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Teoria Geral da Administração III TGA III
• Docente• Disciplina• Bibliografia• Critério de Avaliação• Programa
Compreender as funções
Direção e Organização e suas aplicações nas atividades do administrador.
Discutir e compreender o Processo de Tomada de Decisão nas organizações.
Disciplina
DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES, O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA ORGANIZACONAL, MODELOS DE ORGANIZAÇÃO, O PROCESSO DECISÓRIO, A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL, MUDANÇA ORGANIZACIONAL, ECOLOGIA E SIMBOLISMO ORGANIZACONAL.
Função Organização:
Critério de Avaliação
• (N1F * 35/100) +
• (N2F * 35/100) +
• (N3F * 20/100) +
• (PV *10/100)
• Onde N1 e N2 são provas, N3 trabalho final e PV o provão
Funções Gerenciais(ADMINISTRATIVAS)
• Planejamento – objetivos, metas, estratégias
• Organização – tarefas, organograma, cargos
• Direção ou Liderança – pessoas e resultados
• Controle – monitoramento, avaliação, ajustes
+coordenação
O PROCESSO ADMINISTRATIVO
Planejamento Organização Direção Controle
• Definir a missão
• Formular objetivos
• Definir os planos para alcançar os objetivos
• Programar as atividades
• Dividir o trabalho
• Designar as atividades
• Agrupar as atividades em órgãos e cargos
• Alocar recursos
• Definir autoridade e responsabilidade
• Designar as pessoas
• Coordenar os esforços
• Comunicar
• Motivar • Liderar
• Orientar
• Definir os padrões
• Monitorar o desempenho
• Avaliar o desempenho
• Ação corretiva
DESAFIO : COMO COORDENAR O PROCESSO
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization ; Kevin Kelly; C.Prahalad; I. Nonak; C.Christensen
Figura 15.1 Componentes de um processo ou sistema de comunicação.
RUÍDOS
FEEDBACK
TRANSMISSOR RECEPTOR
MENSAGEM
CANAL DE COMUNICAÇÃO
Figura 15.2 Principais meios de comunicação
ORAL Canal primário de comunicação.
ESCRITAA pessoa que escreve é uma pessoa exata.
RECURSOS VISUAIS
Imagens e símbolos carregam mais força que palavras
LINGUAGEM CORPORAL
Figura e movimentos transmitem significado.
Figura 15.3 Três fontes de dificuldades para o processo de comunicação.
EMISSOR
DESTINATÁRIO
PROCESSO
Figura 15.4 Dificuldades com o emissor.
Incorreção da linguagem
Sobrecarga de informações
Falta de disposição para
falar
Complexidade
Codificação incorreta
Figura 15.5 Dificuldades com o receptor.
FALTA DE DISPOSIÇÃO PARA
OUVIR
FALTA DE DISPOSIÇÃO PARA
OUVIR
DESATENÇÃODESATENÇÃO
REAÇÃO APRESSADAREAÇÃO APRESSADA
Figura 15.6 Dificuldades com o processo de comunicação.
Lanternagem ?Funilaria ?
FALTA DE CÓDIGOS COMUNS
Falta de Feedback
Figura 15.7 Estratégias para desenvolver as competências técnicas do emissor.
Autocrítica e revisãoUm dos princípios mais importantes. Comunicadores devem sempre criticar suas
próprias mensagens.
Entendimento do receptorComunicadores devem sempre conhecer destinatários de suas mensagens.
Articulação de idéiasIdéias claras transformam-se em mensagens compreensíveis.
EstruturaComunicador deve decidir a ordem das informações na mensagem.
Codificação eficazEscolha da forma de comunicação é estratégica.
Objetivos no início
Mensagem deve explicar finalidade logo no início.
Contrato psicológicoTópicos da mensagem devem ser apresentados depois dos objetivos.
IlustraçõesRecurso poderoso que não deve ser exagerado.
Figura 15.8 Estratégias para desenvolver as competências do receptor.
ANÁLISE DA LÓGICA DA MENSAGEM
EFICÁCIA DO PAPEL DE OUVINTE
• Destinatários devem aparecer aprender a reconhecer os objetivos, a coerência entre os componentes e a organização da mensagem – em qualquer lugar dela.
• Aprender a ouvir é competência de primeira necessidade.
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization; Kevin Kelly; C.Prahalad; I. Nonaka; C. Christensen
Motivação
É o processo que leva alguém a comportar-se para atingir os objetivos organizacionais, ao mesmo tempo que procura alcançar também os seus próprios objetivos individuais
O ciclo motivacional
Necessida-de não
satisfeita (carência)
Tensão Impulso
Comporta-mento dirigido
para a meta
Satisfação da
necessidade
Redução da Tensão
Recompensas intrínsecas ou
extrínsecas
Retroação
Quatro hipóteses convencionais sobre a motivação humana
.
HIPÓTESES SOBRE A MOTIVAÇÃO HUMANA
Homem econômico-racional
Homem social
Homem auto-realizador
Homem complexo
A motivação encontra-se na perspectiva do ganho.O motivo importante é ter bens materiais
A motivação é o grupo. Os motivos importantes são o reconhecimento e a aceitação pelos colegas
A motivação é a realização interior. O que importa e motiva é a satisfação íntima.
A motivação não tem causa única. Diversos motivos ou causas são importantes para mover o comportamento
Intensidade, direção e tempo são propriedades da motivação.
TEMPO = permanência da motivação
DIREÇÃO = objetivo do comportamento
motivado
INTENSIDADE = força dos motivos
A motivação é resultante de uma interação de motivos complexos, internos e externos.
MOTIVOS INTERNOS: necessidades, aptidões,
valores e outros
MOTIVOS INTERNOS: necessidades, aptidões,
valores e outros
MOTIVOS EXTERNOS: estímulos ou incentivos do
ambiente
MOTIVOS EXTERNOS: estímulos ou incentivos do
ambiente
MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO
A pirâmide das necessidades humanas, uma idéia de Abraham Maslow.
NECESSIDADES DEAUTO-REALIZAÇÃO
NECESSIDADES DEESTIMA
NECESSIDADESSOCIAIS
NECESSIDADES DESEGURANÇA
NECESSIDADESBÁSICAS
Conseqüências da frustração.
FUGA OU COMPENSAÇÃO•Busca de atividade ou recompensa alternativa.
RESIGNAÇÃO•Conformidade, apatia.
AGRESSÃO•Ira e hostilidade e ataque verbal ou físico.
Teoria dos dois fatores, uma idéia de Herzberg.
FATORES MOTIVACIONAIS OU INTRÍNSECOS
FATORES MOTIVACIONAIS OU INTRÍNSECOS
FATORES HIGIÊNICOS OU EXTRÍNSECOS
FATORES HIGIÊNICOS OU EXTRÍNSECOS
•Trabalho em si.
•Realização de algo importante.
•Exercício da responsabilidade.
•Possibilidade de aprendizagem e crescimento.
•Trabalho em si.
•Realização de algo importante.
•Exercício da responsabilidade.
•Possibilidade de aprendizagem e crescimento.
•Estilo de liderança.
•Relações pessoais.
•Salário.
•Políticas de administração de recursos humanos.
•Condições físicas e segurança do trabalho.
•Estilo de liderança.
•Relações pessoais.
•Salário.
•Políticas de administração de recursos humanos.
•Condições físicas e segurança do trabalho.
Satisfação e insatisfação, segundo Herzberg, representam duas dimensões independentes da motivação.
SATISFAÇÃO
Presença deFatores
Motivacionais
NÃO-
SATISFAÇÃO
Ausência deFatores
Motivacionais
Ausência deFatores
Higiênicos
INSATISFAÇÃO
Presença deFatores
Higiênicos
NÃO-INSATISFAÇÃO
Efeitos da combinação de fatores higiênicos e motivacionais no trabalho.
Presentes
O trabalho motiva, mas o ambiente é insatisfatório.
Trabalho e ambiente são percebidos como
satisfatórios e motivam.
FATORES MOTIVACIONAIS
Ambiente e trabalho são insatisfatórios e
desmotivam.
Ambiente satisfaz, mas trabalho não é
suficiente para motivar.
Ausentes
Ausentes FATORES
HIGIÊNICOS
Presentes
Efeito do ambiente sobre a satisfação com o trabalho.
NECESSIDADES SOCIALMENTE
ADQUIRIDAS
Usos e costumes
Religião Propaganda
Valores
Educação
Folclore
Qualquer estímulo funciona, desde que sintonizado com os motivos internos da pessoa. A teoria da expectativa explica como isso ocorre.
ESTÍMULOSMOTIVOS INTERNOS
TEORIA DA EXPECTATIVA
Mecanismos da teoria da expectativa.
Expectativa de receber a
recompensa
Expectativa de receber a
recompensa
EstímuloEstímulo PESSOAPESSOA ObjetivoObjetivo
ESFORÇO Influenciado pelo valor atribuído à
recompensa e pela expectativa de alcançá-la
ESFORÇO Influenciado pelo valor atribuído à
recompensa e pela expectativa de alcançá-la
DesempenhoDesempenho
Entrar na universidade
Entrar na universidade
ESFORÇO Programa de estudos
ESFORÇO Programa de estudos
Passar no vestibular
Passar no vestibular
Práticas motivacionais usadas por empresas.
• REDESENHO DE CARGOS
• PROGRAMAS DE INCENTIVOS
• PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization ; kevin Kelly; C.Prahalad; I.Nonaka; C.Christensen
Os quatro componentes do complexo processo social da liderança, segundo McGregor.
PROCESSO SOCIAL DA LIDERANÇA
PROCESSO SOCIAL DA LIDERANÇA
MOTIVAÇÕES DOS LIDERADOSMOTIVAÇÕES DOS LIDERADOS
TAREFA OU MISSÃO PROPOSTA PELO LÍDER
TAREFA OU MISSÃO PROPOSTA PELO LÍDER
LÍDERLÍDER CONJUNTURA
CONJUNTURA
Segundo Petracca, os liderados classificam-se em duas categorias, de acordo com suas motivações .
LIDERADOS FIÉIS
LIDERADOS MERCENÁRIOS
SEGUEM O LÍDER POR IDEOLOGIA
OU FÉ
SEGUEM O LÍDER POR INTERESSE
Segundo McClelland, a necessidade de poder manifesta-se de duas formas: o poder pessoal e o poder institucional.
NECESSIDADE DE PODER
NECESSIDADE DE PODER
BUSCA DE SATISFAÇÃO
PESSOAL
BUSCA DE SATISFAÇÃO
PESSOAL
SATISFAÇÃO DE METAS
COLETIVAS
SATISFAÇÃO DE METAS
COLETIVAS
Autocracia e democracia, dois estilos de liderança estudados desde a Antiguidade, assim como seus excessos. Hoje, a liderança-tarefa e a liderança-pessoa correspondem a esses estilos básicos.
TIRANIATIRANIA AUTOCRACIAAUTOCRACIA DEMOCRACIADEMOCRACIA DEMAGOGIADEMAGOGIA
Liderança orientada para a
tarefa
Liderança orientada para a
tarefa
Liderança orientada para as
pessoas
Liderança orientada para as
pessoas
Nomes e características da liderança orientada para a tarefa.
Concentração do poder de decisão no líder e ênfase na realização da
tarefa ou missão
Concentração do poder de decisão no líder e ênfase na realização da
tarefa ou missão
Liderança diretiva
Liderança diretiva
Liderança orientada para a tarefa
Liderança orientada para a tarefa
Liderança autoritária
Liderança autoritária
Liderança autocrática
Liderança autocrática
Nomes e características da liderança orientada para as pessoas.
Participação dos liderados no poder de decisão e ênfase na
equipe
Participação dos liderados no poder de decisão e ênfase na
equipe
Liderança democrática
Liderança democrática
Liderança orientada para as pessoas
Liderança orientada para as pessoas
Liderança consultiva
Liderança consultiva
Liderança participativa
Liderança participativa
Régua da liderança, segundo Tannenbaum e Schmidt.
Uso da autoridade pelo gerente
Área de liberdade dos subordinados
O gerente decide e comunica a decisão
O gerente “vende” a decisão.
O gerente apresenta idéias e promove debates
O gerente apresenta uma decisão possível sujeita a mudança
O gerente apresenta o problema, pede sugestões e toma a decisão.
O gerente define limites, dentro dos quais o grupo decide
O gerente permite que a equipe trabalhe sozinha dentro dos limites
Liderança orientada para o chefe
Liderança orientada para os subordinados
Amplitude do comportamento
O modelo da liderança bidimensional.
Liderança orientada para a tarefa
Liderança orientada para as pessoas
Muita ênfase nas pessoas, pouca na
tarefa
Muita ênfase nas pessoas e na tarefa
Pouca ênfase nas pessoas e na tarefa
Muita ênfase na tarefa, pouca nas
pessoas
A grade gerencial de Blake e Mouton.
9
1,9
Administração do tipo “clube de campo”: uma cuidadosa atenção às necessidades de relacionamento das pessoas produz uma atmosfera amigável e um ritmo de trabalho confortável.
9,9
Administração do tipo “gerência de equipes”: o trabalho é realizado por pessoas comprometidas; a interdependência que resulta do sentido de “mesmo barco” produz um ambiente de relacionamento de confiança e respeito.
8
7
6 5,5
Administração do tipo “funcionário”: o desempenho adequado da organização é alcançado por meio do equilíbrio entre a necessidade de trabalho e a manutenção do moral das pessoas em nível satisfatório.
5
4
31,1
Administração precária: a permanência como membro da organização requer um mínimo de esforço para fazer o serviço.
9,1
Autoridade e obediência: a eficiência das operações é produto de um sistema de trabalho no qual a interferência do elemento humano é mínima.
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
BAIXA ALTAÊNFASE NA PRODUÇÃO
BA
IXA
AL
TA
EN
FA
SE
NA
S P
ES
SO
AS
A eficácia do estilo é medida pelo desempenho da tarefa e pela satisfação das pessoas.
EXECUÇÃO EFICAZ E EFICIENTE DA TAREFA
SATISFAÇÃO DA EQUIPE
EFICÁCIA DO ESTILO
Dois estilos de liderança.
Relações entre líder e
liderados
Grau de estruturação
da tarefa
Poder da posição
Positivas
Negativas
Situação favorável
Situação desfavorável
Situação favorável
Situação desfavorável
Situação favorável
Situação desfavorávelPouco
Muito
Baixo
Alto
Modelo de liderança situacional de Hersey e Blanchard.
ALTO MODERADO BAIXO
M4 M3 M2 M1
Maduro ImaturoMaturidade dos subordinados
Comportamento orientado para a tarefa
Pouco Muito
Pouco relacionamento, pouca tarefa
Muita tarefa, pouco relacionamento
Comando
VendaParticipação
Delegação
E1E2E3
E4
Muito relacionamento, pouca tarefa
Muita tarefa, muito relacionamento
ESTILO DO LÍDER
Dois estilos de liderança baseados no estilo motivacional.
•Líder inspirador
•Líder transformador
•Líder revolucionário
•Agente de mudanças
•Líder renovador
•Líder negociador
•Liderança baseada na promessa de recompensas
•Liderança manipulativa
Liderança carismática ou
transformadora
Liderança transacional
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization; Kevin Kelly;C.Prahalad;I.Nonaka; C.Christensen
Principais etapas ou decisões do processo de organização.
Análise dos
objetivos
Análise dos
objetivos
Definição de responsabilidades
Definição de responsabilidades
Definição da autoridade
Definição da autoridade
Desenho da estrutura
organizacional
Desenho da estrutura
organizacional
Divisão do trabalho
Divisão do trabalho
Princípios da divisão do trabalho.
Análise dos objetivos
Análise dos objetivos
Identificação do trabalho
necessário para realizar os objetivos
Identificação do trabalho
necessário para realizar os objetivos
Divisão do trabalho em
blocos
Divisão do trabalho em
blocos
Atribuição de tarefas a pessoas ou
grupos
Atribuição de tarefas a pessoas ou
grupos
Exemplo de divisão do trabalho em um grupo de estudantes.
Objetivo: pesquisar modelos de administração
em cinco empresas
Objetivo: pesquisar modelos de administração
em cinco empresas
Bloco de trabalho:
pesquisa de campo
Bloco de trabalho:
pesquisa de campo
Bloco de trabalho: pesquisa
bibliográfica
Bloco de trabalho: pesquisa
bibliográfica
Bloco de trabalho: redação
do relatório
Bloco de trabalho: redação
do relatório
Definição de responsabilidades no grupo de estudantes.
PROJETO DE PESQUISA
PROJETO DE PESQUISA
PESQUISADORES DE CAMPO
PESQUISADORES DE CAMPO
PESQUISADORA DE BIBLIOGRAFIA
PESQUISADORA DE BIBLIOGRAFIA REDATORAREDATORA
Exemplo de uma descrição de cargo.
Objetivo do cargo: analista de administração de pessoal.
Responsável pelas atividades de análise e execução relacionadas a movimentação e registro de funcionários, folha de pagamento, rescisão, cálculos de recolhimentos, visando contribuir para o cumprimento da legislação previdenciária, trabalhista e procedimentos internos da empresa.
Tarefas específicas•Contribuir para a correta manutenção do sistema de folha de pagamento, possibilitando os cálculos para conferência e depósitos, através da apuração e controle dos dados de admissão, recolhimentos, férias, rescisões e das informações recebidas da área de benefícios.
•Contribuir para o cumprimento da legislação trabalhista e organização da área, mediante manutenção do banco de dados, fichas de registros, controle de alterações de transportes, carteiras de trabalho, emissão e arquivo da documentação dos empregados e na distribuição dos benefícios de vale-refeição e vale transporte.
•Contribuir para os cálculos de rescisões de contrato de trabalho, através da análise dos dados e extratos de FGTS e a homologação, conforme o tempo de serviço do ex-funcionário.
Figura 9.6 Hierarquia e amplitude de controle, dois conceitos fundamentais do processo de atribuição de autoridade.
COORDENADOR DE PROJETO DE
PESQUISA
COORDENADOR DE PROJETO DE
PESQUISA
AMPLITUDE DE CONTROLE
PESQUISADORES DE CAMPO
PESQUISADORES DE CAMPO
PESQUISADORES BIBLIOGRÁFICOS
PESQUISADORES BIBLIOGRÁFICOS
ANALISTAS E REDATORES
ANALISTAS E REDATORES
HIERARQUIA
Figura 9.7 A hierarquia dos gerentes de muitas organizações divide-se em três níveis principais.
SUPERVISORES DE PRIMEIRA LINHA
SUPERVISORES DE PRIMEIRA LINHA
EQUIPES AUTOGERIDAS
EQUIPES AUTOGERIDAS
GERENTESGERENTES
EXECUTIVOS
PRESIDENTEPRESIDENTE
DIRETORESDIRETORES
Figura 9.10 Ponderação de Barkdull para a determinação da amplitude de controle.
FATOR GRAUS DOS FATORES
Similaridade das funções
1 2 3 4 5
Idênticas Essencial-mente parecidas
Similares Inerente-mente diferentes
Essencial-mente distintas
Proximidade geográfica
1 2 3 4 5
Todos juntos
Todos em um edifício
Edifícios separados, uma instalação
Instalações separadas, uma área geográfica
Áreas geográficas dispersas
Complexi-dade das funções
2 4 6 8 10
Simples e repetitivas
Rotineiras Alguma complexi-dade
Complexas e variadas
Altamente complexas e variadas
Figura 9.10 Ponderação de Barkdull para a determinação da amplitude de controle.
FATOR GRAUS DOS FATORES
Direção e controle requeridos
3 6 9 12 15
Supervisão e treinamento mínimos
Supervisão limitada
Moderada supervisão periódica
Supervisão freqüente e contínua
Constante supervisão cerrada
Coordenação requerida
2 4 6 8 10
Relações mínimas com outros
Relações limitadas a temas definidos
Relações moderadas facilmente controláveis
Relações intensas
Relações mútuas, in-tensas e não repetitivas
Planejamento requerido
2 4 6 8 10
Escopo e complexida-de mínimos
Escopo e complexida-de limitados
Escopo e complexida-de modera-dos
Considerável esforço requerido, orientado apenas por políticas gerais
Intenso esforço requerido; políticas e áreas não especificadas
Figura 9.12 Vantagens e desvantagens das organizações centralizadas e descentralizadas.
VANTAGENS DESVANTAGENS
Organização centralizada
Organização descentralizada
Organização centralizada
Organização descentralizada
•Uniformidade de procedimentos
•Gerentes autônomos e responsáveis por suas decisões
•Dependência da hierarquia para tomar decisões
•Perda de uniformidade
•Facilidade de controle
•Facilidade de avaliar gerentes
•Uniformidade impede competição
•Tendência ao desperdício e duplicação
Figura 9.12 Vantagens e desvantagens das organizações centralizadas e descentralizadas.
VANTAGENS DESVANTAGENS
Organização centralizada
Organização descentralizada
Organização centralizada
Organização descentralizada
•Rapidez na comunicação vertical
•Competição positiva entre unidades
•Dependência da hierarquia para avaliar gerentes
•Comunicação dispersa
•Acesso rápido à informação
•Criatividade na busca de soluções
•Desestímulo à criatividade
•Dificuldade de localizar responsáveis
•Reduzida duplicação de esforços
•Agilidade na tomada de decisões
•Ineficiência no uso dos recursos
•Dificuldade de controle e avaliação
Figura 9.13 Modelo básico de organograma e seu significado.
AU
TO
RID
AD
E
E H
IER
AR
QU
IA
(CA
DE
IA D
E C
OM
AN
DO
)LINHAS DE COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE TRABALHO (CARGOS E DEPARTAMENTOS)
Figura 9.14 Dois tipos de estrutura organizacional.
ORGANIZAÇÃO DE LINHA:
não há interferência entre chefe e subordinados.
ORGANIZAÇÃO DE LINHA E ASSESSORIA:
o chefe é auxiliado por uma função de apoio, ao lado da
linha de comando.
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization; Kevin kelly; C.Prahalad;I.Nonaka; C.Christensen
Figura 10.1 Principais funções da organização e unidades de trabalho correspondentes.
ADMINISTRAÇÃO
Fabricar
VenderPagar e receber
Distribuir
Contratar pessoas
Produção
Marketing
Finanças
Logística
Recursos Humanos
Figura 10.2 Critério funcional de organização.
Utilidades
Engenharia
Manutenção
Produção
Assistência técnica
Pesquisa
Promoção
Vendas
Contabilidade
Tesouraria
Adm. Financeira
Distribuição
Armazéns
Compras
Benefícios
Segurança
Serviços gerais
Pessoal
ADMINISTRADOR GERAL
Industrial Marketing Finanças LogísticaRecursos Humanos
Figura 10.3 Critério geográfico de organização.
ADMINISTRADOR GERAL
América Latina
América do Norte
ÁsiaEuropaServiços centrais
Jurídico
Marketing
Finanças
P&D
Recursos humanos
Finanças
Produção
Marketing
Recursos humanos
Finanças
Produção
Marketing
Recursos humanos
Finanças
Produção
Marketing
Recursos humanos
Finanças
Produção
Marketing
Figura 10.4 Critério da organização por produtos na gerência de vendas de uma concessionária de veículos.
GERENTE GERAL DE
VENDAS
GERENTE GERAL DE
VENDAS
VEÍCULOS NOVOS
VEÍCULOS NOVOS
VEÍCULOS USADOS
VEÍCULOS USADOS
PEÇAS E SERVIÇOS
PEÇAS E SERVIÇOS
Figura 10.5 Critério da organização por clientes na área de atendimento de uma agência de propaganda.
GERENTE GERAL
Administração e finanças Atendimento
Criação de produção
BANCOSBANCOSEMPRESASEMPRESAS GOVERNOGOVERNO
Figura 10.6 Organização departamentalizada por áreas do conhecimento.
REITORIAREITORIA
DireitoDireito NegóciosNegócios EngenhariaEngenharia ArquiteturaArquitetura
EconomiaEconomia AdministraçãoAdministração ContabilidadeContabilidade
Figura 10.7 Projetos funcionais em uma empresa de consultoria (cada projeto ocupa pessoas de apenas uma especialidade e corresponde a um cliente).
DIRETORDIRETOR
Serviços gerais
Recursos humanos
Finanças
Projeto AProjeto A
Projeto BProjeto B
Projeto CProjeto C
Projeto DProjeto D
Projeto EProjeto E
Projeto FProjeto F
SERVIÇOS CENTRAIS
SERVIÇOS CENTRAIS ATENDIMENTOATENDIMENTO CRIAÇÃO E
PRODUÇÃO
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO
Figura 10.8 Uma organização autônoma de projeto está separada da organização funcional permanente. Em geral, é um grupo multidisciplinar, ligado diretamente ao executivo principal.
Executivo principal
Tecnologia e
engenhariaOperações
Marketing e vendas
Finanças
Gerente e equipe do
projeto
Figura 10.9 A estrutura matricial de projeto é uma solução para coordenar recursos multidisciplinares designados para um projeto.
Executivo principal
Serviços gerais
Recursos humanos
Finanças
Pessoas da área de
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Pessoas da área de
CONSULTORIA
Pessoas da área de
AUDITORIA
Sistemas de informação
Consultoria AuditoriaServiços centrais
Gerente do projeto
Figura 10.10 A cadeia de suprimentos é a seqüência de processos que vai desde os fornecedores até os clientes.
Desenvolvimento de
fornecedores e compras de matérias-primas.
Fabricação de produtos.
Armazenagem
Distribuição
Figura 10.11 Estrutura organizacional para administrar a cadeia de suprimentos.
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO LOGÍSTICA
A EQUIPE DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO É FORMADA POR
REPRESENTANTES DAS ÁREAS ENVOLVIDAS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Figura 10.12 Empresa estruturada em unidades de negócios. Cada retângulo representa uma empresa. Cada empresa tem sua própria estrutura funcional interna. <Fonte: www.siemens.com.br>
Informação e comunicações
Automação e controle
Energia Transportes Setores centrais
Redes de informação e comunicação
Automação Geração de energia
Sistemas de transportes
Administração, controle e finanças
Telefonia celular
Soluções e serviços
industriaisTransmissão e distribuição de
energia
Siemens Vdo automotive Recursos
humanos
Business services
Siemens Dematic
Tecnologias de construção
Grupos de unidades de negócios
Diretoria
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization; Kevin Kelly; C.Prahalad;I.Nonaka; C.Christensen
Figura 11.1 Dois modelos de organização.
Organizações hierarquizadas, burocráticas,
especializadas e adequadas a condições ambientais estáveis.
Organizações hierarquizadas, burocráticas,
especializadas e adequadas a condições ambientais estáveis.
MecanicistaMecanicista Ênfase nas regras
Ênfase nas regras
Modelo deOrganização
Modelo deOrganização
Ênfase nas pessoas
Ênfase nas pessoas
Organizações flexíveis, com redefinição
contínua de tarefas e organogramas de pouca utilidade.Adequadas a condições ambientais
dinâmicas.
Organizações flexíveis, com redefinição
contínua de tarefas e organogramas de pouca utilidade.Adequadas a condições ambientais
dinâmicas.
OrgânicaOrgânica
Figura 11.2 Relações entre variáveis situacionais e estrutura organizacional.
ESTRATÉGIA
• A forma segue a função.
• Estrutura é meio para realizar planos
ESTRATÉGIA
• A forma segue a função.
• Estrutura é meio para realizar planos
TECNOLOGIA
• Natureza da atividade e uso do conhecimento influenciam estrutura.
TECNOLOGIA
• Natureza da atividade e uso do conhecimento influenciam estrutura.
AMBIENTE
• Ambiente pode ser dinâmico ou estável.
• Para cada tipo de ambiente, uma estrutura é adequada.
AMBIENTE
• Ambiente pode ser dinâmico ou estável.
• Para cada tipo de ambiente, uma estrutura é adequada.
FATOR HUMANO
• Características das pessoas influenciam o tipo de estrutura que pode ser eficaz.
FATOR HUMANO
• Características das pessoas influenciam o tipo de estrutura que pode ser eficaz.
Figura 11.3 O tipo de estrutura depende do tipo de tecnologia.
Modelo de produção em massa
Modelo de produção em massa
Estrutura mecanicista
Estrutura mecanicista
Modelo de produção em massa
Modelo de produção em massa
Estrutura orgânica
Estrutura orgânica
Modelo de produção em massa
Modelo de produção em massa
Estrutura mecanicista em alto grau
Estrutura mecanicista em alto grau
Figura 11.4 Relação entre ambiente e estrutura.
AMBIENTEEstável Complexo e dinâmico
Eficácia depende da capacidade de alcançar o grau de diferenciação e
integração estrutural exigido pelo ambiente
Menor necessidade de diferenciação.
Modelo mecanicista.
Maior necessidade de diferenciação e de integração.
Modelo orgânico.
Figura 11.5 Três das sete configurações de Mintzberg.
TIPO DE ORGANIZAÇÃO
PARTE MAIS IMPORTANTE
CARACTERÍSTICAS
Empresarial Cúpula estratégica• Centralização das decisões na figura de um executivo ou
empreendedor.
ProfissionalNúcleo
operacional• Controle exercido por
especialistas independentes.
InovadoraPessoal de pesquisa e
desenvolvimento
• Ênfase na busca de conhecimentos para lidar com
ambiente dinâmico.
Figura 11.6 Três conceitos para o estudo da teoria situacional da organização.
ATIVIDADES / DECISÕES
RESPONSABILIDADES / AUTORIDADEDEPARTAMENTO DE RECURSOS
HUMANOS
DEPARTAMENTO DE FINANÇAS
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO
Preparação do orçamento do departamento
R C/A R
Recrutamento e seleção de
pessoalC/A R R
Figura 11.7 Organograma linear parcial de um projeto.
Atividades / decisões
DiretoriaGerente do
projetoGerente funcional
Divisão de planeja-mento
• Preparar a proposta básica do projeto
A R C I
• Construção do primeiro protótipo
A R C
• Elaborar relatórios técnicos
A I R
• Montar a equipe do projeto
R A I
Figura 11.8 Organograma de arco-íris.
CONSELHO
Departamento de marketing
Departamento administrativo
Departamento industrial
Clientes área alimentação
Clientes área saúde
Clientes área comércio
Clientes área indústria
Setor artes
Setor papel
Setor plástico
Logística (entregas)
Toda Organização é uma coleção de processos que são executados.
Nas empresas, embora não estejam documentados (mapeados) em detalhe, eles são conhecidos e executados
Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa sem um processo.
Ex: Atender ao Pedido do Cliente
Conceito de Processos
Qualquer que seja nosso posicionamento hierárquico, nós temos um negócio dentro da empresa na qual trabalhamos
Conceito de Processos
Processos é o resultado da articulação de:•Pessoas•Instalações•Equipamentos e•Outros recursos (materiais,...)
Processos são atividades logicamente relacionadas que, usando recursos do negócio, produzem resultados reais, adicionando valor a cada etapa.
VendasVendas ProduçãoProdução FinançasFinanças
... fronteiras Funcionais e Organizacionais...
FabricanteFabricante
DistribuidorDistribuidor
FornecedorFornecedor
ClienteCliente
... fronteiras na Cadeia de Suprimentos
Estratégico
Planejamento
Controle
Operacional
... fronteiras Hierárquicas...
• Processos cruzam...
Conceito de Processos
CLIENTESFORNECEDORES
RECEBIMENTO PRODUÇÃO VENDAS EXPEDIÇÃO
INFORMAÇÃO
CADEIA DE VALOR
O PROCESSOO PROCESSO
atividades atividades atividades atividades
A atividade deve agregar valor ao processo.
Conceito de Processos
Criar Valor é aumentar o número de características do seu produto ou serviço, de forma diferenciada do seu concorrente, de forma a transcender a demanda existente
Conceito de Processos
criar distinção em todas as esferas de atuação, oferecendo incrementos de valor
em cada serviço ou produto oferecido
Em geral, organizações estruturadas por função apresentam dificuldades de ver os vários processos que são desenvolvidos para atender às necessidades dos Clientes
VisãoFuncional
Visãode
Processo
Conceito de Processos
Como algumas pessoas enxergam e entendem a Empresa
Organograma ProcedimentosEstratégias
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
Leste
Oeste
Norte
Itens de Controle
E os Processos? E as interfaces???? E as entradas e Saídas???
E as etapas dos processos??? Onde começam e onde terminam???Como enxergar o todo e não as
partes???
PROCESSO
"X"
ATIVIDADE2
ATIVIDADE6
ATIVIDADE3
ATIVIDADE5
ATIVIDADE4
ATIVIDADEn
ATIVIDADE1
ATIVIDADE1
Conceito de Processos
...
Conceito de Processos
Para produzir um bem ou serviço necessitamos construir um processo
Um processo de negócios é um conjunto de três ações:
Processo de Negócio
Introduzir
Processar
Enviar/Entregar
Fornecedor Cliente
Somos prisioneiros de estruturas que desconhecemos
Peter Senge
Se aprendermos a ver estruturas dentro das quais trabalhamos, acabamos dominando a habilidade de
trabalhar com elas e mudá-las
Visão Tradicional X Visão por Processos
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organization ; Kevin Kelly; C. Prahalad;I.Nonaka; C.Christensen.
O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
CONCEITO: “É a identificação de um problema específico e escolha de uma linha de ação para resolvê-lo ou aproveitar uma oportunidade”.
.PROBLEMA: Situação que ocorre quando o estado atual das coisas é diferente do estado desejado das coisas.
.OPORTUNIDADE: Situação que ocorre quando as circunstâncias oferecem a uma organização a chance de ultrapassar seus objetivos e metas estabelecidos.
O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA ENVOLVE A ANÁLISE DE 04 SITUAÇÕES (alerta aos administradores):
• -a.Desvio em relação à experiência passada (ex.:certas despesas que elevam-se anormalmente);
• -b.Desvio em relação ao plano (ex.: lucro abaixo do previsto);
• -c.Outras pessoas freqüentemente trazem problemas para o administrador(ex.: clientes reclamam dos atrasos);
• -d.O bom desempenho dos competidores (ex.: emprego de novas tecnologias).
A DESCOBERTA DE UMA OPORTUNIDADE
Uma situação pode não ser um problema mas, sim uma oportunidade (ex.: o bug do milênio, vazamento de petróleo, boicote, ¨apagão¨, atos políticos etc).
Um problema é algo que
põe em risco a capacidade de uma organização.
Uma oportunidade
geralmente oferece a chance de superar as metas.
PROBLEMA
• Para reconhecer um problema é preciso ter informações a respeito.Os valores do administrador geralmente servem como filtros para essa avaliação.
• Exemplos:
Motivado pelo econômico: pode levá-lo a ser muito prático(pouca preocupação com o social).
Motivado teoricamente: irá se preocupar muito com as perspectivas a longo prazo(o processo tem muita importância).
Motivado politicamente:poderá levá-lo a ser muito mais competitivo (disputa pelo poder).
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO : O ADMINISTRADOR PRECISA APRENDER A LIDAR COM PRIORIDADES
• Para tanto, deve fazer as seguintes perguntas:
a.É um problema fácil de ser enfrentado?
b.O problema poderia se resolver sozinho?
Napoleão Bonaparte acumulava as suas correspondências por
mais ou menos 3 semanas.Após esse prazo as lia e, concluia que
muitos problemas já haviam sido resolvidos.
c.Esta decisão deve ser tomada por mim?
A NATUREZA DA DECISÃO
A TOMADA DE DECISÃO PODE SER CLASSIFICADA EM :
Programada: baseia-se numa rotina (regras, políticas etc) ou seja, há uma certa previsibilidade sobre o resultado desejado;
Não-programada: são soluções específicas, criadas através de um processo não estruturado para resolver problemas não-rotineiros.
CONTROLAR O QUE ?
Na prática, o administrador está preocupado em controlar as diversas situações, porém, a realidade mostra-se, na maioria das vezes, incerta e nebulosa:
certeza risco incerteza turbulência
----!-----------------------!------------------!-------------------!------ Grande Pequeno
controle exercido pelos administradores
CONTROLAR O QUE ? (CONT.)
-Certeza:Condição para a Tomada de Decisão em que os administradores têm
informações precisas, mensuráveis e confiáveis sobre os resultados das
várias alternativas que estão sendo consideradas.
-Risco: Condição para a Tomada de Decisão em que os administradores conhecem a probabilidade de que uma determinada alternativa leve a um objetivo ou resultado desejado.
-Incerteza:Condição para a Tomada de Decisão na qual os
administradoresenfrentam situações externas imprevisíveis ou não têm as
informações necessárias para estabelecer a probabilidade de determinados
eventos.
-Turbulência:Condição para a Tomada de Decisão que ocorre quando as metas
não são claras ou quando o meio ambiente muda muito depressa.
MÉTODO GUT DE DEFINIÇÃO DE PRIORIDADESGUTGRAVIDADE, URGÊNCIA E TENDÊNCIA
. SEPARA-SE CADA PROBLEMA QUE TENHA CAUSA
PRÓPRIA.
DEVE-SE FAZER AS SEGUINTES PERGUNTAS:
-Qual a gravidade do desvio? -Qual a urgência em se eliminar o problema? -Qual a tendência do desvio e seu potencial de crescimento?. Procedendo-se dessa forma para cada problema,
pode-se posteriormente, classificá-los pelo número de pontos.
O mais prioritário será aquele que somar o maior número de pontos.
O MÉTODO GUT (CONT.)
Valor Gravidade Urgência Tendência GxTxU 05 pts As dificuldades É necessário Se nada for são muito grandes ação imediata feito, a situa- ção irá piorar rapidamente. 125 04pts Elevada Relativa Irá piorar em em breve 64 03pts Grave A reação Irá piorar a deve ser médio prazo 27 rápida 02pts Pouco grave Pode esperar Irá piorar a um pouco longo prazo 8
01pts Sem gravidade não há pressa Não irá piorar e pode até melhorar 1
Frustração
Irritação
Percepção de diferença entre situação ideal e real
Perspectiva de prejuízo
Interesse
Desafio
Perspectiva de recompensa
OPORTUNIDADE
PROBLEMA
D E C I S Ã O
Decisões são as escolhas que procuram resolver problemas e aproveitar oportunidades.
Uma decisão é uma escolha para enfrentar um problema. A decisão conduz a outra situação, que pode exigir novas decisões.
Problema
Decisão
Execução
Nova situação
O Processo decisório (ou processo de resolução de problemas.
Problema
Frustração, ansiedade, dúvida, curiosidade
Busca de entendimento
Diagnóstico
Concepção de alternativas: processo criativo
Alternativas
Escolha: julgamento e avaliação de alternativas
Decisões Avaliação
DECISÕES
ADMINISTRATIVAS
Tipos de decisões e níveis hierárquicos.
G R U P O S D E
T R A B A L H O
DECISÕES
ESTRATÉGICASA L T A
A D M I N I S T R A Ç Ã O
DECISÕES
OPERACIONAIS
M É D I A
G E R Ê N C I A
• Diagrama de Ishikawa• Princípio de Pareto
1 – Identificação do problema ou oportunidade
2 – Diagnóstico
• Brainstorming• Brainwriting• MDPO ou paradigma de Rubinstein
3 – Geração de alternativas
• Ponderação de critérios• Análise do ponto de equilíbrio
4 – Escolha de uma alternativa
• Análise de vantagens e desvantagens• Árvore de decisões• Análise do campo de forças
5 – Avaliação da decisão
TÉCNICASFASE DO PROCESSO
Fases e técnicas do processo de tomar decisões.
PERGUNTAS ETAPAS TÉCNICAS
- Como implementar a escolha?
- Qual alternativa é melhor?
- Quais suas vantagens e desvantagens?
- Quais as alternativas
-Explicitação e ponderação de critérios
- Análise do campo de forças
- Análise de vantagens / desvantagens
- Árvore de decisões
-Quais os objetivos da decisão?
- Quais as prioridades ?
- Qual o problema ou oportunidade?
- Paradigma de Rubinstein
- Diagrama de Ishikawa
- Análise de urgência e importância
- Princípio de Pareto
PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
DIAGNÓSTICO
ALTERNATIVAS
DECISÃO
Fases e técnicas do processo estruturado de tomar decisões.
Racionalidade e intuição combinam-se no processo de tomar decisões. Quanto mais informação, mais racional é o processo. Quanto mais opinião, mais intuitivo.
PR
OC
ES
SO
RA
CIO
NA
L
PR
OC
ES
SO
IN
TU
ITIV
O
Problema Diagnóstico Alternativas Decisão Avaliação
ProblemaDiagnósticoAlternativasDecisãoAvaliação
Opinião e
emoções
Informação e objetividade
Três possibilidades de participação da equipe nas decisões do líder.
LÍDER EQUIPE
Decisões autocráticas
Decisões compartilhadas
Decisões delegadas
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organizatioon: Kevin kelly; C.Prahalad; I.Nonaka;C.Christensen.
O Poder nas Organizações
• Poder- capacidade que um indivíduo ou um grupo tem de remover obstáculos para a realização de seus objetivos
• Obstáculos- dificuldades naturais , vontade humana, problemas estruturais
• Poder como parte integrante da vida em sociedade• Poder nas organizações - influência e
relacionamento
Poder nas Organizações (cont.)
• Pressupõe necessidade de relacionamento direto ou indireto
• Envolve um ato de influência do influenciador para com o influenciado
• Não pressupõe, necessariamente , o assentimento do influenciado em relação ao influenciador
As bases do poder: organizacional e individual
Coercitivo(temor)
Recompensa(Necessidades)
Legitimado(cargo)
Competência(respeito ou conhecimento)
Referência(carisma)
Poder do líder apoiado na organização
Poder do líder apoiado nas
próprias qualidades
SeguidoresComportament
o Objetivos
Fontes de poder da posição e de poder pessoal
Fontes do poder
Poder da posiçãoBaseado no que o administrador
pode oferecer aos outros.
Poder da pessoaBaseado na maneira pela qual o
administrador é visto pelos outros.
Recompensas: “Se você fizer o que mando, eu lhe dou uma
recompensa
Coerção: “Se você não fizer o que mando, eu punirei você”.
Legitimado: “Como sou o chefe, você tem que fazer o que eu
mando”.
Competência: como fonte de conhecimento e de informação
especial.
Referência: como uma pessoa com a qual as pessoas gostam de
se identificar
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 1. Introdução– Duas abordagens:
• entender as organizações como sistemas de governo, que variam de acordo com os princípios políticos empregados: (autoritárias, burocráticas, tecnocratas ou democráticas);
• tentar desvendar a detalhada política da vida organizacional: perceber os arranjos através dos quais pessoas com diferentes características tentam alcançar seus interesses particulares.
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 2. Organizações como sistemas de governo
– Organizações Autocráticas: gerentes autoritários que manipulam habilmente o poder; empresas dirigidas pelo próprio dono (interesse da família e tradição); poder para decisões nas mãos de um único indivíduo ou grupo.
– Organizações Burocráticas: poder relacionado com o conhecimento e uso das regras; forma legal de administração (poder e autoridade estáveis e definidos); empresas estatais.
– Organizações Tecnocratas: poder e responsabilidade ligados ao conhecimento e especialização técnica; "geniozinhos" absorvem poder e influência; organizações flexíveis (ind. elet.).
– Organizações Democráticas: poder nas mãos do “demos”:• Co-gestão: partes opostas geram interesses mútuos;• Democracia Representativa: eleição de membros que têm mandato para
agir em nome daqueles a quem representam (trabalhadores ou acionistas);• Democracia Direta: todos têm direito igual de participar das decisões (ex.:
organizações comunitárias).
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– Política organizacional = pessoas com interesses diferentes; diversidade cria conflito (solução por meios políticos).
– Análise de Interesses• conjunto de predisposições que envolvem objetivos, valores, desejos,
expectativas e outras orientações e inclinações que levam a pessoa a agir em uma e não em outra direção;
• teorias tradicionais: organizações racionais (objetivo comum);
• metáfora política: redes de pessoas independentes com interesses divergentes (função da oportunidade);
• interesses: individuais ou de grupos (coalizões).
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– A compreensão do Conflito
• aparece sempre que interesses colidem;
• reação natural é vê-lo como força disfuncional atribuída a circunstâncias ou causas lamentáveis;
• sempre presente nas organizações (divergência de interesses);
• identificação com responsabilidades e objetivos associados ao papel, valorizando realização destes acima dos organizacionais;
• pode se institucionalizar, configurando atitudes, estereótipos, valores, crenças e rituais da cultura organizacional.
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– O Uso do Poder
• o poder é o meio através do qual conflitos de interesses são resolvidos, influenciando quem consegue o quê, quando e como;
• é visto de várias formas: como um recurso (algo que alguém possui), como uma relação social caracterizada por um tipo de dependência ou como uma influência sobre uma coisa ou alguém;
• Robert Dahl: ”... envolve habilidade para conseguir que outra pessoa faça alguma coisa que, de outra forma, não seria feita”;
• existem variadas e ricas fontes de poder:
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– Autoridade formal: tipo de poder legitimado.• carismática: reconhecimento de dons ou qualidades especiais de um
indivíduo que lhe dão o direito de tomar decisões coletivas;• tradicional: quando a cultura reverencia tradição e costumes, reconhecendo
autoridade dos que se revestem dessa simbologia;• burocrática: decorre da aplicação de regras e procedimentos.
– Controle dos recursos escassos: tipo de poder cuja autoridade advém da habilidade de controlar recursos da organização.
– Uso da estrutura organizacional, regras e regulamentos: tipo de poder decorrente da capacidade de manipular normas organizacionais para controlar funções e atividades.
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– Controle do processo decisório: habilidade de influenciar decisões, manipulando escolhas em favor próprio ou de outros.
– Controle do conhecimento e da informação: controle de conhecimentos e informações essenciais à organização.
– Controle das fronteiras: habilidade de reconhecer limites entre departamentos ou entre organização e seu ambiente.
– Habilidade de lidar com incertezas: agilidade para lidar com incertezas que influenciam dia-a-dia da organização.
– Controle da tecnologia: habilidade na utilização e manipulação de tecnologia para atingir resultados na atividade produtiva.
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– Alianças interpessoais, redes e controle da organização informal: relações influentes na busca de informações prioritárias para atingir seus interesses.
– Controle da contra-organização: controle das forças opostas (com interesses conflitantes aos da organização principal).
– Simbolismo e administração do sentido: poder de persuasão para seguir realidade por ele mesmo idealizada.
– Sexo e administração das relações entre os sexos: poder ou-torgado ao gênero preponderante nos valores da organização ou que legitima seu poder através do uso de imagens, do teatro ou da arte de ganhar sem romper as regras do jogo.
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 3. Organizações como sistemas de atividade política
– Fatores estruturais que definem o estágio da ação: estruturas subjacentes que determinam relações de força na busca do poder pelos atores políticos.
– O poder que já se tem: poder atrai poder (coalizões, parcerias e trocas de favores na busca de mais poder).
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 4. Forças e limitações da metáfora política
– Forças:
• aceitar realidade política como aspecto inevitável da vida orga-nizacional (atividades organizacionais baseadas em interesses);
• compreensão da dimensão política da organização, enfatizando papel chave do poder na determinação dos resultados;
• defende que a racionalidade é sempre política e ninguém é neutro nas organizações (pessoas buscam interesses políticos);
• politiza compreensão do comportamento (tensões não como egoísmo, mas de natureza estrutural, motivacional ou política).
INTERESSES, CONFLITOS E PODER
• 4. Forças e limitações da metáfora política
– Limitações:
• passa-se a ver política em todos os lugares, tentando encontrar intenções ocultas, podendo causar cinismo e desconfiança;
• dá origem a interpretação maquiavélica, sugerindo que todo mundo esteja tentando enganar todo mundo (redução a um instrumento para servir melhor aos interesses pessoais).
Aspectos Formais e Abertos
Aspectos Informais e Ocultos
* Estrutura Organizacional* Títulos e descrições de cargos * Objetivos e estratégias * Tecnologia e práticas operacionais* Políticas e diretrizes de pessoal * Métodos e procedimentos* Medidas de produtividade física e financeira
* Padrões de influenciação e de poder* Percepções e atitudes das pessoas* Sentimentos e normas de grupos* Valores e expectativas* Padrões de interações informais* Normas grupais* Relações afetivas
Componentesvisíveis e
publicamenteobserváveis,
orientados para aspectosoperacionais e de tarefas
Componentesvisíveis e
publicamenteobserváveis,
orientados para aspectosoperacionais e de tarefas
Componentesinvisíveis e
cobertos,afetivos e
emocionais, orientados
para aspectossociais e
psicológicos
Componentesinvisíveis e
cobertos,afetivos e
emocionais, orientados
para aspectossociais e
psicológicos
O iceberg da cultura organizacional
Culturas adaptativas e não-adaptativas
Os administradores prestamatenção a todos os aspectos,especialmente clientes, e iniciama mudança quando precisam servir seus legítimos interesses,mesmo que isto signifique assumir riscos.
Os administradores tendem acomportar-se política e burocraticamente de modo isolado. Como resultado, eles não mudam suas estratégias prontamente para ajustar ou ganhar vantagens com a mudança em seus ambientes de trabalho
Os administradores cuidam profundamente dos clientes,investidores e empregados.Eles atribuem forte valor àspessoas e aos processos quepodem criar mudanças úteis(como liderança acima e abaixoda hierarquia administrativa).
Os administradores cuidam principalmente de si mesmos,de seu grupo imediato de trabalho ou de algum produto(ou tecnologia) associado comseu grupo de trabalho. Elesatribuem mais valor à ordem e à redução de riscos nos processos administrativos do que em liderar iniciativas.
Normasde
Compor-tamento
ValoresCompar-tilhados
Culturas Adaptativas Culturas Não-Adaptativas
Conceitos de cultura organizacional
• “Conjunto de símbolos, cerimônias e mitos que comunicam valores e crenças subjacentes da organização e seus empregados” (Ouchi, 1981).
• “Rede de significações que circulam dentro e fora do espaço organizacional, sendo simultaneamente ambíguas, contraditórias, complementares, díspares e análogas, implicando ressemantizações que revelem a homogeneidade e heterogeneidade organizacional” (Cavedon, 2000).
Conceitos de cultura organizacional (cont.)
“Modelo de pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna.
Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, eles são ensinados aos demais membros da organização, como a maneira certa de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas” (Schein apud Freitas, 1991).
Função da cultura organizacional
• Resolver problemas do grupo ou da empresa;• Reduzir a ansiedade;• Controlar;• Conformar condutas;• Homogeneizar maneiras de pensar e viver a
organização;• Introjetar uma imagem positiva da organização;• Diminuir diferenças e conflitos;• Anular a reflexão.
Mudança Cultural
• Definição de um novo rumo • Novos valores, símbolos e rituais• Não é simples, nem barato• Processo traumático• Outros elementos também sofrem alterações
(Freitas, 1991)
Mudança Cultural (cont.)
• A mudança deve ser considerada quando há:– mudanças no ambiente;– competição acirrada;– resultados cada vez piores;– fusões e incorporações;– crescimento rápido e alta absorção de
trabalhadores. (Freitas, 1991)
O DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (DO)ORIGEM : DÉCADA DE 40
• “É UM PROCESSO SISTEMÁTICO, ADMINISTRADO E PLANEJADO DE MUDANÇA DE CULTURA, SISTEMAS E COMPORTAMENTOS DE UMA ORGANIZAÇÃO, A FIM DE MELHORAR A EFICÁCIA DA ORGANIZAÇÃO NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS E NO ALCANCE DOS SEUS OBJETIVOS” (WARREN BENNIS).
• VISA TRANSFORMAR UMA ORGANIZAÇÃO “DOENTE” EM “SADIA”.
• OBJETIVAMENTE, PODE SER ENTENDIDO COMO UM PROCESSO DE MUDANÇA PLANEJADA, VISANDO ALCANÇAR DETERMINADA CONDIÇÃO.
SITUAÇÃOATUAL
SITUAÇÃO DESEJADASITUAÇÃO
PLANEJADA
DO (CONTINUAÇÃO)
• PRESSUPOSTOS DO DO :
• 1.A COLABORAÇÃO É MAIS EFICAZ QUE A AÇÃO INDIVIDUAL.
• 2.A COOPERAÇÃO É MAIS EFICAZ DO QUE A COMPETIÇÃO/CONFLITO.
• 3.A MUDANÇA PLANEJADA É MAIS EFICAZ DO QUE A MUDANÇA AO ACASO.
• 4.ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS SÃO MAIS EFICAZES DO QUE ORGANIZAÇÕES MECANÍSTICAS.
=============================================================
CLIMA ORGANIZACIONAL: “É A ATMOSFERA PSICOLÓGICA, RESULTANTE DOS COMPORTAMENTOS, DOS MODELOS DE GESTÃO E DAS POLÍTICAS EMPRESARIAIS, REFLETIDA NOS RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS”.
OS ESTÁGIOS ORGANIZACIONAIS
1.ESTÁGIO CONCEITUAL: POR QUE E PARA QUE EXISTE A ORGANIZAÇÃO2.ESTÁGIO ORGANIZATIVO: COMO A ORGANIZAÇÃO IRÁ FUNCIONAR. 3.ESTÁGIO PRODUTIVO: O QUE IRÁ PRODUZIR E COMO. 4.ESTÁGIO ADMINISTRATIVO: O PROCESSO DE GESTÃO 5.ESTÁGIO NORMATIVO: A ORGANIZAÇÃO PODERÁ SE
TRANSFORMAR EM UM SISTEMA MENOS DEPENDENTE DOS INDIVÍDUOS :MAIS PESADA, MENOS FLEXÍVEL E MENOS RENTÁVEL
MODELO DE (KURT LEWIN) PARA A MUDANÇA:
DIAGNÓSTICO
INTERVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO
DESCONGELAMENTO
MUDANÇA
RECONGELAMENTO
O processo de mudança
Velhas idéias e práticas são derretidas,abandonadas edesaprendidas
Novas idéias e práticas sãoexercitadas e aprendidas
Novas idéias e práticas são incorporadas definitivamenteao comportamento
Identificação Internalização Suporte Reforço
Descongelamento Mudança Recongelamento
O campo de forças no processo de mudança
Forças Positivas (apoio e suporte)
Forças Negativas(oposição e resistência)
Forças positivas à mudança são maiores do que as forças negativas
Forças negativas à mudança são maiores do que as forças positivas
VelhaSituação
Tentativa de mudança bem-sucedida
Tentativa de mudança mal-sucedida
NovaSituação
Nova Situação
Tipos de mudanças organizacionais
Mudanças na Estrutura Organizacional
Mudanças na Tecnologia
Mudanças nosProdutos / Serviços
Mudanças na Cultura Organizacional
Redesenho da organização.Mudança do formato do trabalho.Nova configuração do negócio.
Novos equipamentos.Novos processos de trabalho.Redesenho do fluxo de trabalho.
Novos produtos.Novos serviços.Desenvolvimento de produtos.Novos clientes.
Novas atitudes, percepções,Expectativas.Nova mentalidade.Novas habilidades e competências.Novos resultados.
Desempenho
Organizacional
Melhorado
ESTÁGIOS DE MOTIVAÇÃO PARA A MUDANÇA
NÍVEL
DE
APOIO
À
MUDANÇA
PASSAGEM DO TEMPO
PREPARAÇÃO
ACEITAÇÃO
MOTIVAÇÃO
CONTATO INICIAL
TOMADA DE CONHECIMENTO
COMPREENSÃO
DECISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO
INSTALAÇÃO
INSTITUCIONALIZAÇÃO
OrganizaçãoOrganizaçãoAtualAtual
OrganizaçãoOrganizaçãoAtualAtual
OrganizaçãoOrganizaçãoFuturaFutura
OrganizaçãoOrganizaçãoFuturaFuturaTRANSIÇÃO
Processos
Pessoas
Estrutura
Tecnologia
Mudanças
Tempo
Des
emp
enh
oQualquer mudança, positiva ou negativa,
causará uma queda no desempenho.O desafio é minimizar sua duração e
profundidade
Qualquer mudança, positiva ou negativa, causará uma queda no desempenho.O desafio é minimizar sua duração e
profundidade
Mudanças - Impacto
Mudanças – fatores de sucesso
VISÃO PRESSÃO CAPACITAÇÃO AÇÃO+ + + =MUDANÇA
BEM SUCEDIDA
VISÃO PRESSÃO CAPACITAÇÃO AÇÃO+ + + = CONFUSÃO
VISÃO PRESSÃO CAPACITAÇÃO AÇÃO+ + + =NADA MUDA
VISÃO PRESSÃO CAPACITAÇÃO AÇÃO+ + + =ANSIEDADE
EFRUSTRAÇÃO
VISÃO PRESSÃO CAPACITAÇÃO AÇÃO+ + + =FALSOS INÍCIOS
ICEBERG DA IGNORÂNCIA- RICHARD ICEBERG DA IGNORÂNCIA- RICHARD WHITELEYWHITELEY
somente 4% dos problemas são conhecidos somente 4% dos problemas são conhecidos pela alta administraçãopela alta administração
4% - alta gerência4% - alta gerência
9% - supervisores gerais9% - supervisores gerais
100% - 100% - funcionáriosfuncionários
74% - supervisores74% - supervisores
A CURVA “ S ”
A CURVA “S” TRAÇA A TRAJETÓRIA DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E MÉTODOS, COM CADA PONTO SUCESSIVO NA CURVA REPRESENTANDO UMA MELHORIA NO DESEMPENHO.
ESSA TÉCNICA DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA RELACIONA OS INVESTIMENTOS ( ESFORÇOS) COM OS RESULTADOS (RETORNOS) QUE ESTÃO SENDO OBTIDOS.
OU SEJA, SOMENTE A VARIÁVEL TEMPO NÃO É CAPAZ DE EXPLICAR OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS.
EXEMPLOS INTERESSANTES :01) O RELÓGIO DE BOLSO EM ±1600 TINHA O FORMATO DE UM LIMÃO--> EM 1850 TINHA UMA ESPESSURA DE 0,5 CM CONTRA 4 CM EM 1800; 02) DO CORAÇÃO ARTIFICIAL PARA O MARCA-PASSO E PARA O TRANSPLANTE; DO AVIÃO COM MOTOR À EXPLOSÃO PARA O TURBO-HÉLICE E DEPOIS O JATO; 04) DA TRANSMISSÃO DE DADOS TRADICIONAL PARA A DIGITALIZAÇÃO (FIBRA ÓTICA ETC ).05) DE GUTENBERG (1398/1468) À MÁQUINA DE ESCREVER (1714) E DEPOIS O COMPUTADOR ETC, ETC, ETC ....
•
CURVA “S”
• A CURVA “S” É CUMULATIVA
ESFORÇO (INVESTIMENTO)
RESULTADO(OU RETORNO)
CORAÇÂO ARTIFICIAL
TRANSPLANTE
PRODUÇÃO D E ÓRGÃOS
CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL
1 2 3 4
T
$
LUCRO
RECEITAS
1-INTRODUÇÃO; 2-CRESCIMENTO; 3-MATURIDADE; 4-DECLÍNIO
REVERSÃO
ORGANIZAÇÕES INTELIGENTES
SÃO AQUELAS QUE DESENVOLVEM CAPITAL INTELECTUAL
Capital Humano
Capital Estrutural
Capital Intelectual
CAPITAL EM CLIENTES
A EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO(IKUJIRO NONAKA)
• A GERAÇÃO DE CONHECIMENTO DEPENDEA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO DEPENDE DO APROVEITAMENTO DOS INSIGHTS, DAS INTUIÇÕES E DOS IDEAIS TÁCITOS, E MUITAS VEZES ALTAMENTE SUBJETIVOS DOS EMPREGADOS NÃO É QUESTÃO DE PROCESSAMENTO MECANICISTA.
• A MENSURAÇÃO DOS CONHECIMENTOS NÃO SE REDUZ APENAS AOS ASPECTOS QUANTITATIVOSSÃO PRODUZIDOS ATIVOS INTANGÍVEIS ALÉM DOS TANGÍVEIS.
• NA EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO, ESSA ATIVIDADE NÃO É ESPECIALIZADA (P&D OU MKT OU PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ETC)NA VERDADE, É UMA FORMA DE COMPORTAMENTO, UM MODO DE SER.
• OS NOVOS CONHECIMENTOS SEMPRE SE ORIGINAM NAS PESSOAS.
A EMPRESA CRIADORA DE ...
NONAKA DISTINGUE CONHECIMENTO TÁCITO DE EXPLÍCITO (FORMAL,
REGULAMENTADO):TÁCITOÉ ALTAMENTE PESSOAL; -É DIFÍCIL DE SER TRANSFERIDO;-ENCONTRA-SE PROFUNDAMENTE ARRAIGADO NA AÇÃO E NO COMPROMETIMENTO DO INDIVÍDUO COM DETERMINADO CONTEXTO(PROFISSÃO,TECNOLOGIA ETC);-CONSISTE EM HABILIDADES TÉCNICAS E DE DESTREZA;-CONSISTE EM MODELOS MENTAIS, CRENÇAS E PERSPECTIVAS
PESSOAIS
ASSIM, ELE SUGERE 04 PADRÕES ASSIM, ELE SUGERE 04 PADRÕES
BÁSICOS DE CRIAÇÃO DE BÁSICOS DE CRIAÇÃO DE
CONHECIMENTO EM QUALQUER CONHECIMENTO EM QUALQUER
ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:
1.DE TÁCITO PARA TÁCITO;
2.DE EXPLÍCITO PARA EXPLÍCITO;
3.DE TÁCITO PARA EXPLÍCITO;
4.DE EXPLÍCITO PARA TÁCITO
Conhecimento nas organizações
Explícito
•Arquivos, bancos de dados, emails•Documentos, relatórios, livros•Patentes e licenças
Tácito
Na mente•Empregados•Executivos •Clientes•Parceiros•Fornecedores
SOCIALIZAÇÃO (trocar experiências)
INTERNALIZAÇÃO (aplicar conhecimento
adquirido)
EXTERNALIZAÇÃO (capturar conhecimento
formalizado)
COMBINAÇÃO (agregar novo conhecimento)
fonte: Nonaka & Takeuchi (1995)
Tácito
Explícito Tácito
Explícito
A espiral do conhecimento
O DILEMA DOS INOVADORES (CLAYTON CHRISTENSEN )
• Muitas vezes o fracasso é conseqüência das melhores práticas de gestão do mundo !
• Num ambiente de competição, costumam surgir dois tipos de inovações:
SustentadaSustentada. "Uma inovação sustentada é uma tecnologia que resulta em um produto ou serviço melhor“
RupturaRuptura traz inicialmente um produto pior em relação ao modo como o mercado faz sua avaliação. Mas também traz um novo conjunto de atributos que permitem ao produto ser usado de uma maneira diferente dos que existiam antes.''
• "Numa empresa bem administrada, os executivos ouvem cuidadosamente seus clientes para dar a eles as inovações de que necessitam”
• "Num primeiro momento, as tecnologias de ruptura não podem ser usadas pelos seus melhores clientes por causa dos seus atributos diferentes. Ouvindo os melhores clientes, você será guiado para tecnologias que não são rupturas. Mas a tecnologia de ruptura que seus clientes não podem usar hoje se desenvolverá rapidamente e, no futuro, eles poderão usá-la."
O DILEMA DOS ...
• Em toda indústria ameaçada por tecnologias de ruptura, repete-se aproximadamente o seguinte padrão:
• 1 Quando surgem, tecnologias de ruptura não são levadas a sério por quem detém a tecnologia estabelecida, pois no princípio elas sempre são tecnicamente inferiores;
• 2 Embora inferior, a tecnologia de ruptura traz alguma novidade: pode ser mais cômoda, mais fácil de transportar ou simplesmente mais barata;
• 3 Como regra geral, o mercado inicial e as margens de lucro da tecnologia de ruptura são menos atraentes que os da tecnologia estabelecida;
O DILEMA DOS ...
• 4 Para quem domina o mercado, não tem sentido investir em algo incipiente, com margens reduzidas, ainda por cima para vender um produto tecnicamente inferior;
• 5 É a competência administrativa que leva as melhores empresas a desprezar a ruptura inicialmente, pois, ouvindo os consumidores, elas tendem a priorizar apenas as inovações sustentadas, que levarão a produtos melhores e mais lucrativos;
• 6 O mercado para a ruptura é inicialmente insondável, seja para os pioneiros, seja para os próprios consumidores;
• 7 As tecnologias de ruptura tedem a começar em um mercado ainda virgem e daí se expandir, evoluindo gradativamente, por meio de outras inovações sustentadas, até atingir o patamar técnico da tecnologia estabelecida;
O DILEMA DOS...
• 8 A partir daí a tecnologia de ruptura conquista o mercado das empresas estabelecidas a uma velocidade assustadora. Nesse momento, já não há mais tempo nem como reagir.
• "O dilema é: quando uma empresa "O dilema é: quando uma empresa se torna grande, para manter a taxa se torna grande, para manter a taxa de crescimento que o mercado de crescimento que o mercado financeiro ou os acionistas exigem, financeiro ou os acionistas exigem, ela é cada vez menos capaz de ela é cada vez menos capaz de entrar em mercados pequenos, entrar em mercados pequenos, porque esses mercados não porque esses mercados não oferecem a magnitude de receitas oferecem a magnitude de receitas de que grandes empresas precisam de que grandes empresas precisam para continuar crescendo a taxas para continuar crescendo a taxas constantes. constantes. Mas ela deveria entrar Mas ela deveria entrar neles, porque os mercados neles, porque os mercados pequenos de hoje serão os pequenos de hoje serão os grandes de amanhã", diz o grandes de amanhã", diz o consultor.consultor.
• Rupturas não acontecem apenas porque houve uma transformação técnica.
• Elas são sempre conseqüência de uma visão de marketing que contraria o manual da boa gestão em empresas lucrativas.
• O manual deve ser abandonado? De modo algum. Ele é perfeito para lidar com as inovações sustentadas.
• O problema é justamente distinguir quando uma inovação é sustentada, quando é uma ruptura.
O DILEMA DOS ...
• O critério não é tecnológico, mas mercadológico.
• Rupturas redesenham a cadeia produtiva, exigem outros fornecedores, voltam-se para outros consumidores e quase sempre oferecem margens de lucro pouco apetitosas inicialmente. São, no mais das vezes, inferiores na São, no mais das vezes, inferiores na dimensão técnica normalmente dimensão técnica normalmente empregada para avaliar os produtos empregada para avaliar os produtos (cilindradas, pureza do aço ou gabarito (cilindradas, pureza do aço ou gabarito das pedras britadas), mas sempre das pedras britadas), mas sempre levam vantagem em outra dimensão levam vantagem em outra dimensão (comodidade, proximidade dos centros (comodidade, proximidade dos centros consumidores ou mobilidade). consumidores ou mobilidade).
• Diante de uma ruptura, é fundamental não ouvir os consumidores. De antemão, só é possível afirmar uma coisa sobre todas as estimativas de mercado que vêm daí: elas estão erradas. Todas. Não porque as técnicas usadas para estimar mercados não prestem, mas porque -- e esta é uma lei das rupturas -- é impossível saber. Outra lei de Christensen reza que, numa grande empresa, produtos de ruptura não têm nenhuma chance de prosperar se forem competir por recursos com inovações sustentadas voltadas para consumidores cativos, sempre mais rentáveis.
O DILEMA DOS...
• Que fazer? • Ele sugere estabelecer uma Ele sugere estabelecer uma
empresa menor, fisicamente empresa menor, fisicamente separada da empresa-mãe, para separada da empresa-mãe, para lidar exclusivamente com a lidar exclusivamente com a ruptura.ruptura.
• É o que ele recomenda a quem quiser vencer diante da ruptura.
• Seu receituário é, na verdade, filho das idéias do economista austríaco Joseph Schumpeter.
• "Schumpeter ensinou em Harvard e deixou fortes raízes na Harvard Business School“.
• "O problema normalmente "O problema normalmente visualizado é como o capitalismo visualizado é como o capitalismo administra as estruturas administra as estruturas existentes, enquanto o problema existentes, enquanto o problema relevante é como ele as cria e relevante é como ele as cria e destrói". destrói".
• As inovações mais importantes, quando surgem, costumam destruir completamente o modelo de negócios das empresas mais competentes.
• Por isso, o capitalismo vive ciclos de expansão e retração, ditados pelas inovações mais significativas: o ciclo da máquina a vapor, o das estradas de ferro, o do petróleo e assim por diante
O DILEMA DOS ...
• Na transição entre ciclos, diz Schumpeter, sempre há um período de destruição, para que o novo possa substituir o antigo.
• São as rupturas de que fala Christensen. É nesses períodos que a competência das melhores empresas estabelecidas costuma levá-las ao naufrágio.
• EXEMPLOS:
• Fralda descartávelMenos lucrativa, ela não foi no início levada a sério por quem fazia fralda de pano. Hoje quase domina o mercado
• Máquina de escreverNem a Olivetti, que fez nos anos 60 um precursor do PC, imaginava que o computador fosse ameaçar seu negócio
• Carro elétricoModelos compactos para uso em campos de golfe ou para quem tem dificuldade de locomoção já são um novo negócio. Mas as montadoras de carros à gasolina não enxergam
O DILEMA DOS...
• MúsicaA distribuição de faixas musicais para aparelhos portáteis via Internet pode ameaçar a venda de discos
• VideocasseteQuando surgiu, o vídeo exibia imagens precárias e não permitia filmagens. Hoje, o super-oito já é peça de museu
• Fotografia DigitalFabricantes convencionais ainda parecem seguros diante do avanço de brinquedos simples e baratos como a câmera da Barbie
• MotocicletaA Harley-Davidson não viu o mercado para motos urbanas e o perdeu para os modelos inferiores fabricados pela Honda
NOVAS REGRAS PARA UMA NOVA ECONOMIA(KEVIN KELLY)
• A REVOLUÇÃO DIGITAL E A SOCIEDADE DIGITAL ESTÃO NA MODA.
• MAS POR BAIXO DELAS HÁ ALGO MAIS PROFUNDO QUE SE “MEXE”: A ECONOMIA EM REDE.
• ESSA ECONOMIA POSSUI LEIS MUITO PRÓPRIAS. ASSEMELHA-SE À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO JÁ CONCEITUADA POR P. DRUCKER.
• A REDE É COMO UMA MÃO INVÍSIVEL . OS SEUS PRINCÍPIOS NÃO ACEITAM : RIGIDEZ, ESTRUTURAS FECHADAS, ESQUEMAS UNIVERSAIS, AUTORIDADE CENTRAL E VALORES IMUTÁVEIS.
• A REDE OFERECE : PLURALIDADE, DIFERENÇAS,AMBIGUIDADE, O
INCOMPLETO, A CONTIGÊNCIA E A MULTIPLICIDADE. TUDO TENDO A VER COM A NOVA ECONOMIA
A EMPRESA CRIADORA DE ...
• NESSE TIPO DE EMPRESA , OS QUATRO PADRÕES ESTÃO PRESENTES, INTERAGINDO DE FORMA DINÂMICA, CONSTRUINDO UMA ESPÉCIE DE ESPIRAL DE CONHECIMENTOS:
01.PRIMEIRO, APRENDE-SE OS CONHECIMENTOS TÁCITOS;
02.EM SEGUIDA, CONVERTEM-SE ESSES SEGREDOS EM CONHECIMENTO EXPLÍCITO;
03.A EQUIPE, ENTÃO, PADRONIZA ESSES CONHECIMENTOS, COMPILANDO-OS EM MANUAL OU LIVRO DE INSTRUÇÕES E INCORPORANDO-O EM DETERMINADO PRODUTO;
04.ASSIM, AO SE CRIAR UM NOVO PRODUTO/SERVIÇO, OS MEMBROS DA EQUIPE ENRIQUECEM A SUA PRÓPRIA BASE DE CONHECIMENTOS TÁCITOS;
05. NOVO INSIGHT PODE SURGIR E ASSIM, SE REÍNICIA A ESPIRAL DE CONHECIMENTOS.
NOVAS REGRAS PARA UMA NOVA ECONOMIA(KEVIN KELLY)
• A REVOLUÇÃO DIGITAL E A SOCIEDADE DIGITAL ESTÃO NA MODA.
• MAS POR BAIXO DELAS HÁ ALGO MAIS PROFUNDO QUE SE “MEXE”: A ECONOMIA EM REDE.
• ESSA ECONOMIA POSSUI LEIS MUITO PRÓPRIAS. ASSEMELHA-SE À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO JÁ CONCEITUADA POR P. DRUCKER.
• A REDE É COMO UMA MÃO INVÍSIVEL . OS SEUS PRINCÍPIOS NÃO ACEITAM : RIGIDEZ, ESTRUTURAS FECHADAS, ESQUEMAS UNIVERSAIS, AUTORIDADE CENTRAL E VALORES IMUTÁVEIS.
• A REDE OFERECE : PLURALIDADE, DIFERENÇAS,AMBIGUIDADE, O
INCOMPLETO, A CONTIGÊNCIA E A MULTIPLICIDADE. TUDO TENDO A VER COM A NOVA ECONOMIA
NOVAS REGRAS... (KEVIN KELLY)
REGRAS QUE BASEIAM O FUNCIONAMENTO DA NOVA ECONOMIA:
01.A LEI DA COLMÉIA: CONTROLE DESCENTRALIZADO.
02.A LEI DOS RENDIMENTOS CRESCENTES :AGREGAÇÃO DE VALOR.
03.A LEI DA ABUNDÂNCIA: NÃO HÁ LIMITES PARA A “PRODUÇÃO”DE BENS E SERVIÇOS.
04.A LEI DA TENDÊNCIA AO GRATUITO: ANTECIPAR O BARATO OU GRATUITO.
05.A LEI DA SUBMISSÃO À WEB: MAXIMIZA O VALOR DA REDE.
06.A LEI DA ANTECIPAÇÃO DO OBSOLETISMO: ABANDONO DA GALINHA DOS OVOS DE OURO.
NOVAS REGRAS..(KEVIN KELLY)
07.A LEI DO ESPAÇO DE NEGÓCIO : O MERCADO DEIXOU DE SER UM LOCAL FÍSICO.
08 A LEI DO DESEQUILÍBRIO : NA HÁ HARMONIA, TUDO É FLUXO. A SAÍDA É A INOVAÇÃO.
09.A LEI DA TECNOLOGIA “RELACIONAL”: AS ÚNICAS TECNOLOGIAS COM FUTURO SÃO AS QUE POTENCIALIZAM AS RELAÇÕES.
10.A LEI DAS OPORTUNIDADES: A EXPLORAÇÃO DE NOVAS OPORTUNIDADES VEM ANTES DA OTIMIZAÇÃO DO QUE EXISTE.
OS DESAFIOS DO NOVO MILÊNIO (C.K.PRAHALAD)
A DESCONTINUIDADE E A INOVAÇÃO SÃO AS CHAVES DO SUCESSO PARA AS EMPRESAS
• OS ADMINISTRADORES PRECISAM “ESQUECER”DE MODO SELETIVO E “APRENDER” COM AGRESSIVIDADE. ESSE É O DESAFIO.
• A NOVA PAISAGEM COMPETITIVA É CONSTITUIDA POR OITO DESCONTINUIDADES:
01.GLOBALIZAÇÃO. ALTERAÇÕES FREQÜENTES NA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DAS EMPRESAS CAUSANDO ASSIMETRIAS IMPORTANTES: É PRECISO AGIR/ESTAR EM DIFERENTES PARTES DO PLANETA AO MESMO TEMPO.
OS DESAFIOS DO NOVO..(C.K.PRAHALAD)
• 02.DESREGULAÇÃO E PRIVATIZAÇÃO :PRODUZ-SE NESSE CASO MUITA RUPTURA SOCIAL E IMPACTOS ENORMES NO FLUXO DE CAPITAIS.
• 03.VOLATILIDADE: ENVOLVE A NECESSIDADE DE REDUZIR DRASTICAMENTE O TEMPO DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS.
• 04.CONVERGÊNCIA: AS TECNOLOGIAS COMEÇAM A CONVERGIR. A DIFERENCIAÇÃO FICA CADA VEZ MAIS DIFÍCIL.
• 05.DILUIÇÃO DAS FRONTEIRAS ENTRE SETORES: OS MERCADOS COMEÇAM A SE CRUZAR E FORNECEDORES PODEM TRASNFORMAR-SE EM CONCORRENTES.
• 06.PADRÕES: NOVOS SETORES PRODUZEM NOVOS PADRÕES À MEDIDA QUE OS MERCADOS EVOLUEM
OS DESAFIOS DO NOVO.. .(C.k.PRAHALAD)
• 07.DESINTERMEDIAÇÃO:EM QUASE TODOS OS SETORES, A DISTÂNCIA ENTRE O PRODUTOR E O USUÁRIO FINAL ESTÁ DIMINUINDO.
• 08.SENSIBILIDADE ECOLÓGICA: AS EMPRESAS TERÃO DE ABANDONAR UMA PERSPECTIVA QUE SE LIMITA A CUMPRIR A LEI E ADOTAR UM PONTO DE VISTA VOLTADO A APROVEITAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NA ÁREA DO MEIO AMBIENTE
OS DESAFIOS DO ...(C.K.PRAHALAD)
• O AUTOR LEMBRA QUE AS DESCONTINUIDADES CITADAS COSTUMAM AGIR COMO FORÇAS CONJUNTAS O QUE TORNA MAIS DIFÍCILO DESAFIO A SER ENFRENTADO PELA EMPRESA.
• PORTANTO, SUGERE QUE SEJAM BEM ANALISADAS AS MEDIDAS QUE VÊM A SEGUIR, UMA VEZ QUE AS EMPRESAS SERÃO FORÇADAS A EXECUTÁ-LAS:
01.PENSAR EM FAZER NEGÓCIOS NO MUNDO INTEIRO : OBSERVAR CULTURAS, PERSPECTIVAS COMERCIAIS E O CONJUNTO DE HABILIDADES DIVERSAS.
02.PENSAR EM FAZER ALIANÇAS TEMPORÁRIAS: DEVERÁ HAVER ARRÔJO , BEM COMO CUIDADOS EM PROTEGER OS BENS INTELECTUAIS.
OS DESAFIOS DO NOVO...(C.K.PRAHALAD)
03.FOCAR A VELOCIDADE COMO UMA QUESTÃO FUNDAMENTAL: TANTO NO DESENVOLVIMENTO D E PRODUTOS/SERVIÇOS COMO NA TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS ENTRE EMPRESAS E MERCADOS.
04.REAVALIAR O MODELO COMERCIAL ADOTADO NO MUNDO DESENVOLVIDO: SERÁ PRECISO ATUALIZAR CONSTANTEMENTE OS CONHECIMENTOS SOBRE NOVAS REGRAS NESSE CAMPO.
OS DESAFIOS DO NOVO...(C.K.PRAHALAD)
PARA O AUTOR, O ENFRENTAMENTO ÀS QUESTÕES QUE SURGEM DA NOVA ECONOMIA EXIGIRÁ NOVOS CONJUNTOS DE HABILIDADES DAS EQUIPES GERENCIAIS.
OU SEJA, NOVAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DEVERÃO SER DESENVOLVIDAS.
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS ESTÃO RELACIONADAS COM O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS, DESEJO DE APRENDER EM GRUPO E PRINCIPALMENTE CAPACIDADE DE COMPARTILHAR CONHECIMENTOS E RESULTADOS.
OS DESAFIOS DO ..(C.K.PRAHALAD)
A NOVA ECONOMIA IRÁ DOMINAR A PAISAGEM COMPETITIVA NO FUTURO PREVISÍVEL, UMA PAISAGEM COMPETITIVA QUE ESTÁ SENDO MOLDADA POR GRANDES DESCONTINUIDADES.
O FUTURO PERTENCE AOS QUE TÊM IMAGINAÇÃO, AOS QUE TIVEREM CORAGEM DE SUPERAR AS DESCONTINUIDADES E OUSAREM REMODELAR SUAS EMPRESAS PARA FAZER FACE AOS DESAFIOS DA NOVA ECONOMIA.
OS ADMINISTRADORES DA PRÓXIMA DÉCADA TERÃO DE LIDAR COM QUATRO NÍVEIS DE DIVERSIDADE : RACIAL, SEXUAL, CULTURAL E INTELECTUAL.
PROGRAMA
Apresentação da disciplina
Função Direção: Comunicação.
Função Direção: Motivação.
Função Direção: Liderança ..
Função Organização: Processo de Organização
Função Organização: Estruturas Organizacionais
Função Organização: Modelos de Organização
Tomada de decisão: Processo de Tomada de Decisão.
Mudança Organizacional. Poder, Cultura e Mudança.
Desenvolvimento Organizacional: Pressupostos básicos e aplicações
Learning Organizations ; Kevin Kelly; C. Prahalad;I.Nonaka; C.Prahalad
Características
A Escola do Desenvolvimento Organizacional pode ser caracterizada
como um desdobramento da Teoria Comportamental, pois estabelece
mudanças e flexibilidade organizacional.
Pressupostos Básicos
constante e rápida mutação do ambiente;
necessidade de contínua adaptação;
interação entre organização e ambiente, indivíduo e organização, e objetivos individuais e organizacionais;
mudança organizacional planejada.
Forças do D.O. em Ação
Desenvolvimento Organizacional
Gerência aberta
Mudança
Participação
Eficiência
Percepção do
ambiente
DE: PARA:
Funções estanques Funções integradas
Tarefas simples Trabalhos multidisciplinares
Funcionários controlados Funcionários com autonomia
Treinamento Capacitação
Paredes e divisórias Espaço aberto
Burocracia Tecnologia da Informação
Algumas Mudanças
A Visão do Desenvolvimento Organizacional
Pessoas
Grupos
Organização
I
N
T
E
R
A
Ç
Ã
O
Eficiência
da
Organização
Críticas
Alguns têm a convicção de que o Desenvolvimento Organizacional é apenas um rótulo utilizado para a
embalagem de descobertas e princípios da Teria das Relações
Humanas e da Teoria Comportamental, com algumas
reformulações.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (PETER SENGE)
• . “DÊ-ME UMA ALAVANCA E UM PONTO DE APOIO E MOVEREI O MUNDO” ( ARCHIMEDES- 287-212 A. C.)
• ORGANIZAÇÕES DE APRENDIZAGEM : “ AS PESSOAS EXPANDEM CONTINUAMENTE SUA CAPACIDADE DE CRIAR OS RESULTADOS QUE REALMENTE DESEJAM, ONDE SURGEM NOVOS E ELEVADOS PADRÕES DE RACIOCÍNIO, ONDE A ASPIRAÇÃO COLETIVA É LIBERADA E ONDE AS PESSOAS APRENDEM CONTINUAMENTE A APRENDER EM GRUPO”.
• .DÉCADA DE 90 EM DIANTE AS ORGANIZAÇÕES DE SUCESSO SERÃO AQUELAS CAPAZES DE APREENDER
MAIS RÁPIDO QUE OS CONCORRENTES.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• AS MELHORES ORGANIZAÇÕES DO FUTURO SERÃO AQUELAS QUE DESCOBRIRÃO COMO DESPERTAR O EMPENHO E A CAPACIDADE DE APRENDER DAS PESSOAS EM TODOS OS NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO.
• .• .AS ORGANIZAÇÕES DE APRENDIZAGEM SÃO POSSÍVEIS
PORQUE, NO FUNDO, TODOS SOMOS APRENDIZES. ISSO É NATURAL : TODA CRIANÇA JÁ SABE APRENDER.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• A EQUIPE QUE SE TORNOU EXCELENTE NÃO COMEÇOU EXCELENTE.
• ELA APRENDEU A PRODUZIR RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• O QUE DISTINGUIRÁ AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM DAS ORGANIZAÇÕES DE “CONTROLE” SERÁ O DOMÍNIO DE CERTAS DISCIPLINAS BÁSICAS.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM(CONT.)
• UM EXEMPLO :
• AVIÃO INVENTADO EM 1903 SÓ FICOU COMERCIALMENTE VIÁVEL 35 ANOS DEPOIS.
• O DC-3 TINHA HÉLICE COM INCLINAÇÃO VARIÁVEL, TREM DE POUSO ESCAMOTEÁVEL, UM TIPO DE FUSELAGEM LEVE CHAMADA “MONOCOQUE”, MOTOR RADIAL EFRIGERADO A ÁGUA E FLIPS DE ASA.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
QUAIS SÃO AS DISCIPLINAS ?
01.RACIOCÍNIO SISTÊMICOVER OSPROBLEMAS DE FORMA INTERRELACIONADAS;
02.DOMÍNIO PESSOALAPRENDER AESCLARECER E APROFUNDAR CONTINUAMENTENOSSO OBJETIVO PESSOAL, A CONCENTRARNOSSAS ENERGIAS, A DESENVOLVER APACIÊNCIA, A VER A REALIDADE DE FORMAOBJETIVA : CONHECER-SE;
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• 03.MODELOS MENTAISSÃO IDÉIAS PROFUNDAMENTE ARRAIGADAS, GENERALIZAÇÕES, OU MESMO IMAGENS QUE INFLUENCIAM NOSSO MODO DE ENCARAR O MUNDO E NOSSAS ATITUDESNESTE MOMENTO É INTERESSANTE “VIRAR O ESPELHO PARA DENTRO, APRENDENDO A DESENTERRAR NOSSAS IMAGENS INTERIORES DO MUNDO, TRAZÊ-LAS À SUPERFÍCIE E EXPÔ-LAS A UM METICULOSO EXAME”;
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• 04.OBJETIVO COMUMÉ A CAPACIDADE DE TRANSMITIR AOS OUTROS A IMAGEM DO FUTURO QUE PRETENDEMOS CRIAR.
• QUANDO EXISTE UM OBJETIVO LEGÍTIMO, AS PESSOAS DÃO TUDO DE SI E APRENDEM NÃO POR OBRIGAÇÃO MAS POR LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE. É NECESSÁRIO TRANSFORMAR UM OBJETIVO INDIVIDUAL EM OBJETIVO COMUM.
• TÉCNICA: CONSISTE EM BUSCAR IMAGENS DO FUTURO QUE PROMOVAM ENGAJAMENTO VERDADEIRO AO INVÉS DE SIMPLES ANUÊNCIA;
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM(CONT.)
• 05.APRENDIZAGEM EM GRUPOO APRENDIZADO EM GRUPO COMEÇA COM UM DIÁLOGO, A CAPACIDADE DOS MEMBROS DE UM GRUPO LEVANTAREM IDÉIAS PRECONCEBIDAS E PARTICIPAREM DE UM RACIOCÍNIO EM GRUPO.
• A DISCIPLINA DO DIÁLOGO TAMBÉM CONSISTE EM APRENDER A RECONHECER OS PADRÕES DE INTERAÇÃO QUE PREJUDICAM O APRENDIZADO EM GRUPO.
• ISSO É FUNDAMENTAL, POIS A UNIDADE BÁSICA DAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS É O GRUPO, NÃO OS INDIVÍDUOS.ELAS APRENDRÃO SE OS GRUPOS FOREM CAPAZES EE APRENDER.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• APRENDER É DIFERENTE DE ASSIMILAR INFORMAÇÃO APRENDIZAGEM ESTÁ RELACIONADA COM O “HUMANO”.
• DESSA MANEIRA, NÓS NOS “RECRIAMOS”, FAZEMOS O QUE NUNCA FOMOS CAPAZES DE FAZER, MELHORAMOS NOSSA RELAÇÃO COM O MUNDO E AMPLIAMOS A NOSSA CAPACIDADE DE FAZER PARTE DO PROCESSO GENERATIVO DA VIDA.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM(CONT.)
• PRATICAR UMA DISCIPLINA É SER ETERNO APRENDIZ, POIS VOCÊ PASSA A VIDA TREINANDO.
PALAVRA CHAVE : PALAVRA CHAVE : METANÓIAMETANÓIAMUDANÇA DE MUDANÇA DE MENTALIDADEMENTALIDADE
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• PORTANTO, O SIGNIFICADO BÁSICO DA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM É QUE ELA ESTÁ CONTINUAMENTE EXPANDINDO SUA CAPACIDADE DE CRIAR SEU FUTURONÃO BASTA SOBREVIVER, ELA PRECISA DA APRENDIZAGEM DE SOBREVIVÊNCIA (ADAPTAÇÃO, GENERAÇÃO ETC) QUE ESTIMULA A SUA CAPACIDADE CRIATIVA.
AS ORGANIZAÇÕES DA APRENDIZAGEM (CONT.)
• SINAIS DE QUEBRA DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM:
• 1.EU SOU O MEU CARGO (CONCENTRAÇÃO NA FUNÇÃO);
• 2.O INIMIGO ESTÁ LÁ FORA (A CULPA NUNCA É NOSSA);
• 3.A ILUSÃO DE ASSUMIR O COMANDO (O SUCESSO DE HOJE NÃO GARANTE O SUCESSO AMANHÃ);
• 4.A FIXAÇÃO EM EVENTOS (A VIDA É SEQÜÊNCIA LÓGICA DE FATOS);