SSA_FASE2_PROVA_CADERNO_I

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SISTEMA SERIADO DE AVALIAO 2 FASE VESTIBULAR/2012DADOS DE IDENTIFICAO DO CANDIDATO No deixe de preencher as informaes a seguir. Prdio Sala

Nome

N de Identidade

rgo Expedidor

UF

N de Inscrio

ATENO Abra este Caderno, quando o Fiscal de Sala autorizar o incio da Prova. Observe se o Caderno est completo. Ele dever conter as seguintes disciplinas: Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira, Matemtica, Fsica e Qumica, cada uma com 06 questes. Voc dever assinalar, apenas, a Prova de Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol) de sua opo. Se o Caderno estiver incompleto ou com algum defeito grfico que lhe cause dvidas, informe, imediatamente, ao Fiscal. Uma vez dada a ordem de incio da Prova, preencha, nos espaos apropriados, o seu Nome completo, o Nmero do seu Documento de Identidade, a Unidade da Federao e o Nmero de Inscrio. Para registrar as alternativas escolhidas nas questes objetivas de mltipla escolha, voc receber um Carto-Resposta de Leitura tica. Verifique se o Nmero de Inscrio impresso no Carto coincide com o seu Nmero de Inscrio. As bolhas constantes do Carto-Resposta devem ser preenchidas totalmente, com caneta esferogrfica azul ou preta. Preenchido o Carto-Resposta, entregue-o ao Fiscal, juntamente com este Caderno e deixe a sala em silncio.

BOA SORTE!

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LNGUA PORTUGUESA

Texto A para as questes de 01 a 04. Nada na lngua por acaso Tudo o que acontece numa lngua viva, falada por seres humanos, tem uma razo de ser. E essa razo de ser no tem nada a ver com a preguia, o descaso, a corrupo moral, a falta de inteligncia, a mistura de raas, e outras alegaes preconceituosas que vm sendo repetidas desde antes de Cristo. A lngua uma instituio social, ela parte integrante da vida em sociedade; por isso as mudanas que ocorrem na lngua resultam da ao coletiva de seus falantes, uma ao impulsionada pelas necessidades que esses falantes sentem de se comunicar melhor, de dar mais preciso ao que querem dizer, de enriquecer as palavras j existentes com novos sentidos (principalmente os sentidos figurados, metafricos), de criar novas palavras para dar uma ideia mais precisa de seus desejos de interao, de modificar as regras gramaticais da lngua para que novos modos de pensar e de sentir, novos modos de interpretar a realidade sejam expressos por novos modos de dizer. A mudana lingustica resultado da interao entre fatores internos os mecanismos cognitivos que processam a linguagem dentro de nosso crebro e fatores externos lngua, ou seja, fatores sociais e culturais. As mudanas lingusticas no ocorrem aleatoriamente. (...) Quando as pessoas sem conhecimento especfico dos processos de mudana falam de erro, na verdade o que elas esto chamando de erro algum fenmeno de transformao pelo qual a lngua est passando. Uma transformao que nada tem de fortuito, de casual, nem de aleatrio. E que fruto, insisto, da ao dos falantes sobre a lngua.(Marcos Bagno. No errado falar assim. So Paulo: Parbola, 2009, p. 44-45. Adaptado.)

01. A compreenso de aspectos globais do texto apresentado acima nos leva s seguintes concluses: I. A funo comunicativa que predomina no texto corresponde funo ftica, uma vez que prevalece o intuito do autor de iniciar um contato com seus interlocutores, embora essa funo esteja mais presente em comunicaes orais. II. O texto est expresso numa linguagem formal, o que condizente com seu contexto de produo e de circulao: trata-se de um texto expositivo, de divulgao cientfica, dirigido a um pblico supostamente mais escolarizado. III. O propsito comunicativo que teve o autor do texto foi o de esclarecer pontos discordantes acerca do fenmeno das mudanas lingusticas e, assim, refutar as ideias preconceituosas com que essas mudanas so, por vezes, percebidas. IV. O autor rejeita o princpio de que as mudanas lingusticas aconteam por mero acaso. Rejeita, ainda, a concepo de que as lnguas decaem, se corrompem, empobrecem por conta da ao descuidada ou da falta de inteligncia de seus falantes. V. Como argumento principal, o autor insiste na ideia de que os falantes atuam sobre a lngua, promovendo, conforme suas necessidades comunicativas, alteraes diversas, de modo que novos modos de dizer vo sendo introduzidos. A concluso condizente com o texto apenas nos itens: A) I, II, III e V. B) II, III, IV e V. C) I, II e IV. D) I, III, IV e V. E) I, II e V.

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02. Considerando os recursos lexicais e gramaticais da coeso e da coerncia do texto, podemos fazer os seguintes comentrios: I. No trecho: Tudo o que acontece numa lngua viva, falada por seres humanos, tem uma razo de ser. E essa razo de ser no tem nada a ver com a preguia, a repetio do segmento sublinhado sinaliza, com nfase, que se pretende dar continuidade a um tpico precedente. II. A maior parte do segundo pargrafo se constitui de uma enumerao (observe o segmento em negrito), o que tira do foco a ideia principal do texto, comprometendo-se, assim, a coeso e a coerncia previstas em um texto expositivo. III. Em: A lngua uma instituio social, ela parte integrante da vida em sociedade, por isso as mudanas que ocorrem na lngua resultam da ao coletiva de seus falantes, os elementos destacados promovem a ligao relativamente a outras referncias j feitas ao objeto lngua. IV. Palavras da mesma rea semntica concorrem para a coeso e a coerncia do texto, como, por exemplo, lngua, falante, linguagem, palavra, sentido. Essas palavras de significados afins criam verdadeiras redes de coeso e concorrem para a coerncia do texto. V. Em: A mudana lingustica resultado da interao entre fatores internos (...) e fatores externos lngua, ou seja, fatores sociais e culturais, a expresso sublinhada indica que, a seguir, se explica algum conceito anteriormente expresso. Trata-se, pois, de um recurso coesivo. A afirmao est CORRETA apenas nos itens: A) I, II, III e IV. B) I, III e V. C) I, II e IV.

D) II, III, IV e V. E) I, III, IV e V.

03. Em ateno a aspectos semnticos do vocabulrio em uso no texto A, analise as seguintes afirmaes: I. A enumerao feita em: a preguia, o descaso, a corrupo moral, a falta de inteligncia envolve aspectos semanticamente negativos ou desprestigiados. II. Em: Essa razo de ser no tem nada a ver com a preguia, o descaso, a corrupo moral, a falta de inteligncia, a mistura de raas, e outras alegaes preconceituosas, o segmento em negrito resume ou engloba os itens citados antes. A expresso outras alegaes funcionou como um hipernimo. III. Em: Uma transformao que nada tem de fortuito, de casual, nem de aleatrio, os termos sublinhados constituem uma reiterao, uma vez que expressam sentidos sinnimos. IV. Em: as mudanas que ocorrem na lngua resultam da ao coletiva de seus falantes, o termo em destaque contraria a ideia de que as mudanas no so aleatrias. V. Em: A mudana lingustica resultado da interao entre fatores internos (...) e fatores externos lngua, percebe-se uma oposio, embora no seja explicitada por nenhum recurso lingustico. Assinale a alternativa que contm apenas as afirmativas CORRETAS. A) I, III e IV. B) I, II e V. C) I, IV e V.

D) I, II e III. E) II, IV e V.

04. Considerando o material lingustico com que se constitui o texto em anlise, podemos fazer as observaes explicitadas a seguir. I. O texto fala em: alegaes preconceituosas que vm sendo repetidas desde antes de Cristo. O verbo sublinhado tambm estaria corretamente empregado em: alegaes preconceituosas que vierem repetidas. II. Em: desejos de modificar as regras gramaticais da lngua para que novos modos de pensar sejam expressos, o segmento sublinhado poderia ser corretamente substitudo por para que hajam novos modos de pensar. III. Observe a regncia verbal em: Uma transformao que nada tem de fortuito. Tambm seria correto dizer: Uma transformao a que nada corresponde. Ou: Uma transformao a que ningum se submete.3

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IV. Em: as mudanas que ocorrem na lngua resultam da ao coletiva de seus falantes, o verbo sublinhado tambm poderia estar no singular para concordar com o sujeito posposto ao coletiva. V. A afirmao do autor em: Uma transformao que nada tem de fortuito, de casual, nem de aleatrio, taxativa. Pode revelar a condio de certeza que o autor admite para sua afirmao. Esto CORRETAS as afirmaes que constam apenas nos itens A) I, III e V. B) I, II e V. C) II, IV e V. D) II, III e IV. E) I, III, IV e V.

Texto B para a questo 05. Diabo! E no poder arredar logo da vida aquele ponto negro; apag-lo rapidamente, como quem tira da pele uma ndoa de lama! Que raiva ter de reunir aos vos mais fulgurosos da sua ambio a idia mesquinha e ridcula daquela inconfessvel concubinagem! E no podia deixar de pensar no demnio da negra, porque a maldita ali estava perto, a rond-lo ameaadora e sombria; ali estava como o documento vivo das suas misrias, j passadas mas ainda palpitantes. Bertoleza devia ser esmagada, devia ser suprimida, porque era tudo que havia de mau na vida dele! Seria um crime conserv-la ao seu lado! Ela era o torpe balco da primitiva bodega; era o aladroado vitenzinho de manteiga em papel pardo; era o peixe trazido da praia e vendido noite ao lado do fogareiro porta da taberna; era o frege imundo e a lista cantada das comezainas portuguesa; era o sono roncado num colcho ftido, cheio de bichos; ela era a sua cmplice e era todo o seu mal devia pois extinguir-se!(Alusio Azevedo. O cortio. So Paulo: tica, 2002, p. 189)

05. Sobre o fragmento acima, CORRETO afirmar que A) contextualiza o Darwinismo, uma das correntes cientfico-filosficas presentes em algumas obras do Realismo e do Naturalismo, que apresenta a teoria da seleo natural, segundo a qual a natureza ou o meio selecionam, entre os seres vivos, as variaes que esto mais aptas a sobreviver e a perpetuarem-se. Assim, os mais fortes sobrevivem e procriam, enquanto os mais fracos so eliminados. B) BV Bertoleza o smbolo das privaes sofridas por Joo Romo durante a sua trajetria, permeada no somente pelo trabalho rduo mas tambm pelos furtos e falcatruas realizados em prol de uma ambio desmedida. C) o ressentimento de Joo Romo contra Bertoleza, aqui demonstrado, fruto de sua paixo pela Zulmira, filha do Miranda. D) aps o incndio, h uma ruptura na narrativa: o Cortio foi reconstrudo e aristocratizou-se, ou seja, no s mudaram as edificaes como tambm os moradores, e, com isso, a condio social de Joo Romo tambm se modificou, haja vista que um novo sobrado foi construdo, mais imponente que o de Miranda. Diante disso, a escrava Bertoleza j no cabe mais nesse universo. E) Joo Romo sentia gratido pela negra, enfim ela foi sua cmplice em todos os momentos difceis, mas no podia casar com ela, tendo em vista a sua condio de escrava. Na questo 06, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas. Texto C para a questo 06. Namoro a cavalo Eu moro em Catumbi. Mas a desgraa Que rege minha vida malfadada Ps l no fim da Rua do Catete A minha Dulcinia namorada. Alugo (trs mil-ris) por uma tarde Um cavalo de trote (que esparrela!) S para erguer meus olhos suspirando A minha namorada na janela... Todo o meu ordenado vai-se em flores E em lindas folhas de papel bordado Onde eu escrevo trmulo, amoroso, Algum verso bonito... mas furtado. Morro pela menina, junto dela Nem ouso suspirar de acanhamento... Se ela quisesse eu acabava a histria Como toda a Comdia em casamento. ..............................................................

(lvares de Azevedo. Lira dos vinte anos. Antologia. Poesia brasileira Romantismo. S. Paulo: tica, 2010, p. 67-68).

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06. No poema anterior, o poeta parece aderir, com intensidade, aos ideais e s imagens do Romantismo, especificamente ao amor, mas revela, de imediato, uma certa ironia. Essa atitude do poeta constitui I 0 1 2 3 4 II 0 1 2 3 4 stira do amor romntico pelo confronto entre o ridculo e o sublime. exaltao ao amor do ponto de vista romntico. crtica debochada da prpria esttica. fuga do amor atravs da morte. melancolia, que uma das caractersticas da linguagem romntica.

LNGUA ESTRANGEIRA / INGLS

- Choose the correct answer. 07. _____ it _____ an election in Brazil this year? A) Is; happening B) Is; happened C) Was; happening the 08. _____ she _____ at her job at 10? A) Has; got B) Has; get C) Have; gotten D) have; got E) has; getting

D) Was; happened E) Was; happy

09. The sentence Students may learn different cultures in the passive voice is: A) Different cultures are learned by students. B) Different cultures will be learning by students. C) Different cultures will be learned by students. D) Different cultures may be learning by students. E) Different cultures may be learned by students. 10. Wheres your son going to _____ his next vacation? A) spended B) spenting C) spending D) spent E) spend

11. Linda said, I can see you tonight`, in the indirect speech is A) Linda told her could see me tonight. B) Linda told she could see me tonight. C) Linda told me I could see her tonight. D) Linda told I could see me tonight. E) Linda told you could see me tonight

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Na questo 12, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas.

ENGLISH: THE GLOBAL LANGUAGE Is English the global language? Theres no question about it! English dominates the Internet, professional, scientific, artistic and academic activities. No-native speakers for example a Brazilian and a German, speaking to each other normally use English as their means of communication. Similarly, chat rooms in your home computer, pop music on your radio and reading material at university is frequently in English. However, English is not a substitute for Portuguese in Brazil or Spanish in Mexico and Argentina. We need our mother tongue to belong to a nation. Therefore, English is as necessary for international communication as our first language is for our cultural identity. Things were different in 1800. Before the industrial revolution and World Wars I and II, English was only one more European language. British colonialism and the subsequent American technological, cultural, political and military empowerment have established it as the worlds lingua franca. What can we expect for the future? If we consider Latin after the decadence of the Roman empire, and French after France lost most of its colonies, there is no guarantee that English will keep its position forever. However, the economies of English-speaking countries such as the USA, Canada, Australia and New Zealand are in excellent shape. Consequently, the global language is probably not going to change in the next few years.Adapted from COSTA, M. B. GLOBETROTTER. So Paulo: Macmillan, 2001.

12. According to the text above, analyse and answer.

I 0 1 2 3 4

II 0 1 2 3 4 A lngua inglesa predomina na Internet. comum ouvirmos msica pop em ingls. O ingls, gradualmente, far outras lnguas desaparecerem. O ingls j era uma lngua universal em 1800. O francs ser a lngua de comunicao mundial no futuro.

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LNGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Cuando tu padre te aterra Los expertos estiman que 800.000 menores sufren la violencia de gnero en casaM. R. SAHUQUILLO / N. GALARRAGA - Madrid - 22/08/2010

XYZ* tiene muy pocos recuerdos alegres de su infancia. No puede evocar una noche tranquila ni un da de paz. En su casa, los gritos y los golpes eran constantes. Tambin el silencio angustioso que preceda a los insultos y las palizas que su padre infliga a su madre. Y su impotencia por no poder hacer nada. Hace tres aos que madre e hija huyeron de la pesadilla de violencia machista en la que XYZ prcticamente haba nacido. Acababa de cumplir 21 aos. "Fuimos a dar un paseo y no volvimos ms. Salimos con lo puesto", explica. Mientras habla no deja de retorcer tensa su collar. No tuvo infancia ni adolescencia. Creci como una nia asustadiza, una cra que ni estornudaba "por no molestar"[] Unos 800.000 nios conviven con situaciones de violencia de gnero en Espaa, segn una estimacin del Ministerio de Igualdad -una cifra derivada de la macroencuesta annima sobre violencia de gnero de 2008-. De ellos, alrededor de 200.000 son hijos de mujeres con rdenes de proteccin. Son vctimas y testigos que tambin sufren la invisibilizacin que conlleva esta lacra y que pueden llegar a padecer secuelas muy palpables.(Adaptado de El Pas)

*XYZ representa el nombre de persona del sexo femenino 07. En Cuando tu padre te aterra [01], aterra expresa que el respectivo padre A) oprime. B) pega. C) aterroriza.

D) ignora. E) olvida.

08. En y las palizas que su padre infliga a su madre [07], palizas son A) conjuntos de golpes dados a una persona. B) derrotas y fracasos sufridos por una familia. C) trabajos agotadores exigidos a las madres. D) reclamaciones furiosas e insistentes. E) exigencias arbitrarias e impositivas. 09. En salimos con lo puesto [10], se indica que A) XYZ decidi asumir una postura de confrontacin familiar. B) XYZ explica que ella y su madre slo llevaban la ropa del cuerpo. C) madre e hija decidieron abandonar sus respectivos puestos. D) madre e hija lo condenan vehementemente y abandonan su hogar. E) haba un acuerdo ya sentado entre madre e hija para salir de casa. 10. En Mientras habla no deja de retorcer tensa su collar. No tuvo ni infancia ni adolescencia [10 - 11], mientras establece una relacin de A) discontinuidad entre hablar y retorcer e infancia y adolescencia. B) simultaneidad entre su habla y su infancia y adolescencia. C) discontinuidad entre su habla y su tensin personal. D) secuenciacin entre hablar y no dejar de retorcer su collar. E) simultaneidad entre hablar y no dejar de retorcer su collar.

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11. Seale la alternativa que relaciona CORRECTAMENTE las personas o acciones que constan en la columna de la izquierda con las personas o acciones que constan en la columna de la derecha: a- no puede [05] b- eran [06] c- infliga [07] d- huyeron [08] e- ni estornudaba [11e 12] A) a-1 ; b-5 ; c-2 ; d-4 ; e-3. B) a-1 ; b-2 ; c-4 ; d-3 ; e-5. C) a-5 ; b-3 ; c-2 ; d-4 ; e-1 1- el padre de XYZ. 2- los gritos y golpes 3- madre e hija 4- una cra 5- XYZ

D) a-5 ; b-2 ; c-1 ; d-3 ; e-4 E) a-4 ; b-1 ; c-5 ; d-2 ; e-3

Na questo 12, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas.

12. Abajo encontrar cinco enunciados. De acuerdo con el sentido expresado en el texto, indique en la columna I l aquellos que contengan propuestas adecuadas y en la columna II los que contengan inadecuaciones: I 0 1 2 3 4 II 0 1 2 3 4 por no molestar [12] indica que XYZ viva sin recelos. Ms de medio milln de nios espaoles conviven con situaciones de violencia. Se realiz una encuesta nominal para llegar a las cifras de la violencia de gnero. esta lacra [16] denomina algo visto como repugnante. Una cifra cercana a la de doscientos mil es la del nmero de nios, hijos de mujeres con rdenes de proteccin, que, en Espaa, conviven con la violencia de gnero en el hogar.

MATEMTICA 13. A figura 1 abaixo representa o grfico de uma funo y = f(x) no intervalo - x correspondente a uma das funes abaixo definidas. Nestas condies, a funo que melhor corresponde a este grfico Figura 1:

A) y = 4 + 4 sen(2x) B) y = 4 + 5 sen(2x) C) y = 4 + 6 sen(2x) D) y = 4 + 5 sen(x) E) y = 4 + 6 sen(x)

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14. Alguns reservatrios de combustveis possuem a forma aproximada de uma esfera, conforme a figura 2 abaixo. Se o dimetro de um reservatrio, suposto como perfeitamente esfrico, for de 14 metros, e este se encontrar vazio e for abastecido a uma taxa constante de 0,5 m3/minuto, ento, dentre os tempos indicados abaixo, assinale aquele mais prximo do menor tempo necessrio a preencher, pelo menos, 30% desse reservatrio. Utilize como aproximao = 22/7 . Figura 2

A) 48 horas. B) 24 horas. C) 12 horas e 30 minutos. D) 14 horas e 30 minutos. E) 16 horas e 30 minutos. 15. A soma 1 +

1 1 1 com k = log2 n igual a + + ... + 4 16 4k

A) B) C) D) E)

n2 3 3n 2 n2 1 4n 2 4n 2 3 3n 2 4n 2 1 3n 2 3n 2 1 4n 2

16. Em uma competio de matemtica, foi solicitado aos participantes que resolvessem o seguinte problema: Separar uma certa quantidade de cdulas de R$ 2,00; R$ 5,00 e R$ 10,00, de tal forma que a soma do nmero de cdulas de R$ 2,00 e de R$ 5,00 deva ser igual quantidade de cdulas de R$ 10,00, e o total de cdulas utilizadas deve ser igual a 10. Alm disso, deve ser usada uma cdula a mais de R$ 2,00 que a quantidade utilizada de cdulas de R$ 5,00. Aps alguns minutos, um competidor entregou um envelope contendo a quantidade CORRETA de cada cdula que resolvia o problema proposto. Nessas condies, o valor em reais - que estava no envelope entregue pelo competidor foi de A) 66,00 B) 10,00 C) 55,00 D) 21,00 E) 42,00

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17. Em lgebra Linear, um dos ramos da matemtica superior, define-se como autovalor real de uma matriz quadrada com coeficientes reais a um valor real que seja raiz da equao det ( A 1) = 0 na qual a matriz l uma matriz identidade de mesmas dimenses da matriz A, e det A 1 determinante da matriz A 1 . Se A =

(

)

representa o

1 2 , o mdulo da soma e o mdulo da subtrao de seus 3 4

autovalores reais so, respectivamente, iguais a A)

33 e 533

B) 5 e C) 33 e D) 5 E)

5e 2 33 2e 5

2

33

2

Na questo 18, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas.

18. Considerando as funes trigonomtricas seno (sen), cosseno (cos), tangente (tan), cotangente (cotan), secante (sec) e cossecante (cossec), analise as afirmativas e conclua.

I 0 1

II 0 1 sen2(x) + cos2(2x) = 1 para todo x real. sen2(x) = 1/2 cos2(x)/2 para todo x real

2 3

2 3

tan(x) = sen(x)/cos(x) para todo x real. tan(x) + cotan(x) = 2 sec(x) para todo x real no domnio comum s funes tangente e cotangente. cos(x+/2) = -sen(x) para todo x real.

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FSICA

Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questes do modo mais simples e usual. No considere complicaes adicionais por fatores no enunciados. Em caso de respostas numricas, admita exatido com um desvio inferior a 5 %. A acelerao da gravidade ser considerada como g = 10 m/s.

19. Na figura a seguir, considere um prisma de vidro cuja seco um tringulo retngulo issceles. Considere que um raio de luz monocromtico se propaga no ar e incide perpendicularmente na face AB do prisma.

Para que o raio de luz monocromtica realize a trajetria indicada na figura, emergindo paralelo ao raio incidente, necessrio que o ndice de refrao do prisma seja maior do que Dados: ndice de refrao do ar nar = 1; sen 45o = cos 45o = A)2 2

3D) 2 E)

B) 3 3 C)

22

2 2

20. Um objeto encontra-se a 3m de um espelho cncavo de Gauss, de raio de curvatura 4 m, sobre o eixo principal. Analise as afirmaes que se seguem. (1) (2) (3) (4) A distncia focal do espelho de 2m. A imagem do objeto encontra-se a uma distncia de 4 m, esquerda do objeto. A imagem do objeto virtual e ampliada, pois o objeto encontra-se entre o foco e o vrtice do espelho. A imagem do objeto real, encontrando-se a 4m do foco, e o aumento linear do espelho vale 2.

A soma dos nmeros entre parnteses que correspondem aos itens CORRETOS igual a A) 1 B) 6 C) 5 D) 7 E) 8

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21. Observa-se, na figura a seguir, uma corda de comprimento l, fixa nas extremidades que distendida com a fora f. No meio da corda, fixado um pequeno corpo de massa m.

Desprezando a massa da corda e no considerando a fora da gravidade sobre o corpo, o perodo T para pequenas oscilaes do corpo dado por Dado: para pequenas oscilaes considere sen A) 2 B) C)

f lm

lm f

2lm f fm 2llf m

D) 2 E) 2

22. No grfico abaixo, observa-se a variao do comprimento de uma barra metlica em funo de sua temperatura.

Para a temperatura da barra a 250C, o comprimento da barra, em centmetros, vale A) 13,0 B) 5,31 C) 5,60

D) 5,50 E) 5,27

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23. Em sua festa de aniversrio, Nathlia teve de servir gua gelada para seus convidados, mas s possua 15 litros de gua a 25C. A quantidade de gelo a 0C que Nathlia teve de comprar para servir gua a 10C, em kg, vale Dados: cgua = 1 cal/gC; A) 2,5 B) 2,14 C) 2,64 dgua = 1g/cm; Lf(gelo) = 80 cal/g; cgelo = 0,5 cal/gC

D) 2,90 E) 2,37 Na questo 24, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas.

24. Um gs monoatmico ideal sofreu um processo adiabtico no qual realizou um trabalho de 430 J. Sobre isso, analise as proposies e conclua. I 0 1 2 3 4 II 0 1 2 3 4 O gs sofreu uma expanso durante o processo. A quantidade de calor que o gs trocou com a vizinhana foi Q = 430 J. A variao de energia interna do gs nesse processo foi E int = 430 J. A temperatura do gs aumentou durante o processo. A presso do gs aumentou durante o processo.

QUMICA 25. A massa de cloreto de sdio slido que deve ser adicionada a 400,0 mL de uma soluo 1,5 mols/L de nitrato de prata, para que a concentrao da soluo seja reduzida para 0,25 mol/L, : (admita que no haja variao de volume pela adio do cloreto de sdio). Dados: ma (Ag) = 108u, ma(N) = 14u, ma (0) = 16u, ma (Na) = 23u, ma (C) = 35,5u. A) 117,0g. B) 58,50g. C) 29,25g.

D) 5,85g. E) 11,70g.

26. Entre as afirmativas abaixo relacionadas ao estudo da eletroqumica, assinale a alternativa VERDADEIRA. A) O potencial padro de reduo da prata + 0,80V, e o do Zinco - 0,76V. Isso significa que o ction prata em soluo aquosa, na presena de uma chapa de zinco, ser reduzido prata metlica. B) O eletrodo padro de hidrognio consiste em uma placa de zinco mergulhada numa soluo 1 mol/L de ons Zn2+ a 25C. C) Na pilha de Daniell, sempre a reao de reduo ocorre no nodo, e a de oxidao, no ctodo. D) Os potenciais eletroqumicos independem da natureza dos reagentes e dos produtos da reao, dependendo, apenas, das quantidades de materiais consumidos. E) O processo de enferrujamento de uma pea metlica requer inicialmente que esta esteja seca, em ambiente no mido e sem contato direto com o oxignio do ar.13

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27. Analise a tabela abaixo que explicita algumas propriedades de dois lquidos combustveis, A e B. Combustveis A B Massa Molar 50g/mol 150g/mol Densidade 0,80g/mL 0,90g/mL Calor de combusto 300kcal/mol 1.200kcal/mol

Aps a anlise da tabela, CORRETO afirmar que A) a combusto total de 1L do combustvel A libera a mesma quantidade de energia que liberada na combusto total de 1L do combustvel B. B) a combusto total de 2L do combustvel A libera a mesma quantidade de energia que liberada na combusto total de 1L do combustvel B. C) como a massa molar do combustvel B trs vezes maior que a do combustvel A, a quantidade de energia liberada por 1L do combustvel B trs vezes maior que a liberada por 1L do combustvel A. D) 1L do combustvel B libera a mesma quantidade de energia que 1,5L do combustvel A, quando submetidos combusto total. E) impossvel estabelecer comparaes entre os dois combustveis, pois desconhecemos a estequiometria das reaes de combusto envolvidas no processo. 28. A concentrao de [OH-], originada a partir da dissociao do solvente em uma soluo de hidrxido de sdio 0,01 mol/L totalmente dissociada igual a kw = 10-14 -2 A) 10 D) 10-11 B) 10-12 -10 E) 10-14 C) 10 29. Um sal de clcio, CaX, tem kps = 2,5x10-9. A solubilidade do sal, CaX, em uma soluo 0,01 mol/L de nitrato de clcio, em relao a sua solubilidade em gua pura, A) 100 vezes maior. B) 20 vezes menor. C) 200 vezes maior. D) 100 vezes menor. E) 200 vezes menor.

Na questo 30, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas. 30. Em relao cintica das reaes qumicas, analise as afirmativas e conclua. I 0 II 0 A meia-vida de uma reao qumica depende, apenas, da temperatura inicial do reagente, independendo, portanto, de quaisquer outros fatores. A ordem de uma reao no pode ser negativa, pois isso implicaria a velocidade da reao ser negativa, isto , sempre os produtos da reao iriam se transformar imediatamente nos reagentes. Igualmente energia de ativao, o depende do mecanismo da reao, isto , as H reaes catalisadas sempre apresentamH menor que o da mesma reao no o catalisada. Pela teoria da coliso, o nico fator que define se h ou no reao qumica a energia de ativao das molculas, sendo quaisquer outros fatores irrelevantes para a definio de ocorrncia ou no da reao. O aumento de temperatura de um sistema reacional provoca o aumento da velocidade da reao, mas no interfere no valor da energia de ativao.

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