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    CURSO EM PDFARQUI VOLOGI A P/ PAPI LOSCOPI STA DA POL CI A FEDERAL

    Prof . Wagn er Rabel lo Jr .

    w w w .c an a ld o sc on c u rso s.c om .b r / cu r s o _ p d f 1

    Au la Dem ons t ra t i va

    APRESENTAO

    Salve, salve, concurseiros,Vamos iniciar nossa jornada de Arquivologia para o cargo de PAPI LOS-COPI STA DA POL CI A FEDERAL DO BRASI L.

    Meu nome Wagner Rabello Jr., vamos trabalhar a disciplina ARQUI VO-LOGIA nesta turma preparatria para Escrivo da Polcia Federal, com base noltimo programa, que por sinal vem se repetindo nos concursos do CESPE. Comisso, no consigo vislumbrar mudanas no contedo do mesmo.

    Antes de qualquer coisa, gostaria de fazer uma breve apresentao da mi-nha carreira acadmica, profissional e, claro, concurseira.

    Sou Ps-graduado em Administrao Pblica pela Fundao Getlio Vargas(FGV), bacharel em Direito pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) ebacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Ja-neiro (UNIRIO). Estou no servio pblico h 17 anos e ministro aulas nas reasde Administrao e Arquivologia em cursos preparatrios presenciais no Rio deJaneiro e So Paulo, alm de vdeo aulas e cursos escritos. J fui aprovado eclassificado em concursos para Oficial da Aeronutica, Analista do Departamentode Produo Mineral, Ministrio do Meio Ambiente e outros. H 4 (quatro) anosocupo o cargo de Tcnico Judicirio do TRE-RJ (sempre trabalhando em zonaseleitorais) onde tambm sou Membro Efe t i vo da Comisso Permanente deAval iao de Documentos do TRE-RJ e em anos eleitorais estive como Coor-denador de Fiscalizao de Propaganda Eleitoral.

    Gostaria de falar um pouco mais sobre o meu trabalho no TRE-RJ, tendoem vista que o mesmo guarda pertinncia com a disciplina em tela.

    Desde que entrei no Tribunal (faz 4 anos) sempre trabalhei em zonas elei-torais. De um modo geral, ns, servidores, fazemos rodzio na realizao das ta-refas e todos acabam aprendendo a fazer de tudo. Gosto muito da rea de fisca-lizao de propaganda eleitoral, que ocorre em anos eleitorais, e tambm deatuar na rea de processos. Alm dessas tarefas, faz pouco mais de um ano,passei a in t egr ar d e for m a efet iva a COMI SSO PERMANENTE DE AVALI -

    AO DE DOCUMENTOS DO TRE-RJ. Assim, consegui aliar uma das minhasformaes (Biblioteconomia que tambm trata de gesto de documentos) emeus cursos de Arquivologia prtica. Tenho feito diversos cursos e participadode diversos projetos na rea de documentao do TRE-RJ... fantstico!!!

    Vamos dar os primeiros passos rumo prova e falar um pouquinho da banca:CESPE. Embora, eventualmente, o CESPE faa provas de mltipla escolha, emnosso concurso est mantida sua maior tradio, ou seja, provas do tipo certoou errado onde uma questo errada anula uma questo certa. Desse modo, amenos que voc esteja com extrema dificuldade e tenha certeza de poucas res-postas, o mais prudente responder apenas aquilo que voc tem certeza, ou

    quase certeza.As provas do CESPE so provas inteligentes que fogem mera decoreba e ondeencontramos muitos casos para anlise. Com isso, no basta decorar conceitos,

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    o CESPE quer e vai explorar o seu potencial de anlise e aplicao prtica dosconceitos. E essa constatao nos leva a outro ponto dessa introduo: a meto-dologia do curso.

    Pois bem, nosso curso ser de teoria e exerccios com uma forte nfase na parte

    de exerccios. Faremos, claro, muitos exerccios do CESPE (a maioria dos exerc-cios). No entanto, algumas questes de outras bancas so muito boas para nosajudar na compreenso da matria. Por conta disso, no podemos abrir modesse valioso material. Estejam certos de que estamos preparando o melhor cur-so possvel, estamos preparando um curso que, junto ao seu esforo, vai te levara ele... vai te levar ao sucesso.

    ( CONTEDO PROGRAMTI CO do CURSO conf or m e edi t a l 20 12 )

    1 Arquivstica: princpios e conceitos. 2 Gesto da informao e de documentos.

    2.1 Protocolo: recebimento, registro, distribuio, tramitao e expedio de do-cumentos. 2.2 Classificao de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento e or-denao de documentos de arquivo. 2.4 Tabela de temporalidade de documentosde arquivo. 3 Acondicionamento e armazenamento de documentos de arquivo. 4Preservao e conservao de documentos de arquivo. 5 Tipologias documentaise suportes fsicos: microfilmagem; automao; preservao, conservao e res-taurao de documentos.

    "Minha estratgia sempre foi fazer minha prpria corrida. Somente voc podedeterminar seu desafio pessoal. No deixe a competio, ou seu oponente, de-terminar qual deve ser seu desafio.

    (Joan Benoit Samuelson)

    METODOLOGI A DO CURSO

    Muitos concurseiros ficam arrepiados s de ouvir falar em Arquivologia,pensam que algo de outro mundo e etc. Ao longo do curso vocs perceberoque no difcil e que vamos faz-la ficar mais fcil.

    Voc sabia que, no seu dia a dia, voc j utiliza a Arquivologia?!?! T duvi-dando?!?!?! Vou lhe mostrar:

    1. Voc organiza seus documentos por assunto???2. Voc separa seus livros por disciplina???

    3. Voc organiza, minimamente, os arquivos do seu computador???

    Tenho certeza de que voc respondeu sim a pelo menos uma dasperguntas. Isso quer dizer que a Arquivologia j faz parte da sua vida.

    Bem, gabaritar uma disciplina em um concurso pblico da envergadurados certames dos tribunais no algo trivial. No entanto, vamos preparar um

    curso que lhe d todas as condies necessrias para isso. Assim, somando ocurso em tela + a sua dedicao, certamente voc obter xito e caminhar fir-me para se tornar servidor do Poder Judicirio Federal.

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    Nosso curso, ou melhor, nosso treinamento para voc gabaritar a discipli-na ser bastante prtico, de modo que, ao ler as pginas do curso voc se sintacomo se estivesse em uma sala de aula. As aulas sero semanais e o curso serfinalizado j neste ms de maro.

    Para tanto, elaboramos a seguinte metodologia:1 . An l ise te r i ca do con tedo p r og ram t i co - incluindo a legislao perti-nente, que aparece muito em provas.

    2 . Ques tes coment adas de nvel superior, com exceo dessa aula demons-trativa, na qual utilizaremos algumas questes de nvel mdio, tendo em vistaque a matria nova para muitos ou no lugar comum nos estudos dos que jtiveram algum contato.

    4 . L i sta d as ques tes - para que vocs possam resolver sozinhos

    5 . E-m a i l e f rum - para tirar dvidas

    ORDENAO DAS A ULAS

    N DA AULA

    AULA

    DEMO1 Arquivstica: princpios e conceitos.

    Aula 1.

    2 Gesto da informao e de documentos. 2.1 Protocolo: re-cebimento, registro, distribuio, tramitao e expedio dedocumentos. 2.2 Classificao de documentos de arquivo. 2.3Arquivamento e ordenao de documentos de arquivo. 2.4Tabela de temporalidade de documentos de arquivo.

    Aula 2.3 Acondicionamento e armazenamento de documentos dearquivo. 4 Preservao e conservao de documentos de ar-quivo.

    Aula 3.5 Tipologias documentais e suportes fsicos: microfilmagem;automao; preservao, conservao e restaurao de do-cumentos.

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    SUMRI O PGI NA

    APRESENTAO 1

    1. PRIMEIROS PASSOS 5

    2. TERMINOLOGIA ARQUIVSTICA 14

    3. PRINCPIOS DA ARQUIVOLOGIA 19

    4. BIBLIOGRAFIA 20

    5. QUESTES COMENTADAS 21

    6. LISTA DAS QUESTES 36

    7. GABARITOS 45

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    1. PRI MEI ROS PASSOS

    Vamos comear do zero. A idia lhes fornecer um curso definitivo que oacompanhe at sua breve aprovao. Ressalto que este um curso completo.No penso em trabalharmos para acertar as questes comuns que todo mundo

    acerta. A idia que, j u n t os , possamos desenvolver um trabalho que o preparepara o que der e vier.

    Arqu i vo log ia : o r i gem, concei to e ob j e to

    Desde que se comeou a registrar a histria em documentos, surgiu para

    o homem o problema de organiz-los. (Theodore. R. Schellenberg)

    A Arquivologia, tambm chamada de Arquivstica, uma cincia com obje-to, campo de estudo e metodologia prpria. No h preciso sobre o apareci-mento da mesma. De todo modo, uma teoria que bastante aceita sustenta quesua origem remonta ao manual de autoria do nobre alemo Jacob Von Ramin-

    gen, datados de 1571, cujo ttulo "Von Registratur" (O Registrador). H indciosde que provavelmente foi escrito durante a primeira metade do sculo XVI. Comisso, Ramingen considerado o pai da Arquivologia.

    Alguns conceitos de Arquivologia so imprescindveis e costumam aparecerem provas. De acordo com o Dicionrio de Terminologia Arquivstica, publicadopelo Arquivo Nacional:

    Arquivologia a disciplina que estuda as funes do arquivo e osprincpios e tcnicas a serem observados na produo, organiza-o, guarda, preservao e utilizao dos arquivos. Tambm cha-

    mada arquivstica.Para Marilena Leite Paes:

    Arquivologia o estudo, cincia e arte dos arquivos.

    Um dos conceitos mais abrangentes e que merece destaque a definiodada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), em suapgina da graduao do curso de Arquivologia:

    A Arquivologia uma rea do conhecimento das Cincias Sociais Aplicadas. Pormeio de um quadro conceitual e de uma metodologia prpria e especfica, es-

    tuda e trata os dados contidos nos documentos arquivsticos transformando-osem informao potencialmente capaz de produzir conhecimento e desenvolvi-mento social. A rea de atuao da Arquivologia compreende a gesto da pro-duo, do processamento e da disseminao da informao corrente, necess-ria e bsica para a tomada de decises na administrao contempornea. Seuobjeto de estudo e interveno a informao arquivstica, isto , uma infor-mao de natureza orgnica e funcional, pblica ou privada, coletiva ou pesso-al, produzida, recebida e acumulada por pessoa fsica ou jurdica em razo deseus objetivos. Com a gesto da informao arquivstica assegura-se a consti-tuio e a preservao da memria institucional e pessoal.

    Fonte:http://www.unirio.br/arquivologia/aarquivologia.html

    http://www.unirio.br/arquivologia/aarquivologia.htmlhttp://www.unirio.br/arquivologia/aarquivologia.htmlhttp://www.unirio.br/arquivologia/aarquivologia.htmlhttp://www.unirio.br/arquivologia/aarquivologia.html
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    bom ressaltarmos que os conceitos acima no so excludentes, ao con-trrio, so conceitos que se complementam e que vo ao encontro da rea deabrangncia da Arquivologia.

    Desse modo, em linhas gerais, podemos concluir que:

    Fina l idade e funo da Arqu ivo log ia

    Que sua Eminncia ordene em todas e em cada uma das provncias que se re-

    serve um prdio pblico no qual o magistrado (defensor) guarde os documentos,

    escolhendo algum que os mantenha sob custdia, de forma que no sejam

    adulterados e possam ser encontrados rapidamente por quem os solicite; que

    entre eles haja arquivos e seja corrigido tudo que foi negligenciado nas cidades.

    ( I m pe rado r Jus t i n i ano 480 -500 D.C. )

    O trecho acima demonstra que a preocupao com a organizao dos do-cumentos no recente. A determinao de Justiniano revela alguns pontos im-portantssimos:

    Reserve um prdio pblico um Arquivo Guarde os documentos funo arquivar Escolhendo algum que os mantenha sob custdia Arquivista De forma que no sejam adulterados preservao Possam ser encontrados rapidamente recuperao da informao

    Desse modo, a finalidade/funo da Arquivologia o rgan izar , p reservare to r na r d i spon vel os documen t os , em tem po hb i l , a quem de les neces -s i te.

    Bem, j falamos em Arquivologia e seus conceitos, finalidades e etc. En-to, hora de comearmos a compreender a matria-prima da Arquivologia: osdocumentos e os arquivos.

    ARQUI VOLOGI A

    Surgiu no sculoXVI

    a disciplina quetrata dos documen-

    tos e arquivos

    Seu objeto a in-formao Arquivs-

    tica

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    D o c u m e n t o

    Um documento composto pela informao registrada, de qualquer natu-reza e forma e em qualquer tipo de suporte. Exemplos de documentos: ofcios,representaes grficas ou figurativas, esta aula, certido de nascimento etc.

    Arqu ivos : conce i tos

    A expresso arquivos possui diversos significados, de acordo com o con-texto no qual est inserido. Desse modo, segundo Marilena Leite Paes, podemoster os seguintes entendimentos sobre a expresso:

    Arquivo pode ser uma designao genrica de um conjunto de documentosproduzidos e recebidos por uma pessoa fsica ou jurdica, pblica ou priva-da, caracterizado pela natureza orgnica de sua acumulao e conservadopor essas pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou informa-

    o. De acordo com a natureza do suporte, o arquivo ter a qualificaorespectiva, como, por exemplo: arquivo audiovisual, fotogrfico, iconogr-fico, de microformas, informtico.

    Arquivo tambm pode ser o prdio ou uma de suas partes, onde so guar-dados os conjuntos arquivsticos.

    Pode ainda fazer referncia unidade administrativa cuja funo reunir,ordenar, guardar e dispor para uso, conjuntos de documentos, segundo osprincpios e tcnicas arquivsticos.

    Por fim, tambm pode se referir ao mvel (moblia) destinado guarda dedocumentos.

    Os trs primeiros sentidos sero analisados ao longo de todo curso, en-quanto o ltimo conceito, considerando que est atrelado questo da preserva-o dos acervos, ser visto na ltima aula.

    No que se refere ao arquivo enquanto conjunto de documento, o artigo 2da lei 8.159/1991 (conhecida como lei de arquivos e que aparece muito em con-cursos) revela que:

    Ar t . 2 Cons ideram -se a rqu ivos , para os f ins des ta le i , os con j un-tos de documentos p roduz idos e receb idos por rgos pb l i cos ,ins t i tu i es de car te r pb l i co e en t idades p r i vadas , em decor -rnc ia do ex erc c io de a t i v idades espec f i cas , bem com o por pes-soa f s i ca , qua lquer que se ja o supor te da in fo rmao ou a na tu -reza dos docum en tos .

    Vamos analisar os principais pontos do artigo citado:

    Somente so considerados arquivos os conjuntos de documentos decor-rentes do exerccio de atividades especficas. Ex: atividades do setor con-tbil. Ficam de fora, por exemplo, a coleo de fotos particulares do chefedo setor de contabilidade, posto que a mesma no decorra das atividadesespecficas.

    Os conjuntos de documentos precisam ter sido produzidos ou recebidospor uma determinada organizao para ganharem o status de arquivo. Ex:

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    relatrio contbil (documento produzido); ofcio recebido (documento re-cebido de outra organizao).

    Os conjuntos de documentos dizem respeito a todos os tipos de pessoasfsicas e jurdicas: rgos pblicos, instituies de carter pblico (ex:

    SPC/Serasa), entidades privadas e pessoa fsica. No importa o suporte (papel, fita, CD-Rom etc.) ou a natureza dos docu-

    mentos. A natureza dos documentos referente peculiaridade dos mes-mos e os divide em:

    Arqu ivo espec ial so os documentos em suportes diversos:fotografias, discos, CDs, microfilme.

    Arqu ivo especia l i zado so ligados a um determinado ramodo saber humano, independente da forma: arquivos jurdicos,arquivos mdicos etc.

    Di fe rena en t re b ib l io teca e a rqu ivoT. R. Schellenberg, uma das maiores autoridades mundiais em arquivos

    modernos, lugar comum em provas de concursos pblicos, estabeleceu um para-lelo entre arquivos e bibliotecas, tendo em vista a relativa confuso que as pes-soas fazem. Desse modo, o autor, sugere que as diferenas partem de dois pila-res bsicos:

    1. Modo como os documentos se originaram2. Modo pelo qual entraram nos respectivos acervos das bibliotecas e dos ar-

    quivos

    Na prxima pgina vamos tabelar as diferenas que o autor verificou:

    DI FERENAS RELATI VAS AO ACERVO

    ARQUI VOS BI BLI OTECAS

    Os documentos de arquivo so produ-zidos e/ou acumulados em funo deuma atividade especfica.

    O material de uma biblioteca no pro-duzido/acumulado em funo de umaatividade especfica.

    Os documentos de arquivos compem

    um todo. Assim, uma folha de proces-so, por si s, no tem o mesmo valorque todo processo.

    Materiais de bibliotecas compem-se de

    peas isoladas e independentes, noguardando relao uns com os outros.Ex: livros.

    Os documentos so produzidos comobjetivo de servir determinada pes-soa ou organizao. Aps, dependendodo documento, podem adquirir cunhohistrico e cultural. Ex: termo de possede um presidente da repblica.

    Os materiais so adquiridos com finali-dades culturais e/ou para fins de pes-quisa. Ex: os livros da biblioteca deuma universidade.

    A regra bsica tentar manter apenasuma via de cada documento original.

    De acordo com a intensidade da utiliza-o, podemos ter vrios exemplares de

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    um mesmo livro.

    A classificao realizada de acordocom a peculiaridade do conjunto dedocumentos e da instituio produtora.

    Existem mtodos pr-determinados pa-ra classificar e organizar os documen-tos.

    Nos arquivos, temos, dentre outros:documentos textuais, audiovisuais ecartogrficos (mapas).

    Nas bibliotecas, temos, dentre outros:documentos impressos, audiovisuais ecartogrficos (mapas).

    Ins t i tu i es a rqu iv s t i cas b ras i le i ras

    A lei 8.159/1991 estabelece que:

    Art. 26. Fica criado o Conse lho Nac iona l de Arqu ivos (Co- n a r q ) , rgo vinculado ao Arquivo Nacional, que de f i n i r a po -

    l t i ca nac iona l de a rqu ivos , como rgo central de um SistemaNacional de Arquivos (Sinar).

    1 O Conselho Nacional de Arqu ivos ser presidido pelo

    Diretor-Geral do Arquivo Nacional e integrado por representantes

    de instituies arquivsticas e acadmicas, pblicas e privadas.

    2 A estrutura e funcionamento do conselho criado neste

    artigo sero estabelecidos em regulamento.

    No ano de 2002, a referida lei foi regulamentada pelo decreto 4.073 de 3de janeiro de 2002. Segue a parte do regulamento que nos interessa:

    Art. 1o O Conselho Naciona l de Arqu ivos - CONARQ, rgocolegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado peloart. 26 da

    Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade definir a

    poltica nacional de arquivos pblicos e privados, bem como exer-

    cer orientao normativa visando gesto documental e prote-

    o especial aos documentos de arquivo.

    Art. 2o Compete ao CONARQ:

    I - estabelecer diretrizes para o funcionamento do Sistema

    Nacional de Arquivos - SINAR, visando gesto, preservao e

    ao acesso aos documentos de arquivos;II - promover o inter-relacionamento de arquivos pblicos e

    privados com vistas ao intercmbio e integrao sistmica das

    atividades arquivsticas;

    I I I - propor ao Ministro de Estado da Justia norm as

    legais necessrias ao aperfeioamento e implementao da pol-

    tica nacional de arquivos pblicos e privados;(Redao dada pelo

    Decreto n 7.430, de 2011) Vigncia

    IV - zelar pelo cumprimento dos dispositivos constitucionais

    e legais que norteiam o funcionamento e o acesso aos arquivos

    pblicos;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#vigenciahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#vigenciahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#vigenciahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7430.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26
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    V - estimular programas de gesto e de preservao de do-

    cumentos pblicos de mbito federal, estadual, do Distrit o Federal

    e municipal, produzidos ou recebidos em decorrncia das funes

    execut iva, legislativa e j udiciria;

    VI - subsidiar a elaborao de planos nacionais de desenvol-vimento, sugerindo metas e prioridades da poltica nacional de

    arquivos pblicos e privados;

    VII - estimular a implantao de sistemas de arquivos nos

    Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio da Unio, dos Estados,

    do Distrito Federal e nos Poderes Executivo e Legislativo dos Mu-

    nicpios;

    VII I - estim ular a int egrao e m odernizao dos arquivos

    pblicos e privados;

    IX - identificar os arquivos pr ivados de int eresse pblico e

    social, nos term os doart . 12 da Lei no 8.159, de 1991;

    X - propor ao Presidente da Repblica, por interm dio do

    Ministro de Estado da Justia, a declarao de interesse pblico e

    social de arquivos privados;

    XI - estimular a capacitao tcnica dos recursos humanos

    que desenvolvam atividades de arquivo nas instituies integran-

    tes do SI NAR;

    XII - recomendar providncias para a apurao e a repara-

    o de atos lesivos poltica nacional de arquivos pblicos e pri-

    vados;

    XIII - promover a elaborao do cadastro nacional de arqui-

    vos pblicos e privados, bem como desenvolver atividades censi-

    trias referentes a arquivos;

    XIV - m anter intercmbio com outr os conselhos e instit ui-

    es, cujas finalidades sejam relacionadas ou complementares s

    suas, para prover e receber elementos de informao e juzo,

    conjugar esforos e encadear aes;

    XV - articular-se com outros rgos do Poder Pblico formu-

    ladores de polticas nacionais nas reas de educao, cultura, ci-ncia, t ecnologia, inform ao e inform tica.

    Um dos pontos que merecem destaque o fato de que os arquivos priva-dos que forem considerados de interesse pblico sero protegidos pela legisla-o. Inclusive, os particulares detentores desses acervos esto proibidos de ven-d-los, sem antes consultar e oferecer ao poder pblico competente.

    Responsab i l i dade dos agen t es pb l i cos

    O Manual de Gesto Documental do Poder Judicirio, que nesse pon to

    serve para os t rs poderes , elenca uma srie de normas que tratam da res-ponsabilizao dos agentes pblicos em face da documentao produzida ou re-cebida pela instituio. Vejamos:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art12
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    Lei n. 8.159/1991 Art. 25. Ficar sujeito responsabilidade penal, civil eadministrativa, na forma da legislao em vigor, aquele que desfigurar ou destruirdocumentos de valor permanente ou considerado como de interesse pblico e so-cial.

    Lei n. 9.605/1998 - Art. 62. Destruir, inutilizar ou deteriorar: I bem espe-cialmente protegido por lei, ato administrativo ou deciso judicial; II - arquivo,registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalao cientfica ou similar protegidopor lei, ato administrativo ou deciso judicial: Pena - recluso, de um a trs anos,e multa. Pargrafo nico. Se o crime for culposo, a pena de seis meses a um anode deteno, sem prejuzo da multa.

    Cdigo Penal Art. 153 - Divulgar algum, sem justa causa, contedo dedocumento particular ou de correspondncia confidencial, de que destinatrio oudetentor, e cuja divulgao possa produzir dano a outrem: Pena - deteno, deum a seis meses, ou multa. 1 Somente se procede mediante representao.

    (Pargrafo nico renumerado pela Lei n. 9.983/2000) 1- A. Divulgar, sem justacausa, informaes sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ouno nos sistemas de informaes ou banco de dados da Administrao Pblica:(Includo pela Lei n. 9.983/2000) Pena deteno, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, emulta. (Includo pela Lei n. 9.983/2000) 2 Quando resultar prejuzo para a Ad-ministrao Pblica, a ao penal ser incondicionada. (Includo pela Lei n.9.983/2000) Art. 154 - Revelar algum, sem justa causa, segredo, de que temcincia em razo de funo, ministrio, ofcio ou profisso, e cuja revelao possaproduzir dano a outrem: Pena - deteno, de trs meses a um ano, ou multa. Lein. 9.296/1996 - Art. 10. Constitui crime realizar interceptao de comunicaes

    telefnicas, de informtica ou telemtica, ou quebrar segredo da Justia, sem au-torizao judicial ou com objetivos no autorizados em lei. Pena: recluso, de doisa quatro anos, e multa.

    Bem, passada essa parte introdutria (sugiro pelo menos uma releitura),por meio da qual espero que vocs tenham assimilado o esprito da coisa. Va-mos analisar os principais termos utilizados na arquivstica.

    Um ponto que eu gostaria de deixar claro que praticamente tudo queestamos vendo aqui ser aprofundado nas prximas aulas. Desse modo, noprecisa se preocupar em saber de ponta a ponta, por exemplo, o que a teoria

    das trs idades. Repiso, a idia, por enquanto, situ-lo na matria.

    2. TERMI NOLOGI A ARQUI V STI CA

    Nosso glossrio de terminologia arquivstica uma adaptao do glossrioda Universidade Federal Fluminense (UFF).

    ACERVO - Reunio de documentos armazenados num arquivo.

    ACESSO / POLTICA - Direito de buscar informao e pesquisa numa documenta-o, porm atendendo as normas e legislaes, assim como, o direito privaci-dade, a segurana nacional e a ordem pblica.

    ARMAZENAMENTO - Estocagem de documentos, em locais apropriados que lhegarantam preservao.

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    ARQUIVAMENTO - Consiste na embalagem e estocagem de documentos de formaadequada a sua conservao, proteo, facilitando seu manuseio e obedecendo auma ordem estabelecida.

    ARQUIVSTICA 1. Cincia, conhecida como arquivologia, tem como objeto o

    estudo dos arquivos, seus princpios e tcnicas, sua constituio, organizao,desenvolvimento e utilizao. 2. Disciplina que permite a gesto da informaoorgnica, de trs maneiras: unicamente administrativa - principal preocupaocom o valor primrio do documento; Tradicional - d nfase o valor secundriodo documento; Integrada - maneira nova e englobante, ocupando-se simultane-amente com o valor primrio e secundrio do documento.

    ARQUIVO CORRENTE (tambm chamado de ARQUIVO DE PRIMEIRA IDADE) 1.Constitudo de documentos em movimentao ou freqentemente consultado,exclusivo do rgo produtor. Seu uso apresenta valor primrio, atendendo aosobjetivos de sua criao. 2. Unidade ou rgo responsvel pelo arquivo corrente.

    ARQUIVO INTERMEDIRIO (tambm chamado de ARQUIVO DE SEGUNDA IDA-DE) 1. Constitudo de documentos que no sendo de uso corrente, aguardamem armazenamentos, sua destinao final. 2.Unidade ou rgo responsvel peloarquivo intermedirio.

    ARQUIVO PERMANENTE (tambm chamado de ARQUIVO DE TERCEIRA IDADE,ou ARQUIVO HISTRICO) 1. Constitudo de documentos de guarda permanen-te em razo do seu valor histrico informativo e probatrio. Seu uso apresentaum valor secundrio de testemunho e informao. 2. Unidade ou rgo respon-svel pelo arquivo permanente.

    AVALIAO - O processo de avaliao de documentos de arquivo feito atravsde pr-requisitos estabelecidos, com anlise e seleo de documentos, indicandocom preciso o prazo de guarda nas fases corrente, intermediria e permanente,com identificao de seus valores primrio e secundrio, devendo ser executadopor uma equipe tcnica, composta por profissionais de diversas reas, como:arquivistas, historiadores, pesquisadores, profissionais das unidades organizacio-nais as quais os documentos sero avaliados, economistas e etc.

    CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS - Serie de etapas na qual passam os documen-tos, caracterizados em intervalos de tempo, de acordo com a freqncia da suautilizao. A vida dos documentos de arquivo so divididas em trs intervalos de

    tempo: a atividade, a semi-atividade e a inatividade. O ciclo vital dos documen-tos guarda relao com a teoria das trs idades, que veremos mais adiante.

    CLASSIFICAO Forma de organizao (ex: por assunto, por data, por nomeetc.) da qual a instituio gestora visa a disposio dos documentos de um ar-quivo, podendo haver restrio ou no quanto ao acesso e uso dependendo dasnormas e legislaes vigente.

    CONSERVAO - Papel da arquivstica que tem por destinao garantir aos do-cumentos de arquivo, condicionamento, armazenamento, preservao e restau-rao.

    DATAS-LIMITE - Dados que identificam a cronologia da unidade de arquivamen-to, indicando datas de incio e trmino do perodo que contm os documentos.

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    DESCRIO - Constitudos de procedimentos, que partindo de elementos formaise de contedo, permitem identificar o acervo arquivstico e elaborar instrumentosde pesquisa. Trata-se de descrever o contedo do acervo.

    DESTINAO - Atividades que aps envolverem a avaliao, definem o caminho

    quanto guarda dos documentos, ou seja, guarda temporria, guarda perma-nente, a eliminao ou reproduo.

    DIAGNSTICO DE ARQUIVOS - Avaliao de dados bsicos sobre as condiesdos arquivos, com o objetivo de implantar sistemas e estabelecer programasquanto produo, tramitao e arquivamento dos documentos.

    DIPLOMTICA - Disciplina que tem por fim a estrutura formal e autntica dosdocumentos.

    FUNDO 1. Unidade de arranjo principal dos arquivos permanentes, onde os do-cumentos acumulados da fonte geradora passam a conviver com os de outra fon-te, reunidos por semelhanas de atividades, respeitando sua ori-gem. 2.Documentos reunidos, independentes da sua forma e suporte, reunidosorgnica e automaticamente, sendo utilizados por uma fsica ou jurdica no de-correr das suas funes e atividades.

    GESTO DE DOCUMENTOS - Avaliao rotineira, com o objetivo eficaz quanto criao, manuteno, classificao, tramitao e avaliao dos documentos dearquivo.

    PLANO DE CLASSIFICAO - Processo pelo qual se estabelece o mtodo de ar-mazenamento, ordenao e classificao.

    PRESERVAO - Procedimentos destinados a garantir proteo fsica dos arqui-

    vos contra agentes decompositores.PROCESSO conjunto de documentos reunidos que vo sendo organicamenteacumulados e que so, em regra, inseparveis, no decorrer de umaao/procedimento administrativo ou judicial.

    PROTOCOLO 1. Setor responsvel pelo recebimento, atuao (registro), distri-buio e movimentao de documentos. 2. Livro no qual so registrados os do-cumentos. 3. Nmero de registro dado ao documento.

    RECOLHIMENTO (ou GUARDA) Nome tcnico dado passagem dos arquivoscorrentes ou intermedirios para o arquivo permanente.

    TABELA DE TEMPORALIDADE - Registro do ciclo de vida dos documentos, elabo-rado aps anlise e aprovao por autoridade competente, determinando o prazode guarda, transferncia, recolhimento, eliminao e reproduo dos documen-tos.

    TEORIA DAS TRS IDADES - Teoria na qual os arquivos passam por trs perodosdistintos de arquivamento, dependendo de seu uso: arquivo corrente, arquivointermedirio e arquivo permanente.

    TIPOLOGIA DOCUMENTAL - Conjunto de caracteres utilizados para estudar ostipos documentais.

    TRANSFERNCIA Nome tcnico dado passagem dos arquivos correntes paraos intermedirios.

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    VALOR PRIMRIO - Valor que o documento apresenta para atender a finalidadede sua criao, com vista ao uso para fins administrativos, legais e fiscais.

    VALOR PROBATRIO 1. Valor que possuem os documentos que envolvam direi-tos, prova ou testemunho, tanto de pessoas fsicas ou jurdicas quanto da coleti-

    vidade. 2. A qualidade pela qual os documentos de arquivo permitem conhecer aestrutura, as funes e as atividades da instituio que os produziu ou acumulou.

    VALOR SECUNDRIO - Com fins, diferentes para os quais foram originados, temem vista o uso do documento como fonte de pesquisa, informao para o prprioservio e para terceiros.

    VIGNCIA - Tempo na qual os documentos possuem validade, obedecendo a umciclo de vida e uma tabela de temporalidade.

    3. PRI NC PI OS DA ARQUI VOLOGI A

    Como praticamente ocorre em toda as cincias, a Arquivologia possui al-

    guns princpios que devem ser seguidos pelos agentes responsveis pela docu-mentao. Vou dispor os princpios seguindo a ordem de intensidade que osmesmos aparecem em provas, sendo certo que o primeiro princpio, o princpioda provenincia, aparece em praticamente metade das provas que cobram esteassunto.

    PROVENINCIA

    Um dos princpios fundamentais da Arquivologia, talvezpor isso aparea tanto em provas, determina que os arqui-vos oriundos de uma mesma fonte (provenincia) no de-vem ser misturados com os arquivos de outra fonte. Ex: osarquivos da Polcia Federal que vo para o Arquivo Nacio-

    nal devem ficar separados dos arquivos da Receita Fede-ral. Em linhas gerais, o arquivo proveniente de cada insti-tuio no pode se misturar com os de outras instituies.

    INTEGRIDADE/

    INDIVISIBILIDADEOs fundos devem ser mantidos sem diviso, disperso,separao, ou seja, voc no deve guardar metade do ar-quivo de rgo no prdio A e a outra metade no prdio B.

    RESPEITO ORDEMORIGINAL

    De acordo com esse princpio os arquivos de uma mesmaprovenincia devem conservar a ordenao estabelecida

    pela entidade produtora, a fim de se preservar as relaesentre os documentos como testemunho do funcionamentodaquela entidade.

    ORGANICIDADE

    Podemos dizer que esse princpio um desdobramento doprincpio da ordem original. A organicidade a qualidadesegundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funese atividades da entidade produtora/acumuladora em suasrelaes internas e externas.

    UNICIDADE

    De acordo com esse princpio, os documentos que so

    produzidos em diversas vias originais e ou cpias, apssua regular utilizao devem ser reduzidos a apenas 1(um) original para arquivamento.

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    4. BI BL I OGRAFI A

    1. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. Editora FGV, 2009.

    2. SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos Modernos: princpios e tcnicas. Edito-ra FGV, 2009.

    Sites consultados:

    www.arquivonacional.gov.br

    www.cnj.gov.br

    www.conarq.arquivonacional.gov.br

    www.uff.br/iacs/arquivologia/coord_arquiv.htm

    http://www.arquivonacional.gov.br/http://www.arquivonacional.gov.br/http://www.cnj.gov.br/http://www.cnj.gov.br/http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/http://www.uff.br/iacs/arquivologia/coord_arquiv.htmhttp://www.uff.br/iacs/arquivologia/coord_arquiv.htmhttp://www.uff.br/iacs/arquivologia/coord_arquiv.htmhttp://www.conarq.arquivonacional.gov.br/http://www.cnj.gov.br/http://www.arquivonacional.gov.br/
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    5 . QUESTES COMENTAD AS

    1. (FCC/ TRE-AP/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 7) A de f in i o da po l t i ca nac io -na l de a rqu i vos pb l i cos e p r i vados , bem como a o r i en tao no rma t i va

    v isando ges to documenta l e p ro teo espec ia l aos documentos doarqu ivo so a t r ibu ies do

    ( A) Arq u ivo Federa l Bras i le i ro .

    ( B ) Si s tema de Gesto de Docum en tos de A rqu i vos .

    ( C) Conse lho Nac iona l de Arqu iv os .

    ( D) Conse lho Federa l de Arqu iv o log ia .

    ( E) S is tem a Naciona l de Arqu ivos .

    Comen t r i o :De acordo com o Art. 1o, do decreto4.073/2002, O Conse lho Nac iona l de Ar - qu ivos - CONARQ, rgo colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado pe-loart. 26 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidadede f i n i r a po l t i ca naciona l de a rqu ivos pb l i cos e p r i vados , bem como exercer orien-tao normativa visando gesto documental e proteo especial aos docu-

    mentos de arquivo.

    Portanto,

    GABARI TO: C

    2 . ( FCC/ TRE-AM/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2011 ) Em seu c i cl o v i ta l , os a rqu i vospassam por f ases sucessivas a que se convenc ionou cham ar de cor r en t e ,i n te rmed i r i a e pe rmanen te . O i ng resso de documen tos nes ta l t imaetapa conh ec ido com o

    ( A ) r e co l h im e n t o .

    ( B ) e n ca m i n h a m e n t o .

    ( C) passagem.

    ( D ) r e m e s sa .

    ( E) t r ans fernc ia.

    Comen t r i o :

    Essa resposta voc encontra em nosso glossrio. O nome tcnico do pro-cedimento que leva o documento para a fase permanente : RECOLHI MENTOOU GUARDA.

    GABARI TO: A

    3 . ( FCC/ TRE-AM/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2011 ) A qua l i dade pela qua l os do -cumen tos de a rqu i vo pe rm i tem conhece r a es t ru tu ra , as funes e asa t i v i dades da ins t i t u i o que os p roduz iu ou acum u lou conhec ida com o

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8159.htm#art26
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    ( A ) p r i nc p i o da o rdem o r i g i na l .

    ( B ) teo r i a das t rs i dades .

    ( C) conse rvao p reven t i va .

    ( D ) v a lo r p r o b a t r i o .

    ( E) tabe la de tem pora l i dade

    Comen t r i o :

    Temos duas definies complementares: 1. Valor que possuem os docu-mentos que envolvam direitos, prova ou testemunho, tanto de pessoas fsicas oujurdicas quanto da coletividade. 2. A qualidade pela qual os documentos de ar-quivo permitem conhecer a estrutura, as funes e as atividades da instituioque os produziu ou acumulou.

    GABARI TO: D

    4 . ( FCC/ TRE-TO/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2011 ) Os arqu i vos o r i g i n r i os deum a i ns t i t u i o ou pessoa devem m an te r sua i nd i v i dua l i dade, no sendom is tu r ados aos de o r igem d iversa . Es te o enun c iado do p r inc p io da

    ( A ) equ i va lnc ia.

    (B ) te r r i t o r i a l i dade .

    ( C) pe r t i nnc ia.

    ( D ) des t i nao.

    ( E) p roven inc ia .

    Comen t r i o :

    A questo faz referncia a um dos princpios da arquivologia. Volto a aler-t-los de que este o princpio que mais aparece em provas de concursos. Osarquivos de uma instituio devem ser guardados juntos, sem serem misturadosaos de outras instituies.

    GABARI TO: E

    5 . (FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia / 2010 ) I n t eg r i dadea rqu i v st i ca a t r i bu t o segundo o qua l um fundo deve se conserva r

    ( A) c lass i f i cado e descr i t o .

    ( B ) pe rm anen te e anal t i co .

    ( C) o rgn i co e v i ta l .

    ( D) in d iv i s ve l e coeso .

    ( E) r estau rado e m ic ro f i lm ado .

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    Comen t r i o :

    Trata-se do princpio da intregridade/indivisibilidade, segundo o qual osfundos devem ser mantidos sem diviso, disperso, separao, ou seja, voc nodeve guardar metade do arquivo de um determinado rgo no prdio A e a outra

    metade no prdio B.GABARI TO: D

    6 . (FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2010 ) Um fu ndode a rqu i vo d i fe re de um a co leo po rque os documen t os que o compem

    ( A) so passve is de descr i o .

    ( B ) s podem ser o rd enados a l fabet i camen t e .

    ( C) es to sem pre o rg an izados segundo sua des t inao f ina l .

    ( D ) f i cam a rm azenados em deps i tos co r ren t es e i n te rm ed ir i os .( E) so na tu ra lm en te p roduz idos e acumu lados.

    Comen t r i o :

    Os arquivos so naturalmente produzidos e/ou acumulados em funo deuma atividade especfica. Por outro lado, uma coleo de fotografias ou de selos,por exemplo, no tem um carter de arquivo, tendo em vista que no so natu-ralmente produzidos, esse acervo decorre de uma vontade de guardar espont-nea... um hobby.

    GABARI TO: E

    7 . ( FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -A rqu i vo log ia / 2010 ) O p rocesso um a un idade docum en ta l fo rm ada no deco r re r de ao

    ( A) conc lus iva ou decis r ia .

    ( B ) t cn i ca ou p r t i ca.

    ( C) c ien t f i ca ou t er i ca .

    ( D ) n o r m a t i v a ou i m p o s i t i v a.

    ( E) adm in i s t ra t i va ou j u d i ci r i a.

    Comen t r i o :

    Questo tranquila. Consta do nosso glossrio de terminologia arquivstica.

    GABARI TO: E

    8 . ( FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2010 ) O se to r dep ro t ocolo recebe os documen t os de um a i ns t i t u i o , enca r regando -se de

    ( A) sua descr i o e d i fuso .

    ( B) su a ava l iao e d ig i ta l i zao .

    ( C) seu d i agns t i co e p l ane jam en to .

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    ( D ) seu descar t e e acond i c ionam en to .

    ( E) sua d i st r i bu i o e t r am i t ao .

    Comen t r i o :

    As atribuies do setor de protocolo so: recebimento, atuao (registro),distribuio e movimentao (tramitao) de documentos.

    GABARI TO: E

    9 . ( FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -Arqu i vo log ia / 2010 ) Os arqu i vosacumu lados po r de te rm inada i ns t i t u i o devem man te r , a todo cus to ,sua i nd i v i dua l idade , sem que seus docum en tos se jam m istu rados aos deo r i gem d i ve rsa .

    Ta l recomendao conhec ida , no mb i to da Arqu ivo log ia , como pr inc -p i o da

    ( A ) o r d e m o r i g i n al .

    ( B ) des t i nao.

    ( C) t empor a l idade .

    (D ) te r r i t o r i a l i dade .

    ( E) p roven inc ia .

    Comen t r i o :

    Olha ele a de novo. Mais uma vez o princpio da provenincia.

    GABARI TO: E

    10 . ( FCC/ TRE-SE/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2007 ) I nsp i rados no c l ss i co au t o rSche l lenberg , os manua is de Arqu ivo log ia cos tumam de f in i r os p roced i -mentos da rea comparando-os aos p ra t i cados pe las demais ins t i tu i esde cus td ia de documentos . Nessa l i nha de abordagem, poss ve l a f i r -m a r que os arqu i vos ,

    ( A ) ao con t r r i o das b i b l io tecas , renem d ocumen t os desp rov idos de au -t o n o m i a .

    ( B ) ao con t r r i o dos m useus, no d i spem de documen t os i conog r f i cos.

    ( C) ao con t r r i o das b i b l i o tecas , s com por t am docum en tos m anuscr i t ose dact i l oscr i t os .

    ( D ) sem e lhana dos museus , tm um a funo socia l de l aze r e en t r e -t e n i m e n t o .

    ( E) seme lhana dos cen t r os de documen t ao , o rgan i zam seu un i ve rsodocumen t a l a pa r t i r de descr i to r es e pa lav ras -chave .

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    Comen t r i o :

    A questo no difcil, mas exige uma boa dose de reflexo. Trata-se dacomparao entre arquivo e biblioteca. A opo A diz que os documentos de umarquivo so desprovidos de autonomia. Isso significa dizer que um documento

    arquivstico deve pertencer a um determinado fundo de arquivo. Enquanto a bi-blioteca tem peas isoladas, o arquivo composto de documentos que guardamrelao entre si.

    GABARI TO: A

    11 . (FCC/ TRE-P I / Tcn i co Jud i c i r i o / 2009 ) A de te rm inao segundo aqua l os a rqu i vos o r i g i n r i os de uma i ns t i t u i o devem man te r sua i nd i -v idua l idade , sem mis tu ra r -se aos de o r igem d iversa , conhec ida comopr i nc p i o (A ) do respe ito o rdem o r i g i na l .

    ( B) da c lass i f i cao .( C) da des t inao .

    ( D ) d o i s o la m e n t o .

    ( E) da p roven inc ia.

    Comen t r i o :

    Outra vez... estou fazendo de propsito para que voc no esquea. Caimuito em prova.

    GABARI TO: E

    12 . ( FCC/ TRT 23 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2011 ) A p rop -s i to do para le l i smo en t re as d i fe ren tes ins t i tu i es de cus td ia de docu-m en tos , conside re as a f i rma t i vas abai xo .

    I . A d i fe rena en t re o m a te r i a l de b i b l i oteca e o de a rqu i vo i ndepende detcn i ca de reg is t ro , supo r te ou fo rm a to .

    I I . Ao museu h i s t r i co devem se r reco lh i dos os documen tos de a rqu i vode va lo r pe rm anen te .

    I I I . Ao con t r r i o dos a rqu i vos , museus e cen t ros de documen tao fo r -m am seus acervos por m e io de co lees.

    Es t cor re t o o que se af i rm a em

    ( A ) I , ap e n as .

    ( B ) I e I I , a pe n as .

    ( C) I , I I e I I I .

    ( D ) I I e I I I , a pen as.

    ( E) I e I I I , a pe n as .

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    Comen t r i o :

    Vamos analisar cada um dos itens:

    I. Certa . O que torna os acervos de uma biblioteca diferente a origem do do-cumento, os mtodos, o gnero etc. Pouco importa como o documento vai ser

    registrado (se em fichas de papel, base de dados eletrnicas etc), tampouco im-porta o suporte ou formato (se em papel, em CD, em DVD).

    II. Errada . Ao museu so recolhidas peas de valor permanente. Os arquivos devalor permanente devem ser recolhidos ao arquivo.

    III. Certa . Os arquivos formam seus acervos em virtude de uma atividade espe-cfica, enquanto museus e bibliotecas formam seus acervos atravs de colees.

    GABARI TO: E

    13 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2011 ) A gua rda dos a rqu ivos se inscreve na durao , no tempo longo da v ida dos ho- m ens e das ins t i t u i es , ao con t r r io das necess idades da com un icao ,da in fo rmao e , em gera l , da documentao , que so o r ien tadas para a a tua l i dade e o imed ia to .

    Nes te t recho de seu l i v ro Arqu i vos pa ra qu? ( So Pau lo , 2010 ) , B ru noDe lm as re fe re -se ao b i nm io

    ( A ) a rqu i vos pb l i cos e a rqu i vos p r i vados.

    ( B ) a rqu i vo pe rm anen te e a rqu i vo co r ren t e .

    ( C) a r qu ivo log ia e c inc ia da in fo r m ao.

    ( D ) a r r an jo e descr i o.

    ( E) a t i v i dades - f im e a t i v i dades-m e io .

    Comen t r i o :

    Outra questo que no difcil, no entanto merece uma boa dose de refle-xo. Tambm no pr menos, no sei se vocs perceberam, mas essa e algu-mas outras so questes de nvel superior e para quem fez graduao em Arqui-vologia. sempre bom a gente estudar em um nvel um pouco acima da prova

    que vamos fazer, afinal, como diz o ditado: quem pode o mais, pode o menos.Vamos l:

    Olhando as opes a questo fica um pouco mais fcil. Tambm vamosdividir o cabealho da questo:

    A gua rda dos a rqu i vos se inscreve na du r ao , no t empo l ongo da v i da dos homens e das ins t i tu i es Guarda ou recolhimento dizem respeito aosarquivos permanentes (ou histricos).

    . .. ao con t r r io das necess idades da comu n icao , da in fo r m ao e , emgera l , da docum entao , que so o r ien t adas para a a tu a l idade e o im ed i -

    a to utilizao imediata, o aqui e agora, dizem respeito documentao em fase

    corrente (primeira idade). Logo,

    GABARI TO: B

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    14 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2011 ) O p r i nc -p i o do respe ito o rdem o r i g i na l tem s i do ob je to de po lm ica na rea ar -qu iv s t i ca . Uns p re fe rem cons ider - lo de fo rma es t r i ta , respe i tando a o r -dem f si ca que os documen t os t i nham na fase co r ren t e . Ou t ros o en ten -dem l uz do f l uxo na tu ra l com que fo ram p roduz idos , t r aduz indo -o co -m o p r i nc p io do r espei to

    ( A ) o r gan i ci dade.

    ( B) sucesso a rqu iv st i ca .

    ( C) j u r i sd io a rqu iv s t i ca .

    ( D ) i n t e g r i d ad e .

    ( E) t empor a l idade .

    Comen t r i o :

    Lembram-se de que eu comentei que o princpio da organicidade umdesdobramento do princpio da ordem original. A questo explica um dos motivospelos quais existe esse desdobramento, que a discrdia existente em torno doprincpio da ordem original.

    GABARI TO: A

    15 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia / 2011 ) De aco r -do com c r i t r i o baseado na r esponsab il i dade , os docum en tos de p r ime i raidade f i cam sob a cus td ia

    ( A ) d o a r q u i v o i n t e r m e d i r i o .

    ( B ) d o a r q u i v o p er m a n en t e .

    ( C) d e em presa de guar da te rce i r i zada .

    ( D ) d e u m c en t r o d e d o cu m e n t a o .

    ( E ) d o r g o p r o d u t o r .

    Comen t r i o :

    Documentos de primeira idade, em fase corrente, so aqueles que estosendo constantemente utilizados. Logo, devem permanecer junto ao rgo pro-dutor, salvo necessrias e eventuais movimentaes.

    GABARI TO: E

    16 . (CESPE/ ABI N / Of ic i al Tcn i co de I n t e l ignc ia -A rqu i v i s ta / 2009 ) A te -o r ia das t rs idades , tambm conhec ida como c ic lo v i ta l dos documen-tos , ganhou exp resso a pa r t i r da exp loso documen ta l ps -SegundaGuer ra Mund ia l , quando os nor te -amer icanos e canadenses passaram aap l i ca r a ges to de documentos nas vr ias fases dos documentos , a f im

    de rac iona l i za r sua p rodu o e des t inao .( ) Ce r t a

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    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Vale acrescentar que na dcada de 50, nos EUA, no bojo da reforma administra-tiva daquele pas, chegou-se concluso de que se deveria atribuir lgica or-ganizao dos documentos e que o processo arquivstico deveria ser visto comoum todo. Foi quando a avaliao de documentos mostrou-se como uma questocentral na rotina da administrao de uma instituio. Assim, a questo da avali-ao ocupa no s os arquivistas como outros profissionais diretamente envolvi-dos na gesto documental, preocupados em racionalizar e agilizar a recuperaoda informao.

    GABARI TO: CERTA

    17 . ( CESPE/ TJDFT/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2008 ) Quan t o na tu r eza dos do -cumen tos , denomina -se a rqu i vo espec ia l o t i po de a rqu i vo que gua rdadocumentos com fo rmas f s i cas var iadas e que necess i tam de a rmaze-nam ento , reg is t ro , acond ic ionam ent o e conservao sob cond ies espe-ciais.

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Exemplo de arquivos especiais: audiovisuais, iconogrficos, cartogrficosetc.

    Cuidado para no confundir: Arquivo Especia l d i fe ren te de Arquivo Especia l izado.

    Arqu ivo espec ia l feito em formas e materiais especiais, normalmente diferen-te dos textuais.

    Arqu ivo especia l i zado - aquele que trata de um ramo especfico da atividadehumana. Ex: Arquivo mdico, Arquivo cientfico, Arquivo Jurdico etc.

    GABARI TO: CERTA

    18. ( CESPE/ TJDFT/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 8) Reservado , con f idenc ia l,secre to e u l t ra -secre to so g raus de s ig i lo ap l i cados a documentos quenecess i tam de m ed idas espec ia is de guard a e d ivu lgao .

    ( ) Ce r t a( ) Er r a d a

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    Comen t r i o :

    Decreto 4.553/2002, in verbis:

    Art. 5 Os dados ou informaes sigilosos sero classificados em u l t ra -sec re tos ,secre t os , con f idenc ia is e reservados , em razo do seu teor ou dos seus ele-

    mentos intrnsecosGABARI TO: CERTA

    19. ( CESPE/ TJDFT/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 8) Com base nas regras de al -fabe t ao , os nom es a segu i r es to cor re t am ent e apresen t ados .

    Ara j o , Jos Cardoso da S i l va (Desem bargador )

    Barbosa Neto , Pedro Pau lo

    Fund ao Get l io Vargas

    Lao Xing Xian gVale Verd e, Ricardo Per e i ra do

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Arajo, Jos Cardoso da Silva (Desembargador) REGRA 8

    Barbosa Neto, Pedro Paulo REGRA 7

    Fundao Getlio Vargas REGRA 8 Lao Xing Xiang REGRA 1 3

    Vale Verde, Ricardo Pereira do REGRA 1 2

    GABARI TO: CERTA

    20 . ( CESPE/ MEC/ Agen te Admin i s t r a t i vo / 2009 ) Os rgos pb l i cos de -vem m an te r reg i s t ros da t r am i t ao de todos os documen t os de arqu i vop roduz idos e ( ou ) receb idos , independen tem en te da espcie documen t a l( po r ex emp lo , o f ci o , p rocesso , p ro j e to , con t ra t o ) .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Perfeita.

    GABARI TO: CERTA

    21 . (CESPE/ MEC/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2009 ) Ao se p rocede r abe r tu -

    ra do env e lope de um a cor respondnc ia , deve-se observar se e le con t mo com provan t e de receb im en to , pa ra qu e se ja p rov idenc iada a devo luodesse docum en to ao rem e ten te .

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    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Algumas correspondncias, como por exemplo os ofcios encaminhados pela Re-ceita Federal aos Tribunais atendendo determinao de quebra de sigilo fiscal,chegam acompanhadas de um recibo que voc dever datar, assinar e enviar devolta Receita Federal.

    GABARI TO: CERTA

    22 . ( CESPE/ MEC/ Agen t e Admin i s t r a t i vo / 2009 )

    As correspondncias consideradas ostensivas so c lass i f icadas, pe lo

    grau de s ig i lo , em con f idenc ia is , sig i losas e u l t ra -secre tas .( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Totalmente absurda. Documento ostensivo o de franco acesso por parte do p-blico, sendo assim, no h que se falar sigilo e afins.

    GABARI TO: ERRADA

    23 . ( CESPE/ MEC/ Agen t e Admin i s t ra t i vo / 2009 ) A cor respondnc ia o f i ci -a l , com ind icaes de con f idenc ia l , reservado ou par t i cu la r no enve lopedeve ser abe r t a pa ra reg i s t ro no s i s tema de p r o toco lo an tes de se r en -cam inhada ao des t i na t r i o

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Primeiro lugar encaminha-se ao destinatrio, aps ser verificada a necessidadede registrar em um sistema de protocolo, certamente atravs de um cdigo, ini-ciais de nome etc. de modo que o sigilo seja mantido.

    GABARI TO: ERRADA

    ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n i st r a t i v o / 2 0 1 0 )

    Voc sab ia que os arqu ivos tam bm tm c iclo de v ida? verd ade , e es te con tado a pa r t i r d a p roduo do docum en to e do encer ram en to do a to ,da ao ou do fa to que mo t i vou a sua p roduo e a sua f requnc ia de

    uso . Na a rqu ivo log ia , d i z-se que essa fase tem re lao com a v ignc ia do documen to (a razo de se r do documen to ) . Depo i s de des t i t u do dessa v i gnc ia , o docum en to pode se r gua rdado em funo da impo r tnc ia das

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    i n fo rmaes ne le con t i das , pa ra a h i s t r i a da adm in i s t rao ou mesmo para t om adas de dec ises pau tadas nas aes do passado .

    Lembre-se : impor tan te saber esses conce i tos , po rque os mtodos de o rgan izao em cada fase do c ic lo podero so f re r a lgumas a l te raes ,

    dev ido f r equnc ia de uso e m esmo ao pe r f i l do usu r i o .Ne i re do Ross io Mar t ins . Manua l tcn ico de o rgan izao de a rqu ivos co r - ren tes e in te rmed i r ios . Campinas : UNICAMP, 2005 , p . 16 -7 (com adap- taes ) .

    Cons iderando o t ex t o acim a, ju lgue os i tens a segu i r .

    2 4 . ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n i st r a t i v o / 2 0 1 0 )

    Documen to toda i n fo rmao reg i s t rada em um supo r te ma te r i a l quepode ser consu l tada para f ins de estu do e pesqu isa , po is comp rov a fa tos ,fenm enos e pensamen t os da hum an idade nas d i fe ren tes pocas e nos

    d iversos lugares .( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Belo conceito, do CESPE, para documentos. sempre bom guardar porque cos-tuma-se repetir em provas.

    GABARI TO: CERTA

    2 5 . ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n i st r a t i v o / 2 0 1 0 ) O d o cu m e n t o o s u p o r t eda i n fo rmao , e a i n fo rmao a i de ia ou mensagem con t i da em umd o c u m e n t o .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Exemplo de suporte para a informao: uma folha em branco, um CD, uma fita

    magntica.GABARI TO: CERTA

    26 . ( CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t r a t i vo / 2010 ) Pode -se denom ina r ar -qu i vo tam bm a i ns t i t u i o ou o serv i o que tem a cus td ia de docum en-tos , com a f ina l idade de fazer o p rocessamento tcn ico , garan t i r a con-servao e p rom over a u t i l i zao dos a rqu iv os .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

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    Comen t r i o :

    Arquivo uma palavra que tem mltiplos sentidos, a questo est falando doarquivo (instituio). Ex: Arquivo Nacional, Arquivo Pblico do Estado do Piau.

    GABARI TO: CERTA

    27 . (CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2010 ) Fase co r ren te a faseem qu e os documen t os es to a t i vos , em cu rso ou que , mesm o sem m o-v imentao , a inda so mu i to consu l tados pe la admin is t rao e , por i sso ,so conse rvados j un t o aos rgos p rodu t o res .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :Cai muito em provas, fique esperto.

    GABARI TO: CERTA

    28 . (CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2010 ) Pro t oco lo o serv i o en -car regado de receb imen t o , reg i st r o , d i st r i bu i o , con t r o l e da t r am i t aoe exped io de docum ent os . Caso faa par te de um s is tema de a rqu ivos ,o p ro toco lo pode , tambm, i den t i f i ca r os documen tos de aco rdo com aclass i f icao arqu iv s t ica.

    ( ) Ce r t a( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Definio, do CESPE, bastante abrangente. Tome nota.

    GABARI TO: CERTA

    29 . ( CESPE/ TRE-AL/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2004 ) Os p roced im en tos t e r i cos

    da a rqu i v s t i ca i nd i cam que o a rqu i vamen to de documen tos deve se rpos te r io r sua c lassi f i cao , a qua l deve t e r com o base o p lano de c las -s i f i cao da ins t i t u i o

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    Primeiro voc classifica um documento (por assunto, por exemplo) depois arqui-va.

    GABARI TO: CERTA

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    30 . ( CESPE/ TRE-AL/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2004 ) A lm dos documen t os tex -tua i s , os a rqu i vos ocupam-se do ge renc iamen to e a rqu i vamen to de do -cumen t os pe r tencen tes ao gne ro i conog r f i co , f i lmog r f i co e sono ro .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    Comen t r i o :

    A questo nos revela trs gneros de documentos: i conogr f i co , f i lmogr f i coe sonor o

    GABARI TO: CERTA

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    6. LI STA DAS QUESTES

    1. (FCC/ TRE-AP/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 7) A de f in i o da po l t i ca nac io -na l de a rqu i vos pb l i cos e p r i vados , bem como a o r i en tao no rma t i va

    v isando ges to documenta l e p ro teo espec ia l aos documentos doarqu ivo so a t r ibu ies do

    ( A) Arq u ivo Federa l Bras i le i ro .

    ( B ) Si s tema de Gesto de Docum en tos de A rqu i vos .

    ( C) Conse lho Nac iona l de Arqu iv os .

    ( D) Conse lho Federa l de Arqu iv o log ia .

    ( E) S is tem a Naciona l de Arqu ivos .

    2 . ( FCC/ TRE-AM/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2011 ) Em seu c i cl o v i ta l , os a rqu i vospassam por f ases sucessivas a que se convenc ionou chamar de cor ren t e ,i n te rmed i r i a e pe rmanen te . O i ng resso de documen tos nes ta l t imaetapa conh ec ido com o

    ( A ) r e co l h im e n t o .

    ( B ) e n ca m i n h a m e n t o .

    ( C) passagem.

    ( D ) r e m e s sa .

    ( E) t r ans fernc ia.

    3 . ( FCC/ TRE-AM/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2011 ) A qua l i dade pela qua l os do -cumen tos de a rqu i vo pe rm i tem conhece r a es t ru tu ra , as funes e asa t i v i dades da ins t i t u i o que os p roduz iu ou acum u lou conhec ida com o

    ( A) p r i nc p i o da o rdem o r i g i na l .

    ( B ) teo r i a das t rs i dades .

    ( C) conse rvao p reven t i va .

    ( D ) v a lo r p r o b a t r i o .

    ( E) tabe la de tem pora l i dade

    4 . ( FCC/ TRE-TO/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2011 ) Os arqu i vos o r i g i n r i os deum a i ns t i t u i o ou pessoa devem m an te r sua i nd i v i dua l i dade, no sendom is tu r ados aos de o r igem d iversa . Es te o enun c iado do p r inc p io da

    ( A ) equ i va lnc ia.

    (B ) te r r i t o r i a l i dade .

    ( C) pe r t i nnc ia.

    ( D ) des t i nao.

    ( E) p roven inc ia .

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    5 . (FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia / 2010 ) I n t eg r i dadea rqu i v st i ca a t r i bu t o segundo o qua l um fundo deve se conserva r

    ( A) c lass i f i cado e descr i t o .

    ( B ) pe rm anen te e anal t i co .

    ( C) o rgn i co e v i ta l .

    ( D) in d iv i s ve l e coeso .

    ( E) r estau rado e m ic ro f i lm ado .

    6 . (FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2010 ) Um f undode a rqu i vo d i fe re de um a co leo po rque os documen t os que o compem

    ( A) so pass ve is de descr i o .

    ( B ) s podem ser o rdenados a l fabet i camen t e .

    ( C) es to sem pre o rg an izados segundo sua des t inao f ina l .( D ) f i cam a rm azenados em depsi tos cor r en tes e in t e rm ed ir i os .

    ( E) so na tu ra lmen t e p roduz idos e acum u lados.

    7 . ( FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -Arqu i vo log ia / 2010 ) O p rocesso um a un idade docum en ta l fo rm ada no deco r re r de ao

    ( A) conc lus iva ou decis r ia .

    ( B ) t cn i ca ou p r t i ca.

    ( C) c ien t f i ca ou t er i ca .( D ) n o r m a t i v a ou i m p o s i t i v a.

    ( E) adm in i s t ra t i va ou j ud i ci r i a.

    8 . (FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia / 2010 ) O se to r d ep ro t oco lo r ecebe os docum en tos de u m a i ns t i t u i o , enca r regando -se de

    ( A) su a descr i o e d i fuso .

    ( B) su a ava l iao e d ig i ta l i zao .

    ( C) seu d i agns t i co e p l ane jam en to .( D ) seu descar t e e acond i c ionamen t o .

    ( E) sua d i st r i bu i o e t r am i t ao .

    9 . ( FCC/ TRT 8 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -Arqu i vo log ia / 2010 ) Os a rqu i vosacumu lados po r de te rm inada i ns t i t u i o devem man te r , a todo cus to ,sua i nd i v i dua l idade , sem que seus docum en tos se jam m istu rados aos deo r i gem d i ve rsa .

    Ta l recomendao conhec ida , no mb i to da Arqu ivo log ia , como pr inc -

    p io da( A ) o r d e m o r i g i n a l.

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    ( B ) des t i nao.

    ( C) t empor a l idade .

    (D ) te r r i t o r i a l i dade .

    ( E) p roven inc ia .

    10 . ( FCC/ TRE-SE/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2007 ) I nsp i rados no c l ss i co au t o rSche l lenberg , os manua is de Arqu ivo log ia cos tumam de f in i r os p roced i -mentos da rea comparando-os aos p ra t i cados pe las demais ins t i tu i esde cus td ia de documentos . Nessa l i nha de abordagem, poss ve l a f i r -m a r que os arqu i vos ,

    ( A ) ao con t r r i o das b i b l i otecas, renem documen t os desp rov idos de au -t o n o m i a .

    ( B ) ao con t r r i o dos m useus, no d i spem de documen t os i conog r f i cos.

    ( C) ao con t r r i o das b i b l i o tecas , s com por t am docum en tos m anuscr i tose dact i l oscr i t os .

    ( D ) sem e lhana dos museus , tm um a funo socia l de l aze r e en t r e -t e n i m e n t o .

    ( E) seme lhana dos cen t r os de documen t ao , o rgan i zam seu un i ve rsodocumen t a l a pa r t i r d e descr i to r es e pa lav ras -chave .

    11 . (FCC/ TRE-P I / Tcn i co Jud i c i r i o / 2009 ) A de te rm inao segundo a

    qua l os a rqu i vos o r i g i n r i os de uma i ns t i t u i o devem man te r sua i nd i -v idua l idade , sem mis tu ra r -se aos de o r igem d iversa , conhec ida comopr i nc p i o (A ) do respei to o rdem o r i g i na l .

    ( B) da c lassi f i cao .

    ( C) da des t inao .

    ( D ) d o i so l am e n t o .

    ( E) da p rov en inc ia.

    12 . ( FCC/ TRT 23 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2011 ) A p rop -

    s i to do para le l i smo en t re as d i fe ren tes ins t i tu i es de cus td ia de docu-m en tos , cons idere as a f i rm a t i vas aba ixo .

    I . A d i fe rena en t re o m a te r i a l de b i b l i oteca e o de a rqu i vo i ndepende detcn i ca de reg is t ro , supo r te ou fo rm a to .

    I I . Ao museu h i s t r i co devem se r reco lh i dos os documen tos de a rqu i vode va lo r pe rm anen te .

    I I I . Ao con t r r i o dos a rqu i vos , museus e cen t ros de documen tao fo r -m am seus acervos por m e io de co lees.

    Es t cor re t o o que se af i rm a em

    ( A ) I , ap e n as .

    ( B ) I e I I , a pe n as .

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    ( C) I , I I e I I I .

    ( D ) I I e I I I , a pe nas.

    ( E) I e I I I , a pe n as .

    13 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -A rqu i vo log ia / 2011 ) A gua rda dos a rqu ivos se inscreve na durao , no tempo longo da v ida dos ho- m ens e das ins t i t u i es , ao con t r r io das necess idades da com un icao ,da in fo rmao e , em gera l , da documentao , que so o r ien tadas para a a tua l i dade e o imed ia to .

    Nes te t recho de seu l i v ro Arqu ivos para qu? ( So Pau lo , 2010 ) , B runoDelm as re fe re -se ao b i nm io

    ( A ) a rqu i vos pb l i cos e a rqu i vos p r i vados.

    ( B ) a rqu i vo pe rm anen te e a rqu i vo co r ren t e .

    ( C) a rqu ivo log ia e cinc ia da in fo r m ao.

    ( D ) a r r an jo e descr i o.

    ( E) a t i v i dades- f im e a t i v i dades-m e io .

    14 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana l is ta Jud i ci r i o -Arqu i vo log ia / 2011 ) O p r i nc -p i o do respe ito o rdem o r i g i na l tem s i do ob je to de po lm ica na rea ar -qu iv s t i ca . Uns p re fe rem cons ider - lo de fo rma es t r i ta , respe i tando a o r -dem f si ca que os documen t os t i nham na fase co r ren t e . Ou t ros o en t en -

    dem l uz do f l uxo na tu ra l com que fo ram p roduz idos , t r aduz indo -o co -m o p r i nc p io do r espei to

    ( A ) o r gan i ci dade.

    ( B) sucesso a rqu iv st i ca .

    ( C) j u r i sd io a rqu iv s t i ca .

    ( D ) i n t e g r i d ad e .

    ( E) t empor a l idade .

    15 . ( FCC/ TRT 19 REG. / Ana li s ta Jud i c i r i o -A rqu i vo log ia/ 2011 ) De aco r -do com c r i t r i o baseado na r esponsab il i dade , os docum en tos de p r im e i raidade f i cam sob a cus td ia

    ( A ) d o a r q u i v o i n t e r m e d i r i o .

    ( B ) d o a r q u i v o p er m a n en t e .

    ( C) de empr esa de gua rda t e rcei r i zada .

    ( D ) de um cen t r o de documen t ao .

    ( E) d o r g o p r o du t o r .

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    16 . (CESPE/ ABI N / Of ic i al Tcn i co de I n t e l ignc ia -A rqu i v i s ta / 2009 ) A te -o r ia das t rs idades , tambm conhec ida como c ic lo v i ta l dos documen-tos , ganhou exp resso a pa r t i r da exp loso documen ta l ps -SegundaGuer ra Mund ia l , quando os nor te - amer icanos e canadenses passaram aap l i ca r a ges to de documentos nas vr ias fases dos documentos , a f imde rac iona l i za r sua p rodu o e des t inao .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    17 . ( CESPE/ TJDFT/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2008 ) Quan t o n a tu r eza dos do -cumen tos , denomina -se a rqu i vo espec ia l o t i po de a rqu i vo que gua rdadocumentos com fo rmas f s i cas var iadas e que necess i tam de a rmaze-nam ento , reg is t ro , acond ic ionam ent o e conservao sob cond ies espe-ciais.

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    18. ( CESPE/ TJDFT/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 8) Reservado , con f idenc ia l,secre to e u l t ra -secre to so g raus de s ig i lo ap l i cados a documentos quenecess i tam de m ed idas espec ia is de guard a e d ivu lgao .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    19. ( CESPE/ TJDFT/ Tcn ico Jud ic i r io / 200 8) Com base nas regras de al -fabe t ao , os nom es a segu i r es to cor re t am ent e apresen t ados .

    Ara j o , Jos Cardoso da S i l va (Desem bargador )

    Barbosa Neto , Pedro Pau lo

    Fund ao Get l io Vargas

    Lao Xing Xian g

    Vale Verd e, Ricardo Per e i ra do

    ( ) Ce r t a( ) Er r a d a

    20 . ( CESPE/ MEC/ Agen te Admin i s t r a t i vo / 2009 ) Os rgos pb l i cos de -vem m an te r reg i s t ros da t r am i t ao de todos os documen t os de arqu i vop roduz idos e (ou ) receb idos , independen tem en te da espcie documen t a l( po r ex emp lo , o f ci o , p rocesso , p ro j e to , con t ra t o ) .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

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    21 . (CESPE/ MEC/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2009 ) Ao se p rocede r abe r tu -ra do env e lope de um a cor respondnc ia , deve-se observar se e le con t mo com provan t e de receb im en to , pa ra qu e se ja p rov idenc iada a devo luodesse docum en to ao rem e ten te .

    ( ) Ce r t a( ) Er r a d a

    22 . (CESPE/ MEC/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2009 ) As co r respondnciascons ideradas os tens ivas so c lass i f i cadas , pe lo g r au de s ig i lo , em con f i -denc ia is , s ig i losas e u l t r assecre tas .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    23 . ( CESPE/ MEC/ Agen t e Admin i s t ra t i vo / 2009 ) A cor respondnc ia o f i ci -a l , com ind icaes de con f idenc ia l , reservado ou par t i cu la r no enve lopedeve ser abe r t a pa ra reg i s t ro no s i s tema de p r o toco lo an tes de se r en -cam inhada ao des t i na t r i o

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n i st r a t i v o / 2 0 1 0 )

    Voc sab ia que os arqu ivos tam bm tm c iclo de v ida? verd ade , e es te con tado a pa r t i r da p roduo do docum en to e do encer ram en to do a to ,da ao ou do fa to que mo t i vou a sua p roduo e a sua f requnc ia de uso . Na a rqu ivo log ia , d i z-se que essa fase tem re lao com a v ignc ia do documen to (a razo de se r do documen to ) . Depo i s de des t i t u do dessa v i gnc ia , o docum en to pode se r gua rdado em funo da impo r tnc ia das i n fo rmaes ne le con t i das , pa ra a h i s t r i a da adm in i s t rao ou mesmo para t om adas de dec ises pau tadas nas aes do passado .

    Lembre-se : impor tan te saber esses conce i tos , po rque os mtodos de o rgan izao em cada fase do c ic lo podero so f re r a lgumas a l te raes ,

    dev ido f r equnc ia de uso e m esm o ao pe r f i l do usu r i o .Ne i re do Ross io Mar t in s . Manua l tcn ico de o rgan izao de a rqu ivos co r - ren tes e in te rmed i r ios . Campinas : UNICAMP, 2005 , p . 16 -7 (com adap- taes ) .

    Cons iderando o t ex t o acim a, ju lgue os i tens a segu i r .

    2 4 . ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n is t r a t i v o / 2 0 1 0 ) D oc u m e n t o t o d a i n -fo rmao reg i s t rada em um supo r te ma te r i a l que pode se r consu l tadapara f ins de es tudo e pesqu isa , po is comprova fa tos , fenmenos e pen-samen tos da hum an idade nas d i fe ren tes pocas e nos d ive rsos lugares .

    ( ) Ce r t a( ) Er r a d a

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    2 5 . ( CESPE/ M PS/ A g en t e A d m i n i st r a t i v o / 2 0 1 0 ) O d o cu m e n t o o s u p o r t eda i n fo rmao , e a i n fo rmao a i de ia ou mensagem con t i da em umd o c u m e n t o .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    26 . ( CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t r a t i vo / 2010 ) Pode -se denom ina r ar -qu i vo tam bm a i ns t i t u i o ou o serv i o que tem a cus td ia de docum en-tos , com a f ina l idade de fazer o p rocessamento tcn ico , garan t i r a con-servao e p rom over a u t i l i zao dos a rqu iv os .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    27 . (CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2010 ) Fase co r ren te a faseem qu e os documen t os es to a t i vos , em cu rso ou que , mesm o sem m o-v imentao , a inda so mu i to consu l tados pe la admin is t rao e , por i sso ,so conse rvados j un t o aos rgos p rodu t o res .

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    28 . (CESPE/ MPS/ Agen te Admin i s t ra t i vo / 2010 ) Pro t oco lo o serv i o en -

    car regado de receb imen t o , reg i st r o , d i s t r i bu i o , con t ro l e da t r am i t aoe exped io de docum ent os . Caso faa par te de um s is tema de a rqu ivos ,o p ro toco lo pode , tambm, i den t i f i ca r os documen tos de aco rdo com aclass i f icao arqu iv s t ica.

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    29 . ( CESPE/ TRE-AL/ Tcn i co Jud i c i r i o / 2004 ) Os p roced im en tos t e r i cosda a rqu i v s t i ca i nd i cam que o a rqu i vamen to de documen tos deve se r

    pos te r io r sua c lassi f i cao , a qua l deve t e r com o base o p lano de c las -s i f i cao da ins t i t u i o

    ( ) Ce r t a

    ( ) Er r a d a

    30 . ( CESPE/ TRE-AL/ Tcn i co Jud i ci r i o / 2004 ) A lm dos documen t os tex -tua i s , os a rqu i vos ocupam-se do ge renc iamen to e a rqu i vamen to de do -cumen t os pe r tencen tes ao gne ro i conog r f i co , f i lmog r f i co e sono ro .

    ( ) Ce r t a

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    7. GABARI TOS

    1. C 2. A 3. D 4. E 5. D

    6. E 7. E 8. E 9. E 10 . A

    11 . E 12 . E 13 . B 14 . A 15 . E

    1 6 . CERTA 1 7 . CERTA 1 8 . CERTA 1 9 . CERTA 2 0 . CERTA

    21 . CERTA 22 .Er r ada 23 .Er ra da 24 . CERTA 25 . CERTA

    2 6 . CERTA 2 7 . CERTA 2 8 . CERTA 2 9 . CERTA 3 0 . CERTA

    Pessoal,

    Encerramos aqui nossa aula demonstrativa que teve por escopo situ-losna matria - foi bem light - espero rev-lo em breve na aula 1 para que possa-mos dar continuidade de forma aprofundada ao nosso estudo.

    Forte abrao!!!!!