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TCC HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIRO MILITAR E CIVIL

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TCC HISTÓRIA DO CORPO

DE

BOMBEIRO MILITAR E CIVIL

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Capítulo I

História do Corpo de Bombeiros:

Esta é uma história que começou há mais de 150 anos e que durante largos períodos teve como principais ingredientes o espírito de sacrifício, a coragem, o heroísmo e a vontade de ajudar ao próximo. Hoje, felizmente, a moderna tecnologia veio se somar àquelas virtudes, dando uma nova conotação ao trabalho muitas vezes anônimo, porém, simplesmente imprescindível, do bombeiro. Assim, o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo continua a escrever páginas recheadas de belos exemplos de dedicação, profissionalismo e eficiência http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br

 

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No tempo em que a Capital da Província não chegava a cobrir três colinas, em que as construções começaram a ser mais valiosas, começou-se a pensar em combater as chamas. Em caso de incêndio, mulheres, homens e crianças ficavam em fila, e, do poço mais próximo iam os baldes passando de mão em mão, até chegarem ao prédio em chamas. Em dezembro de 1850, na Rua do Rosário, hoje XV de Novembro, houve um incêndio, que foi extinto por uma bomba manual emprestada por um francês chamado Marcelino Gerard e devido a este incêndio, em 1851 foram tomadas as primeiras posturas municipais relativas aos casos de fogo em consequência do incêndio havido no ano anterior com a aquisição de duas bombas. No ano seguinte, ainda em decorrência de tal incêndio, é apresentado na Assembleia Provincial, pelo então Brigadeiro Machado de Oliveira um Projeto de Lei de um Código sobre Prevenção de Incêndios. Nesse Código estavam regulamentados os serviços de prevenção e extinção de incêndios, ficando o povo, por lei, obrigado a cooperar com a Polícia nos dias de incêndio. Em 1861, ocorre um incêndio em uma livraria na Rua do Carmo e em 1863 ocorre novo incêndio, desta vez na Rua do Comércio em uma loja de ferragens. Já em 1870 um barril de pólvora explode no centro da cidade de São Paulo http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br

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Apesar das constantes advertências dos chefes policiais sobre a perigosa situação, muito pouco foi feito. Afinal, em termos de Brasil, apenas em 1856 havia surgido o Corpo de Bombeiros da Corte, criado em 2 de julho, no Rio de Janeiro.

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Devido aos acontecimentos anteriores, somente em 1875 houve a primeira tentativa de estabelecimento de um serviço de bombeiros que estaria agregado à Companhia de Urbanos (guardas-civis), reunindo um total de 10 homens conhecidos como "Turma de Bombeiros", convenientemente adestrados para a função, egressos do Corpo de Bombeiros da Corte.Algumas providências foram tomadas, como a compra de baldes de couro, machadinhas e um saco salva-vidas. Entretanto, como a lei não estabelecia qual a prioridade dos Urbanos, se policiamento ou combate a incêndios, logo esta função foi abandonada e os bombeiros designados para tomar conta das ruas. As autoridades, ou a maior parte delas, ainda não haviam se conscientizado da premência do serviço e a cidade continuou sob o risco de uma nova tragédia.

E foi assim, em meio a paliativos, que chegou o trágico 15 de fevereiro de 1880, trazendo o incêndio que destruiu a biblioteca da Faculdade de Direito e o arquivo do Convento de São Francisco, no tradicional largo da capital paulista. No dia seguinte, num indignado discurso, o deputado Ferreira Braga propôs a criação de uma Seção de Bombeiros, composta de 20 homens, vinculada à Companhia dos Urbanos. A lei foi votada e aprovada, tendo sido publicada em 10 de março de 1880, data que determina a criação Oficial do Corpo de Bombeiros de São Paulo.

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Eis a íntegra da lei:"Artigo 1º – Fica o governo da província autorizado a organizar desde já uma Seção de Bombeiros, anexa à Cia de Urbanos da capital e a fazer aquisição de maquinismo próprio para a extinção de incêndios.

"Artigo 2º – Para essa despesa, é o governo autorizado a abrir um crédito de 20:000$00, revogadas as disposições em contrário."

A Seção criada ocupou uma parte do prédio onde funcionava a estação central da Companhia de Urbanos, na Rua do Quartel (hoje Rua 11 de Agosto), sendo requisitado o material necessário para sua formação. O Tenente José Severino Dias, oriundo do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, onde tinha o posto de alferes, assumiu o comando em julho de 1880, iniciando de imediato os trabalhos de organização dos serviços de combate a incêndios, de instrução e da instalação da Seção. O serviço "recomeçava" de modo incipiente e dizem os historiadores que a única diferença da tentativa anterior era que, agora, os bombeiros tinham uma existência oficial. Tudo ainda, do efetivo ao equipamento, era insuficiente e inadequado para uma cidade que já dava os ares de metrópole. Em 1881, com a inauguração do sistema de águas da capital, diversas válvulas são implantadas para auxiliar os bombeiros, e estes são desobrigados do policiamento para dedicarem-se aos treinamentos e à sua função em si.

A recém-criada instituição começaria a se consolidar em 1882, quando o Decreto nº 42, que dispunha sobre a composição e efetivos das forças policiais, estabeleceu que estas seriam formadas pelo Corpo Policial Permanente, Companhia de Urbanos e Seção de Bombeiros. Era a primeira vez que os homens do fogo eram citados de forma independente, embora

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ainda fossem parte dos Urbanos. Outro fato significativo deu-se em 1883 com a substituição do Tenente José Severino Dias, comandante da Seção, por outro oficial, o Tenente Manoel José Branco, do Corpo Permanente da Guarda Urbana. Logo em seguida, o comando foi assumido pelo Tenente Alfredo José Martins de Araújo, oriundo do Corpo de Bombeiros da Corte.

O Chefe de Polícia, Dr. João Augusto de Pádua Fleuri, incumbido pelo Presidente da província, foi à Capital do país a fim de providenciar os materiais necessários para o levantamento do núcleo de bombeiros. Ele trouxe duas bombas vienenses, uma das quais doada pelo governo Imperial, que eram muito importantes, pois tinham força suficiente para projetar água ao telhado de prédios de 2 (dois) andares (construção de taipa, com altura de 8 a 9 metros). Foram também adquiridos na época, pipas, mangueiras e outros materiais necessários à extinção de fogo e da então Capital do país vieram alguns homens que haviam servido no Corpo de Bombeiros local, que, com alguns recrutas de São Paulo, completaram o efetivo do núcleo de soldados do fogo.

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O ano de 1886 revelou-se de suma importância para a Seção de Bombeiros, em virtude de dois acontecimentos relevantes. Inicialmente, deu-se a publicação do Código de Posturas, que previa, dentre outras coisas, a obrigatoriedade dos encarregados dos sinos das igrejas darem o alarme quando soubessem de um incêndio. Avisos falsos seriam punidos com pesadas multas e penas de prisão e, os aguadeiros (transportadores de pipas) tinham, por força da lei, de comparecer ao local do sinistro, da mesma forma que os poços ficariam franqueados aos bombeiros em tais ocasiões. Mas o Código também premiava em dinheiro aqueles que, em não sendo bombeiro, melhor se desempenhassem em caso de incêndio. Em segundo lugar, houve a visita de inspeção do próprio Imperador Dom Pedro II que assistiu a uma demonstração da Seção e… a desaprovou!

Descontentamento imperial era uma coisa muito séria e provocou a tomada de diversas providências no sentido de melhorar a Seção de Bombeiros. Imediatamente foram elaborados relatórios identificando o que precisava ser feito. E não era pouco. O efetivo estava muito longe do ideal e recebendo péssimos salários. Faltavam materiais mais modernos, maquinista para a operação de bomba, cocheiros e animais. Os bombeiros não contavam, ainda, com nenhum tipo de amparo em caso de acidentes. A partir de 1887, finalmente, a corporação começaria a receber uma boa quantidade de equipamentos, onde se incluía a primeira bomba a vapor Merryweather "Greenwich". Haviam sido autorizados também o aumento do número de integrantes para 30 homens e a construção de um aquartelamento apropriado http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br  

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Capitulo III  Profissão de Bombeiro Civil no Brasil.

A profissão de Bombeiro Civil é “a única” em todas as profissões no Brasil que possui uma Norma Brasileira Regulamentadora específica na Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT/NBR 14.608 Bombeiro Profissional Civil – Requisitos.A profissão de Bombeiro Civil é uma profissão regulamentada pela Lei Federal 11.901/09 de 12 de Janeiro de 2009, sendo uma das poucas 67 profissões que contam como regulamentadas no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Ainda para o Ministério do Trabalho e Emprego, a profissão de Bombeiro Civil, consta na CBO Classificação Brasileira de Ocupações, que existe desde 1977, na família 5171-10 “Bombeiro Civil”.Bombeiros Civis atuam tanto em órgãos públicos, como em empresas privadas, como em Municípios em atendimento público em Corpos de Bombeiros Municipais ou Voluntários, há Cooperativas e Sindicatos em muitos Estados, há escolas de formação de nível profissionalizante até Superior como Bombeiro Civil, há Cooperativas e Associações e há o Conselho Nacional de Bombeiros Civis.

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Breve histórico da profissão de Bombeiro Civil no Brasil.

O profissional está presente dentro de empresas de todos os portes, exercendo sua profissão de forma remunerada ou voluntária, atende a população em muitos municípios em todo Brasil onde a prefeitura constituiu Corpo de Bombeiros Civis Municipais, ou celebrou convenio com Associação de Bombeiros Voluntários para prestar serviço a sociedade, há ainda equipes de Bombeiros Civis em diversos núcleos de Defesa Civil, e Grupos de resposta a catástrofes que atendem em todo Brasil como nos desastres das chuvas na região serrana no Rio de Janeiro, e no Exterior como no terremoto do Haiti.Há Sindicatos do trabalhador Bombeiro Civil em muitos Estados do Brasil, destacando os mais antigos de São Paulo (96), Rio de Janeiro, Santa Catarina, Distrito Federal, Amazonas e os mais recentes Rondônia, Paraná, Mato Grosso.Neste momento a constituição da Federação dos Sindicatos do Trabalhador Bombeiro Civil esta em andamento.

Há Cooperativas e Associações de Bombeiros Civis que promovem benefícios a seus associados, ou que mantém equipes e Corpos de Bombeiros Civis Voluntários a serviço da sociedade. O mercado de trabalho está em franca expansão em todo Brasil.

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O Conselho Nacional de Bombeiros Civis – CNBC, foi fundado em 2009 e constituído em 2011, com objetivo de conscientização, defesa e desenvolvimento da profissão.O Conselho presta a sociedade o importante serviço de consulta pública no site sobre a situação do registro de profissionais, escolas e empresas prestadoras de serviços de Bombeiros Civis, defendendo os bons profissionais e a sociedade da ação de maus profissionais e de entidades que promovam a formação irregular ou o exercício ilegal da profissão.O Conselho é responsável pela publicação do Código de Ética do Bombeiro(a) Civil, de diversas Resoluções e Pareceres, possui estrutura em expansão por Postos de Atendimento e Regionais em todos os Estados da União e no Distrito Federal.Seguindo a historia de luta de outras profissões, o Conselho iniciou atividades em 2009 como entidade de direito civil e está em campanha para ser tornar de direito público, já conquistando credibilidade junto a categoria e autoridades por trabalhos de excelência.

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Em todo mundo os serviços de Bombeiros são Municipais e os profissionais Civis, o Brasil é o único País do mundo onde há serviços de Bombeiros Militares do Estados.Infelizmente em quase 160 anos da História dos Bombeiros Militares, o Brasil possui 5.564 municípios e em 4.929 municípios, não há quartel do Corpo de Bombeiros Militar estadual (Agência Brasil em 2008), são quase 5.000 municípios sem serviços de Bombeiros, onde o socorro vem da cidade vizinha por vezes tarde de mais, ou nem vem.Felizmente muitos prefeitos de visão, bem orientados constituem o Corpo de Bombeiros Civil Municipal, exemplo cada vez mais comum, como nos municípios de Sumaré e Itatiba no interior de São Paulo.Há ainda o exemplo de cidadania, onde pessoas conscientes compõe Associações de Bombeiros Voluntários e em convênio com a prefeitura prestam serviço a Sociedade local, o exemplo mais antigo é do Corpo de Bombeiros Voluntários de JoinVille-SC, desde 1892, assim mais centenas existem no sul do Brasil e começam também em outras regiões.

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Assim, Bombeiros Civis, podem exercer a profissão tanto em órgãos públicos, em empresas de todos os portes como Indústrias, Shoppings, Usinas, Condomínios, Estádios, em locais de eventos fechados ou abertos de grande público, em parques e áreas de conservação, como em atendimento público nos Municípios onde haja este convênio.Estes profissionais podem trabalhar com poucos recursos como numa empresa menor porte, como com os mais modernos equipamentos e veículos de emergência como nas grandes usinas. Bombeiros Civis integram equipes de atendimento a catástrofes junto a Defesa Civil e a Organizações Nacionais e Internacionais.

A profissão sofre perseguição e ataques:Bombeiro Civil é profissão que existe no Brasil desde 1892, quando imigrantes europeus trouxeram a cultura do Bombeiro Voluntário, um civil que exerce a profissão de Bombeiro sem remuneração, estes voluntários em exercício de cidadania e Defesa Civil prestavam os socorro nos municípios onde o Estado estava ausente, sistema que deu origem aos Corpos de Bombeiros Civis Municipais, sendo uma opção viável para os mais de 4.900 municípios no Brasil que ainda hoje sofrem a própria sorte sem serviços de Bombeiros.

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A expansão da profissão de Bombeiro Civil, despertou um sentimento equivocado em alguns oficiais de corporações militares que em corporativo insano usam de inverdades e manipulações para tentarem extinguir a profissão, quando deveriam ser os principais apoiadores, pois onde há o Bombeiro Civil, há preservação da vida em todas as suas formas; do meio ambiente, das moradias e dos meios de trabalho, cultura e lazer.

Infelizmente há no parlamento a Assessoria Parlamentar do Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, atualmente o maior articulador contra a profissão.A eficiência desta assessoria foi vivenciada em 2011 quando levaram a último termo um projeto de Lei articulado e com único objetivo mudar o nome da profissão de Bombeiro Civil para brigadista particular, situação que iria extinguir a profissão, pois fora do Distrito Federal já existe a figura do brigadista que é um funcionário da empresa para outra atividade e também é voluntário para brigada de incêndio, assim as empresas já possuem brigadistas e os Bombeiros Civis perderiam seus empregos. Segue texto do Veto Presidencial ao PLC 07:

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“Despacho da Presidenta da República, nº 431, de 11 de outubro de 2011. Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei numero 7, de 2011 (numero 5.358/09 na Câmara dos Deputados), que "Altera dispositivos da Lei numero 11.901, de 12 de janeiro de 2009". Ouvido, o Ministério do Trabalho e Emprego manifestou-se pelo veto ao projeto conforme a seguinte razão: "O ordenamento jurídico brasileiro já diferencia o profissional Bombeiro Civil do Bombeiro Militar, este, inclusive, dotado de previsão constitucional. Assim, não se justifica a alteração de legislação já sedimentada." ”

Infelizmente já detectamos mais “alguns” projetos de Lei contra a profissão de Bombeiro Civil, também articulados pelo mesmo grupo, com destaque para o PL 7085/2010 que iniciou favorável a profissão mas foi completamente descaracterizado em seu trâmite pelas comissões da Câmara Federal, e hoje estamos em campanha novamente em defesa da profissão.

Os Bombeiros Civis geram grande economia aos Estados e ao Distrito Federal, que tem menos gastos e menor demanda por serviços de Bombeiros Militares, menos gastos sociais com tratamentos médicos e indenizações pois há menos vitimas, menor numero de mortes e do fechamento de empresas vitimadas por incêndios e outras emergências, e maior preservação do meio ambiente, dos meios de renda, cultura e lazer.A profissão de Bombeiro Civil, está em franca expansão e precisa de amparo da sociedade para continuar seu desenvolvimento e exercício profissional, em todas as sua áreas e formas de atuação

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Fonte: Ivan Campos, presidente Conselho Nacional de Bombeiros Civis,cnbc.org.br em 12/11/11. Treinamentos ministrados pelo Bombeiro Civil.O bombeiro civil dentro de uma empresa tem um papel muito importante, devido ser responsável por executar vistorias em geral e atuar no combate a catástrofe e socorro as vitimas. E também é responsável por dar treinamento para a equipe de brigadistas que atua como voluntários dentro da empresa, estes treinamentos ministrado pelo Bombeiro Civil e muito importante o qual habilita estes funcionários a estar preparados caso aconteça um sinistro. Os treinamentos seguem um cronograma anual e tem que ser cumprido. Os treinamentos são de primeiro socorros, combate a incêndio com agente extintor de todas as classes, e mangueiras de combate a incêndio de grande porte.

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Exemplo de Cronograma.

Para ter a formação de um Bombeiro Civil você tem que participar do curso de formação que tem a duração de 240 horas, ministrado por uma instituição devidamente legalizada e por um profissional altamente capacitado para dar o curso.

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Considerações Finais:Este é um trabalho que fala muito de uma das profissões mais prazerosa e perigosa que se tem. Eu costumo a dizer que só trabalha nesta profissão quem é apaixonado por ela porque se não for apaixonado não fica, devido ao nível de adrenalina que se tem quando o telefone de emergência de uma empresa toca seja para qualquer tipo de ocorrência, como resgate a vitima, princípio de incêndio, vazamento de produtos químicos e inflamáveis entre outras. Quis falar deste tema porque acho que ainda muita gente não tem conhecimento do papel de um Bombeiro Profissional Civil na sociedade. Espero ter contribuído um pouco falando desta linda profissão que muita gente desconhece. Fontes de Pesquisa:http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br cnbc.org.br UMA HOMENAGEM AOS BRAVOS BOMBEIROS | Portal Carreira& Sucessohttp://www.corpodebombeiros.sp.gov.br 

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