27
SUMÁRIO TÍTULO 1 • NOÇÕES INTRODUTÓRIAS .............. 41 1. Introdução ........................................................... 41 2. Sistemas processuais penais ............................... 42 2.1. Sistema inquisitorial .................................. 42 2.2. Sistema acusatório .................................... 43 2.3. Sistema processual misto ou francês ........ 45 3. Princípios fundamentais do processo penal ....... 46 3.1. Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade) ................................................... 47 3.1.1. Noções introdutórias....................... 47 3.1.2. Da regra probatória (in dubio pro reo) ............................................................ 48 3.1.3. Da regra de tratamento................... 49 3.1.4. (In) constitucionalidade da exe- cução provisória da pena .......................... 50 3.2. Princípio do contraditório ......................... 56 3.2.1. Contraditório para a prova e con- traditório sobre a prova ............................ 57 3.3. Princípio da ampla defesa ......................... 58 3.3.1. Defesa técnica (processual ou específica) ................................................. 59 3.3.2. Autodefesa (material ou genérica).. 62 3.3.3. Ampla defesa no processo admi- nistrativo disciplinar e na execução penal 65 3.4. Princípio da publicidade ............................ 66 3.4.1. Divisão da publicidade: ampla e restrita ....................................................... 68 3.4.2. Sessão de julgamento na Justiça Militar e votação em sala secreta ............. 69 3.5. Princípio da busca da verdade: supe- rando o dogma da verdade real ....................... 70 3.5.1. Busca da verdade consensual no âmbito dos Juizados .................................. 71 3.6. Princípio da inadmissibilidade das pro- vas obtidas por meios ilícitos ........................... 71 3.7. Princípio do juiz natural ............................ 71 3.8. Princípio do nemo tenetur se detegere..... 71 3.8.1. Noções introdutórias....................... 71 3.8.2. Titular do direito de não produzir prova contra si mesmo .............................. 72 3.8.3. Advertência quanto ao direito de não produzir prova contra si mesmo ........ 72 3.8.4. Desdobramentos do direito de não produzir prova contra si mesmo ........ 74 3.8.5. Dever legal de interrupção ime- diata do interrogatório quando o impu- tado optar pelo exercício do direito ao silêncio. ..................................................... 81 3.8.6. Consequências do exercício do direito de não produzir prova contra si mesmo....................................................... 82 3.8.7. O direito de não produzir provas contra si mesmo e a prática de outros delitos. ....................................................... 82 3.9. Princípio da proporcionalidade ................. 83 3.9.1. Da adequação.................................. 86 3.9.2. Da necessidade ............................... 86 3.9.3. Da proporcionalidade em sentido estrito ........................................................ 87 4. Lei processual penal no espaço........................... 87 4.1. Tratados, convenções e regras de direito internacional .................................................... 88 4.2. Prerrogativas constitucionais do Presi- dente da República e de outras autoridades ... 89 4.3. Processos da competência da Justiça Militar ............................................................... 90 4.4. Processos da competência do tribunal especial............................................................. 90 4.5. Crimes de imprensa .................................. 90 4.6. Crimes eleitorais........................................ 91 4.7. Outras exceções ........................................ 91 5. Lei processual penal no tempo ........................... 92 5.1. Lei nº 9.099/95 e seu caráter retroativo ... 93 5.2. Lei nº 9.271/96 e nova redação do art. 366: suspensão do processo e da prescrição ... 94 5.3. Leis 11.689/08 e 11.719/08 e sua apli- cabilidade imediata aos processos em an- damento ........................................................... 94 5.4. Lei nº 12.403/11 e o novo regramento quanto às medidas cautelares de natureza pessoal ............................................................. 95 5.5. Normas processuais heterotópicas ........... 96 5.6. Vigência, validade, revogação, derroga- ção e ab-rogação da lei processual penal ........ 96 6. Interpretação da lei processual penal ................. 97 6.1. Interpretação extensiva............................. 97 6.2. Analogia..................................................... 98 6.3. Distinção entre analogia e interpretação analógica .......................................................... 99

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SUMÁRIO

TÍTULO 1 • NOÇÕES INTRODUTÓRIAS .............. 41

1. Introdução ........................................................... 41

2. Sistemas processuais penais ............................... 42

2.1. Sistema inquisitorial .................................. 42

2.2. Sistema acusatório .................................... 43

2.3. Sistema processual misto ou francês ........ 45

3. Princípios fundamentais do processo penal ....... 46

3.1. Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade) ................................................... 47

3.1.1. Noções introdutórias ....................... 47

3.1.2. Da regra probatória (in dubio pro reo) ............................................................ 48

3.1.3. Da regra de tratamento ................... 49

3.1.4. (In) constitucionalidade da exe-cução provisória da pena .......................... 50

3.2. Princípio do contraditório ......................... 56

3.2.1. Contraditório para a prova e con-traditório sobre a prova ............................ 57

3.3. Princípio da ampla defesa ......................... 58

3.3.1. Defesa técnica (processual ou específica) ................................................. 59

3.3.2. Autodefesa (material ou genérica) .. 62

3.3.3. Ampla defesa no processo admi-nistrativo disciplinar e na execução penal 65

3.4. Princípio da publicidade ............................ 66

3.4.1. Divisão da publicidade: ampla e restrita ....................................................... 68

3.4.2. Sessão de julgamento na Justiça Militar e votação em sala secreta ............. 69

3.5. Princípio da busca da verdade: supe-rando o dogma da verdade real ....................... 70

3.5.1. Busca da verdade consensual no âmbito dos Juizados .................................. 71

3.6. Princípio da inadmissibilidade das pro-vas obtidas por meios ilícitos ........................... 71

3.7. Princípio do juiz natural ............................ 71

3.8. Princípio do nemo tenetur se detegere..... 71

3.8.1. Noções introdutórias ....................... 71

3.8.2. Titular do direito de não produzir prova contra si mesmo .............................. 72

3.8.3. Advertência quanto ao direito de não produzir prova contra si mesmo ........ 72

3.8.4. Desdobramentos do direito de não produzir prova contra si mesmo ........ 74

3.8.5. Dever legal de interrupção ime-diata do interrogatório quando o impu-tado optar pelo exercício do direito ao silêncio. ..................................................... 81

3.8.6. Consequências do exercício do direito de não produzir prova contra si mesmo ....................................................... 82

3.8.7. O direito de não produzir provas contra si mesmo e a prática de outros delitos. ....................................................... 82

3.9. Princípio da proporcionalidade ................. 83

3.9.1. Da adequação.................................. 86

3.9.2. Da necessidade ............................... 86

3.9.3. Da proporcionalidade em sentido estrito ........................................................ 87

4. Lei processual penal no espaço ........................... 87

4.1. Tratados, convenções e regras de direito internacional .................................................... 88

4.2. Prerrogativas constitucionais do Presi-dente da República e de outras autoridades ... 89

4.3. Processos da competência da Justiça Militar ............................................................... 90

4.4. Processos da competência do tribunal especial ............................................................. 90

4.5. Crimes de imprensa .................................. 90

4.6. Crimes eleitorais ........................................ 91

4.7. Outras exceções ........................................ 91

5. Lei processual penal no tempo ........................... 92

5.1. Lei nº 9.099/95 e seu caráter retroativo ... 93

5.2. Lei nº 9.271/96 e nova redação do art. 366: suspensão do processo e da prescrição ... 94

5.3. Leis 11.689/08 e 11.719/08 e sua apli-cabilidade imediata aos processos em an-damento ........................................................... 94

5.4. Lei nº 12.403/11 e o novo regramento quanto às medidas cautelares de natureza pessoal ............................................................. 95

5.5. Normas processuais heterotópicas ........... 96

5.6. Vigência, validade, revogação, derroga-ção e ab-rogação da lei processual penal ........ 96

6. Interpretação da lei processual penal ................. 97

6.1. Interpretação extensiva ............................. 97

6.2. Analogia ..................................................... 98

6.3. Distinção entre analogia e interpretação analógica .......................................................... 99

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima14

6.4. Aplicação supletiva e subsidiária do novo Código de Processo Civil ao processo penal ................................................................. 100

TÍTULO 2 • JUIZ DAS GARANTIAS...................... 1031. Suspensão cautelar da eficácia dos arts. 3º-A a 3º-F do CPP (STF, ADI 6.299 MC/DF, Rel. Min. Luiz Fux, j. 22/02/2020). ......................................... 1032. Noções introdutórias. .......................................... 1033. Estrutura acusatória do processo penal ............. 105

3.1. Da suspensão da eficácia sine die do novo procedimento de arquivamento intro-duzido pela Lei n. 13.964/19 ............................ 1053.2. Gestão da prova pelo magistrado: a vedação da iniciativa acusatória do juiz das garantias e da iniciativa probatória do juiz da instrução e julgamento................................ 105

3.2.1. Da vedação da iniciativa acusató-ria do juiz das garantias na fase investi-gatória ....................................................... 1073.2.2. Da vedação da iniciativa proba-tória do juiz da instrução e julgamento no curso do processo penal ...................... 109

4. Juiz das Garantias ............................................... 1134.1. Conceito .................................................... 1144.2. (In) constitucionalidade formal e mate-rial do juiz das garantias ................................... 1164.3. Distinção entre o juiz das garantias, jui-zado de instrução e “centrais de inquérito” (v.g., DIPO/SP) .................................................. 1194.4. Fundamento: a necessária preservação da imparcialidade do magistrado à luz da teoria da dissonância cognitiva ....................... 1204.5. A figura do juiz das garantias no direito comparado ...................................................... 1254.6. Início da eficácia do juiz das garantias ..... 1274.7. Aplicação imediata da nova sistemática do Juiz das garantias às investigações e aos processos em andamento por ocasião da entrada em vigor da Lei n. 13.964/19 ............. 1284.8. Da posição do juiz das garantias diante da investigação preliminar: atuação como garantidor e não como instrutor. ..................... 1314.9. Competências criminais do Juiz das Ga-rantias ............................................................... 132

5. Abrangência da competência do juiz das ga-rantias ...................................................................... 144

5.1. Não abrangência das infrações de me-nor potencial ofensivo ...................................... 1455.2. (In) existência de juiz das garantias nos Tribunais. .......................................................... 1455.3. (In) existência de juiz das garantias no âmbito do Tribunal do Júri ............................... 1485.4. (In) existência de juiz das garantias na Justiça Militar e na Justiça Eleitoral.................. 149

5.5. (In) existência de juiz das garantias no contexto da violência doméstica e familiar contra a mulher. ............................................... 1515.6. (In) existência de juiz das garantias co-legiado. ............................................................. 1535.7. (In) existência do Ministério Público das garantias. .......................................................... 155

6. Cessação da competência do juiz das garantias com o recebimento da peça acusatória. ................. 1577. Recebimento da peça acusatória e apreciação das questões pendentes pelo juiz da instrução e julgamento .............................................................. 1598. Desvinculação do juiz da instrução e julgamen-to em relação às decisões proferidas pelo juiz das garantias e (des) necessidade de reexame das cautelares em curso .......................................... 1599. Não apensamento dos autos que compõem as matérias de competência do juiz das garan-tias aos autos do processo enviados ao juiz da instrução e julgamento............................................ 16110. (Des) necessidade de exclusão física da inves-tigação preliminar dos autos do futuro processo judicial ..................................................................... 16111. Impedimento para a atuação do juiz das ga-rantias na fase de instrução e julgamento .............. 16712. (In) subsistência da prevenção como critério residual de fixação de competência diante da criação da figura do juiz das garantias .................... 16913. Criação de um sistema de rodízio de magis-trados nas comarcas de vara única de modo a atender à sistemática do juiz das garantias ............ 17114. Designação do juiz das garantias conforme as normas de Organização Judiciária da União, dos Estados e do Distrito Federal ........................... 17215. Da vedação à exploração da imagem de pes-soa submetida à prisão como instrumento de se concretizar o respeito à integridade moral do preso........................................................................ 173

TÍTULO 3 • INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR .......... 1751. Conceito de inquérito policial ............................. 1752. Natureza jurídica do inquérito policial ................ 1753. Finalidade do inquérito policial ........................... 1764. Valor probatório do inquérito policial ................. 1775. Atribuição para a presidência do inquérito policial ..................................................................... 177

5.1. Funções de polícia administrativa, judi-ciária e investigativa ......................................... 1775.2. Da atribuição em face da natureza da infração penal ................................................... 1795.3. Da atribuição em face do local da con-sumação da infração penal .............................. 1815.4. Das atribuições das Polícias Legislativas da Câmara dos Deputados e do Senado Fe-deral ................................................................ 181

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SUMÁRIO 15

6. Características do inquérito policial .................... 1836.1. Procedimento escrito ................................ 1836.2. Procedimento dispensável ........................ 1836.3. Procedimento sigiloso ............................... 1846.4. Procedimento inquisitorial ........................ 187

6.4.1. Assistência jurídica em favor de servidores vinculados aos órgãos de segurança pública (CF, art. 144) diante da instauração de inquérito para fins de investigação de fatos relacionados ao uso da força legal praticados no exer-cício funcional ........................................... 191

6.5. Procedimento discricionário ..................... 1946.6. Procedimento oficial ................................. 1956.7. Procedimento oficioso .............................. 1956.8. Procedimento indisponível ........................ 1956.9. Procedimento temporário ......................... 196

7. Instauração do inquérito policial ......................... 1977.1. Verificação de procedência de informa-ções (VPI). ........................................................ 1987.2. Formas de instauração do inquérito policial .............................................................. 198

7.2.1. Crimes de ação penal pública incondicionada .......................................... 1987.2.2. Crimes de ação penal pública condicionada e de ação penal de ini-ciativa privada ........................................... 202

8. Notitia criminis .................................................... 2028.1. Delatio criminis .......................................... 2038.2. Notitia criminis inqualificada..................... 203

9. Diligências investigatórias ................................... 2049.1. Preservação do local do crime .................. 2049.2 Apreensão de objetos ................................ 2059.3. Colheita de outras provas ......................... 2059.4. Oitiva do ofendido ..................................... 2069.5. Oitiva do indiciado .................................... 206

9.5.1. (Des) necessidade de presença de defensor por ocasião da realização do interrogatório na fase investigatória .... 207

9.6. Reconhecimento de pessoas e coisas e acareações ........................................................ 2099.7. Determinação de realização de exame de corpo de delito e quaisquer outras perícias 2109.8. Identificação do indiciado e juntada da folha de antecedentes criminais ...................... 2109.9. Averiguação da vida pregressa do inves-tigado ............................................................... 2119.10. Reconstituição do fato delituoso ............ 2119.11. Acesso aos dados cadastrais de vítimas e de suspeitos .................................................. 2129.12. Requisição de informações acerca das estações rádio base (ERB’s) .............................. 213

10. Identificação criminal ........................................ 21610.1. Conceito .................................................. 21610.2. Leis relativas à identificação criminal ...... 21710.3. Documentos atestadores da identifi-cação civil ......................................................... 21810.4. Hipóteses autorizadoras da identifica-ção criminal ...................................................... 21910.5. Identificação do perfil genético (Lei nº 12.654/12) ........................................................ 220

11. Incomunicabilidade do indiciado preso ............ 22211.1. Regime disciplinar diferenciado .............. 223

12. Indiciamento ..................................................... 22312.1. Conceito .................................................. 22312.2. Momento ................................................ 22312.3. Espécies ................................................... 22412.4. Pressupostos ........................................... 22412.5. Desindiciamento...................................... 22412.6. Atribuição ................................................ 22512.7. Sujeito passivo ......................................... 22512.8. Afastamento do servidor público de suas funções como efeito automático do in-diciamento em crimes de lavagem de capitais 226

13. Conclusão do inquérito policial ......................... 22713.1. Prazo para a conclusão do inquérito policial .............................................................. 227

13.1.1. Quadro sinóptico do prazo para a conclusão do inquérito policial .............. 230

13.2. Relatório da autoridade policial .............. 23013.3. Destinatário dos autos do inquérito policial .............................................................. 23113.4. Providências a serem adotadas após a remessa dos autos do inquérito policial ....... 233

14. Arquivamento do inquérito policial .................. 23514.1. Fundamentos do arquivamento .............. 23514.2. Novo procedimento do arquivamento no âmbito da Justiça Estadual, da Justiça Fe-deral e da Justiça Comum do Distrito Federal. 237

14.2.1. Da suspensão da eficácia sine die do novo procedimento de arquiva-mento introduzido pela Lei n. 13.964/19. 23714.2.2. Fim do controle judicial sobre o arquivamento do inquérito policial ........... 23814.2.3. (In) subsistência da aplicação do art. 28 do CPP pelo juiz nas hipóteses de divergência entre o magistrado e o órgão ministerial ....................................... 24114.2.4. Instância de revisão ministerial para fins de homologação de arquiva-mentos ...................................................... 24214.2.5. Inconformismo da vítima com o arquivamento do inquérito policial e submissão da matéria à revisão da ins-tância competente do órgão ministerial. .. 244

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima16

14.3. Procedimento do arquivamento na Justiça Eleitoral ................................................ 246

14.4. Procedimento do arquivamento nas hipóteses de atribuição originária do Pro-curador-Geral de Justiça ou do Procurador--Geral da República .......................................... 247

14.5. (In) subsistência de coisa julgada na decisão de arquivamento. ................................ 248

14.6. Desarquivamento, a partir da notícia de provas novas, e oferecimento de denún-cia, na hipótese do surgimento de provas novas ................................................................ 251

14.7. Recorribilidade contra a decisão de arquivamento ................................................... 253

14.8. Arquivamento determinado por juiz absolutamente incompetente .......................... 254

14.9. Arquivamento implícito ........................... 255

14.10. Arquivamento indireto .......................... 255

15. Trancamento (ou encerramento anômalo) do inquérito policial ................................................ 256

15.1. (Im) possibilidade de arquivamento de ofício de investigações nos casos de compe-tência originária dos Tribunais. ....................... 257

16. Investigações diversas ....................................... 259

16.1. Comissões Parlamentares de Inquéri-to: inquéritos parlamentares ........................... 259

16.2. Conselho de Controle de atividades financeiras (COAF) – Unidade de Inteligência Financeira (UIF). ............................................... 262

16.3. Inquérito Policial Militar .......................... 263

16.4. Investigação criminal pelo Ministério Público .............................................................. 264

16.5. Inquérito civil .......................................... 267

16.6. Termo circunstanciado ............................ 268

16.7. Investigação pela autoridade judiciária ... 268

16.7.1. Inquérito judicial ........................... 268

16.7.2. Revogada Lei das organizações criminosas ................................................. 268

16.7.3. Infrações penais praticadas por magistrados ............................................... 269

16.8. Investigação criminal defensiva ............... 270

16.9. Investigação por detetive particular (Lei n. 13.432/17) ............................................. 271

17. Acordo de não-persecução penal...................... 272

17.1. Conceito .................................................. 274

17.2. Direito subjetivo do acusado ou dis-cricionariedade do Ministério Público ............. 276

17.3. Previsão normativa ................................. 277

17.4. Requisitos para a celebração do acor-do de não-persecução penal ............................ 279

17.5. Vedações à celebração do acordo de não persecução penal. ..................................... 280

17.6. Condições a serem impostas ao inves-tigado ............................................................... 28317.7. Controle jurisdicional .............................. 28517.8. Descumprimento injustificado das obrigações assumidas pelo investigado ........... 28617.9. Cumprimento integral do acordo de não persecução penal ...................................... 28717.10. Acordo de não persecução cível. .......... 287

18. Controle externo da atividade policial .............. 289

TÍTULO 4 • AÇÃO PENAL E AÇÃO CIVIL EX DELICTO.............................................................. 2931. Direito de ação penal .......................................... 2932. Características do direito de ação penal ............. 2943. Lide no processo penal........................................ 2944. Condições da ação penal ..................................... 295

4.1. Condições genéricas da ação penal .......... 2974.1.1. À luz da teoria geral do processo .... 2974.1.2. À luz de uma teoria específica do processo penal .......................................... 309

4.2. Condições específicas da ação penal ........ 3094.3. Condições da ação e condições de pros-seguibilidade (condição superveniente da ação) ................................................................. 3114.4. Condições da ação, condições objetivas de punibilidade e escusas absolutórias ............ 312

4.4.1. Decisão final do procedimento administrativo nos crimes materiais contra a ordem tributária .......................... 313

5. Classificação das ações penais ............................ 3165.1. Classificação das ações penais conde-natórias ............................................................ 318

6. Princípios da ação penal pública e da ação penal de iniciativa privada ...................................... 319

6.1. Princípio do ne procedat iudex ex officio .. 3206.2. Princípio do ne bis in idem (inadmissi-bilidade da persecução penal múltipla) ........... 3206.3. Princípio da intranscendência ................... 3236.4. Princípio da obrigatoriedade da ação penal pública .................................................... 3236.5. Princípio da oportunidade ou conve-niência da ação penal de iniciativa privada ..... 3266.6. Princípio da indisponibilidade da ação penal pública .................................................... 3276.7. Princípio da disponibilidade da ação penal de iniciativa privada (exclusiva ou personalíssima) ................................................ 3286.8. Princípio da (in) divisibilidade da ação penal pública .................................................... 3286.9. Princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa privada ............................... 3296.10. Princípio da oficialidade .......................... 330

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SUMÁRIO 17

6.11. Princípio da autoritariedade ................... 330

6.12. Princípio da oficiosidade ......................... 330

6.13. Quadro comparativo dos princípios da ação penal ........................................................ 331

7. Ação penal pública incondicionada ..................... 332

8. Ação penal pública condicionada ........................ 334

8.1. Representação ........................................... 334

8.1.1. Natureza jurídica da representação 335

8.1.2. Desnecessidade de formalismo....... 335

8.1.3. Destinatário da representação ........ 336

8.1.4. Legitimidade para o oferecimen-to da representação .................................. 336

8.1.5. Prazo decadencial para o ofere-cimento da representação ........................ 339

8.1.6. Retratação da representação .......... 341

8.1.7. Eficácia objetiva da representação .. 342

8.1.8. Representação no processo penal militar ........................................................ 343

8.2. Requisição do Ministro da Justiça ............. 343

8.2.1. Requisição no processo penal militar ........................................................ 345

9. Ação penal de iniciativa privada.......................... 345

9.1. Ação penal exclusivamente privada .......... 346

9.2. Ação penal privada personalíssima ........... 346

9.3. Ação penal privada subsidiária da pública 347

9.4. Extinção da punibilidade e ação penal de iniciativa privada ......................................... 350

9.4.1. Decadência ...................................... 350

9.4.2. Renúncia ao direito de queixa ......... 352

9.4.3. Perdão do ofendido ......................... 354

9.4.4. Quadro comparativo entre re-núncia e perdão do ofendido .................... 355

9.4.5. Perempção ...................................... 356

9.5. Ação penal privada no processo penal militar ............................................................... 357

10. Ação penal popular ........................................... 358

11. Ação penal adesiva ............................................ 358

12. Ação de prevenção penal .................................. 359

13. Ação penal secundária ...................................... 359

14. Ação penal nas várias espécies de crimes......... 359

14.1. Ação penal nos crimes contra a honra .... 359

14.2. Ação penal nos crimes de trânsito de lesão corporal culposa, de embriaguez ao volante e de participação em competição não autorizada ................................................. 362

14.3. Ação penal nos crimes de lesão cor-poral leve e lesão corporal culposa com vio-lência doméstica e familiar contra a mulher .... 363

14.4. Ação penal nos crimes ambientais: pessoas jurídicas e dupla imputação ............... 364

14.5. Ação penal nos crimes de estelionato: art. 171, §5º, do Código Penal, incluído pela Lei n. 13.964/19. .............................................. 36514.6. Ação penal nos crimes contra a digni-dade sexual (Lei nº 13.718/18). ....................... 367

14.6.1. Redação original do art. 225 do CP (antes da Lei n. 12.015/09). ................ 36814.6.2. Redação do art. 225 do CP de-terminada pela Lei n. 12.015/09 (antes da Lei n. 13.718/18). ................................. 37014.6.3. Redação do art. 225 do CP de-terminada pela Lei n. 13.718/18. .............. 37114.6.4. Quadro comparativo da ação penal nos crimes contra a dignidade sexual. ....................................................... 37214.6.5. Direito intertemporal. ................... 372

14.7. Ação penal no crime de invasão de dispositivo informático ..................................... 375

15. Peça acusatória ................................................. 37615.1. Denúncia e queixa-crime ......................... 37615.2. Requisitos da peça acusatória ................. 376

15.2.1. Exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias .............. 37715.2.2. Qualificação do acusado ............... 37915.2.3. Classificação do crime ................... 38015.2.4. Rol de testemunhas....................... 38115.2.5. Endereçamento da peça acusa-tória ........................................................... 38215.2.6. Redação em vernáculo .................. 38215.2.7. Razões de convicção ou presun-ção da delinquência .................................. 38315.2.8. Peça acusatória subscrita pelo Ministério Público ou pelo advogado do querelante ................................................. 38315.2.9. Procuração da queixa-crime e recolhimento de custas ............................. 384

15.3. Prazo para o oferecimento da peça acusatória ......................................................... 385

16. Questões diversas ............................................. 38716.1. Denúncia genérica e crimes societários .. 387

16.1.1. Acusação geral e acusação ge-nérica ......................................................... 389

16.2. Cumulação de imputações ...................... 38916.3. Imputação implícita ................................. 39016.4. Imputação alternativa ............................. 390

17. Aditamento à denúncia ..................................... 39217.1. Espécies de aditamento .......................... 394

17.1.1. Quanto ao objeto do aditamen-to: próprio e impróprio ............................. 39417.1.2. Quanto à voluntariedade do aditamento: espontâneo e provocado ...... 395

17.2. Interrupção da prescrição ....................... 396

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima18

17.3. Procedimento do aditamento ................. 39617.4. Aditamento à queixa-crime ..................... 397

18. Ação civil ex delicto ........................................... 39818.1. Noções introdutórias ............................... 39818.2. Sistemas atinentes à relação entre a ação civil ex delicto e o processo penal ........... 39818.3. Efeitos civis da absolvição penal ............. 40018.4. Obrigação de indenizar o dano cau-sado pelo delito como efeito genérico da sentença condenatória. .................................... 404

18.4.1. Quantificação do montante a ser indenizado ao ofendido ....................... 40718.4.2. Natureza do dano cuja indeni-zação mínima pode ser fixada na sen-tença condenatória ................................... 410

TÍTULO 5 • COMPETÊNCIA CRIMINAL ............... 413

CAPÍTULO I – PREMISSAS FUNDAMENTAIS E ASPECTOS INTRODUTÓRIOS .......................... 4131. Jurisdição e competência .................................... 4132. Princípio do juiz natural ...................................... 414

2.1. Lei processual que altera regras de com-petência ............................................................ 4152.2. Convocação de Juízes de 1º grau de jurisdição para substituição de Desembar-gadores ............................................................. 417

3. Espécies de competência .................................... 4194. Competência absoluta e relativa ......................... 420

4.1. Quanto à natureza do interesse ................ 4204.2. Quanto à arguição da incompetência ....... 4224.3. Quanto ao reconhecimento da incom-petência no juízo ad quem ............................... 4244.4. Quanto às consequências da incompe-tência absoluta e relativa ................................. 4264.5. Quanto à coisa julgada nos casos de incompetência absoluta e relativa ................... 4294.6. Quadro sinóptico dos regimes jurídicos das regras de incompetência absoluta e re-lativa ................................................................. 430

5. Fixação da competência criminal ........................ 4306. Competência internacional ................................. 4317. Tribunal Penal Internacional................................ 433

CAPÍTULO II – COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA ...................................................... 4371. Competência Criminal da Justiça Militar. ............ 437

1.1. Distinção entre a Justiça Militar da União e a Justiça Militar dos Estados. .............. 437

1.1.1. Quanto à competência criminal ...... 4371.1.2. Quanto à competência para o processo e julgamento de ações judi-ciais contra atos disciplinares militares. .... 438

1.1.3. Quanto ao acusado ......................... 4391.1.4. Quanto ao órgão jurisdicional de 1ª instância. ............................................... 4411.1.5. Quanto ao órgão jurisdicional de 2ª instância. .............................................. 4431.1.6. Quadro comparativo entre a Jus-tiça Militar da União e a Justiça Militar Estadual. .................................................... 444

1.2. Crime militar .............................................. 4451.2.1. Crime propriamente militar e crime impropriamente militar. .................. 4451.2.2. Crime militar de tipificação direta e crime militar de tipificação indireta. ...... 4481.2.3. Crimes militares extravagantes (crimes militares por equiparação à le-gislação penal comum ou crimes milita-res por extensão): a nova competência da Justiça Militar (Lei n. 13.491/17). ......... 449

1.3. (In) constitucionalidade e (in) conven-cionalidade da competência da Justiça Mi-litar da União para o processo e julgamento de civis pela prática de crimes militares de-finidos em lei (ADPF 289). ................................ 4561.4. (In) constitucionalidade da competên-cia da Justiça Militar da União para o pro-cesso e julgamento de crimes cometidos por ou contra militares no exercício de atribui-ções subsidiárias das Forças Armadas (ADPF 5.032). ............................................................. 4601.5. Dos crimes militares em tempo de paz ..... 462

1.5.1. Do conceito de militar para fins de aplicação da lei penal militar. ............... 4621.5.2. Do inciso I do art. 9º do Código Penal Militar. ............................................. 4661.5.3. Do inciso II do art. 9º do Código Penal Militar. ............................................. 4671.5.4. Do inciso III do art. 9º do CPM. ....... 4781.5.5. Dos crimes dolosos contra a vida praticados por militares contra civis. ........ 4851.5.6. Dos crimes militares praticados em tempo de guerra. ................................ 492

2. Competência Criminal da Justiça Eleitoral .......... 4923. Competência Criminal da Justiça do Trabalho .... 4954. Competência Criminal da Justiça Federal............ 496

4.1. Considerações iniciais ............................... 4964.2. Atribuições de polícia investigativa da Polícia Federal .................................................. 4984.3. Crimes políticos e infrações penais pra-ticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluí-das as contravenções penais e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral (CF, Art. 109, inciso IV) ....................... 498

4.3.1. Crimes políticos ............................... 498

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SUMÁRIO 19

4.3.2. Crimes contra a União ..................... 4994.3.3. Crimes contra autarquias federais .. 5004.3.4. Crimes contra empresas públicas federais ...................................................... 5004.3.5. Crimes contra fundações públicas federais ...................................................... 5024.3.6. Crimes contra entidades de fis-calização profissional ................................. 5024.3.7. Crimes contra a Ordem dos Ad-vogados do Brasil (OAB) ............................ 5034.3.8. Crimes contra sociedades de eco-nomia mista, concessionárias e permis-sionárias de serviço público federal .......... 5044.3.9. Bens, serviços ou interesse da União, das autarquias federais (funda-ções públicas federais) e das empresas públicas federais ........................................ 5054.3.10. Crimes previstos no Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03) ........... 5104.3.11. Crimes contra a Justiça Federal, do Trabalho, Eleitoral e Militar da União .. 5114.3.12. Crime praticado contra funcio-nário público federal ................................. 5124.3.13. Crime praticado por funcionário público federal .......................................... 5144.3.14. Tribunal do Júri Federal ................. 5164.3.15. Crimes contra o meio ambiente .... 5164.3.16. Crimes contra a fé pública ............. 5204.3.17. Execução penal .............................. 5264.3.18. Contravenções penais ................... 5274.3.19. Atos infracionais ............................ 5284.3.20. Crimes previstos na Lei Antiter-rorismo (Lei nº 13.260/16). ....................... 528

4.4. Crimes previstos em tratado ou conven-ção internacional, quando, iniciada a execu-ção no País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciproca-mente (CF, Art. 109, inciso V) ........................... 529

4.4.1. Tráfico internacional de drogas ....... 5314.4.2. Rol exemplificativo de crimes de competência da Justiça Federal com fundamento no art. 109, inciso V, da Constituição Federal .................................. 535

4.5. Incidente de Deslocamento de Compe-tência para a Justiça Federal (CF, Art. 109, V-A, c/c Art. 109, § 5º) ..................................... 5384.6. Crimes contra a organização do tra-balho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem eco-nômico-financeira (CF, Art. 109, VI) ................. 541

4.6.1. Crimes contra a organização do trabalho ..................................................... 5414.6.2. Crimes contra o sistema financei-ro e a ordem econômico-financeira .......... 543

4.7. Habeas corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o constrangi-mento provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a outra jurisdição (CF, Art. 109, VII) .............................. 5494.8. Mandados de segurança contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos Tribunais Federais (CF, Art. 109, VIII) ........................................................... 5504.9. Crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar (CF, Art. 109, inciso IX) .............. 5514.10. Crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro (CF, Art. 109, X) .......... 5534.11. Disputa sobre direitos indígenas (CF, Art. 109, XI) ...................................................... 554

4.11.1. Genocídio contra índios ................ 5564.12. Conexão entre crimes de competência da Justiça Federal e da Justiça Estadual ........... 557

5. Competência Criminal da Justiça Estadual .......... 5586. Justiça Política ou Extraordinária ........................ 559

CAPÍTULO III – COMPETÊNCIA POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO ............................. 5621. Conceito .............................................................. 5622. Regras básicas ..................................................... 563

2.1. Investigação e indiciamento de pessoas com foro por prerrogativa de função ............... 5632.2. Arquivamento de inquérito nas hipóte-ses de atribuição originária do Procurador--Geral de Justiça ou do Procurador-Geral da República .......................................................... 5632.3. Duplo grau de jurisdição ........................... 5642.4. Crime cometido durante o exercício funcional (regra da contemporaneidade) ........ 5642.5. Infração penal praticada antes do exer-cício funcional (regra da atualidade) ................ 5672.6. Crime cometido após o exercício fun-cional ................................................................ 5692.7. Dicotomia entre crime comum e crime de responsabilidade ......................................... 5702.8. Local da infração ....................................... 5712.9. Crime doloso contra a vida ....................... 5722.10. Hipóteses de concurso de agentes.......... 5732.11. Constituições Estaduais e princípio da simetria ............................................................ 5752.12. Exceção da verdade ................................. 5772.13. Atribuições dos membros do Ministé-rio Público perante os Tribunais Superiores..... 5792.14. Procedimento originário dos Tribunais ... 580

3. Casuística ............................................................. 5813.1. Quanto à competência dos Tribunais ........ 581

3.1.1. Supremo Tribunal Federal ............... 581

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima20

3.1.2. Superior Tribunal de Justiça ............ 5823.1.3. Tribunal Superior Eleitoral ............... 5833.1.4. Superior Tribunal Militar ................. 5843.1.5. Tribunais Regionais Federais ........... 5843.1.6. Tribunais Regionais Eleitorais .......... 5843.1.7. Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal .................................. 5853.1.8. Tribunal de Justiça Militar do Es-tado de São Paulo ..................................... 5863.1.9. Senado Federal ................................ 5863.1.10. Tribunal Especial ............................ 5863.1.11. Câmara Municipal ......................... 586

3.2. Quanto aos titulares de foro por prer-rogativa de função ............................................ 586

3.2.1. Presidente da República .................. 5863.2.2. Deputados federais e Senadores..... 5883.2.3. Ministros de Estado ......................... 5893.2.4. Membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público ..................................... 5893.2.5. Governador de Estado .................... 5903.2.6. Desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Fe-deral e membros dos Tribunais Regio-nais Federais .............................................. 5923.2.7. Membros do Ministério Público Estadual e Juízes Estaduais ........................ 5923.2.8. Membros do Ministério Público da União .................................................... 5933.2.9. Deputados Estaduais ....................... 5953.2.10. Prefeitos municipais ...................... 5963.2.11. Vereadores .................................... 597

4. Quadro sinóptico de competência por prerro-gativa de função ...................................................... 598

CAPÍTULO IV – COMPETÊNCIA TERRITORIAL ... 6001. Introdução ........................................................... 6002. Competência territorial pelo lugar da consu-mação da infração ................................................... 6013. Casuística ............................................................. 602

3.1. Quanto às espécies de infração penal ...... 6023.2. Quanto aos crimes em espécie ................. 608

4. Competência territorial pela residência ou domicílio do réu ...................................................... 6115. Competência territorial na Justiça Federal, na Justiça Militar (da União e dos Estados) e na Justiça Eleitoral ........................................................ 613

CAPÍTULO V – COMPETÊNCIA DE JUÍZO ........... 6141. Determinação do juízo competente .................... 6142. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher ....................................................... 615

3. Juízo colegiado em primeiro grau de jurisdi-ção para o julgamento de crimes praticados por organizações criminosas .......................................... 620

3.1. Conceito legal de organizações crimino-sas..................................................................... 6203.2. Formação do juízo colegiado em primei-ro grau .............................................................. 6233.3. Varas criminais colegiadas para o julga-mento de crimes de pertinência a organiza-ções criminosas armadas ou que tenham ar-mas à disposição, do crime do art. 288-A do Código Penal, e das infrações penais cone-xas aos referidos delitos (Lei n. 12.694/12, art. 1º-A, incluído pela Lei n. 13.964/19). ........ 628

4. Competência do Juízo da Execução Penal ........... 6295. Competência por distribuição ............................. 6326. Competência por prevenção ............................... 634

CAPÍTULO VI – MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA ................................................... 6381. Conexão e continência ........................................ 638

1.1. Introdução ................................................. 6381.2. Conexão ..................................................... 6401.3. Continência ............................................... 6411.4. Efeitos da conexão e da continência ......... 6421.5. Foro prevalente ......................................... 643

1.5.1. Competência prevalente do Tri-bunal do Júri .............................................. 6431.5.2. Jurisdições distintas ......................... 6441.5.3. Jurisdições da mesma categoria...... 645

1.6. Separação de processos ............................ 6461.6.1. Separação obrigatória dos pro-cessos ........................................................ 6461.6.2. Separação facultativa de processos 648

1.7. Perpetuação da competência nas hipó-teses de conexão e continência ....................... 651

2. Prorrogação de competência .............................. 6533. Perpetuação de competência.............................. 654

TÍTULO 6 • PROVAS ........................................... 657

CAPÍTULO I – – TEORIA GERAL DAS PROVAS .... 6571. Terminologia da prova. ........................................ 657

1.1. Acepções da palavra prova ....................... 6571.2. Distinção entre prova e elementos in-formativos ........................................................ 6581.3. Provas cautelares, não repetíveis e an-tecipadas .......................................................... 6581.4. Destinatários da prova .............................. 6601.5. Elemento de prova e resultado da prova .. 6601.6. Finalidade da prova ................................... 6601.7. Sujeitos da prova ....................................... 661

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SUMÁRIO 21

1.8. Forma da prova ......................................... 6611.9. Fonte de prova, meios de prova e meios de obtenção de prova ...................................... 661

1.9.1. Meios extraordinários de ob-tenção de prova (técnicas especiais de investigação) .............................................. 663

1.10. Prova direta e prova indireta ................... 6641.11. Indício: prova indireta ou prova semi-plena ................................................................. 6641.12. Suspeita ................................................... 6651.13. Objeto da prova ...................................... 6661.14. Prova direta (positiva) e contrária (ne-gativa); a contraprova ...................................... 6681.15. Prova emprestada ................................... 6681.16. Prova nominada e prova inominada ....... 6711.17. Prova típica e prova atípica ..................... 6721.18. Prova anômala e prova irritual ................ 6731.19. Critérios de decisão (standards proba-tórios) ............................................................... 674

2. Ônus da prova ..................................................... 6742.1. Conceito .................................................... 6742.2. Ônus da prova perfeito e menos perfeito . 6752.3. Ônus da prova objetivo e subjetivo .......... 6762.4. Distribuição do ônus da prova no pro-cesso penal ....................................................... 677

2.4.1. Ônus da prova da acusação e da defesa ........................................................ 6772.4.2. Ônus da prova exclusivo da acu-sação ......................................................... 679

2.5. Inversão do ônus da prova ........................ 6803. Iniciativa probatória do juiz: a gestão da prova pelo magistrado ...................................................... 6814. Sistemas de avaliação da prova ........................... 681

4.1. Sistema da íntima convicção do magis-trado ................................................................. 6814.2. Sistema da prova tarifada ......................... 6824.3. Sistema do convencimento motivado (persuasão racional do juiz) ............................. 683

5. Da prova ilegal ..................................................... 6845.1. Limitações ao direito à prova .................... 684

5.1.1. Provas ilícitas e ilegítimas................ 6855.1.2. Tratamento da (in) admissibilida-de das provas ilícitas e ilegítimas .............. 687

5.2. Prova ilícita por derivação (teoria dos frutos da árvore envenenada) .......................... 6895.3. Limitações à prova ilícita por derivação .... 692

5.3.1. Da teoria da fonte independente .... 6925.3.2. Teoria da descoberta inevitável ...... 6935.3.3. Limitação da mancha purgada (vícios sanados ou tinta diluída) ................ 6955.3.4. Exceção da boa-fé ........................... 696

5.3.5. A teoria do risco .............................. 6975.3.6. Limitação da destruição da men-tira do imputado ....................................... 6985.3.7. Doutrina da visão aberta ................. 6985.3.8. Limitação da renúncia do interes-sado ........................................................... 7015.3.9. A limitação da infração constitu-cional alheia .............................................. 7015.3.10. A limitação da infração constitu-cional por pessoas que não fazem parte do órgão policial ........................................ 701

5.4. Inutilização da prova ilícita ........................ 7035.4.1. Inutilização da prova ilícita no Tribunal do Júri .......................................... 704

5.5. Descontaminação do julgado .................... 7056. Princípios relativos à prova penal ....................... 707

6.1. Princípio da proporcionalidade ................. 7076.1.1. Princípio da proporcionalidade e prova ilícita pro reo ................................... 7076.1.2. Princípio da proporcionalidade e prova ilícita pro societate .......................... 708

6.2. Princípio da comunhão da prova .............. 7106.3. Princípio da autorresponsabilidade das partes ............................................................... 7116.4. Princípio da oralidade ............................... 711

6.4.1. Princípio da identidade física do juiz ............................................................. 712

6.5. Princípio da liberdade probatória ............. 7156.5.1. Liberdade probatória quanto ao momento da prova .................................... 7156.5.2. Liberdade probatória quanto ao tema da prova ........................................... 7166.5.3. Liberdade probatória quanto aos meios de prova .......................................... 716

6.6. Princípio do favor rei ................................. 717

CAPÍTULO II – MEIOS DE PROVA E MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA EM ESPÉCIE ............. 7181. Do exame de corpo de delito, da cadeia de custódia e das perícias em geral ............................. 7181.1. Cadeia de custódia. .......................................... 718

1.1.1. Etapas do rastreamento do ves-tígio na cadeia de custódia........................ 7231.1.2. Coleta dos vestígios ......................... 7251.1.3. Recipientes para acondiciona-mento de vestígios .................................... 7261.1.4. Centrais de custódia ........................ 7261.1.5. Destinação do material após a realização da perícia .................................. 727

1.2. Do exame de corpo de delito e das pe-rícias em geral. ................................................. 727

1.2.1. Do Corpo de delito .......................... 727

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima22

1.2.2. Exame de corpo de delito e ou-tras perícias ............................................... 7271.2.3. Laudo pericial .................................. 7291.2.4. Obrigatoriedade do exame de corpo de delito: infrações transeuntes e não transeuntes ..................................... 7301.2.5. Exame de corpo de delito direto e indireto ................................................... 7311.2.6. Ausência do exame de corpo de delito ......................................................... 7351.2.7. Peritos: oficiais e não oficiais .......... 7361.2.8. Assistente técnico............................ 7391.2.9. Autópsia e exumação para exame cadavérico ................................................. 7401.2.10. Laudo pericial complementar no crime de lesões corporais ......................... 7401.2.11. Exame pericial de local de crime ... 7411.2.12. Perícias de laboratório .................. 7411.2.13. Exame pericial para avaliação do prejuízo causado pelo delito ..................... 7411.2.14. Exame pericial nos casos de in-cêndio ........................................................ 7411.2.15. Exame pericial para reconheci-mento de escritos...................................... 7421.2.16. Exame pericial dos instrumen-tos do crime .............................................. 7421.2.17. Exame pericial por meio de car-ta precatória .............................................. 742

2. Interrogatório judicial .......................................... 7422.1. Conceito .................................................... 7422.2. Natureza jurídica ....................................... 7422.3. Momento para a realização do interro-gatório .............................................................. 7432.4. Condução coercitiva .................................. 7452.5. Foro competente para a realização do interrogatório ................................................... 7452.6. Ausência do interrogatório........................ 7462.7. Características do interrogatório ............... 746

2.7.1. Ato personalíssimo .......................... 7462.7.2. Ato contraditório ............................. 7462.7.3. Ato assistido tecnicamente ............. 7472.7.4. Ato oral ............................................ 7482.7.5. Ato individual .................................. 7482.7.6. Ato bifásico ...................................... 7492.7.7. Ato protegido pelo direito ao si-lêncio ......................................................... 7492.7.8. Liberdade de autodeterminação ..... 7502.7.9. Ato público ...................................... 7512.7.10. Ato realizável a qualquer mo-mento, antes do trânsito em julgado ........ 752

2.8. Local da realização do interrogatório ........ 752

2.9. Nomeação de curador ............................... 754

2.10. Interrogatório por videoconferência ....... 754

2.10.1. Breve histórico da Lei nº 11.900/09: a Lei paulista nº 11.819/05 ..... 754

2.10.2. A entrada em vigor da Lei nº 11.900/09 .................................................. 755

2.10.3. Finalidades do uso da videocon-ferência ...................................................... 756

2.10.4. Intimação das partes da realiza-ção da videoconferência ........................... 757

2.10.5. Direito de presença remota do acusado aos demais atos da audiência una de instrução e julgamento ................. 757

2.10.6. Direito de entrevista prévia e reservada com o defensor......................... 758

2.10.7. Da (in) constitucionalidade do interrogatório por videoconferência ......... 758

3. Confissão ............................................................. 759

3.1. Conceito .................................................... 759

3.2. Classificação da confissão ......................... 760

3.3. Características da confissão ...................... 761

3.4. Valor probatório da confissão ................... 761

3.5. Circunstância atenuante da confissão ....... 761

4. Declarações do ofendido ..................................... 762

5. Prova testemunhal .............................................. 763

5.1. Conceito de testemunha e sua natureza jurídica .............................................................. 763

5.2. Características da prova testemunhal ....... 764

5.3. Deveres das testemunhas ......................... 765

5.3.1. Dever de depor ............................... 765

5.3.2. Dever de comparecimento .............. 767

5.3.3. Dever de prestar o compromisso de dizer a verdade ..................................... 769

5.3.4. Dever de comunicar mudança de residência .................................................. 770

5.4. Espécies de testemunhas .......................... 770

5.4.1. Testemunhas vulneráveis e de-poimento sem dano (depoimento es-pecial) ........................................................ 771

5.5. Procedimento para a oitiva de testemu-nhas .................................................................. 773

5.5.1. Apresentação do rol de testemu-nhas ........................................................... 773

5.5.2. Intimação das testemunhas ............ 774

5.5.3. Substituição de testemunhas .......... 774

5.5.4. Desistência da oitiva de testemu-nhas ........................................................... 775

5.5.5. Incomunicabilidade das testemu-nhas ........................................................... 775

5.5.6. Retirada do acusado da sala de audiência ................................................... 776

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SUMÁRIO 23

5.5.7. Assunção do compromisso de dizer a verdade .......................................... 7775.5.8. Qualificação da testemunha ........... 7775.5.9. Contradita e arguição de parcia-lidade da testemunha ............................... 7785.5.10. Colheita do depoimento: exa-me direto (direct-examination) e exame cruzado (cross-examination) ..................... 7785.5.11. Inversão da ordem de oitiva das testemunhas .............................................. 780

5.6. Direito ao confronto e produção de prova testemunhal incriminadora .................... 781

5.6.1. Testemunhas anônimas e direito ao confronto .............................................. 7835.6.2. Testemunhas ausentes e direito ao confronto .............................................. 785

6. Reconhecimento de pessoas e coisas ................. 7876.1. Conceito e natureza jurídica...................... 7876.2. Procedimento ............................................ 7876.3. Reconhecimento fotográfico e fonográ-fico .................................................................... 788

7. Acareação ............................................................ 7887.1. Conceito e natureza jurídica...................... 7887.2. Procedimento probatório .......................... 7897.3. Valor probatório ........................................ 790

8. Prova documental ............................................... 7908.1. Conceito e espécies ................................... 7908.2. Produção da prova documental ................ 7918.3. Tradução de documentos em língua estrangeira........................................................ 7928.4. Restituição de documentos ....................... 793

9. Indícios ................................................................ 79310. Busca e apreensão ............................................ 793

10.1. Conceito e natureza jurídica.................... 79310.2. Iniciativa e decretação ............................ 79410.3. Objeto...................................................... 79510.4. Espécies de busca .................................... 796

10.4.1. Busca domiciliar ............................ 79610.4.2. Busca pessoal ................................ 806

11. Interceptação telefônica e captação am-biental de sinais eletromagnéticos, ópti cos ou acústicos .................................................................. 809

11.1. Interceptação telefônica. ......................... 80911.1.1. Sigilo da correspondência, das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas ................... 80911.1.2. Direito intertemporal e Lei nº 9.296/96 .................................................... 81111.1.3. Conceito de interceptação ............ 81211.1.4. Gravações clandestinas (telefô-nicas e ambientais) .................................... 815

11.1.5. Comunicações telefônicas de qualquer natureza ..................................... 81811.1.6. Quebra do sigilo de dados tele-fônicos ....................................................... 82411.1.7. Finalidade da interceptação telefônica: obtenção de elementos probatórios em investigação criminal ou instrução processual penal .................. 82611.1.8. Requisitos para a interceptação telefônica ................................................... 82711.1.9. Sigilo profissional do advogado ..... 83511.1.10. Encontro fortuito de elemen-tos probatórios em relação a outros fatos delituosos (serendipidade) ............... 83711.1.11. Procedimento .............................. 84011.1.12. Decretação da interceptação telefônica de ofício pelo juiz ..................... 84111.1.13. Segredo de justiça ....................... 84211.1.14. Duração da interceptação ........... 84211.1.15. Execução da interceptação te-lefônica ...................................................... 84411.1.16. Incidente de inutilização da gravação que não interessar à prova ........ 84811.1.17. Resolução nº 59 do Conselho Nacional de Justiça .................................... 84911.1.18. Caso Escher e outros (Corte Interamericana de Direitos Humanos) ...... 849

11.2. Captação ambiental de sinais eletro-magnéticos, ópticos ou acústicos ..................... 850

11.2.1. Noções introdutórias ..................... 85011.2.2. Captação ambiental ...................... 85111.2.3. (I) licitude da captação ambien-tal e (des) necessidade de prévia auto-rização judicial ........................................... 85311.2.4. Procedimento e requisitos para a captação ambiental ................................ 85611.2.5. Local e forma de instalação dos meios eletrônicos de produção de provas 85811.2.6. Prazo de duração da captação ambiental .................................................. 85911.2.7. (Im) possibilidade de utilização de gravação ambiental clandestina exclusivamente em favor da defesa quando demonstrada a integridade da gravação .................................................... 85911.2.8. Aplicação subsidiária à captação ambiental das regras atinentes à inter-ceptação das comunicações telefônicas ... 860

12. Quebra do sigilo de dados bancários, finan-ceiros e fiscais ......................................................... 86013. Colaboração premiada ...................................... 866

13.1. Origem e conceito ................................... 86613.2. Natureza jurídica da colaboração pre-miada ................................................................ 867

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima24

13.3. Distinção entre colaboração premiada e delação premiada (chamamento de corréu) . 86813.4. Ética e moral. ........................................... 86913.5. Direito ao silêncio.................................... 87013.6. Previsão normativa.................................. 871

13.6.1. Lei de proteção às testemunhas (Lei nº 9.807/99) ....................................... 87513.6.2. Nova Lei das Organizações Cri-minosas (Lei nº 12.850/13) ....................... 876

13.7. Voluntariedade e motivação da cola-boração............................................................. 877

13.7.1. (Im) possibilidade de celebração de acordo de colaboração premiada com investigados (ou acusados) presos .... 878

13.8. Eficácia objetiva da colaboração pre-miada ................................................................ 87913.9. Prêmios legais ......................................... 881

13.9.1. (Im) possibilidade de sanções premiais extralegais................................... 887

13.10. Sobrestamento do prazo para ofe-recimento da denúncia ou suspensão do processo, com a consequente suspensão da prescrição .................................................... 88813.11. Valor probatório da colaboração pre-miada: regra da corroboração .......................... 88913.12. Observância do contraditório e da ampla defesa por ocasião da oitiva do co-laborador .......................................................... 891

13.12.1. A implicação do acordo na or-dem de manifestação dos acusados ......... 892

13.13. Acordo de colaboração premiada ......... 89313.13.1. Proposta para formalização de acordo de colaboração premiada (prof-fer session ou queen for a day) ................. 89413.13.2. Conteúdo do acordo de cola-boração premiada ..................................... 89713.13.3. Legitimidade para a celebração do acordo de colaboração premiada ........ 89913.13.4. Retratação do acordo .................. 90113.13.5. Distinção entre retratação, rescisão e anulação do acordo de co-laboração premiada .................................. 90213.13.6. Intervenção do juiz ...................... 90313.13.7. Momento para a celebração do acordo de colaboração premiada ........ 90713.13.8. Publicidade do acordo de co-laboração premiada .................................. 909

14. Ação controlada ................................................ 91014.1. Conceito e previsão legal ........................ 91014.2. (Des) necessidade de prévia autoriza-ção judicial........................................................ 91114.3. Flagrante prorrogado, retardado ou diferido ............................................................. 91314.4. Entrega vigiada ........................................ 914

15. Infiltração de agentes ........................................ 91515.1. Conceito e previsão normativa ............... 91515.2. Atribuição para a infiltração: agentes de polícia .......................................................... 917

15.2.1. (Im) possibilidade de infiltração de particulares .......................................... 917

15.3. Requisitos para a infiltração .................... 91815.4. Duração da infiltração ............................. 92015.5. Agente infiltrado, agente provocador (entrapment doctrine ou teoria da armadi-lha) e agente de inteligência ............................ 92115.6. Sustação da operação ............................. 92315.7. Responsabilidade criminal do agente infiltrado ........................................................... 92315.8. Infiltração virtual ..................................... 924

16. Agente policial disfarçado. ................................ 925

TÍTULO 7 • DAS MEDIDAS CAUTELARES DE NATUREZA PESSOAL .......................................... 929

CAPÍTULO I – DAS PREMISSAS FUNDAMENTAIS E ASPECTOS INTRODUTÓRIOS ............................................... 9291. A tutela cautelar no processo penal ................... 929

1.1. Lei nº 12.403/11 e o fim da bipolari-dade das medidas cautelares de natureza pessoal previstas no Código de Processo Penal ................................................................. 930

2. Princípios aplicáveis às medidas cautelares de natureza pessoal...................................................... 933

2.1. Da Presunção de inocência (ou da não culpabilidade) ................................................... 9332.2. Da jurisdicionalidade (princípio tácito ou implícito da individualização da prisão e não somente da pena) ..................................... 933

2.2.1. Da vedação da prisão cautelar ex lege ............................................................ 936

2.3. Da proporcionalidade ................................ 9373. Pressupostos das medidas cautelares: fumus comissi delicti e periculum libertatis ....................... 9414. Características das medidas cautelares ............... 9445. Procedimento para a aplicação das medidas cautelares de natureza pessoal ............................... 946

5.1. Aplicação isolada ou cumulativa das medidas cautelares .......................................... 9465.2. Vedação à decretação de medidas cau-telares pelo juiz de ofício na fase investiga-tória e na fase processual ................................ 9465.3. Legitimidade para o requerimento de decretação de medida cautelar........................ 9495.4. Contraditório prévio à decretação das medidas cautelares .......................................... 9515.5. Descumprimento injustificado das obri-gações inerentes às medidas cautelares .......... 953

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SUMÁRIO 25

5.6. Revogabilidade e/ou substitutividade das medidas cautelares .................................... 9565.7. Recursos cabíveis....................................... 958

5.7.1. Em favor da acusação ...................... 958

5.7.2. Em favor do acusado ....................... 959

5.8. Duração e extinção das medidas caute-lares de natureza pessoal ................................. 960

5.9. Detração .................................................... 961

CAPÍTULO II – PRISÃO ....................................... 963

1. Conceito de prisão e seu fundamento consti-tucional .................................................................... 963

2. Espécies de prisão ............................................... 963

3. Prisão Extrapenal ................................................. 964

3.1. Prisão civil ................................................. 964

3.1.1. Prisão civil do devedor de alimen-tos e do depositário infiel ......................... 964

3.1.2. Prisão do falido ............................... 966

3.2. Prisão administrativa ................................. 966

3.2.1. Prisão do estrangeiro para fins de extradição, expulsão e deportação ........... 968

3.3. Prisão militar ............................................. 970

3.3.1. Da prisão militar em virtude de transgressão disciplinar ............................. 970

3.3.2. Da prisão militar em virtude de crime propriamente militar ....................... 971

4. Prisão penal (carcer ad poenam) ........................ 973

5. Prisão Cautelar (carcer ad custodiam) ................ 974

6. Momento da prisão ............................................. 976

6.1. Inviolabilidade do domicílio ...................... 976

6.2. Conceito de dia ......................................... 977

6.3. Cláusula de reserva de jurisdição .............. 977

6.4. Momento da prisão e Código Eleitoral ..... 977

7. Imunidades prisionais ......................................... 978

7.1. Presidente da República e Governado-res de Estado .................................................... 978

7.2. Imunidade diplomática ............................. 979

7.3. Senadores, deputados federais, esta-duais ou distritais ............................................. 980

7.4. Magistrados e membros do Ministério Público .............................................................. 982

7.5. Advogados ................................................. 983

7.6. Menores de 18 anos.................................. 984

8. Prisão e emprego de força .................................. 984

8.1. Instrumentos de menor potencial ofen-sivo (ou não letais) ........................................... 985

9. Mandado de prisão ............................................. 985

9.1. Cumprimento do mandado de prisão ....... 988

9.2. Difusão vermelha (red notice) .................. 993

9.2.1. Difusão vermelha a ser executada no exterior ................................................. 994

9.2.2. Difusão vermelha a ser cumprida no Brasil ..................................................... 994

10. Prisão Especial e separação de presos provi-sórios ....................................................................... 995

10.1. Prisão de Índios ....................................... 998

11. Sala de Estado-Maior ........................................ 999

CAPÍTULO III – DOS DIREITOS E GARANTIAS CONSTITUCIONAIS E CONVENCIONAIS ATINENTES À TUTELA DA LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO ..................................................... 1001

1. Da observância dos direitos fundamentais no Estado de Direito ..................................................... 1001

2. Do respeito à integridade física e moral do preso........................................................................ 1001

2.1. Respeito à integridade moral do preso e sua indevida exposição à mídia ..................... 1003

2.2. Respeito à integridade física e moral do preso e uso de algemas .................................... 1005

2.2.1. Vedação ao uso de algemas em mulheres grávidas durante o parto e em mulheres durante a fase de puer-pério imediato ........................................... 1007

2.3. Caso Damião Ximenes Lopes .................... 1007

3. Da comunicação imediata da prisão ao juiz competente e ao Ministério Público ....................... 1008

4. Da comunicação imediata da prisão à família do preso ou à pessoa por ele indicada ................... 1010

5. Do direito ao silêncio (nemo tenetur se dete-gere) ........................................................................ 1011

6. Da assistência de advogado ao preso ................. 1011

7. Do direito do preso à identificação dos res-ponsáveis por sua prisão ou por seu interroga-tório policial ............................................................ 1013

8. Do relaxamento da prisão ilegal .......................... 1014

9. Audiência de custódia (ou de apresentação) ...... 1016

9.1. Conceito .................................................... 1017

9.2. Previsão normativa.................................... 1018

9.3. Presidência da audiência de custódia ....... 1019

9.4. Prazo .......................................................... 1020

9.5. Procedimento adequado ........................... 1021

9.6. (Im) possibilidade de conversão da au-diência de custódia em audiência una de instrução e julgamento .................................... 1023

9.7. Liberdade provisória sem fiança nas hipóteses de descriminantes ............................ 1024

9.8. Liberdade provisória proibida (CPP, art. 310, §2º, incluído pela Lei n. 13.964/19) ......... 1024

9.9. Consequências decorrentes da não rea-lização da audiência de custódia ...................... 1024

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima26

9.10. Tipificação do crime de abuso de au-toridade (Lei n. 13.869/19) .............................. 1026

CAPÍTULO IV – DA PRISÃO EM FLAGRANTE ..... 10271. Conceito de prisão em flagrante ......................... 10272. Funções da prisão em flagrante .......................... 10283. Fases da prisão em flagrante............................... 10284. Natureza jurídica da prisão em flagrante delito .. 10305. Sujeito ativo da prisão em flagrante ................... 1031

5.1. Flagrante facultativo .................................. 10325.2. Flagrante obrigatório, compulsório ou coercitivo .......................................................... 1032

6. Sujeito passivo do flagrante ................................ 10327. Espécies de flagrante........................................... 1032

7.1. Flagrante próprio, perfeito, real ou ver-dadeiro ............................................................. 10337.2. Flagrante impróprio, imperfeito, irreal ou quase-flagrante ........................................... 10337.3. Flagrante presumido, ficto ou assimilado . 10347.4. Flagrante preparado, provocado, crime de ensaio, delito de experiência ou delito putativo por obra do agente provocador ......... 10357.5. Flagrante esperado .................................... 1036

7.5.1. Venda simulada de droga ou ou-tros objetos ilícitos (v.g., armas de fogo). . 1037

7.6. Flagrante prorrogado, protelado, retar-dado ou diferido: ação controlada e entrega vigiada .............................................................. 10397.7. Flagrante forjado, fabricado, maquina-do ou urdido ..................................................... 1039

8. Prisão em flagrante nas várias espécies de crimes ...................................................................... 1039

8.1. Prisão em flagrante em crime perma-nente ................................................................ 10398.2. Prisão em flagrante em crime habitual ..... 10408.3. Prisão em flagrante em crime de ação penal privada e em crime de ação penal pública condicionada........................................ 10418.4. Prisão em flagrante em crimes formais .... 10418.5. Prisão em flagrante em crime continua-do (flagrante fracionado) ................................. 1042

9. Flagrante e apresentação espontânea do agente...................................................................... 104210. Lavratura do auto de prisão em flagrante delito ....................................................................... 1043

10.1. Autoridade com atribuições para a lavratura do auto de prisão em flagrante ........ 104410.2. Condutor e testemunhas......................... 104510.3. Interrogatório do preso ........................... 104610.4. Fracionamento do auto de prisão em flagrante delito ................................................. 104710.5. Prazo para a lavratura do auto de pri-são em flagrante delito .................................... 1048

10.6. Relaxamento da prisão em flagrante pela autoridade policial (auto de prisão em flagrante negativo) ........................................... 104810.7. Recolhimento à prisão............................. 104910.8. Remessa do auto à autoridade com-petente ............................................................. 104910.9. Remessa do auto de prisão em flagran-te delito à autoridade judiciária ....................... 105010.10. Remessa do auto de prisão em fla-grante à Defensoria Pública, se o autuado não informar o nome de seu advogado ........... 105010.11. Nota de culpa ........................................ 1050

11. Convalidação judicial da prisão em flagrante.... 105011.1. Relaxamento da prisão em flagrante ilegal ................................................................. 105111.2. Conversão da prisão em flagrante em preventiva (ou temporária) .............................. 105211.3. Concessão de liberdade provisória, com ou sem fiança, cumulada (ou não) com as medidas cautelares diversas da prisão ........ 1055

CAPÍTULO V – DA PRISÃO PREVENTIVA ............ 10561. Conceito de prisão preventiva ............................ 10562. Decretação da prisão preventiva durante a fase preliminar de investigações ............................. 10573. Decretação da prisão preventiva durante o curso do processo criminal ..................................... 1058

3.1. Concessão antecipada de benefícios prisionais ao preso cautelar ............................. 1060

4. Iniciativa para a decretação da prisão preven-tiva ........................................................................... 1060

4.1. (Im) possibilidade de decretação da pri-são preventiva pelo juiz de ofício na fase investigatória e no curso do processo penal. ... 10614.2. Legitimidade para o requerimento de decretação da prisão preventiva ...................... 1061

5. Pressupostos ....................................................... 10615.1. Fumus comissi delicti ................................. 10625.2. Perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado: princípio da atualidade (ou contemporaneidade) do periculum libertatis. 1062

5.2.1. Garantia da ordem pública .............. 10645.2.2. Garantia da ordem econômica ........ 10685.2.3. Garantia de aplicação da lei penal .. 10705.2.4. Conveniência da instrução criminal 10725.2.5. Descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares ........................ 1074

6. Hipóteses de admissibilidade da prisão pre-ventiva ..................................................................... 1074

6.1. Crimes dolosos punidos com pena má-xima superior a 4 (quatro) anos ....................... 10746.2. Investigado ou acusado condenado por outro crime doloso em sentença transitada

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SUMÁRIO 27

em julgado, ressalvado o disposto no art. 64, inciso I, do Código Penal ............................ 10766.3. Quando o crime envolver violência do-méstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência ....................... 10766.4. Dúvida sobre a identidade civil da pes-soa ou não fornecimento de elementos suficientes para seu esclarecimento ................ 1079

7. Prisão preventiva e excludentes de ilicitude e de culpabilidade ...................................................... 10808. Duração da prisão preventiva e excesso de prazo na formação da culpa .................................... 1081

8.1. Noções introdutórias ................................. 10818.2. Leis 11.689/08 e 11.719/08 e novo pra-zo para a conclusão do processo quando o acusado estiver preso ...................................... 10838.3. Natureza do prazo para o encerramento do processo e princípio da proporcionalidade . 10868.4. Hipóteses que autorizam o reconheci-mento do excesso de prazo .............................. 10868.5. Excesso de prazo provocado pela defesa .. 10888.6. Excesso de prazo após a pronúncia ou o encerramento da instrução criminal: mi-tigação das súmulas 21 e 52 do STJ ................. 10898.7. Excesso de prazo e aceleração do julga-mento ............................................................... 10908.8. Relaxamento da prisão por excesso de prazo e decretação de nova prisão .................. 10908.9. Excesso de prazo e efeito extensivo .......... 10918.10. Relaxamento da prisão preventiva e liberdade plena ................................................ 10918.11. Relaxamento da prisão e natureza da infração penal ................................................... 10918.12. Excesso de prazo e investigado ou acu-sado solto ......................................................... 1092

9. Fundamentação da decisão que decreta a prisão preventiva ..................................................... 1093

9.1. Rol exemplificativo de decisões não--fundamentadas (CPP, art. 315, §2º, incluído pela Lei n. 13.964/19) ...................................... 10969.2. Fundamentação per relationem (ou aliunde) ............................................................ 1099

10. Revogação da prisão preventiva........................ 109911. Obrigatoriedade de revisão periódica da ne-cessidade da manutenção da prisão preventiva a cada 90 (noventa) dias. ....................................... 110012. Apresentação espontânea do acusado ............. 110113. Prisão preventiva no Código de Processo Penal Militar ............................................................ 1102

CAPÍTULO VI – DA PRISÃO TEMPORÁRIA ......... 11031. Origem ................................................................. 11032. Conceito de prisão temporária ........................... 1105

3. Requisitos ............................................................ 11053.1. Da imprescindibilidade da prisão tem-porária para as investigações ........................... 11073.2. Ausência de residência fixa e não for-necimento de elementos necessários ao esclarecimento da identidade do indiciado ..... 11083.3. Fundadas razões de autoria ou partici-pação do indiciado nos crimes listados no inciso III do art. 1º da Lei nº 7.960/89 e no art. 2º, § 4º, da Lei nº 8.072/90 ....................... 1109

4. Do procedimento ................................................ 11145. Prazo .................................................................... 11166. Direitos e garantias do preso temporário ........... 1117

CAPÍTULO VII – DAS PRISÕES DECORRENTES DE PRONÚNCIA E DE SENTENÇA CONDENATÓRIA RECORRÍVEL ........ 11171. Análise histórica das prisões decorrentes de pronúncia e de sentença condenatória recorrível .. 1117

CAPÍTULO VIII – DA PRISÃO DOMICILIAR ........ 11231. Da prisão domiciliar ............................................ 1123

1.1. Hipóteses de admissibilidade e ônus da prova ................................................................ 11251.2. Fiscalização da prisão domiciliar ............... 11291.3. Saídas controladas..................................... 11301.4. Utilização da prisão domiciliar como medida cautelar diversa da prisão preventiva . 11301.5. Detração .................................................... 1131

CAPÍTULO IX – DAS MEDIDAS CAUTELARES DE NATUREZA PESSOAL DIVERSAS DA PRISÃO 11311. Da ampliação do rol de medidas cautelares de natureza pessoal previstas no Código de Proces-so Penal ................................................................... 11312. Comparecimento periódico em juízo .................. 11333. Proibição de acesso ou frequência a determi-nados lugares .......................................................... 11344. Proibição de manter contato com pessoa de-terminada ................................................................ 11355. Proibição de ausentar-se da Comarca ou do País .......................................................................... 11366. Recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando o investigado ou acu-sado tenha residência e trabalho fixos ................... 11377. Suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira 11398. Internação provisória .......................................... 11439. Fiança .................................................................. 114610. Monitoração eletrônica ..................................... 114711. Condução coercitiva. ......................................... 115012. Medidas cautelares de natureza pessoal di-versas da prisão previstas na legislação especial .... 1154

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima28

13. Poder geral de cautela no processo penal ........ 1156

CAPÍTULO X – DA LIBERDADE PROVISÓRIA ..... 11591. Conceito .............................................................. 11592. Distinção entre relaxamento da prisão, liber-dade provisória e revogação da prisão cautelar ..... 1162

2.1. Quadro comparativo entre relaxamento da prisão, revogação da prisão cautelar e liberdade provisória ......................................... 1163

3. Espécies de liberdade provisória ......................... 11644. Liberdade provisória sem fiança ......................... 1164

4.1. Revogada liberdade provisória sem fiança nas hipóteses em que o conduzido livrava-se solto.................................................. 11644.2. Liberdade provisória sem fiança nas hipóteses de descriminantes ............................ 11654.3. Revogada liberdade provisória sem fian-ça pela inexistência de hipótese que auto-rizasse a prisão preventiva (antiga redação do art. 310, parágrafo único) ........................... 11674.4. Liberdade provisória sem fiança por motivo de pobreza ........................................... 1169

5. Liberdade provisória com fiança ......................... 11705.1. Conceito e natureza jurídica da fiança ...... 11705.2. Momento para a concessão da fiança ...... 11715.3. Concessão de fiança pela autoridade policial .............................................................. 11725.4. Valor da fiança ........................................... 11735.5. Infrações inafiançáveis .............................. 11735.6. Obrigações processuais ............................. 11755.7. Incidentes relativos à fiança ...................... 1175

5.7.1. Quebramento da fiança .................. 11755.7.2. Fiança definitiva .............................. 11765.7.3. Perda da fiança ................................ 11765.7.4. Cassação da fiança .......................... 11775.7.5. Reforço da fiança ............................. 11775.7.6. Fiança sem efeito (inidoneidade da fiança) ................................................... 11785.7.7. Dispensa da fiança .......................... 11785.7.8. Conversão da liberdade provisó-ria com fiança em liberdade provisória sem fiança ................................................. 11785.7.9. Destinação da fiança ....................... 11795.7.10. Execução da fiança ........................ 1179

6. Liberdade provisória obrigatória ......................... 11807. Liberdade provisória proibida ............................. 1180

7.1. Liberdade provisória proibida para agentes reincidentes, integrantes de orga-nizações criminosas armadas ou milícias, ou que portem arma de fogo de uso res-trito (CPP, art. 310, §2º, incluído pela Lei n. 13.964/19) ........................................................ 1189

8. Liberdade provisória com vinculação .................. 1192

9. Liberdade provisória sem vinculação .................. 1192

10. Liberdade provisória e definição jurídica do fato delituoso pela autoridade policial ou pelo Ministério Público ................................................... 1193

11. Liberdade provisória e recursos ........................ 1194

12. Liberdade provisória no Código de Processo Penal Militar ............................................................ 1194

13. Menagem .......................................................... 1197

TÍTULO 8 • QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES ........................................................ 1199

1. Noções gerais ...................................................... 1199

2. Questões prejudiciais .......................................... 1199

2.1 Conceito e natureza jurídica....................... 1200

2.2. Características ........................................... 1201

2.3. Distinção entre questões prejudiciais e questões preliminares ...................................... 1201

2.4. Classificação das questões prejudiciais ..... 1202

2.4.1. Quanto à Natureza .......................... 1202

2.4.2. Quanto à competência .................... 1204

2.4.3. Quanto aos efeitos .......................... 1205

2.4.4. Quanto ao grau de influência da questão prejudicial sobre a prejudicada ... 1205

2.5. Sistemas de Solução .................................. 1205

2.6. Questões prejudiciais devolutivas abso-lutas (heterogêneas relativas ao estado civil das pessoas) ..................................................... 1206

2.6.1. Pressupostos ................................... 1206

2.6.2. Consequências ................................ 1208

2.7. Questões prejudiciais devolutivas rela-tivas (heterogêneas não relativas ao estado civil das pessoas) .............................................. 1209

2.7.1 Pressupostos .................................... 1209

2.7.2. Consequências ................................ 1210

2.8. Recursos cabíveis....................................... 1211

2.9. Decisão cível acerca da questão prejudi-cial heterogênea e sua influência no âmbito criminal ............................................................. 1212

2.10. Princípio da suficiência da ação penal .... 1212

3. Exceções .............................................................. 1213

3.1. Conceito .................................................... 1213

3.2. Exceções ou objeções ................................ 1213

3.3. Classificação das exceções ........................ 1214

3.3.1. Quanto à natureza ........................... 1214

3.3.2. Quanto aos efeitos .......................... 1214

3.3.3. Quanto à forma de processamento 1215

3.4. Natureza Jurídica ....................................... 1215

3.5. Exceção de suspeição, de impedimento ou de incompatibilidade .................................. 1215

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SUMÁRIO 29

3.5.1. Procedimento da exceção de suspeição (impedimento e incompati-bilidade) .................................................... 12163.5.2. Suspeição nos Tribunais de 2ª instância e nos Tribunais Superiores ......... 12203.5.3. Suspeição do órgão do Ministério Público ....................................................... 12213.5.4. Suspeição de serventuários, de funcionários da justiça, peritos e intér-pretes ........................................................ 12223.5.5. Suspeição dos jurados ..................... 12223.5.6. Suspeição da autoridade policial .... 1222

3.6. Exceção de incompetência ........................ 12233.6.1. Do procedimento da exceção de incompetência ........................................... 12233.6.2. Arguição da incompetência antes do início do processo ................................ 12243.6.3. Recursos cabíveis............................. 1225

3.7. Exceção de ilegitimidade ........................... 12253.7.1. Ilegitimidade ad causam e ad processum ................................................. 12263.7.2. Procedimento da exceção de ile-gitimidade de parte ................................... 12263.7.3. Recursos cabíveis............................. 1226

3.8. Exceção de litispendência ......................... 12263.8.1. Procedimento da exceção de li-tispendência .............................................. 12273.8.2. Recursos cabíveis............................. 1227

3.9. Exceção de coisa julgada ........................... 12283.9.1. Conceito de coisa julgada ................ 12283.9.2. Coisa julgada formal e material ...... 12283.9.3. Coisa julgada e coisa soberana-mente julgada ........................................... 12293.9.4. Limites da coisa julgada .................. 12293.9.5. Duplicidade de sentenças conde-natórias com trânsito em julgado ............. 12323.9.6. Procedimento da exceção de coi-sa julgada .................................................. 1232

4. Conflito de competência ..................................... 12335. Conflito de atribuições no âmbito do Minis-tério Público ............................................................ 12396. Restituição de coisas apreendidas ...................... 1242

6.1. Apreensão ................................................. 12426.2. Vedações e restrições à restituição de coisas apreendidas ........................................... 1244

6.2.1. Destinação das coisas apreendi-das não restituídas .................................... 1246

6.3. Procedimento da restituição de coisas apreendidas ...................................................... 1247

6.3.1. Recursos cabíveis............................. 12497. Medidas assecuratórias ....................................... 1250

7.1. Noções introdutórias ................................. 1250

7.1.1. Jurisdicionalidade ............................ 12517.1.2. Pressupostos ................................... 12527.1.3. Contraditório prévio ........................ 1253

7.2. Sequestro .................................................. 12547.2.1. Procedimento .................................. 12567.2.2. Defesa .............................................. 12577.2.3. Levantamento do sequestro ........... 12627.2.4. Destinação final do sequestro ......... 1264

7.3. Especialização e registro da hipoteca legal. ................................................................. 1265

7.3.1. Momento ........................................ 12677.3.2. Pressupostos ................................... 12687.3.3. Legitimidade .................................... 12687.3.4. Procedimento .................................. 12707.3.5. Defesa .............................................. 12727.3.6. Finalização ....................................... 1273

7.4. Arresto prévio (ou preventivo) .................. 12737.5. Arresto subsidiário de bens móveis .......... 1275

7.5.1. Inscrição de hipoteca legal e ar-resto nos crimes de lavagem de capitais .. 1277

7.6. Utilização de bens sequestrados, apreendidos ou sujeitos a qualquer medi-da assecuratória pelos órgãos de segurança pública .............................................................. 1279

7.6.1. Conceito e finalidades ..................... 12797.6.2. Momento adequado ....................... 12807.6.3. Requisitos ........................................ 12817.6.4. Objeto da medida ........................... 12817.6.5. Beneficiários da medida .................. 1282

7.7. Alienação antecipada ................................ 12837.7.1. Momento ........................................ 12837.7.2. Pressupostos ................................... 12847.7.3. Legitimidade .................................... 12847.7.4. Procedimento .................................. 1285

7.8. Ação civil de confisco ................................ 12878. Incidente de falsidade ......................................... 1288

8.1. Noções gerais ............................................ 12888.2. Procedimento do incidente de falsidade .. 12908.3. Recurso adequado ..................................... 12938.4. Suspensão do processo principal .............. 12938.5. Coisa julgada ............................................. 1294

9. Incidente de insanidade mental .......................... 12959.1. Instauração do incidente ........................... 12959.2. Procedimento ............................................ 12979.3. Conclusão do incidente de insanidade mental .............................................................. 1300

9.3.1. Durante o processo judicial ............. 13009.3.2. Durante o curso do inquérito po-licial ........................................................... 13059.3.3. Durante a execução penal ............... 1306

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima30

TÍTULO 9 • SUJEITOS DO PROCESSO ................. 13091. Noções gerais ...................................................... 13092. Juiz ....................................................................... 1309

2.1. Capacidade para ser juiz ........................... 13102.2. Escolha dos juízes ...................................... 13102.3. Funções do juiz no processo penal ........... 1311

2.3.1. Funções de ordem jurisdicional ...... 13122.3.2. Funções de ordem administrativa ... 1313

2.4. Garantias e vedações dos juízes ................ 13132.5. Imparcialidade do juiz ............................... 1314

2.5.1. Impedimento ................................... 13152.5.2. Suspeição ........................................ 13182.5.3. Incompatibilidade............................ 1321

3. Partes................................................................... 13214. Ministério Público ............................................... 1323

4.1. (Im) parcialidade do Ministério Público .... 13244.2. Organização do Ministério Público ............ 13264.3. Princípios institucionais do Ministério Público .............................................................. 1330

4.3.1. Princípio do Promotor Natural ........ 13324.4. Garantias e vedações ................................ 13364.5. Impedimento e suspeição do órgão do Ministério Público ............................................ 13384.6. Promotor ad hoc ....................................... 1338

5. Ofendido .............................................................. 13395.1. Ofendido como querelante ....................... 13395.2. Ofendido como assistente da acusação .... 1340

5.2.1. Natureza do interesse do assis-tente da acusação ..................................... 13435.2.2. Habilitação do ofendido como assistente da acusação .............................. 13445.2.3. Atribuições do assistente ................ 1347

6. Acusado ............................................................... 13496.1. Capacidade do acusado............................. 1350

6.1.1. Menores de 18 (dezoito) anos ........ 13506.1.2. Acusado inimputável ....................... 13506.1.3. Pessoa jurídica ................................. 13516.1.4. Animais, mortos e seres inanimados .. 13516.1.5. Acusado certo e individualizado ..... 13516.1.6. Imunidade diplomática ................... 1353

6.2. Autodefesa e presença do acusado .......... 13536.3. Contumácia do acusado ............................ 13546.4. Direitos do acusado ................................... 1354

7. Defensor. ............................................................. 13557.1. Espécies de defensor ................................. 1356

7.1.1. Defensoria Pública ........................... 13587.2. Defesa técnica plena e efetiva .................. 13617.3. Abandono do processo pelo defensor ...... 1361

7.4. Impedimento do defensor ........................ 13628. Assistente da defesa ............................................ 1362

TÍTULO 10

COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS ....... 13651. Noções gerais ...................................................... 13652. Citação ................................................................. 1365

2.1. Efeitos da citação válida ............................ 13672.2. Espécies de citação ................................... 1367

3. Citação pessoal .................................................... 13683.1. Citação por mandado ................................ 13683.2. Citação por carta precatória ...................... 13693.3. Citação do militar ...................................... 13703.4. Citação de funcionário público.................. 13713.5. Citação de acusado preso ......................... 13723.6. Citação de acusado no estrangeiro ........... 13733.7. Citação em legações estrangeiras ............. 13743.8. Citação mediante carta de ordem ............. 1374

4. Citação por edital ................................................ 13744.1. Hipóteses que autorizam a citação por edital ................................................................ 13754.2. Suspensão do processo e da prescrição (art. 366 do CPP) .............................................. 1378

4.2.1. Art. 366 do CPP e sua aplicação na Justiça Militar ....................................... 13784.2.2. Limitação temporal do prazo de suspensão da prescrição ........................... 13794.2.3. Produção antecipada de provas urgentes .................................................... 13804.2.4. Prisão preventiva ............................. 13814.2.5. Comparecimento do acusado ......... 13824.2.6. Aplicação do art. 366 do CPP na Lei de Lavagem de Capitais ....................... 1382

5. Citação por hora certa ......................................... 13836. Intimação e notificação ....................................... 1386

6.1. Formas de intimação e notificação das partes ............................................................... 1386

TÍTULO 11 • PROCESSO E PROCEDIMENTO ...... 1391

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO ............................. 13911. Noções gerais ...................................................... 1391

1.1. Procedimento e devido processo penal .... 13921.2. Violação às regras procedimentais ............ 1393

2. Classificação do procedimento............................ 13932.1. Classificação do procedimento comum .... 1394

2.1.1. Concursos de crimes, qualifica-doras, privilégios, causas de aumento e de diminuição de pena, agravantes e atenuantes ................................................ 1396

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SUMÁRIO 31

3. Procedimento adequado no caso de conexão e/ou continência envolvendo infrações penais sujeitas a ritos distintos ........................................... 13974. Antigo procedimento comum ordinário dos crimes punidos com reclusão .................................. 1398

CAPÍTULO II – PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO ........................................................ 13991. Oferecimento da peça acusatória ....................... 13992. Juízo de admissibilidade: rejeição ou recebi-mento da peça acusatória ....................................... 1399

2.1. Momento do juízo de admissibilidade da peça acusatória ........................................... 1400

3. Rejeição da peça acusatória ................................ 14013.1. Causas de rejeição ..................................... 1401

3.1.1. Inépcia da peça acusatória .............. 14013.1.2. Falta de pressuposto processual ..... 14023.1.3. Falta de condições para o exercí-cio da ação penal ...................................... 14033.1.4. Falta de justa causa (suporte probatório mínimo) para o exercício da ação penal ............................................ 1404

3.2. Rejeição parcial da peça acusatória .......... 14043.3. Recurso cabível contra a rejeição da peça acusatória ................................................ 1404

4. Recebimento da peça acusatória ........................ 14064.1. (Des) necessidade de fundamentação do recebimento da peça acusatória ................. 14074.2. Consequências do recebimento da peça acusatória ......................................................... 14084.3. Recurso cabível contra o recebimento da peça acusatória ........................................... 1409

5. Citação do acusado ............................................. 14096. Reação defensiva à peça acusatória .................... 1410

6.1. Extinta defesa prévia ................................. 14106.2. Defesa preliminar ...................................... 1410

6.2.1. Procedimentos em que há previ-são legal de defesa preliminar .................. 14116.2.2. Consequências decorrentes da inobservância da defesa preliminar .......... 14136.2.3. Defesa preliminar e necessidade de apresentação concomitante da res-posta à acusação ....................................... 1414

6.3. Resposta à acusação ................................. 14166.4. Quadro comparativo entre a extinta de-fesa prévia, a defesa preliminar e a resposta à acusação ........................................................ 1419

7. Revelia ................................................................. 14208. Possível oitiva da acusação ................................. 14229. Absolvição sumária ............................................. 1423

9.1. Julgamento antecipado da lide no pro-cesso penal ....................................................... 1423

9.2. Causas de absolvição sumária no pro-cedimento comum ........................................... 14249.3. Inimputável do art. 26, caput, do CP ........ 14259.4. Grau de convencimento necessário para a absolvição sumária ........................................ 14259.5. Distinção entre a absolvição sumária do procedimento comum e a da 1ª fase do procedimento do júri ....................................... 14269.6. Coisa julgada ............................................. 14269.7. Recurso adequado ..................................... 1426

10. Aceitação da proposta de suspensão condi-cional do processo................................................... 142711. Designação da audiência ................................... 142812. Audiência una de instrução e julgamento......... 1430

12.1. Da instrução probatória em audiência .... 143012.2. Indeferimento de provas ilícitas, irre-levantes, impertinentes ou protelatórias ......... 143012.3. Diligências ............................................... 143212.4. Mutatio libelli: eventual necessidade de aditamento .................................................. 143312.5. Alegações orais ........................................ 1433

12.5.1. Conteúdo das alegações orais ....... 143512.5.2. Ordem de apresentação das alegações orais (memoriais). ..................... 143512.5.3. Substituição das alegações orais por memoriais ........................................... 143612.5.4. Não apresentação de alegações orais ou memoriais pelas partes ............... 1437

12.6. Sentença .................................................. 143812.7. Registro da audiência .............................. 1438

CAPÍTULO III – PROCEDIMENTO COMUM SUMÁRIO ........................................................... 14391. Noções gerais ...................................................... 14392. Distinção entre o procedimento comum ordi-nário e o procedimento comum sumário ............... 1440

CAPÍTULO IV – PROCEDIMENTO ESPECIAL DO TRIBUNAL DO JÚRI ...................................... 14411. Princípios constitucionais do júri ........................ 1441

1.1. Plenitude de defesa ................................... 14411.2. Sigilo das votações .................................... 1443

1.2.1. Sala especial .................................... 14431.2.2. Incomunicabilidade dos jurados ..... 14431.2.3. Votação unânime ............................ 1444

1.3. Soberania dos veredictos .......................... 14451.3.1. Cabimento de apelação contra decisões do Júri ......................................... 14461.3.2. Cabimento de revisão criminal contra decisões do Júri .............................. 1447

1.4. Competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida ............................ 1447

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima32

2. Procedimento bifásico do Tribunal do Júri .......... 14493. Iudicium accusationis (ou sumário da culpa) ...... 1450

3.1. Alegações orais .......................................... 14534. Impronúncia ........................................................ 1454

4.1. Natureza jurídica e coisa julgada ............... 14554.2. Provas novas e oferecimento de outra peça acusatória ................................................ 14554.3. Infração conexa ......................................... 14564.4. Despronúncia ............................................ 14564.5. Recurso cabível .......................................... 1456

5. Desclassificação do delito ................................... 14575.1. Nova capitulação legal .............................. 14595.2. Procedimento a ser observado pelo juízo singular competente ................................ 14595.3. Infração conexa ......................................... 14605.4. Situação do acusado preso ....................... 14605.5. Recurso cabível .......................................... 14615.6. Conflito de competência ........................... 1462

6. Absolvição sumária ............................................. 14636.1. Inimputável do art. 26, caput, do CP ........ 14646.2. Juízo de certeza ......................................... 14656.3. Infração conexa ......................................... 14666.4. Natureza jurídica e coisa julgada ............... 14666.5. Recurso cabível .......................................... 1467

6.5.1. Recurso de ofício ............................. 14687. Pronúncia ............................................................ 1468

7.1. Pressupostos ............................................. 14687.2. Natureza jurídica ....................................... 14697.3. Regra probatória: in dubio pro societate (ou in dubio pro reo) ........................................ 14707.4. Fundamentação e eloquência acusatória . 14717.5. Emendatio e mutatio libelli ....................... 14737.6. Conteúdo da pronúncia ............................. 14747.7. Infrações conexas ...................................... 14767.8. Constatação do envolvimento de outras pessoas como coautores ou partícipes ............ 14767.9. Efeitos da pronúncia .................................. 1477

7.9.1. Decretação da prisão preventiva ou imposição de medidas cautelares diversas da prisão ...................................... 1478

7.10. Intimação da pronúncia .......................... 1478

7.11. Recurso cabível ........................................ 1480

8. Desaforamento .................................................... 1481

8.1. Legitimidade para o requerimento de desaforamento ................................................. 1481

8.2. Momento para o desaforamento .............. 1482

8.3. Hipóteses que autorizam o desafora-mento ............................................................... 1482

8.4. Aceleração de julgamento ......................... 1483

8.5. Crimes conexos e coautores ...................... 14848.6. Comarca (ou subseção judiciária) para a qual o processo será desaforado ................... 14848.7. Efeito suspensivo ....................................... 14848.8. Recursos .................................................... 14858.9. Reaforamento ............................................ 14858.10. Competência para a execução provisória 1485

9. Preparação do processo para julgamento pelo Tribunal do Júri ........................................................ 1485

9.1. Ordenamento do processo........................ 14869.2. Ordem do julgamento ............................... 14879.3. Habilitação do assistente do Ministério Público .............................................................. 1487

10. Organização do Júri ........................................... 148710.1. Requisitos para ser jurado ....................... 148810.2. Recusa injustificada ................................. 149110.3. Direitos dos jurados ................................ 149110.4. Escusa de consciência ............................. 1492

11. Sessão de julgamento ....................................... 149311.1. Reunião periódica ................................... 149311.2. Ausências................................................. 1493

11.2.1. Ausência do órgão do Ministério Público ....................................................... 149311.2.2. Ausência do advogado de defesa .. 149411.2.3. Ausência do acusado solto ............ 149511.2.4. Ausência do acusado preso ........... 149611.2.5. Ausência do advogado do assis-tente de acusação ..................................... 149611.2.6. Ausência do advogado do que-relante ....................................................... 149611.2.7. Ausência de testemunhas ............. 149711.2.8. Ausência do juiz presidente .......... 1498

11.3. Verificação da presença de, pelo me-nos, 15 jurados ................................................. 1499

11.3.1. Empréstimo de jurados ................. 149911.4. Suspeição, impedimento e incompati-bilidade ............................................................. 1500

11.4.1. Dos jurados ................................... 150011.4.2. Do juiz-presidente ......................... 150211.4.3. Do órgão do Ministério Público .... 1502

11.5. Composição do Conselho de Sentença ... 150211.5.1. Recusas motivadas, imotivadas (ou peremptórias) e estouro de urna........ 150211.5.2. Tomada do compromisso dos jurados ....................................................... 1504

11.6. Instrução em plenário ............................. 150511.6.1. Leitura de peças ............................ 150611.6.2. Interrogatório do acusado ............. 1507

11.7. Debates ................................................... 1509

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SUMÁRIO 33

11.7.1. Réplica e tréplica ........................... 1510

11.7.2. Exibição e leitura de documen-tos em plenário ......................................... 1512

11.7.3. Argumento de autoridade ............. 1514

11.7.4. Direito ao aparte ........................... 1515

11.7.5. Sociedade indefesa ....................... 1515

11.7.6. Acusado indefeso .......................... 1516

11.8. Esclarecimentos aos jurados e possível dissolução do Conselho de Sentença ............... 1518

12. Quesitação ......................................................... 1519

12.1. Leitura dos quesitos ................................ 1520

12.2. Votação.................................................... 1521

12.3. Ordem dos quesitos ................................ 1522

12.4. Questões diversas ................................... 1529

12.4.1. Absolvição imprópria .................... 1529

12.4.2. Falso testemunho em plenário ..... 1530

12.4.3. Agravantes e atenuantes ............... 1531

12.4.4. Concurso de crimes e homicí-dio praticado por milícia privada ou por grupo de extermínio .................................. 1532

13. Desclassificação ................................................. 1533

13.1. Desclassificação e infração de menor potencial ofensivo ............................................ 1534

13.2. Desclassificação e crimes conexos .......... 1535

14. Sentença ............................................................ 1536

14.1. Sentença absolutória ............................... 1536

14.2. Sentença condenatória ........................... 1537

14.2.1. Execução provisória no caso de condenação pelo Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclu-são ............................................................. 1537

14.3. Ata ........................................................... 1544

14.4. Atribuições do juiz presidente ................. 1544

CAPÍTULO V – PROCEDIMENTO COMUM SUMARÍSSIMO ................................................... 1545

1. Constituição Federal e Juizados Especiais Cri-minais ...................................................................... 1545

2. Competência dos Juizados Especiais Criminais ... 1548

2.1. Conceito de infração de menor poten-cial ofensivo. ..................................................... 1548

2.1.1. Princípio da insignificância e in-fração de médio potencial ofensivo .......... 1550

2.2. Excesso de acusação ................................. 1550

2.3. Estatuto do Idoso ...................................... 1551

2.4. Acusados com foro por prerrogativa de função............................................................... 1552

2.5. Crimes eleitorais ........................................ 1552

2.6. Violência doméstica e familiar contra a mulher e aplicação da Lei nº 9.099/95 ............ 1553

2.7. Aplicação da Lei nº 9.099/95 na Justiça Militar ............................................................... 15542.8. Conexão e continência entre crime co-mum e infração penal de menor potencial ofensivo ............................................................ 15542.9. Causas de modificação da competência dos Juizados ..................................................... 15562.10. Natureza da competência dos Juiza-dos: absoluta ou relativa .................................. 15572.11. Competência territorial ........................... 1558

2.11.1. Juizados Especiais Itinerantes ....... 15593. Termo Circunstanciado ........................................ 15594. Situação de flagrância nas infrações de menor potencial ofensivo ................................................... 1561

4.1. Afastamento do lar nos casos de vio-lência doméstica............................................... 1562

5. Fase preliminar dos Juizados ............................... 15635.1. Composição dos danos civis ...................... 15635.2. Oferecimento de representação ............... 15655.3. Transação penal ......................................... 1566

5.3.1. Pressupostos de admissibilidade da transação penal .................................... 15675.3.2. Procedimento para o oferecimen-to da proposta de transação penal ........... 15695.3.3. Recusa injustificada de ofereci-mento da proposta de transação penal .... 15715.3.4. Momento para o oferecimento da proposta de transação penal ................ 15715.3.5. Descumprimento injustificado da transação penal ......................................... 15735.3.6. Recurso ............................................ 1575

6. Análise do procedimento comum sumaríssimo .. 15766.1. Oferecimento da peça acusatória ............. 15776.2. Defesa Preliminar ...................................... 15786.3. Rejeição ou recebimento da peça acu-satória ............................................................... 15796.4. Citação do acusado ................................... 15796.5. Resposta à acusação ................................. 15806.6. Possibilidade de absolvição sumária ......... 15816.7. Audiência de instrução e julgamento ........ 1582

7. Sistema recursal no âmbito dos Juizados e julgamento pelas turmas recursais ......................... 1583

7.1. Apelação nos Juizados ............................... 15847.2. Embargos de declaração nos Juizados ...... 15857.3. Recurso Extraordinário .............................. 15867.4. Recurso Especial ........................................ 15867.5. Habeas corpus ........................................... 15867.6. Mandado de segurança ............................. 15877.7. Revisão criminal ........................................ 1587

8. Representação nos crimes de lesões corporais leves e lesões culposas ............................................ 1588

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima34

9. Suspensão condicional do processo .................... 15899.1. Conceito e natureza jurídica...................... 15899.2. Requisitos de admissibilidade da sus-pensão condicional do processo ...................... 15899.3. Suspensão condicional do processo em crimes de ação penal de iniciativa privada ...... 15929.4. Iniciativa da proposta de suspensão condicional do processo ................................... 15939.5. Momento para a aceitação da proposta ... 1594

9.5.1. Desclassificação e procedência parcial da pretensão punitiva .................... 1594

9.6. Aceitação da proposta ............................... 15969.7. Recurso cabível contra a decisão homo-logatória da suspensão..................................... 15979.8. Condições da suspensão condicional do processo ........................................................... 15989.9. Revogação da suspensão condicional do processo ...................................................... 1600

9.9.1. Revogação obrigatória ..................... 16009.9.2. Revogação facultativa ...................... 1601

9.10. Extinção da punibilidade ......................... 16019.11. Suspensão condicional do processo em crimes ambientais ...................................... 1602

10. Execução no âmbito dos Juizados Especiais Criminais .................................................................. 1603

TÍTULO 12 • SENTENÇA PENAL .......................... 16051. Atos processuais do juiz ...................................... 16052. Classificação dos provimentos judiciais .............. 1605

2.1. Despachos de mero expediente ................ 16052.2. Decisões interlocutórias simples e mis-tas (não terminativas e terminativas) .............. 16062.3. Decisões definitivas ................................... 16072.4. Sentença .................................................... 16072.5. Sentenças definitivas, decisões defini-tivas e com força de definitivas ........................ 16082.6. Decisões executáveis, não executáveis e condicionais ................................................... 16082.7. Decisões subjetivamente simples, sub-jetivamente plúrimas e subjetivamente complexas ......................................................... 16082.8. Decisões suicidas, vazias e autofágicas ..... 16092.9. Decisões condenatórias, declaratórias, constitutivas (positivas e negativas), man-damentais e executivas .................................... 1609

3. Estrutura e requisitos da sentença ...................... 16103.1. Relatório .................................................... 16103.2. Fundamentação ......................................... 1611

3.2.1. Fundamentação per relationem...... 16143.3. Dispositivo ................................................. 16153.4. Autenticação ............................................. 1615

4. Sentença absolutória ........................................... 16164.1. Espécies de sentença absolutória ............. 16164.2. Presunção de inocência e regra proba-tória .................................................................. 16174.3. Fundamentos ............................................ 16174.4. Efeitos decorrentes da sentença abso-lutória. .............................................................. 1618

4.4.1. Efeito principal: colocação do acusado em liberdade ............................... 16184.4.2. Efeitos secundários.......................... 1619

5. Sentença condenatória ....................................... 16205.1. Fixação da pena ......................................... 1620

5.1.1. Fixação da pena-base ...................... 16235.1.2. Fixação da pena provisória .............. 16275.1.3. Fixação da pena definitiva ............... 16305.1.4. Fixação do regime penitenciário ..... 16325.1.5. Substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos ........... 16365.1.6. Fixação da pena de multa ............... 1639

5.2. Decretação (ou manutenção) da prisão preventiva ou das medidas cautelares diver-sas da prisão na sentença condenatória. ......... 16395.3. Efeitos decorrentes da sentença penal condenatória .................................................... 1641

5.3.1. Efeitos penais .................................. 16415.3.2. Efeitos extrapenais .......................... 1642

5.4. Pedido absolutório formulado pela acu-sação e (im) possibilidade de condenação....... 1652

6. Publicação da sentença ....................................... 16536.1. Esgotamento da instância ......................... 16546.2. Intimação da sentença .............................. 1655

7. Princípio da correlação entre acusação e sen-tença (ou da congruência) ...................................... 1658

7.1. Emendatio libelli ........................................ 16587.1.1. Momento da emendatio libelli ........ 16607.1.2. Emendatio libelli e necessidade de oitiva das partes ................................... 16637.1.3. Emendatio libelli nas diferentes espécies de ação penal ............................. 16647.1.4. Emendatio libelli na 2ª instância ..... 1664

7.2. Mutatio libelli ............................................ 16667.2.1. Surgimento de prova nos autos de elementares ou circunstâncias não contidas na peça acusatória ...................... 16677.2.2. Fato novo e fato diverso .................. 16687.2.3. Necessidade de aditamento, independentemente do quantum de pena cominado à imputação diversa ........ 16697.2.4. Aditamento espontâneo (CPP, art. 384, caput) e provocado (CPP, art. 384, § 1º) ................................................... 1670

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SUMÁRIO 35

7.2.5. Procedimento da mutatio libelli ...... 16737.2.6. Recurso cabível contra a rejeição do aditamento à peça acusatória .............. 16747.2.7. Mutatio libelli nas diferentes es-pécies de ação penal ................................. 16747.2.8. Aditamento: imputação superve-niente e possibilidade de condenação do acusado quanto à imputação origi-nária .......................................................... 16757.2.9. Mutatio libelli na 2ª instância ......... 1677

7.3. Quadro comparativo entre emendatio e mutatio libelli. ............................................... 16787.4. Disposições comuns à emendatio e mu-tatio libelli ........................................................ 1679

7.4.1. Possibilidade de oferecimento da proposta de transação penal..................... 16797.4.2. Possibilidade de oferecimento da proposta de suspensão condicional do processo .................................................... 16817.4.3. Mudança de competência ............... 16827.4.4. Mudança da espécie de ação penal 1682

7.5. Emendatio e mutatio libelli no processo penal militar ..................................................... 1684

TÍTULO 13 • NULIDADES .................................... 16871. Noções gerais: tipicidade processual e nulidade 16872. Espécies de irregularidades ................................. 16893. Espécies de atos processuais .............................. 16894. Nulidade .............................................................. 1691

4.1. Espécies de nulidades ............................... 16914.1.1. Nulidade absoluta ........................... 16914.1.2. Nulidade relativa ............................. 16944.1.3. Anulabilidades ................................. 1699

4.2. Reconhecimento das nulidades ................ 17004.2.1. Na primeira instância ...................... 17004.2.2. Na segunda instância ...................... 1701

5. Princípios referentes às nulidades ...................... 17025.1. Princípio da tipicidade das formas ............ 17025.2. Princípio do prejuízo ................................. 17025.3. Princípio da instrumentalidade das for-mas ................................................................... 17035.4. Princípio da eficácia dos atos processuais 17045.5. Princípio da restrição processual à de-cretação da ineficácia ....................................... 17055.6. Princípio da causalidade (efeito expan-sivo) .................................................................. 17065.7. Princípio da conservação dos atos pro-cessuais (confinamento da nulidade) ............... 17075.8. Princípio do interesse ................................ 17085.9. Princípio da lealdade (ou da boa-fé) ......... 17095.10. Princípio da convalidação ........................ 1709

6. Nulidades em espécie ......................................... 17116.1. Incompetência ........................................... 17126.2. Suspeição .................................................. 17126.3. Suborno do juiz ......................................... 17126.4. Ilegitimidade de parte ............................... 17126.5. Falta da denúncia, da queixa, da re-presentação e da requisição do Ministro da Justiça .......................................................... 17126.6. Ausência do exame de corpo de delito ..... 17136.7. Falta de nomeação de defensor ao acusado presente, que não o tiver, ou ao ausente, e de curador ao menor de 21 anos ... 17136.8. Não intervenção do Ministério Público ..... 17156.9. Ausência de citação (circundução), do interrogatório do acusado e de concessão dos prazos à acusação e à defesa .................... 17166.10. Nulidades cominadas no procedimen-to bifásico do Tribunal do Júri .......................... 17186.11. Falta da sentença .................................... 17206.12. Falta do recurso de ofício, nos casos em que a lei o tenha estabelecido ................... 17216.13. Falta de intimação, nas condições es-tabelecidas pela lei, para ciência das sen-tenças e despachos de que caiba recurso ........ 17226.14. Falta do quorum legal para o julga-mento nos Tribunais Superiores e nos Tribu-nais de Justiça e Tribunais Regionais Federais . 17246.15. Omissão de formalidade que constitua elemento essencial do ato ............................... 17256.16. Nulidade decorrente da carência de fundamentação ................................................ 1726

7. Nulidades no inquérito policial ........................... 1727

TÍTULO 14 • RECURSOS ..................................... 1729

CAPÍTULO I – TEORIA GERAL DOS RECURSOS .. 17291. Conceito e características .................................... 17292. Natureza jurídica dos recursos ............................ 17293. Princípios ............................................................. 1730

3.1. Duplo grau de jurisdição ........................... 17303.1.1. Recolhimento à prisão para re-correr ......................................................... 17323.1.2. Acusados com foro por prerroga-tiva de função ............................................ 1736

3.2. Princípio da taxatividade dos recursos ...... 17393.3. Princípio da unirrecorribilidade das de-cisões ................................................................ 17393.4. Princípio da fungibilidade.......................... 17403.5. Princípio da convolação ............................ 17423.6. Princípio da voluntariedade dos recursos . 1742

3.6.1. Reexame necessário (recurso de ofício ou remessa necessária) ................... 1743

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima36

3.7. Princípio da disponibilidade dos recursos . 1745

3.8. Princípio da non reformatio in pejus (efeito prodrômico da sentença) ...................... 1745

3.8.1. Princípio da non reformatio in pejus direta e indireta ............................... 1748

3.8.2. Non reformatio in pejus indireta e incompetência absoluta ......................... 1749

3.8.3. Non reformatio in pejus indireta e soberania dos veredictos ....................... 1750

3.9. Princípio da reformatio in mellius ............. 1751

3.10. Princípio da dialeticidade ........................ 1753

3.10.1 Ausência de razões recursais da defesa e do Ministério Público .................. 1755

3.11. Princípio da complementariedade .......... 1755

3.12. Princípio da variabilidade ........................ 1756

3.13. Princípio da colegialidade ....................... 1756

4. Pressupostos de admissibilidade recursal (juí-zo de prelibação) ..................................................... 1758

5. Pressupostos objetivos de admissibilidade recursal .................................................................... 1761

5.1. Cabimento ................................................. 1761

5.2. Adequação ................................................ 1761

5.3. Tempestividade ......................................... 1761

5.3.1. Início do prazo recursal ................... 1762

5.3.2. Prazo recursal para a defesa ........... 1763

5.3.3. Início do prazo recursal para o Ministério Público ..................................... 1765

5.3.4. Prazos recursais diversos ................. 1766

5.3.5. Prazo em dobro ............................... 1767

5.3.6. Férias forenses ................................ 1768

5.3.7. Interposição de recursos via fax ...... 1769

5.3.8. Utilização de meios eletrônicos ...... 1769

5.4. Inexistência de fato impeditivo ................. 1770

5.4.1. Renúncia ao direito de recorrer ...... 1770

5.4.2. Preclusão ......................................... 1771

5.4.3. Recolhimento à prisão para re-correr ......................................................... 1771

5.5. Inexistência de fato extintivo (extinção anômala do recurso) ........................................ 1771

5.5.1. Desistência ...................................... 1772

5.5.2. Deserção .......................................... 1773

5.6. Regularidade formal .................................. 1775

6. Pressupostos subjetivos de admissibilidade recursal .................................................................... 1776

6.1. Legitimidade recursal ................................ 1776

6.1.1. Legitimação restrita e subsidiária do assistente da acusação ......................... 1778

6.2. Interesse recursal ...................................... 1781

6.2.1 Classificação da sucumbência .......... 1781

6.2.2. Sentença absolutória e interesse recursal da defesa ..................................... 1782

6.2.3. Extinção da punibilidade e inte-resse recursal no julgamento do mérito ... 1783

6.2.4. Divergência entre o interesse recursal do acusado e o de seu defensor.. 1783

6.2.5. Sentença condenatória e/ou ab-solutória e interesse recursal do Minis-tério Público .............................................. 1784

7. Efeitos dos recursos ............................................. 1785

7.1. Efeito obstativo ......................................... 1785

7.2. Efeito devolutivo ....................................... 1785

7.3. Efeito suspensivo ....................................... 1788

7.3.1. Cabimento de mandado de segu-rança para atribuir efeito suspensivo a recurso criminal interposto pelo Minis-tério Público. ............................................. 1788

7.4. Efeito regressivo, iterativo ou diferido ...... 1789

7.5. Efeito extensivo ......................................... 1790

7.6. Efeito substitutivo ..................................... 1791

7.7. Efeito translativo ....................................... 1791

7.8. Efeito dilatório-procedimental .................. 1791

8. Direito intertemporal e recursos ......................... 1792

9. Classificação dos recursos ................................... 1794

9.1. Quanto à obrigatoriedade ......................... 1794

9.2. Quanto à fundamentação ......................... 1794

9.3. Quanto à extensão da matéria impug-nada .................................................................. 1795

9.4. Quanto aos pressupostos de admissibi-lidade ................................................................ 1796

9.5. Quanto ao objeto imediato do recurso ..... 1796

CAPÍTULO II – RECURSOS CRIMINAIS EM ESPÉCIE .............................................................. 1797

1. Recurso em sentido estrito ................................. 1797

1.1. Interpretação extensiva ............................. 1797

1.2. Utilização residual do recurso em sen-tido estrito ........................................................ 1798

1.3. Hipóteses de cabimento............................ 1799

1.3.1. Não recebimento da peça acusa-tória ........................................................... 1800

1.3.2. Incompetência do juízo ................... 1800

1.3.3. Procedência das exceções, salvo a de suspeição ........................................... 1800

1.3.4. Pronúncia do acusado ..................... 1801

1.3.5. Decisão que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de pri-são preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante .............................................. 1802

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SUMÁRIO 37

1.3.6. Decisão que julgar quebrada a fiança ou perdido o seu valor.................... 18041.3.7. Decisão que decretar (ou não) a extinção da punibilidade ........................... 18051.3.8. Decisão que conceder ou negar a ordem de habeas corpus ........................ 18051.3.9. Decisão que conceder, negar ou revogar a suspensão condicional da pena ou a suspensão condicional do processo .................................................... 18061.3.10. Decisão que conceder, negar ou revogar livramento condicional ................. 18071.3.11. Decisão que anular o processo da instrução criminal, no todo ou em parte, ou que reconhecer a ilicitude da prova e determinar seu desentranha-mento ........................................................ 18071.3.12. Decisão que incluir jurado na lista geral ou desta o excluir ...................... 18081.3.13. Decisão que denegar a apelação ou a julgar deserta .................................... 18091.3.14. Decisão que ordenar a sus-pensão do processo, seja em virtude de questão prejudicial, seja quando o acusado, citado por edital, não compa-recer, nem constituir defensor .................. 18091.3.15. Decisão que decidir sobre a uni-ficação de penas ........................................ 18101.3.16. Decisão que decidir o incidente de falsidade ............................................... 18101.3.17. Incidentes da execução da pena ... 18111.3.18. Decisão que converter a multa em detenção ou prisão simples ................ 18111.3.19. Decisão que recusar homolo-gação à proposta de acordo de não persecução penal (CPP, art. 28-A) ............. 1811

1.4. Aspectos procedimentais do recurso em sentido estrito .................................................. 1812

1.4.1. Forma .............................................. 18121.4.2. Prazo ................................................ 18131.4.3. Processamento ................................ 18131.4.4. Competência para o julgamento ..... 1814

1.5. Efeitos ........................................................ 18142. Apelação .............................................................. 1816

2.1. Noções gerais ............................................ 18162.2. Espécies ..................................................... 1817

2.2.1. Apelação plena (ou ampla) e ape-lação parcial (restrita) ............................... 18172.2.2. Apelação principal e apelação subsidiária (ou supletiva) .......................... 18182.2.3. Apelação sumária e apelação or-dinária ....................................................... 18182.2.4. Apelação adesiva (ou incidental) .... 1818

2.3. Hipóteses de cabimento............................ 1819

2.3.1. Sentença definitiva de conde-nação ou absolvição proferida por juiz singular ...................................................... 1819

2.3.2. Decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular, nos casos em que não houver previsão legal de cabimento do recurso em sentido estrito ..................................... 1820

2.3.3. Decisões do Tribunal do Júri ........... 1821

2.4. Aspectos procedimentais da apelação ...... 1828

2.4.1. Forma .............................................. 1828

2.4.2. Prazo ................................................ 1828

2.4.3. Processamento ................................ 1828

2.4.4. Competência para o julgamento ..... 1829

2.5. Efeitos ........................................................ 1829

3. Protesto por novo júri ......................................... 1831

3.1. Revogação pela Lei nº 11.689/08 .............. 1831

3.2. Pressupostos objetivos e subjetivos de admissibilidade recursal do revogado pro-testo por novo júri ............................................ 1831

4. Embargos infringentes e de nulidade.................. 1835

4.1. Hipóteses de cabimento............................ 1836

4.2. Prazo e interposição .................................. 1837

4.3. Competência para seu julgamento ........... 1837

4.4. Efeitos ........................................................ 1838

4.5. Possibilidade de interposição simultâ-nea dos embargos infringentes e de nulida-de e dos recursos extraordinários .................... 1839

5. Embargos de Declaração ..................................... 1840

5.1. Hipóteses de cabimento............................ 1840

5.2. Prazo .......................................................... 1841

5.3. Procedimento ............................................ 1841

5.4. Efeitos quanto aos demais prazos recur-sais .................................................................... 1841

6. Agravo em execução ........................................... 1842

6.1. Hipóteses de cabimento............................ 1842

6.2. Procedimento ............................................ 1843

6.3. Prazo .......................................................... 1843

6.4. Efeitos ........................................................ 1844

7. Carta testemunhável ........................................... 1844

7.1. Hipóteses de cabimento............................ 1844

7.2. Prazo .......................................................... 1845

7.3. Procedimento ............................................ 1845

7.4. Efeitos ........................................................ 1846

8. Correição parcial ................................................. 1846

8.1. Hipóteses de cabimento............................ 1847

8.2. Natureza jurídica ....................................... 1848

8.3. Legitimidade .............................................. 1848

8.4. Prazo .......................................................... 1848

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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima38

TÍTULO 15 • AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO .................................................... 1849

CAPÍTULO I – HABEAS CORPUS ......................... 18491. Noções Gerais...................................................... 18492. Natureza jurídica ................................................. 18493. Interesse de agir na ação de habeas corpus ....... 1851

3.1. Necessidade da tutela: violência ou coação decorrente de ilegalidade ou abuso de poder ........................................................... 18513.2. Adequação: tutela da liberdade de lo-comoção e a antiga doutrina brasileira do habeas corpus .................................................. 1852

3.2.1. Hipóteses que autorizam o co-nhecimento do habeas corpus .................. 18533.2.2. Hipóteses em que não se autoriza o conhecimento do habeas corpus por falta de adequação .................................... 1854

4. Possibilidade jurídica do pedido ......................... 18594.1. Cabimento do habeas corpus em rela-ção a punições disciplinares militares .............. 18594.2. Estado de Sítio ........................................... 18594.3. Prisão administrativa ................................. 1860

5. Legitimação ativa................................................. 18605.1. Distinção entre impetrante e paciente ..... 1860

5.1.1. Habeas corpus coletivo. .................. 18615.2. Legitimação ampla e irrestrita .................. 18635.3. Pessoa jurídica ........................................... 18645.4. Ministério Público ..................................... 18655.5. Outras autoridades.................................... 1866

6. Legitimação passiva ............................................. 18666.1. Autoridade coatora (ou coator) e de-tentor ............................................................... 18666.2. Ministério Público como autoridade coatora ............................................................. 18676.3. Particular como coator .............................. 18676.4. Outras autoridades.................................... 1867

7. Espécies de habeas corpus: liberatório, pre-ventivo, profilático e trancativo .............................. 18678. Hipóteses de impetração do habeas corpus ....... 1869

8.1. Ausência de justa causa ............................ 18698.1.1. Falta de justa causa para a prisão ... 18708.1.2. Falta de justa causa e trancamen-to de investigações preliminares ............... 18718.1.3. Falta de justa causa e trancamen-to do processo penal ................................. 1872

8.2. Decurso do tempo de prisão previsto na lei ................................................................. 1873

8.2.1. Excesso de prazo da prisão penal ... 18738.2.2. Excesso de prazo da prisão tem-porária ....................................................... 1874

8.2.3. Excesso de prazo da prisão pre-ventiva ....................................................... 1874

8.3. Coação ordenada por autoridade in-competente ...................................................... 18748.4. Cessação do motivo que autorizou a coação .............................................................. 18758.5. Não admissão de prestação de fiança ...... 18768.6. Processo manifestamente nulo ................. 18788.7. Extinção da punibilidade ........................... 1879

9. Competência ....................................................... 18809.1. Competência do Supremo Tribunal Fe-deral ................................................................. 18829.2. Competência do Superior Tribunal de Justiça ............................................................... 18839.3. Competência dos Tribunais Regionais Federais ............................................................ 18839.4. Competência dos Tribunais de Justiça ...... 18849.5. Competência da Justiça Militar ................. 18849.6. Competência das Turmas Recursais .......... 18869.7. Competência da Justiça do Trabalho ......... 18869.8. Competência do juiz de 1ª instância ......... 18879.9. Ministério Público como autoridade coatora e competência para o julgamento do habeas corpus ............................................. 1887

10. Procedimento .................................................... 188910.1. Capacidade postulatória.......................... 188910.2. Petição inicial .......................................... 188910.3. Dilação probatória ................................... 189010.4. Medida liminar ........................................ 1891

10.4.1. Indeferimento de liminar por Relator em Tribunal e impetração de novo habeas corpus .................................. 1891

10.5. Apresentação do preso e requisição de informações ................................................. 189210.6. Efeito extensivo da ordem de habeas corpus ............................................................... 189310.7. Intervenção das partes ............................ 189310.8. Recursos contra as decisões em ha-beas corpus ...................................................... 189410.9. Coisa julgada ........................................... 1896

CAPÍTULO II – REVISÃO CRIMINAL ................... 18971. Noções gerais ...................................................... 18972. Conceito .............................................................. 18983. Natureza jurídica ................................................. 18984. Distinção entre revisão criminal e ação resci-sória ......................................................................... 18995. Pedidos: juízo rescindente e juízo rescisório ....... 18996. Condições da ação ............................................... 1900

6.1. Legitimidade ativa e passiva...................... 19006.2. Interesse de agir: coisa julgada ................. 1902

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SUMÁRIO 39

6.2.1. Desnecessidade de esgotamento das instâncias ordinárias (prequestiona-mento) ....................................................... 1902

6.3. Possibilidade jurídica do pedido: senten-ça condenatória ou absolutória imprópria, inclusive após o cumprimento da pena e/ou morte do acusado ............................................ 1902

6.3.1. Vedação da revisão criminal pro societate no ordenamento pátrio e prin-cípio do ne bis in idem processual ............ 19036.3.2. Impossibilidade de utilização da revisão criminal para fins de modifica-ção dos fundamentos de sentença ab-solutória própria ........................................ 19046.3.3. Extinção da punibilidade ................. 19046.3.4. Revisão criminal no âmbito do Júri e soberania dos veredictos ....................... 19056.3.5. Juizados Especiais Criminais ............ 19066.3.6. Transação penal............................... 19066.3.7. Impeachment .................................. 1906

7. Hipóteses de cabimento da revisão criminal ...... 19067.1. Contrariedade ao texto expresso da lei penal ................................................................. 19077.2. Contrariedade à evidência dos autos ........ 19097.3. Decisão fundada em depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos ................................................................ 19097.4. Descoberta de novas provas em favor do condenado .................................................. 19107.5. Nulidade do processo ................................ 1912

8. Aspectos procedimentais da revisão criminal ..... 19138.1. Capacidade postulatória............................ 1913

8.2. Desnecessidade de recolhimento à prisão 1914

8.3 Inexistência de prazo decadencial .............. 1914

8.4. Competência ............................................. 1914

8.5. Procedimento ............................................ 1916

8.6. Efeito suspensivo ....................................... 1917

8.7. Ônus da prova ........................................... 1918

8.8. Non reformatio in pejus direta e indireta . 1919

8.9. Recursos .................................................... 1919

8.10. Indenização pelo erro judiciário .............. 1920

8.11. Coisa julgada ........................................... 1921

CAPÍTULO III – MANDADO DE SEGURANÇA ..... 1922

1. Noções gerais ...................................................... 1922

2. Conceito e natureza jurídica ................................ 1922

3. Objeto da tutela .................................................. 1923

4. Prazo decadencial ................................................ 1923

5. Legitimação ativa e passiva ................................. 1923

6. Cabimento ........................................................... 1925

6.1. Hipóteses comuns de impetração do mandado de segurança no âmbito criminal .... 1926

7. Aspectos procedimentais .................................... 1928

7.1. Petição inicial ............................................ 1928

7.2. Procedimento e julgamento do manda-do de segurança ............................................... 1928

7.3. Competência ............................................. 1929

7.4. Medida liminar .......................................... 1930

7.5. Recursos .................................................... 1931

BIBLIOGRAFIA ................................................... 1933