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Anno X_n Io -lc Janeiro — Quarta-, olra, O de Aro Mo de l..*i__ X. 3.837

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Redaccao. Largo da Carioca 14, sobrado - orriclnas. rua dc Carmo, 29 a 35TELEPHONES» REDACÇÃO, „_¦.**_ 923, 5285 e orncuL-C-ERENCIA, «kti.i 49W-OFFICINAS MMra«i ssi t MM

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{director da Saude Publica dos Estados Unidospropõe alterações no pacto em vigor

0 Dr. Carlos Chagas acceità as suggestões do seucollega e vae propor outras medidas

DATAS SUL-AMl...!-CANAS

Passará amanna o 113° anniversarioflainJepenflBncía

do Equador

A opinião do director d». Defesa Sanitária MarítimahiJirector_er.il rio Departamento rie Sun-

J.publii*.'. Dr, Carlos Chagas, recebeu rioBr, IIiiío CuniiiiiiiB, direclor geral do sorvi-o i). Saude Publica rios Estudos UnidosSi timrii-i ilo Norlc, lllll offieio propontloj!„ifiía(ôes im Convenção Internacional tlcHiíicm-, rcnllsaila cm Paris, tlc 17 de ja-uiro dc 191-, qne introduziu alteraçõesíi de 3 dc dezembro tlc 100!). O Dr. Cum-

Dr. llugh Cnmmihgmin» propõe, entre outras cousas, que. sejaincluído o IjiiIio e.-iinlheiiiütico entre o•Mim, ii peste c a febre umurella, paraÕs effeitos de quo traiu u cláusula conven-cional, bt-in como tine sc considere porto in-fst-io não apentis aqtiellé ein que se dei(iii ile peste un homem, mas tambemquando essn doença se verificar no rato.

0 Dr. Carlos Gingas envio,, o offieio dora collega uorlc-ainericaho ao director daDefesa Sanitária Marítima c Pluvial, Dr., João Peili-ij de Albuquerque, para que S. S.(imitisse parecer u respeito. A resposta tioll". Juão Pedro foi .favorável ás iriéasiveiitídus pcl» Dr. Cuinmiiíg, c o Dr. (iar-Im Chagas, que lambem está rie accordo, vaeitspomler ao direclor ria Saude Publica dosEstados_ Unidos, nno só upplattdindo asUftestães tio mesmo, mus ainda fazendo.P«r sua vez. outras propostos,ji In decidir sobre o assumpto. o

"Bureaurai-Aini-rii-iiiiii de Hygiene, rie que o Dr.unos Chagas . membro, por parte do»risi, p pnr parle rios listados Unitlos oP".'I. H. Wbitc. Kssc Bureau foi orgiini-"ilo no ultimo Congresso de Montevidéo, o.promove novo convênio tlc policia sani-Wua iiiariliiim, om virtutle tle estarem ca-"ncos c- consagrarem doutrinas anáchroni-fs os accortlos existentes.Damos abaixo, resumidamente, ns ititcr-'«aotes dcelaruçôcs feitas pelo Dr. JoãoWro an direclor geral rio Departamento;plivatnenle ii maioria cm loco. Diz assim-'iicclordn Defesa:

Sou de parecer que o Brasil pórie c ilcvt*¦«eiliir as iriéas expressas na proposta do•'cor geral do Serviço de Saude Publicaw listados Pilidos (fa America do Norle,«iw mais -pianlo quasi torius us meti idas

}:,'"," •'•''-SiTiiIus nus instrucçoes dadas ao«''iíilin americnno junto ú Convenção In-.-.C,l0nj (lc '•-'-'«-ne dc Paris já sc.achamt.,„ ,a ,?s "" nosso regulamento do Depar-|S'° Nacionul dc. Sautle Publica.I^£g_^^~_~^- -/.",-- _____

Assim ,'• que no arl. 89!) desse rògúlniiion.Io e considerado lufcccioniidn o porto .-iaque grassar o cholera. u postei n febre uma.reilo o o lypho cxanljicmulicu. No inèsníoe considcrudo infcccioiiailo lodo o navio queapresentar um ou mais casos confirmodosou suspeitos das doenças mencionados e a Iii-tia sc declara que é considerado infeccioiiatlatodo o navio que apresentar um ou maiscasos confirmados ou suspeitos dus doençasac|ma referidas, ou que o.s tiver lido deu-tro ilo prazo dc incubação mnximo.

Mnis ainda: o nosso regulamento arma usnossas autoridades sanitárias de recursos qutlhes permittem precaver-se contra qualqueroutra doença tlc natureza epidêmica, alemdus quatro acima citadas, c que possam con-laminar os nossos portos (art. 899, «3 _», lctrás "c" e "d").

Quanto á segunda mediria (letra "b"), istoé, aquclla que propõe seja considerado por-to infectado de peste áquelle em que sc te-iihain registado casos entre os roedores, nãose acha ella especificada claramente em onosso regulamento, que apenas de um modovago sc refere no seu art. 910 aos navios pro-çedentes de portos infeccionatlos, nos quaesexige sempre a desratização systematica quan-do chegam a portos brasileiros.

Dados os conhecimentos acluaes, acerca datransmissão da peste, é rasoavcl que aeccite-mos a proposta americana e como consequen-cia lógica natural da mesma, as medidas sug-geridas nas letras "d" c "c", que consideramintlemnes de peste os portos em que o ultimocaso de peste mui-ina haja tido logar ha trin-ta dias, desde que nesse porto tenha sidofeita uma campanha systematica de' desrati-zução e que os roedores capturados hajamsitio sujeitos a exames bacteriológicos e queseja tambem feita systcinalicamcntc a des-latizacão dc todas as embarcações que zur-pani de portos infeccionudos._^ ,.• -_,_•_?Pãfeçe_HfíSf^longe neste ponto, e se exigir a desratização

systcniatica de todas as embarcações nos por-tos iniciaes e terminaes das suas viagens,até que de futuro uma convenção internado-nal resolva exigir a desratização systcniaticadc todos os portos dc mar.

Sobre a letra "c", referente ás medidaspreventivas que contra a peste possam serinstituídas logo que sc tenham informaçõesiiuthentic.is, embora não officiaes, convémseja lcinbruilo aqui que a disposição conven-cional que obriga a communicação iinmeriiatadc qualquer caso tlc cholera, peste ou febreaniarella, é sempre burlada por motivos quenão convém citar aqui. Nesta conformidadecreio que devemos approvar a suggestão nor-tc-americana.

No que concerne ás medidas propostas naletra "f", podem cilas ser tambem por nósacecitas, visto como o nosso regulamento,no art. 908, alíneas V c VI. faz exigências uotocante a pesquisas dc germens apenas aospassageiros dos vapores iiifcccionados.

Em troca do apoio dessas medidas propôs-las pelo Serviço rie Hygiene dos Estados Uni-rios, devemos pedir seja modificado o § íl"rio art. 30 dn Convenção Sanitário dc Paristlc 17 tlc janeiro dc 1912, que marca o prasodc 6 dins como o praso máximo dc incuba-ção dc varias doenças, inclusive a febre ama-rclla. Para estu, de accordo com o que pre-screve o nosso regulamento sanitário, deveser exigido o praso máximo de incubação delil dias, pois vários casos são conhecidos cmque a incubação de tal doença excedeu a 12dias." *****

Príncipes brasileiros que virãoao Rio

PHIS, 9 (A. A.. — A bordo do paquetebrasileiro "Curvello" embarcarão com desti-no a essa capital, o príncipe D. Pedro de Al-cantara; a princeza Maria Elisabeth e os seusdous filhos mais velhos, priiicezu Isabel Ma-ria c Pedro dc Alcântara.

" '-*__________M-__________

Presidenle lir. .losel.uiz 'J.amayo

A recepção do ministroArizaga, no Palaee

HotelCnn, das (lulas mnis gratas uo coraçãoliberal ,1a America ,'• „ qnc sc con,memoraamanhã', cu, homenagem oo brilhante

leito, que. em III do agosto de 1809, deuaulouoniiu uo peque-Dilui 0 bello pui/. :_e'tftf'i -^-

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Mappa demonstrando o

mprogramma condicional

Htn londc escalas do aviador

nas índias, procedendo á viagem acrea decirciimnavegação. Sim, não nos Sustavamesses feitos, sem as proezas dc que fórumfecundos os tristes annos da guerra, porqueoutro dia, paru honra nossa e de Portugal,tivemos o »-ôo ousado de Gago Coutinho t:Sacudura Cabral, e hoje, enlhusiasníando aopinião da Nortc-Amcriea, c exultando unós brasileiros, temos u noticia dc que estáorganisado nm novo e sensacional "raid":o do tenente aviador Hinton, que aventou o"raid" Nova York-Rio, onde chegará comouniu rias celebrações mais audaciosas donosso Centenário.

O hydro-avião cm que esse disposto e con-fiante aviador "yankee,", com alguns compa-ribeiros; vae tentar u grande façanha, rece-bera um nome que muito nos deve lisonjearc especialmente á patriótica instituição doAci-eo Club, por isso que se vae chamar"Sampaio Cor.-éa".

De San .lunn a Forte dc '-'rança, Mairtini-cu: II9D milhas náuticas.

Dc Porte tle França u Port of Spain, Trini-duri: HOU milhas náuticas.

De Port of Spain u Gcorgetown, GuayauaIngleza: _8. milhas náuticas.

Dc Gcorgetown a Paruniiiribo, GuayauaHollandeza: 2-5 milhas náuticas.

Dc Parumoribn ao Pará: 7ã0 milhas nau-ticas.

Do Pará a S. l.uiz: 250 milhas náuticas.De S. Luiz a SraCaty: 420 milhas nauti-

cas.De Aracaty a Natal: 200 milhas náuticas.De Natal a Parahyba: 78 milhas náuticas.Dc Parahyba ao Recife: 70 milhas nauti-

cas.De Recife a Bahia: ,'190 milhas náuticas.Da Bahia ao Rio de Janeiro: 734 milhas

náuticas.

SACADURA CABRAL EM VIA-GEM AO NORTE DO

BRASIL* m _ m *

Homenagens em Maceió eRecife

MACEIÓ*. . (Serviço especial da A NOI-TE) — Continuam as homenagens popularese officiaes uo coniinandunle Sacadura Cabral,que aqui sc encontra, desde nnle-hontem.

Nu sessão civica realisadn no theatro' Deo-rioro, orou com grandes manifestações dc ap-pluuso do nudilorio, o Dr. Dcinocrito Gra-cindo, cx-deputado federal c presidente daAcademia Alagoana de Letras.

Orou ainda o Sr. Ezequiel Rocha, que rc-citou uni seu poema, "Lusitânia", dedicado aSacadura Cabral.

A missa cn, acção de graças pelo feliz exi-lo do "raid", celebrada por monsenhor Ri-beiro Vieira, vigário capitular, leve desusa-rin concorrência.

MACEIÓ'. 9 (Serviço especial ria A NOT-TE) — Rc vestiram-se de extraordinária so-leinniriaric ns sessões magnas realisadas naVssociuçãí) Coniniercinl e Sociedade Perscve-runçu c Auxilio rios Empregados no Commcr-cio; cm homenagem a Sacatlurii, que foi suu-rtutlo uu Associação pelo seu prcsiilentc, Sr.Francisco Pplilo, e lia Perseverança peloprofessor _"Aürinp Maciel.O embarque rio glorioso aviador foi reali-•indo ha presença rie grande massa popular edas principaes autoridades federaes, esta-hiaes c municipaes.

RECIFE, 9 (A. A.) — llealisou-sc hontem,'io Hospital Portugúez, um banquete dc 201)'•"liberes; offerecido ao aviador portugúez,'pilão tenente Sacadura Cabral. Falou o Dr,"ereiru de Souza, gerente rio Banco Nacio-ini Ultramarino; respondendo o homenagea-¦o. agradecendo as bomenagens c gentilezas-Cccbidas.Monte,,,, á tarde, realisou-se, como havia-os antecipado, o corso promovido pelo jor-liai vespertino "A Tarde", í-eveslirido-sò dc.'ande brilho, pela affluéncia tlc povo e as-(ociações incorporadas.V noite, houve um ahiiuádissiiiíò baile noiitcrnncionnl, offerecido pela Associaçãooonimercial.

Almoço intimo, no castello deRambouillet, em honra do

Sr. Marcelo AlvearPARIS, 9 (Havns) — O presidenle Millc-

rand e a Sra. Millerand offcreccrão segunda-feira próxima, no caslcllo dc Rambouillet,um almoço inlinio on honra rio Sr. MarceloAlvear. presidente cleilo da Republica Ar-gculinn.

Boletim Meteorológico do RioGrande do Sul

iPORTO .ALEGRE, 9 (Serviço especial da ANOITE) — O Instituto Astronômico c Me-Icorolugico distribuiu o boletim do RioGrande do Sul, sobre a producção relativait ultima década d» julho ultimo. Segundoesso documento, na pecuária, as zonas cria-rioras, as pastagens e os gados continuamem geral u sc manter cm iboíh estudo, porlhes ter sido favorável o lempo.Em Alegrete já se nota algum brota mento

nos campos.Em riulio rie CastHhus leve inicio a quei-ma dos campos.Ha febre aplitosa cm Cruz Alta, Uruguaya-

na, São 'Luiz e Encruzilhada, c earrapatoneste ultimo município.

Nas zontis agrícolas, en, grande parte daszonas agrícolas, teve inicio o preparo dusterras paru us plantações da .primavera.«O tempo, excepcionalmente quente, foidesfavorável ás culturas do trigo, cm nmilas

das regiões prodttctoras desse cercai.O plantio do trigo continuou eni Caçapavae Guaporé.Mostram-se os ngriculloi-es muito satisfei-

tos com us sementes rie trigo importadas pel".linisterio du Agricultura;Já começou o brótamcnòt dus parreiras cmTaquury c cm 'Bento Gonçalves os peceguei-ros eslão fructificnndo.Tem dado pequeno resultado a fabricação

de farinha de mandioca.•Começou a exportação dc herva-mate cmPalmeira, nor conta da nova safra.

EUV6WUHtos ves nor parte

da Hlíemaníta

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A conclusão do estreito pa-eto anglo-francez é o re-médio aconselhado para

os males da EuropaA Bélgica de accordo com

a FrancaLONDRES. 9 illiiMisi —Foi adiada u cou-

ferencia t|UC se devi,, realisa- hoje enlre ouchefes ile govcnio rius puiii-s allinilns, paraproscgillr uo esluriu rios piigiimciilos meu»sues por parte tln Allemiinha.

BRÇ-TBLLAS, 9 i Havas, — O "lndepen-dance üclgc", cominoiitaurio ns reuniões dosrepresentantes alliados ucliiiilmenlc cmLondres, diz quo ii linguagem firme o sen-sala tio presidente do gabinete tlc liruxcllas,Sr. Theuiiis, eslá tlc ucooYdo com a que usouo primeiro niinislro tlc Françii, Sr. Poin-cure, e vem «Icinonslrur que em fuce d-questão rias reparações os ponlos dc vistaria Uelgicu e tlu França em quasi nutlu dif-ferem e mio podem se,- separados.

LONDIIES, 9 (lla\.,s) — O "MorningPost", tratando da Conferência ..Ilia... quesc vnni icállsitnrio nesta capital, iiconselha,conio remédio para os males dn Europa, aconclusão do eslrelln pado anglo-francez, cataca violentamente o Sr. Lloyd George,que tliz estar defendendo a i-uusit tlu Alie-manha;

O "Times", oecupondo-sc rio mesmo as-sumpto, escreve qut» a falta tlc accordo posi-livo entre os alliados fará com que a EuropaCentral se veja presa de intermináveis agi-tações que explicam e justificam ns medidustle pròTccçõo por parte rios sluvos e techeco-slovacos.

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0 luro nirdt Pernambuco

Vem ao Rio o candidato deconciliação, Dr. Sérgio

LoretoDa capital peruanibueaiiá partiu, pelo"Poconc", com destino u estu capital, onde

vem se demorar um pequeno praso, o Dr.Sérgio Loreto, jui. federal na seeção dcPernambuco, c recentemente escolhido ean-tlitlalo dc conciliação cnlrc as correntes po-lilicas ao governo rio Estado.

Não foi essa escolha uma suggcstã". rieiicuso, unia lembrança de momento, e uexaltação dns facções partidárias em liti-gio não sc teria acaImudo se o noinc du-quclle candidato não repousasse cm basesrespeitáveis de um passado limpo, dc es-forço o dc intransigência;

O Dr. Sérgio Loreto lendo sc fonuutlo cmsciencias jurídicas c. sociaes ria Faculdadedc Direito do Recife, foi depois de uni cur.so distiíícto, nomeado promotor da comarcarie Santa Leopoldina, no .Espirito Santo,onde, pouco npós o exercicio desse cargo, ofizera,n presidente do governo municipal.

Nesto illli mo posto o Dr. Sérgio Loteioreulisou uma serie de melhora méritos, cal-çatido mus, illuniinundo u cidade, fazendoconstruir a ponte metálica sobre o rio Sau-ta Maria, etc.

Dc Santa Leopoldina, foi, cm 18117, cha-

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A NOITE — Qiiartn-ftíra, 9 de AtroKto de 1022»;tr^^^}lfff!»'-W '¦7^" Jffl

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Ecos e Novidades

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Se iiudiMiO pairar alguma duvida no ns*1'iril- publico nobre a maneira por que temcorrida nu Senado o projcclo du lei de im*prcnsii tiuiutln origens da purlldarlninn elni|iiiiiiii|.i tle paixões que o desaconselhamno presente iim.mento, dissipada Ja catariacsmi din i.i. ii situples lc ilura dos drlialesque In.i.i-iii sc travaram nu selo du com»missão dc lusllrii e l-ngi.l-çã.i duquellucasa tio ÕmgrfSHU,

NAo .'• m. a uiniielra irregular dn anda»menlo dc lar» Irnbullios r as concomitância»dc Iodos conhecidos que denunciam as fon-tes Inquirais tio prnpoiitn legislativo. Ha•nm conslderaçüo do ordem superior n con»dcuiiiur a política dn Sêiituloi .'¦ a que acccii-Hia a proprlu cvlilcncin, Iciubrundo que o|»rpjooto, vitiilo per em Jogo garantia» eu»pieniiis dn CiinstiliiiçAo dn Itcpiilillcu nilo-/ide t.er discutida ãs ncriillas nu Irregular-mente c muilo nieiiõi approvado niimii si»iunçiio em q|ic por fnrçn da lei ficam celi-ps.nl.i-. Iodas ns liberdade* indlvliliines,Não o diiemus niV.» dil-o um senador, o Sr.Irineu .Mii.hiiflo. cnjn discurso foi por as»lim .li/cr ci.vsi.illi>.nio nestas palavras!"I".' mnis luiporlnnle n lei dc Imprensa dofui» 'i reforma tln Constiluiçfi.i ou n iniidan-fa do regimen pois sc pódc viver un regi-meu ni..mu cliic ou republicano, mas mioie pôde viver sem Imprensa, qne clln Inte*ressn visceralmente a nossa vida mental, o

Ílli» v mnis do que n nossn vida política".' no cititiinl.i n Imprensa que o projecto em

discussfiH quer miilnr, por Isso que Ilu» vemllrnr Iodas ns forças, quebrar Iodos os es-tlintilus dc orieuliição c acoroçonr incon-•elvntcineiite n industria da "clinntiige"•om n eslriiuh.i n tupi ilude do tlircito tlcresposta c exigência de assignatura, puracitarmos, apenas, um dns dispositivos dodrhiilido projecto.

Dcsiippnrecido virtualmente o direito decritica, está morta n liberdade de pensa»Dienlo. que & dogma da ('/instituição. Onde• arbitro que nos vae dizer se uma criticai justa nu Injusta ? Que uutoridtiilc possueo privilegio tln verdade ? E* o que o proje-cto Informa quando declara que quem res-ponde i o Juiz dc si próprio. Como sc vèpilo se trata npenas da noticia ou critica4* um faclo verificável c que é contestada,mns dn opinião ou modo di» sentir de umJornalista em relação a qualquer assumpto.Essa disposição viria crenr um império dcabsurdos cm matéria de doutrinas c ideaspolíticas, porque nesse terreno não hn comoIa distiiiiguir verdades e realidades, visto(nc o erro palmar que qualquer jornal dc-íende cm matéria dc interesso nacional, ouo principio falso arvorado por qualquerpartido, resplandeço como verdade na con-leiencia ou no pensamento dc quem o sus-tenta com sinceridade, assumindo, portan»to, as proporções tle uma innonilnavcl vio--enchi a faculdade dos interessados cm 'idías contrarias virem destruir as alheias6 custa de quem propaga as próprias. EsseJogo só pódc sec agradável aos que. si msentimento profissional netn escrúpulos,sotopuzerem os princípios constitucionaes]dn liberdade de imprensn aos inlcresscs daIndustria. Neste caso o referido dispositivodo projecto vem ao pintnr porquanto não .>óde haver nndn mais commodo do que ¦iggredir 1-411 cin-o ou dc_ Iwihas qualquer 'negocio nu empresa dc grandes capitãespara forçar ao outro dia a explicação dosinteressados, que sorã mais longa que ontaque. c será sobremodo rendosa, se o jor-nnl não se esquecer de elevar vantajosa-mente as suas tarifas de matcrla paga... |

E1 esta uma das bellezas nu conquistas |do projecto cm discussão, com o referidodispositivo do direito tle resposta, que vemestabelecer estas alternativas: de uni 'adn,destruição implícita tln imprensa eomo in-strumenlo ile orientação c elaboração dnopinião nacional, c du oulro, estimular osque pretenderem transformar n imprensa•m órgão de exploração e assalto.

Assassinado comuma machadada

na cabeça?Enoontro de um cadáver no

Caminho dos PlllaresProvidencia» ,v"8 em H irbneenn.

Mniores chuvas recolhidas no din 9 —II mim 7 cm Bclla Visln o 28 mim 5 em Snn-• Maria. •

Kstado do mar na cnstn do pniz — frnn-•liiIlo c chão cm Ioda n costn. excepto Mn-•ahé e Ondina, onde foram observadas vagaspequenas vagus.'legiões sem chuvas — Hn mnis tlc lõ dias:

Viveira; hn mnis ric :!0 rii.ii. Grajaliu', Pira-¦óra, Pitanguy, Bello Horizonte e Viçosa; ha••iis ile liO dins. .Tunliaria, Curvcllo e São'"iUlLMSCO.Dados aerolòiricos — Corrènle NNW atéÕ.IO metros, coin vel- ii.ln.lc iiiixiiiin ile 5,2¦etcos. pnssnndo n iNNiE com y^lpcidiidc ma-'mn de li.T melr.is. nté .'1.151) inalros, iilturii• que o balão dcsuppareuéii em straèlusiimlos á dislniiciu lipjfizdnial tle l.ünu m\.

..os.

Mario Anlonio dos Santosnio dos Santos, que procurava esconder-se.tendo penetrado na casa por meio de cha-ves falsas.

Dado o alarma, foi Mario preso e levadopara o il" districto. Abi declarou residir árun Visconde tio Bio Branco, e que outra,ra na pharmacia afim de roubai' cocaína.

Perguntado mais sobre o fim que iirclen-dia dar ao tóxico que nii encontrasse, An-tonio liada respondeu, de prompto; jjassii'-dos, porém, alguns momentos, declarou quen cocaína que pretendera roubar era npe-nas para matai» o sen antigo vicio, antigoe doininiitloi'. ..

Foi auluiiflo em flagrante,ii .«MU» ¦

JIMlâ_a_Üíl:a_..íaa*fH fü ill II R $>$||||| lli

ti 11 u y ii i liDurante esta semana, a titulo de

reclame, venderemos superiorcrepe maroquin a

Visitem as nossas Exposições

MONTEVÍDEO, 9 (A. A.) — Continuamus treinos dos alhlelas designados para eon-correr ás olympindtis do Bio de Janeiro.

— _J_rificou-se já a prova eliminatória dosalto Uc vara, iiujudicaudo-sc o direito dcfazer piwte da delegação que irá ao Brasil,aos imitadores Amejeira c Frerot. O uthlclaMoreno fracassou' quando pretendia alcan-çar n distancia estabelecida para o lunça,-monto do disco, afim de poder ser integradoua delegação nllilética, Estn ficou dcflnití-vanientc composta dos seguintes vinte equatro competidores: Carlos Bastos, .TúlioGovlero, Luiz Gravou, itnul Olivcyru Cala-met. Mario Iierrcra, Carlos Carloinagno. Le-nndro Gotnez Hnrlcy, Andres Mazznli, LuizBelo, Tliiiuon Pereyrn, Andres Pizza, CarlosFernaidi.ez, Cnrlos Pnbino, .lose Anii.jeiru,.lose Frerot, Alcjuiidro Panigntli, Dnviri lis-levei, Mnrtiii Fernando Cnpèllini, Ezequielüiiticrrcz, Manoel Itivns, Emilio Pendofa,ililiih Vasquez e Pedro Estnpé.

PONDERAÇÕESVtJ» oiie »ol* bem Intencionado», náo if*

preocupei» rom o Jnito t/im n» homem (a*tem aeereti du» voaioi oeloil ele» ninemdominado» peln» pulxõüt,*J!--2*M?"\%1mnllo* guiam enm a malediccitelii, 0 oiifroími» pur índole it*tamuttcam-ntt opotlelo*nt»lti».

Quando ettlnerde» »enlior da nenlude »or-ri com ilesprt :a para a» 1)0*10» aemadorttium dia no» fardo jti»tiça.O

Ponde no eanltenlio do votto proarammadiário o cumprimento do dever, o repollo «a alegria. .1 POMO obra inultlpllear-»e-d nu»luralmeiilc.

OO» artificio» de caracter podem ajudar

um lunnem a vencer. Quando, partiu, »e de»-numara, nada o talvard,

OI fama i' carinhosa e Incoimanle. O tri.

unfadtir deve procurar »edn;ll-a e prendi-lacom Imiti» a» fiirmas de habilidade prtifis-tional, Qualquer descuido fd-la pqlKtir emoulra personalidade: i> a intuiu d*i» gtundeshomens.

OO prestigia das liamen* tirigina-sc de

múltipla» cansa», não fucei» de serem ta*nhectdas. A energia de caracter quase nem-pre ocupa Imitir predominante; a linndailt*tambem deite computar-se enlre elas, Ila,porim, unia grantle serie dc factores ocitl-tos, como os raios componentes du espectrosolar.

OO» que pretcntlent derrubar os grande*

homens silo sempte pigmeus e ciumenta».Trabalham Inutilmente*, o lucro dele» t otranibordamentó do ódio; tentem-*» ali-vindos com a descarga venenosa qm* lhe»saturava a alma mesquinha.

OTodo iconoclasta termina no desespero.

A sua voz acaba rouca, ou extinta; nin-gue.m mais a ouve, excepto os vencidos edespeitados.

OTodos os problemas afectivos, sinceros,

tini soluções difíceis. O segredo esta cm nâoesperar a peor solução.

OA' proporção que um afreto »e avoluma aenergia da vontade dreresce.

OA cultura da energia moral f uma gran-

de escola da nida; a alegria sadia c noln-ral, a prova de tranqiilllidadc da couscien-ela.

OAs preocupações punjcnlc» da existência

roubam-nos grandes quotas da sorte. E*preciso as vetes dureza de coração para do-miná-las e ncncè-las.

OA» crises obscuras da alma stio brasas que

?iielmam o_ destróem, e contra as quais não

emas direitos^ tle actiiar, nem ao menos dcgemer; è o silencio doloroso dn nosso cs-plrilo. O

Os arrependimentos do amor nnn produ--«¦'ii habitualmente efeitos benéficos; asmagnas deixam sempre marcas indeléveis.

OQuando o espirito se livra de uma gran-

de dfir. prepara para si um mundo novo deexperiência» c de glorias. Triunfar cm ma-leritt de sentimento c ser humanamente for-te, d elevar-se. muilo acima dos próximos.

OTenhamos confiança absoluta nas ener-

gias da vontade. S-iber querer c o sagradomistfr dos corações sensíveis

OJWio ha momentos inúteis nn existência

para a obra intelectual, ou sentimental. Asocasiões dc. solicitados e meditações devemser se.mnre razoáveis c oplimistas. O des-animo dcvc computar-se. como fartar ini-ponderável, pnra a execução dos planos cdos triunfns das itléas ou dos scnlimenlos.

A. AUSTREGESÍLO(Da Academia Brasileira)

(Do Livro tias Sentimentos.) . ¦1 ****** *

0 descobrimento__do Brasil

A notável memória do n.Solldonío Leite q umar'carta opportuna e jn.struetiva do Sr. Ma.Iheiro Dias

Do nosso brilhante collega sP u ,,Dias, quo titulo lioiin, n historia «'. , "'¦lura tle Portugal, recebeu,,,-, ",» ••¦>¦'•alui xii, cm que so rectlflca ura teuL?1»ponlo do artigo do Sr. WdolfiTRftrado. sirbrc ii tliose du tlcw.il.ri,,....;,,;"S*«II. delida ii douta ..|.icci,,.,7,'.ídl,l'r*'.1.ain.. I.cllc: ' ' ll" *'¦ -'II."Sr. rcdiicloi

a citu domi, eiiiçna, ,i, honÍemBAXoVTl^i_J,,iw^)IT'|. »tu dn eminente crlllco Dr Kldriií* í¦*?'gucjred,,. dirigida ao "DUrla gT,**}dc Lisboa, acerca -J,, obra i.'„, Ll,, _'" •illustru Jurisconsulto, liUlorToSriV1,'bllophllo. Sr. Dr. S.lidonlri S'»**do assumptos controversos de liicn',.,:,*?**slcii c ,1c historia, encontro

",,-, ,'' ,l>

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•*I^____TK — Quiirta-Mpa. 0 ilo Agosto ile 1 f>2!ai mttm\m - -w». m

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^^"^-^-ili ¦a_^BBI^^^__HÉM " jl|j^^^^^^^^^^^^M^J|^SgMTS2_^^ i' ¦¦¦**»¦¦ ¦ ¦«< M..-.W ni ni -i .i«iiwi*é ¦ i ¦¦¦¦¦••¦¦¦••¦¦¦••'^•¦¦•¦¦•-¦••-^ Ç^m\£y'*

I V -_ f t it fU-lLflL\-____f_l

ifpntpníÉi . ILuilIll iv. t_vli*'s*r**1"* *w

LTIMi^INfOr^MAÇOESRÁPIDA^ EbM]NUgO|Ç5|DBTODA A REPORTAGEM"

DA °A NOITE1'

p sir ações preparadasnos Estados

anCorrcndo para a repre-

Sacio desses mesmos

Estados na Exposição

àv!dwicíiw"pawi a gi-anfleformatim* militax-

,-officiaes do Exercito que tive-nm licença ile treinar

"box"...iiiisiro da (iuerra concedeu per-"Vwlarasaulas„e»l)ox»na

- ic"1m»" du commissão organisa-¦éSsfeslojos do Centenário, da Liga dos£¦?_¦ Ewrallo, ao 3" sargento inslriiçlor&& de ^argonlos dc Infantaria, .loa-Kclo-iedelros, cabo do serviço 8«o-*¦_*.,llt ir Inlonn Fernandes dn Silvatt.do 3 «italhao de caçadores Dn-

g£ Francisco reli*..i0_ dispensados tia incorpora-,ju vários funecionarios da E. F.' Noroeste do Brasil

declarou que ostos, nos respe

A SESSÃO DO SENADO

Tres oradores lamentamnio ter podido o Senado

collaborar na leide meios

n sr ministro da GuerraÍMi-ii-s abaixo incneiimiZsI Estados, são dlsiicnsndos da incorpora*-. iJckuJü. porém, apreseular-se á gutir-5, rnai» proxlnia, pnra serem vistudiis asKw cadernetas, todos fuiiecioniiriusrltrada dc Ferro Noroeste d.. Brasil, eSles ás classes de l«82 a 18!!!), c jul-,i's inJi»pi'iis:ni-i-* ;io serviço daquella. es-_?. s Paulo -- Alceu iKugler dc Almeida,Sieió Ilibeiro dos .Santos. Manoel Mu-1f-AIwro Pereira de Barros, Brasil Viila-ílaM Sibvir... Orville Tellcs, Atoâlba Wil

____ .leio Pereiro, Lcocadlo Bastos,-•vjes Basto-., .losé de 'Paula liamos,Ís Nelson Sampaio, UÜernando Villela,Sjdjr lliicii". I.ourival Bittencourt, Auto-aBanonl, Amadeu Garnitli, (luldino 'Mon-á_ Je Caslro, Pergcnlino Nascimento,H-díi Winler, Gaslão Azevedo, Francisco

««jo. Eslado .I.i Kio — Fernando llarbe-lirossóll". Carlos Mullér de Campos, Orlan.ijDa Antônio Garcia, Ur. I.ni- Mendonçabioí Dr. l.ui' Nnpoloilo Amaral, Waldemarferes Pinlo, Ucaedleto da Silva, Olavo Fa-gde Oliveira, Climerio Velloso Oliveiru, Dr.halo Corrêa Brito, Dr, Goreis Cunlia Cavai-j_ti Dr. [ladnmiis Tup.v Arautes c Dr. An-m Mello Feitosa. F.studo dc Minas — I)r..lidénuir Coimbra Luz, l>r. Mario Hcnno-."» Dutra, Augusto Nunan, iPaulino daBri Castro o Lincoln dc Miranda, EsladoSParaná — Eurides Silveira 'Bueno. Esta-lide Sanla Calharlna — 'Manoel Diniz.

De trezentas e tantas émen-das do Senado a Câmara

só aeeeftou, previa-mente, umas ses-»"

senta...Com n presença dc '22 senadores, foi aberta

a sessão.Na liora do expediente, um senador veiu ú

tribuna para manifestar a sua magna porler a Câmara rejeitado cnglobádnmcnte todasus emendas do Senado nos orçamentos. A Ca.mura negou, nssim, n este o direito de col-laborar na lei dc meios, que foi feita e*»clu-sivuinonte pelu nutra cnsa do Congresso, Oorador historiou u ncçiio tio Senado nessecaso, salientando a. sua boa vontade, ;i suatransigência, o sen desapego c subordinaçãoa todas as vontades da ('.amara. Das trezentasc tantos emendas do Scnailo, a Câmara sóiicccilou, primeiramente, umas HO. tendo acommissão dc finanças daquellc sc cohfor-unido, quasi completamente com o volo dnullima. Na oecasião da votação, em plenário.Iionve uma combinação. segundo a qualmaior redtieçSo ainda se fez, com relação ãsemendas. Finalmente, a Cantara rejeitou to-das, absolutamente todns, e o que é mais,rejeitou até ns emendas que «liziihn respeitoú economia interna do Senado, como ns i.u-gniciilos a ilous ou Ires fiiiiccionniios c íisdotações tln sua verba material. Vão cinconfronto o procedimento d» Sentido, quenunca se negou a votar as verbas ;*cdid...»para a secretaria da ('.amara, comi sc iièiicm llllll. quando a coinmlssito dc finançasda primeira dessas casas do legislativo, cnn-cedeu sein exume e á ullima liora. .i verbade llf, coutos, pedida peln ('.anuíra pnrn sa-tisluzer piiflaiueutos ao seu pessoal e despe-••as cum material. Acha quo o Senado cum-priu ii seu dever, c deixa á Cainníii :. ics-ponsabilidaile do scu voto.

Outro senador veiu á tribuna, fnzendn sc-melbantrs considerações. Protestou contra acu_)itis diminulio infligida pela ('.amara. So-bre a combinação a que se referira o se-nador que o precedera, disse que foi feita á«ua rovelia. Soube deliu c disse, que votavade "accorilo com o accôrdo", o que fez.Acha que o Senado ficou completamenteannullado com o "ukase" dn Câmara c quens relatores devem estar melindradns. Oorador, porém, não fuz queslão de melin-dres, nem pessoal, nem dc curgo. pois sc ">sentisse, affirmou. teria dc deixai* u pre-sidencia da comniissao dc finanças.

Outru senador veiu á tribuna c declarouque tinha tomado parte na combi nação,mas o fizera por motivos pulriuticos. l*ji-tende que o Senado não se deve arrepeu-der dc ler praticado iii(uellr. aclo de triin-

IMPRESSIONANTEUm operar., atira i compairâ i

é ii dos maiores ejiflcios do Rio!QUASI LYNCHA.BO

mLloyâGeorge e PolnGarenuma discussão longa

eüflsalinpressionanlfl .. qiie Qcrnrreu ii*. primei*rnn hora» du tarde, uo udiilcio em coiisirii*cçiio do Pnvlllinn ..(r.N Estados, na Exposição,No ultiiiio ii ií du r do ciiorini* piilncio, umdos. maiores tln Itio, a mm, iiltiiru dc .'il'

mel ros, .li>a\icr.im»».' dous opcrurlus, Umdelles, brutal, iiiiiii Impulso, correii sobve "

ii,.*di. biilomlo num andaime, unlcs de chel.iir nos primeiros andares, nli flcillldo pre-mi, o corpo grnvemcnlu conlundiilo, mnss..lv. !

.lã .. preso esiinii seguro, quiiiiilo um Rrnpu dc operários, ludlcuiuln, invrsllu paraelle. ClllllU Ulll rastilho, u iudlgllliçãu se

.SVm-

IDom Silverio recebeu sacra-mentos da egreja

AMIUANNA iMInas), 0 (Serviço especialdu A NOITK) . - (I arcebispo Dom Silveriocata extremamente fruro. ,S. Ea. recebeua administração do viu tico, com todo o cc-rimiiiiiul da Cgroja.

¦ mmm ¦

Macrobios recenseados na ca-pitai gaúcha

Curtos Freilll!

o seruénlSeabra, o

• t/ne fui jogadohrtiln i/m* o nli r

tlltttrtl de ."dl iin'/'"*;.e foi di-puis i/iinsi Inn

c Carlos¦Muda

Os gabinetes dc Londres eParis vão conhecer as

providencias com-binadas

l.oNDHI.s, li (Havas) —Os Srs. l-oii.enri,l.ln.vd (iiinrgo >• Tlicunis renlisarain esln ma-nliii lima cunfcrciicln na embaixada dc MIm-iiuçíi. ,, ,. '

Uniu nota da Agencia Havas

•nele Irnnccz. o Sr. l.loyd Georgu leriu *-l«-

I uni accelludo us relativas ú percepção dire-ela pula Commissão dc Heparações dc

'iu "',''I dn valor das exportações iillcinfis, a appre-I licusão das receitas alflindcglirlllS 0 110 cou- :| Iròle das minas fiscaes e do Itiibr e dns rio-

restas domlnnes dn margem esquerda tins Vinhas, filhn do negociante Sr. Au-gusto Martins Vinhas.

incrciiilo dc cambio abriu c 1'uncç.ioiiuubem collocado o flniu*. sem íiiaior pro-do biiiic.iiriii iiíiru remiinsnn c cun. nlgii-loiras particuliii-cs y7'f.'sr*B3ldii!Í;' s suas

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Quartn-fririi, Ò «lo Agosto flo ÍPgu****** -*• ¦

CONPIIAUIA DEI.AMPADOSA

N. 1». DA»

Francisco dos Santos Guimarães[Irmão lieinfeilor, ex-*undicò)

t». _ A Mem Administrativa «lesta venera*f wl Confraria, tendo rocobldo a Infausta•" mil leia ii" fallecimento rie seu Irmã»

licmlflli.r 1'ltANCISCO DOS SANTOS (HU-MAII .KS, fura fflrlirarc.n suu egreja umainlssu tle ".vquiiin". ill. «II... iininiihu,quinta-feira, lu ri., corrente, As 0 l|_ horas,cm Millniglo ile sun nl.nu, puru cujo actotlc verdadeira IV «'ouviria, ile orriem rio Ca-llsslni.. Irmã" Canelar, us nuicnlcs .• amj.os tio riigiio liiu,ia H...ileltar. bem famaos nossos lnn Aos, a assistir ao ivlcrliln ucloreligioso.

CoiisMorln. " rie agosto rio IÜ22 — O Sc-.relli.ia.

Vicente Francisco Ferreira(..irlnln (louca I VOS Ferreira o filhos,

V|ccnto Gonçnlves Ferreira c família,Curolliiii l''ir.TÍra o filho, .losi Vlccn-te ria Costu e (ionçnlvcs. Pinto t. C,

agradecem, ponliorurilsslnios, As pessoas quese iligiiiirain i..'«.iiqu..iliar os restos niorlacs«. mu fliindo esposo, pue. avô, sogro, pu-lente e amigo VICENTE FIIANCISCO l'Ell-REIRA, e de novo ns «'ouvltlum u assistirt missa de sei imo «lin que. para repousoMeruo rie sua aluiu, fii/.em celebrar n.ui.ul.ã,ipiinlii-leiiii, 10, ús N I '-' horns, no ai-lar-niór ria cgtvja ile S. Fru i.ci sen «Io l'uu-ln. confessaiido-se nntcelpndainonlo reco-nhecidos u Iodos que comparecerem a esse«ela religioso.

4*-. vira Gomes dos Santos

i .IZINIIA)Agostinho Gomes rios Sanlos «

lhos. coronel .loiio .1, rie Lima. I-cisco Gomes rios Santos a família,tonio Cumes rios Sanlos e família,

Manuel Gomes Nctlo e fn.niüu «¦ Itila Mo-reira « Costa agradecem, ponhornillsslmos,o loiliis ns pessoas que acompanharam osrestos mortaes tlc suu esposa, mãe, irmã,sogra, cunhada c sobrinha «• rie novo com-muniram u Iodos os parentes e amigos queiiiiii..li.m celebrar umu missn rie sétimo «lia«par sua alma. amanhã, (julutn-fclra, lucorrenle. ús 1.1 12 horas, nn egreja tlcFrancisco «lo Paula,

D. Maria Isabel Gory de Oliveiral.uiün Goi'}-, o Dr, lldefonso Bulhões

Carvalho, suu mulher c filhos, D. Mn-rin Fnrme rio Amaral c filhas ngrnrie-cem a bulas que acompanharam os res-

los iiiartues ilt* sun irmã, sogra, mãe e avóMAIIIA ISABEL O.OIIY DE OI.IVEIUA. e dcnovo conviriam para a missn que mandai.)ivznr em suffrngio rie sun nlnin. sexta-feira,11 da corrente, ús fl 1'2 horns. un egrejn rioSagrado Coração tlc .lesus. confessnnrio-se rc-conhecidos uos «pie assistirem n esse nela doreligião.

THEATiiO r.AHU(S GOMES—mrkmmmm

r

*********************** m**m****************wmmm ttmmu

V^^j? JFehppe 1

-«22_Mk_. pt^r* I [

^^__l!!SS5Ss^-Jr^ ',23^...-.

jesaífronía em

ilegítima defesa ?Um marinheiro baleado em

Santa TherezaIMA .1 policia rio lil" illstricti. policiai

.nueiilintla en. apurar a iiulorla ria lenta.lva dc morte, oceorrido '«nnindrugiirin uniu ilesa ffronlu ou mesmo umgesto de legitima riefosn contra um p.issi-vel nlnquc rins ilnquelln nature. :«. S.io pus-eiveis bypolhcscs. n que a policia não «les-prezara, tonto mnis que o cnso rie agoraeslii cercaria tias mesmas clrcumsianclasque as anteriores; um casal c umu iniirl-nhclro...

I'«i torno desse crime oulras investiga-çíícfi eslão sendo Mios pnrn «i sua clucldu*v;li>.

***Sr*m*****^

U superior w t sapatosou borzeguiiis puru h

CASA AZliOuvidor, 55-Rlo

©ura radicalSanta Casa de MisericórdiaO nosso prezado Irmão Provedor ...anda

convidar lnrias as irmãos que tiverem ns qun-liilnries exigidas no art. '2.1, capitulo VI, sc-eciia 1 da Compromisso, a co.upu.-ecoren. nasala dos Despachos, ús 111 horas rio din 10do corrente mcz. iifim dc. em Mesn, proce-der-se uo recebimento c apuração de votos,puni n eleição dos Definidores que lém rieservir no anuo conipromlssorio du 1022-11)2!!.

Secretaria ria Santa Cusn dn Misericórdia,õ de Agosto rie 1022. — O Escrivão, Dr. Mu-noel Alvnro de Souza Sú Vianna.

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Elvira Gome" 'ios Santos(ZIZINHA)

Agostinho (lumes rios Santos, em scunome é no rie sun familia, e o cora-nel Jono José rie Li mu agradecemcordialmente aos amigos «pie se rii-

enurum ucompunhar as restas mortaes rieD. ELVIHA COMES DOS SANTOS o parti-ripam realisur-so u missn de sétimo «lin,amanha, lü rio correnle, na egrejn tlc SãoFrancisco rie Paula, ús 10 112 horns.

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0 17" CONGRESSO ESPIRITIJ!LISTA

Nn sério tio Cenlro MuçonU-n, a rtt ¦Theatro ii, 31. rcuniu-.se, unlclionin,'commissão geral, incun.liidu de dar ««5sobre us theses iiprcsentudns u n\túgresso, i. realisar-se nesta capital, ,!_._,.os festejos do Centenário, n qual lo . _¦seguintes deliberações: ussignur » _commissões paru aquelle fim; nonuf:con.missão encarregada du urgauisaçiíjLigu tle Aiuor ao Próximo, ipic _ i^no mui .iro rios orphãas. viuvas c kj^uliniiiliiiiiiila. e marcai' uniu rciiniàij feamanhã, ãs ü horns, nuipiellc lnc.il.>—«sos»—

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Feliciana Silveira Fabião«¦ Conceição !•". Nogueira, Miguel II.

^•pií Nogueira o fnmilin eonvirinm ns pnren-\ les e pessoas rio silas relações para a

niissu de mez, que mandam rezar noiiltiir-már du egrejn rie S. Frnnciseo de Pnu-iii, no din 11 rio corrente, ús 10 horns, pornlmn rie .suu mãe, sogra e avó FELICIANAFABIÃO. Aiilecipum-se agradecidos.

_f José de Oliveira MunizSebastião Snntos Neves, e filhos fa-zem celebrar uninnhã, ús 8 horas, naegrejn cln Lapa, umu niissu de 7o din,por nlmn de seu cunhado.

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0 anniversario da morte doifundador da Egreja Posi- j

tivista no Brasil jA romaria de amanhã !

Commcniornndo o quinto niiniyersai'16 d.imorte do fundador ria Egrejn Positivista rioBrasil, Sr. Miguel Lemos, os positivistas cf-fcctiiiirãn nninnhã, ns I) 112 horns rin mnnhã,umn romaria nn ceinilerio de S. .loão Bn-ptistn, depondo flores sobre o seu túmulo.

A reunião s«erú ã entrada daquella ne-cropolc.

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ABELLEI REIRAON DULAÇ. O PERMAXEXTI

MME. AUGUSTARUA URUGUAYANA - 22

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Vende- se——-—»—*_!___£_>_—. ,

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Presidente Barroso, 132.mm. |

«donoA rua Leopoídina em abanReclamáni os moradores dn nin Im»

dinii, cm Piedade, conlrn o iiccumulo u=|tritos de todn n espécie, nus vatasesl^!»les nnquolln run, impedindo o CSC0Sto livre rins iiguus, que, pútridas c BWgPrias, são um loco perigosa (le inosqiin»>miasmiis, trazendo, não raras vezes,¦ w*bitantes daquella localidade febres n»''gnas e outras doenças.

Para essa rua abandonada pedem-no^seus moradoras cliamenios a attcuçaoSaudc Publica.

¦¦¦ ii * ^fttS»1 ***•*****

"O espiritismo desmascarado"Apparcceu o primeira numera ria jnrhnl "OEspiritismo DesWiiseitrndb", qiie se' propõe aprovar que o espiritismo 6 nnti-nioral nnti-socinl e produeto da fraudo.*****

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*./. sua despedido tiotiurtaz dõ theatro of". ai da Prefeitura ahíj"...c.i vida continuou".0 efpKtaculo rm homenagem a Santos Du-

itiontA primeira festa em homenagem ao glo-

tbsi) precursor ria navegação aérea. Santosihmonl. rcalisa-se amanhã, no Carlos Oo-Kl. Promove esse espcctaculo a npplauriiilafitttria Carlos Bittencottrt-Caa-doso rie Me-ceies, autora da revista '•Agüenta, Eelippe".mha mais de qunlro mezes está em scena.Stna noite o ihcatro estará lindamente or-tMiHitado com flores naturaes, bem como o(imsrote dc bocea rie scena, offereeido aoíir.iio) "az" dos ares porluguezes, nlmirnn-ledago CoaaliiTlio. o progrnmma c atlrahen-liisinio: a revista "Agüenta, Eelippe" conios se?uint'-s na meros novos: "A moça que

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bIíjI.i» iilmif '•>«' portnnlo cm condições tle«rira Iritnsferidos paru esse quadro, os sc-ninlcs officiaes, cuja classlflcoçuo obedecelíir.lrui 'im' si' *Mae; , , , , . „ ,líflmeirós leiienles Intcntlcnlcs João Pcrel-| Forltinalu, Mn.ver Urlsnc, l.irlo llnrgcs Cas-Mo liraiit-o. Tancredo llegis dc AHncnsIro,

• n-liml" Maria Piineiilel, Rozemiro Leal dcIhnezes. Cecília dn Cunlin llastos. Anloniopachecotla Costa Santos, Avelino Pedro Asll-bit. Fern-inili» Nogueira rio llarros, Braz Cor-ríi de Oliveira, Frnnklln Viclorino tln Silvu,Jbiilrt-dt, (íouies, Pedro llaptista tle Mello eSereroTancredo llondoni 1" tenente do cavai-iiiia ícraplilni (iareia Feijó o 1" toncrito tlcInfantaria .losé Luiz Gndolphim; primeirostenentes intendentes João Maria rio Ainnrnl.pialilo Teixeira tle Faria, Marcellino rie Oli-tiira Ilocha, primeiros lenenles tlc cayiilla-ria llolierlo Alexandre Mcrkcth, o Odilon .Mo-1,-ím lin Cnsln .lunior: I" tenente ile dnvalln-tli Pedro Gomes tln Siha; primeiros Icncn-Etsinlcnilenlcs NVslor Trava. so. Henrique doXascinieiilo Gmie.ihes. Antônio Henrique rieCunha Jus. Quintino Corrêa rie Sú. PedroViclorino Maciel da Silvu. Coliimliano Porei-ra, J-üo l.auriíino Pereira, Cirnlii Amaro dcIraujo. .Iiiãf, ile Curva''!!,i Guimarães, Pauloia Cruz de Souza França. Eduardo Murlinsitibciro; priniein s lenenles rie infiinturiaAugusto Kdiíartl \lves Ciiriiaiiba, Gilberto daCo.t.t Fontoura: |,rinie'ró.S lenenles tle cavai-iarb Miiriu ile Campos Freire. Manoel Grott;1* tenente intendente .loão Francisco Win-rkler: I" tenente tle cava liaria Virgílio Viim-na Castello lli-.iu.".. 1" tenente dc infantaria..ugustn Cc.-:i" Villa Lima. 1" tenente inten-dente l.uiz Orlo-, Vnhle/ Mencule dc cavai-bri.i l',:i. imiiid" S.illc. Filho; primeiros le-nrnii" iiiieiitlenies Agenor Rego, MoztlroHiiniriliiiiiilii lin Silvu. c Uciiciic-I.» Freire; 1"tenente tlt- iiif.niliiii.i lliciirtlti Gaiitncr. 1"lenciile inlfiiilenlc Sebastião Isidoro Pereira.primeiros lenenles ile infiinlariii ToUinnf.li,i..',i>li'lles c llciciilnun Julio dos lieis Li-m.i: I leiientr inleuileiitc '.Modesto Xcnzi. 1"tenenle dc infaiilni-iii Kuclydes GuiinnrãcsAbe» NiigtHir.1. |iriineirns tenentes intentien-le« l.uiz Oswaliln ,!.- Souzn (. Auguslo .loséde Soii.n. «cumulo» l;.„enle nicotlores Ilcr-eiiliiiin Teixeira ile Amlrudc. Thomaz Vieirallafifl. Os.-.ir Pereira ri.- S.i. Adolpho An-d... Cusln. Viclor Teixeira Pinto. Fi-hncis-eo 1'iiiiiliilo. I.i.if, Lemocl: Cavn.lcante, Os-cur ile Souza Uc/.erni, Paulo Affonso Dins;. lenonli' intendente \lherlo ile Souzn Ue-um. 1" tenente de infantaria Juarcz Ilubel-lo Siimpaío; segui,rios lenenles intendentesJosc Gemiiiiaiiii Cidade, Carlos Aualio, Mar-tello Pires Cenvlrn. Álvaro Juvenal Antunes,Jorge I.obo Miicliatla Rubens de AzevedoGuimarães, üirlns Honornto Lopes, AntônioSátiro,,,,*,, Afffinsn Pedro Costa. José Vicei,leRodartc, Affonsu Rodrigues Filho, FranciscoSalles Senna, Prhnno Paulino de Souza, An-lenor Cabral c Gabriel Mcnna Barreto.

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0 Prefeito de Buenos Aires acceitao convite do Sr. Carlos Sampaio

para vir ao Rio — 0 telegram-ma da communicação official

O Sr. prefeito recebeu hoje th» Sr. .luiinI). ltarnetch, Intendente municipal duRepublica Argentina, o seguinte telegramma:"Dnenos Aires, 8 agosto 1 {.*____. ~- CarlosSampaio, prefeito — llio — Agradeço gen-111 convite rie V. Ex. pnrn visito,, u cidadeIrmã por oceasião rias lestas tlu Ceiilenavio,ntlciintnntli) que lenho grande prazer em le-vnr-lhc a fraternal saudação de Buenos Ai-res. Sui'iilo-o cordialmente. — (a) Jttan /).Ilarnelch."

0 pavilhão belga na Exposição e oseu alfandegamento

O Sr. Julio de Miranda, inspector tlu Al-fnndegn, em visto tio offieio n. 8..1117, tlchontem, do direclor geral tlu RepresentaçãoEstrangeiro na comniissão executiva doCentenário da Independência, resolveu, poraclojle hoje, considerar alfandegário o pn-vil hão. belga ria. secou,» rins grantles indus-Irias, na praça Mauá,

S. S., em outra portaria, determino,, qncficasse encarregado da conferência rins mer-cntlorins destinadas uns pavilhões belgas o1- eseripturario Marcellino Pitln tia IlochaLima,

Solemnidades promovidas pelos es-. tudantes de agricultura

En, reunião rios estudantes da Escola Su-pcrlor tlc Agricultura e Medicina Vclcrinn-rin, ficou resolvido que essn clussc sc associenos festejos comnieinorativos do Centenárioproixnvendo uniu série tle conferências sei-op.tlfleas, sendo convidado puru fazer n ora-çao inaugural o professor Miguel Osório deAlmcitln.

Essn conferência se rea li sur,', nn SociedadeNacionul tlc Agricultura, cm dia tpie será pre-viamente marcado.

» *****

no Lloyd BrasileiroDirectores eleitos e artigos

dos estatutos reformadosSob a presidência do Dr. Didíirin riu Veiga,

procurador geral ria Fazentlt, Publica, reuni-rani-se hoje os ueclonistas tia Sociedade Ano-n.viiiii Lloyd Brasileiro, para Irnlar, especinl-mente, dns renuncias rios Srs. lluarque tle Mn-serio c Culta Preta, c eleição rios respectivossubstitutos e riu reformo dos estatutos tlncompanhia. Anles. porém, dc entrar nessa maleriu, a usscmblén ouviu um minucioso rc-sumo tln slluação ri., empresa, feito pcl., seudirector presidente, Sr. sú Freire.

Um seguida «.,",11 npprovadns ns renunciastios Srs. Buarque dc Macedo c Cutln Pretac eleitos paru substiluil-os, nns cargos res-pecllvos, rie direclor gerente e direclor serre-lorio o commandnnlc Carlos Mirins, o Dr.Silva Freire.

São approvatlas nilldn ns reformas tle Iresartigos ilos estatutos, um tuna cqulptiror osordenados mensaes dos directores do Lloyd,que ficarão sendo tle 4;flOOS c mnls n grntl-ficiiçno ri- I 2 "" rios lucros une f irem npu-nulos no fim rio nnno: o ns outros tpie duo aodireclor presidenle autoridade pura JlrlglrC fisealisar Iodos os serviço.» du cn,presa,sem prejuízo das funeções rios demais che-fes de serviço, c tlc nomear, exonerar, liceu-ciar c punir qualquer funecionario, sem scrnecessária a ncquicsconcin rins demnis riiro-dores

Loteria de Santa Catharina

AmanhãIMflnPInteiro 30$000. Vigésimo 3$000

Jogam apenas 15.000 bilhetes— Distribue 75 % em premios —

Chega ao Rio o director doserviço de estatística da

Argentina

Os despachos de inflammaveisfoi attendida uma solicitação da

Prefeitura

O Dr. Martinez vae rea.isni*tres importantes con-

ferenciasVindo de Buenos Aires, chegou hoje a

bordo rio "Zeelniidia a esta capital o Sr. Dr.Alberto Mnrtinez, director rio serviço ile lis-lalisticn na capital argentina. O illustre viu-.Iniite veiu acompanhado de tluns Exmhs. li-lhns, tendo se hospedado no Nice Hotel.

Ao desembarque rio Dr. Alberto Martinezestiveram presentes representantes rio gover-no, ilo nosso mundo official c o Dr. Bulhõesrio Carvallio, director geral tle Estntistica dollio rio Janeiro.

O Dr. Martinez vae fazer tros conferencias nesta ciriaile, uniu dellas no din lá riocorrente, sobre o crescimento da populaçãodo llrasil cm confronto eon, n dn Argéntinii;

-»flOB>" ¦• ——* — --*--¦—¦• ¦¦¦¦¦—-

ELITECAMBUQÜIRA MINAS

-'•iii rcsposln un offieio rio prefeilo doWilnçto Federal, pedindo"" mo tlc .lnneiro. „osqiro o Alfândega(lespíichos sobre"....1,,uiio

conceda guias tle transito rie sub-ms iiflnnunaveis, sem o "visto" dosilanciii

KtCS s.Cacs (le infiammnvcis ."-8|

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CAVIGLIA "

tepda do Rio

O Sr. Alfredo Ferreira Gonçalvesçalves, descnhi.stn rie 1" classe e funecionuriodo Commissariado rio governo portugúez.

A bordo tio transporte "Pedro Nunes", ocapitão Miranda foi informado pelo 2" com-mandante tlc que motivam o pedido feilo ;ipolicia pelo Sr. 'Màlheiro Rcymão o fnclo descr o funecionario em questão conhecido co-mo perturbador ria ordem.

Procurnndf. syndicnr, aindn a bordo, sobrea couritictn rio Sr. Alfredo Ferreira Gonçnl-ves, soul)C O capitão Miranda que cllc se pnr-tara uli inconvenientemente, eliegnntlo mes-mo u fazer intensa propaganda auai-cliislnenlre os operários contratados pelo governoportugúez c que viajaram no transporte "Pe.dro Nunes".

____,

I IMIILUU lUEli ^

O segundo dia do bravoguerreiro italiano e as

grandes festas emsua honra

Caviglia, o soldado cuja bravura definiu:i vlclorln .illi.iria. tão dccislvii foi .. pelejatie \'illorio-\'e„elti, vno lendo, ncsla capitalus lionieiiugens merecidas polo seu valor, at|tie lhe não são prestadas somente petosseus niillgus cuniiiiutli.s tle combate, riost|iiues muitos se ciicoutmui nqui. mns porIodos os membros dus colônias estrangeirase pelos brasileiros, que pagam, assim, eomrestas o reverências suu dIvidn do gmlidãuuo grande defensor da pnz universal.

Desde i, chegada do general Caviglia, quofoi estrondosa c noticiada com torios os seusdetalhes peln A NOITI', ns demonstraçõestle ndnilruçno sc succcdcm, ninliitle, con,unia sequcneln lanlo mnis conlluua f|u„mJ»,.'• cerlo que ll permanência tio illustre sun-dito rie Sun Majestade Viclor Manoel HInão demorara, senão, algumas horns en-Ire nós,

o inundo officiiil niiclonnl o estrangeirooffereceu, hontem, ú noile, uni banquete nogeneral Caviglia,

Peln manhã o vencedor tio Pinve visitoutllffcrentcs ponlos urbanos, c durante lododin foram Iniiumcrns a.s visitas recebidaspor S. lix., rie pessoas (pie iam deixar seucarlão,

A' noite n general Caviglia realisa, notiicalro Municipal, sun esperaria conlercn-cia sobre "A guerra nn frente italiana".

Antes dessa hora rcnlisou-se ú lurric, nnKscoln Morcntelli, unia reunião puru sclançarem ns bases ria Associnção tios Com-batentes Ililliiilios,

Pnrn presidir essa gru,,de reunião foi con-vidado o ,general Ciivíglin.v-.cs. Ma —-• —OS MELHORES ARTIGOS

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(esq. Carmo)OAMISARIA- v---»«S»9--_si-_

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Sexta-feiraLoteria to lio

Grande do

Transferencias na artilhariaForam transferidos na artilharia: os pri-niciros tenentes I.yslns Auguslo Rodrigues,

do I" G. I. A. P.. sen, cffectivo, Uberaba,para o 1" ti. ... C, llaquy; Atlhcrbiil ilaCosta Oliveira, do I" fi. I. A. 1'., pura ,, 2»li. . C. Alegrete. Adalberto Arnripe rin Ro-cha Lima, tio :!• R. A. M., curalo rie SantaCru/., para o "• G. A. C, Ungi, RaphaelDai,lon Giirrustazu Teixeira, dó :i" (1. . C,Ruge, pnra ,, 1" ti. A. M. Cnnipinho, c os se-gundos tenenles :!:¦-, .,.• ..... ...tio li" R. \. M. Cruz Alia, para o 2' StaCruz e liliuir i1 • Mel! i Ft ijó ri i 1" fi. A. Co:;!:i Fort. :'!::. Cruz pura a -1" 1!. I, A. C.I.agc.

Nomeações no D. C. e licença a umoperário cio Arsenal de Guerra

Por porlnrin do Sr. iiiini:,;rn d„ Guerraforam nomeados par.i i - •¦ .! a.:, in-res f!'is l" -.' :',' divi r-¦•.-. ¦< ¦ ¦• '.•mi- .Central o capitão Properció de Casíro e Sil-vi, e .o 1" tenente Alfredo .Maciel da Costa,ambos tia arma tle infantaria; e concedidos:;eis mezes para tratamento tio sauile aooperário rio I" ein:,.se do Arsenal de Guerra

SaiiP.Vnnn.

VENDE-SE EM TODA'^_____a_____i_____^_~.

. i ni. i _ ,ni—¦- ¦ i — II ¦¦!_£I|*fl|i_"

PARTE 1_?_?

.Pareimon_a nos gastos.,.0s telephones installados nas resi*

dencias de funecionariosdos Telegraphos

O Sr. niinislro dn \'i.i..".o rcconiniiuulou nodirector geral rios Telegraphos que ilniiiilcretirar os appareihos telephonicos instnlla-dos cm residências particulares rie pessoasque não exerçam çangps cm virtude rios quiiesé necessário o uso desses appareihos.

participa aos seusi «HblU ¦HCa_fi__*_ amigos c clien-

tes tpie reassumiu a sua clinica, — Assem-bica II — 2 ús 5 — Central -18011.

E-*~mm**-

Estão a chegar o "Benjamin Con-stant" e o "Matto Grosso"

O nnvio-escola "'Benjamin Conslahl". quechegou hoje ao |>orto de Santos, zarpará comdestino a esta capital, devendo anui clvgarno din 1!1 rio corrente, sendo cgunliuente cs-perndo, dentro de poucos dias, vindo da !3n-hiu, o "destròycr" "Multo Grosso".

CAFÉ' MOURISCOO mais fino

taças 200 rs. Avaroma e melhor pnlarinr,Ttio Branco, 105;

AS TRANSFERENCIAS DE APOLI-OES NA AMORTISAÇÃO

Pela Corretoria ria Caixa de Amortisaçãoforam lavrados hoje 28 termos tlc traiísfe-rencias rie apólices da divida publica, uni-formisadas c diversas emissões, corrospon-dentes a 8." transferidas por venda c 80 portransmissão causa mortls.

As do primeiro typo foram coladas aS2BS e as do segundo n 705.000.

A Caixa rometteu ú Delegaciu Fiscal cmPernambuco ns gnins dc trnn.fcrcncins deapólices pertencentes n D. Maria VirgíniaParente Vianna, D. Eugenia Parente Viàn-un o 'oão l.uiz rios Sumos Júnior; á Dele-gncio Fiscnl nc Aihiizoiias o gii.l.n «Ins npn-'ices de B-. I.ew * ''.. ¦ •', OelcRaciá Pisciino Paraná a guia la.« apólices rit» O. Hcr-ci:in tle Oliveira e Silva;. ****** MAIS UM ACTO DESAPPROVAD0

PELO SR. MINISTRO DAFAZENDA

Sob o fundamento rie nno ter o fun -cio-npvjo (lòsliííinrio n cnlecorln exigitln nòr lei,o Sr. ininNtro rin Fazendn 'icgou nnprovnciTó•«o aclo pelo qual o tlelei*'tlo fiscal ein SãoPaulo desl-nnu o 2? cseripturarin dn Dele-"•iciii Fiscnl Alv,»"o Ramos rie Freitas our;:fiscal dn npplicueão dos mntei-iíie.i inip -rl-i-rios com isenção rie direitos oeln "Compnir-iinVrinoui- do Urnsil" e mnnjlott rocoinincndnrque sejn feita nova designação, de

'accordocom o critério legal.

FORAM TROCADAS HOJE 9.422NOTAS DO THESOURO

Na thesournrii, rio papel-mocda tln Cuixntle A n« or ti.siri;:, o foruni trocatlas hoje !l.i'_'Jnotas rio Thesouro. substituídos o dilaceradas,nn iinprotnncia ile 120::-i97§ÜÜO.

_-»*«»»*r_!C\*__-— i——> - ¦-_---—..,. ._„._

F-í- P.'5-«-.--fo Cnvmntvn Com praticanos bospitncs

dn Europa. Coração, pulmões, rins •¦ riu-Iriçno. S. José, liil (_ ás 5) C. 51"). Res.:S. 2814.

Demittid.o a bem c?o serviçoipubiico

Por ãnclar fazendo "chanlagcs", servindo-so rio enrgo, foi exonerado,-n bem ri" servi-ÇO publico, o guurrin riu Inspectoria dn Tu-berculose Aníhni - rie Miruntla fióes.

^^âs-co"Ss^a'.um"'^6r-TEADO MINEIRO

O juiz ferie ra I. em .Mina; fiernes, eonee-deu "linbens-corptis" u Oscar Augusto dnCosta, soi-tcíldo ,pclo municipio de Queluz.

_ *—¦¦' i***Q[***r- i--

A Alíaatlega (lesigiuiO inspector da Alfnnriega, por portarias tle

hoje. rictcrminoti que passasse a servir comoassistente ria sairia de cncomincndns postaes.o eseripturario Antônio Fernandes Veigit enas conferências internas rio nrmazein lã. ooscriptiirnrio Uldarico Cavalcante, este semprejuízo rio serviço que llie eslá affecto noarmazém 10, do enes rio porlo,-___—-_—,._—»._,_ .,», __**_jQ't»gr«.-.«-¦ . ,._ ,,._. .„

DEZ MIL CONTOS DE SALDO DOSREDESCONTOS

A' Caixa tlc Amorllsnt-ão a Carteira ile Re-desconto rio Bnnco rio i.rasil recolheu hoje aimportância rie 10.(llio contos rie réis, em no-tas do governo, saldo de suas operações.

***>** ***** i*-****íb&'&*****-

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'si

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tcose********¦*.

A-A?!1^,J7;11Qlu>rta,"ft,|l',n: JÜg-^SSÍS propósito legislativo. Ha

d • ordem superior nVcon*do Senado: t* a que necen-- tlenciii, lembrando que o

|.a*ir cm Jogo garantias su-Mltillçflo da Itepublica utlo

f/ida sêr dlwuS'iIii ás o-cultül ou Irregular-incute e multo menos npproviidn numa si-?ilação cm que por loiçn da lei ficam celi-fiiaatliis litln» ns liberdades Indlvldunos,Kiin o dizemos nós; dil-o um senador, o Sr.Irincu Machado, cujo discurso foi por ns-S.in di/.er crvstalllsado nestiis palavras:¦t,' mais imiii.Viiiiitc n lei tlc Imprensa dofliic .1 reforma do ConMIluicflo mi n inudnii-ça do regimen. pois se pôde viver no regi-nten uionurchlco ou republicano, mns nnoCe pode \ iver sem imprensa, que ella inte-res»..i visceralmente n nossa vida mental, oque è mais do que a nossa vida política".£' no emtanlo .t imprensa que o projecto cmdisouss-0 quer nintar, por isso que lhe vemtirar todas as torças, quebrar todos os es-Umulos dc firicntuçâo e acoroçoar lucon-Icicnleinento .i industria do "chantage""tom i, estranha amplitude do direito dcrtnpaisla e exigência dc assignatura,, pnrncitarmos, apenas, umdebatido projecto.

De.apparecido virtualmente o direilo decritica, cs(á morta a liberdade de poma-menlo, que é dogma da Constituição. OndeO arbitro que nos vae dizer se uma criticat justa ou injusta V Que autoridade possueo privilegio da verdade V E' o que o proje-cto Informa quando declara que quem res-ponde c o »uiz du si próprio. Como sc vinão sc trata apenas da noticia ou criticade um facto verificável c que é contestada,mus da opinião ou modo de sentir tle umjornalista eni relação a qualquer assumpto.Essn disposição viria crenr Ulll império de.absurdos cm inuteria do doutrinas e ideaspolíticas, porque nesse terreno mio ha comose distinguir verdades e realidades, visto

?[ue o erro pnlinur que qualquer Jornal fie-

unde em inuteria de interesse nacional, ouo principio falso arvorado por qualquerpartirio, resplandece como verdade na con-sciencia ou no pensamento dc quem o sus-tenta, com sinceridade, assumindo, porlan-lo. us proporções dc uma iniiominavel vio-lemcia a faculdade dos interessados çmideas contrarias virem destruir as alheiasii custa dc quem propaga us próprias. Essejogo só pôde ser agradável nos que. semsentimento profissional nem escrúpulos.Fotopuzerem os princípios constitucionaesrin liberdade de imprensa nos interesses dnindustria. Nesle caso o referido dispositivo

Encontro do um cadáver noCaminho dos Plllares

Providencias da policiaPouco tlisluiilc tln casa 11. .'lul. no Caml-

nho dos Pilares, próximo a um maitiig.il ctendo uni profundo c extenso ferimento nncabeça. A altura da orelha esquerda, cnldocm potsiçAo decubito dorsal c com os braçosdcslcndldos, foi cnennlradn esta niunliã,morto e nu mu poçu dc sangue, o trabalhadordas linhas telcgriiphiciis da Estrada dc Fcr-ro llio d'Ouro, Manoel Antônio Pinto, tlc 66nnnos dc edude presumíveis, solteiro c denacioniilldndc portugueza. Trajava o morlocalça dc zuarlc, camisa dn chita e estavadescalço, Encontrou-o uma sua vizinha, tlcnome lima Rubcllo, que, incontinente, flzo-ra sciencia do facto á policia do IU' distri-cto.

Para o local seguira o commissario Ca-mura, verificou não só a posição do ca-daver como tambem o terreno onde cllo seachava c ninda a existência dc uni muchii-do, atirado pura longe do local e tinto dcsangue. I»vado o faclo ao conhecimento dadelegacia auxiliar tic serviço, foram pedidos

dos dispositivos do [ 0 uictllco legista c photogrnpho do Gabinetei parn os indispensáveis trabalhos dc exameI local. Foram assim dadas as primeiras 1*0-' vidcnclas nobre o caso.

ISm seguida, voltou-se a autoridade pnrna descoberta da nutoria do riellcto; apurou

; logo que a casa n. 334 era onde moravao morto, jú hn algum lempo, sendo qne ntéo diu 1" desle mez. leve cllc como compa-nheiro um scu patrício, cujo nome não c sa-.'¦.ido, tambem empregado daquclla EstradaiiV Peno.

Surgiram, com isso, as primeiras suspeitas,mns a policia foi logo informada pela vizi-nii anca gozar Manoel Antônio Pinlo da esti-ma geral dc todos, pelos seus oplimos hulii-los e tralameuto cavalheiresco, assim comonão constar A pessoa nenhuma da localidadenue tivesse havido qualquer desavença entreelle, o morto, c seu companheiro. Pareceusempre existir perfeita compatibilidade degênios entre ambos. Não souberam, entre-tanto, os informantes tlizer A policia se dc-pois do tlia 1° deste nicz, época cm que Ma-noel Antônio Pinto passou a morar só, craou uào procurado pelo òx-companheiro ououtro homem qualquer.

De sorte que as investigações da autori-dade sc voltavam para descobrir o paradei-ro do ex-companheiro tlc casa do assassi-nndo, pnra que melhor fique esse ponto cs-clnrccido.

PORTUGAL NO CERTAMENSNTERNACIONAI^DO RIO

l valiosa carga do «Peflro Hunes», eníratlo fioj.O "navio funtitóniaV trouxe otígenhuiros, jornal.*•

tas o material para os pavilhões purtuguezosna Itapo-inlo

PONDERAÇÕES O descobr.dd Bros!

Acha-se no porlo denta capital o "PedroNunes", um dos mais antigos transportes dnmarinha de guerra portugueza, c que tomouparle saliente nn coilducçSo de tropas du-i.mle a guerra.

Por uma serie de clrcumstanclas c oplso»ilios que a scu tempo foram divulgados, osallcmacs nppollldaruin o "Pedro Nunes" dc"navio fiiutiisuia".

na, Jucyntlio dc Oliveira Netto o Pereira dcCnslro, todos funecionarios do Commlssn-riado; assim couiii os jornalistas I), Virgi-uln Quaresma. Jayme Serra o l.uiz Gome*encarregados da propaganda dn Commlssn»rindo e tia partlolpaçãti de Portugal na Kn-pos'cfto.

Com • JornallsU D. Virgínia Quaresmapalestramos rapidamente a bordo, tendo O ptettigio dosmúltiplas causa».

Sr" -..-... *,*r',';-.v^»v'-.:-/'^í«: ¦' Sj,~*: 'f-.ji>a"V

f:-;r Z,:... ;>::,;.;;.:. .g:Zr;z ¦ x' ''t^ZXP-^SÊ\

i'i_í«Ç»r **¦¦í :•'->* ¦s"-~ ^•'.«•.''.:i-'í>Mfe--r^^-#r^'>iirirt-. ;-^*^_^$«_jSa__Sf4S««'> 't-Tú

O transporte de guerra "Pedro Ntmtt*

•Alé ns 2 horas dn tarde, n policia do 19°districto aguardava ainda a chegada do mc- |

photograplio do Gabinele pnrn ,poder fazer o remoção do cadáver, conhecer ja origem do ferimento c encaminhar assim

pnrn comple-ta elucidação do crime, nté agora envoltocm mysterio.

d.i projecto vem uo pintar, porquanto não ,juSdc haver niida mnis commodo do que | dicp legisla eBggredir etn cinco ou dez linhas qualquer !negocio ou empresa dc grandes capitães .pura forcar no outro din a explicação dos I "s trabalhos de investigaçõesinteressados, que será mais longa que oataque, e será sobremodo rendosa, sc o jor-."..-ii nno se esquecer dc elevar vantajosa-mente ns suns tarifas de mnteria págtl...

IC esta uma das bellezns ou conquistasdo projcclo em discussão, com o referidodispositivo do direito rie resposta, que vemestnbcleccr estas alternativas; ric um 'mio,destruição implícito rin imprensa eomo in-st iu mento dc orientação c elaboração danpinino nacional, e du nutro, estimular osquê pretenderem transformar a imprensacm órgão tle exploraç