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SENADO FEDERALAudiência Pública
ECONOMIA VERDEMecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e p ( )
Redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD)g ç ( )
30 de junho de 2011
Experiência do Instituto Sadia no desenvolvimento de um projeto de sustentabilidade com geração de créditos deprojeto de sustentabilidade com geração de créditos de
carbono no Sistema de Integração da Sadia
Paulo RossatoSustentabilidade Agropecuária Sadia
Brasília, Junho 2011.
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Agenda
1. Onde tudo começou;
2. Criação do Instituto Sadia de Sustentabilidade;
3. Programa 3S;
4. Objetivos do Programa 3S;
5. Funcionamento do Programa 3S;g S;
6. Fluxograma Programa 3S;
7 Escopo Programa 3S;7. Escopo Programa 3S;
8. Por que MDL Programático?
9 Creditação;9. Creditação;
10.Resultados do Projeto;
11 Difi ld d
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11.Dificuldades
Onde tudo começou...Onde tudo começou...
• 2002 – Despertar da Companhia para o potencial de geração de projetos de créditos de carbonocréditos de carbono.
• 2003 – A Sadia inicia diagnóstico interno para avaliar possibilidades existentes2003 A Sadia inicia diagnóstico interno para avaliar possibilidades existentes para o desenvolvimento e implementação de projetos de carbono. Em decorrência desse diagnóstico, foram selecionadas 03 granjas próprias para o tratamento dos resíduos da suinocultura com a implantação de biodigestores.p ç g
• 2004 – Criação do Instituto Sadia.
• 2004 – a partir de sua experiência, a empresa inicia o desenvolvimento do Programa 3S para o seu sistema de integração de suinocultura...
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Instituto Sadia deSustentabilidade
Criado em Dezembro de 2004 Entidade
Sustentabilidade
Criado em Dezembro de 2004. Entidade sem fins lucrativos que visa promover o desenvolvimento sustentável.
Missão: Contribuir para o desenvolvimento sustentável através do desenvolvimento e apoio aos projetos de preservação de recursos naturais, fomento à pesquisa tecnológica e educação.
Programas do Instituto Sadia:
− Programa 3S;
− Programa de Investimento Social.
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Programa Suinocultura Sustentável Sadia (3S)Sustentável Sadia (3S)
• Foi criado com adesão voluntária aberta a todos os integrados• Foi criado com adesão voluntária, aberta a todos os integrados.
• Instalação de Biodigestores em regime de comodato nas granjas participantes, reduzindo a emissão de metano.
• Investimento pago através de créditos de carbono de acordo com a • Investimento pago através de créditos de carbono, de acordo com a viabilidade econômica de cada suinocultor.
• Disseminação de novas tecnologias, melhorias ambientais, melhores práticas e aumento da sustentabilidade das granjas.
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Objetivo Programa 3SObjetivo Programa 3S
• Reduzir impactos ambientais;• Reduzir impactos ambientais;
• Promover a sustentabilidade produtores de suínos;• Promover a sustentabilidade produtores de suínos;
Reduzir as emissões de gases do efeito estufa;• Reduzir as emissões de gases do efeito estufa;
Comercializar os créditos de carbono• Comercializar os créditos de carbono.
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Funcionamento do Programa 3SFuncionamento do Programa 3S
$$$$$$
Programa 3S Mercado CO2
Financiamento
$$$$$$
$$$ •Assessoria na Venda dos CERs
Co2$$$
Co2Co2
integrados
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Fluxograma Programa 3SFluxograma Programa 3S
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ESCOPO – PROGRAMA 3S
I. Concórdia -SC
II. Três Passos -RS
III. Toledo -PR
IV. Uberlândia -MG
V. Lucas do Rio Verde - MT
Integrados: 357
Bio: 368
Integrados: 193
Bio: 202
Integrados:400
Bio: 415
Integrados: 115
Bio: 222
Integrados:29
Bio: 90 + (73)
•Financ. BNDES (I, II, III e IV): R$60,5 milhões
•Financ BNDES (V): R$ 28,3 milhões
•Recurso disponível BNDES: R$ 12 4 MM•Recurso disponível BNDES: R$ 12,4 MM
•ECF (European Carbon Fund) - Contrato Futuro 3S: 2.460.000 TonCO2
•Registro 3S ONU: 29/Novembro/2009
•Registro fazendas na ONU: 960 em 20/Agosto/2010 e mais 90 em 20/março/2011.
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Porque escolhemos MDL Programático...Programático...
PoA DD
•Um único registro para todo o projeto;
PDD
•Vários registros para o P j tprojeto;
•Sem limites de emissão para o grupo
•Flexibilidade em tempo e espaço;
Projeto•Até 60.000 ton/ano por PDD
•Não pode entrar nem sair integrado por 10 anos
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espaço;•Cada granja é um CPA independente do outro
Etapas CreditaçãoEtapas Creditação
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Gestão dos ResultadosGestão dos ResultadosSistema Campo Sistema Coleta Sistema Resultados
CLP
1. Verificação2. Aprovação ONU3. Liberação CER
Coletor
ç
Sistema de queima biogás Sadia – gera relatórios por unidade, dia, mês, ano,
%eficiência, metas, gráficos, etc.Banco de Dados
Queimador: Relatórios
, , g ,
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responsável pela destruição do
metano
Tecnologia BiodigestorTecnologia Biodigestor1 2
43
Conformação do Solo Viga Isolamento/drenagem
43
13Manta Inferior/Chincanas Finalização
Tecnologia QueimadorTecnologia Queimador
Sistema automação CLP controle
14Instalação Típica
Programa 3SPrograma 3S
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Resultados ProjetoResultados Projeto
B fí i bi t l l l• Benefício ambiental local;– Redução de odor na propriedade;– Redução de vetores nas propriedades ( insetos, moscas, ratos);Redução de vetores nas propriedades ( insetos, moscas, ratos);– Melhoria da qualidade ambiental da propriedade.
• Benefício econômico-social;– Fixar população nas atividades e na agricultura;
Di i i ã d tid d d gi tili d– Diminuição da quantidade de energia utilizada;– Diversificação econômica nas propriedades.
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Resultados ProjetoResultados Projeto
B fí i d id d d ã d d• Benefício da capacidade de geração de renda;– Geração de produtos alternativos (biofertilizante, biogás);– Geração do crédito de carbono viabilizador do projeto;Geração do crédito de carbono, viabilizador do projeto;– Renda extra para contribuição da sustentabilidade.
• Benefício tecnológico-ambiental;– Novas tecnologias de tratamento e adequação ambiental que
promove a melhoria da qualidade da propriedade;promove a melhoria da qualidade da propriedade;– Redução das emissões dos gases de efeito estufa na atmosfera.
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Limitações/Dificuldades do PoALimitações/Dificuldades do PoA
Demonstração da adicionalidade (em nível de PoA ou CPA);ç ( );
Responsabilidades dos DOEs (empresa certificadora homologada pela ONU) com relação ao lançamento de CPAs errôneos, este
bl f i d i I i S di i problema foi sanado pois o Instituto Sadia criou uma co-responsabilidade junto à DOE onde foram validados 100% dos CPAs;
“Learning by Doing” (Entidade Coordenadora UNFCCC e DOE); Learning by Doing (Entidade Coordenadora, UNFCCC e DOE);
Dificuldade de gestão/monitoramento/controle, de grande numero de CPA’s (lembrando que o PoA é de uma empresa privada);
Burocracia interna é muito lenta dos processos na ONU, ainda não existe grupos específicos para PoA, desde a criação da metodologia
2007 té h j 2011 i t f g áti ã f em 2007 até hoje 2011, as interfaces para programático não foram finalizadas;
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Dificuldades Projetos MDLDificuldades Projetos MDL
• Acesso real às linhas de créditos para projetos de MDL;• Acesso real às linhas de créditos para projetos de MDL;
• Falta incentivo tributário para tecnologias e equipamentos nacionais utilizados na economia de baixo carbono;
• Falta incentivo tributário para importação de equipamentos e • Falta incentivo tributário para importação de equipamentos e tecnologias para projetos na economia do baixo carbono.
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Publicações da CNI:Publicações da CNI:1. “150 MDL” – A contribuição brasileira para a redução dos gases
de efeito estufa: os 150 primeiros projetos de MDL aprovadosde efeito estufa: os 150 primeiros projetos de MDL aprovados pela ONU.
2. O “Guia de Estratégias Corporativas de Baixo Carbono: Gestão de Riscos e Oportunidades” traz ferramentas práticas para o empresário incorporar a variável mudança do clima nopara o empresário incorporar a variável mudança do clima no desenvolvimento de suas estratégias de negócios.
3. “Oportunidades de Negócios para a Indústria em Projetos de Eficiência Energética com MDL Programático” – Resumo Executivo.
