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7/21/2019 Teste ASA 7 Ano N 2 http://slidepdf.com/reader/full/teste-asa-7-ano-n-2 1/7  PORTUGUÊS 7. O  ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2 ESCOLA________________________________________________ DATA ___/ ___/ 20__ NOME________________________________________________ N. O ____ TURMA_____ GRUPO I Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário. Texto A Reinventando a Bela Adorecida !r"tica de #o$o Lo%es 5 10 15 20 !o An&elina #olie no %a%el central, Maléfica ' ua inteli&ente reinven($o do conto tradicional de !)arles Perrault,  A Bela Adormecida * ou coo os blockbusters +  n$o tê de icar %resos da era ostenta($o tecnol-&ica... Como refazer e, sobretudo, reinventar para o século XXI, o clássico das produções isne!  A Bela Adormecida "1#5#$% &e nos ficarmos pelo marketing 2  de Maléfica, avançaremos com uma resposta muito linear' basta entre(ar a persona(em central a  )n(elina *olie e esperar +ue a sua admirável foto(enia , usando vestes sombrias, faça o resto--- .ois bem, )n(elina *olie é, de facto, ma(n/fica, sabendo criar uma persona(em +ue nasce da icono(rafia  tradicional, mas +ue, em boa verdade, dela se liberta através de uma pose e um estilo muito pessoais- &ea como for, seria redutor considerar +ue o filme de obert &tromber( "um especialista em efeitos visuais, a estrear3se na realizaç4o$ se es(ota na (est4o do look 5  da sua estrela-  )cima de tudo, pode dizer3se +ue triunfa, a+ui, uma re(ra fulcral da ist6ria da animaç4o e, (enericamente, da fábula cinemato(ráfica- 7u sea' a criaç4o de um universo alternativo é essencial neste re(isto, mas n4o dispensa a vela arte de contar histórias- 8 no caso de Maléfica trata3se, nada mais nada menos, de rediscutir o deseno das fronteiras entre o mundo do 9em e o mundo do :al- .ara lá de todas as diferenças, encontramos uma ambival;ncia emocional +ue n4o será estrana a uma certa din<mica do cinema de =im 9urton- )ssim, :aléfica, tal como o ei &tefan "&arlto Cople!$, n4o s4o persona(ens definitivamente encerradas num determinado padr4o moral- 8 o m/nimo +ue se pode dizer > sem revelar os twists ?  da pr6pria narrativa > é +ue o filme está lon(e de se(uir a l6(ica da produç4o de 1#5# e do ©Edições ASA | 2015 Alice Amaro 1

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

ESCOLA________________________________________________ DATA ___/ ___/20__

NOME________________________________________________ N.O____TURMA_____

GRUPO I

Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário.

Texto A

Reinventando a Bela Adorecida!r"tica de #o$o Lo%es

5

10

15

20

!o An&elina #olie no %a%el central, Maléfica ' ua inteli&ente reinven($o

do conto tradicional de !)arles Perrault,  A Bela Adormecida  * ou coo os

blockbusters+ n$o tê de icar %resos da era ostenta($o tecnol-&ica...

Como refazer e, sobretudo, reinventar para o século XXI, o clássico das produções

isne!  A Bela Adormecida  "1#5#$% &e nos ficarmos pelo marketing 2  de Maléfica,

avançaremos com uma resposta muito linear' basta entre(ar a persona(em central a

 )n(elina *olie e esperar +ue a sua admirável foto(enia, usando vestes sombrias, faça o

resto---

.ois bem, )n(elina *olie é, de facto, ma(n/fica, sabendo criar uma persona(em

+ue nasce da icono(rafia tradicional, mas +ue, em boa verdade, dela se liberta através de

uma pose e um estilo muito pessoais- &ea como for, seria redutor considerar +ue o filme

de obert &tromber( "um especialista em efeitos visuais, a estrear3se na realizaç4o$ se

es(ota na (est4o do look 5 da sua estrela-

 )cima de tudo, pode dizer3se +ue triunfa, a+ui, uma re(ra fulcral da ist6ria da

animaç4o e, (enericamente, da fábula cinemato(ráfica- 7u sea' a criaç4o de um universo

alternativo é essencial neste re(isto, mas n4o dispensa a vela arte de contar histórias- 8

no caso de Maléfica trata3se, nada mais nada menos, de rediscutir o deseno das

fronteiras entre o mundo do 9em e o mundo do :al-

.ara lá de todas as diferenças, encontramos uma ambival;ncia emocional +ue n4o

será estrana a uma certa din<mica do cinema de =im 9urton- )ssim, :aléfica, tal como o

ei &tefan "&arlto Cople!$, n4o s4o persona(ens definitivamente encerradas num

determinado padr4o moral- 8 o m/nimo +ue se pode dizer > sem revelar os twists?

 dapr6pria narrativa > é +ue o filme está lon(e de se(uir a l6(ica da produç4o de 1#5# e do

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

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pr6prio conto de Carles .errault "publicado em 1?#@$-

Maléfica é, enfim, uma fábula clássica contada a partir de um outro ponto de vista,

ao +ual n4o é estrana uma discreta reconvers4o@ da pr6pria persona(em da .rincesa

 )urora "8lle Aannin($- ) provar, afinal, +ue os camados blockbusters de ver4o n4o t;m

+ue ficar dependentes da mera (est4o tecnol6(ica e s6 (anam com a disponibilidade

criativa para repensar as suas pr6prias ra/zes-ttp'BB-rtp-cinemaD "teDto adaptado, acedido em 1B11B201$

VOCABULÁRIO1campe4o de bileteirasE 2estraté(ia comercialE +ualidade do +ue fica bem representado ou resulta bem

em foto(rafiaE conunto de ima(ens a respeito de um determinado assuntoE 5visualE ?voltas, vira(ensE@adaptaç4o a uma nova realidade-

+. &eleciona, em cada item, a al/nea +ue completa cada frase de forma ade+uada de

acordo com o sentido do teDto-

+.+. &e(undo o cr/tico, o sucesso de bileteira de Maléfica deve3se sobretudo

a F ist6ria em +ue o filme se baseou-

b F estraté(ia comercial para a sua divul(aç4o-

c ao ma(n/fico (uarda3roupa de )n(elina *olie-

d ao facto de se tratar de uma ist6ria de animaç4o-

+./. e acordo com *o4o Gopes, o filme Maléfica

a reproduz fielmente a ist6ria em +ue se baseia-

b assume uma perspetiva diferente de A Bela Adormecida-

c apresenta a tradicional dicotomia entre o 9em e o :al-

d depende, acima de tudo, dos efeitos visuais-

+.0. Ha eDpress4o a vela arte de contar históriasJ "lina 1?$, o adetivo pode ser 

substitu/do por 

a (asta-

b anti+uada-

c anti(a-

d idosa-

+.1. Ha lina 21, persona(ensJ refere3se a

a :aléfica e o ei &tefan-

b :aléfica e &arlto Cople!-

c =im 9urton e &arlto Cople!-

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

d =im 9urton, :aléfica e o ei &tefan-

Texto B

Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário.

  Os três consel)os

5

10

15

20

25

0

Km pobre rapaz tina casado, e para arranar a sua vida lo(o ao fim do primeiro

ano teve de ir servir uns patrões muito lon(e- 8le era assim bom omem, e pediu ao amo

+ue le fosse (uardando na m4o o dineiro das soldadas1- )o fim de uns +uatro anos á

tina um par de moedas, +ue le ce(ava para comprar um eidico2, e +uis voltar para

casa- 7 patr4o disse3le'

 > Lual +ueres, tr;s bons conselos +ue te 4o de servir para toda a vida, ou o teudineiro%

 > 8le, o dineiro é san(ue, como diz o outro-

  > :as podem roubar3to pelo camino e matarem3te-

  > .ois ent4o venam de lá os conselos-

  isse3le o patr4o'

  > 7 primeiro conselo +ue te dou é +ue nunca te metas por atalo, podendo andar 

pela estrada real-

  > Cá me fica para meu (overno-

  > 7 se(undo, é +ue nunca pernoites em casa de omem velo casado com muler 

nova- )(ora o terceiro vem a ser' Hunca te decidas pelas primeiras apar;ncias-

  7 rapaz (uardou na mem6ria os tr;s conselos, +ue representavam todas as suas

soldadasE e +uando se ia embora, a dona da casa deu3le um bolo para o camino, se

tivesse fomeE mas +ue era melor com;3lo em casa com a muler, +uando lá ce(asse-

.artiu o omenzino do &enor, e encontrou3se na estrada com uns almocreves  +ue

levavam uns macos com fazendasE foram3se acompanando e contando a sua vida, e

ce(ando lá a um ponto da estrada, disse o almocreve +ue cortava ali por uns atalos,

por+ue poupava meia ora de camino- 7 rapaz foi batendo pela estrada real, e +uando ia

ce(ando a um povoado, viu vir o almocreve todo esbaforido  sem os macosE tinam3no

roubado e espancado na +uela5- isse o moço'

  > *á me valeu o primeiro conselo-

  &e(uiu o seu camino, e ce(ou á de noite a uma venda, onde foi beber uma

pin(a, e onde tencionava pernoitarE mas +uando viu o taverneiro á omem entrado, e a

muler ainda frescaluda, pa(ou e foi andando sempre- Luando ce(ou F vila, ia lá um

reboliçoE era +ue a *ustiça andava em busca de um assassino +ue tina fu(ido com a

muler do taverneiro +ue fora morto na+uela noite- isse o rapaz lá consi(o'

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

5

0

 

 > 9em empre(ado dineiro o +ue me levou o patr4o por este conselo-

8 picou o passo, para ainda na+uele dia ce(ar a casa- 8 lá ce(ouE +uando se ia

aproDimando da porta, viu dentro de casa um omem, sentado ao lume com a sua mulerM

 ) sua primeira ideia foi ir matar lo(o ali a ambos- Gembrou3se do conselo, e curtiu

consi(o a sua dor, e entrou muito fresco pela porta dentro- ) muler veio abraçá3lo, e

disse'

  > )+ui está meu irm4o, +ue ce(ou oe mesmo do 9rasil- Lue diaM 8 tu também

ao fim de +uatro anosM

  )braçaram3se todos muito contentes, e +uando foi a ceia para a mesa, o marido

vai a partir o bolo, e aparece3le dentro todo o dineiro das suas soldadas- 8 por isso diz

o outro, ainda á +uem faça bem-In Contos Tradicionais do Povo Português, recola de =e6filo 9ra(a

2O!ABUL3RIO1 +uantia com +ue é pa(o o trabalo de criadosE salárioE 2 +uinteiroE +uintal unto a uma casaE  indiv/duos

condutores de animal de car(aE  sem fNle(oE ofe(anteE 5 rua estreitaE viela-

/. el; o primeiro pará(rafo e identifica o acontecimento +ue perturbou a situaç4o inicial

de estabilidade da aç4o-

0. > 8le, o dineiro é san(ue, como diz o outro-J "lina O$

0.+. 8Dplicita o sentido da eDpress4o o dineiro é san(ueJ-

0./. 8sclarece de +ue forma o patr4o convenceu o rapaz a aceitar os conselos em

vez do dineiro-

0.0. =endo em conta o desenrolar dos acontecimentos, apresenta um eDemplo +ue

demonstra +ue o patr4o tina raz4o-

1. P---Q Hunca te decidas pelas primeiras apar;ncias-J "lina 1?$

1.+. 8Dplica em +ue medida este terceiro conselo foi importante para a felicidade

conu(al do rapaz-

4.  )ponta um provérbio ade+uado ao sentido do teDto, ustificando devidamente a tua

escola-

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

GRUPO II

+. ) sua primeira ideia foi ir matar lo(o ali a ambos- Gembrou3se do conselo, e curtiu

consi(o a sua dor, e entrou muito fresco pela porta dentro-J "linas 53?$

+.+. =ranscreve os adetivos das frases anteriores e indica a subclasse F +ual

pertencem-+./. Indica o (rau em +ue se encontra cada um dos adetivos +ue identificaste-

/. 8 por isso diz o outro, ainda á +uem faça bem-J "linas 132$

/.+. Classifica o verbo sublinado +uanto F fleD4o- *ustifica a tua resposta-/./. Classifica a forma verbal façaJ, indicando pessoa, nRmero, tempo e modo-

0. eescreve as frases se(uintes, substituindo o pronome sublinado pelo nome ou

eDpress4o nominal ade+uada- Aaz apenas as alterações necessárias-

a P---Q a dona da casa deu3le um bolo P---Q-J "lina 1O$

b P---Q tinam3no roubado e espancado na +uela-J "linas 2325$

1. 5isse3le o patr4o'

  > 7 primeiro conselo +ue te dou é +ue nunca te metas por atalo, podendo

andar pela estrada real-J "linas 1131$

1.+. eescreve as falas do patr4o em discurso indireto- Aaz apenas as alterações

necessárias-

GRUPO III

> Lual +ueres, tr;s bons conselos +ue te 4o de servir para toda a vida, ou o teu

dineiro%J "linas ?3@$

eescreve o conto +ue acabaste de ler, a partir do momento em +ue o patr4o faz a

per(unta acima transcrita ao rapaz-

7 teu teDto narrativo, com um m/nimo de 10 e um máDimo de 220 palavras, deve'

 > ter um desenrolar dos acontecimentos e um final diferentes da ist6ria ori(inalE

 > incluir, pelo menos, um momento de descriç4o e um momento de diálo(o-

!OTA67O 8O T9ST9

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1- SS- 12 pontos

2- S----- 5 pontos

-1- S-- ? pontos

-2- S-- ? pontos

-- S-- @ pontos

-1- S-- @ pontos

5- SS-- @ pontos

 TTTTTTTTTTT 

  4: pontos

1-1- ------ 2 pontos

1-2- ------ 2 pontos

2-1- ------ 2 pontos

2-2- ------ pontos

- ---S-- pontos

-1- S-- ? pontos

 TTTTTTTTTTT 

  /: pontos

• =ema, tipolo(ia e eDtens4o do teDto

• Coer;ncia e pertin;ncia da informaç4o

• 8strutura e coes4o

• :orfolo(ia e sintaDe

• 7rto(rafia

• epert6rio vocabular 

 TTTTTTTTTTTTT 

0: pontos

TOTAL' +:: %ontos

!9;3RIOS 89 R9SPOSTA 8O T9ST9

IT9;S 89 R9SPOSTA

!OTA6<9SGru%o I * Leitura e 9scrita

+.+. b$+./. b$+.0. c$+.1. a$

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

/. Km ano ap6s ter casado, o rapaz teve de ir trabalar para uma terra distante de

sua casa, pelo +ue ficou lon(e da sua esposa-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------0.+. Heste conteDto, a eDpress4o o dineiro é san(ueJ si(nifica +ue o dineiro, tal

como o san(ue, é essencial para a sobreviv;ncia das pessoas-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

0./. 7 patr4o ar(umentou dando conta +ue o dineiro poderia ser motivo de assalto

e até de assassinato durante a via(em-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

0.0. Ha verdade, o almocreve +ue optou se(uir por um atalo foi assaltado, tendo

corrido peri(o de vida-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

1.+. )o ce(ar a casa, ap6s +uatro anos de aus;ncia, o rapaz surpreendeu a esposa

ao lume a conversar com um omem seu desconecido, o +ue o levouinicialmente a pensar +ue ela o tra/a- )ssim, o seu primeiro pensamento foi matar 

os dois amantes- =odavia, em vez de se deiDar iludir pelas apar;ncias, foi ao

encontro da muler +ue, muito contente com o seu re(resso, le apresentou o

irm4o, o +ue motivou a felicidade-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

4. 7 provérbio Uale mais bom conselo "do$ +ue fortunaJ ade+ua3se ao sentido do

teDto, na medida em +ue, devido a ter se(uido os conselos do patr4o, o rapaz

pNde ce(ar s4o e salvo a casa e, ainda, recuperar o dineiro (ano a trabalar-

0x1=+/

SSS-SS

0>/=4SSS-SS

0>0=?SSS-SS

0>0=?SSS-S--

1>0=@SSS-SS

1>0=@

SSS-SS

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Gru%o II * Graática

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  PORTUGUÊS 7.O ANO – TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 2

+.+. primeiraJ > adetivo numeralE frescoJ > adetivo +ualificativo-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

+./. primeiraJ > (rau normalE muito frescoJ > (rau superlativo absoluto anal/tico-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

/.+. Uerbo haver   "com sentido de VeDistirW$' verbo defetivo impessoal, por+ue se

conu(a apenas na terceira pessoa do sin(ular-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

/./. façaJ > forma do verbo faer , no presente do conuntivo, na terceira pessoa do

sin(ular-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------

0. a a dona da casa deu um bolo ao ra%a-

b tinam roubado e espancado o alocreve na +uela-

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS--------------------1.+. 7 patr4o disse3le ue  o primeiro conselo +ue l)e  dava era  +ue nunca se

etesse por atalo, podendo andar pela estrada real-

+>+=/S--SS-SS

+>+=/SS-----S-S-

/SS-S-S-----

1S-SS-S-S

/>/=1

S-SS-S-S+x?=?

Gru%o III * 9scrita

 

Ha redaç4o do teDto, o aluno deverá'

 > cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema, F tipolo(ia teDtual

"teDto narrativo$ e F eDtens4o do teDtoE

 > produzir um discurso coerente do ponto de vista da informaç4o fornecida, da

pro(ress4o teDtualE

 > usar ade+uadamente pará(rafos, marcadores do discurso, pontuaç4oE

 > utilizar vocabulário ade+uado, pertinente e variadoE

 > escrever com correç4o orto(ráfica e morfossintática-

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