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TEORIA DAS ESTRUTURAS II Prof. Bruno Dias Rimola, M.Sc. Telefone: 9-9872-2056 E-mail: [email protected] Contato

Teoria II

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Notas de Aula de Teoria II

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  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Prof. Bruno Dias Rimola, M.Sc.

    Telefone: 9-9872-2056

    E-mail: [email protected]

    Contato

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    EMENTA

    1. VIGAS GERBER

    2. QUADROS ISOSTTICOS ASSOCIADOS

    3. ESTRUTURAS ISOSTTICAS ESPACIAIS

    4. PRINCPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS (DEF. ESTR.

    ISO.)

    5. LINHAS DE INFLUNCIA (ESTR. ISO.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    BIBLIOGRAFIA:

    1. SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural Vol. I e II

    2. SORIANO, H. L. Esttica das Estruturas

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    VIGAS GERBER

    A viga Gerber composta por uma associao de vigas com

    estabilidade prpria com outras apoiadas sobre as primeiras, que do

    estabilidade ao conjunto.

    Esta associao (unio, ligao) obtida por meio de rtulas.

    Para resolver uma viga Gerber, basta fazermos sua decomposio nas

    vigas simples que a constituem, resolvendo primeiro aquelas sem

    estabilidade prpria e, aps, as dotadas de estabilidade prpria, para as

    cargas que lhe esto diretamente aplicadas, acrescidas, para estas

    ltimas, das foras transmitidas pelas rtulas.

    As rtulas utilizadas para ligar as vigas simples podem ser classificadas

    da seguinte forma:

    Tipo 1: permite deslocamento horizontal e rotao. Este tipo de rtula

    apresenta a seguinte representao grfica.

    Este tipo de rtula possui comportamento semelhante ao de um apoio de 1 gnero.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Tipo 2: permite deslocamento horizontal e rotao. Este tipo de rtula

    apresenta a seguinte representao grfica.

    Este tipo de rtula possui comportamento semelhante ao de um apoio de 2 gnero.

    VIGAS GERBER

    A seguir so apresentados alguns casos prticos que ilustram os

    diferentes tipos de rtulas.

    Rtula Tipo 1: permite deslocamento horizontal e rotao

    Tipo de rtula comum em vigas compostas de concreto armado e de

    ao apoiam-se umas sobre as outras e utilizam como elementos de ligao:

    Caso 1: roletes de ao

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    VIGAS GERBER

    Caso 2: aparelho de rolamento, de escorregamento (neoprene)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Rtula Tipo 2: permite apenas rotao

    Tipo de rtula utilizados para unir vigas compostas de concreto

    armado e de ao apoiam-se umas sobre as outras e utilizam como elementos de ligao:

    Caso 1: aparelhos de rolamento

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    VIGAS GERBER

    Em se tratando de vigas Gerber isostticas, as vigas que as constituem

    sero vigas bi-apoiadas, vigas bi-apoiadas com balanos ou vigas

    engastadas e livres.

    As vigas Gerber tiveram seu aparecimento ditado por motivos de

    ordem estrutural e de ordem construtiva.

    Suponhamos que temos como objetivo construir a ponte da figura

    acima, devendo a mesma apoiar-se sobre os apoios A, B, E e F.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    VIGAS GERBER

    Caso pretendssemos executar a superestrutura da ponte de forma

    contnua, seramos obrigados a escorar simultaneamente todo o volume

    compreendido sob o tabuleiro da ponte, escoramento este que,

    dependendo da velocidade do rio e de sua profundidade, pode tornar-

    se extremamente difcil, oneroso e, at mesmo arriscado no trecho CD.

    Esta soluo supondo a utilizao de vigas Gerber permite a execuo

    em separado dos trechos ABC, CD e DEF, com o que poderamos

    escorar inicialmente o trecho ABC e concret-lo; a seguir o

    escoramento poderia ser transferido para o trecho DEF que seria

    posteriormente concretado e, por fim, usando os prprios trechos ABC

    e DEF, j executados, como apoios, concretaramos a viga CD,

    encerrando a execuo da estrutura.

    A soluo de execuo da superestrutura utilizando-se de vigas Gerber

    traz ainda, sob o ponto de vista estrutural, a vantagem de reduzir as

    foras horizontais nos pilares devidas a variaes de temperatura e

    retrao do concreto.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber

    Para resolvermos uma viga Gerber, necessrio fazer sua

    decomposio, ou seja, dividi-la em vigas simples. Porm, ao fazer esta

    diviso, podem ser encontradas vigas simples isostticas bem como

    vigas simples hiperestticas, conforme ilustrado a seguir.

    Cabe ressaltar, no entanto, que, como esta disciplina aborda apenas

    estruturas isostticas, no possvel calcular as reaes de apoio de

    tal viga Gerber somente com os conceitos da esttica das estruturas.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Algumas dicas so apresentadas a seguir com o intuito de facilitar a

    decomposio de vigas Gerber.

    Dica 1: O trecho entre duas rtulas consecutivas fica sempre apoiado sobre os trechos vizinhos. As rtulas so consideradas

    como apoios destes trechos.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Algumas dicas so apresentadas a seguir com o intuito de facilitar a

    decomposio de vigas Gerber.

    Dica 2: A viga Gerber sempre ser uma associao dos seguintes casos de vigas isostticas simples: vigas bi-apoiadas, vigas bi-

    apoiadas com balanos ou vigas engastadas e livres (trs reaes de

    apoio no mximo). Entretanto, nem sempre uma viga Gerber ser

    composta por todos os casos apresentados.

    Dica 3: Durante o processo de decomposio, deve-se verificar se a estrutura estvel. A seguir so apresentados alguns exemplos de

    estruturas que no so estveis, ou seja, estruturas instveis

    (hipostticas).

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Vejamos agora alguns exemplos de decomposio de vigas Gerber.

    VIGAS GERBER

    Ex. 2.:

    Ex. 1.:

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a viga Gerber a seguir.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a viga Gerber a seguir.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 3: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a viga Gerber a seguir.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 3: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 3: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 3: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 4: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a viga Gerber a seguir.

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 4: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 4: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)

    Exemplo 4: (Cont.)

    VIGAS GERBER

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Seja o quadro da figura abaixo. Analisando o trecho DEFGH vemos

    que se trata de um quadro tri-articulado, sem estabilidade prpria, pois

    as rtulas D e H so capazes de transmitir apenas foras s estruturas

    que as suportam. Assim sendo, sua estabilidade fica condicionada

    capacidade ou no que os quadros ACDB e JHIK tenham de absorver

    tais foras.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Sendo os quadros ACDB e JHIK estruturas isostticas, dotados de

    estabilidade prpria, eles so capazes de absorver as foras transmitidas

    pelas rtulas D e H, acrescidas das foras que atuam diretamente sobre

    eles, sendo o conjunto uma estrutura isosttica composta por dois

    quadros bi-apoiados, dotados de estabilidade prpria, que suportam um

    quadro tri-articulado, dando estabilidade a este ltimo. A este conjunto,

    chamamos quadro composto.

    Com base no exposto anteriormente, vemos que o quadro composto

    est para o quadro simples da mesma forma que uma viga Gerber est

    para as vigas simples.

    A seguir so apresentados alguns exemplos de ligaes do tipo rtula

    em prticos metlicos e de concreto armado.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos

    Para resolvermos um quadro composto, necessrio fazer sua

    decomposio, ou seja, dividi-lo em quadros simples que o constituem,

    resolvendo, inicialmente, aqueles que no possuem estabilidade prpria

    e, aps, os dotados de estabilidade prpria, para o carregamento

    diretamente atuante sobre eles, acrescido, para os ltimos, das foras

    transmitidas pelas rtulas. Percebe-se ento, que a decomposio feita

    de forma semelhante e ocorre sempre nas rtulas.

    Existe, no entanto, uma diferena bsica entre a decomposio de um

    quadro composto e de uma viga Gerber, sendo esta diferena:

    Na viga Gerber uma rtula pode ser um apoio do 1 gnero ou do 2 gnero;

    No quadro composto uma rtula se transforma sempre em um apoio do 2 gnero.

    Algumas dicas referentes resoluo de quadros compostos so

    apresentadas a seguir.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Dica 1: A anlise iniciada sempre pelos apoios de 1 gnero, caso exista algum na estrutura.

    Dica 2: Sempre que existir um apoio de 1gnero prximo a um tirante ou escora, o mesmo far parte de um quadro bi-apoiado com

    articulao interna e contraventado (escora ou tirante). Neste caso

    ocorre a decomposio na rtula deste quadro.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Dica 3: Sempre que existir um apoio de 1 gnero e que no tiver um tirante ou escora prximo, o mesmo far parte de um quadro bi-

    apoiado.

    A anlise parte deste ponto e percorre as barras at encontrar a

    primeira rtula, ponto no qual ocorre a decomposio.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Dica 4: Aps a anlise dos apoios do 1 gnero, inicia-se a anlise dos apoios do 2 gnero, neste caso, a anlise parte deste ponto

    (apoio) e percorre as barras at encontrar a segunda rtula mais

    prxima, ponto no qual ocorre a decomposio.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Dica 5: No caso da estrutura possuir apoio do 3 gnero (engaste), a anlise parte deste ponto (apoio) e percorre as barras at encontrar

    a rtula mais prxima, ponto no qual ocorre a decomposio.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Vejamos agora alguns exemplos de decomposio de quadros

    compostos.

    Ex. 1.:

    III

    I I

    II

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Ex. 2.:

    III

    I

    II

    Obs.: Quando temos n barras

    rotuladas num n, a estrutura se

    comporta como tendo, neste n, (n-1)

    rtulas distintas.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para o quadro apresentado a seguir.

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 1: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para o quadro apresentado a seguir.

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.)

    Exemplo 2: (Cont.)

    QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Introduo

    Um sistema de foras no espao, referidas a um sistema de eixos x, y e

    z, regido pelas seis equaes universais da esttica:

    GRELHAS

    Considerando um caso particular, no qual todas as foras do sistema

    sejam paralelas entre si.

    Podemos verificar que a primeira, a

    segunda e a ltima equaes

    apresentadas anteriormente se tornam

    meras identidades, uma vez que todas

    as foras so paralelas ao eixo Z. Neste

    caso, o sistema de equaes se reduz a:

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Definies

    Grelha: Estrutura plana, constituda por barras retas ou curvas, submetida a carregamentos perpendiculares ao seu plano.

    Com base na definio acima e no exposto anteriormente, supondo

    que a grelha esteja situada no plano xy e possua cargas aplicadas na

    direo z (vertical), a mesma ser regida pelas seguintes equaes da

    esttica:

    GRELHAS

    Assim, podemos afirmar que, numa seo genrica de uma grelha,

    podem atuar trs esforos simples:

    Esforo cortante (Q): perpendicular ao plano da grelha; Momento fletor (M): produzindo flexo em um plano

    perpendicular ao plano da grelha;

    Momento torsor (T).

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Definies

    As grelhas podem ser classificadas em hipostticas, isostticas e

    hiperestticas. Cabe lembrar que, neste curso, sero estudadas apenas as

    grelhas isostticas.

    Os tipos de grelhas isostticas mais comuns so apresentados na figura

    abaixo.

    GRELHAS

    Estas grelhas podem ser agrupadas em em dois grupos, sendo eles:

    grelhas engastadas e livres e grelhas triapoiadas.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Definies

    Observaes:

    a) No caso das grelhas triapoiadas, os apoios no devem estar

    situados sobre uma mesma reta; caso isto ocorra, a estrutura ser

    hiposttica.

    GRELHAS

    b) No caso das grelhas engastadas e livres, no necessrio calcular

    as reaes de apoio previamente, uma vez que os diagramas de

    esforos solicitantes podem ser obtidos entrando-se com as foras

    do lado do balano.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    Definies

    Observaes:

    c) A resoluo de uma estrutura plana submetida a um carregamento

    oblquo ao seu plano ser efetuada da seguinte maneira: o

    carregamento ser decomposto em componentes perpendiculares

    ao plano e em componentes pertencentes ao plano; o estudo do

    primeiro caso ser o das grelhas (estrutura plana com

    carregamento atuante perpendicular ao prprio plano) e o segundo

    caso corresponde ao de uma estrutura plana com carregamento

    atuante no prprio plano (caso das estruturas isostticas estudadas

    anteriormente).

    GRELHAS

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a grelha apresentada a seguir.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 1: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 1: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 1: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a grelha apresentada a seguir.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 2: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 2: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 2: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 2: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 3: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos

    solicitantes para a grelha apresentada a seguir.

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 3: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 3: (Cont.)

  • TEORIA DAS ESTRUTURAS II

    GRELHAS

    Exemplo 3: (Cont.)