TEIXO JANEIRO 2009

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    DISTRIBUIO GRATUITA

    Ag

    rupame

    nto

    de

    Escolas

    do

    Teix

    oso

    JANEIRO 2009

    O Te ixo no h iberna3 meses de emoes no in te r io r

    Pro jecto de reco lha de mater ia l e lct r i co para re-

    c ic lagem. Pequenos e lect rodomst icos velhos

    do mater ia l in fo rmt ico sua escola .

    Algum

    chamou

    a GNR?

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    Ficha Tcnica

    PropriedadeAgrupamento de Escolas do Teixoso

    [email protected]

    Equipa Coordenadora

    Ana Leito

    Rui Bulha

    Rui Espinho

    GrafsmoAnselmo Pinheiro

    ColaboradoresComunidade Escolar

    Tiragem500 Exemplares

    ImpressoReconquista

    N O T C I A S

    EDITORIAL

    PaginaoCEF pr-impresso

    Semana da Educao

    no Serra Shopping

    O centro comercial Serra Shoppingpromoveu entre 18 e 25 de Outubroltimo, a 1 edio da Semana daEducao com o objectivo de en-

    volver os visitantes nas actividadesdas escolas do concelho.

    O nosso Agrupamento foi um dos5 que se fez representar naquele lo-cal.

    O propsito da exposio passoupor mostrar as valncias educativasde cada escola, pelo que a EB 2,3Ciclos do Teixoso optou por exibir otrabalho um trabalho feito pelos seusCursos de Educao e Formao(CEF).

    Assim, o Curso de Cozinha e o deServio de Mesa, montaram um es-pao de refeio, que contou com agentil colaborao de Paulo Runa

    (Gato Preto). O stand recriou umasala de refeio, onde o pblico foiservido pelos formandos. Numamesa de apoio estiveram ainda boli-nhos confeccionados para oferta eque puderam ser apreciados comum ch. Desta maneira, os nossosalunos puderam por em prtica as

    suas aprendizagens que, segundoas professoras directoras dos Cur-sos de Cozinha e Servio de mesa,

    so essencialmente viradas para omundo do trabalho. Os CEF valori-zam as aprendizagens mais prticase qualicam os seus formandos parao exerccio de uma prosso. Soainda uma boa alternativa paraquem no pretende formao su-perior.

    Aprender uma prosso, um percursoescolar a fazer nos CEF

    A ADETEIXO, uma associao am-biental sediada no Teixoso, aceitou oconvite para uma manh de esclare-cimento sobre espcies protegidasou em vias de extino.As sesses decorreram no dia ... evisaram alertar para os animais emperigo na nossa regio. Esta acode sensibilizao insere-se no temaglobal da rea-Projecto, Educa-o Ambiental e algumas turmas

    aproveitaram a disponibilidade da as-sociao para estabeler um protocolode colaborao com a ADETEIXO.Nesse sentido, caram agendadaspara este ano lectivo, vrias acesde interveno no Teixoso, que con-taro tambm com a colaborao daJunta de Freguesia.

    Sensibilizar para asespcies em perigo

    Decorreu durante o ms de No-vembro na Escola Secundria JooFranco, no Fundo, uma formaopara educadores de infncia subor-

    dinada ao tema Operacionalizaodas Orientaes Curriculares para aEducao Pr-Escolar. A iniciativa,promovida pela Direco Geral deInovao e Desenvolvimento Cur-ricular (DGIDC), contou com a par-ticipao das educadoras dos nossos

    jardins de infncia do Teixoso, Orjais,Borralheira e Verdelhos que conside-raram o tempo como bem empregue.

    A formao apresentou uma pers-pectiva de renovao e de abertura mudana das prticas docentes no-meadamente na aquisio de com-petncias sobre linguagem, escrita ematemtica, sendo que os resultados

    alcanados envolveram as docentesde forma dinmica em actividadesrealizadas com as suas crianas.

    Ao transporem as suas aprendiza-gens para a sala de aula, as docen-tes registaram com agrado a recep-tividade das crianas em actividadescomo a visualizao e audio dehistrias, a construo de fantoches,livros de receitas, ou ainda naaquisio de conceitos matemticos,como o sentido do nmero ou a cons-truo de padres.

    Formao de professores

    O incio do ano lectivo cou mar-cado pelo processo de eleio doConselho Geral Transitrio do Agru-pamento.

    Este rgo, emana do novo re-gime de autonomia, administrao egesto escolar e substitui a Assem-bleia de Escola.

    O novo rgo tem competnciasmais alargadas e uma maior repre-sentatividade ao nvel da comuni-dade. Conta com 21 elementos, queintegram 7 professores, dos vriosnveis de ensino, 2 representantes dopessoal no-docente, 6 representan-tes dos encarregados de educao e3 representantes da autarquia. A estenmero acrescem 3 instituies con-vidadas e que se quer sejam repre-sentativas da vida da comunidade em

    que a escola se insere.O recm criado Conselho dirigiu os

    convites, que foram aceites, Juntade Freguesia do Teixoso, ao GrupoDesportivo Teixosense e ao Centrode Sade da Covilh.

    Aps a constituio do ConselhoGeral Transitrio, foi levada a cabo aeleio do seu presidente. A escolharecaiu no professor Rui Espinho, umaescolha baseada na continuidade, jque este docente era o presidente daAssembleia de Escola cessante.

    Conselho Geral Transitrioj foi criado

    No mbito da rea Projecto, os alu-nos do 6C realizaram uma marchapelas ruas do Teixoso para a qualconvidaram a turma do 5A. A inicia-tiva decorreu na manh do dia 17 deNovembro (Dia do No-Fumador),subordinada ao tema Por uma vidasaudvel e visou alertar para o pro-blema do Tabagismo.

    Todos os participantes dessa activi-dade vestiam camisolas com vriossmbolos alusivos ao tema, pintadaspelas Professoras de E.V.T., Ana So-a Rodrigues e Isabel Amaral, coma colaborao dos alunos do 6A e5 A. A turma do 6C, dinamizadorado projecto, simultaneamente comas Professoras Beatriz Barata e Fer-nanda Oliveira, criou os cartazes, asbandeiras e os panetos que foramdistribudos aos habitantes da viladurante a marcha. O slogan No Fu-mar Que Est a Darentoou pelasruas do Teixoso.

    No fumar o que est a dar

    O projecto de renovao do jornal escolar completou jdois anos. Cremos ter criadouma publicao que reecte as

    nessecidades do Agrupamento.Somos um jornal escolar, porisso, assumimos a nossa ver-tente de publicitao e divul-gao das actividades que sefazem no nosso Agrupamento.Mas queremos mais. Queremosser mais ambiciosos e levar OTeixoa ser mais. Queremos queo nosso jornal seja um espaode cidadania onde cada um ex-ponha a sua opinio, onde sedebatam temas de relevnciapara a nossa realidade educa-tiva.

    Comprometemo-nos, desde j, a participar no ConcursoNacional de Jornais Escolaresque, num momento especial-mente conturbado para as es-colas, destacou a participaodos jovens na poltica, comotema deste ano.

    Por ns, achamos que a en-trada no 3 ano j uma peque-na celebrao que marcamoscom uma mudana de imagemda 1 pgina. Queremos lev-lo, caro(a) leitor(a), a descobriro interior do nosso jornal, neste

    nmero, obviamente com des-taque especial para o Natal.Faamos deste jornal um es-

    pao de cidadania.

    A equipa do jornal

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    Na edio deste ano (XXVII), parti-

    ciparam na 1. eliminatria das Olm-piadas Portuguesas da Matemtica(OPM) 21 alunos da nossa escola(estavam 36 alunos inscritos): 10 nasPr-Olimpadas e 11 na categoria A.

    A nvel interno,a preparao d ap a r t ic ip a oneste concursocomea comum primeiro le-vantamento dosalunos eventu-almente interes-sados em parti-cipar. Segue-se

    a distribuio atodos eles deum exemplar deuma prova deum ano anterior,para treino.

    Nas sessesdo Clube daMatemtica dedicado algumtempo resoluo de problemas deprovas anteriores.

    Podemos dizer que h dois tipos dealunos que participam neste evento:os que tm gosto pela Matemticae que gostam de desaos e outros,

    formando um grupo mais restrito,tambm com as caractersticas doprimeiro, mas que investem algum

    Organizadas anualmente pela Sociedade Portuguesa de Matemtica, asOlimpadas Portuguesas de Matemtica (OPM) so um concurso de re-soluo de problemas de Matemtica, dirigido aos estudantes dos 2. e 3.ciclos do ensino bsico e tambm aos que frequentam o ensino secundrio,que visa essencialmente incentivar e desenvolver o gosto pela Matemticae detectar vocaes precoces, nesta rea do saber. So disputadas emtrs categorias:- Pr-Olimpadas: esta categoria destinada a estudantes que frequentam

    o 7. ano de escolaridade (podendo tambm ser admitidos estudantes dos5. e 6. anos de escolaridade);- Categoria A: destinada a estudantes que frequentam os 8. ou 9. anosde escolaridade;- Categoria B: destinada a estudantes que frequentam os 10., 11. ou 12.anos de escolaridade.As categorias A e B decorrem em trs fases:- 1. eliminatria: realiza-se em todas as escolas que manifestem a inten-o de participar, sendo a participao aberta a todos os alunos;- 2. eliminatria: funciona como uma nal regional; decorre em algumasescolas do pas e para a qual so seleccionados alguns alunos;- Final Nacional: decorre numa escola convidada.A categoria Pr-Olimpadas tem apenas uma fase, que decorre em simult-neo com a primeira eliminatria das categorias A e B, e tem como objectivodespertar o interesse dos alunos para este tipo de concursos.As classicaes dos participantes na fase nal das OPM, no sendo onico critrio de seleco, so relevantes na composio da equipa por-tuguesa que participar nas Olimpadas Internacionais de Matemtica enas Olimpadas Ibero-Americanas de Matemtica. A preparao da par-ticipao dos alunos nestes dois eventos assegurada por professores doDepartamento de Matemtica da Universidade de Coimbra, no mbito doprojecto Delfos.

    prof. Rogrio Berrincha

    O que so as Olimpadas Portuguesas de Matemtica?

    tempo na preparao da prova. No

    podemos, tambm, deixar de referira persistncia de um nmero consi-dervel de alunos que se manteve nasala durante as duas horas da prova,alguns deles do 6. ano. A persistn-

    cia , alis, uma atitude fundamentalpara se obter sucesso na disciplina.

    No momento em que este texto esta ser redigido, sabemos j que a nos-sa aluna Nicole Geraldes, do 8. A, foiseleccionada para a 2. eliminatria

    da edio deste ano das OPM.A todos os alunos participantes, os

    nossos parabns!

    Foi no dia 13 de Novembro de 2008que todos os alunos da escolaprimria puderam por uma tarde serbailarinos. Ns tambm danmosmuito e os bailarinos disseram paraimaginarmos que tnhamos umacaixa de bolachas. Depois mostr-mos as bolachas e dissemos queeram boas, conta Joana Vicente do2B, a respeito da ida ao festival de

    dana e movimento, contraDAN-A, organizado pela ASTA--Associao deTeatro e OutrasArtes.

    EB1 do Teixoso dana noTeatro-Cine da Covilh

    ASTA e contraDANA pem midos e grados a mexer

    O treino e a persistncia so elementos essenciaispara o sucesso na Matemtica

    Matemtica

    aumenta adeso

    N O T C I A S

    Neuza, 2A

    Para muitos dos alunos foi a primeiravez que contactaram com esta disci-plina artstica. O programa dividiu-seem duas fases. Primeiro, os alunospuderam assistir ao espectculo enuma segunda parte foram os prpri-os alunos, juntamente com os baila-rinos, aos quais se juntaram algunsprofessores, a dar um ar da sua gra-a e, em conjunto, puderam aventu-

    rar-se, dando os primeiros passosnesta rea artstica.

    Ficou no estado que as imagens ilus-tram, o pavilho do 3 ciclo da EB2,3 do Teixoso, aps uma manh devento forte, no passado dia 24 de No-vembro.Por volta das 10.30 horas da ma-nh, decorria j o 2 bloco de aulas,quando um vento anormalmente forte

    e violento derrubou parte do telhadode um dos pavilhes de aulas. Os es-tragos no se caram pelo telhado.Houve tambm vidros partidos e por-tas estragadas.A intemprie obrigou evacuaodos alunos, que conseguiu fazer-seem segurana no havendo danos

    pessoais a registar.Entre empresas de transportes e en-carregados de educao, foi possvellevar todos os alunos s suas casasantes do meio-dia.Aps uma avaliao dos estragos e,como a situao de mau tempo semanteve ao longo do dia, a Presi-

    dente do Conselho Executivo decidiumanter a escola fechada nos dias 24e 25.Por ironia, o pavilho afectado foi oque tinha o telhado mais recente, jque as anteriores placas de cobertu-ra - que continham amianto - tinhamsido recentemente substituidas.

    Manh de temporal obriga

    a evacuao da escola

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    Ao longo deste perodo foramrealizadas diversas iniciativas narecm criada Biblioteca Escolardo 1. Ciclo do Teixoso, visandoa formao de utilizadores, o in-cremento do gosto pela leiturae escrita, o desenvolvimento dacompreenso da leitura, a cria-o de leitores autnomos e apreservao do patrimnio oral.

    A circulao de bas comlivros, pelas escolas e jar-dins-de-infncia pertencentesao Agrupamento, a hora do

    conto, com as respectivasdramatizaes, a realizaodo biblio-paper no dia deS. Martinho, as idas Bib-lioteca Municipal da Covilhpara assistir animao decontos e o desenvolvimento doprojecto Viver a Cinciaforam algumas das activi-dades promovidas.

    de salientar, ainda, asactividades que tiveram lugarno perodo de almoo, en-tre as 12: 00 e as 13:30. Foigraticante observar o modo

    como as crianas, entusias-madas, assistiram projecode lmes, consultaram e leramlivros, efectuaram emprstimosdomicilirios, realizaram jogosno computador e criaram belos de-senhos, salientou a professora AnaCristina Catalo.

    Aposta nas estratgias para fdelizar leitores

    No dia 7 de Outubro, a Bibliotecado 1 Ciclo da EB 1 do Teixoso abriuas suas portas com a dramatizaodo texto Um dia na Biblioteca com aFada e a Boneca Pimpitolas da au-toria da equipa da biblioteca.. A fadafoi representada pela educadora Ot-lia Coelho e a boneca Pimpitolas pelaprofessora Luisa Silva.

    Pimpitolas era uma boneca que norespeitava o espao da Biblioteca,porque desconhecia as regras de uti-lizao e permanncia. Alm disso,

    ela temia os livros, entendiaos comoinimigos e julgava que destes podiamsair fantasmas, bruxas e monstros. AFada tinha por misso explicar a estaboneca que os livros so amigos etm muitos ensinamentos.

    O trabalho, apresentado na aber-tura de mais este espao pedaggicovisou apresentar, de uma forma ldi-ca, as regras de utilizao da Biblio-teca.

    A resposta dos pequenos assis-tentes no podia ser melhor. Os alu-nos do 2 B querem agradecer o quea tua (da professora) amiga Fada nosensinou sobre a Biblioteca. Nuncate esqueas que no podes correr,saltar, gritar, comer ou beber nemmastigar pastilhas.

    Um outro grupo comentou que nose deve ter medo pois os seres vivosdos livros so para nos divertimos epara aprendermos coisas novas. Porisso, no se devem estragar, rasgar,sujar ou escrever neles.

    Biblioteca do 1 ciclo abre portas

    A traquina Pimpitolas aprende a comportar-se numa biblioteca

    N O T C I A S

    Dia de So Martinho, o 11 de No-vembro, foi mais uma vez comemo-rado no recinto da Senhora do Car-mo, onde os alunos dos 3 e 4 anosse enfarruscaram num magusto eaprenderam a lenda do santo pa-droeiro deste dia com o BiblioPa-per, um rallye pedestre.

    A actividade, inserida no mbitodo programa da Biblioteca Escolardo 1 Ciclo do Ensino Bsico doTeixoso, comeou a ser preparada

    alguns dias antes com actividadesque visaram promover o uso dasTecnologias de Infor-mao e Comunica-o, estimular o in-teresse pela recolhado patrimnio oral,incrementar a par-tilha de experinciase valorizar o trabalhode equipa, declarou aprofessora Ana Cris-tina Catalo.

    Mas o momentomais divertido foi semdvida o Biblio-Pa-

    per. Os alunos decada turma, acom-panhados dos docen-tes das Actividadesde EnriquecimentoCurricular e das pro-fessoras responsveispela BE, percorreram

    um itinerrio denido, seguindopistas que foram encontrando medida que superavam os desaosque lhes eram lanados.

    Assim, de forma ldica, as cri-anas percorreram a lenda deSo Martinho e reviveram a suahistria!

    O bom desempenho das tarefas,directamente relacionado com oconhecimento da histria, propiciouo entusiasmo dos alunos e o en-

    volvimento dos professores.

    O trabalho em equipa, seguindo as pistas, a chave do sucesso do Biblio-Paper

    BIBLIO-PAPERNO DIADE S.MARTINHO

    A Biblioteca do 1 Ciclo organizou uma tarde ao ar livrepara comemorar uma tradio e explicar as suas origens

    BE 1 CICLO

    Hora do Conto e concursosque do prmios constituem

    trunfos para a biblioteca

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    Decorreu entre 6 e 12 de Outu-bro o programa Semana do Bebdinamizado pelo Centro hospitalarCova da Beira.

    Foi solicitado aos Agrupamentosde Escolas do Concelho da Covi-lh, a participao dos alunos dos4 anos, com uma redaco subor-dinada ao tema Um Irmo. CadaAgrupamento seleccionou a melhorcomposio para ser sujeita a umconcurso.

    Os alunos do 4 A, aceitaram o

    desao, pegaram no tema e es-creveram textos alusivos ao tema eque reectem a sua viso pessoalsobre a experincia. A composioescolhida pelo Agrupamento paraser sujeita a concurso foi o tex-to elaborado pela aluna Ana RitaMendes Reis.

    TENHO UM IRMO

    Um irmo como uma segunda vida para ns, como um segundo pai, a nossa companhia durante toda a nossa vida.

    O meu irmo alto, magro, teimoso tmido, tem olhos castanhos,tem cabelo preto, e mesmo chato.

    Eu, quando nasci, foi uma grande alegria para o meu irmo e, aindahoje, ele me protege dos males, defende-me, diz me aquilo que devo fa-

    zer e eu adoro-o. bom brincar com ele mas, s vezes, tem brincadeiras que no gosto

    nada, porque eu sou rapariga, no verdade?

    Eu gostava de ter mais irmos porque eles so a nossa melhor compa-nhia, a nossa alegria.

    Ele d-me amor , carinho e coragem para que a minha vida seja muitomelhor.

    Eu adoro-te, adoro-te mesmo maninho.Um beijinho grande com muito amor e carinho.

    Ana Ritacartaz da iniciativa

    N O T C I A S

    Que bom que ter um irmo beb!

    Na biblioteca do 1 ciclo vive-se acincia. O projecto destinado a alu-nos do 4 ano foi concebido e dina-mizado pela professora Otlia Coelhoe consiste em actividades experimen-tais volta da electricidade.

    Segundo a autora do projecto, esta uma rea do saber que despertamuita curiosidade nas crianas. Dasurgiu a ideia de pr mos obra efazer da miudagem pequenos electri-cistas.

    A pequenada aprendeu e testou amontagem de circuitos; os compo-nentes de um circuito elctrico pilha/ lmpada / os de ligao / interrup-tor; a esquematizao de circuitossimples; circuitos fechados e circui-tos abertos; identicao de bons ede maus condutores elctricos; volta-gem de uma pilha; efeito no brilho deuma lmpada por utilizao de pilhasde diferentes voltagens; e, claro est,regras de segurana no uso de equi-pamento elctrico.

    O que seria omundo subita-mente privado denavios, comboiose de ELECTRICI-

    DADE? Maravilhosa fora destinadaa governar o mundo!

    Os cientistas depressa aprenderammuito acerca da electricidade. Umadescoberta crucial foi a do circuito

    elctrico. Livro algum sucientepara introduzir a criana ao conhe-cimento da electricidade. Especial-mente num assunto que foi reduzidoa uma bela estrutura lgica, os livros,textos que tendem a ser demasiadotericos e no do muitas vezes criana a noo da realidade.

    A criana deve manusear e ver uminstrumento elctrico. Verfazermanusear Levar as crianas aomundo onde o campo elctrico no meramente um smbolo, mas algosensvel.

    Experienciar signica mexer emcoisas, ver bem o que se passa e ten-

    tar perceber. Para compreendermostodas as questes, precisamos deconhecimentos cientcos. A Cincialeva-nos a compreender o mundoque nos rodeia e a melhor forma dea aprender experimentando e ob-servando.

    Neste sentido a temtica abordadatem como nalidade contribuir paraa mudana das concepes alterna-tivas que as crianas tm. A criana

    Direccionado para os alunos do 4ano e em conformidade com a utiliza-o da BE/CRE, o projecto Viver aCincia pretendeu tambm promo-ver a investigao e leitura de livrosde generalidades e de cincias ex-perimentais, motivar para a leitura deinvestigao.

    H luz na biblioteca

    Construir um circuito elctrico

    deve dizer o que pensa, mesmoque sejam coisas disparatadas.O importante fazer o primeiro dia-gnstico das concepes das cri-anas e dar-lhes oportunidade paraque atravs da experincia faa asua mudana conceptual.

    Neste tema escolhido a elec-tricidade onde a criana no temainda conhecimento dos fenmenos

    elementares, o fundamental serconhecer cuidadosamente, com asdevidas precaues, os fundamen-tos experimentais das leis bsicasdas quais depende tudo o resto.Pretende-se que a criana seja sen-sibilizada para os princpios bsicosda electricidade e que as atitudes evalores mudem o nal.

    Proporcionar criana mltiplasoportunidades de explorar os mate-riais que lhe so oferecidos. Perce-ber as possibilidades de pesquisa ede descoberta, incentivando o gru-po na sua direco. As experinciasfeitas com as crianas atravs da

    demonstrao so extremamenteimportantes.Pretende-se que, medida que

    as crianas vo adquirindo hbitosde aprendizagem dos fenmenosatravs das experincias, se tornegraticante o testar das suas pre-vises e mais ainda, que lhes des-perte a curiosidade para observar,tirando as suas concluses.

    Testar previses efectuadas,

    construir gradualmente uma estru-tura de conceitos que ajuda a en-tender vivncias do dia-a-dia.

    Estimular a criana para que au-mente cada vez mais os seus co-nhecimentos cientcos.

    Como disse Robert Frost O pr-do-sol sucede sempre em camadas

    horizontais. Isto cincia, mas tam-bm poesia.

    Incentivemos a crianas a apreciartanto a cincia como a poesia

    A experincia por certo agradar atodos!

    O P I N I O

    Observar e experimentar

    comea no pr-escolar

    Pensar, observar e experimentar soessenciais para se fazer cincia.

    Fiolhais, 1999

    prof. Otlia Coelho

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    Terminou em Novembro, o projectoArca de Talentos, uma iniciativa de-senvolvida do mbito do Projecto Es-colhas, a que o nosso Agrupamentoaderiu em 2006.

    O Programa Escolhas, de mbitonacional, visa promover a inclusosocial de crianas e jovens, entreos 6 e os 24 anos, provenientes decontextos scio-econmicos maisvulnerveis, tendo em vista a igual-dade de oportunidades e o reforo dacoeso social.

    Este programa estrutura-se emquatro reas estratgicas de interven-o, a incluso escolar e educao

    no-formal, a formao prossional eempregabilidade, a participao cvi-ca e comunitria e a incluso digital.

    O projecto teve como promotora,a nvel local, a Beira Serra, e contoucom a parceria da Junta de Fregue-sia do Teixoso e do Agrupamento deEscolas da mesma localidade, paraalm de outras escolas do concelho.

    Segundo Regulamento do Pro-grama Escolhas ao Projecto Arcade Talentos compete desenvolveraces/actividades com os objectivosde reduzir o absentismo, o insucessoescolar e co-responsabilizar as fam-lias; adquirir competncias ao nvel

    da cidadania, implicar os jovens navida comunitria, alargar horizontesculturais e facilitar a transio para avida activa.

    Neste mbito, foram dinamizadasocinas de msica, de expresso cor-poral, plstica, dramtica, acesso sTecnologias de Informao e Comu-nicao, apoio no estudo atravs deprofessores voluntrios, bem comoactividades ldicas nos perodos defrias entre outras.

    Armam os responsveis que, nonal de dois anos de projecto, se no-tam alteraes signicativas por par-te dos destinatrios, no envolvimento

    destes, dos familiares, da equipa, do

    consrcio e da prpria comunidadeem que esto inseridos. Para a e-quipa tcnica e para o consrcio graticante observar estas alteraesque so, no fundo, fruto de um tra-balho de persistncia, resistncia,criatividade, disponibilidade e, acimade tudo, de entrega de todos os in-tervenientes. Com base no trabalhodestes dois anos importante referirque foram atingidas diferentes con-quistas atravs do envolvimento detodos, equipa, consrcio e destina-trios directos e indirectos.

    ESPAO 33

    No Espao 33, criado no Bairrodas Nogueiras, onde habitam a maiorparte dos destinatrios, decorreu oAtelier de Percusso. O grupo mu-sical teve incio este ano lectivo e, se-gundo os professores intervenientesno projecto, foi difcil de concretizarmas que atingiu o seu auge de mo-tivao mais rpido do que pareciainicialmente.

    No Espao 33 do Bairro dasNogueiras, os bombos j entoamsons bem ritmados. O grupo criou oseu prprio som, o que muito entu-siasmou os participantes com aquiloque podem fazer. Esto a desco-

    brir que o poder de fazer msicaest neles prprios, na descobertado ritmo certo, conta Otlia Coelho,a Vice-Presidente do Agrupamentoque acompanhou o projecto. J rea-lizaram algumas apresentaes epara aumentar esta motivao e em-penho a Junta de Freguesia do Teixo-so comprou um conjunto de bombospara uso deste grupo.

    Com esta e outras actividades, como envolvimento das famlias, autar-quia, escola e comunidade em geral,com o trabalho das crianas e jovensenvolvidos, o projecto terminou emfesta no nal de Novembro.

    O Atelier de Percusso exibiu-se na festa de encerramento doprojecto que teve lugar na EBI So Domingos

    Arca de Talentos cumpriu objectivos

    Projecto de parceria em tempo de balano

    Os Jardins de Infncia de todoo Agrupamento promoveram nodia 16 de Outubro, uma iniciativachamada Ch dos Avs.

    Em declarao a O Teixo, a edu-cadora Lurdes do JI de Verdelhossalientou que o espao de Jardimde infncia o local ideal para a par-tilha de saberes e afectos. Preten-demos com esta actividade a trans-

    misso de valores, s possvel pelocontacto destas duas geraes. E,porque as Avs ocupam um lugarnico na Famlia acreditamos no seuvalor e na sua disponibilidade de es-tar e de escutar, quase incondicionale acreditamos que quem viveu umavida tem muito para dar a quem nelacomea a dar os primeiros passos.

    Mas os avs compareceram tam-bm em Orjais, Vale Formoso e Tei-xoso.

    A educadora Fernanda conta-noscomo se passou no JI do Teixoso.Depois de feitos os bolinhos zemoso ch e pusemos a mesa para rece-

    ber os avs que esse dia vieram maiscedo para participarem e partilharem

    connosco essa refeio. Todos vol-ta da mesa, os avs servidos pelosseus netos, conversaram uns com osoutros, sobre diversos chs, sobrebolinhos que j no se fazem hoje,sobre hbitos gastronmicos que seperderam e outros que se esto aperder e mais uma vez gostaramdeste encontro de avs e netos noJ.I.

    Nesta ocasio vieram tambmalguns avs. No nal, algumascrianas solicitaram alguns dosbolinhos de castanhas que zerampara darem a provar aos seus pais.

    As crianas ofereceram aos seusavs uma mensagem em forma deRolinho com informao relativa importncia do ch para o nossoorganismo.

    Os avs e depois alguns paispediram a receita para, em casa,experimentarem fazer os bolinhos

    com os seus netos ou os seus lhos.Cada criana elaborou ento umpequeno trabalho criativo, no registoda receita para poder levar e oferecer sua famlia.

    Oscultadas as educadoras interve-nientes, as mesmas concluiram queestes momentos de encontro entrea escola e a famlia permitem umamaior partilha e melhor conhecimen-to, uma maior compreenso e valo-rizao do trabalho realizado. Foramoportunidades que permitiram inte-

    grar as famlias no trabalho da escola.Fazer evoluir a criana em direcespr-estabelecidas desvaloriza o re-conhecimento da criana, das suasexperincias, do valor da sua famliano processo educativo. No se podevalorizar sem antes se conhecer.

    Avs de Verdelhos a lanchar com osnetos, um tempo de contar histrias

    Em Vale Formoso o momento serrecordado com carinho

    As avs de Orjais at danaramcom os netos

    Falou-se sobre gastronomia deantigamente mesa, no Teixoso

    Crianas dos Jardins de Infnciaconvidam avs para lanchar

    A actividade envolveu as turmas de todos os JI do Agrupamentoe proporcionou uma tarde de convvio entre avs e netos

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    N O T C I A S

    Durante o ms de Outubro, as cri-

    anas de 5 anos do Jardim de Infn-cia do Teixoso aprenderam a apre-ciar melhor um bom iogurte. Saramda escola para conhecer mais sobreo produto e visitaram duas das uni-dades da regio: a Frulact do Tor-tosendo e a Danone em Cas-telo Branco.

    A Frulact uma empre-sa com 20 anos e que j lder de mercado no sectorda transformao de ingre-dientes para a indstria delacticnios. A as crianas pu-deram ver como se preparamos morangos, s cerejas, ba-

    nanas, laranjas, pssegos eoutras frutas que depois vofazer parte de iogurtes, gela-dos ou bolos.

    A Danone de Castelo Bran-co uma fbrica de refernciana elaborao de iogurtes eest implantada na regio h

    muitos anos. Nesta unidade, as cri-

    anas acompanharam todas as fasesde produo do iogurte at embala-gem nal. Depois da visita, houve ain-da tempo para saborear uns iogurtesque, naquele dia e naquele local,souberam muito melhor.

    Na Frulact, as crianas aprenderam comose transforma fruta em polpa

    JI Teixoso

    Na rota do iogurte

    A BECRE Lucinda Pires comemorou oAKELARRE, uma tradio basca quecorresponde ao Halloween e comemo-rado entre 26 e 31 de Outubro.

    A actividade contou com uma ex-posio alusiva ao tema, concursos euma sesso nocturna destinada aos alu-nos e encarregados de educao.

    A Exposio Laboratrio de Magos eBruxas transportou os visitantes para

    a Idade Mdia, onde a prtica da alqui-mia e da qumica estavam interligadas. Acomplementar esta iniciativa houve tam-bm concursos. O Concurso de QuadrasAlusivas ao Akelarre/Halloween contoucom a participao de muitos alunos,tendo sido difcil a seleco da quadravencedora. Houve ainda o Concurso deMaquetas, utilizando materiais recicla-dos, e subordinado ao mesmo tema.

    No ltimo dia, a actividade nocturnacontou com uma larga participao dosalunos, tendo mesmo superado as ex-pectativas dos organizadores. A ocasiofoi aproveitada para contar a histria do

    Akelarre, promover o concurso de trajese um dos lmes da Famlia Addams. Ainiciativa contou com a presena de paise encarregados de educao que mani-festaram o seu agrado por esta activi-dade e incentivaram a equipa da BECREa realizar outras actividades nocturnasnum futuro prximo.

    Algumas das horrveis participantesdo concurso de vesturio

    Sabe o que o AKELARRE?

    BECRE LUCINDA PIRES

    Esteve patente ao pblico,durante o ms de Outubroum a exposio alusiva ao

    Dia Mundial da Msica, quese comemora a 1 de Outu-bro. A exposio contou comuma mostra de instrumentosmusicais, alguns dos quaispouco comuns e informaosobre a vida e obra de com-positores famosos.

    A comemorao da efe-mride , organizada pela e-quipa da BECRE, foi pedidapela professora de EducaoMusical e esteve inserida noprograma curricular da disci-plina.

    Os visitantes gostaram,

    principalmente, de algunsinstrumentos que no co-nheciam, como a ctara ou oalade, embora tivesse sidointeressante ver ao vivo al-guns instrumentos, como oviolino, que j conheciammas nunca tinham visto.

    Dia Mundial da Msica

    Mostra de instrumentosmusicais na BECRE

    A mostra contou com instrumentos maisarcaicos e outros modenos,

    nem todos conhecidos do pblico

    O meu presentinho!

    Estive muito tempo a pensar,O que para este Natal vou pedir,Um grande livro para o tempo passarE amor e sade para sorrir.

    O grande livro como eu digo, para aprender e sonhar,Mas tambm para car bem lidoE para viver histrias de encantar.

    No quero que o livro seja de terrorMas tambm no o quero de rainhase princesas,Quero que seja de aco e de amor,E que no existam tristezas.

    Ainda vou pedir outros presentesQue todas as pessoas desejavam ter,So amor e sadePois assim ningum iria sofrer.

    Depois de estes presentes ter pedido,

    Desejo que todas as pessoas ten-ham um feliz Natal,Que tambm percebam o sentidoDeste dia to especial.

    Clia Pais, 6 C

    rvore de Natal

    Era uma rvore de Natal,

    Era to linda como tal !

    Ela mexia-se,

    Ela vestia-se.

    Ela brilhava,

    Ela cantava.

    As luzes brilhavam

    E iluminavam.

    As tas a coloriam

    E a enfeitavam.

    Ela quer sempre brincarE cantar.

    A rvore de Natal gosta de pintar,

    Gosta de desenhar.

    Gosta de pensar,

    Gosta de colaborar.

    Gosta de cores,

    Gosta de ores.

    Gosta de ajudar,

    Gosta de sonhar.

    Gosta de ces,

    Gosta de pies.

    Gosta de gatos,

    Mas no gosta de ratos.

    Gosta de sorrir,Gosta de dormir.

    Agora para terminar,

    Vamos todos danar.

    Vanessa Serra, 6C

    P O E S I A

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    Novembro ms de magustos. Magusto tradio,

    diverso e uma espcie de carnaval fora de tempo.

    Magusto convvio. Magusto So Martinho, castanhas

    e gua p. Magusto so caras farruscas.Magusto foto reportagem...

    Magusto na EB 2,3 Ciclos do Teixoso

    Magusto na Senhora do Carmo

    F O T O R E P O R T A G E M

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    Os narradores, os pinheiros, os enfeites e suas danas,

    sempre acompanhados pelo grupo coral,num verdadeiro ambiente natalcio

    O Dia de Reis foi dia de festa naEB 2,3 Ciclos do Teixoso. Motivo:a reposio do teatro musicado Procura de um Pinheiro. Aps umaestreia ao pblico escolar na festa denatal de 18 de Dezembro, a pea foireposta na noite do dia 6 de Janeiropara satisfazer o pedido das famliase de muitos alunos que no tinhamtido oportunidade de assistir no dia18 de Dezembro.

    A actuao, que encheu, por duasvezes, o polivalente da EB 2,3, uma opereta de Jos Carlos Go-dinho, um compositor e professor deEducao Musical. A iniciativa resul-tou de uma pesquisa feita pela pro-fessora de Educao Musical BeatrizBarata Fernandes que contou comos professores do 2 ciclo de Educa-o Fsica na coreograa das vriasdanas, de Educao Visual e Tec-nolgica, na construo de cenriose adereos e de Lngua Portuguesana adaptao do texto e poemas.

    A ideia cativou professores, alunose funcionrios da escola que forma-ram um grupo coral, um grupo dedana e outro de representao. Acoordenao musical e do projecto

    cou a cargo da prof. de Ed Musical,Beatriz Fernandes.

    A histria simples: numa oresta,nas vsperas de natal, os enfeitesno tinham um pinheiro onde se pen-durar. Resolveram procurar um, masos pinheiros no queriam ser corta-dos para servirem de enfeites de na-tal. A suas razes eram ecolgicas.Os pinheiros so necessrios paraproduzir oxignio e para o equilbriodo ecossistema. A estrela ofereceu-se para servir de pinheiro onde osenfeites se pendurariam de maneiraa formar o maior pinheiro de todos.

    O trabalho foi muito interessanteporque houve colaborao e aber-tura por parte de todos os que foramcontactados para participar no pro-

    jecto, declarou a professora Bea-triz, que acrescentou que tentou prtodas as suas turmas a trabalharneste projecto. Duas turmas zeramo cenrio e as broas de mel, as res-tantes dividiram as suas tarefas en-tre as rvores, as luzes, as tas e asbolas. No coro, alm de professorese funcionrios, participaram aindacerca de 5 alunos por turma.

    Procura de um Pinheiroum musical de Natal para todas as idades

    Opereta com mensagem ecolgica marcou o incio e o m do perodo natalcio

    N O T C I A S

    A BECRE Lucinda Pires apresen-tou, este ano, um prespio tradicionalque s pode ser caracterizado comoextraordinrio. Milhares de gurasestiveram expostas durante a quadranatalcia, numa rea de 9 metrosquadrados, num conjunto que retratou

    todos os quadros da festa do Natal,desde a Anunciao do Anjo Fugapara o Egipto, passando, obviamentepelo Nascimento.

    O prespio, coberto com musgo, are-ia ou at mesmo terra arvel retratoua cidade de Belm, em construesfeitas pelos alunos com o material da

    cobertura que voou do telhado do pa-vilho B (ver pg 3), as forticaesromanas, a casa de Maria, a vida agi-tada da cidade e a vida dos pastores eagricultores no campo.

    Os milhares de guras escala, dacoleco pessoal do professor Joo

    camura, iam desde guras humanasrepresentativas de prosses at ani-mais, rvores, objectos do dia-a-dia,pontes, rios, montanhas, grutas, poos,ferramentas de trabalho, etc.

    O resultado nal resultou da conjuga-o de esforos da equipa da BECREcom os alunos do 8A e 9s A e B.

    Panormica geral do prespio que, contudo no permite que se vejaa beleza dos pormenores que apelam ao nosso imaginrio de Natal

    Natal tradicional em toda a sua beleza

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    As crianas da turma B do Jardimde Infncia do Teixoso participa-ram na VII edio do concurso @rtistas Digitais, desta vez subor-dinado ao tema A Famlia ...epromovido pelo Centro de Com-petncias Entre Mar e Serra.

    O 2 prmio desta iniciativa foiatribudo Beatriz Laranjinha, de5 anos e entregue numa cerim-nia que teve lugar na EscolaSecundria da Batalha, no pas-sado dia 15 de Novembro.

    No dia indicado pela organizaodo concurso, a Beatriz foi receber

    o seu Prmio Batalha onde, comenorme agrado, mostrou as suascapacidades de desenho numquadro interactivo a todos os pre-sentes.

    A mais jovem das crianas pre-miadas foi tambm a nica a repre-sentar o ensino pr-escolar, numacerimnia onde se encontravamcrianas de todo o pas. A acom-panh-la estiveram os seus pais eprofessora que viram ser-lhe en-

    Famlia ... os pais serem amigos e gos-

    tarem de todos l em casa, foi com estafrase que a Beatriz ilustrou o seu desenho.

    tregue uma mquina fotogrcacomo prmio. Os trabalhos pre-miados, incluindo o da Beatriz, po-dem ser vistos em http://artistas.ccems.pt/.

    Pequena @rtista digital premiada

    N O T C I A S

    2 prmio para o JI do Teixoso

    Miguel Bulha, 1BCarolina Gil, 1 A

    Andreia Costa, 2 B

    A Biblioteca do 1 ciclo entrou no esprito natalcio promoven-do um concurso de desenhos e poesia. Os alunos do primeiro

    ciclo deram, respectivamente, vida aos desenhos e cor s pala-vras. Todos, ainda que de modos distintos, falaram da magiado Natal.

    Aps a seleco dos trabalhos referentes aos diferentes con-cursos foram atribudos prmios. E, uma vez que as propostasdas actividades partiram da equipa da BE, os prmios atribu-dos s podiam ser livros!

    Trabalhos premiados

    Neuza Pais, 2 A

    A Biblioteca tambmdeu prendas no Natal

    Quero que todos os dias

    Sejam dias de NatalPara todos terem alegriaE ningum lembrar o mal.

    menino no te esqueasDe me dar um presente.Transforma todos os diasEm Natais pra toda a gente.

    Em Natais quentes de amorCom cestos de poCom luzes, sinos e tas,Com homens todos irmos.

    Meu querido Pai Natal,Velhinho de barbas branquinhas,Promete-me que este ano

    Te lembras de todas as criancinhas.

    Aquela menina to pobreQue nem tem que comer,Traz-lhe para o lar abundnciaPara que a fome, no mais a faa sofrer.

    Ana Rita Casaca, 4B

    O Natal Feliz

    Que se tenha nesta QuadraMuito amor e alegria,Rabanadas e lhs,Arroz doce e aletria.

    Que o prespio de NatalTenha estrelas sorridentes,Ovelhinhas e pastoresE Reis Magos muito contentes.

    Que o Pai Natal e os duendesFaam festas a ribombar,E no se baralhem

    Na altura de festejar.

    Que tudo surja em sorrisos,Com muita paz e carinhoE que o Pai NatalSe esmere no sapatinho.

    Bruno Moreira, 3B

    O Pai Natal

    e os Duendes

    As manhs dos dias 7 e 8 de Ja-neiro foram manhs de festa, para osalunos do 6 ano que, mais uma veze cumprindo a tradio, cantaram asJaneiras. No dia 7, o grupo, constitu-ido por alunos e professores, visitoutodas as salas da Escola Bsica. Nodia seguinte foi a vez de sair pelasruas da vila e cantar as Janeiras paraas crianas do 1 ciclo e do Jardimde Infncia. A visita contemplou aindaa Junta de Freguesia e o Centro deDia.

    Vimos cantar as Janeiras

    Na escola do 1 ciclo, o coro juntou-se no trio, enquanto as crianasse distribuiram pela escadaria acima para ouvir

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    R E P O R T A G E M

    No dia 1 de Outubro (quarta-feira)decorreram na escola actividades

    com a GNR.A primeira actividade foi no Gim-nodesportivo e no gostei de estartanto tempo espera para l entrar.Neste local, vimos uma exposiosobre o material usado para o salva-mento de pessoas nas montanhas.Em seguida, z slide e adorei!

    Era dia 1 de Outubro, quando porvolta das 8:45h, comemos a par-ticipar nas actividades dinamizadaspela GNR na nossa escola.

    Inicialmente fomos ao gimnodes-portivo fazer slide e rappel, maseu no quis fazer nem uma coisanem outra. Entretanto, alguns mili-tares da GNR falaram-nos de comoresgatavam as pessoas na serra emostraram-nos ainda, algum equi-pamento que levavam para isso.

    Depois samos e fomos ver ashabilidades de um co treinado. Aseguir fomos visitar a sala de inves-tigao criminal, a sala cujo temaera a violncia domstica. Tambm

    visitmos a sala sobre explosivos enalmente, a sala sobre protecoambiental. Quando amos andar decavalo, o militar da GNR disse-nosque o cavalo estava muito cansado.Este facto, foi sem dvida, a coisade que menos gostei.

    Ana Fazendeiro, 6C

    Queria andar a cavalo masele j estava cansado

    Adorei o slidee os explosivos

    A manh do dia 1 de Outubro foi de grande agitao. No houve aulas

    porque a GNR esteve em peso na escola sede do Agrupamento. Viaturas,

    militares, ces, armas... no faltou nada.

    O motivo da visita foi formativo e toda a fora policial esteve empenhada

    em mostrar as suas valncias.

    Por proposta do Ncleo da EscolaSegura, que trabalha em parceriacom o nosso Agrupamento, nas pes-soas do Cabo Amoroso e do SoldadoBruno Pereira e com todo o apoio doConselho Executivo decorreu no dia1 de Outubro a actividade Um diacom a GNR.

    Com o objectivo de dar a conhecero trabalho realizado em vrias ver-tentes por esta fora de segurana,convidaram-se todos os alunos edocentes dos estabelecimentos deensino deste Agrupamento, para naEscola Sede e durante uma manhpoderem observar, dialogar e at ex-perienciar as actividades desenvolvi-das no dia a dia pela Guarda Nacio-nal Republicana.

    Estiveram presentes represen-taes, de ncleos da GNR como:Escola Segura, Comrcio Seguro,Brigada de Trnsito, Posto Territorialdo Teixoso, GNR a cavalo, GNR deMontanha, Proteco da Natureza,Violncia, Equipa Cinotcnica, En-genhos e Investigao Criminal.

    Realce-se o apoio prestado pelasvrias Juntas de Freguesia e CmaraMunicipal que asseguram transportepara os alunos e professores de es-cola fora do Teixoso.

    GNRA GNR BT trouxe uma viatura equi-

    pada com a ltima tecnologia paradeteco de infraes relacionadascom o cdigo de estrada. Com esteequipamento pode consultar-se osdados de qualquer condutor junto daDireco Geral de Viao e, caso hajamulta, ela pode ser paga no local.

    De destaque foi tambm a presen-a da Senhora Governadora Civil deCastelo Branco que nos honrou coma sua presena.

    Depois visitmos vrias ex-posies. A minha favorita foi a dos

    Explosivos. Tambm adorei ver umco a fazer demonstraes.Do que menos gostei, foi o facto

    de no termos montado nos cavalose andado nas bicicletas. No entanto,adorei esse dia!

    Jessica Fonseca, 6C

    A Brigada de Montanha utilizou o pa-vilho gimnodesportivo para montartodo o seu equipamento de salva-mento em alta montanha. Esta briga-

    da proporcionou momentos intensosde descida vertical e slide a todos osalunos que quiseram experimentar.A curiosidade por esta unidade foitanta que, h porta do pavilho,houve quem esperasse quase umahora para utilizar o equipamento desocorro destes militares.

    A Equipa Cinotcnica sediada emCastelo Branco fez-se representarpor um pastor alemo e o seu treina-dor. A sua actuao constituiu um dosmomentos mais aplaudidos da ma-nh, quando o binmio simulou umasituao de ataque e imobilizao depessoas, que contou com a corajosacolaborao das professoras Carme-linda Vieira e Soa Mendes, tendoesta ltima superado o seu medo porces nesta ocasio.

    Tambm o Posto Territorial do Teix-oso se fez representar com viaturas(automvel e duas rodas) e equipa-mento de defesa e comunicao.

    Tambm neste posto as crianasde divertiram muito a experimentarbastes, escudos, algemas e, princi-palmente a utilizar o equipamento decomunicao das viaturas.

    Simultaneamente s actividadesque decorriam no recinto escolar,em vrias salas faziam-se aces desensibilizao para outros problemas,como a violncia domstica, o apoioao comrcio, a investigao criminalou a proteco da natureza.

    Uma outra faceta desta fora policialmilitarizada a equipa de engenhosexplosivos que trabalha na detecode material explosivo. Pelo carcterespecialmente perigoso do seu tra-balho, os militares desta unidadesalientaram os aspectos da sua in-terveno numa perspectiva terica.

    Obviamente, no foram manuseadosexplosivos (!) durante as demonstra-es.

    Numa outra sala, a Equipa de In-vestigao Criminal exemplicou osprocedimentos numa situao decrime, fazendo lembrar as famosassries policiais de televiso.

    Ao mesmo tempo, noutro espaosa escola, a Diviso de Proteco daNatureza (SEPNA) e a Brigada do

    Ambiente alertava a comunidade es-colar para a necessidade de preser-vao dos recursos orestais e am-bientais, bem como a forma de lidarcom produtos poluentes e qumicos.

    A iniciativa cativou a maioria dascrianas que sairam da escola a que-rer ser polcias.

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    A maioria dos alimentos contm uma misturade hidratos de carbono, gordura, protenas,minerais e vitaminas.Podemos ter a certeza de estar a ingerir amistura certa se optarmos por uma dieta ricae equilibrada.Alguns alimentos pertencem sobretudo a umgrupo. Por exemplo, o aucar puro hidratode carbono e a manteiga composta sobre-tudo de gordura. O leite considerado o ali-

    mento quase ideal.

    Protenas as protenas so necessriaspara construir e garantir a regenerao dostecidos e so especialmente teis na fase decrescimento.

    Fibras as bras so a parte no digeridadas clulas vegetais. So necessrias paraformar as fezes e prevenir a obstipao.

    Ns somos ricos em protenas.

    Queijo Tal como uma casa construdacom tijolos, o corpo humano formado pelostecidos, msculos, ossos, tendes e pele.Leite As protenas constroem as clulas de

    que precisas para crescer.Carne e peixe Ns temos protenas, maspodemos ser sustitudos, com algumas van-tagens, por produtos derivados do leite ou porleguminosas como a soja, o feijo, os cereaise as oleaginosas, como nozes e p inhes.Ovo Eu ocupo um lugar muito importante naalimentao. Sou redondinho e contribuo paraque os pratos quem mais ricos e saborosos.Ateno! Tenho de ser bem cozidinho.

    Ns somos os hidratos de carbo-no, nutrientes que o corpo humanousa para obter a energia para assuas actividades

    Arroz verdade que ests sempre a gastarenergia, at deitado na cama a dormir.Massa E como no ests ligado electric-

    idade, no bebes gasolina, nem tens pilhas,massinha muito bom!Po Somos ns, este grupo de alimentos,que a fornecemos. No comas muitos bom-bons, bolachas e bolos. Come po, de prefe-rncia com farinha no muito branca.Mel Mas ateno! Se nos comeres em quan-tidades excessivas, seremos transformadospelo organismo em gorduras. E muita gorduraprovoca a obesidade e doenas, como a dia-betes e perturbaes do corao.Batata Eu quero fazer um aviso. Sei quetodos gostam de me comer frita, mas issodeve ser s de vez em quando, porque os fri-tos no so muito saudveis. H tantas outrasmaneiras de me cozinhar: cozida, assada, empur...

    Ns, os vegetais e os frutos te-mos muitas vitaminas. Elas soindispensveis ao bom funciona-mento do corpo humano, pois pro-tegem-no das doenas e permitemaproveitar correctamente as pro-tenas, os hidratos de carbono e asgorduras... que existam nos outrosalimentos.

    Laranja Eu e os meus primos limes ou

    kiwi, temos muita vitamina C. Ela protege-tedas infeces.Cenoura Estou cheia de vitamina A. Come-me, crua ou cozida, e vers melhor!Espinafre Sou muito forte e saudvelporque tenho vitaminas (E) e ferro. Comendovegetais, alm das outras vantagens, vais terum sangue ptimo.gua Esperem! Ainda no falmos de mim!Eu sou indispensvel vida. Deves bebervrios copos de gua por dia, a comear logopela manh, ao acordar.

    Somos os lpidos, muito ricos em

    gordura animal ou vegetal.

    leo As gorduras fornecem energia, prote-gem contra o frio e transportam algumas vi-taminas.Azeite Eu sou uma gordura saudvel.Manteiga Cuidado, ns fazemos falta, massem exagerar, porque podemos causar obe-sidade.

    O que nos dizem os alimentos?Para termos uma alimentao saudvel,ela deve sercompleta, incluindo alimen-tos de todos os grupos, sem deixar ne-nhum de fora; equilibrada, os alimentosdevem estar nas propores correctas;

    variada, os alimentos dentro de cadagrupo devem ser alternados para experi-mentarmos novos sabores.A quantidade de alimentos deve estar deacordo com as necessidades de cada

    10 regraspara evitar a obesidade

    1. No comas a toda a hora. Isso for-nece-te calorias a mais.2. Toma trs refeies por dia, no es-quecendo um bom pequeno-almoo.3. Tem cuidado com os doces.Em excesso fazem engordar e es-tragam os dentes, se no os lavareslogo.4. No te vicies em fast-food.A comida simples, feita em casa, a

    melhor.5. Prefere a gua aos refrigerantes,por causa do acar, dos corantes econservantes.6. No te sentes depois de comer.Faz uma actividade em que tenhasde te mexer.7. No digas no gosto antes detentar comer vrias vezes.Porque as papilas gustativas tm acapacidade de mudar de ideias.8. No queiras sempre os mesmospratos.Alm de poderes enjoar, no vais ad-quirir todos os nutrientes de que ne-cessitas.

    9. No comas nos intervalos das re-feies.Se fores com fome para a mesa apre-ciars at o gosto dos vegetais.10. No comas a ver televiso ou abrincar.Come devagar e saboreando os ali-mentos.

    O professor de Cincias Naturais lanou um desa-

    o aos alunos do 6 ano. O tema proposto foi a Ali-

    mentao como forma de promover comportamen-

    tos saudveis, o prmio seria a divulgao do melhortrabalho. O Teixo publica aqui o trabalho Alimentao

    Saudvel da autoria dos alunos Cludio Silva e a Ins

    Graa, do 6 B.

    pessoa e pode variar consoante a idade,sexo, actividade muscular, clima e ca-ractersticas biolgicas.Devemos comer, diariamente, poresde todos os grupos, sendo que o nmero

    de pores recomendado depende dasnecessidades energticas individuais:as crianas at 3 anos, devem reger-sepelo limite inferior; os homens activos erapazes adolescentes pelo limite supe-rior; a restante populao pelos valoresintermdios.O pequeno-almoo - refeio mais im-portante uma refeio que inuen-cia o rendimento escolar e o nossocrescimento.Comer de trs em trs horas de-vemos comer ao meio da manhe da tarde, pois disso depende a

    continuao de um bom rendi-mento escolar.

    Almoo e jantar evitar ali-mentos gordos e com a-

    car, porque a energia quenecessitamos est nasmassas, feijes, hor-talias e frutas.As refeies devemser momentos de con-

    vvio devemos comersentados mesa, acom-panhados e devagar.

    Conta-se que um agricultor escocs,achando que estava a gastar muito di-nheiro com a alimentao do seu cava-lo, decidiu reduzir-lhe, cada dia, a dosede rao.O tempo foi passando e o cavalo co-mia s o que lhe davam, que era cadavez menos. At que chegou a altura emque ele deixou praticamente de comer.E o dono contava a todos a sua grandedescoberta.S que, um dia, o cavalo morreu.

    Ora esta! exclamou o agricultor. Agora que j estava desabituado decomer que morreu?!E por isso que ouves dizer, quando

    no comes como deve ser: V l se teacontece como ao cavalo do escocs!

    Isto uma histria que nos fazsorrir, mas sabemos que h jo-vens que deixam de comer porse considerarem gordos e isso muito perigoso para a sade!

    Gorduras os alimentos ricos em gordura eleo tm muitas calorias, por isso temos deter cuidado para no os ingerir em grandequantidade.

    Hidratos de Carbono tal como as goduras,os hidratos de carbono so alimentos ener-gticos.Vitaminas so necessrias para manter ocorpo saudvel e como no as conseguimosproduzir, temos de as obter atravs dos ali-mentos que ingerimos.

    Minerais os minerais vitais incluem o clcio,para os ossos e dentes, o ferro para os glbu-los vermelhos.

    gua solvente de outros nutrientes e omais abundante no organismo. A carncia degua provoca desidratao. Devemos bebervrias vezes ao dia e no apenas quando te-mos sede.

    O Cavalo do Escocs

    A Roda dos Alimentos um ins-trumento de educao alimentardestinado populao em geral.Esta representao grca foi

    concebida para orientar as esco-

    lhas e combinaes alimentaresque devem fazer parte de um diaalimentar saudvel.

    Portal da Sade

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 13

    L N G U A P O R T U G U E S A

    Rubrica com superviso da professora Ana Leito

    No raras vezes nos questionamos,

    por exemplo, qual o signicado deuma palavra, como escrev-la ou atcomo conjugar um verbo. Dado queos computadores e o acesso inter-net esto cada vez mais mo desemear, aqui cam algumas suges-tes que podero ser teis. Se noquisermos memorizar o acesso direc-to a www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx,basta escrevermos na barra de pes-quisa do Google dicionrio on linee acedermos 2. entrada: dicionriode lngua portuguesa on-line. Rapida-mente poderemos descobrir o sentidode um verbo, por exemplo, bem comoa sua conjugao.

    Para o esclarecimento de dvidasum pouco mais especcas, sem-pre benco consultar o stio www.ciberduvidas.com, felizmente denovo disponvel. Aqui poderemosaceder a perguntas j colocadas poroutros utilizadores e enviar as nossasquestes que, seguramente, teroresposta. J agora, a consulta por

    ordem alfabtica, clicando em erros

    mais frequentes, permite uma maiorrapidez de acesso informao. Este um espao de esclarecimento, in-formao, debate e promoo da ln-gua portuguesa, numa perspectivade armao dos valores culturaisdos oito pases de lngua ocial por-tuguesa, que completou 10 anos deexistncia em 15 de Janeiro de 2007.A no perder, portanto.

    Para quem gosta de folhear livros,h muitas outras possibilidades deconsulta, de entre as quais se podedestacar a obra Cuidado com a Ln-gua, da autoria de Maria ReginaRocha e Jos Costa, editada pela

    Ocina do Livro. Este livro faz-se acompanhar de um DVD, com aprimeira srie de treze episdios doprograma televisivo homnimo do t-tulo do livro.

    E como Nada duvida quem nadasabe, no tenhamos receio de pro-curar as respostas s nossas dvi-das, em defesa da nossa lngua!

    Quem duvida, no se engana!

    Oano de 2009 est re-cheado de eleies.Teremos de nos deslo-

    car s salas de voto pelo menos,em principio, 3 vezes.

    Imagine, o leitor, que num ouem vrios dias de eleies pre-

    tende estar fora do pas, napraia ou at mesmo na serra etem oportunidade para podervotar utilizando um porttil ou otelemvel! Sim, claro que temosde ter rede, seno nada feito. Osespecialistas chamam-lhe votoem mobilidade.

    Poder votar atravs da Internetou porSMSpode simpli-car a nossa vida, mas umprocesso delicado no quediz respeito segurana,tanto informtica como

    pessoal. Vejamos. ne-cessrio garantir o anoni-mato do eleitor ao mesmotempo que o voto con-tabilizado correctamente. necessrio denir polti-cas de segurana fortes,isto , um simples nomede utilizador e uma pala-vra passe no chegam.

    Depois, podero sur-gir outras diculdades moda de Hollywood, algodo tipo votojackingem que

    algum nos rouba o telemvel evota por ns. Pode, inclusive,dar-se o caso de algum tentarcoagir o eleitor a votar em deter-minado partido. Se, a tudo isto,associarmos o facto da votaoser secreta Os problemas oudiculdades no se cam poraqui, mas mesmo que sejampoucos so de enorme complexi-dade.

    O tema do voto electrnico no novo. H mais de 30 anos quea Holanda iniciou este processo.

    No entanto, recentemente, em2002, decidiu abandon-la devi-do aos problemas de segurana.

    Pases como o Brasil, a ndia,ou a Venezuela utilizam o votoelectrnico com regularidademas num conceito sem mobili-dade, ou seja, os eleitores tm

    de votar em salas pr-destina-das. J a Estnia e a Sua per-mitem que os eleitores votem porInternet.

    Em Portugal j foram feitosalguns testes (Autrquicas de1997, Autrquicas 2001, Euro-

    peiras de 2004, e Legislativas de2005) em pequenas localidadesonde foram testadas vrias plata-formas, no entanto a votao nofoi contabilizada como ocial.

    Segundo os tcnicos nacionais,as vantagens da votao elec-trnica local, quando compara-da com a votao tradicional,

    no justicam o investimento. Omesmo no se pode dizer quan-do a comparao feita entre avotao electrnica mvel e atradicional. As urnas electrnicasexigem uma grande operao delogstica.

    A votao electrnica local mais vantajosa para pasesgrandes onde existe um enormenmero de eleitores e se preten-dem resultados em tempo til.

    Pois , no para breve quepoderemos votar sem ter de ir

    sala de voto pr a cruz no papel.Mas se olharmos ao conjunto dediculdades que se levantam, no-meadamente, a nossa seguran-a, certo que todos preferimosperderesse(s) domingo(s).

    Imagine, o leitor, quenum ou em vrios dias

    de eleies pretendeestar fora do pas, na

    praia ou at mesmo naserra e tem oportuni-

    dade para poder votarutilizando um porttil

    ou o telemvel!

    prof. Anselmo PinheiroO

    VotoElectrnico

    O P I N I O

    Somos alunos do 8

    ano, turma A, da Es-cola Bsica dos 2 e

    3 Ciclos do Teixoso,

    e aceitmos o desa-

    o lanado pela nossa

    Directora de Turma

    em candidatar a nos-

    sa Escola ao Projecto

    Escola Electro.A Escola Electro um Projecto da

    Amb3E, com o apoio do Ministrioda Educao, que pretende sensibili-

    zar a comunidade escolar no esforoglobal da reciclagem e valorizaodos equipamentos elctricos e elc-trnicos (frigorcos, computadores,impressoras, televises, batedeiras,secadores de cabelo, aspiradores,placas de fogo elctricas, brinque-dos elctricos, lmpadas, telemveis,

    rdios, berbequins, distribuidores au-tomticos de bebidas, equipamentosde dilise, mquinas multibanco, etc)em m de vida.

    Esta iniciativa inclui tambm umaaco de recolha que se destina apremiar as escolas que depositarema maior quantidade destes equipa-mentos, avaliada em quilogramas.

    Quantas vezes j nos deparmoscom equipamentos elctricos e elec-trnicos avariados ou gastos pelouso, aos quais no sabemos o quefazer?

    Agora fcil livrar-se deles deuma forma responsvel, contri-buindo para um ambiente melhor.

    Basta vir nossa Escola e de-posit-los no ponto electro, atao dia 27 de Maro.

    Vimos por este meio solicitar a co-laborao de todos neste projecto.

    Estamos dsponveis para qualqueresclarecimento.

    8A

    Livra-te de velharias

    N O T C I A S

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    S P E A K E R S C O R N E R

    Rubrica superviosionada pela prof. Catarina BritoRubrica superviosionada pela prof. Rosrio Santos

    Dear Santa,

    I am writing to you two weeks before Christmas to remind youthat Christmas is coming.

    I have been very good this year, you can ask my parents.I think I deserve some nice little presents, dont you?First, Id like to have a Nintendo DS. Ive wanted one for a

    long time. Can you give me one? I will be forever grateful.Second, Id like to have a new book. Ive already nished the

    other book. I want an adventure book. Adventure books are veryinteresting.

    I know youre a very generous man. Last Christmas you offered me manypresents, so this year Im not going to ask for many gifts.

    I am really looking forward to Christmas this year!Love,

    Adriana Felizardo, 7B

    If I were school president I wouldcreate better conditions for all thedisabled students and those who arediscriminated.

    I would build ramps in the placeswith difcult access and classroomsfor teachers with disabilities.

    I would try to have some of them asrepresentatives or spokespersons.

    These students would be insertedin classes with other students so thatthey wont be discriminated and em-barrassed.

    The disabled students would makepart of the activities in the school andI would do special activities to thesestudents, too.

    Students that discriminate their dis-abled friends would be punished.

    Ana Rita ( 9 A )

    If I were school

    president...

    Hello! My alarm clock rings athalf past seven. I get up and I goto the bathroom, wash my handsand my face. Then I get dressedand I have breakfast at eighto clock. I usually eat breadand have some juice. Afterthat I go to school. ThereI have lunch. I alwayshave soup, meat orsh and dessert.Sometimes I donthave lessons in

    the afternoon.I often gohome at veo clock. ThenI have a snack, al-ways a sandwich,some juice and ayoghurt. After this I

    All I want for Christmas is....

    do my homework. At half past six Iwatch television and I play computergames. After I get a shower and Idry my hair in the bathroom. I usually

    have dinner at eightoclock. Then I helpmy mother with thewashing up becauseshe is a teacher andshe has to correcther students work

    and prepare thelessons. I go

    to bed at tenoclock.

    Goodbye.

    Ins Catalo, 7B

    Daily routine School daysare always the

    same

    Halloween is onOctober 31st. It isa traditional andcultural event. On

    this day children around the worldhave fun at night usually wear-ing masks of Halloween and go-

    ing from door to door asking forsweets. Who doesnt give sweets,the kids make funny things.

    It is a different day, but funny.

    Thanksgiving is a holiday celebrated

    in the U.S.A. It is a day of gratitude toGod for the good events during theyear. On this day, people use the freetime to stay with the family, makinglong meetings, family dinners andprayers.

    Is not a holiday that is celebratedin Portugal.

    International Students Day is on17th November. It is an internationalobservance of student activism ofstudents resistance in the streetsof Prague against Nazi occupation.They were anti-Nazi. They want rightto freedom of opinion and expressionfor the right to education. In 1941,November 17th was declared Inter-national Students Day by the Inter-national Students Council in Londonwhich became the starting point of thefounding of the International Union ofStudents.

    Guy Fawkes Day is also called theBonre Night. It is a British celebra-tion, on 5th November. Guy Fawkesplanned to kill the King of England,making the Houses of Parliament ex-plode. However he was discovered,he was hanged and burned.

    On this day children (a few days

    before November 5th) make scare-crows of straw or newspapers and goburning the Guy on bonres along thestreets. They also explode reworks.

    Halloween

    Guy Fawkes Day

    fonte: dailymail.co.uk

    fonte: solarnavigator.net

    fonte: clauscast.com

    What do they celebrate during the 1st term?

    A guide to British and American festivities

    Liliana e Marta, 6C

    Students Day

    Thanksgiving

    fonte: disconap.com

    fonte: nationmaster.com

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 15

    C I N C I A S F S I C O - Q U M I C A S

    Rubrica do Ncleo de Estgio de Cincias Fsico-Qumicas

    Se os fsicos querem provar as suasteorias, tm agora a oportunidade deo fazer em grande estilo. Foram pre-cisos mais de 14 anos e ser umadas mais espectaculares experin-cias criadas pelo Homem. Se o mun-do sobreviver a esta experincia, omrito ser do Conselho Europeu deInvestigao Nuclear (CERN). Casoa experincia no ocorra como pla-neado, esta organizao de renome

    internacional localizada na Suia,conhecida tambm por ser o localonde os cientistas norteamericanosdescobriram a Web e onde desen-volveram os primeiros aparelhos queos hospitais usam para curar o can-cro, no ser condenada por nenhumhabitante deste planeta e provavel-mente de nenhum planeta prximoao nosso.

    Para realizar esta experincia,uniram-se cientistas de mais de 50

    pases e foi construda uma mquinadesignada por LHC (Large HadronCollider). A mquina encontra-se nafronteira entre Sua e Frana a 100metros de profundidade, tem a formade um anel com 27 km de permetro,custou 3 bilies de euros e pretenderecriar as condies da gigantescaexploso que teria dado origem aoUniverso, o Big Bang.

    O objectivo detectar em termos

    prticos, partculas conhecidas ape-nas teoricamente e que iro ser liber-tadas durante a experincia. Umadessas partculas conhecida porPartcula de Deus que, suposta-mente, ter sido a responsvel pelacriao da matria que forma todasas coisas.

    A Partcula de Deus, tem estenome pelo facto de os cientistas de-positarem uma grande f nela, umavez que , supostamente, a nicapea que falta para montar um que-bra-cabeas, que ir dar origem aum mundo novo, que exigir novasteorias, novos equipamentos e novas

    descobertas. Esta partcula revolu-cionria tambm conhecida porB-son de Higgs.

    J alguns grupos de cientistas dasmais diversas reas, apelidados deProfetas do Apocalipse, tentam im-pedir a experincia por acreditaremque ela poder destruir todo o Uni-verso, uma vez que, durante a ex-

    perincia se poder formar um bura-co negro com uma concentrao de

    energia to grande, que pode engolirtudo o que est volta.

    J os defensores do LHC dizemque, a formar-se buracos negrossero de uma grandeza microscpi-ca e caso surjam, sero automatica-mente destrudos.

    O simulador iniciou a actividade a10 de Setembro do corrente ano, mas

    A Mquina do Juzo Final

    Aspecto do tnel que forma o LHC

    por motivo de uma fuga de hlio foicancelada e voltar a ter incio na Pri-

    mavera de 2009.A acreditar nos grupos mais cpti-

    cos, o Juzo nal ter sido adiado ea ser verdade, agradecemos o factode podermos passar mais um Natalem famlia.

    Informaes adicionais podero serconsultadas no site ocial do CERN.

    O acelerador de partculas forma um anel de 27 kms de permetro,como simula esta vista area.

    Poder a humanidade encontrar o seu m enquanto procura a sua origem?

    www.livedigitally.com

    www.cosmosmagazine.com

    D E S P O R T O

    O CortaMato anual escolar tevelugar no passado dia 17 de Dezembroe foi organizado pelo Grupo de Educa-o Fsica.

    De realar a grande adesodos alunos, demonstrando ointeresse na participao nestetipo de actividades. Foi tambmsignicativa a disponibilidade defuncionrios e docentes no en-volvimento da prova.

    Como registo nal, foram se-

    leccionados os seis primeirosclassicados de cada escalo/sexo, para participarem no Cor-ta-Mato Distrital, a realizar, noms de Fevereiro em local ain-da a denir pela organizao doDesporto Escolar. No tendo ca-pacidade para premiar todos os

    alunos pela sua participao, ffoi atri-buida uma medalha aos trs primeirosclassicados, por escalo/sexo.

    Para o ano que vm h mais!

    Foto de grupo com todos os medalhadose professores organizadores

    Corta-mato escolar com muita participao

    Os alunos do Desporto Escolarpuderam inscrever-se em aulas deequitao. A iniciativa foi propostapela professora Ana Paula Pereira eaprovada pela Equipa de Apoio sEscolas, pelo que todas as quartas-feiras, das 14.30 s 16.30, cerca de80 alunos inscritos podem ter umainiciao a este desporto.

    A escola estabeleceu um protocolocom a Quinta da Moreirinha que irfuncionar ao longo de todo o ano lec-

    tivo. O grau de satisfao elevadopelo que a professora responsvelsalientou j a vontade em continuar aoferecer esta modalidade aos alunosda nossa escola.

    Para alm da equitao, a escolaoferece este ano as modalidades defutsal (escalo de infantis) com orien-

    tao da professora Carmelinda Viei-ra e tnis de mesa, com orientaoda professora Fernanda Delgado.Ambas as modalidades tm quadrocompetitivo.

    A aprendizagem inicia-se com opasseio com guia em picadeiro

    Tardes de quarta no picadeiro

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    D E S T A Q U E

    O Agrupamento de Escolas do Teixoso fez-se representar no Serra Shopping naquadra natalcia (entre 18 de Dezembro e 6 de Janeiro) com prespios elaboradospelas crianas do pr-escolar e do 1 ciclo. Os trabalhos integraram-se no IV Con-curso de Prespios de Natal, da organizao do Clube do Professor e destinado s

    3 prmio:Natal Feliz

    Trabalho do 3BEB1 do Teixoso

    Trabalho do 1AEB1 do Teixoso

    Trabalho do 3AEB1 do Teixoso

    Trabalho da EB1de Vale Formoso

    Meno Honrosa:Gotas de Barro

    Trabalho do JIdoTeixoso

    Trabalho da EB 1de Aldeia de Souto

    Trabalho do JIde Orjais

    Trabalho do 2AEB1 do Teixoso

    Trabalho do JI Trabalho do 2 BTrabalho, mobil em suspenso, do1B

    EB1 doTeixoso

    crianas dos Jardins de Infncia, 1 ciclo e Actividades de Tempos Livres do concelhoda Covilh.

    Na elaborao dos prespios estava subjacente a utilizao de materiais de des-perdcio, sendo assim, cada prespio uma estratgia de reciclagem.

    As crianas do nosso Agrupamento aderiram com grande entusiasmo ao concurso oque resultou na apresentao de 13 trabalhos, dos quais 2 foram distinguidos. O pre-spio Natal Feliz, idealizado pelas crianas do 4B da EB1 do Teixoso e inteiramenteconstruido com aparas de lpis, recebeu o 3 prmio enquanto o prespio Gotas deBarro, da turma 4A da mesma escola recebu uma meno honrosa.

    Reciclar pode ser uma arteMostra de prespios no Serra Shopping premiou dois