eflNfíRlNHO

    .—

    ^f%&-

    ClCfíRlNO

    dS MK. olMRIR- CARRINHO

    flc

    / fiHLTltWO

    Je àOAL - PORrOáOéSR- OUILHB&Mtz

    - -*A. J_M — -

    "..•jotóe ô^0*

    N 'Miat^-Ko

    i? 4^£- PORTOéUêSA* ÕDPÜCA

    NLVAülBAL

    jo«á-eOLfl\)^

    ^5 ^^- PôRTÜáOeSQ' IVANX m*M

    BANGU 1x0 MÍRICA

    f\ V¦HEUO

    h~.. secio

    i l\fAN I tiv-V-J?^/VOtlÇHlfíLpO

    àS âOAL. (tãtVAUX) \

    (

    OBSERVADOR:MARIO WP£S FiáU£IR6PO

    1

    -s^ ••< ¦—

    o&Mi X' *7x

    **m\ TKy /PC kétdBlO ti^ __*jQ J/.P6 ^L™ __^/ Ar J^

    -—.^ ¦ j»

    QStALmN-HO

    0 60AL DO 51NHU - LUCRS

    BONSUCESSO 3 xl CANTO DO RIO 00ôseRV#D0P:DQW RUã'_y

    ' ,j

    /?.Ô_AJS

    ARNOBIO

    %

    jç_* -\-_--¦

    A/fll^iCQRlO$..+*~

    ÍS 6ÕAL> fòO/OSüCêSSO - RLEMAO

    ^P _fú46- QOMSUCCSSO - ALEMÃO

    aiM;-

    ALFREDO

    \

    de lzcal- a.pc Rio - zeQütt/m

    AAXtílLO

    fm-*."

    2_irRUQeVS

    ARN08I0

    QffRLOS

    (ÜAiQL

    32 60AL- êÔAÍSUCSSSO - '"NILO

    .a mi I, .l mu ii in —.-»'"¦:'- '"p_BMM_H__aV_X_n-Wi_ll«l.i|l .i*

  • Áua Àm\ ^PV A^Lm^mm^mA V''" mwÊmmmmm^ â^HT «a Ih X^KBt;

    Bk . -'"ÍL -wH I ^1 4\^v^sl Byj|^£|^2 ¦» l! fl """""B''^B ^KyPíÍ^ll{:':"-'¦ ¦^TBBP^*T"""""""""""fiBBKfcx:j; '-¦'¦"-Si HÉB?-:^» £$•¦ -¦" '$?•*

  • ¦x ¦'"¦ ¦ l B

    ¦¦¦JBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^mBbpbbbb, BUpb.

    Quando Evaristo surgiu na equipe de, ^^'f,doã^Z2fviu?LÍlnãverdadeiro tufão, "abafando a banca "logo

    ^^J^° J^Flamengo ea realização do torneio Rio-Sao Paulo cie o3, num enconl™ ^» flSantos. Os santistas venciam por 2x1 e a peleja s^ paPioxin^ qEntão, apesar de tudo indicar o contra o J™AJ=°J''Jtreante. E o craquejovem Evaristo, sem temer a

    "fogueira*' que ameaçava o estrmme> * ()correspondeu inteiramente, conseguindo em sòmente 8 ol™™™s

    d 0vutr0i

    empate e depois a vitória marcando umdos ten tos e,-colajwnTO Q aUma estréia dessas, sem duvida, nao está *°:&\f™V™tr2?aiMás o atacantenão ser que o mesmo reuna virtudes de autentico asi

    10 • ;' '?-

    {raubro-negro após reali/ar esta ^^^^^^v^t}^f^etacular foiclássico Flamengo x Vasco em Q^.tanibem teve atuação

    , decaindo de produção aos poucos e acaboui vendo-seL/e0bX0s .«cobras" na po-aspirantes, já que havia no Pintei _da Gávea alguns outros

    cour isição de ponta-de-lança tais como Benitez e í^uo;

    ue mo as lta{,,a

    prosseguiu na luta pelo P°sí° \v" ^n ''--'S^BbbbbbBbbbbbbb^bb^bBbbBbBB ''¦ isS Sátó!'*^'*- ' '^^^^S^^sSx^sÍbi^^^^mnb^k^n^^^^»^^ ¦-''x--'¦ v -^ ^ÍwS^P^K^^^S^wh 3sSp3Hb3K§5w''¦ x

    hHÍ ': >XXXX SX." #à-

    ,À Xí X' ^y.' -Stá?^! 3 %' ÇP' • í >&3plPll|j: SX X'-' ; :• x "uX ,^j# Jl^ ....sX-^Xx, ;;¦#*: I f» Jj. s3&

    llf * >^ :#íf IWÈ yyyyy:-.': X'" . X^P ' ' * ¦ ¦ .Jk.~..>»â

    'X

    lfp! "X *^X; .,

  • ISO CONTRAcruz6»*°

    a®*

    5*~ ~* nilPLA NUMA;

    flQCA de E VELUDO LÁ** Alc AQUI E VPm de MAURO PINHEIROReportagem ae ivj

    Ambrois "scratíhnwm" uruguaio ainda não disse qu»veio fazer no Fluminense

    A troca Veludo por Ambrois foi motivo de muito noticiárioSua atuaçãona ultima "Copa Montevidéu- ficara marcada para sempre. Como a de umdos melhores arqueiros que Já pisaram em canchas do Uruguai. O Fluminenseentão o que fez? . Pediu dois milhões e meio em cruzeiros, pela sua trais-jrencia. Nada feito. Veio Bertola ao Rio e Rntürinnnii •> „,,£ot3« ir.«.|.os.

    • • ,,ML^,m,'¦ ¦ .jài^' Bw'JBlflflJffiflHHK^flKl,''''

    jBHBflBBflflfl^H^flHHlW^'^ÍHHHI''

    WfjÈMs

    no-daqui e empréstimo d. lá O Fluminense ganhou Ambrois 6por°

    seis "me!

    e o Nacional Veludo por igual espaço de tempo.Veio a estréia Primeiro Veludo.. Abafou a banca, "fechando o troai" doNacional. Ambrois demorou, porque haveria que perder peso. O Fluminenseperdeu a maior oportunidade de ganhar dinheiro e analisar melhor AmbroisFoi quando se passou um sete de Setembro vazio. (O profissionalismo nanossa terra continua a ser assim...) A estreia, teve um cunho de todo lancomento imperfeito. Nao estava na melhor forma física Ambrois O adversano era o America e a temperatura cie estafar. E assim se conta a orimetríparte da novela Ambrois-Veludo. O arqueiro "colored" sensação em Montevideu e_o famoso integrante da "'celeste olímpica" servindo para risos ncMaracanã, quando ja não tinha forças nos pés ao término do combate.De dai ate ho.ie, \ eludo continuou jogando e Ambrois perdendo pesose passou muito mais tempo que um mês e Ambrois ainda não perdeu r

    Jáperdeu peso.Lnntacio ate cnega para causar graça. O fato é que Ambrois treina, marcagoals , mas a balança não consegue descer seu peso. Muito pior aue Ambroiscom peso e tudo, anda o ponteiro Telê. Mas isso não vem ao caso. Surge osecundo canitulo. Veludo nrinHnin n Holvar «nccar- v,^i.,í. £*„„;„ „ „. situaçãomo Nacional no campeonato uruguaio não é boa. Resultado: o estrilo apareceLamentam os orientais. Lamentam a ausência de Ambrois, ainda mais que acompra de Veludo. E chegam então à conclusão: Ambrois não se comparacom Veludo. Mas ha também aqueles que dentro do Fluminense julgam\ eludo superior a Castilho. O arqueiro titular atravessou uma fase má. Con-tra o America e contra o Olaria. Até mesmo frente ao Botafoeo. Lamentam-seentão Puxa, Ambrois nem joga e Veludo defende, enquanto isto, o Nacional.u pior de tudo seria a conclusão dos dois capítulos da história. No Rio deJaneiro, a cada dia que passa mais se distancia o Fluminense do título, comatuações fracas e claudieantes. Em Montevidéu, da mesma maneira o Nacio-nal nao consegue manter o ritmo de ação do seu grande adversário, o Pena-r. lR deP°ls» as maiores agremiações do futebol da terra de Obdulllo estãode relações rompidas. Cresce o arroubo de indignação dos "nacionalofilos" enesta capital formam-se os blocos isolados para combater aqueles que inicia-ram e resolveram a troca de Veludo por Ambrois. O futebol é mesmo assim,rem de tudo e por tudo e apresenta suas maiores variações.Caro leitor, experimente chegar perto de um torcedor do Fluminense eexplicar que o tricolor pode esperar mais de Ambrois que o Nacional deVeludo e espere pela resposta...

    Veludo no arco do Nacional, deMontevidéu, féz misérias, mastambém foi culpado de alguns"goals"

    W^" jMgí*,' ^íflf ¦*, '^«t^rJflM^KV fljn| ^"Jvfl^^HJBttflsflsBflKft^^BflsBl

    ^Êf BM mL ^^^^IfllflkBW Bflflnuflfe> "^'flBaff'''^ ^Bj«y«ra^Bflr^^^5rifl] OP^^Õ

    *:;.*>. -^bIba ' *^K-v ---^.^âflflBfl^fi^wJE^^^rfBflxBr^^IflBfltf^-1' -T --^BEvflDBMMfiiL flL jSP^^^JéJcP^^ ~j$F -. ''vtMsflflKflfl^flfliflT- ''

    \ - v .' ¦•'*"'' y

    .ár ~ íi^ ^3fla!iBflP ^fls^BB^^^"W«>.flflfl^flflJI^Hfl^K^^fl^^^Kf

    ;w

  • ^y^wà A+y^2'':'' "dd ¦¦¦¦2'..,yA ¦¦¦¦¦'¦¦¦ \^M2-° oa 2 x 1 2* i 2x0 1x1 r>líiiwiS5ílV5ÍiÉfl^^^riwiflWH^ 1x1 Qxl'd-x2 8x1 1>0 ^xd 1x1H^^BflflflflflflflS^MfMl »«¦* C'*" __a^___ ^"

    IfWBIW °*1 \uz íx3 °v° -—BSSWT^ 2x4 QxOBmd!^1 _ 2x3 2xO 3^74x2 3x0 1 x

    ¦8SÍSJWQx-5"1^ 1 1>Õ 1X3WM3X4 1X6 jxj 2x2 \0M- 0^'BaM ' \ flgftH '. flj ^^^^^ „____- =*»—. —. ¦» ' "

    IjHwjjjWgxõ 1X0 1x0' 4x5t8§aÕ^Õ _ "4*0

    4x1 "2*1 2.x 1

    BJWSS^ ' ,X° 1*1 ^x1 0^0BB..„."..4x2. 2*0 0>0 3*4

    tÊÊ ftfl|x2 1x8 2X1 0x2 5x1 ^JjH4x2 3x2-1 lxl o"' iflMuMJl&flT-~- S

    ^WWfM o-xi T* I ;Tx3 I &Ã 0 g 2^4 2x^MBÍ7^HW 9*1

    MHjH||0x2 1x a10^2X4 "

    1 x4 Qxj 2x3" 3"1 JBJj^xo 3K-

    BSBSjTTTT^^ [0x3 4xqTx2'0xO 1x1 0x4 0x4jjp^4. I

    KBBBBTxI "2^013x1 4x0 -I.x2 + v3 4x0 1x0 _5x3 4X0^H I

    ESPORTE ILUSTRADO PáíT. 6

  • w.

    ALHOU a MARCAÇÃO do AMÉRICA:,. .•. i. ¦¦.¦--...'>¦

    BANGU APROVEITOU A BRECHA e VENCEU Iescreveu- LÊO BATISTA

    O púbHc- parece que estava adivinhando a qua-lldadc do espetáculo futebolístico que América eBangu iriam Oferecer e só mesmo os mais apaixona-dos é que se locomoveram até ao gigante do "Derby".Efetivamente estavam com a razão aqueles queanteviam um cotejo fraco. O prelio foi dos mais mo-nôtonos e, inexpressivos, e o próprio placar esteve,"dormindo" durante grande parte dos 90 minutos,pois que somente na metade do segundo tempoLucas conseguiu marcar o tento único, que deu avitória ao Bangu.

    Náo pretendemos dizer que o Bangu não tenhamerecido a vitória, mas achamos que zero a zeroteria sido um resultado mais condizente com o anda-mento da luta, já que o triunfo alvi-rubro íoi frutomais de uma das muitas falhas do adversário doque propriamente de iniciativa sua.

    No que se refere aos ataques, os dois foram fracos,principalmente pela falta de entendimento e depontaria. Quanto às defesas, a do América foi a pior.A do Bangu não foi boa, mas foi a menos ruim...A defesa rubri Jogou "aberta" ei confusa durantetodo o préllo e por isso não raras vezes Osni passoupor maus Instantes. No primeiro tempo, o atacanteLucas, do Bangu, embora com o número 8 às costas,jogou sempre pela ponta esquerdia, já que pelo sis-tema tático de sua equipe, o número 11, Nívio, mano-bra atrasado, fazendo os lançamentos. Em sua des-locação, Lucas levou o central Osmar e quase sem-pre esteve aberto xim corredor na defesa rubra, íalh.que aliás náo foi aproveitada pelo Bangu. No Scgundo tempo, naturalmente corn as instruções deMartim Francisco durante o descanso para a troca

    (Continua na pájí. 18)

    Por incrível que pareça, Miguel "furou" e.spe-tacularmente diante de Osni, quando bastava umsimples toque na bola |.ara enivá-la às redes

    ¦ -¦.:. Vr."i»"'t....;.¦¦•-. -'':.'...'--yy?"* y ' ':;uX .'¦'¦.!':¦¦ ' ."'• '* y¦.¦.;.?J'y .¦¦:' ,.-' ¦"..',•..¦ r;¦

    ¦

    .'"'¦¦¦ '-.- ', .

    "' "*\ '

    ¦

    ¦ -.:•¦!

    '¦X,-'

    --' ¦ XX-..,.iX-''" '.;£*.*

    wkmm

    ¦Bk JÊÊÊÈm¦ ^^^H^HK - JhI^HB-HMF¦' •'¦-':.•";¦¦-'-'..'

    '¦¦¦•" " '•.¦•'. .-'„ '."...

    X . >¦: '.'."'-;.

    .-: '" ¦¦ '".¦"--. .'¦

    ' ''¦• ;'¦""' \ •'"¦¦'¦•! ¦''",.'¦.:-

    "¦•¦ ¦¦'.¦' 'X-y'' —

    '•''¦¦ •'¦''• ' ' V-'. -

    ^ÊÊmWmmmmmm^ÊÈÊÊB^^

    :-,,,-;.• í.. WmwAmWÈX& l^X * «Sa^fflBBKMBlIfflKBBiWwgH . 'mv?m£ 1_. :¦::

    li:*? "# f Jm^^xmx W \

    , -•'

    xmxxxxxx¦;_¦«..".¦.' ¦... 'V.- mm

    ESPORTE ILUSTRADO' Pág. 7

  • ^Bff^^WíBBBBBBBBBBBBBBW^^^^^^^^^^^^^^*^^^^^^™^ llf tflfl.«-...»m iMírt'iiMB>1ftiWtÉMMBWMlllfl1ÍrTMfflMWW

    ^^^s^^^^M^%^^^n^^^@^Bva«sB^^B^9BBHB^B^HiB^B^H^H^BHHBNBBB^^''' ¦¦'¦ ícKíS *5?* ^3í^"-i>' ^ S ;-2'.¦"-.¦)¦

    WINDSOHOTEL

    \a cd O tzi a f'wy'KW

    RUA GUAIANAZES 10Telefone: 35-41-95

    Endereço teiegráfico:Windsorho+el

    SAO PAULO

    A equipe campeã e os seus dirigentes: cm pé, Pirica, diretor, Edgard Har-greaves, diretor geral de esportes, Atila, Mário, Parker, Ilergman, Ornar, otécnico Paulo Azeredo, e o vice-presidente Xei Cardoso. Agachados, João

    Crisóstomo, Jorginho, Gilberto, Vantuil, Amarante e Gil

    ¥mi**mÊIÊ*mmmwmmm5tS8!!fés

  • ¦

    q%. :¦. y, ¦•-\qq

    q

    ¦-..;

    '

    : /**ql»*f fl&¦¦:^##:q

    í;:.;^*b.... ?>.'*'-V*t|

    i*s

    VOLTOU a VENCERO ALVI-NEGRO!

    Reportagem de CARLOS SAMPAIO

    r»"-"- •. Era l flj flgf-¦'¦JPqjB B-1 BB--

    %bH Bmf^' b Kt^r«ibB flfll^:- fl | il'í Biíá^-^-^.^flflLáíBr-'----

    '-,;HHPP&;

    . ¦¦ W^-SWv iBBflDBflfll' % , ^,.: q. -. v ; Bali I») ¦

    BB§* áfl• /'^Íff^flMl»BBBBÍ'Iͧ§jflflflF fll BKWÊÈmmW ÀMWmmWiã iW'mmmKÍmt ¦ Am WmWÈ®BSMr.SãÓEaM>k- J«»«iWBWWW^WB——HO—BHaPgí...

    • .qii ¦*-• v. ¦¦1^^Sq ^|»s íí^^^^^^^^^^^^S•¦.q' qv>^ ; \ •%*-')¦''*V-í r *&!§&>**

    * IBwwBKi ¦BbÍw^^ íffBi

    Após a cobrança de nin escanteio,saltam Décio e Hélio, conseguindo omédio afastar de rabeca

    f%M Solte mau acima

    ^^ e cotibi&na'BJ^ OLEOdeüMA

    Cariyle disputa o balão com Zé Alves,procurando penetrar na área sancris-tovénse

    Após seis pelejas consecutivas semconhecer o prazer de uma vitória, oquadro do Botafogo logrou o seu pri-meiro. triunfo diante do São Cristo-vão, no prelio da 10.» rodada, anteci-pado para a noite cie quinta-feira, noestádio alvi-negro.

    A equipe orientada por Gentil Car-doso demonstrou que a sua produçãoestá melhorando gradativamente des-de o empate com o América, quandoestreou no time o eentro-médio Daniloe Ruarinho voltou a formar na liní amédia.

    Não teve dificuldades o Botafogoem abater o São Cristóvão, e o mar-cador mínimo do primeiro tempo,corre por conta dos tiros desperdiça-dos pela vanguarda alvi-negra. O go-leiro Hélio, do São Cristóvão, não es-teve seguro, e o ataque do Botafogopercebendo a falha do quíper passoua atirar de mais perto, logrando au-mentar o placar para 3x0. Dino foio artilheiro, com dois tentos, e o no-vato Neivaldo completou o escore.

    Os melhores foram Joselias, Daniloe Dino, no Botafogo. Zé Alves, Nel-sinho e Carlinhos, no São Ciistóvão.

    Joseph Gulden teve boa arbitragem.

    Sensacional cabeçada de Cariyle, que bateu o goleiro Hélio, mas chocou-secom a trave. Zé Alves já se encontrava dentro do arco, pronto para qualquer

    eventualidade

    m

    m**

    ¦y~rw

    'M, m

    PS>Vyy ¦ >V

    ;V;,fffj i

    wzm ¦^WBBfll

    ¦Pt ^6^= ;:&^^^H ^^M'"q" "'v^qq

    BHPfli;, l^| bt^s^^b f^ i %^¦-¦ít-:*! ¦¦;^?.,y?i^^W^^^..\qí^E^:tv:.: BB ^^-^BBBBBBBBBflflBBBflflflBBflflflflBBflBR^^-rNv^. •J^^hBhKpP^^' :^^^S^^^^^SlfllB^ ^BBTM^q J^fy^W^^^^^^SBiW^flB^^^^^^I ^^bBbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbBBBBB ^

    WímM&ê HébbB^bH '*'* 9k BvfSRi. ' üot IS^b^B ¦pi '¦ .'¦'' :$*'i*i.\ oifia^fcwCX'"''¦'¦'*- :-q.: . .,.."' ?* . -.--q^v. ' ' '.*y ¦ ¦¦

    ^aBBBHBHKBBflBBBflflBBBBBBflBflBflfl^ '—'^*Í>Y:Í^^ -:v': :q."^^""Y;1/:'-'

    ;yj^^^B^BaBflBflBBBB«flag^?:.^ ' -' * IgBiBlWiWBt''!*>.'Zl&K!mmmBmmmmmm ¦.%H^K ' * r *!&g»llBEMyjBBifiBlBWM ^^^íBBBBBBIWlnnr^lT^^^TTiT^ff -:^^BBBPMB BBBBjBf ^^^^^^^^^^^""^™i^K^^«è:i>:^BJBBJB&'' .^v - II** ^^Bk! 1 Kl BBBB cedeu ° ''" :;o1 WF %^ ^8

    fl ^ i^i^^BP Hino foge à mar- *ai§^fí:'SI >tB lt *éÊ&mm7 cação de Décio >'%?^ 1

    ' °,'W^BBBflW.il^RÍi Val'"v i^P^- BBBkwfl!'mlw ^m mW^mw ^árflatt fl Ü'-;*is?:^(%'- ^N ^B IBa^r &B9rr bbbB—^-———__^___^___^__B «ffl«Bfí^«ns^Bife,: '-:''::bbbbBh^';-^q '-«fl fl ''BfgF jBF ]BBflWBBB1iliiTÍBBBBlMli!^^ ^Bflxf:WÊm ÁbbbbS

    Kj^?' jáafl\ «k Bj BjjfeiM ^BBBBl^BB

    WÊÊÊÊm íàmA- ^^W^mMm^^^^^^^m^úT./k^^iã' ^1 ¦ «HH :-'--"" v;-- ¦b»^^| 9BflBBflr MmmmmmW.- yÊsg8mfv tmSm&ís -'y-^è- mÈkWJH 11, J| HKS ,|p|^WliBBJH

    ^Bk» íí^'«Bí ^BBBBflBBBBBnBj Wàrnâm¦ ¦¦- -iíi-. .«..«jBp1 í^BBBBBB^TI^^BBBB^^^BBBBBBBBbt ^BBBBBBBBB? ¦taMBWMMiSBHf i^BBBflBB|^^^BBBBM^BBBflBflBBBBw I»5

  • ' l___H_l_______________^'''¦ •' jArAQ') ^L^5í____ft__. - - - ~"^fll_^______________f__G___!_j'^i^_HHBI__S. ¦ flHj ___0__-*^f l*sH

    i'i: ¦_;¦..¦:;.-•::•¦•¦¦

    ".¦._¦¦:¦

    •¦•'••¦ &.._..¦

    li ¦ ^y? .'''...¦...

    1 — Castilho salta para deter o balão, e Vaváescorrega, perdendo a Jogada; 2 — Após a co-branca de um escanteio, efetuada por Al vinho, pu-Iam "Vítor, Pinga e Vavá sem conseguir alcançar abola, sob as vistas de Pindaro; 3 — O sensacionaltiro de Pinga que bateu no rosto de Castilho. Ve-mos o guardião tricolor sentindo o efeito da bola-da, assistido por Bigode; 4 — Castilho voa sensa-cional mente, mas é vencido pelo chute de Al vinhoque redundou no 1.° "goal" vaseaino; 5 — O goleiaro do Fluminense detém um arremate da ofensivacruzmaltina, enquanto Pinheiro, Bigode e Vavámantêm-se na expectativa. 6 — Outro flagrante dotento de abertura do clássico. Castilho aparecebatido no terreno, depois de ter sido vencido pelotiro de Alvinho; 7 — Chute perigoso de Manecaque passou rente ao travessão, quando Ca _ilho eVavá se encontravam prontos para intervir; 8 —Arremate de Pinga a queima-roupa, que Castilhoconseguiu defender enquanto Bigode, Emilson ePinheiro, ao longe, "torcem" polo sucesso do ar-queiro.

    TJm público verdadeiramente numeroso, numa tarde cinzenta demormaço, compareceu ao Maracanã, ao realizar-se o tradicional clássl-co Vasco x Fluminense. A situação do Vasco ha tabela do campeonato,onde desfruta a vice-liderança, somada à necessidade de vitória doFluminense, que perdendo, ficaria muito distanciado do líder, empres-tou ao embate entre cruzmaltinos e tricolores uma sensação maior.E os que íoram ao Estádio, positivamente não perderam seu tempo,desde que a peleja contou com muitos lances emocionantes e teveainda a enfeitá-la um punhado de gols. O encontro, no seu início,mostrou o Fluminense mais fluente nas manobras de conjunto, en-quanto o Vasco parecia buscar um rumo certo. Até os 30 m, embora aos6 minutos o Vasco abrisse o marcador para o Fluminense empatar aos16, foi mais equipe o onze tricolor. Daí para a frente, porém, o Vascoacertou os seus relógios, calibrou bem os ponteiros e teve, de um modogeral, as rédeas do Jogo nas mãos. Vez por outra, a valentia do Flumi-nense ainda assustava o forte conjunto de Flávio Costa, mas o pa-norama do prelio era nitidamente favorável ao campeão de 52. OVasco, ficando com Bellne contundido na altura dos 20 minutos, nemassim diminuiu sua produção, pois Mirim, jogando atrás, corrigiatodas as Jogadas menos felizes do voluntarioso zagueiro central doquadro da Cruz de Malta. E o Fluminense, por volta dos 32 minutos,perdeu a eficiência de Didi, que também se contundiu e não conse-guiu mais render o que pode.

    Na etapa final, tentando corrigir essa imprevista ineficácia da linhadianteira, Zezé Moreira deslocou Didi para a esquerda e fêz Escurinhodesviar-se para o centro, como ponta de lança. Essa mudança deses-perada teve seus efeitos, pois o Fluminense teve em Escurinho umperigoso homem de área, dando-nos a impressão de que poderia sermesmo multo mais útil á equipe como ponta de lança, posição em quepode aproveitar a sua impressionante velocidade, já com o gol maisà feição, pela imposição geométrica da linha reta. Mas, apesar disso,nunca o Vasco perdeu a serenidade e nem tampouco baixou seu ritmode produção. Veja-se que o Vasco nunca esteve atrás no marcador eem certos momentos conseguiu mesmo manter dois tentos de vanta-gem sobre o tricolor. O quinteto ofensivo vaseaino, aliás, cumpriu umaatuação de gala. Armava-se a linha do Vasco nas pontas, mas Alvi-nho e Sabará não se limitaram apenas a construir o Jogo nas zonasmortas do campo. Iara armar serviram-se sempre da liberdade quelhes era propiciada pelos tricolores, mas depois de organizar os ata-quês, colocavam-se em condições de golear, avançando para a área

    com ou sem amarcados pelosdo Jogo, Alvinho Ide Alvinho — oavançada. Numa Iduas qualidades -baratar a defesa dtamento a atuaçKmanenCe em quetura do Vasco, aspara ilustrar a nflIniciada e ecutinalldade pessoa! deitampouco dlremMnasceu da extrareceu a opor.unlàras outras Jogadlflancos livres donessas inicia ti vaicaracteristict s húBigode algo vlolflpelo "peito" iuelcando este um tal

    Em suma, a vilo espírito de orgtlarremate dessea aFluminense corigteiros atinjam oio ponteiro chutlchutar mal. O VIponteiros, uninw

    O excesso de tedefesas tiveram JPinheiro e Emi|erros na defesa lquando quis ousouma falta. I-so,Vasco, a coir .'.sáopar de lindas dei

    Wmí;

    :i jjj _

    ¦¦-¦•¦¦ ....;. .. ¦ ,*,

    , _¦ iÜ -'"

    Bifl

    .IPfl_

  • ¦ ¦. '.

    Pi»"

    W^ffc*^,^^ *+ ', •¦ :-

    ,,A

    t^^ÉflfiÉBBBÉaaflliâffia^**''- fll ¦¦¦•' * í T^p^^^HJ; ""*^" "'«A :á#4

    *• -! "*i ti* V NtV " - -f^ ay^tj^isgSry ^?i^^B»«JffBWK?5r^!BF^^^,s^^ÃaÇ^aaaasssssflsF^ -e^t .«^^^^fit^BBWHBBr ,

    ^^IHjlf^V "*' %V ' ^^ j^^Ssi

    '^ ^^^^^^S^^^^^^^^^r^W^S'>-iMLesssssssssP ^mm¥m% ^jSSmmWmimWmÊtW ^^ ¦ :-W ^' *£ v ¦ V ^- ? ¦-' '^W

    C" » aflBlST* •' ,1 lif ***•**¦* ¦¦¦ls>'\ «yflW * JajKSlflflM

    X' ¦MmyiÊwmÊÊmWSxymmimmS^m^k: 1111'" :'JMi!flflKaalltrB^:-igflflflfl^iL:x í í '"X '-

    ¦jfVjáeK X: .' . AX- "*» ^^iÂÍÍBHa»MisV^i^ia^ * "^flfc' >..: yí. ',Mk''''-íí.'í

    .*£&&&£|&X ^flflflsttBsSSSSSSB^bl>.uí "** $

    ^m^^^; W yWX ,; « . ^|

    ¦"¦vi ¦^t>;,A:

    S^â •"¦:'": ' '^ :- ''¦'¦ '''¦ ''"fy&J&s

    "-«*» A"" r*!"-i>.A*''ríV-'"'?'

    •v-

    ¥*Vi^-

    ¦

    .

    ^y&E&BaBjBi'.''.';V:- -,' '. •. . ¦':

    :i* PU»¦~*-- ' -* ¦¦.

    ;. « • •' ¦•.'í

    m' " A . v A^

    ^'| ^t.^^r^A;;^.%m

    ^mmWm

    •^flUbásà. flflkáf ' ^^ jtet-. /¦-.¦¦¦¦ ¦..-.-¦ \i£\ ífcfaíu**, 4mU«T OsflflflflF :-%-'

    X' -^Hrlflflflr^^flflflflfl&flflW^^^ "' ^^^BBBSSB^SBSsflrflflfl Í>Í-. . ... pflj|i' sTii ^HflTi]Or^^lJffraSpIiWTpBM^nrWi''íi ""' ' ": *" < '"\ . ' v.TX. 'í;^ ara.-.Hi.. -.Ifct. ^^'aS^BBBB^^teiaHsaSIflsMBaSBB^^ '.- ¦ ¦: '\':S'.-••3 ,¦ *y.*?*P' *~! «i?»WsàÉBí&^BSSSSSsW*m» z^rES&mytmxÊR&iimíBm&wsmmwmm^ •:&mmm*&WNfâ&&'iyi*^^ • ''-.^^^'-^mmM»»m*it^m\KtmpfíS^..i.,\ . \-7Wf$mgKnllfmmm^ XiV *• • ^rrfTwm:. irr :>.- ''..íi»>. iirwilia3neWpBwlB|flwfll^.v*&!tte>mm%mT^*mmmttrmW*àmm^ ^r^Ktty^^-it^^^f^lilflBIll^ '^y' -^^^immmmmmmmmiÊi^^m

    b< %dHflflfliflflflflflfl^^v rtAv*- ^-^*-a ^¦M flflP^flflfl v '"?*_. . 4- j ... * Xf -¦ >^£y: í\. ''^ ^Hffmflra "*A 'AA*>A>à\V-^jjggS

    Pf^Rga|5B SJPÃ fll HK-( «|H9rHrlflBHsll^3SHflfl9nR»^^flflfl^*P^flHW^ jSWjf^cSaRS l^KeKwBflflaflaaaaasssssfll

    "ír^flflflflflflBBlI^iPl^^: «f»^^ -.: ^^l^y^^|£t^^g

    A> sfl^l%^Í^P Ft^tÉMiiT 4^^!' -^ |^laW||gfll^ ';

    ^^^ -^uf0flaaBaffJBas! --

    , . . - :x i.v < x - . I. ^>.\- ^- s - .. ?< x ' . . .. . ,:,ym

    ^^^

    ¦ ¦

    MírfKV ¦'..

    LUEZ MENDES

    isso resultou que dois dos quatro tentos foramMais curioso é que no gol de Sabará, o últimoiteou a jogada no ílanco esquerdo e, no tentoilro do Vasco — Sabará foi quem começou ade inspiração dos dois pontas que uniram asístruçáo e conclusão — o Vasco conseguiu des-uminense, cooperando ainda para esse desbara-leclsa do zagueiro Pinheiro e a "tonteira" per-um teve Emllson. Note-se que o tento de aber-ido por Alvinho numa falta, não foi computadoese, porque êle não foi produto de uma Jogadalias escaramuças da partida, mas fruto da habl-io em cobranças de faltas próximas à área. Nemo segundo gol do Vasco, assinalado por Vavá,rque foi ao cobrar um corner que Alvinho ofe-le gol ao comandante do ataque. Houve inúme-itretanto, iniciadas por Alvinho e Sabará, nospo. Sabará, principalmente, foi mais perigosoisso que Emllson não o combateu dentro dasls de Edson e não se Intimidou diante de umim tanto tempestuoso nas intervenções. Sabará.egou na luta, venceu o duelo com Bigode, fl-rejudioado pela falta de auxílio de Emllson.do Vasco deveu-se a. esse capítulo principal —ao dos extremas e principalmente a noção deos extremas. A se jogar pelos pontas contra olPre se tenta, necessário se torna que os pon-™> dentro de um jogo, pois o que é comum én e construir mal ou construir multo bem e¦eve a chance de uma tarde estupenda de seusuas qualidades.uesse jogo encontra uma explicação: as duasi vulneráveis. No Fluminense, como dissemos,3a,

    ° qUe Pecaram. Pinheiro, aliás, cometeuboi

    v0nt0u um Jogador notado pela eficiênciasw na .rente, o que conseguiu, na cobrança de, nao o penitencia de certos erros graves. Nogune irou dele parte de seu valor e Barbos-, aciauuieou no primeiro e terceiro tentos tricô-(Continua ua pág. 18)

    ' x A .

    «IP* ite;*^*l

    -firo % ^-|#M

    m ' '" y. • A~• ***«/* Í;'A*^" ** * *"

    ** *

    HbRU. . ¦-..¦Kltts^i^y...^ -'-$£- *

    ÍwÜ»Aí

    ,:; . .' X, •^á^flflAllBflW^^^E^^^^f^^^^^^s^

    X:X ' ^^* -

    *" ;¦ *¦ A -:* ;.,.¦'*.:>«#':.A... A'*fí^llllp^

    fsse***«||||^^^s^^^^^

    'BbF;X'x

    ""MisL.1ta». f-í?5A >£.** -9- IZÃ

    ¦3?#*^.'!íi

    ' Xv Xv-^SrSBflF*^'-

    ííí^otS^^^^^sSSí- X. A'A;A

    ,^Hp

    S, :>¦; , x,, , y -yyy.

    ¦' ¦¦''¦''

    ::'^.vAJiti

  • IfflJgjjg&íVMIIIII^^

    ;¦-,¦ -...-.' H,.v .'

    quadro nortr-amrri* ano, -|tu* >< tl.issilu «-ii •< o»Has vitórias sobre o Canadá < Peru,

    liiáÉYYcY Yà •'¦*iiiMMlilBlMflW£Êi\y'''ísmmmmb

  • "'".' . ¦ ¦ ¦¦ -".';¦¦ 7*^" ¦'¦'.'.v.', AÉÉJÉÉÉM^' ^-~~*~jmmmgmm * "¦•'¦ 'SÜiffl-ÜM^W¦

    ¦¦ "'^'-.-'¦'¦'.. -..7

    7'1'BBMi-íl (7j."9sBHÍ BBl ' BBBBBBBBBBBBBfl•-^uB_H_m *&•£ •' ilJíÈfsHflB flfll *7*í»3St _^H^ flflr 1^ 1* «H Ji^*^^™"BF| 7^'_ 'í^^^^Sítt '' BBBBBBBBBBBBBbI

    J_F Ij^tirrlifrff»' 1^j( ^bbbbbbbbbbBBb-VÍ-V-».- ¦jeV-V^M- ^BflJ

    $9ufls>fl(9§wSl E5SÉ?*%íií^-isííc.» mi'^bbbbbbbBbIP'- '' Is^ Tflfl

    rum/m

    ¦• ^flflOBEBXflWBt' flflflBL " flflfll BBB6SSSP&ííÍ'—'"J Um -^' í^toBBBSSB-.sIv • '_£l Bm» «BI *

    Br jBj?mmJâmWÊÈÈk. miW&2®-+\tl -^ BJ1* __¦flHHHL3KaP£'t'^S& Sbe ., ¦ ¦o_k « IlIÉtt^»*' _H

    opPIlVBB/ BfiSaK&ff7: -BI

    ¦!''jí£">'^&' ¦****-^i 1 H«i?lr BBBBBBBBBlÍkHI;, . .

    ' 7jB BMBPy ¦j bl_"^iL^'^ JbbbbbbhbWI^' bbbbbbbbbbbbbbbbbbbI

    Bfci*\i ''¦¦¦¦BB** fllf 1 K: 1' ai nàfjU IFi_É&{ *

    j V 3_ãl_n BBB_Éd.

    ti Bra» a_.

    JsB flflB. T^^^BI Ha^eV

    Btf-Vvtwi^^^fc iBi-k^K^. ^jtjJ-^^^B^kBBfc'-.-. ^^_§flfl__-7^flflY_B£*^*,- t'7f;,7;í\-7V7.".' *•# ¦¦: Z^JA-A" ' A,

    ês^^Ê^^Smmmm^^^^^^ÊW^MÊáMms^MÊBl,

    ''¦ ' "¦ ¦ '': -''A-- *i 'A ¦¦' ¦'.'- 'A

    .¦¦'•• •'*; '• - •-¦ - -s/m

    GARRINCHAconta:

    O m aior

    goal

    minhavida

    porSÉRGIO LOPES

    Garrincha,a grande revela-ção de 1953 contao maior tento desua curta carrel-ra, sentado noarco do Bota f o-go, vendo-se embaixo, o goleiroGilson, Ao alto, ográfico do "goal"mais sensacionalde Garrincha, nochoque do 2.°turno com o Fm-miuense, após re-ceber um passerasteiro de Zezi-nho e driblarJair, chutando noalto do areo de

    Veludo

    Um dos grandes ídolos da torcida botafoguense, no presente, éponteiro Garrincha. A cada jogada desconcertante e sensacio-nal do jovem atacante os aficionados do clube da estrela solitária

    vibram estrondosamente, e a cada tento conquistado pelo mesmo,comemoram o feito ruidosamente. Assim, ao apresentarmos o maiorgoal" de Garrincha, segundo a opinião do próprio jogador, esta-mos revivendo também uma das maiores alegrias sentidas pelostorcedores alvi-negros Jia última temporada. A grande façanha"° jovem atacante foi levada a efeito contra o Fluminense, no1°9o do returno de 53, vencido pelo "glorioso" por 3x1. O marcadoracusava ainda 0x0 quando, após a cobrança de um escanteio, Zè-zinho serviu a Garrincha deslocado para a esquerda. O ponteirorapidamente livrou-se de um adversário e, de fora da área, desfe-riu um petardo violentíssimo que surpreendeu o goleiro Veludo,ln(io aninhar-se no fundo das redes. A vibração alvi-negra foilntensa, e este "goal" incentivou o quadro à obtenção de um grandetriunfe

    .A

    m nf&k >•«****** f fll-J: wJi -ali - .. -*¦"•¦ él / ¦_T ii** *-** »*^'

    /%^*m\ f flB"/"X"r£ülDO ~

    $£ 2£ZlM0 i

    n •'¦¦ '" í'7/la.- PINHEIRO 54 'Y ÍÊ

    M ómYl£ WZ ¦ /flfllPlíiüARO -¦ f*H í. J1 /jHH

    ' BBBBr "*»•? 7~

  • ¦

    *

    '¦-'¦ v^^^BJÜ -%438BflflflflRfl£t:Í& ¦:" .-' -.- ',."-?'--.'.'*¦-\-. ... ....

    ! !Sfjjí ^BflflHEStitlKBBsgW^ ^ftWffiffife:':^ jflaiflflBBB Hw ¦ ' '^jflBnl^^J^l^r

    ''''^afòLJI^&fcfórtf'' ^ffitOflMBll _. "^'^ ' ' ^ftflflk ¦flflMt'*'-^',';' '^fljnflB

    *Vl'>' "'''-'-'•' BR^SaB Br^x^-MaS flflMCx?ntL^^'''í'v'a^ ^,

    'jlflBr^''' v ^^ífl^Bw^Mi lí«S§5>*^ S%^mSMÍ 3^"3§flflfl fln^flfl^flfl^fffgB *

    ' ''"'" ' '"'TTjmWK ¦ ¦-:':¦¦;''':ki£&ff:£'i^' " " '¦' *¦ "' ¦*'"';' ¦ ¦^^'^iSè-vt^j^-^''^'"'"' '"'" ''*1 ~i -*- "'" '-'"¦ '"^- y^^T*?^^ ***-*^^fl™^^^ .-:.;^>?j-.f« ¦.."—'-'

    M '«¦¦ ';j«;:«.':: _

    Jorge estica o braço, tentando alcan-çar a pelota, mas esta passa pelo «ro-leiro "luso". Mais atrás, aparece

    Gringo, na expectativa

    ¦flSIfelíWBfeiBa.»

    Haroldo rechassa, anulando umainvestida dos bariris, sob as vistas daGringo, Cicarino, Jorge e Maxwell

    p.¦¦-'¦'"''¦ .

    ''*'ív$lraj|

    '''¦''.- ¦¦¦',. - ' /' ,'¦¦ ¦'^W^t^íÈ^mfy ' y. ¦ ¦''- '' " ' y yy -'y ¦''"'¦' , '''yzW$Êr?,, !^vfl¥ *»/"'•• &y'!'rt&é&$fy'' ' "?B

    ^MáSfctj '¦",¦¦¦i .:-•¦'-; ***^: ¦ ¦¦¦'¦'xÍím-'-'':^:-''-^m. Wâyy-í '/¦, ?¦.,.-¦¦..¦ ' *g|laflHH j - ,ii>-. ---:-::: . .,, .^i»^-»-, »;'*-*?T„f ,'; ',, ¦ ájflj fl» ;MBBf flflJP*^'' ^-1

    ^S^^^s&^^^ ^ákih- ' & * ->flgflV^9flsHflHflflflflli&v-=- i3m ííiiTji ' 'iflj^fMIW^iri vTií1 iiiÉJWSfíiMtwttiiii JL flfljflflW- ''*?>%ÊkvmÊÊÊÊBNlBSm%i-: '¦-iiflflJnlv -^ásBS^^^^^í^^^^^Sxâ^lN?' »..'ív -í'-. flflfllflflflflflflg *mÉmmmWiÊÊ£SÈÊmmwkm> w&ffiWamEtíí - - ;-%9lBwBmiflflT^fl*%»aH ' ¦ iflflflWP* líilíi liíiéi 'ffmTi flflflflflfl AM reigfl«MMB? ¦ ¦ IsafciHa^^-^v^

    '"'" 'Vf^flfll

    ^^#S^^^^^^^^P^^^ :^^^9^Ss :íflfll ':^fli B^nlflflflBilwxiff '''?M

    Itflflflflfcg^^^lí^i^P^*^^^ yâmk XT^k m iflflnMsiMfMWiiS íWtOTry- W ¦¦ ¦'¦ • yyWm\ HE£./áf^ BSlíw.^Tfl HMk»:flHBHSM^^t^Pn#fll

    flflflflflafllflflflflDflQflHaflBJF >> éàp'^--. ¦ 4m ¦ . ¦'-V';>jflii HflKáflnV- -< ';'-(**9flfll . ^^^in6 ^Hi flflBjlBÕflF^- f^PB 3¦ ¦¦¦¦¦ flflflflflflL :«.;flflflBSÍfe, ^™*^^^^»^fc;>^-;t;ii^*T^ ,^P*y^"W9fc^., ^*Mll flWaBBMf-.lly^^flflflliiliPiPmUKflMfll^^ ^^- flflflSMI

    ; ¦;¦ -,J,. -", - w' ' Hk. ^inriiixwftftfciiaiBl' ' IflBlflflST''? ' '^fll

    í BsflHflflflHflMflW^BI 1M' ^^^Hflflflflflflfl1fl3flflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl!t^^^J'"'*^flflflfll

    ^^^^^PSl^^^BPi^l^BMflBatlIll^lMSyi^aMB ^flfllflfllflflflflBflisv1: ai

    O arqueiro .loi-ge encaixa a bola. Impedindo um avanço de Gringc

    A PORTUGUESA VENCEUAPROVEITANDO OPORTUNIDADESescreveu NAGIB NASSIF fotos de ALBERTO FERREIRA

    Perante um púoiico reáuzidis-simo preliaram na tarde de do-mingo na cancha de Figueira deMelo as equipes do Olaria e daPortuguesa, conjuntos que nãovêm cumprindo boas performan-ces no campeonato. Venceu oquadro "luso", única e exclusi-vãmente porque soube aprovei-tar melhor as oportunidadessurgidas, embora é interessantesalientar, que o meia Washing-ton fêz muita falta na linha defrente bariri. O panorama doprimeiro período foi de um equi-líbrio patente, como atestou omarcador de um tento para"cada bando. A abertura da con-tagem coube ao Olaria, no mo-mento em que Cicarino atrasoumal a bola para õ seu arqueiro,aproveitando-se disso Canário,para colocar a sua equipe emvantagem. Pouco depois a Por-tuguêsa empatava, através umtento de Baduca, numa mano-bra de seus companheiros deataque. Na etapa final voltou areinar o equilíbrio até os 30 mi-nutos, quando então a equiperubro-verde se encontrou me-lhor e passou a atacar com in-sistência. Numa carga dos '"lu-sos*' Miitinho inteligentementedrioiou Oiavo e entregou paraGuilherme, diante do arqueiroAnioal. o qual de cabeça enco-briu o guarda-valas alvi-anil,desempatando o jogo. Logo de-pois voltava a Portuguesa a

    marcar, por intermédio de Ivan,que colheu potente tiro de forada área, estabelecendo o piacarfinal de 3 x 1 para a sua equi-pe. Na Portuguesa gostamos dotrabalho de Valter, Cicarino,Harolcto e Baduca. No Olariaos melhores foram Aníbal, Ola-vo e Mário.' O árbitro foi o sr.Eunápio Queiroz, com um tra-balho bom e a renda foi mini-ma, pois a quantia apurada das292 pessoas pagantes foi deCr$ 4.139,80.

    Canário procura vencer a vigilânciade Jorge, tine, em último recurso,

    abandonara a meta

    ãw--^8x; . 4

    mWm

    BSPGRTE 1 LUSTRADO Pág. 14

    ||^^^^|l-

    *a*»"'f!: '

    j.....^fl

    ., . .•:-:v-.-:-:-^-:^.::-v.

    :" >?flfl^'flfll'.;!>^flflflM

    .¦ :.'VvvJflflflHVW

  • B^BHx-KÍ--' • .A RnSRnSiMi-B^B? ; ^^^-^^^^S^^nÉBl^BB^^^B^^B^B^B^BllB^B^^B^B^B^B^B^B^B^B^B^^Bl^B^B^B^BBBBHBHBK^B^ES^^^t?^^-' i ¦"-

    •SHB^^B^BBBBBBB^BflHBsí^B^B WmmtÁímiír^^Bmw¦"¦>£a^2&^BnHramlP' v^^f^^ "* ^ ?t ,

    §I"W. ^ ^^^B ** f S*'^* ij 5J * jfS ^B^^Jt^Mm^m^^^^^fÊmimm^^'^ &*^%i£ítít^írt%ft OS^í* M*^ '*

    Bm mm\m^iT^''^Sm^BmW^T^'''iis-''-^BB^Bf^f^JS^jl: ' %^^3^B^BBBBIBy^BBWflBm!^BSP^

    DHHh^hH H'; -flB BBF^all^B JHB&fe-, liB BbbL ^^^B Bfe*'*

    Amauri disputa a bola com Cari Ridd, próximo àcesta procurando alcançar mais dois pontos para oBrasil. Este flagrante é do jogo frente ao Canadá,quando os nossos "scratchinen" cumpriram notável

    atuação

    «Eli

    a1

    Amauri salta para a cesta, tentando alcançar orebote, sob as vistas dos filipinos Mumar, Loyzaga

    e Flores

    BRASIL flfi MUNDIAL de IASReportagem de LEUNAM LEITE

    A atuação da equipe brasileira nos seus 6 primeiros compromissos pelo II Cam-peonato Mundial de Basquetebol, sem dúvida alguma, foi das mais elogiáveis,podendo-se mesmo dizer que n&o poderia ter sido melhor. Numa rápida resenha,procuraremos apresentar o que foram as "performances" cumpridas pelo "five"nacional nessas pelejas.

    Brasil x Filipinas — Estréia auspiciosa da seleção auri-verde, frente ao aguer-rido quadro dos campeões asiáticos. Todos os nossos jogadores se conduzirambem, destacando-se todavia, Angellm, Vlamlr, Mair e Algodão. O marcador finalde 99 x 63 atesta perfeitamente a superioridade dos nossos "scratchmen".

    Brasii x Paraguai — Sem ser tâo brilhante como a primeira, essa segunda exl-biçáo brasileira também agradou. Os guaranis lutaram denodadamente doprincípio ao fim, acabando batidos pelo honroso escore de 61 x 5^. Algodão, Via-mlr e Angellm íoram, mais uma vez, os nossos melhores elementos.

    Brasil x China — Atuando sem o brilhantismo das outras jornadas, os nacionaisíoram, em dado momento, surpreendidos pelos seus adversários, que ichegaram acomandar a contagem. Mas, com a pronta reação dos nossos rapazes* o triunfofoi alcançado e por boa margem de pontos: 61 x 44. Vlamir, Mair a Angellmconstituíram-se nas nossas maiores figuras nesse encontro.

    Brasil x Israel — Vitória tranqüila da equipe auri-verde, que soube demonstrara sua superioridade no placar de 68 x 46, no final. Ainda Vlamir, Angelina e Algo-dão sobressaíram-se dos demais.

    Brasil x Canadá — A mais brilhante atuaçáo do Brasil nesses primeiros com-promissos. Depois de um início desfavorável, os nossos Jogadores imprimiram

    (Continua na pág. 18)

    Sensacional cesta de Vlamir, no encontro Brasil xFilipinas

    l$r^"- •*'-¦ «O»»**>i*icJ-ÍÀlAX! Í*^bB|IW f*7T^BMTWTT^L^b^b^b^b^b^bB :^m\m^^,BSfc T1. '^B

    aBIsIr-Y ' '* Y**YÍ*^KÍ B^^bb IwI^Bp^I^Í' * IBBbbBBBBÍsÍExPI

    BPh';r .x.i.i7'ãgifflMB iggY""\ 7^B B Bbb B5í«8feiBBmBí&Y.' ¦'^ TkÍbSÍMI l&S&i ¦•V

    mm\ BB B i^^í ^m^t^^W1

    m\mr* '¦BKíwF^f "VS& fa«v^^ jjSSÊi Ov^ITt ^B! BBr^KlKÍ^**^**-"^" **$

    '.".-'ii W n /'m* *^íW ^fe' :'Vi^B.»'iS Br - - hH ..^- ^^bh Bsl^^Mk \^bb1 BbtIbIBSbW^SAbI ¦bW^Bm*í_cjí»> ? i^mbBI^B^- :|fj|H w^Sk vh IbYW^B bViH bbb^^B^b^^^^BBÍ

    : '''^«sBE BkbV^^BI S^lBS ^^^è^BbW. ' :.'^^B! BV^^B! Bbt^iBB *

    B^^^BL 7' ' xl B^JE^ISi B^l bk'" ¦ ;:^l b^«H

    Y^m^ BByT--4H bsj^^mBP^bI B; -. Y^B ^^rY '•¦''í^B^ül Bbf ^viBB BniBLaB Bk ' Y-^^B Bb^YYí^H Sk^^bÈ^*^8 Rs*"¦ ^9 Bk¦ V b¥9 f' jB 1^ ^B^^^fò^fs^V-BR:.'aB ^Kg.:^M Wrwà mm . H x

    :í*^f:OT^H B5*i -^ x^^B BBr ^&ES»íhB

    ,7-^SH ¦B^^Si.. """"^'^^BW ^'"^ -'JdWMfjx'^' : Jé^KS&M^E ^^Jftill J^^fm^K-:'-'^^SH-Y"w^1^^|^BBBBBi^Bm.N7 ^^^B|P*^*

  • í 1

    1

    x:xsxi-K., .

  • ¦ v-^^^^mMMV^K^é^Kf'iíw^j'J *,y>y% *¦* \yi&L TVwm ^«K ares mÉ^fl HrT ^sk -*¦-''MttWiX^*''' a-a-'Vaá ii KMrrelM IWMfàv %

    pela violência das minhas "cn-r "^^ÊÊÈÊÈi mm%ÊmÊÈÈ&. $

    J

    CABELOS BRANCOS... ISJfHHHfe^'"'

    jAí fKg I !j I I I ¦¦ i Ej A] {jl | f? I ' *«$§A '*

    Vfficirfo peiíi grande insistência de Levy Kleiman, eis-me transfigurado, ves-lindo uma roupa que naturalmente me deixará mais desajeitado do que real-mente sou. Quero, porém, deixar bem claro que não tenho absolutamente qual-quer pretensão de me tornar um jornalista. Fiquem os meus bons amigos dacrônica esportiva sossegados, pois pretendo, aqui mesmo, continuar sendo sem-pre o zagueiro central que vocês conhecem, pelas constantes "furadas" e"cabeçadas".

    Bslou, porém, convencido de que poderei oferecer a vocês, leitores do "Es-porte Ilustrado", algo que talvez lhes possa interessar como certos fatos queocorrem entre nos, jogadores, dos quais nem o público nem os meus "colegas"ila imprensa, chegam a tomar conhecimento.

    Um deles, por exemplo,, verificou-se domingo, por ocasião do clássico Vascox Flamengo e que narrarei em seguida:Muita gente jogador perigoso.Iradas". Sem desejar transformar-me em meu próprio defensor, devo esclarecer(pie durante todo esse período em que luto para me tornar um verdadeiro jo-¦ de futebol jamais tive a infelicidade de atingir'seriamente um compa-uiro de profissão. Apesar de "grande", pelo menos no físico, não sei usaressa vantagem em proveito de recursos desleais.Ainda no domingo, vários amigos meus, rubro-negros doentes (o que acreditoser pleonasmo), chegaram a temer pela sorte do magnífico e astucioso centro-índio, que teria de sofrer a minha "marcação". Tenho certeza de queem; eguei domingo, naquele clássico que apaixonou toda a coletividade fute-tica, todos os recursos que costumo emjiregar. Joguei, como jogo sempre.¦ bem! Apesar do abatimento natural causado pela derrota com que nãova, deixei o Maracanã intimamente consolado. Sabem por que? Aqueleno índio, que estava ameaçado de ir para o hospital, não me deu tréguasde todo o jogo, nem eu a êle. Terminado o jogo, visivelmente satisfeitoi vitória do seu clube e, por outro lado, reconhecido pela maneira leal com> combati, índio correu ao meu encontro, abraçou-me comovido e disse-me:'ste uma boa partida, Bellini. Marcaste-me bem, com muita lealdade. Meusparabéns".D\ am-me agora, com sinceridade: Tenho ou não razão para julgar-me feliz?'eraude è que comumente somos personagens de episódios como esses e det ainda mais interessantes, como alguns jocosos, os quais, dentro das mi-possibilidades, procurarei narrar nesta coluna. Se vocês gostaram é. claro...

    BELEZAsVIGüR

    DOS |CABELOS

    ALEXANDREFaz desaparecer eEVITA-OS SEM TINGIR

    Bellini escrevendo o seu primeiro co-mentário na redação do ESPORTEILUSTRADO. Uma revelação como

    cronista esportivo

    -•A •¦ ..>.*-.: : ¦tí-^^^^szSf^mMMmfMsMK: -^n^H^HHBHHlBiil5@R&*.-;.

    v^llH * t"A^%fíÍX r$>' ''*feÍ8JyÍl. ví vigoroso zagueirowm "

    ~ "" '" ^SiSHÍ'"*?^^^^^ '¦* vascaino, ve>tindo .1 ca-Mm '• ^^'WMPffii' misíi do KSPORT*

    X^Jí^ ^WÊipr'•' ILUSTRADO revela de-.áX'fj| fSP" $aC$9í*'' talhes interessantes doA|^S 1% AJptòlsyy granindo

    W "£?* àmM m--•''¦> *mmWÊÊÊt«:WWMi -K.-r-mmfis^- ¦ ¦¦*~v*{$imÈmmmmmBWpíF-'- ^^^mm^^Ê^^m-ymmmÊ^i::

  • !!

    I

    8

    I

    I ¦HBSHMMMbHHHBB j I ¦¦¦¦¦¦wnnHiBBHIBMMM^

    o que maisZizinho e Rubens, enquanto entre os estrangeiros que viu atuaro impressionou foi o húngaro Kocsis. A maior emoção que sentiu até hoje,- juista do título carioca de 53, ao passo qut> ໫« >n««alA .-.1 ín^ntr.n Ao f^^toí-^n\ fponto X 4,dentro do esporte, foi a conquista ao uiuio canwa

    ue uo, au pctssumaior decepção foi a derrota no torneio olímpico de futebol, frente àmanha. No presente, o jovem craque alimenta dois grandes desejos: a ajvação nos exames vestibulares que prestará na Faculdade de Direito e a <ção do bi-campeonato da cidade.

    >reii'

    NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1954 0 Brasi, no mundial de Basquete.CLASSIFICAÇÃO

    10.° RodadaE 1) G C 8 D

    l.o FLAMENGO 2.o VASCO DA GAMA3.o BANGU 4.° FLUMINENSE . .4.° AMÉRICA 5.° BOTAFOGO 6.° MADUREIRA 7.o SAO CRISTÓVÃO .8.o OLARIA 8.° PORTUGUESA 9.° BONSUCESSO

    lO.o CANTO DO RIO . .

    Jogos Pontos Goals1 17 T~ 20 14 —

    10 17 29 10 19 —10 15 22 13 —

    ! 10 13 22 13 -! 10 13 14 fi —

    10 12 21 15 —14 17 23 6

    10 14 14 20 1210 15 15 23 810 15 1G 23 710 | 16 15 1010 | 18 10 34 24

    N B. — Não está computado o jogo Flamengo x Madureira.Total de "goals" em 59 jogos: 199 (Cento e noventa e nove).Artilheiros: l.o — índio (Flamengo), Vavá (Vasco) e Dino (Botafogo)

    — 8.2.o _ Machado* (Madureira) e Nívio (Bangu) — 7; 3. — Ademir (Vasco), D dl(Fluminense). Benitez (Flamengo), Washington (Olaria) e Escurinho (Flu-minense) — 6. „„...«,««- „nn .,n

    Total de rendas em 59 jogos: CrS 13.10o.002,30. _Próxima rodada: Sábado — Flamengo x Botafogo, no Maracanã; Domingo

    Vasco x Bangu, no Maracanã; Olaria x America, no campo do Olaria: Por-tuguêsa x' Canto do Rio, em campo a ser marcado; Fluminense x Madureira,em Álvaro Chaves.

    Quinta-feira, dia 28 de outubroBotafogo 3 x São Cristóvão 0 (1x0)

    — Em General Severiano — Dino (2)e Neivaldo — Juiz: Joseph Gulden,bom. CrS 69.843,90. Botafogo — Jo-selias, Gerson e Santos; Bob, Ruari-nho e Danilo; Garrincha, Dino, Carly-le, Paulinho e Neivaldo. São Cristo-vão — Hélio, Conceição e Ivan II; ZéAlves, Valdir e Décio; J. Alves, Nel-sinho, Santo Cristo, Cosme e Carli-nhos.

    Sábado, dia 30 de outubroBangu 1 x América 0 (0x0) — No

    Maracanã — Lucas — Juiz: Diego DeLeo, bom. Cr$ 132.873,40. Bangu —Fernando, Edson e Tórbis; Gavillán,Zózimo e Jorge; Miguel, Décio, Zizi-nho, Lucas e Nívio. América — Osni,Ivan e Osmar; Rubens, Osvaldinho eAgnelo; Vassil, Alarcón, Simões, JoãoCarlos e Denoni.

    Domingo, dia 31 de outubroVasco 4 x Fluminense 3 (Vasco

    2x1). No Maracanã — Alvinho (2),Sabará e Vavá, do Vasco — Belini(contra), Escurinho, e Pinheiro, doFluminense — Juiz: Joseph Gulden,bom. Cr$ 1.016.476,40 — Vasco —Barbosa, Paulinho e Belini; Mirim,Laerte e Dario; Sabará, Maneca, Vavá,Pinga e Alvinho. Fluminense — Cas-tilho, Píndaro e Pinheiro; Vítor,Emilson e Bigode; Telê, Didi, Valdo,Ambrois e Escurinho.

    Bonsucesso 3 x Canto do Rio 1(2x1) — Em Niterói — Alemão (2) eNilo, do Bonsucesso — Zèquinha, doCanto do Rio — Juiz: Carlos de Oli*veira Monteiro, bom. Cr$ 8.053,00.Bonsucesso — Ari, Alfredo e Gonçalo;Jofe, Moreira e Paulo; Bené, Alemão,Naval, Soca e Nilo. Canto do Rio —Rubens, Arnóbio e Carlos; Roberto,Julinho e Dico; Robertinho, Osmar,Zèquinha, Moreno e Bené.

    Portuguesa 3 x Olaria 1 (lxl) —No campo do São Cristócão — Badu-ca, Guilherme e Ivan, da Portuguesa

    Canário, do Olaria - Juiz: EunápioQueiroz, regular. CrS 4.139,80. Por-tuguêsa — Jorge, Valter e Cícarino:Haroldo, Joe e Mário Faria; Guilher-me, Ivan, Miltinho, Neca e Baduca.Olaria — Aníbal, Osvaldo e Jorge.Moacir, Olavo e Dodô; Canário, Jar-bas, Gringo, Maxwell e Mário.

    CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES:

    Canto do Rio 1 x Bonsucesso 1;Portuguesa 3 x Olaria 2; Fluminense2 x Vasco 0;; São Cristóvão 1 x Bo-tafogo 0; América 1 x Bangu 1.

    COLOCAÇÃO DOS CLUBESl.o Flamengo e Fluminense — 2;

    2.o América — 5; 3.° Vasco e BanguG; 4.o São Cristóvão — 9; 5.° Bo-

    tafogo — 10; 6.° Madureira — 12:7.o Olaria e Canto do Rio — 16. 8.°Portuguesa — 17.

    CAMPEONATO CARIOCA DEJUVENIS

    Flamengo 3 x Madureira 0; Vasco2 x Fluminense 1; Portuguesa 0 xOlaria 2; Botafogo 3 x São Cristóvão0; América 1 x Bangu 0.

    COLOCAÇÃO DOS CLUBES:1.° Fluminense e Botafogo — 5;

    2.° Flamengo, Vasco, São Cristóvãoe América — 6; 3.° Bangu — 9; 4.°Olaria — 11. 5.° Madureira — 13; 6.°Bonsucesso — 15 e 7.° Portuguesa —1G.

    TAÇA EFICIÊNCIAl.o Flamengo (145); 2.° Fluminense

    (142); 3.o Vasco (134); 4.o Bangu(127); 5.o América (121), G.o Botafo-go (101); 7.o São Cristóvão (75); 8.°Madureira (69); 9.° Bonsucesso (49)!lO.o olaria (46); ll.o Portuguesa (30)e 12.o Canto do Rio (20).

    O craque olímpico quer ser..._ . (Continuação da pág. 4)Depois de formar na seleção metropolitana de amadores, foi chamado a inte-grar a representação brasileira às Olimpíadas de Helsinki, em 52. Após esse"batismo de fogo" internacional, passou a formar no onze principal do tri-color suburbano, disputando nessa condição o certame do mesmo ano. Em53, transferiu-se para o Flamengo, onde assinou o 1.° contrato como profis-sional, percebendo Cr$ 12.000,00 mensais. Realizou a princípio ótimas "per-íormances", como dissemos acima, sendo em seguida relegado ao time deaspirantes. Participou, todavia, de alguns jogos da campanha vitoriosa em-preendida pelos rubro-negros, que culminou na conquista do título carioca de53. íno inicio do ano de 54, teve oportunidade de conhecer vários países eu-ropeusna excursão efetuada pelo seu clube. Firmou, dessa maneira, â suacondição de jogador internacional, pois já havia visitado antes quase todas asnações sul-americanas, jogando pelo Madureira e pelo próprio quadro rubro-negro. O seu atual contrato com o clube da Gávea o prenderá até março de55 ao mesmo, com o salário mensal de CrS 15.000,00. Os títulos já obtidospelo craque olímpico foram os de bi-campeão da Taça Paulo Goulart de 01 i-veira em 52-53, pela seleção da cidade, e campeão carioca de profissionais em53, pelo C. R. Flamengo, além de alguns torneios quadrangulares interesta-duais e internacionais. Em sua opinião, os maiores craques brasileiros são

    (Continuação da pág. 15)notável ritmo à sua atuação, o. tendo um triunfo meritório, que poderia, in.cluslve, ser conquistado por maior contagem, se os titulares não fossem obriga-dos a se poupar, cedendo seus postos aos reservas. Angelina, Amauri e Almirtiveram desempenhos de relevo nesta grande vitória.

    Brasil x Filipinas — Nesta reprise do encontro realizado sete dias antes, osfiliplnos ofereceram maior resistência, e os nacionais náo puderam efetuar umaexibição de gala como a anterior. Angelim, Vlamir, Amauri, Almir e Malr, queintegraram o nosso "five", estiveram no mesmo plano, sendo que Almir supríen-deu, fazendo com que náo fosse sentida a falta de Algodão nessa partida.

    Vasco candidato real ao. . .(Continuação da pág. m

    lores. Note-se que o fato da bola haver mudado de trajetória no gol de Pi-nheiro pode diminuir a culpa do quíper, mas não o exime totalmente dopecado, porque um goleiro de sua qualidade, num chute de longe, sem barrei-ra. tem que calcular todos os prós e contras e prevenir-se para o pior.

    Numa síntese de tudo, acreditamos que o Vasco venceu pela uniformidadede seu jogo, pois os erros do Vasco foram em número bem menor — e osazares também. Pois o azar da contusão de Beline influiu menos na atuaçãovascaína do que o azar tricolor da contusão de Didi... Isso, porém, náo podetirar o mérito de um triunfo alcançado mediante um lindo plano tático dejogo e que foi uma conseqüência natural de um trabalho mais perfeito deuma equipe em relação a outra. Em todo caso, se pode dizer que os planos deFlávio foram perfeitamente executados pelos seus pupilos. Mas Emilson e Pi-nheiro e também Didi, depois de se machucar, náo responderam ao esquematático de Zezé Moreira, mesmo porque o sistema Zezé depende mais da pro-dução dos jogadores... Só Barbosa não ia obedecendo aos cálculos de Flávio.Mas um quiper não pode fazer parte de planos táticos, a não ser como no casoda Hungria, onde o goleiro faz também o papel de beque...

    Individualmente, no Fluminense, Castilho esteve magnífico, nada podendofazer nos 4 tentos. Píndaro teve seus erros e suas virtudes. Pinheiro — irreco-nhecível, salvando-se apenas pelo esforço pessoal do fim do Jogo. Bigodemuito brusco e pouco eficiente. Vítor o melhor dos médios e Emilson o pior.Telê regular, Didi bom até contundir-se, Valdo íraquísslmo. Ambrois começoubem mas, como tem acontecido sempre, decaiu muito no segundo tempo. Es-curinho o melhor homem tricolor, especialmente quando passou para o centro.No Vasco, Barbosa Já teve seu trabalho analisado. Fêz defesas do grande ar-queiro que realmente é. mas teve dois erros que redundaram em gols. Mesmoum grande quiper como Barbosa está sujeito a esses erros. Paulinho jogouòtirnamente, com seriedade e segurança. Beline valorizou-se pelo estoictsmo,depois de contundir-se, Dario, o mais fraco do quadro. Laerte um grandeapólador, já bem familiarizado com a marcaçáo, por isso mesmo entrosadono "team". Mirim marcou com firmeza. Sabará o melhor dos dianteiros doVasco, com uma notável atuação. Maneca ligou bem a defesa com a linha eVavá foi um magnífico comandante. Pinga o menos brilhante, mas muito útilem algumas Jogadas decisivas do prélio, e Alvinho um magnífico ponteiro,que fêz esquecer Silvio Parodi.

    O juiz Gulden cumpriu ótima atuação.E ai está a história do clássico. Bom futebol, multa emoção, sete gols, e um

    Vasco que é candidato real ao título de 54.

    Os oito finalistas...(Continuação da pág. 12)

    GRUPO C:

    Uruguai — 2 vitórias, zero derrota;França — 1 vitória, 1 derrota;Iugoslávia — Zero vitória, 2 derrotas.Classificados — Uruguai e França.Desclassificado — Iugoslávia.

    GRUPO D:

    Israel — 1 vitória, 1 derrota;China — 1 vitória, 1 derrotaChile — 1 vitória, 1 derrota.Classificados — Israel (saldo — 3

    pontos) e China Nacionalista (saldo— 2 pontos).Desclassificado — Chile (déficit —

    5 pontos) .E assim se conta a história da eta-

    pa preliminar do II Campeonato Mun-dial de Basquetebol. Boas, multo boasmesmo, as arbitragens na fase de cias-slílcaçáo. Um único senão a lamentar,o erro cometido, pela mesa, contra aIugoslávia no Jogo frente ao Uruguai.

    Fluminense, campeão de...(Continuação da pág. 8)

    Tendo em vista tal campa-nha, merecedora de sincerosencòmios, é que frisamos, de iní-cio, que o campeonato masculi-

    no de volibol da l.a divisão, es-tando de posse do Fluminense,não poderia estar em melhoresmãos.

    É o fruto de um trabalho deconjunto. É o fruto de uma fi-bra inquebrantável. É o frutomaduro, colhido por quem bemsoube semear.

    O Bonsucesso venceu...(Continuação da pág. 6)

    o escore aos 10 minutos, ludibriandoRubens e colocando o balão no cantoesquerdo de sua meta. Aí surge a v.otamais sensacional do encontro. Desceo Canto do Rio e empata aos 11 minu-tos, isto é, um minuto após a abei curado escore em favor do Bonsucesso. 0autor do gol foi o center Zèquinha.Novamente Alemão coloca o Bcnsu-cesso em vantagem depois de umaboa trama da ofensiva. Estava defini-da a vitória do Bonsucesso, que viriaa ser consolidada aos 22 minutos dasegunda etapa, por Intermédio do pon-teiro canhoto Nilo. Individualm entese destacaram, no Canto do Rio Ar-nóbio, Julinho, Bené, Moreno e Zèqui-nha. No Bonsucesso Gonçalo, vOíe,Moreira, Benedito, Alemão e Nilo. Vi-tória justa e insofismável do Bonsu-cesso, contra um adversário apenasmedíocre.

    Falhou a marcação do...

    1

    {Cont. da pág. 7)

    de campo, Osmar deixou de acompanhar Lucas eficou marcando no centro da grande área. Aconte-ce, porém, que náo houve outro elemento da defesarubra que se preocupasse em marcar o avante su-burbano, e o que se viu foi esse jogador constante-mente livre. E tantas vezes estive livre e tantasbolas lhe foram lançadas que êle acabou marcan-do um tento. Não assinalou outros por não possuirmaior agilidade e nem qualidades suficientes paraenvergar a camiseta do time principal. Se Lucas ti-vesse sido mandado definitivamente para a pontadireita e Miguel houvesse descido para a esquerda,talvez tivesse aproveitado melhor a falha gritante

    RqPryRTK ILUSTRADO — Páfí. 18

    apresentada pelo setor direito da defesa rubraOutras falhas técnicas íora*i vistas, mas esta foi aprincipal. Quanto às ações individuais, quase nin-guém se salvou! No América, por exemplo, Simõesfoi tao inoperante, que chegou a provocar saudadea ausência de Leônidas... E como Simões, mais 11ou 12 jogadores, dos dois quadros, poderiam serapontados para formar numa seleção negativa Entreos que fizeram algo de útil, podemos, entretanto,destacar: pelo América, Rubens, Osvaldinho, Agne-lo, Alarcón e João Carlos; e pelo Bangu, Edson, Ga-villán, Zózimo, Zizinho e Nívio.Como anormalidades devemos lembrar que oBangu jogou durante grande parte do segundo tem-po com 10 homens em vista de uma bolada rece-bida por Décio no final do primeiro tempo e queo obrigou a deixar o gramado. O meia bangüense

    retornou ao campo aos 26 minutos da fase final.

    Aliás, retornou quando o Bangu vencia por 1 a 0,apesar de inferiorizado numericamente.Também o América esteve durante algum tempo

    com 10 elementos. Na altura dos 35 minutos do se-gundo tempo. Vassil contundlu-se e deixou o cam-po para náo mais voltar.

    O árbitro italiano De Leo atuou regularmente. Be-cebeu apupos da torcida por náo ter dado o pênaltisofrido por Vassil aos 34 minutos do segundo tempo-quando foi "prensado" dentro da área do Bangu-Fomos também dos que extranhamos a náo marca-ção dessa penalidade, mas soubemos depois, Q.vesua senhoria já havia apitado impedimento, ematenção ao bandeirinha, tendo Vassil prosseguido ajogada, entretanto, até encobrir o arqueiro Fernan-do. colocando a bola por cima da trave, aliás. F»nesse lance que o ponteiro americano se contundee teve de abandonar o campo instantes depois.

  • fyPÈL APRK6NTAÍ GP,u«3 *—-" ry !¦ me* *\J vil *-)

    ^^^^^^^_ IW sói n^y W È mWk_

    \ ^ m » fl Tiflfljwrfc.

  • __¦_. ^^w j k ^Bj a yBm íAíl ^^^- flB __flfl .^B_k_.

    ^^HB^^BlBBi^^^^^^^^^^^^^^^^HBsíBBBflíflfllflWPflll^ÇB^^^^S^^SHWBBBBWiBwiiw^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ $ ^pBB^HE. ^

    cSBCHÉ-tí. i£ Wfc' jgt jS^ BBkÜbÍÍÍ Ea:"^^k 'AT

    jB^Ssí^-íIB^Hp^ ff^M__^jX^'| n.. jwlj - **Jli£*\ VlV *r,*,'r**J&* ff* V'"^ST* *^v ¦C^j^*^ vtí í^^ti *$£^ JP** *•* *

    " «t^"** li A' f*^> ^t^B ^^^Rirc&x -¦ sÉP* '^*p

    mmmr' rÊSSmm^'' "^B

    "Li flB *sr ' '.^HM^BBÍ^^^Ê-i-SHl^Ui^lb" - _m^H_ - - tf*'?* ! í ' ,* f-lí). y^"T«ffi»3g-g§Í^^ '^Z*1* mmmms^&ÊÊtJ fll» ^ÜÉUS^BEx fl

    "flBBE^- ^fl_ "íy^Ei. ^B': ^B

    '; : ^^BLijL' ' 'tflflk ¦mmmmmS^™^'''' "'íLmlL^. ' - _5L -; ^^^^HH^RíÍ^E^^^B^^BHB^P^WSBBk «íáilÉafiHBr ^ B^ÍB^V^B^ 1 Bí^l^B ___Má" -_fl lfi_-w' flH "t3Rj- ?x^|çflE^'í^**' ¦ $^^1

    Hfl__y_||j_y_i____yB_____flH_f. ^ís__ifl .:¦ -.fll fii * ^^^i^í^»!_^Bh_é__bBl*'* ¦ s|flfljgit^jjsjtf. * ^flí^' «>*!2£ip*flr^" ¦"^" ¦¦#!*¦ r.¦; "* ^fl^Hfl^^udpfls^flOú'¦ ¦ x-^ ¦ ¦"J^Bv""