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Doenças na suinocultura Leptospirose e Rinite atrófica

Doenças na suinocultura

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Doenças na suinocultura

Leptospirose e Rinite atrófica

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Componentes: Jaqueline Morais 9058; Jeferson Oliveira 9062; Josemir Moura 90 ; Lucas Andrade 90 ; Taiane Maria Guedes 9131;

série/ turma: 2ª Bdisciplina: Produção de não-ruminantes IIprofessor: Aires

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LEPTOSPIROSE

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É uma enfermidade infecciosa caracterizada principalmente por transtornos reprodutivos como abortos, mumificação, natimortos e nascimento de leitões fracos e também é uma zoonose.

É causado pela bactéria Leptospira que possui cerca de 200 variedade capazes de originar a doença.

LEPTOSPIROSE

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A eliminação da Leptospirose pela urina é o fator mais importante, podendo esta pode ocorrer entre 30-60 dias após a infecção, disseminando rapidamente a doença.

Roedores e animais silvestres atuam como portadores das Leptospiras.

LEPTOSPIROSE

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LEPTOSPIROSE

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A fonte de infecção é, geralmente o animal infectado que contamina a água através da urina, fetos abortados ou descargas uterinas.

A infecção pode ocorrer por via oral, venérea, pele lesada, via conjuntiva ou através das mucosas

LEPTOSPIROSE

Leptospirose Aguda: Normalmente nesta fase os sinais clínicos passamDesapercebidos.

Leptospirose Crônica: Nesta fase observam-se os transtornos reprodutivos

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LEPTOSPIROSE

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O tratamento consiste em medidas higiênicas, de manejo, combate aos roedores, vacinação e tratamento medicamentoso;

Controle de roedores; Fazer uma aplicação de

Dehidroestreptomicina (25mg/kg de peso vivo) nas matrizes 2 semanas antes da cobertura e/ou antes do parto;

Adicionar oxitetraciclina na ração durante 10 dias antes do parto.

LEPTOSPIROSE

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RINITEATRÓFICA

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Doença que afeta a parte superior do aparelho respiratório do suíno, que produz atrofia dos cornetos nasais, desvios do septo nasal e deformação dos ossos do nariz.

Trata-se de uma enfermidade insidiosa, que não produz sinais clínicos evidentes e nem mortalidade.

RINITE ATRÓFICA

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A Rinite Atrófica é uma doença de alta transmissibilidade e enzoótica em certas regiões. Compromete animais na faixa de três a oito semanas de idade.

Afeta a parte superior do aparelho respiratório do suíno, que produz atrofia dos cornetos nasais, desvios do septo nasal e deformação dos ossos do nariz.

Trata-se de uma enfermidade insidiosa, que não produz sinais clínicos evidentes e nem mortalidade.

Quando o animal contrai a doença apresenta sinais clínicos como respiração abdominal e tosse ocasional, com evolução de caráter crônico. 

RINITE

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Assume-se hoje que existe dois tipos de Rinite Atrófica:

1. Rinitite Atrófica Progressiva, em que o agente principal é a Pasteurella multocida tipo D, que isoladamente ou em combinação com a Bordetella bronchiseptica produz severas deformações nos cornetos.

2. Rinite Atrófica Regressiva, causada em especial pela Bordetella bronchiseptica, responsável pela hipoplasia dos cornetos de caráter benigno.

RINITE

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Aumenta a conversão alimentar dos animais e atrasa a idade de abate;

Os que sobrevivem a doença,levam vários dias para alcançar o peso de abate;

Evita o desempenho dos animais em todos sentidos;

Provoca o aumento da mortalidade; Gastos com tratamentos, vacinações e

condenações de carcaças a abatedouros.

IMPACTO ECONÔMICO

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Na Progressiva os estertores tem exudato seroso ou mucopurulento e, às vezes, sanguinolento, apresentando diversos graus de lesão nos cornetos.

No Regressivo não existe deformação nos cornetos, mas os pulmões podem apresentar áreas de hepatização e edemas, com complicações secundárias.

SINTOMAS

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Por não se alimentarem bem, devem receber medicação injetável ;

A medicação dependerá da gravidade da doença;

O tratamento deve ser iniciado imediatamente para evitar a mortalidade;

O animal deve ter um acompanhamento veterinário.

TRATAMENTO

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Obrigado pela atenção !