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TOTVS S.A Página 1 de 270
TOTVS S.A.
Companhia Aberta
CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22
NIRE 35.300.153.171
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
05 DE ABRIL DE 2018
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Senhores acionistas,
A Administração da TOTVS S.A. (“TOTVS”) apresenta aos senhores sua proposta (“Proposta”)
acerca das matérias constantes da ordem do dia da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária
da Companhia a ser realizada no dia 05 de abril de 2018:
1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações
financeiras da Companhia referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de
2017.
Propomos que sejam aprovadas, sem reservas, as contas dos administradores e as
demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2017, conforme divulgadas em 07 de
fevereiro de 2018 nos websites da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) e da B3 S.A. – Brasil,
Bolsa, Balcão (“B3”), por meio do Sistema de Informações Periódicas (IPE), e publicadas em 08
de fevereiro de 2018 nos jornais “Valor Econômico” e “Diário Oficial do Estado de São Paulo”
(“Demonstrações Financeiras”).
Nos termos do artigo 9º, III, da Instrução da CVM nº 481/09, de 17 de dezembro de 2009
(“Instrução CVM 481/09”), os comentários dos diretores sobre a situação financeira da
Companhia encontram-se detalhados no ANEXO I a esta proposta.
2. Deliberar sobre orçamento de capital para fins do artigo 196 da Lei nº 6.404/76.
Conforme detalhado no ANEXO II, propomos a retenção de lucros no importe de
R$32.543.093,51 para fazer frente ao plano de investimentos da Companhia em 2018 em
projetos de expansão, aquisição de ativos e iniciativas estratégicas (“Plano de Investimentos”).
O montante total a ser destinado para o Plano de Investimentos proposto pela Diretoria é de
R$56.754.024,68 e será suportado pela retenção de lucros e por recursos próprios gerados pelas
atividades operacionais da Companhia.
3. Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e sobre a distribuição de
dividendos, nos termos da proposta detalhada no ANEXO III.
4. Aprovar o número de membros para compor o Conselho de Administração, observado o
que dispõe o parágrafo 3º do artigo 16 do estatuto social da Companhia.
Nos termos do disposto no OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/N° 02/2018, a definição do número de
membros do Conselho de Administração deve ser objeto de deliberação quando o estatuto
social dispõe sobre um número mínimo e um número máximo de conselheiros.
Conforme prevê o parágrafo 3º do artigo 16 do estatuto social da Companhia, seu Conselho de
Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 9 (nove) membros, eleitos
e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo permitida
a reeleição.
Desta forma, a Administração da Companhia propõe a eleição de 9 (nove) membros para
compor o Conselho de Administração, sendo 8 (oito) Conselheiros Independentes, conforme
definição prevista no Regulamento do Novo Mercado da B3.
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5. Deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho de Administração:
A Administração, com a recomendação do Comitê de Governança e Indicação, apoia a eleição
dos seguintes candidatos:
(i) Claudia Elisa de Pinho Soares;
(ii) Gilberto Mifano;
(iii) Guilherme Stocco Filho;
(iv) Laércio José de Lucena Cosentino;
(v) Maria Letícia de Freitas Costa;
(vi) Mauro Gentile Rodrigues Da Cunha;
(vii) Paulo Sergio Caputo;
(viii) Pedro Luiz Barreiros Passos;
(ix) Wolney Edirley Gonçalves Betiol.
O mandato dos novos membros a serem eleitos para compor o Conselho de Administração
findará na Assembleia Geral Ordinária de 2020.
O ANEXO IV contém as informações sobre os candidatos acima listados, conforme dispõe o
artigo 10 da Instrução CVM 481/09.
6. Fixar a remuneração global anual dos membros do Conselho de Administração e da
Diretoria para o exercício de 2018.
Propomos que a remuneração global dos administradores para o exercício social de 2018 seja
fixada no montante total de até R$31.540.284,56.
Informamos, ainda, que a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 20 de abril de 2017
aprovou um limite global de remuneração para os administradores de até R$ 30.036.661,85
(trinta milhões, trinta e seis mil, seiscentos e sessenta e um reais e oitenta e cinco centavos),
tendo sido efetivamente pago o valor total de R$ 19.591.410,84. A diferença entre o valor
aprovado e o efetivamente realizado decorre, principalmente, da menor remuneração variável
por conta do não atingimento integral de determinadas metas corporativas.
As informações necessárias para a devida análise da proposta da remuneração dos
administradores, conforme estabelecido pelo Art. 12 da Instrução CVM 481/09, encontram-se
dispostas no ANEXO V a esta proposta.
7. Deliberar a sobre proposta de aumento do capital social mediante a capitalização da reserva de retenção de lucros, com a consequente alteração do caput do art. 5º do estatuto social da Companhia.
Em razão dos investimentos realizados em 2017, a Administração propõe que o capital social seja aumentado em R$51.387.796,01 (cinquenta e um milhões, trezentos e oitenta e sete mil, setecentos e noventa e seis reais e um centavo), sem a emissão de novas ações, mediante a capitalização da reserva de retenção de lucros fruto de orçamento de capital, com a consequente alteração do caput do art. 5º do estatuto social da Companhia, que passará a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo 5º - O capital social totalmente subscrito e integralizado da Companhia é de R$1.041.228.564,43 (um bilhão, quarenta e um milhões, duzentos e vinte e oito mil, quinhentos e sessenta e quatro reais e quarenta e três centavos), dividido em 165.637.727 (cento e sessenta e cinco milhões, seiscentos e trinta e sete mil, setecentos e vinte e sete) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.”
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O ANEXO VI contém informações detalhadas sobre o aumento de capital proposto.
Os ANEXOS VII e VIII destacam as alterações propostas para o estatuto social da Companhia.
8. Aprovar a alteração do estatuto social da Companhia para adaptá-lo às exigências previstas no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”), tendo em vista a sua entrada em vigor em 02 de janeiro de 2018, nos termos da Proposta da Administração detalhada nos ANEXOS VII e VIII.
9. Aprovar a consolidação do estatuto social da Companhia para contemplar as alterações propostas nos itens (7) e (8), acima, naquilo que forem aprovadas.
10. Aprovar a alteração do Plano de Incentivo e Retenção baseado em Ações vigente,
aprovado na assembleia geral extraordinária da Companhia realizada em 15 de dezembro de
2015 (“Plano de Incentivo”), nos termos da Proposta da Administração detalhada nos ANEXOS
X e XI. As informações exigidas pelo artigo 13 da Instrução CVM 481/09 constam do ANEXO
IX.
A Administração propõe evoluir o Plano de Incentivo definido e aprovado em 2015 para
aprimorar seus conceitos, efetividade e simplicidade, focando nos aspectos centrais e mais
críticos. Dessa forma, objetiva-se que o plano efetivamente cumpra seus objetivos de: (i) ser um
instrumento de engajamento e retenção de longo-prazo; (ii) gerar valor de longo-prazo e
legados consistentes para acionistas; (iii) permitir sentimento de "dono" e blindagem dos
participantes de alto impacto no negócio atual e na estratégia/operação da Companhia no
médio e longo-prazos; e (iv) mitigar riscos de continuidade e de governança.
Assim, essa proposta contempla as seguintes alterações: (i) dissociar o investimento da
Bonificação Anual pelo Participante em ações da Companhia para elegibilidade ao Plano de
Incentivo; (ii) entregar aos Participantes elegíveis um número de ações restritas fixado pelo
Conselho de Administração a cada outorga, de acordo com os critérios de avaliação e
performance individual de cada Participante e dentro dos limites aprovados pela assembleia
geral de 2015; (iii) para o “Programa de Sócios”, exigir que os Participantes elegíveis possuam o
equivalente a 12 salários brutos em ações TOTVS, na data de outorga e de forma contínua e
ininterrupta; (ii) para o “Programa de Sócios” retirar o lockup de 01 ano adicional após o período
de vesting.
A Administração acredita que esta nova formatação de Plano de Incentivo permitirá o alcance
dos objetivos esperados com um instrumento desta natureza.
11. Aprovar a concessão de ações restritas a executivos-chave da Companhia no âmbito do
Plano de Incentivo, nos termos da Proposta da Administração.
A Administração propõe a aprovação da outorga efetuada pelo Conselho de Administração a
determinados executivos-chave da Companhia, membros da diretoria, no âmbito do Plano de
Incentivo, a título de retenção e alinhamento desses executivos, de lote de 256.693 (duzentas e
cinquenta e seis mil e seiscentas e noventa e três) ações restritas atualmente em tesouraria,
representando 0,1549725% do capital social, respeitando o limite quantitativo fixado no Plano
de Incentivo, observados os mesmos termos e condições no tocante ao preço de referência e o
período de carência para exercício, que se encerra em 01 de janeiro de 2020.
Informações Adicionais e Onde Encontrá-las
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Os documentos previstos na Instrução CVM 481/09, foram apresentados à CVM na presente
data, por meio do Sistema de Informações Periódicas (IPE), nos termos do artigo 6º de referida
Instrução, e encontram-se à disposição dos senhores acionistas, na sede social da TOTVS, no seu
site de relações com investidores (http://ri.totvs.com), e nos sites da B3
(www.bmfbovespa.com.br) e da CVM (www.cvm.gov.br). Os documentos podem ser
consultados e examinados na sede social da TOTVS, devendo os acionistas interessados agendar
data e horário de visita com o Departamento de Relações com Investidores.
Informamos que, em cumprimento ao disposto no art. 9º, V e parágrafo único, III, da Instrução
CVM 481/09, o parecer do Comitê de Auditoria encontra-se disponível na sede social da
Companhia, em seu site de Relações com Investidores (http://ri.totvs.com) e nos sites da B3
(www.bmfbovespa.com.br) e da CVM (www.cvm.gov.br).
Os acionistas poderão exercer seu direito de voto a distância, por meio do preenchimento
boletim de voto a distância com relação às Assembleias disponibilizado pela Companhia. Os
acionistas que optarem por exercer seu direito de voto por meio do Boletim de Voto a Distância
deverão observar as regras e formalidades descritas no Boletim de Voto a Distância e no item
12.2 do Formulário de Referência da Companhia (Regras, políticas e práticas relativas às
assembleias gerais), disponível no website da CVM (www.cvm.gov.br).
São Paulo, 5 de março de 2018.
A ADMINISTRAÇÃO
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ANEXO I
COMENTÁRIOS DOS DIRETORES A SEREM SUBMETIDOS À APRECIAÇÃO E DELIBERAÇÃO DA
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 05 DE ABRIL DE
2018, ÀS 10:00HS, NOS TERMOS DO ARTIGO 9º DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09
ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA
10.1. Os diretores devem comentar sobre:
a. condições financeiras e patrimoniais gerais
2017: A receita líquida cresceu organicamente 2,0% e totalizou o montante de R$2.227,330 milhões, impulsionada pelo crescimento de 34,3% da receita de subscrição, que já representa 20,7% do total das receitas de software. O lucro líquido decresceu 38,8% no ano resultado principalmente da redução de 14,4% do EBITDA e do crescimento de 14,6% na despesa com depreciação e amortização. A queda do EBTIDA é explicada pela combinação dos seguintes fatores: (i) o crescimento mais do que proporcional das despesas comerciais em função da transição para o modelo de subscrição; (ii) o crescimento das despesas gerais e administrativas, principalmente decorrente do reajuste de inflação de custos e dos gastos adicionais com a integração das operações de empresas adquiridas em períodos anteriores; (iii) a queda do resultado de serviços em decorrência do menor nível de alocação de profissionais; e (iv) a redução do resultado de hardware principalmente por conta da queda nas vendas de impressoras fiscais e do menor nível de subvenção econômica. Já o crescimento na despesa com depreciação e amortização é consequência principalmente: (i) do início da depreciação dos ativos das novas instalações, (ex.: nova sede em São Paulo); e (ii) dos investimentos em infraestrutura para a operação de Cloud. Em 2017, a Companhia apresentou dívida líquida de R$322,344 milhões, redução de 32,7% quando comparado com o ano anterior. A redução do endividamento líquido, é consequência do aumento de 56,7% na geração de caixa livre que ficou positiva em R$308,3 milhões, resultado principalmente (i) da redução dos investimentos em capital de giro de 92,3%; e (ii) pela redução dos investimentos em ativos fixos e intangíveis no período, por conta dos investimentos relacionados às novas instalações em 2016. Informações referentes à liquidez da Companhia em 2017 estão informadas no item 10.1.c. 2016: A receita líquida totalizou R$2.183,786 milhões, crescimento de 14,4% sobre o ano anterior. Esse crescimento resultou especialmente da consolidação de apenas dois meses de resultado da Bematech em 2015, ante consolidação de 12 meses em 2016. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, a receita líquida apresentou redução de 3,5% no ano, consequência principalmente da redução das receitas de taxas de licenciamento e serviços. O lucro líquido decresceu 21,9% no ano, resultado principalmente da combinação da redução da receita líquida com o aumento dos custos e despesas. A redução da receita líquida é resultado principalmente: (i) da redução da receita de taxas de licenciamento, essencialmente pela transição para o modelo de subscrição e pela redução da atividade
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econômica brasileira; (ii) do crescimento das vendas pela modalidade de subscrição, que agregam menos receita no curto prazo devido ao diferimento no reconhecimento de receita; e (iii) da menor alocação dos times de implementação de software. Já o aumento dos custos e das despesas reflete majoritariamente os reajustes salariais realizados ao longo do ano e os investimentos em integração de portfólio e atendimento a clientes. Em 2016, a Companhia apresentou dívida líquida de R$479,174 milhões, ante R$451,925 milhões em 2015. O aumento do endividamento líquido, a despeito da geração operacional líquida de caixa de R$260,508 milhões, é resultado principalmente da redução de R$211,643 milhões no caixa essencialmente por conta da amortização parcial do principal do financiamento contratado junto ao BNDES em 2013 e da amortização de R$48,000 milhões referentes ao saldo remanescente do principal das debêntures emitidas em 2008. Informações referentes à liquidez da Companhia em 2016 estão informadas no item 10.1.c. 2015: A Companhia manteve sua trajetória de expansão de receita em 2015, apresentando crescimento de receita líquida de 7,7%, com destaque para o crescimento da receita recorrente de subscrição de 35,1%. O lucro líquido decresceu 25,8% em 2015, resultado principalmente da redução do EBITDA no período, consequência principalmente (i) da redução da receita de taxas de licenciamento no ano; (ii) da maior representatividade das vendas pela modalidade de subscrição, que agregam menos receita no curto prazo devido ao diferimento no reconhecimento de receita; (iii) da menor alocação dos times de implementação de software; (iv) do patamar de IGP-M (índice de inflação utilizado para reajustar as receitas recorrentes) relevantemente inferior ao IPC-A (índice de inflação mais próximo da inflação de custos) ao longo de 2015; (v) da provisão adicional para contingências no período, no valor de R$59,022 milhões; e (vi) dos custos adicionais com desligamento de pessoal relacionado à readequação da estrutura promovida ao longo do segundo semestre de 2015, no montante de R$12,902 milhões. É importante ressaltar que tanto o aumento da receita líquida quanto a redução da lucratividade no período também são resultado da consolidação dos resultados de novembro e dezembro da Bematech. Em 2015, a Companhia apresentou dívida líquida de R$451,925 milhões, ante caixa líquido de R$67,924 milhões em 2014. O aumento do endividamento líquido é principalmente explicado pelo pagamento de R$473,586 milhões aos ex-acionistas da Bematech, referente à reorganização societária com a TOTVS. Informações referentes à liquidez da Companhia em 2015 estão informadas no item 10.1.c.
b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: A Companhia financia suas operações através de capital próprio e recursos de terceiros. Em 2017 a relação entre o Endividamento Bruto e o Patrimônio Líquido foi de 56,2% ante 56,8%, em 2016. Essa variação resultou do aumento de 2,2% da dívida bruta inferior ao aumento de 3,3% do patrimônio líquido no período.
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Em 2017, a relação entre o endividamento bruto (capital de terceiros) e o ativo total da Companhia foi de 28,5%. Já a relação entre o patrimônio líquido (capital próprio) sobre o ativo total foi de 50,6%.
Em 2016 a relação entre o Endividamento Bruto e o Patrimônio Líquido foi de 56,8% ante 71,0%, em 2015. Essa variação é consequência principalmente da amortização parcial de principal do financiamento contratado pela TOTVS em 2013 no período e da amortização de R$48,000 milhões referentes o saldo remanescente do principal das debêntures emitidas pela Companhia em 2008. Em 2016, a relação entre o endividamento bruto (capital de terceiros) e o ativo total da Companhia foi de 28,4%. Já a relação entre o patrimônio líquido (capital próprio) sobre o ativo total foi de 50,0%. Em 2015, a relação entre o Endividamento Bruto e o Patrimônio Líquido foi de 71,0%, ante 56,3% em 2014. Essa variação é consequência, principalmente, (i) do aumento da linha de empréstimos e financiamentos da Companhia por conta da liberação da última parcela, no valor de R$181,055 milhões, da linha de crédito contratada junto ao BNDES em 2013 e (ii) da emissão de 2.170.656 ações de ações ordinárias da TOTVS, que resultou em um aumento do Patrimônio Líquido de R$82,486 milhões, sendo R$14,782 milhões destinados ao aumento no capital social da Companhia e R$67,703 milhões destinados para reserva de capital, referente à reorganização societária entre TOTVS e Bematech. Em 2015, a relação entre o endividamento bruto (capital de terceiros) e o ativo total da Companhia foi de 38,8%. Já a relação entre o patrimônio líquido (capital próprio) sobre o ativo total foi de 54,7%.
c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Companhia tem apresentado plena capacidade de pagamento dos compromissos financeiros assumidos, uma vez que suas operações são geradoras de caixa e os financiamentos concedidos a clientes são essencialmente de curto prazo.
A maior parte dos exigíveis e dos recebíveis é decorrente da venda e prestação de serviços de implementação de software, que são prestados no país onde são vendidos.
A Companhia mantém um perfil conservador de investimento financeiro e atualmente não possui operações em mercados de risco e/ou de derivativos. 2017: A Companhia emitiu debêntures simples, não conversíveis em ações, nos termos da Instrução CVM 476, no montante de R$200,0 milhões, com o objetivo de utilização dos recursos para capital de giro, investimentos no âmbito do objeto social e/ou pré-pagamento de dívidas. A Companhia encerrou o ano com uma situação de dívida líquida, na razão de 1,1x EBITDA (LAJIDA – Lucro antes do Resultado Financeiro, Imposto de Renda e Depreciação/Amortização), e seu índice de liquidez corrente em 1,7, crescimento de 11,8% frente ao ano anterior, indicando a manutenção de boa saúde financeira da empresa para honrar com suas obrigações de curto prazo. Quando analisado o índice de liquidez geral de 1,1 em 2017, é possível verificar a capacidade de quitação de compromissos de longo prazo da Companhia. 2016: A Companhia não contratou novos financiamentos relevantes em 2016 e encerrou o ano com uma situação de dívida líquida, na razão de 1,4x EBITDA (LAJIDA – Lucro antes do Resultado Financeiro, Imposto de Renda e Depreciação/Amortização), e seu índice
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de liquidez corrente em 1,5, indicando a manutenção da saúde financeira da empresa para honrar com suas obrigações de curto prazo. O índice de liquidez geral de 2016 foi de 1,0 no ano, ante 1,0 em 2015 e 1,4 em 2014. A despeito da redução do índice de liquidez geral, é possível verificar a capacidade de quitação de compromissos de longo prazo da Companhia. A redução dos índices de liquidez em 2016 é consequência principalmente da redução de R$211,643 milhões no caixa essencialmente por conta da amortização parcial do principal do financiamento contratado junto ao BNDES em 2013 e da amortização de R$48,000 milhões referentes ao saldo remanescente do principal das debêntures emitidas em 2008. 2015: A Companhia não contratou novos financiamentos relevantes em 2015. No terceiro trimestre do ano, ocorreu a liberação do montante de R$181,055 milhões, correspondente à última parcela da linha de crédito contratada junto Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2013. A Companhia encerrou o ano com uma situação de dívida líquida, na razão de 1,4x EBITDA (LAJIDA – Lucro antes do Resultado Financeiro, Imposto de Renda e Depreciação/Amortização) combinado dos últimos 12 meses de TOTVS e Bematech, e seu índice de liquidez corrente em 1,8, indicando a manutenção de boa saúde financeira da empresa para honrar com suas obrigações de curto prazo. O índice de liquidez geral de 2015 foi de 1,0 no ano, ante 1,4 em 2014. A despeito da redução do índice de liquidez geral, é possível verificar a capacidade de quitação de compromissos de longo prazo da Companhia. A redução dos índices de liquidez em 2015 é consequência principalmente (i) da redução do caixa bruto da Companhia no período, majoritariamente impactado pelo pagamento de R$473,586 milhões aos ex-acionistas da Bematech referente à reorganização societária com a TOTVS; e (ii) do aumento do endividamento bruto, refletindo principalmente a liberação da última parcela, no valor de R$181,055 milhões, da linha de crédito contratada junto ao BNDES em 2013.
d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas 2015 a 2017: o capital de giro e os investimentos em ativos não circulantes foram financiados predominantemente por recursos próprios advindos da geração operacional de caixa e por recursos oriundos de linhas de financiamento providas pelo BNDES e de debêntures emitidas pela Companhia, conforme detalhado no item 10.1.f.i. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez No momento, a Companhia não possui deficiências de liquidez. Caso exista necessidade de buscar fontes de financiamento para capital de giro ou ativos não circulantes, a Companhia poderá: (i) buscar linhas de empréstimos e financiamentos com bancos privados ou (ii) emitir títulos de dívida, tais como debêntures. Vale ressaltar também que a Companhia, apesar de não possuir deficiências de liquidez, possui linhas pré-aprovadas com bancos privados que podem ser acessadas no curtíssimo prazo, que totalizam aproximadamente R$700,000 milhões. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda:
i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes Os empréstimos e financiamentos tomados pela Companhia, bem como o saldo de cada um ao final de cada período, estão demonstrados na tabela abaixo. Vale
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ressaltar que essas informações são condizentes com as notas explicativas 16 (Empréstimos e Financiamentos) e 17 (Debêntures) das Demonstrações Financeiras Auditadas do exercício findo em dezembro de 2017:
Consolidado (R$ mil)
Encargos financeiros 2017 2016 2015
BNDES PROSOFT TJLP+1,5% a 1,52% a.a. 296.565 451.214 594.285 BNDES PSI 3,5% a 4,0% a.a. 36.701 55.170 69.194 Arrendamento Financeiro 15,12% a 17,24% 63.454 44.017 - BNDES Social TJLP a.a. 1.560 2.386 3.182 BNDES Inovação TJLP + 0,52% a.a. 3.897 5.347 5.053 BNDES EXIM 5,5% a 8% a.a. - 1.523 2.457 BNDES Internacionalização UMBND+1,82% a.a. - - 2.380 FINAME 7% a.a. - 1.008 697 Contas garantidas e outras 379 1.076 1.061
Empréstimos e Financiamentos 402.556 561.741 678.309 Debêntures 1ª série IPCA+3,5%a.a. limitada a TJLP+1,5% - - 24.737 Debêntures 2ª série TJLP+1,5%a.a. - - 24.737 Debêntures Série única CDI+2,25%a.a. - 31.877 45.384 Debêntures Série única 105,95% do CDI 203.524 - -
Prêmio por não conversão 65.614 58.784 49.428
Debêntures 269.138 90.661 144.286 Total 671.694 652.402 822.595 Passivo circulante 224.056 208.123 239.429 Passivo não circulante 447.638 444.279 583.166
Os montantes registrados no passivo não circulante ao final de cada período apresentam o seguinte cronograma de vencimentos:
Consolidado (R$ mil) 2017 2016 2015
2016 - - - 2017 - - 211.401 2018 - 188.658 209.331 2019 226.466 251.453 157.194 2020 221.172 4.168 5.240
447.638 444.279 583.166
Arrendamento mercantil: A Companhia e suas controladas possuem diversos contratos de arrendamentos operacionais para escritórios, bem como sua sede atual, além de barracões para fábrica e armazéns. Esses arrendamentos têm vida útil média entre 5 a 10 anos, sendo que esses contratos são em sua maioria renováveis ao término do período de arrendamento a taxas de mercado.
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social: Em 13 de setembro de 2013 foi aprovada pelo Conselho de Administração a tomada de crédito junto ao BNDES no montante de R$658,501 milhões com prazo de amortização de 72 meses, incluindo carência de 24 meses sobre o montante principal, liberados conforme comprovação de realização dos investimentos e divididos em três subcréditos:
Subcrédito “A”, no montante de R$596,835 milhões, sobre o qual incidirão juros de 1,5% ao ano acima da TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo, a ser utilizado entre 2013 e 2015 na promoção da evolução qualitativa das soluções ofertadas pela TOTVS, no âmbito do Programa BNDES PROSOFT;
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Subcrédito “B”, no montante de R$58,466 milhões, sobre o qual incidirão juros de 3,5% ao ano, a ser utilizado no desenvolvimento de sua plataforma denominada “fluig”, no âmbito do Programa BNDES de Sustentação do Investimento – PSI, Subprograma Inovação e Máquinas e Equipamentos Eficientes;
Subcrédito “C”, no montante de R$3,300 milhões, sobre o qual incidirá a TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo, a ser investido em projetos de âmbito social a serem executados pela Companhia.
Em outubro de 2013 foi disponibilizada a primeira liberação desse crédito, no montante de R$250,000 milhões. Em novembro de 2014, foi disponibilizada a segunda liberação, o montante de R$227,647 milhões. Em setembro de 2015, foi disponibilizado o montante final da liberação, no montante de R$181,055 milhões.
A Bematech, empresa controlada da TOTVS, também contratou empréstimos junto ao BNDES, tais como BNDES PROSOFT, BNDES Capital Inovador, BNDES Internacionalização e FINAME, no valor total de R$76,767 milhões. Após a reorganização societária com a TOTVS, o BNDES autorizou, em 23 de outubro de 2015, que a TOTVS fosse incluída como fiadora dos referidos contratos de empréstimo. Ademais, os contratos de empréstimos e financiamentos contratados junto ao BNDES pela Bematech não possuem garantia.
Debêntures TOTVS 2008: Em 19 de agosto de 2008, os acionistas aprovaram a emissão de até 100.000 em Units, no valor de R$200,000 milhões, representadas por certificados de depósitos de valores mobiliários, compostos cada Unit por duas debêntures não destacáveis, sendo uma debênture conversível da 1ª série e uma debênture conversível da 2ª série.
Em 26 de agosto de 2009, com o intuito de detalhar a forma de cálculo e de atualização: (a) da remuneração das debêntures conversíveis em ações de ambas as séries da 1ª emissão privada da Companhia (“Debêntures”); (b) do prêmio de não conversão das Debêntures; (c) dos percentuais de conversão; (d) do prêmio sobre o preço em caso de conversão obrigatória das Debêntures a Companhia celebrou com seu Agente Fiduciário o 2º aditamento ao instrumento particular de escritura de 1ª emissão de debêntures.
As debêntures da 1ª série são remuneradas com base no IPC-A acrescido de juros de 3,5% ao ano, limitados a TJLP acrescida de 1,5% ao ano, a serem pagos anualmente em 19 de agosto. As debêntures da 2ª série são remuneradas com base na TJLP acrescida de 1,5% ao ano, a serem pagos semestralmente em 19 de fevereiro e 19 de agosto.
A Companhia pagará pro-rata temporis a remuneração devida até o dia do efetivo pagamento, nas seguintes hipóteses: (i) eventuais conversões de debêntures; (ii) amortizações programadas; (iii) vencimento antecipado; e (iv) vencimento final ou liquidação das debêntures.
As Units poderiam ser convertidas obrigatoriamente em ações ordinárias da Companhia, caso a partir da data de sua emissão, o preço médio ponderado de 360 dias das ações da Companhia, calculado nos pregões na Bolsa de Valores de São Paulo e apurado na data de aniversário das Units, em cada período, seja maior que o preço médio ponderado por volume da ação da Companhia,
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também calculado nos pregões na Bovespa, no período compreendido entre 6 de junho a 31 de agosto de 2008 (“período base”), acrescido do prêmio de 50% do valor ponderado das ações do mencionado período, durante os três primeiros aniversários da debênture, reduzindo-se para 46,0%, 42,0% e 40,0% nos anos subsequentes. Para efeito de apuração do valor ponderado das ações do período base, os valores históricos foram atualizados com base em índices definidos na escrituração das debêntures e atualizados com base na média geométrica entre o IPCA + 12,0% e TJLP +9,0% para o número de dias corridos entre a data de apuração e a data de emissão.
Caso a valorização atingisse as condições acima descritas, os debenturistas ficariam obrigados a converterem as debêntures, sendo que a conversão obrigatória somente poderia ocorrer após 2 anos da data de sua emissão, ou seja, 19 de agosto de 2010, em até 15,0% das debêntures emitidas, até 30,0% em 2011, até 45,0% em 2012 e até 60,0% em 2013. Uma vez que tais condições descritas foram atingidas em todos os anos entre 2010 e 2013, a Companhia converteu obrigatoriamente 60% das debêntures emitidas em ações.
Assim, o Conselho de Administração aprovou, dentro do limite do capital autorizado do estatuto Social da TOTVS, a emissão de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor normal com consequente aumento no capital social da Companhia, conforme abaixo:
Ano Ações Preço por Ação (R$)
Aumento de Capital (R$ mil)
2010 306.870 97,74768 29.996
2011 1.389.191 21,59671 30.002
2012 1.267.849 23,66052 29.998
2013 1.141.532 26,28040 30.000
O preço de conversão foi o preço médio ponderado por volume das ações da Companhia, calculado nos pregões da Bovespa no período base, acrescido de prêmio sobre o valor ponderado das ações do mencionado período. Para efeito de apuração do valor ponderado das ações do período base, os valores históricos foram atualizados com base em índices definidos na escrituração das debêntures.
Em agosto de 2015, a Companhia amortizou 40,0% do saldo do principal das debêntures não convertido em ações, no montante de R$32,000 milhões, conforme definido no instrumento particular de escritura de 1ª emissão de debêntures. Em agosto de 2016, a Companhia amortizou R$48,000 milhões referentes ao saldo remanescente do principal das debêntures emitidas em 2008.
As debêntures não convertidas farão jus a um prêmio de não conversão, sendo para as debêntures da 1ª série equivalente à diferença entre o IPC-A acrescido de 8,0% ao ano e a remuneração mencionada acima, e para as debêntures da 2ª série equivalente a juros de 3,5% ao ano. O prêmio de não conversão das debêntures da 1ª série será corrigido pelo IPC-A acrescido de 8,0% ao ano e da 2ª série serão corrigidos pela TJLP acrescida de 5,0% ao ano. O prêmio de não conversão poderá ser pago em, no máximo, 6 parcelas e em até 3 anos contados a partir da data do pagamento da última parcela do principal e juros (19 de fevereiro de 2017).
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A escritura das debêntures possui cláusulas de vencimento antecipado para o caso do não cumprimento de determinadas condições financeiras e não financeiras, além de outras obrigações acessórias.
A emissão não foi objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários, uma vez que as debêntures emitidas pela Companhia têm como característica a colocação privada restrita aos acionistas da Companhia na data de emissão, sem qualquer esforço de venda no mercado em geral.
Debêntures BEMATECH 2014: Em 10 de julho de 2014, a controlada Bematech emitiu debêntures simples, em espécie quirografária não conversíveis em ações e série única, cuja colocação foi feita por meio de oferta pública com esforços restritos de colocação, no valor de R$50,000 milhões, compostas por 500 debêntures com valor unitário de R$100,0 mil.
As debêntures venceriam em julho de 2019 e foram amortizadas em parcelas semestrais a partir de julho de 2015. Os juros foram devidos em parcelas semestrais, calculados pelo CDI acrescido de 2,25%, sendo que o primeiro pagamento ocorreu em 10 de janeiro de 2015. Com a reorganização societária envolvendo as duas empresas, a TOTVS passou a ser fiadora de todas as obrigações assumidas por Bematech em relação as debêntures.
A escritura das debêntures possuía cláusulas de vencimento antecipado para o caso do não cumprimento de determinadas condições financeiras e não financeiras, além de outras obrigações acessórias. Adicionalmente, em 22 de dezembro de 2015, a Bematech recomprou 20 debêntures emitidas pelo valor unitário de R$95,0 mil. Em 27 de Setembro de 2017, a Bematech, procedeu ao resgate antecipado total das debêntures objeto de sua 1ª emissão pública realizada em 2014. O valor total do resgate antecipado foi de R$20,7 milhões, já compreendidos os juros remuneratórios calculados pro rata temporis (taxa DI+2,25% ao ano) e o prêmio previsto na escritura equivalente a 0,60% ao ano. Debêntures TOTVS 2017: Em 06 de setembro de 2017, a TOTVS emitiu debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, cuja colocação foi feita por meio de oferta pública com esforços restritos de distribuição. As Debêntures tiveram valor nominal unitário de R$1.000,00 (mil reais) na data de emissão, totalizando o montante de R$200.000.000,00 na data de emissão. Os recursos captados serão integralmente utilizados para capital de giro, investimentos no âmbito do objeto social da Companhia e/ou pré-pagamento de dívidas.
O pagamento da Remuneração será realizado semestralmente, a partir da data de emissão, em 15 de março e em 15 de setembro de cada ano, sendo o primeiro pagamento devido em 15 de março de 2018 e o último pagamento devido na data de vencimento das debêntures, em 20 de setembro de 2020. As Debêntures não terão seu Valor Nominal Unitário atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário das Debêntures incidirão juros remuneratórios correspondentes a 105,95% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI, base 252 dias úteis.
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A escritura das debêntures possui cláusulas de vencimento antecipado para o caso do não cumprimento de determinadas condições financeiras e não financeiras, além de outras obrigações acessórias. ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras A Companhia não mantém outras relações relevantes de longo prazo com instituições financeiras, além daquelas descritas no item 10.f.i. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não há. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário BNDES TOTVS: O financiamento contratado junto ao BNDES em 2013 pela TOTVS estabelece que é obrigação da Companhia manter, durante o prazo de vigência do contrato de financiamento, os seguintes índices financeiros, cuja apuração será realizada com base nas demonstrações contábeis consolidadas, objeto de revisão especial no primeiro semestre, e de auditoria completa realizada no encerramento do exercício, por auditores externos registrados na Comissão de Valores Mobiliários – CVM: 1. Patrimônio Líquido / Ativo Total: igual ou maior que 40,0%; e 2. Dívida Líquida/EBITDA: igual ou menor que 1,5.
Na hipótese de não atingimento destes indicadores, a Companhia deverá constituir garantias reais, aceitas pelo BNDES, em valor correspondente a, no mínimo, 130,0% do valor do saldo devedor em operações de crédito contratadas com o Sistema BNDES, com exposição direta, que exceder a 20,0% do Ativo Total da Companhia à época, ou apresentar fiança bancária a ser prestada por instituição financeira com exposição direta, que exceder a 20,0% do Ativo Total da Companhia à época.
No caso de o indicador de Dívida Líquida/EBITDA ser superior a 2,0, a Companhia deverá constituir garantias reais, aceitas pelo BNDES, em valor correspondente a, no mínimo, 130,0% do valor do financiamento ou da dívida dele decorrente, ou apresentar fiança bancária no valor total da dívida.
Ademais, o contrato de financiamento junto ao BNDES poderá ainda ter seu vencimento antecipado caso:
- ocorra o inadimplemento de qualquer obrigação assumida pela TOTVS perante o BNDES e suas subsidiárias, o controle efetivo da TOTVS sofra modificação após a contratação do financiamento, sem prévia autorização do BNDES, ou ocorra qualquer procedimento judicial ou evento que possa afetar as garantias constituídas em favor do BNDES; - ocorra a redução do quadro de pessoal da Companhia, em função do projeto apresentado ao BNDES para obtenção do financiamento, sem oferta de programa de treinamento voltado para as oportunidades de trabalho na região e/ou programa de recolocação dos trabalhadores em outras empresas.
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- haja existência de sentença condenatória transitada em julgado em razão da prática de atos que importem em trabalho infantil, trabalho escravo ou crime contra o meio ambiente; ou - haja a inclusão em acordo societário, estatuto ou contrato social da Companhia, ou das empresas que a controlam, de dispositivo que importe em restrições ou prejuízo à capacidade de pagamento das obrigações financeiras decorrentes desta operação.
Debêntures TOTVS 2008: A escritura da 1ª emissão privada de debêntures conversíveis em ações da Companhia estabelece que é obrigação da Companhia manter, durante a existência das Units, até o seu vencimento final, pelo menos dois dos seguintes índices financeiros da Companhia apurados anualmente em demonstrações financeiras auditadas por auditores externos registrados na Comissão de Valores Mobiliários: 1. Dívida Líquida / EBITDA: igual ou menor que 4,0; 2. EBITDA / Receita Líquida: igual ou maior que 10,0%; e 3. EBITDA / Serviço da Dívida: igual ou maior que 1,0.
Ademais, as Units poderão ainda ter seu vencimento antecipado caso ocorram certos eventos previstos na cláusula IV da escritura da 1ª emissão privada de debêntures:
(i) Protesto reiterado de títulos contra a Companhia em valor individual que ultrapasse R$10,0 milhões ou valor agregado em período de 12 meses consecutivos que ultrapasse R$50,0 milhões; (ii) Pedido de recuperação judicial ou extrajudicial formulado pela Companhia; (iii) Dissolução e liquidação da Companhia; (iv) A inclusão, em acordo de acionistas ou estatuto da Companhia, a partir da data de emissão, de dispositivo pelo qual seja exigido quórum especial para deliberação ou aprovação de matérias que limitem ou cerceiem o controle da Companhia pelos respectivos controladores, conforme conceito previsto na Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, a inclusão naqueles documentos, de dispositivo que importe: (i) restrições à capacidade de crescimento da Companhia ou ao seu desenvolvimento tecnológico; (ii) restrições de acesso da Companhia a novos mercados; ou (iii) não pagamento das obrigações financeiras decorrentes desta operação; (v) Mudança do objeto social da Companhia, salvo se aprovado previamente por titulares de Units representando a maioria das Units em circulação, exceção feita à inclusão de outras atividades, desde que relacionadas à sua atividade principal, no objeto social da Companhia; (vi) Aprovação de redução do capital social da Companhia com restituição aos acionistas de parte do valor das ações ou pela diminuição do valor destas, quando não integralizadas, à importância das entradas, sem a prévia e expressa aprovação de titulares de Units representando a maioria das Units em circulação;
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(vii) Criação de ações resgatáveis pela Companhia sem a prévia e expressa aprovação de titulares de Units representando a maioria das Units em circulação; (viii) Alienação do controle acionário efetivo, direto ou indireto, da Companhia, por qualquer meio, salvo se aprovado previamente por titulares de Units representando a maioria das Units em circulação; (ix) Aquisição pela Companhia do controle acionário ou de participação acionária em outras sociedades, “joint ventures” ou consórcios que cujos objetos não sejam de tecnologia da informação ou de prestação de serviços, caracterizando desvio do objeto social da Companhia, salvo se aprovado previamente por titulares de Units representando a maioria das Units em circulação; ou (x) Saída da Companhia do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo – B3, sem a prévia e expressa aprovação de titulares de Units representando a maioria das Units em circulação.
BNDES Bematech: O financiamento contratado junto ao BNDES pela controlada Bematech possui os seguintes covenants financeiros: 1. Patrimônio Líquido / Ativo Total: igual ou maior que 40,0%; e 2. Dívida Líquida / EBITDA: igual ou menor que 2,0. É importante mencionar que esses covenants deverão ser calculados com base nas demonstrações financeiras da TOTVS S.A., nos mesmos moldes dos covenants do empréstimo contratado pela TOTVS S.A. junto ao BNDES em 2013. Debêntures TOTVS 2017: As debêntures emitidas pela TOTVS em 2017 possuem o seguinte covenant: Dívida Líquida / EBITDA igual ou menor que 2,5. As debêntures poderão ser consideradas antecipadamente vencidas, tornando-se imediatamente exigível da Companhia o pagamento do valor nominal unitário, ou saldo do valor unitário, na ocorrência dos seguintes eventos: (i) inadimplemento, pela Emissora, no prazo e na forma previstos nesta Escritura de Emissão, de qualquer obrigação pecuniária relacionada às Debêntures, não sanado no prazo de 3 (três) dias úteis contado da data do respectivo inadimplemento; (ii) se for verificada invalidade, nulidade ou inexequibilidade da escritura de emissão das debêntures; (iii) qualquer forma de transferência ou qualquer forma de cessão ou promessa de cessão a terceiros, no todo ou em parte, pela Companhia das obrigações assumidas na escritura de emissão, sem a prévia anuência dos debenturistas; (iv) decretação de falência da Companhia e/ou de qualquer de suas controladas que represente 15% (quinze por cento) da receita líquida consolidada da Companhia, conforme verificado por meio das demonstrações financeiras mais recentes da Companhia (“Controladas Relevantes”); pedido de autofalência formulado pela Companhia e/ou suas Controladas Relevantes; pedido de falência da Companhia e/ou suas Controladas Relevantes formulado
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por terceiros não elidido no prazo legal; pedido de recuperação judicial ou de recuperação extrajudicial da Companhia e/ou suas Controladas Relevantes, independentemente do deferimento do respectivo pedido; ou liquidação, dissolução ou extinção da Companhia e/ou suas Controladas Relevantes, exceto se a liquidação, dissolução ou extinção decorrer de uma reorganização societária envolvendo as Controladas Relevantes da Companhia, observado o item (viii) abaixo, e que não constitua um Evento de Inadimplemento; (v) transformação da forma societária da Companhia de modo que ela deixe de ser uma sociedade por ações, nos termos dos artigos 220 a 222 da Lei das Sociedades por Ações; (vi) resgate ou amortização de ações, distribuição e/ou pagamento, pela Companhia, de dividendos, juros sobre o capital próprio ou quaisquer outras distribuições de lucros aos acionistas da Companhia, caso a companhia esteja inadimplente com qualquer de suas obrigações pecuniárias estabelecidas na escritura de emissão, observado o respectivo prazo de cura aplicável exceto pelos dividendos obrigatórios previstos no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, nos termos do estatuto social da Companhia vigente na data de emissão das debêntures; (vii) redução de capital social da Companhia, conforme disposto no artigo 174, parágrafo 3º, da Lei das Sociedades por Ações, exceto por força de determinação legal ou regulamentar ou para absorção de prejuízos; (viii) cisão, fusão, incorporação ou incorporação de ações ou qualquer forma de reorganização societária envolvendo a Companhia sem que tenha sido obtida a anuência prévia dos debenturistas, exceto se tais operações envolverem sociedades Controladas ou Controladas Relevantes da Companhia; (ix) vencimento antecipado de dívidas bancárias e/ou operações de mercado de capitais da Companhia e/ou suas Controladas, no mercado local ou internacional, cujo valor individual ou agregado seja superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou seu equivalente em moeda estrangeira; (x) aplicação dos recursos oriundos da emissão em destinação diversa da descrita na escritura; (xi) se as obrigações de pagar da Companhia previstas na escritura de emissão deixarem de concorrer, no mínimo, em condições pari passu com as demais dívidas quirografárias da Companhia, ressalvadas as obrigações que gozem de preferência por força de disposição legal; (xii) questionamento judicial, pela Companhia por qualquer sociedade controlada (conforme definição de controle prevista no artigo 116 da Lei das Sociedades por Ações) pela Companhia (“Controlada”), sobre a validade e/ou exequibilidade da escritura de emissão; (xiii) inadimplemento, pela Companhia, no prazo e na forma previstos na escritura de emissão, de qualquer obrigação não pecuniária relacionada às debêntures estabelecida na escritura de emissão, não sanado no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data do respectivo descumprimento, sendo que esse prazo não se aplica às obrigações para as quais tenha sido estipulado prazo de cura específico;
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(xiv) comprovação de que qualquer das declarações prestadas pela Companhia na escritura de emissão e/ou nos demais documentos da emissão provaram-se falsas, enganosas ou incorretas, neste último caso, em qualquer aspecto relevante; (xv) inadimplemento, pela Companhia e/ou suas Controladas, desde que observados os respectivos prazos de cura previstos em qualquer dívida decorrente de empréstimos, financiamentos e operações de mercado de capitais, local ou internacional, cujo valor individual ou agregado seja igual ou superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou seu equivalente em moeda estrangeira; (xvi) protestos legítimos de títulos contra a Companhia e/ou suas Controladas, cujo valor, individual ou agregado, seja superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou seu equivalente em moeda estrangeira, cujo pagamento a Companhia seja responsável, exceto se, no prazo de até 5 (cinco) Dias Úteis contados da data do respectivo protesto, tiver sido comprovado pela Companhia ao Agente Fiduciário que: (a) o protesto foi efetuado por erro ou má-fé de terceiro e tenha sido tomada medida judicial adequada para a anulação ou sustação de seus efeitos; (b) o protesto foi cancelado; (c) o valor do(s) título(s) protestado(s) foi depositado em juízo; ou (d) o montante protestado foi devidamente quitado pela Companhia; (xvii) não cumprimento de qualquer decisão arbitral ou sentença judicial de natureza condenatória transitada em julgado contra a Companhia e/ou suas Controladas, cujo valor, individual ou agregado, seja superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou seu equivalente em moeda estrangeira; (xviii) não obtenção, não renovação, cancelamento, revogação ou suspensão das autorizações, concessões, alvarás e/ou licenças relevantes para a atividade da Companhia, exceto por aquelas que estejam sendo ou que venham a ser questionadas ou contestadas pela Companhia de boa-fé na esfera judicial ou administrativa ou ainda aquelas em processo tempestivo de obtenção ou renovação; (xix) desapropriação, confisco ou qualquer outro ato de qualquer entidade governamental de qualquer jurisdição que resulte na perda, pela Companhia e/ou por qualquer Controlada, da propriedade e/ou da posse direta ou indireta de seus ativos em valor, individual ou agregado, igual ou superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais); (xx) cessão, venda, alienação e/ou qualquer forma de transferência, pela Companhia e/ou por suas Controladas por qualquer meio, de forma gratuita ou onerosa, de bens, ativos e/ou participação acionária em suas Controladas Relevantes, exceto: (a) por cessão, venda, alienação e/ou transferência de bens e ativo(s) da Companhia para qualquer Controlada; ou (b) caso os recursos obtidos com o referido evento sejam imediatamente e integralmente utilizados para resgate da totalidade das debêntures, nos termos permitidos pela escritura de emissão; (xxi) caso a Companhia deixe de ter seu controle acionário disperso e passe a ter, de forma direta ou indireta, um Acionista Controlador. Para fins deste item, considera-se “Acionista Controlador” a pessoa, natural ou jurídica, ou o
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grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: (a) seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente (ou seja, por três assembleias gerais consecutivas), a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas deliberações da assembleia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da Companhia; e (b) use efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da Companhia; (xxii) mudança ou alteração no objeto social da Companhia que modifique a atividade principal atualmente por ela praticada de forma relevante, ou que agregue a essas atividades novos negócios que tenham prevalência ou que possam representar desvios significativos e relevantes em relação às atividades atualmente desenvolvidas; (xxiii) não observância pela Companhia, durante toda a vigência da emissão, do covenant, a ser apurado semestralmente, nas datas de 30 de junho e 31 de dezembro de cada exercício social, pela Companhia com base: (a) nas informações financeiras trimestrais consolidadas da Companhia revisadas pelo auditor independente; ou (b) demonstrações financeiras consolidadas da Companhia auditadas pelo auditor independente, a partir, inclusive, das informações trimestrais consolidadas da Emissora relativas ao período encerrado em 31 de dezembro de 2017.
Em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, a Companhia e sua controlada Bematech se encontravam adimplentes com todas as condições/covenants estipulados em seus referidos contratos de empréstimos e debêntures.
g. limites de utilização dos financiamentos já contratados
Os créditos obtidos junto ao BNDES já tiveram sua utilização comprovada dentro dos limites estabelecidos em contrato. Os recursos captados na emissão das debêntures em 2017 serão integralmente utilizados para capital de giro, investimentos no âmbito do objeto social da Companhia e/ou pré-pagamento de dívidas.
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h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras
BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (em R$ milhares)
Análise Vertical Análise Horizontal
2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017/16 2016/15
Ativo Circulante
Caixa e equivalentes de caixa 387.169 214.772 426.415 15,5% 8,8% 16,0% 80,3% -49,6%
Garantias de Investimentos 44.615 74.027 75.213 1,8% 3,0% 2,8% -39,7% -1,6%
Contas a receber de clientes 515.545 569.370 565.002 20,7% 23,3% 21,2% -9,5% 0,8%
PCLD -89.032 -105.183 -75.860 -3,6% -4,3% -2,8% -15,4% 38,7%
Estoque 44.828 28.219 44.407 1,8% 1,2% 1,7% 58,9% -36,5%
Impostos a recuperar 93.097 122.521 81.284 3,7% 5,0% 3,1% -24,0% 50,7%
Outros ativos circulantes 42.124 48.010 41.212 1,7% 2,0% 1,5% -12,3% 16,5%
Total do Ativo Circulante 1.038.346 951.736 1.157.673 41,6% 38,9% 43,5% 9,1% -17,8%
Ativo Não Circulante
Garantias de Investimentos 7.013 11.137 39.534 0,3% 0,5% 1,5% -37,0% -71,8%
Ativos financeiros ao valor justo 57.645 56.800 68.044 2,3% 2,3% 2,6% 1,5% -16,5%
Contas a receber de clientes 31.901 36.913 40.953 1,3% 1,5% 1,5% -13,6% -9,9%
Impostos a recuperar 20.695 21.572 17.881 0,8% 0,9% 0,7% -4,1% 20,6%
IRPJ e CSLL diferidos 104.715 88.658 63.507 4,2% 3,6% 2,4% 18,1% 39,6%
Depósitos judiciais 61.127 40.903 43.407 2,5% 1,7% 1,6% 49,4% -5,8%
Outros ativos 26.844 30.437 18.466 1,1% 1,2% 0,7% -11,8% 64,8%
Investimentos 2.349 1.350 - 0,1% 0,1% - - -
Imobilizado 182.022 176.270 113.598 7,3% 7,2% 4,3% 3,3% 55,2%
Intangível 960.968 1.028.136 1.099.012 38,5% 42,1% 41,3% -6,5% -6,4%
Total do Ativo Não Circulante 1.455.279 1.492.176 1.504.402 58,4% 61,1% 56,5% -2,5% -0,8%
Ativo Total 2.493.625 2.443.912 2.662.075 100,0% 100,0% 100,0% 2,0% -8,2%
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BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (em R$ milhares)
Análise Vertical Análise Horizontal
2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017/16 2016/15
Passivo Circulante
Obrigações sociais e trabalhistas 148.836 140.539 133.152 6,0% 5,8% 5,0% 5,9% 5,5%
Obrigações fiscais 28.725 28.141 18.923 1,2% 1,2% 0,7% 2,1% 48,7%
Fornecedores 108.424 73.553 86.932 4,3% 3,0% 3,3% 47,4% -15,4%
Comissões a pagar 39.769 43.198 56.579 1,6% 1,8% 2,1% -7,9% -23,7%
Empréstimos e financiamentos 220.215 196.012 177.514 8,8% 8,0% 6,7% 12,3% 10,4%
Debêntures 3.841 12.111 61.915 0,2% 0,5% 2,3% -68,3% -80,4%
Dividendos e JCP a pagar 18.487 41.561 32.885 0,7% 1,7% 1,2% -55,5% 26,4%
Obrigações - aquisição de investimento 47.561 80.822 82.220 1,9% 3,3% 3,1% -41,2% -1,7%
Outros passivos 3.428 8.260 8.563 0,1% 0,3% 0,3% -58,5% -3,5%
Total do Passivo Circulante 619.286 624.197 658.683 24,8% 25,5% 24,7% -0,8% -5,2%
Passivo Não Circulante
Empréstimos e financiamentos 182.341 365.729 500.795 7,3% 15,0% 18,8% -50,1% -27,0%
Debêntures 265.297 78.550 82.371 10,6% 3,2% 3,1% 237,7% -4,6%
Provisão para contingências 117.770 102.225 90.507 4,7% 4,2% 3,4% 15,2% 12,9%
Obrigações - aquisição de investimento 41.886 45.886 88.272 1,7% 1,9% 3,3% -8,7% -48,0%
Outros passivos 5.468 6.409 3.715 0,2% 0,3% 0,1% -14,7% 72,5%
Total do Passivo Não Circulante 612.762 598.799 765.660 24,6% 24,5% 28,8% 2,3% -21,8%
Patrimônio Líquido
Capital social 989.841 541.374 541.374 39,7% 22,2% 20,3% 82,8% 0,0%
Ações em tesouraria -71.495 -73.443 -71.012 -2,9% -3,0% -2,7% -2,7% 3,4%
Reserva de capital 165.079 162.024 159.213 6,6% 6,6% 6,0% 1,9% 1,8%
Outros resultados abrangentes 1.728 1.785 21.329 0,1% 0,1% 0,8% -3,2% -91,6%
Reserva de lucros 170.799 582.072 520.203 6,8% 23,8% 19,5% -70,7% 11,9%
Proposta de dividendos adicionais 5.442 7.375 66.579 0,0% 0,0% 2,5% -26,2% -88,9%
Patrimônio líquido de não controlador 183 -272 46 0,0% 0,0% 0,0% -167,3% -691,3%
Total do Patrimônio Líquido 1.261.577 1.220.916 1.237.732 50,6% 50,0% 46,5% 3,3% -1,4%
Passivo Total e Patrimônio Líquido 2.493.625 2.443.912 2.662.075 100,0% 100,0% 100,0% 2,0% -8,2%
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DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO (em R$ milhares)
Análise Vertical Análise Horizontal
2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017/16 2016/15
Taxas de licenciamento 166.660 167.759 239.979 7,5% 7,7% 12,6% -0,7% -30,1%
Manutenção 1.009.836 1.000.753 918.556 45,3% 45,8% 48,1% 0,9% 8,9%
Subscrição 307.866 229.235 140.820 13,8% 10,5% 7,4% 34,3% 62,8%
Serviços 508.549 541.848 557.718 22,8% 24,8% 29,2% -6,1% -2,8%
Hardware 234.419 244.191 51.664 10,5% 11,2% 2,7% -4,0% 372,7%
Receita líquida 2.227.330 2.183.786 1.908.737 100,0% 100,0% 100,0% 2,0% 14,4%
Custos de software -86.590 -77.284 -75.399 -3,9% -3,5% -4,0% 12,0% 2,5%
Custos de suporte -132.096 -130.540 -89.722 -5,9% -6,0% -4,7% 1,2% 45,5%
Custo de serviço -496.784 -506.545 -507.298 -22,3% -23,2% -26,6% -1,9% -0,1%
Custos de hardware -148.006 -162.409 -34.050 -6,6% -7,4% -1,8% -8,9% 377,0%
Lucro bruto 1.363.854 1.307.008 1.202.268 61,2% 59,9% 63,0% 4,3% 8,7%
Receitas (despesas) operacionais
Pesquisa e desenvolvimento -357.093 -326.546 -267.013 -16,0% -15,0% -14,0% 9,4% 22,3%
Despesas de propaganda -49.800 -47.029 -49.281 -2,2% -2,2% -2,6% 5,9% -4,6%
Despesas de vendas -234.246 -203.818 -152.230 -10,5% -9,3% -8,0% 14,9% 33,9%
Comissões -147.573 -139.639 -155.981 -6,6% -6,4% -8,2% 5,7% -10,5%
Despesas gerais e administrativas -227.484 -204.532 -187.277 -10,2% -9,4% -9,8% 11,2% 9,2%
Honorários da administração -21.961 -19.176 -23.476 -1,0% -0,9% -1,2% 14,5% -18,3%
Depreciação e amortização -147.574 -128.350 -103.077 -6,6% -5,9% -5,4% 15,0% 24,5%
PCLD -36.695 -49.197 -34.562 -1,6% -2,3% -1,8% -25,4% 42,3%
Subvenção econômica 6.275 10.639 794 0,3% 0,5% 0,0% -41,0% -
Outras receitas (despesas) -4.035 12.893 -1.782 -0,2% 0,6% -0,1% -131,3% -
Lucro antes dos efeitos financeiros e equivalência patrimonial
143.668 212.253 228.383 6,5% 9,7% 12,0% -32,3% -7,1%
Receitas financeiras 50.643 74.251 121.165 2,3% 3,4% 6,3% -31,8% -38,7%
Despesas financeiras -90.090 -110.983 -94.639 -4,0% -5,1% -5,0% -18,8% 17,3%
Resultado da equivalência patrimonial - - -75 - - 0,0% - -
Lucro antes da tributação 104.221 175.521 254.834 4,7% 8,0% 13,4% -40,6% -31,1%
Imposto de renda e contribuição social -10.894 -23.252 -59.888 -0,5% -1,1% -3,1% -53,3% -61,2%
Lucro líquido do exercício 93.258 152.269 194.946 4,2% 7,0% 10,2% -38,8% -21,9%
Lucro básico por ação (em reais) 0,57 0,93 1,20 -38,8% -22,3%
Comentários referentes ao balanço patrimonial consolidado da Companhia entre os anos 2017 e 2016: Ativo Circulante: O crescimento de 9,1% do Ativo Circulante, que passou de 38,9% do Ativo Total, em 2016, para 41,6%, em 2017, se deveu principalmente aos seguintes fatores: (i) aumento de 80,3% no Caixa e Equivalentes de Caixa, que representou 15,5% do Ativo Total em 2017, ante 8,8% em 2016; e (ii) aumento de 58,9% dos Estoques, que passaram de 1,2% do Ativo Total, em 2016, para 1,8%, em 2017. O aumento na rubrica de Caixa e Equivalentes de Caixa resultou principalmente da emissão de debêntures no valor de R$200,000 milhões, realizada em setembro de 2017, e da geração operacional líquida de caixa no exercício de 2017. Entre os itens do Ativo Circulante que contribuíram para a geração operacional de caixa destacaram-se a redução de 9,5% das Contas a Receber de Clientes, devido principalmente à maior representatividade do modelo de subscrição, que leva à redução do prazo médio de
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recebimento, e a redução de 24,0% na linha de Impostos a Recuperar, que refle a maior utilização de créditos com tributos, especialmente federais ao longo de 2017. O aumento na rubrica de Estoques é majoritariamente explicado pela redução de 4,0% na receita de venda de hardware no ano, concentrada no segundo semestre de 2017. Ativo não Circulante: A redução de 2,5% do Ativo não Circulante, que passou de 61,1% do Ativo Total, em 2016, para 58,4%, em 2017, está essencialmente associada à queda de 6,5% da rubrica de Intangível, que passou 42,1% do Ativo Total, em 2016, para 38,5%, em 2017, explicada pela amortização dos ativos intangíveis ao longo do ano. A redução do Ativo não Circulante em patamar inferior à redução da rubrica Intangível se deveu ao aumento de 18,1% na rubrica de Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos, por conta de diferenças temporárias ligadas a provisões e prejuízos fiscais e bases negativas de Imposto de Renda e Contribuição Social; e ao aumento de 49,4% na rubrica de Depósitos Judiciais, em decorrência do andamento de ações judiciais nas quais a Companhia é parte. Passivo Circulante: A redução de 0,8% do Passivo Circulante, que passou de 25,5% do Passivo Total, em 2016, para 24,8%, em 2017, é resultado da combinação dos seguintes fatores: (i) a redução de 41,2% da rubrica de Obrigações por Aquisição de Investimentos, devido a pagamentos de aquisições de empresas realizadas pela TOTVS e suas controladas, em grande parte com recursos apresentados na rubrica do Ativo Circulante - Garantia de Investimentos, que diminuiu 39,7% em 2017; (ii) a redução da rubrica de Dividendos a Pagar, pela menor deliberação de Juros sobre Capital Próprio em 2017; e (iii) o aumento na rubrica de Fornecedores, reflexo de ativos adquiridos a prazo pela Companhia. Passivo não Circulante: O aumento de 2,3% do Passivo não Circulante, que passou de 24,5% do Passivo Total e Patrimônio Líquido, em 2016, para 24,6%, em 2017, é explicado principalmente pelos seguintes fatores: (i) crescimento de 237,7% da rubrica Debêntures, pela captação de R$200,000 milhões em setembro de 2017; (ii) redução de 58,5% da rubrica Empréstimos e Financiamentos devido à reclassificação para a mesma rubrica do Passivo Circulante das parcelas a serem amortizadas ao longo de 2018; e (iii) aumento de 15,2% da rubrica Provisões para Contingências, reflexo dos prognósticos atribuídos pelos assessores jurídicos aos processos judiciais, combinados ao histórico de perdas, bem como do volume de novos processos nos quais a Companhia figura como parte no polo passivo. Patrimônio Líquido: O crescimento de 3,3% no Patrimônio Líquido é consequência essencialmente do lucro líquido de R$93,258 milhões apurado no exercício, deduzido dos Juros sobre Capital Próprio declarados em 2017 que totalizaram R$50,346 milhões. O aumento 82,8% da rubrica Capital Social e a diminuição da rubrica Reserva de Lucros é fruto do aumento de capital social, sem a emissão de novas ações, mediante a capitalização da reserva de retenção de lucros, deliberado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em abril de 2017. Comentários referentes ao balanço patrimonial consolidado da Companhia entre os anos 2016 e 2015: Ativo Circulante: A redução de 9,1% do Ativo Circulante, que passou de 43,5% do Ativo Total, em 2015, para 38,9%, em 2016, se deveu principalmente aos seguintes fatores: (i) redução de 49,6% na rubrica Caixa e Equivalentes de Caixa, que passou de 16,0% do Ativo Total, em 2015, para 8,8%, em 2016; (ii) aumento de 38,7% na rubrica PCLD -
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Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa; (iii) redução de 36,5% na rubrica de Estoques; e (iv) aumento de 50,7% na rubrica de Impostos a Recuperar. A variação na rubrica Caixa e Equivalentes de Caixa é resultado principalmente da amortização parcial do principal do financiamento contratado pela TOTVS junto ao BNDES em 2013 e da amortização de R$48 milhões referentes ao saldo remanescente do principal das debêntures emitidas em 2008. A redução da rubrica de Estoques apresentou é reflexo da redução de R$8,945 milhões dos estoques de produtos acabados de hardware e de R$7,284 milhões em matérias-primas. O crescimento da rubrica de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa é consequência principalmente da provisão adicional de R$17,221 milhões referente à elevação do risco de crédito de um cliente de grande porte no segmento de serviços, constituída no terceiro trimestre de 2016. O aumento da rubrica de Impostos a Recuperar se deveu especialmente ao crescimento dos créditos com Imposto de Renda e Contribuição Social decorrentes de retenções na fonte. Ativo não Circulante: a redução de 0,8% do Ativo não Circulante inferior à redução de 8,2% do Ativo Total elevou a representação do Ativo não Circulante de 56,5% do Ativo Total em 2015 para 61,1%, em 2016. Essa variação está principalmente ligada às rubricas: (i) Garantias de Investimentos; (ii) Ativos Financeiros a Valor Justo; (iii) Imobilizado; (iv) Intangível; e (v) Outros Ativos. A redução de 71,8% da rubrica Garantias de Investimentos é consequência principalmente dos resgates das contas garantidas para pagamento de aquisições refletidas na rubrica do Passivo Circulante – Obrigações por aquisição de Investimento. A redução de 16,5% da rubrica Ativos Financeiros ao Valor Justo, que se refere ao investimento realizado na GoodData em 2013, foi consequência principalmente da apreciação do real frente ao dólar em 2016. O aumento de 55,2% da rubrica Imobilizado se deve principalmente aos investimentos na nova sede social da Companhia. A redução de 6,4% da rubrica Intangível se deu principalmente pela amortização dos intangíveis da Companhia ao longo do ano. O crescimento da rubrica Outros Ativos é consequência principalmente: (a) do valor a receber referente a venda da operação de BPO realizada em agosto de 2016; e (b) do pagamento antecipado de soluções de infraestrutura contratadas para operação de Cloud que será realizado ao longo dos próximos anos. Passivo Circulante: a redução de 5,2% do Passivo Circulante em 2016 inferior à redução de 8,2% do Passivo Total e Patrimônio Líquido resultou na elevação da representatividade do Passivo Circulante de 24,7% do Passivo Total e Patrimônio Líquido, em 2015, para 25,5%, em 2016. Essa variação ocorreu principalmente pela redução de 80,4% na rubrica de Debêntures, refletindo a amortização de R$48 milhões referente ao saldo remanescente do principal das debêntures emitidas em 2008.
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Passivo não Circulante: A diminuição de 21,8% do Passivo não Circulante em 2016 decorreu principalmente das reduções de 27,0% e 48,0% das rubricas “Empréstimos e Financiamentos” e “Obrigações por aquisição de Investimento”, respectivamente, devido à reclassificação para as rubricas com mesma denominação no Passivo Circulante das parcelas a serem amortizadas ao longo de 2017. Patrimônio Líquido: A Companhia encerrou 2016 com Patrimônio líquido 1,4% inferior ao ano de 2015. No ano, o Patrimônio Líquido representou 50,0% do Passivo Total e Patrimônio Líquido, comparado com 46,5% em 2015. A redução do Patrimônio Líquido, a despeito da elevação das reservas de lucro e de capital, é consequência principalmente do pagamento de dividendos adicionais propostos em 2015 no montante de R$66,579 milhões e da redução de R$19,544 milhões da rubrica de Outros Resultados Abrangentes, essencialmente pelo efeito da apreciação do Real frente ao Dólar em 2016 na consolidação do Balanço Patrimonial das empresas controladas pela Companhia no exterior. Comentários referentes ao desempenho financeiro e operacional consolidado da Companhia entre os anos 2017 e 2016: A receita líquida totalizou R$2.227,3 milhões em 2017, crescimento de 2,0% sobre o ano anterior. Esse crescimento resultou principalmente do avanço de 6,2% das receitas de software, que representaram 2/3 da receita líquida do ano. A receita de taxas de licenciamento encerrou o ano 0,7% menor que em 2016, refletindo a queda de 16,2% no número de vendas realizadas. Essa redução foi consequência principalmente da migração de parte do pipeline de vendas a novos clientes para a modalidade de subscrição, especialmente entre clientes de menor porte. O aumento do ticket médio no ano é explicado principalmente por conta da maior participação de vendas a clientes de maior porte. A receita de manutenção se manteve estável ano contra ano, mesmo tendo sido negativamente afetada pelos seguintes fatores: (i) menor volume de vendas de licenças em períodos anteriores; (ii) maior inadimplência de clientes; (iii) maior volume de cancelamento parcial de contratos devido a lay-offs promovidos pelos clientes; e (iv) redução do IGP-M acumulado em 12 meses, especialmente a partir do 2T17 quando passou a apresentar consecutivos índices negativos. A receita de subscrição totalizou R$307,9 milhões, crescimento de 34,3% sobre 2016. O crescimento da receita de subscrição em 2017 é consequência da maior participação das vendas a clientes novos de médio e pequeno portes, especialmente na modalidade TOTVS Intera. Além da subscrição TOTVS Intera, as vendas de Bemacash também contribuíram para o crescimento da receita de subscrição em 2017. O Bemacash é uma solução que combina software de gestão TOTVS para microempresas (linha Fly01), contratado no modelo de subscrição, com as soluções de hardware de automação e fiscais da Bematech. A receita de serviços teve redução de 6,1% em 2017, principalmente por conta: (i) da queda de 3,0% nos serviços de implementação de software do período devido ao menor ritmo de vendas observado no ano; e (ii) da redução de 11,7% dos serviços não relacionados à implementação de software, principalmente no menor volume de vendas dos serviços de consultoria. A receita de hardware foi 4,0% menor em 2017, resultado essencialmente da redução de 20,7% na venda de impressoras fiscais, que colaborou para a redução da participação
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das vendas de soluções fiscais sobre a receita de hardware para 15,7% no ano, 3,8 pontos percentuais inferior a 2016. Já a receita com vendas das demais soluções de hardware cresceu 2,3% no ano, impulsionada principalmente pelo crescimento da receita de vendas de Bemacash. O custo de software cresceu 12,0% quando comparado com o ano anterior. O crescimento do custo de software é reflexo das vendas de soluções complementares providas por parceiros. O custo de suporte cresceu 1,2% quando comparado ao ano anterior, consequência dos reajustes salariais decorrentes dos acordos coletivos celebrados ao longo dos últimos 12 meses. A redução do custo dos serviços em 2017 é resultado principalmente do menor volume de projetos no ano e do consequente menor gasto com pessoal nesta rubrica, incluídos desligamentos para a readequação da estrutura de custos, líquido dos reajustes salariais coletivos ocorridos ao longo do ano. A diminuição do custo de hardware em 2017 se deve especialmente à redução de vendas de hardware no ano. Vale mencionar que o custo do hardware também contempla a despesa com depreciação no montante de R$3.320 mil (R$3.314 mil em 2016). O crescimento dos gastos com pesquisa e desenvolvimento no ano refletem especialmente os reajustes salariais decorrentes dos acordos coletivos do período e dos investimentos adicionais em inovação, sobretudo relacionados à especialização das soluções de negócio, às plataformas abertas e ao segmento de micro e pequenos negócios. As despesas de propaganda representaram 2,2% da receita líquida em 2017 e em 2016. O crescimento de 5,9% ano contra ano dessas despesas reflete principalmente os reajustes salariais coletivos e atualizações de contratos com fornecedores realizados ao longo do ano. As despesas de vendas e despesas com comissões, em conjunto, passaram de 15,7%, para 17,1% da receita líquida especialmente pelo crescimento da receita de subscrição no período. Essas despesas estão diretamente relacionadas ao mix de vendas entre unidades próprias e franquias, como também estão relacionadas ao mix de receita líquida, devido aos diferentes níveis de remuneração variável e comissionamento aplicados às linhas de receita. O aumento das despesas gerais e administrativas em 2017 está associado principalmente aos reajustes salariais do período e aos gastos adicionais com a incorporação de empresas controladas e com a integração das operações da Bematech. O aumento dos honorários da administração no ano resultou principalmente do provisionamento de bônus associado ao atingimento das metas financeiras e individuais dos executivos no período. O crescimento das despesas com depreciação e amortização em 2017 resultou principalmente (i) do início da depreciação dos ativos das novas instalações, (ex.: nova sede em São Paulo); e (ii) dos investimentos em infraestrutura para a operação de Cloud.
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A provisão para crédito de liquidação duvidosa representou 1,6% da receita líquida em 2017, ante 2,3% em 2016. A redução dessa provisão se deve principalmente à provisão adicional de R$17,221 milhões referente à elevação do risco de crédito de um cliente de grande porte em 2016. O resultado financeiro foi negativo em R$ 39,4 milhões em 2017, 7,4% maior do que o exercício anterior, consequência essencialmente da queda mais acentuada da Taxa Selic, que impacta o rendimento das aplicações financeiras, quando comparada à queda TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, que impacta os juros incorridos sobre os principais financiamentos contratados. A despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social decresceu 53,1% em 2017, totalizando R$10,894 milhões. Essa redução se deve principalmente à queda do lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social e à maior representatividade dos juros sobre capital próprio frente ao lucro antes do imposto de renda e contribuição social no período. O lucro líquido decresceu 38,8% ano contra ano. A variação do lucro líquido resultou principalmente da combinação: (i) da redução de 32,3% do lucro antes dos efeitos financeiros e da equivalência patrimonial; (ii) do maior resultado financeiro negativo do ano; e (iii) do crescimento da despesa de depreciação e amortização. O EBITDA Ajustado do ano totalizou R$294,562 milhões, valor 14,4% inferior ao EBITDA Ajustado de 2016. Essa redução se deu principalmente pela combinação dos seguintes fatores: (i) crescimento mais do que proporcional das despesas comerciais em função da transição para o modelo de subscrição; (ii) crescimento das despesas gerais e administrativas, principalmente decorrente do reajuste de inflação de custos e dos gastos adicionais com a integração das operações de empresas adquiridas em períodos anteriores; (iii) queda do resultado de serviços em decorrência do menor nível de alocação de profissionais; e (iv) redução do resultado de hardware principalmente por conta da queda nas vendas de impressoras fiscais e do menor nível de subvenção econômica.
Comentários referentes ao desempenho financeiro e operacional consolidado da Companhia entre os anos 2016 e 2015: A receita líquida totalizou R$2.183,786 milhões em 2016, crescimento de 14,4% sobre o ano anterior. Esse crescimento resultou especialmente da consolidação de apenas dois meses de resultado da Bematech em 2015, ante consolidação de 12 meses em 2016. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, a receita líquida apresentou redução de 3,5% no ano. A redução da receita líquida no ano é consequência principalmente: (i) da redução da receita de taxas de licenciamento, essencialmente pela transição para o modelo de subscrição e pela redução da atividade econômica brasileira; (ii) do crescimento das vendas pela modalidade de subscrição, que agregam menos receita no curto prazo devido ao diferimento no reconhecimento de receita; e (iii) da menor alocação dos times de implementação de software. A receita líquida de taxas de licenciamento decresceu 30,1% na comparação em 2016, refletindo a redução no número de vendas e no ticket médio de vendas. Essa queda do número de vendas foi consequência principalmente: (i) da crise econômica brasileira, que se traduz em alongamento do ciclo de vendas, sobretudo entre clientes de maior porte; e (ii) da migração de parte do pipeline de vendas a novos clientes para a
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modalidade de subscrição, especialmente entre clientes de menor porte. Já a redução do ticket médio está principalmente associada às vendas a clientes da base instalada, em decorrência da crise econômica. A receita líquida de manutenção cresceu 8,9% no ano, e totalizou R$1.000,753 milhões em 2016. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o crescimento foi de 3,6%. Esse crescimento, inferior ao IGP-M (índice de atualização utilizado na maioria dos contratos de manutenção) acumulado médio do ano, e consequência principalmente: (i) do menor volume de vendas de licenças em períodos anteriores; (ii) da maior inadimplência de clientes; e (iii) do cancelamento parcial de contratos devido a lay-offs promovidos pelos clientes, sobretudo aqueles de maior porte. A receita líquida de subscrição cresceu 62,8% em 2016, e totalizou R$229,235 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o crescimento foi de 21,4%. Esse crescimento se deu principalmente pelo da maior participação das vendas a clientes novos de médio e pequeno portes, especialmente na modalidade comercial de subscrição TOTVS Intera (modelo de subscrição lançado em junho de 2015). Além do TOTVS Intera, as soluções Fly01 para microempresas, e o Bemacash, solução de negócio que combina software de gestão Fly01 com soluções de hardware de automação e fiscais da Bematech, também contribuíram para o crescimento da receita de subscrição em 2016.
A receita líquida de serviços decresceu 2,8% em 2016 e totalizou R$R$541,848 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, a redução foi de 8,7%. Essa redução é consequência essencialmente: (i) da redução dos serviços de implementação de software do período, devido ao menor ritmo de vendas observado ao longo do ano; (ii) do menor volume de vendas de serviços de consultoria; e (iii) da venda da TOTVS RO em agosto de 2016. A receita líquida de hardware totalizou R$244,19 milhões, ante R$51,664 milhões em 2015. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, a receita de hardware apresentou redução de 8,9%, refletindo principalmente: (i) a redução do nível de atividade da economia brasileira; e (ii) as mudanças na legislação fiscal, sobretudo no Estado de São Paulo, onde as impressoras fiscais foram substituídas pelo equipamento fiscal S@T, que possui menor valor unitário. O custo de software cresceu 2,5% em 2016, e totalizou R$77,284 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o custo do software teve redução de 7,4%, refletindo a queda nas vendas de taxas de licenciamento e a transição para o modelo de subscrição, dado que os parceiros de soluções complementares são remunerados de acordo com o modelo comercial praticado pela TOTVS junto a seus clientes. O custo de suporte cresceu 45,5% no ano e totalizou R$130,540 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o custo de suporte cresceu 16,3%, fruto principalmente dos investimentos realizados no aprimoramento do processo de atendimento e suporte aos clientes, envolvendo ajustes nas rotinas, equipes e nas ferramentas de atendimento da Companhia. O custo dos serviços ficou em linha em 2016, e totalizou R$506,545 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o custo de serviços
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reduziu 7,2%, a despeito dos reajustes salariais coletivos realizados ao longo do ano, refletindo principalmente o menor gasto com pessoal por conta dos desligamentos resultantes da readequação da estrutura de custos e despesas promovida pela Companhia em 2015. O custo do hardware totalizou R$162,409 milhões em 2016, ante R$34.050 mil em 2015. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, o custo de hardware reduziu 4,6% no ano. A diminuição do custo de hardware em 2016 se deve especialmente à redução de vendas de hardware no ano e à apreciação do Real frente ao Dólar norte-americano, que é uma variável importante na formação de custo dos componentes utilizados na produção de hardware. As despesas com pesquisa e desenvolvimento cresceram 22,3% em 2016 e totalizaram R$326,5 milhões. O crescimento dos gastos com pesquisa e desenvolvimento no ano refletem principalmente os reajustes salariais decorrentes de acordos coletivos ocorridos ao longo do ano e os investimentos relacionados à integração de soluções do portfólio da Bematech ao portfólio de soluções TOTVS. As despesas com propaganda decresceram 4,6% na comparação ano contra ano, e totalizaram R$47,0 milhões, refletindo principalmente a revisão do plano geral de marketing da Companhia e as sinergias com a integração das atividades de marketing da TOTVS e da Bematech. As despesas de vendas totalizaram R$203,8 milhões em 2016, crescimento de 33,9% ano contra ano, e as despesas com comissões decresceram 10,5% no mesmo período, totalizando R$139.639 mil. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, as despesas de vendas cresceram 8,2% e as despesas com comissões reduziram 12,8%. Essas despesas estão diretamente relacionadas ao mix de vendas entre unidades próprias e franquias, como também estão relacionadas ao mix de receita líquida, devido aos diferentes níveis de remuneração variável e comissionamento aplicados às linhas de receita. As despesas gerais e administrativas cresceram 9,2% ano contra ano, totalizando R$204,53 milhões. Quando considerados os 12 meses de resultado da Bematech em 2015, as despesas gerais e administrativas tiveram redução de 10,5%. A redução das despesas gerais e administrativas em 2016 está associada principalmente ao efeito líquido dos reajustes salariais do período e do menor montante de complemento de provisão para contingências efetuado ao longo do ano, como consequência da revisão do histórico de desfechos dos processos judiciais nos quais a TOTVS figura como parte no polo passivo. A queda de 18,3% dos honorários da administração no ano resultou principalmente da otimização de estrutura administrativa da Companhia, incluindo os efeitos de integração das operações da Bematech, além do provisionamento de bônus associado ao atingimento das metas financeiras e individuais dos executivos no período. O crescimento das despesas com depreciação e amortização em 2016 resultou principalmente da amortização dos ativos intangíveis oriundos da reorganização societária com a Bematech e da depreciação de investimento em equipamentos e instalações. A provisão para crédito de liquidação duvidosa representou 2,3% da receita líquida em 2016, ante 1,8% em 2015. Esse aumento reflete principalmente a provisão adicional de R$17.221 mil referente a um cliente de grande porte do segmento de Serviços.
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O resultado financeiro foi negativo em R$36,73 milhões em 2016 e positivo em R$26,52 milhões em 2015. Essa variação é consequência principalmente: (i) da mudança na estrutura de capital da Companhia, que passou de posição de caixa líquido no terceiro trimestre de 2015 para dívida líquida no quarto trimestre de 2015, por conta do pagamento de R$473,58 milhões na reorganização societária com a Bematech no quarto trimestre de 2015; (ii) do resultado positivo da venda da participação minoritária na ZeroPaper no primeiro trimestre de 2015; e (iii) da maior TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo observada em 2016, que é utilizada na atualização dos principais custos financeiros da maior parte dos financiamentos contratados e debêntures emitidas pela Companhia. A despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social decresceu 61,2% em 2016, totalizando R$23,25 milhões. Essa redução se deve principalmente à queda do lucro antes do imposto de renda e contribuição social e à maior representatividade dos juros sobre capital próprio frente ao lucro antes do imposto de renda e contribuição social no período. O Lucro Líquido decresceu 21,9% em 2016, resultado principalmente da combinação: (i) da redução de 7,1% do lucro antes dos efeitos financeiros e da equivalência patrimonial, resultante essencialmente da combinação da redução da receita líquida com a inflação de mão de obra e os investimentos em integração de portfólio e atendimento a clientes; e (ii) do resultado financeiro negativo do ano. O EBITDA Ajustado de 2016 totalizou R$343,91 milhões, valor 7,4% inferior ao EBITDA Proforma de 2015. O EBITDA Ajustado de 2016 totalizou R$358,72 milhões, valor 21,5% inferior ao EBITDA Proforma Ajustado de 2015. A margem EBITDA Ajustada encerrou 2016 em 16,4%, ante 20,2% em 2015. O avanço do modelo de subscrição, combinado à inflação de mão de obra e os investimentos em integração de portfólio e atendimento a clientes, explica essencialmente essa redução de margem.
10.2. Os diretores devem comentar:
a. resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita As principais receitas apuradas pela Companhia provêm de: (i) taxas de licenciamento, que incluem a licença dos direitos de uso de software e venda de software de terceiros; (ii) subscrição de software, que inclui a receita recorrente dos clientes referente ao uso das soluções de negócios; (iii) serviços compostos pela receita do serviço de horas relativo à implantação do software, treinamento e serviços de infraestrutura, terceirização de processos, hospedagem de soluções e consultoria; (iv) manutenção, relativa ao fornecimento das novas versões e atualização dos softwares lançadas pela Companhia, contendo ajustes referentes a toda evolução tecnológica, funcional ou legal, e help desk (atendimento telefônico para esclarecimento de dúvidas); e (v) hardware, que compreende principalmente a venda de equipamentos e serviços de assistência técnica realizados pela controlada Bematech.
As receitas de software são reconhecidas de acordo com os seguintes modelos: (i) Taxa de licenciamento, quando há transferência de propriedade das
licenças de uso das soluções para o cliente: são reconhecidas quando todos os riscos e benefícios inerentes a licença são transferidos ao comprador mediante a disponibilização do software e quando valor
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pode ser mensurado de forma confiável, bem como seja provável que os benefícios econômicos serão gerados em favor da Companhia.
(ii) Subscrição, quando as licenças são disponibilizadas ao cliente mediante assinatura: são reconhecidas mensalmente durante a vigência dos contratos com os clientes.
(iii) As receitas relativas à manutenção compreendem a evolução tecnológica e suporte técnico (atendimento telefônico ou via internet para esclarecimento de dúvidas) e são reconhecidas mensalmente, durante a vigência dos contratos com os clientes.
As receitas de serviços são faturadas separadamente e reconhecidas à medida que os serviços são realizados. Receitas faturadas que não atingem os critérios de reconhecimento, não compõem os saldos das respectivas contas de receita e contas a receber. As receitas de hardware são reconhecidas quando existe evidência confiável de que: (i) os riscos e benefícios inerentes ao produto foram transferidos para o comprador, (ii) os benefícios econômicos fluirão para a entidade, e (iii) os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável. Caso seja provável a concessão de descontos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, o desconto é reconhecido como uma redução da receita conforme as vendas são reconhecidas. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Os principais fatores que impactaram os resultados operacionais da Companhia entre 2015 e 2017 foram:
(i) A queda do nível de atividade da economia brasileira observada nos
últimos anos, que provocou o alongamento do ciclo de vendas, impactou negativamente a quantidade de clientes adicionados, o ticket-médio das vendas de software; a taxa de retenção de clientes de manutenção e a queda nas vendas de hardware e serviços;
(ii) A migração de parte do pipeline de vendas a clientes novos para a modalidade de subscrição Intera, especialmente entre clientes de menor porte, que agregam menos receita no curto prazo devido ao método de reconhecimento de receita, além do crescimento mais que proporcional das despesas comerciais; e
(iii) A elevação dos investimentos em pesquisa em desenvolvimento da
Companhia, que representaram aproximadamente 15% da receita
líquida nos últimos 3 anos, principalmente relacionados a inovações de
soluções de negócios, a despeito da redução do ritmo de crescimento
das receitas.
b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços As receitas de manutenção e subscrição, que representaram conjuntamente 59% da receita total da Companhia em 2017, são indexadas ao IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) e ao IPC-A, respectivamente, sendo reajustadas de acordo com o “aniversário” de cada contrato firmado com os clientes.
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c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor O resultado operacional da Companhia pode ser afetado pelas mudanças econômicas, principalmente no que tange à taxa de juros de curto e longo prazo, índice de inflação e política cambial brasileiras. Porém, historicamente, essas mudanças têm seu efeito atenuado para Companhia devido à pulverização de sua base instalada de clientes, composta por empresas de praticamente todos os tamanhos e setores da economia brasileira. Diversos serviços utilizados pela Companhia têm seus valores reajustados com base na variação do IGP-M e o do IPC-A, entre eles a despesa com pessoal (salários, encargos e benefícios), além de outros gastos, como viagens, comunicação e aluguel, que também são influenciados por estes índices de inflação. Porém, este impacto é atenuado à medida que as receitas recorrentes também são indexadas pela inflação, majoritariamente pelo IGP-M. O impacto do IGP-M médio ponderado de 12 meses na receita recorrente da Companhia, desconsiderando o cancelamento dos contratos recorrentes de manutenção e de subscrição, resultou em um impacto positivo na receita líquida total da Companhia de aproximadamente 2% em 2017, 7% em 2016 e 3% em 2015. Já o impacto do IGP-M médio ponderado de 12 meses e do IPCA médio nos custos e despesas operacionais da Companhia foi de 6% em 2017, 8% em 2016 e 7% em 2015. No que tange ao resultado financeiro de 2017, 2016 e 2015, o impacto dos índices de inflação se limitou ao prêmio de não conversão das debêntures da 1ª série emitidas pela TOTVS em 2008, que está atrelado ao IPC-A, que representou aproximadamente 5% das despesas financeiras em 2017, 3% em 2016 e 7% em 2015. A variação das taxas de juros no país pode influenciar de maneira indireta o resultado operacional da Companhia na medida em que uma eventual elevação deste índice pode gerar uma retração dos investimentos em tecnologia realizados pelos clientes e potenciais clientes. Assim, não é possível quantificar o real impacto da variação da taxa de juros no resultado operacional da Companhia, porém vale ressaltar que, historicamente, nos períodos de alta da taxa SELIC, a Companhia não deixou de registrar crescimento em vendas. Já no resultado financeiro, os financiamentos tomados pela Companhia são basicamente provenientes de linhas do BNDES e debêntures conversíveis atreladas à taxa de juros de longo prazo (TJLP) e, mais recentemente, a debêntures não conversíveis atreladas à variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Em 2017, os juros incorridos relacionados aos empréstimos, financiamentos e debêntures representaram 68% da despesa financeira, ante 73% em 2016 e 81% em 2015. Com o objetivo de verificar a sensibilidade do indexador nas dívidas às quais a Companhia está exposta na data base de 31 de dezembro de 2017, foram definidos 03 cenários diferentes. Com base nos valores da TJLP e IPCA vigentes em 31 de dezembro de 2017, foi definido o cenário provável (cenário I) para o ano de 2017 e, a partir dele, calculadas variações de 25% (cenário II) e 50% (cenário III).
Para cada cenário foi calculada a despesa financeira bruta não levando em consideração incidência de tributos e o fluxo de vencimentos de cada contrato programado para 2017. A data base utilizada para os financiamentos e debêntures foi 31 de dezembro de 2017, projetando os índices para um ano e verificando a sua sensibilidade em cada cenário.
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(a) Taxa de Juros de Longo Prazo (b) Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (c) Certificado de Depósito Interbancário
A Companhia tem políticas de investimentos financeiros que determinam que os investimentos se concentrem em valores mobiliários de baixo risco e aplicações em instituições financeiras de primeira linha e são substancialmente remuneradas com base em percentuais da variação do CDI, atrelada à taxa de juros, que afetam diretamente a receita financeira da Companhia. A receita financeira dessas aplicações, que estão atreladas à taxa de juros, representou 50% da receita financeira da Companhia em 2017, ante 58% em 2016 e 78% em 2015. Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas aplicações financeiras ao qual a Companhia estava exposta na data base de 31 de dezembro de 2017, foram definidos 03 cenários diferentes. Com base em projeções divulgadas por instituições financeiras, o CDI médio é de 6,89% ao ano e foi definido como cenário provável (cenário I). A partir dele, foram calculadas variações de 25% (cenário II) e 50% (cenário III).
Para cada cenário, foi calculada a “receita financeira bruta”, não levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. A data base utilizada da carteira foi 31 de dezembro de 2017, projetando um ano e verificando a sensibilidade do CDI com cada cenário.
Operação Saldos em 2017 Risco Cenário
Provável (I) Cenário (II) Cenário
(III)
Redução Aplicações financeiras R$345.632 CDI 6,89% 5,17% 3,45% Receita financeira R$ 23.814 R$ 17.869 R$ 11.924
A exposição cambial da Companhia está associada à compra de matérias-primas e/ou componentes para fabricação de hardware que historicamente representaram aproximadamente 80% do custo de hardware. Adicionalmente, algumas controladas atuam internacionalmente e estão expostas ao risco cambial decorrente de exposições de algumas moedas como dólar americano (USD), Peso Argentino (ARS), Peso Mexicano (MXN), Novo dólar/Taiwan (TWD), Peso Chileno (CLP) e o Rublo Russo. A Companhia atua para que sua exposição líquida seja mantida em nível aceitável de acordo com as políticas e limites definidos pela Administração.
Operação Saldo em
2017
Risco Cenário
Provável I Cenário II Cenário III
Aumento
Financiamentos – BNDES consolidados
R$302.022
TJLP (a)
6,75% 8,44% 10,13%
Despesa Financeira estimada
R$ 20.386 R$ 25.491 R$ 30.595
Aumento
Debêntures consolidadas R$65.614 IPCA (b) 2,95% 3,69% 4,43%
TJLP (a) 6,75% 8,44% 10,13%
R$203.524 CDI 6,89% 8,61% 10,34%
Despesa Financeira estimada
R$ 21.141 R$ 24.993 R$ 28.866
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Abaixo apresentamos os saldos de cada empresa do grupo, onde demonstramos que a exposição líquida consolidada é positiva, uma vez que os saldos ativos são superiores aos saldos negativos expostos relativos aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017:
2017
Empresa Contas a
pagar
Caixa e equivalente
de caixa
Contas a receber
Outros ativos
Exposição líquida
Moeda
Bematech Hardware (2.930) - - - (2.930) Logic Controls Inc. (2.476) 7.004 13.843 8.885 27.256 USD / CNY Bematech Ásia Co. Ltd
(18) 1.903 366 89 2.340
USD / TWD
RJ Consultores México
(133) 41 760 48 716
Peso (MXN)
CMNet Participações S.A.
(1.444) 1.245 1.040 197 1.038
EUR/ Peso (CHI e ARS)
TOTVS México (1.383) 3.005 1.193 - 2.815 Peso (MXN) TOTVS Argentina (2.982) 5.970 1.914 - 4.902 Peso (ARS) TOTVS Incorporation (159) 466 552 57.645 58.504 USD
Total (11.525) 19.634 19.668 66.864 94.641
10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados:
a. introdução ou alienação de segmento operacional Não ocorreram e não são esperados efeitos relevantes nas demonstrações financeiras ou em seus resultados devido à introdução ou alienação de segmento operacional. b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Estão elencadas a seguir, em ordem cronológica, as principais operações de fusões e aquisições da Companhia ocorridas nos últimos 3 anos: National Computer Corporation (NCC): No dia 08 de julho de 2016, a TOTVS México e TOTVS S.A. adquiriram, respectivamente, 18,5% e 0,5% das ações da empresa russa National Computer Corporation (NCC). O investimento nesta nova empresa visa uma parceria para desenvolver e levar para o mercado russo um sistema de gestão com uma combinação de confiabilidade, segurança, integridade de dados, continuidade, alto desempenho e escalabilidade já presentes nas soluções da TOTVS. TOTVS RO: Em 1 de agosto de 2016, a TOTVS alienou 100% da sua participação no capital social da TOTVS RESULTADOS EM OUTSOURCING LTDA (“TOTVS RO”) para a Propay S.A. (“Propay”) pelo valor de R$5,266 milhões. Também está previsto o pagamento de um valor variável de até R$5,266 milhões, corrigidos pela taxa Selic, o qual deverá ser desembolsado em 36 meses a partir desta data de acordo com determinadas metas estabelecidas para a base de clientes da TOTVS RO até 31 de julho de 2017. Bematech: Em 14 de agosto de 2015, a TOTVS e BEMATECH S.A. celebraram, Protocolo e Justificação tendo por objeto a reorganização societária que resultou na titularidade, por TOTVS, da totalidade das ações de emissão de Bematech. A reorganização foi consumada por meio de incorporação de ações da Bematech por uma subsidiária integral da TOTVS (Makira II) e, concomitantemente, pela incorporação dessa subsidiária pela TOTVS, resultando na migração da base acionária da Bematech para a
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TOTVS. Essa reorganização societária resultou em uma operação combinada com receita líquida de R$ 2,2 bilhões em 2014. TOTVS Agro e P2RX: Em 18 de abril de 2015, a Companhia celebrou Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças para aquisição de 40% do capital social da TOTVS Soluções em Agroindústria S.A. (antiga PRX Soluções em Gestão Agroindustrial Ltda.) (“TOTVS Agro”) e de 40% do capital social da P2RX Soluções em Software S.A. (“P2RX”), pelo montante total de R$8,833 milhões. A TOTVS Agro e a P2RX são sociedades por ações de capital fechado que atuam na área de desenvolvimento de softwares de gestão TOTVS e de prestação de serviços de TI para o segmento de agroindústria. A TOTVS já detinha 60% de capital social da TOTVS Agro e da P2RX e com essa aquisição se tornou detentora de 100% do capital social da TOTVS Agro e da P2RX. Neolog: Em 11 de fevereiro de 2015, a Companhia celebrou Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças para aquisição da Neolog Consultoria e Sistemas S.A (“Neolog”), pela qual pagou R$15,547 milhões pela aquisição de 60% do capital social. Também está previsto o pagamento de um valor variável, o qual deverá ser desembolsado de acordo com o cumprimento de determinadas metas estabelecidas para Neolog até 30 de junho de 2016.
c. eventos ou operações não usuais Não ocorreram eventos ou operações não usuais relevantes entre 2015 e 2017.
10.4. Os diretores devem comentar: a. mudanças significativas nas práticas contábeis Não houve mudanças significativas de práticas contábeis no período compreendido entre 2015 e 2017. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis As demonstrações financeiras referentes aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, refletidas neste material, não contêm entre si efeitos significativos de alterações em práticas contábeis. c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor A Companhia não tem histórico de ressalvas e/ou ênfases presentes nos pareceres/relatórios emitidos por seus auditores independentes.
10.5. Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da TOTVS S.A. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo e que necessitam de um maior nível de julgamento e complexidade para as demonstrações financeiras da Companhia são: (i) Valor recuperável dos ativos tangíveis e intangíveis, incluindo ágio - O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de
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ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Companhia ainda não tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como os recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação. (ii) Impostos diferidos - Imposto diferido ativo é reconhecido para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. (iii) Valor Justo de Instrumentos Financeiros - A interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. (iv) Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas - A Companhia e suas controladas, no curso normal de suas operações, estão envolvidas em ações judiciais sobre questões tributárias, previdenciárias, trabalhistas e cíveis. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso. O valor provisionado reflete a melhor estimativa corrente da Administração da Companhia e de suas controladas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências atuais, as decisões mais recentes nos tribunais sobre cada tema, bem como a avaliação dos advogados externos. A Companhia revisa suas estimativas e premissas continuamente. Instrumentos financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, a Companhia não possuía ativos financeiros classificados como disponíveis para venda. Os instrumentos financeiros da Companhia são representados por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, a pagar, debêntures, empréstimos e financiamentos, os quais estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos. (a) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado A TOTVS mantém investimentos em empresas, cuja parcela da participação é detida indiretamente por meio de organização de capital de risco e que estão mensurados ao valor justo por meio do resultado. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem, principalmente, "Contas a receber de clientes e demais contas a receber" e "Caixa e equivalentes de caixa”.
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Mensuração do valor justo A Companhia e suas controladas mensuram instrumentos financeiros a valor justo em cada data de fechamento do balanço patrimonial. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. A mensuração do valor justo é baseada na presunção de que a transação para vender o ativo ou transferir o passivo ocorrerá: (i) No mercado principal para o ativo ou passivo; ou (ii) Na ausência de um mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou o passivo. Todos os ativos e passivos para os quais o valor justo seja mensurado ou divulgado nas demonstrações financeiras são categorizados dentro da hierarquia de valor justo descrita abaixo, com base na informação de nível mais baixo que seja significativa à mensuração do valor justo como um todo: • Nível 1 — Preços de mercado cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos; • Nível 2 — Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo seja direta ou indiretamente observável; • Nível 3 — Técnicas de avaliação para as quais a informação de nível mais baixo e significativa para mensuração do valor justo não esteja disponível. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa da administração, a Companhia concluiu que o ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste. Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira A moeda funcional da Companhia e de suas controladas domiciliadas no Brasil é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras da controladora e consolidadas. Para as controladas localizadas no exterior que a Administração concluiu que por possuírem independência administrativa, financeira e operacional, os seus ativos e passivos são convertidos para reais pela taxa de câmbio das datas de fechamento dos balanços e os resultados convertidos para Reais pelas taxas médias mensais dos períodos. As atualizações da conta de investimentos decorrente de variação cambial são reconhecidas em ajuste acumulado de conversão no patrimônio líquido da controladora. Contas a receber de clientes Estão apresentadas a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio, vigentes na data das demonstrações financeiras. Os valores de contas a receber com vencimento posterior a um ano são descontados a valor presente. As contas a receber de clientes são reconhecidas pelo valor nominal e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual é constituída utilizando o histórico de perdas por faixa de vencimento, sendo considerada suficiente pela Companhia para cobrir eventuais perdas.
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Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio do custo médio ponderado e inclui gastos incorridos na aquisição de matéria prima, custo de produção e transformação e outros custos incorridos para trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. Investimentos em controladas Os investimentos da Companhia em suas controladas são avaliados com base no método da equivalência patrimonial. Imobilizado O imobilizado da Companhia é registrado ao custo de aquisição e a depreciação dos bens é calculada pelo método linear e leva em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. Arrendamentos Os arrendamentos do imobilizado, nos quais a Companhia e suas controladas detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em empréstimos. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo. Os pagamentos de arrendamento operacionais (liquido de quaisquer incentivos recebidos do arrendador) são reconhecidos como despesa na demonstração do resultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento. Intangível Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial, enquanto que o custo de ativos intangíveis adquiridos em combinação de negócios corresponde o valor justo na data da aquisição. A amortização dos ativos intangíveis está baseada em suas vidas úteis estimadas. Os ativos intangíveis identificados, os valores reconhecidos e as vidas úteis dos ativos gerados em combinação de negócios são fundamentados em estudo técnico de empresa especializada independente. Receitas e Despesas A Companhia e suas controladas auferem receita de licenciamento de software, compreendendo taxas de licenciamento e subscrição, receita de serviços, incluindo honorários de consultoria, receita de serviços de suporte, receita de manutenção e receita de hardware. As receitas são apresentadas líquidas de impostos, das devoluções, abatimentos e dos descontos, quando aplicável. As receitas de software são reconhecidas de acordo com os seguintes modelos:
(i) Taxa de licenciamento, quando há transferência de propriedade das licenças de uso das soluções para o cliente: são reconhecidas quando todos os riscos e
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benefícios inerentes a licença são transferidos ao comprador mediante a disponibilização do software e quando valor pode ser mensurado de forma confiável, bem como seja provável que os benefícios econômicos serão gerados em favor da Companhia.
(ii) Subscrição, quando as licenças são disponibilizadas ao cliente mediante assinatura: são reconhecidas mensalmente durante a vigência dos contratos com os clientes.
(iii) As receitas relativas manutenção compreendem a evolução tecnológica e suporte técnico (atendimento telefônico ou via internet para esclarecimento de dúvidas) e são faturadas e reconhecidas mensalmente, durante a vigência dos contratos com os clientes.
As receitas de serviços são faturadas separadamente e reconhecidas à medida que os serviços são realizados. Receitas faturadas que não atingem os critérios de reconhecimento, não compõem os saldos das respectivas contas de receita e contas a receber. A receita de hardware é reconhecida quando existe evidência confiável de que: (i) os riscos e benefícios inerentes ao produto foram transferidos para o comprador, (ii) os benefícios econômicos fluirão para a entidade, e (iii) os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável. Caso seja provável a concessão de descontos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, o desconto é reconhecido como uma redução da receita conforme as vendas são reconhecidas. O custo relacionado com a receita das taxas de licenciamento inclui os custos de aquisição de banco de dados, os custos da mídia na qual o produto é entregue e o preço das licenças pagas a terceiros, no caso de softwares revendidos. Os custos relacionados com as receitas de serviços e manutenção são compostos principalmente por salários do pessoal de consultoria e suporte e demais custos relacionados a essas áreas. As despesas com pesquisa e desenvolvimento incorridas pela área de desenvolvimento de software, relacionadas a novos produtos ou a inovações tecnológicas dos softwares existentes, são registradas como despesas do exercício em que incorrem e são demonstradas separadamente dos custos de vendas, em despesas operacionais. Tributação Impostos sobre vendas - As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas:
Programa de Integração Social (PIS) 0,65% e 1,65%;
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 3,0% e 7,6%;
Imposto sobre serviços (ISS) de 2% a 5%; e
Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) de 4,5%.
Imposto sobre circulação de mercadorias (ICMS) de 4% a 12%.
Esses encargos são contabilizados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos - A tributação sobre o lucro compreende o Imposto de Renda e a Contribuição Social, aos quais está computada a alíquota nominal de 34% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente.
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O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Impostos diferidos ativos e passivos serão apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. Pagamento baseado em ações A Companhia mensura o custo de transações liquidadas com ações a seus funcionários com base no valor justo dos instrumentos patrimoniais na data da sua outorga. O valor justo de cada opção concedida é estimado na data da concessão com base no modelo Black-Scholes de precificação de opções. Para as ações restritas o valor justo é o valor de mercado na data da concessão de cada ação restrita. Subvenção governamental A Bematech, empresa controlada da TOTVS S.A., usufrui do benefício fiscal instituído pelo Decreto Estadual nº 1.922/2011 que permite a apropriação de crédito presumido de ICMS equivalente a alíquota prevista na respectiva operação de saída dos bens arrolados no mesmo decreto. O referido benefício aplica-se aos estabelecimentos industriais fabricantes de produtos de informática e automação situados no Estado do Paraná e que atendam os dispositivos previstos na Lei da Informática. Tal crédito é a título de subvenção para investimento, ficando condicionado a Companhia:
a) Possuir as publicações em Portaria Interministerial (Fazenda, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia); e
b) Realizar investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do inciso II, do §2 do Art. 1 do Decreto Estadual n.º 1.922/2011.
10.6. Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas
demonstrações financeiras do emissor, indicando:
a. os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como:
i. arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos A Companhia e suas controladas possuem diversos contratos de arrendamentos operacionais para escritórios, além de galpões para fábrica e armazéns. Estes arrendamentos têm vida útil média entre 5 a 10 anos, sendo que a maioria dos contratos são renováveis ao término do período de arrendamento à taxas de mercado. ii. carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos Não há itens relevantes dessa natureza não evidenciados nas demonstrações financeiras. iii. contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços Não há itens relevantes dessa natureza não evidenciados nas demonstrações financeiras. iv. contratos de construção não terminada Não há itens relevantes dessa natureza não evidenciados nas demonstrações financeiras.
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v. contratos de recebimentos futuros de financiamentos Não há itens relevantes dessa natureza não evidenciados nas demonstrações financeiras.
b. outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Não há itens relevantes dessa natureza não evidenciados nas demonstrações financeiras.
10.7. Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
indicados no item 10.6, os diretores devem comentar:
a. como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor Não são esperadas alterações relevantes no resultado operacional em decorrência dos contratos de aluguel comentados no item 10.6.a(i). b. natureza e o propósito da operação Contratos de aluguéis da sede da Companhia e suas filiais. c. natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação Em 31 de dezembro de 2017, os valores totais equivalentes ao contrato de aluguéis operacionais pelo período integral, eram:
Consolidado
(R$ mil)
Até um ano 39.415
Acima de um ano até cinco anos 133.551
Mais de cinco anos 121.558
Total 294.524
10.8. Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos:
a. investimentos, incluindo: i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos. A Companhia continua com sua estratégia de buscar o crescimento inorgânico por meio de transações de fusão e aquisição de empresas, desenvolvedoras de software de gestão ou de empresas que possam ampliar as ofertas de serviços de valor agregado da Companhia, no mercado brasileiro e/ou internacional.
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é outra linha relevante no plano de investimento, dada sua importância estratégica para o setor da economia no qual a Companhia está inserida. Tais investimentos permitem oferecer soluções cada vez mais aderentes às necessidades dos clientes e agregar inovações tecnológicas que propiciam maior produtividade dos usuários das soluções.
Entre 2015 e 2017, as despesas com P&D têm representado entre 14% e 16% da receita líquida da Companhia.
ii. fontes de financiamento dos investimentos. Os investimentos em P&D têm como fonte de financiamento os recursos gerados nas atividades operacionais da Companhia e os recursos oriundos principalmente de linhas
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de financiamento PROSOFT e PSI, bem com de Debêntures (vide item 10.1.f). Além dos recursos gerados nas atividades operacionais, as transações de fusão e aquisição de empresas podem também ser viabilizadas por meio de operações estruturadas que envolvam, tanto recursos próprios, quanto de terceiros, de acordo com a magnitude da transação.
iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos. Atualmente, a Companhia não tem desinvestimentos relevantes em curso e/ou previstos.
b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor A Companhia não divulgou a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente sua capacidade produtiva.
c. novos produtos e serviços, indicando: i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas
A Companhia não divulga suas pesquisas em andamento, dada a sensibilidade do tema no setor de tecnologia da informação para fins de competição.
ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços
A Companhia não divulga suas pesquisas em andamento, dada a sensibilidade do tema no setor de tecnologia da informação para fins de competição.
iii. projetos em desenvolvimento já divulgados Em 2017, a Companhia divulgou o desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial Carol. No mesmo ano, a Companhia também divulgou a criação do iDEXO, um instituto com propósito de conectar startups, empreendedores e desenvolvedores a empresas na busca por novas soluções de negócios. Criado como uma plataforma aberta de inovação, o instituto visa identificar ideias inovadoras que tenham potencial de adoção e crescimento exponencial, auxiliando as startups a estruturar modelos de negócio, conectando suas soluções ao mercado.
iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Entre 2015 e 2017, os investimentos em P&D representaram entre 14% e 16% da receita líquida da Companhia.
10.9. Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção. Não foram identificados outros fatores não mencionados nesta seção que possam influenciar
de maneira significativa o desempenho operacional da Companhia.
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ANEXO II
ORÇAMENTO DE CAPITAL
Senhores Acionistas: em conformidade com o art. 196 da Lei 6.404/76, a Diretoria da TOTVS S.A.
vem:
1. Reportar a destinação da Retenção de Lucros da Companhia constituída no exercício de
2016, nos seguintes termos:
a) Investimentos em ativos imobilizados, no valor de R$ 30.661.898,09, no exercício
de 2017;
b) Investimentos em ativos intangíveis, no valor de R$ 20.725.897,92, no exercício de
2017.
2. Informar que, em razão dos investimentos acima descritos, a Diretoria proporá ao
Conselho de Administração e aos senhores acionistas a capitalização do montante de
R$ 51.387.796,01 da reserva de Retenção de Lucros, sem a emissão de novas ações,
conforme Proposta da Administração que será oportunamente encaminhada aos
acionistas. O saldo remanescente da Reserva de Lucros retidos no exercício de 2016, no
valor de R$ 2.849.730,80, permanecerá em Reserva de Lucros para fazer frente aos
investimentos de 2018.
3. Propor a Retenção de Lucros do exercício de 2017 no importe de R$32.543.093,51 para
fazer frente ao plano de investimentos da Companhia em 2018 em projetos de
expansão, aquisição de ativos e iniciativas estratégicas. O plano de investimentos da
Companhia para 2018 proposto pela Diretoria totaliza R$56.754.024,68 e será
suportado pela Retenção de Lucros e por recursos próprios gerados pelas atividades
operacionais da Companhia.
Esta é a proposta que temos a apresentar.
São Paulo, 05 de fevereiro de 2018
A DIRETORIA
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ANEXO III
DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31/12/2017
ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09
DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
1. Informar o lucro líquido do exercício: Lucro líquido do exercício
R$92.980.267,17
2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: Juros sobre Capital Próprio declarados em 31/07/2017 (R$ 0,201416209/ação) Juros sobre Capital Próprio declarados em 21/12/2017 (R$0,106693479/ação) Dividendos proposto pela Administração em 05/02/2018 (R$0,033301058/ação) Total (R$0,341410746/ação)
Montante global
R$32.912.246,64 R$17.434.329,03 R$5.441.584,63
R$55.788.160,36
3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído: Percentual do Lucro líquido do exercício distribuído
60,0%
4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores:
Dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores
R$0,00
5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e
classe. 0,033301058/ação ordinária
b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio. O pagamento será realizado no dia 09 de maio de 2018. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio. Não haverá qualquer atualização monetária ou remuneração entre 06 de abril de 2018 e 09 de maio de
2018. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para
identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento. Terão direito aos dividendos todos os acionistas detentores de ações de emissão da Companhia na data
base de 05 de abril de 2018.
6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores: a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados b. Informar a data dos respectivos pagamentos
Montante
Remuneração Declaração Ação Global Por ação Pagamento
Juros sobre Capital Próprio
31/07/2017 ON R$32.912.246,64 R$ 0,201416209 06/10/2017
Juros sobre Capital Próprio
21/12/2017 ON R$17.434.329,03 R$ 0,106693479 09/05/2018
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7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores. b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores.
Exercício (valores expressos em R$) 2017 2016 2015 2014
Montante Global Lucro líquido 92.980.267,17 152.658.456,98 195.529.306,75 262.959.582,23 Dividendos 5.441.584,63 7.374.975,91 66.579.178,22 124.367.947,74 Juros sobre Capital Próprio 50.346.575,67 84.220.063,88 60.514.871,06 41.294.822,74
Total distribuído 55.788.160,36 91.595.039,79 127.094.049,28 165.662.770,48
Montante por ação ON (*) Lucro líquido 0,569226450 0,934577130 1,19634825 1,622817270 Dividendos 0,033301058 0,045149702 0,40736544 0,767518916 Juros sobre Capital Próprio 0,308109688 0,515678107 0,37096799 0,253960238
Total distribuído 0,341410746 0,560827809 0,77833343 1,021479154
8. Havendo destinação de lucros à reserva legal: a. Identificar o montante destinado à reserva legal. Montante destinado à reserva legal b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal. Lucro líquido do exercício (x) Percentual destinado à reserva legal (Art. 193 Lei 6.404/76) (=) Destinação à reserva legal
R$4.649.013,36
R$92.980.267,17 5%
R$4.649.013,36
9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos: a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável, a Companhia não possui ações preferenciais. b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável, a Companhia não possui ações preferenciais. c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa Não aplicável, a Companhia não possui ações preferenciais. d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações
preferenciais Não aplicável, a Companhia não possui ações preferenciais. e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe Não aplicável, a Companhia não possui ações preferenciais.
10. Em relação ao dividendo obrigatório: a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto O item “ii” do Artigo 32 do Estatuto Social da Companhia prevê dividendo obrigatório não inferior a 25% do
lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo Artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. b. Informar se ele está sendo pago integralmente Os dividendos propostos pela Administração são superiores ao dividendo obrigatório, portanto, o dividendo
obrigatório está sendo integralmente pago. c. Informar o montante eventualmente retido Não houve retenção de dividendo obrigatório.
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11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia: a. Informar o montante da retenção. Não houve retenção de dividendo obrigatório. b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos
relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos. Não houve retenção de dividendo obrigatório. c. Justificar a retenção dos dividendos. Não houve retenção de dividendo obrigatório.
12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências: a. Identificar o montante destinado à reserva. Não houve destinação para reserva de contingências. b. Identificar a perda considerada provável e sua causa. Não houve destinação para reserva de contingências. c. Explicar porque a perda foi considerada provável. Não houve destinação para reserva de contingências. d. Justificar a constituição da reserva. Não houve destinação para reserva de contingências.
13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar: a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar. Não houve destinação para reserva de lucros a realizar. b. Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva. Não houve destinação para reserva de contingências.
14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias: a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Não houve destinação para reservas estatutárias. b. Identificar o montante destinado à reserva Não houve destinação para reservas estatutárias. c. Descrever como o montante foi calculado Não houve destinação para reservas estatutárias.
15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital: a. Identificar o montante da retenção Destinação para reserva de retenção de lucros b. Fornecer cópia do orçamento de capital
Aplicações: Investimentos em Ativos Imobilizados e Intangíveis Investimentos em projetos estratégicos Total das aplicações Fontes: Reserva de retenção de lucros em 31 de dezembro de 2017 Reserva de retenção de lucros do exercício anterior Recursos a serem gerados nas atividades operacional e financeira
Total das fontes
R$32.543.093,51
R$47.345.328,88 R$9.408.695,80
R$56.754.024,68
R$32.543.093,51 R$2.849.730,80
R$21.361.200,37 R$56.754.024,68
16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais a. Informar o montante destinado à reserva Não houve destinação para reserva de incentivos fiscais. b. Explicar a natureza da destinação Não houve destinação para reserva de incentivos fiscais.
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ANEXO IV – INFORMAÇÕES SOBRE OS CANDIDATOS
(artigo 10 da Instrução CVM nº 481/09)
12.5.a ao 12.5.l - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Data de Nascimento Órgão Administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
Membro independente
CLAUDIA ELISA DE PINHO SOARES 23/03/1968 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 2
005.639.287-78 Administradora Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Coordenadora do Comitê de Gente e Remuneração N/A
Sim, se caracteriza como Conselheira Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
GILBERTO MIFANO 11/11/1949 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 2
566.164.738-72 Administrador de Empresas Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Coordenador do Comitê de Auditoria N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
GUILHERME STOCCO FILHO 01/07/1974 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 0
176.649.438-25 Administrador de Empresas Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Membro do Comitê de Estratégia e Tecnologia N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO 11/08/1960 Pertencerá à Diretoria e ao Conselho de Administração
05/04/2018 AGO 2020 7
032.737.678-39 Engenheiro Elétrico Conselheiro (Efetivo), Diretor Executivo Chefe e Diretor Presidente
05/04/2018 Não
Diretor Executivo Chefe (eleição: 28/04/2017 / posse: 28/04/2017 / Prazo de mandato: A.G.O 2019); Diretor Presidente (eleição: 28/04/2017 / posse: 28/04/2017 / Prazo de mandato: A.G.O 2019) e Membro do Comitê de Gente e Remuneração, Membro do Comitê de Governança e Indicação e Membro do Comitê de Estratégia e Tecnologia
Não se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
48
12.5.a ao 12.5.l - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Data de Nascimento Órgão Administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
Membro independente
MARIA LETÍCIA DE FREITAS COSTA 27/03/1960 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 2
050.932.788-58 Engenheira de Produção Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Coordenadora do Comitê de Estratégia e Tecnologia N/A
Sim, se caracteriza como Conselheira Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
MAURO GENTILE RODRIGUES DA CUNHA 06/11/1971 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 2
004.275.077-66 Bacharel em Economia Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Membro do Comitê de Auditoria e Membro do Comitê de Governança e Indicação N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
PAULO SERGIO CAPUTO 19/11/1959 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 0
420.174.249-00 Advogado Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
N/A N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
PEDRO LUIZ BARREIROS PASSOS 26/06/1951 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 7
672.924.618-91 Engenheiro de Produção Presidente do Conselho de Administração 05/04/2018 Não
Coordenador do Comitê de Governança e Indicação N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
49
12.5.a ao 12.5.l - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Data de Nascimento Órgão Administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
Membro independente
WOLNEY EDIRLEY GONÇALVES BETIOL 28/01/1965 Pertencerá apenas ao Conselho de Administração 05/04/2018 AGO 2020 2
598.476.979-49 Engenheiro Eletricista Conselho de Administração (Efetivo) 05/04/2018 Não
Membro do Comitê de Estratégia e Tecnologia N/A
Sim, se caracteriza como Conselheiro Independente segundo os critérios definidos no Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão e adotadas pelo Estatuto Social da TOTVS.
Nota: este quadro assume a eleição dos candidatos apoiados pela Administração
50
12.5 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal m. Experiência profissional / n. Declaração de eventuais condenações CLAUDIA ELISA DE PINHO SOARES - 005.639.287-78 A Sra. Claudia Elisa é graduada em Administração de Empresas pela PUC-RJ (1991), possui MBA em General Management pelo INSEAD (1998) e MBA em Recursos Humanos pela FIA (2008). Atualmente é conselheira da Secretaria de Gestão da Prefeitura Municipal de São Paulo (trabalho pro-bono), e, é conselheira e Vice-presidente executiva do Grupo NC. Nos últimos 5 anos, a Sra. Claudia Elisa atuou como membro independente do Conselho de Administração da Arezzo & Co, CEO da FNAC no Brasil, Vice-Presidente Global de Gente, Gestão, Comunicação e Marketing Corporativo da Votorantim Cimentos e Diretora Financeira e de Relações com Investidores na Via Varejo S.A, além de ter atuado na Ambev por mais de 15 anos onde foi de trainee a Diretora, tendo trabalhado em diferentes áreas funcionais e de negócios. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente. GILBERTO MIFANO - 566.164.738-72 O Sr. Gilberto é formado em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (1972). Atualmente, além de Conselheiro Independente e membro do Comitê de Auditoria da TOTVS S.A., o Sr. Gilberto é Conselheiro Independente e membro dos Comitês de Auditoria, Finanças e Pessoas da Cielo S.A., Conselheiro de Administração e membro do Comitê de Auditoria e Gestão de Riscos e Finanças da Natura S.A. e Conselheiro Consultivo da Pragma Gestão de Patrimônio e da Construtora Pacaembu Ltda. Atua, também, como Conselheiro deliberativo da RAPS - Rede de Apoio Político à Sustentabilidade, e Conselheiro Fiscal do Instituto Arapyaú, do Instituto Natura, do CIEB - Centro de Inovação Para a Educação Brasileira e do Fundo Patrimonial do Amigos da Poli. Nos últimos anos, atuou como Conselheiro, Vice-presidente e Presidente do Conselho de Administração do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2006 a 2012); Conselheiro Independente da Ambar S.A. (2014 a 2017), da SEB Educacional S.A. (2009 a 2011); da Baterias Moura S.A. (2012 a 2011) e da Isolux Infrastructure S.A. (2012) e Membro Independente do Comitê de Sustentabilidade do Banco Santander Brasil S.A. (2012 a 2016). Antes disso, o Sr. Gilberto atuou como CEO da Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo e da CBLC - Cia Brasileira de Liquidação e Custódia (1994 a 2008) e Presidente do Conselho da BMFBOVESPA S.A. (2008/2009). Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.
51
GUILHERME STOCCO FILHO- 176.649.438-25 O Sr. Stocco possui grande experiência na criação de negócios digitais e transformação empresarial com mais de 20 anos de experiência. Responsável por projetos bem sucedidos no Banco Digital (Banco Original), Venture Capital (Koolen & Partners), Mobile e E-commerce (Buscapé), Plataformas de Internet (Microsoft) e Publicidade (TeRespondo). Atualmente, é membro de Comitês de Assessoramento do Conselho de Administração da TOTVS e da B3, consultor da Buscapé e da Soluti, bem como o principal palestrante em Tendências e Inovação, com mais de 120 palestras no Brasil, LATAM, Canadá, EUA, Dinamarca e Reino Unido. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP em 1997, com MBA em Gestão no Insper em 2010; pós-graduação em Gestão de Marketing pela FAAP em 2007 e certificado de Marketing na Berkeley, Universidade da Califórnia, em 1996. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente. LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO - 032.737.678-39 Nos últimos 5 anos, o Sr. Cosentino atuou como Presidente da TOTVS. Fundou a TOTVS em 1983 e, anteriormente, foi diretor da SIGA entre 1978 e 1983. O executivo é autor de diversos livros, como “Dbase II e III”, “Windows”, “Brasil não é Risco é Oportunidade” e “Genoma Empresarial”. É Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Presidente do Conselho da Mendelics, membro do Conselho de Administração da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, dentre outras atividades. Sua formação acadêmica é em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São Paulo. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente. MARIA LETÍCIA DE FREITAS COSTA - 050.932.788-58 A Sra. Letícia é formada em engenharia de produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e possui MBA pela Samuel Curtis Johnson School of Management de Cornell University. Atualmente, é sócia na Prada Assessoria Empresarial e Conselheira da Localiza S.A., Mapfre e RBS Mídia. É também Membro do Comitê de Auditoria da Votorantim Cimentos e CBA. Nos últimos 5 anos, a Sra. Letícia trabalhou no Insper, entre 2010 a 2015. De 2001 a 2010, atuou como Presidente das operações da Booz Allen Hamilton (hoje Strategy&). Atuou também como Conselheira da Sadia, Gafisa, Technip e Marcopolo, além de ter sido Membro de Comitê do Conselho na Votorantim Industrial, Votorantim Metais (hoje Nexa) e Bematech.
52
Nos últimos 5 anos, a referida administradora não esteve sujeita: (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que a tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. MAURO GENTILE RODRIGUES DA CUNHA - 004.275.077-66 O Sr. Mauro Rodrigues da Cunha é Presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais – Amec desde 2012. Antes disso, atuou como gestor e analista de investimentos em várias instituições tais como Opus, Franklin Templeton, Bradesco Templeton, Investidor Profissional, Morgan Stanley Asset Management, Deutsche Morgan Grenfell, Bank of America Latin American Private Equity Group e Banco Pactual. Especialista em investimentos e governança corporativa, atua em conselhos de empresas brasileiras desde 1999, sendo hoje membro do Conselho de Administração da TOTVS S.A. e BR Malls. Foi Presidente do Conselho de Administração do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa entre 2008 e 2009. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente. PAULO SERGIO CAPUTO – 420.174.249-00 O Sr. Paulo é formado em Direito pela Universidade de São Paulo (1982), e, ainda, é pós graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral/Insead (2005). Desde 2009, o Sr. Paulo é Sócio Fundador da Ória Gestão de Recursos Ltda. Desde 2016, o Sr. Paulo é membro independente do Conselho de Administração da CSU CardSystem. Foi Presidente do Conselho de Administração da Bematech S.A. (2013-2016), foi CFO/COO e Diretor de M&A da Datasul S.A. (1995-2008) e foi Diretor Vice-presidente de Estratégia da TOTVS S.A. (2008-2009). Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. PEDRO LUIZ BARREIROS PASSOS - 672.924.618-91 Nos últimos 5 anos, o Sr. Passos atuou como Presidente do Conselho Curador do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), Vice-Presidente do Conselho Curador da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e é integrante dos Conselhos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Fundação SOS Mata Atlântica, do Instituto Empreender Endeavor e da Fundação Dom Cabral. Possui longa carreira na Natura, empresa de cosméticos, onde ingressou em 1983 como
53
Gerente Geral de uma das empresas do grupo. O Sr. Passos é graduado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente. WOLNEY EDIRLEY GONÇALVES BETIOL - 598.476.979-49 O Sr. Wolney Edirley Gonçalves Betiol foi co-fundador e membro do Conselho de Administração da Bematech S.A. desde 1991. Graduado em Engenharia Industrial Elétrica, Mestrado em Informática Industrial pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, MBA pela Fundação Getúlio Vargas e especialização em gestão pelo IMD e pela Wharton Business School. Recebeu comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT, 2002) e Medalha do Conhecimento pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, 2008). Foi: (i) Presidente da Afrac – Associação Brasileira dos Fabricantes e Revendedores de Equipamentos de Automação Comercial; (ii) Presidente do Sindicato das Indústrias Eletro-Eletrônicas e Similares do Estado do Paraná; (iii) Diretor da Abinee – Associação Brasileira da Indústria Eletro-Eletrônica e (iv) Diretor da ANPEI – Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, (v) Vice-Presidente da FIEP- Federação das Indústrias do Paraná; (vi) Conselheiro do Lactec – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (vii) Membro do Contec - Conselho Superior de Tecnologia e Competitividade da FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo. Nos últimos 5 anos, o referido administrador não esteve sujeito (i) a qualquer condenação criminal; (ii) a qualquer condenação ou aplicação de penalidade em processo administrativo da CVM; (iii) a qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Ademais, o referido administrador não é considerado uma pessoa exposta politicamente.
54
12.6. Percentual de participação nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo período, que tenham ocorrido após a posse no cargo
MEMBRO Total de reuniões realizadas pelo respectivo órgão desde a posse
% de participação nas reuniões realizadas
CLAUDIA ELISA DE PINHO SOARES 3 100%
GILBERTO MIFANO 13 100%
GUILHERME STOCCO FILHO N/A N/A
LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO 27 100%
MARIA LETÍCIA DE FREITAS COSTA 13 62%
MAURO GENTILE RODRIGUES DA CUNHA
27 100%
PAULO SERGIO CAPUTO N/A N/A
PEDRO LUIZ BARREIROS PASSOS 27 89%
WOLNEY EDIRLEY GONÇALVES BETIOL 27 96%
55
12.7 Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração:
As informações estão previstas no item 12.5 acima.
12.8 Informações exigidas no item 12.8 do formulário de referência:
Comitê de Auditoria
Total de reuniões realizadas pelo respectivo
órgão desde a posse do membro *
Percentual de participação do membro nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo
período, que tenham ocorrido após a posse no cargo
GILBERTO MIFANO 11 100%
MAURO RODRIGUES DA CUNHA 23 100%
*Reuniões realizadas desde 26/04/2016 e 28/04/2017 (datas de posse dos membros respectivamente) até 05/03/2018 (data da apresentação da
proposta).
Comitê de Governança e Indicação
Total de reuniões realizadas pelo respectivo
órgão desde a posse do membro *
Percentual de participação do membro nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo
período, que tenham ocorrido após a posse no cargo
LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO 10 100%
MAURO RODRIGUES DA CUNHA 10 100%
PEDRO LUIZ BARREIROS PASSOS 10 100%
*Reuniões realizadas desde 10/01/2017 (Conselho de Administração aprovou a constituição deste comitê em 16/12/2016) até 05/03/2018 (data
da apresentação da proposta).
56
Comitê de Gente e Remuneração
Total de reuniões realizadas pelo respectivo
órgão desde a posse do membro *
Percentual de participação do membro nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo
período, que tenham ocorrido após a posse no cargo
CLAUDIA ELISA DE PINHO SOARES 1 100%
LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO 9 100%
*Reuniões realizadas desde 20/12/2017 e 26/04/2016 (datas de posse dos membros respectivamente) até 05/03/2018 (data da apresentação da proposta)
Comitê de Estratégia e Tecnologia
Total de reuniões realizadas pelo respectivo
órgão desde a posse do membro *
Percentual de participação do membro nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo
período, que tenham ocorrido após a posse no cargo
GUILHERME STOCCO FILHO N/A N/A
LAÉRCIO JOSÉ DE LUCENA COSENTINO 8 100%
MARIA LETÍCIA DE FREITAS COSTA 7 100%
WOLNEY EDIRLEY GONÇALVES BETIOL 8 100%
*Reuniões realizadas desde 28/04/2017 e 26/04/2016 (datas de posse dos membros respectivamente) até 05/03/2018 (data da apresentação da proposta)
57
12.9 Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores
58
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
Exercício Social 31/12/2017
Administrador do Emissor
Guilherme Stocco Filho
Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Estratégia e Tecnologia
176.649.438-25
Controle
Fornecedor
Pessoa Relacionada
RED MIND CONSULTORIA, PARTICIPACOES E ADMINISTRADORA DE BENS E
SERVICOS LTDA – EPP
Sócio
20.673.070/0001-18
Observação:
Contrato de prestação de serviços de assessoria, tendo como contratante a TOTVS S.A.
e como contratada a referida pessoa relacionada, tendo como objeto a participação no
Comitê de Estratégia e Tecnologia como consultor externo.
59
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
Exercício Social 31/12/2017 e 31/12/2016
60
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
Exercício Social 31/12/2017 e 31/12/2016
61
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
Exercício Social 31/12/2017 e 31/12/2016
62
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
63
12.10. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros:
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ANEXO V
PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES A SER SUBMETIDA À APRECIAÇÃO E
DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
ITEM 13 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA
13.1. Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da
diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos
comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos:
a. objetivos da política ou prática de remuneração Garantir modelos de remuneração competitivos e alinhados às práticas de mercado que
potencializem a atração e retenção dos profissionais.
b. composição da remuneração, indicando: i. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um
deles
Diretoria
Remuneração Fixa: refere-se ao valor recebido mensalmente pelo profissional
que visa remunerá-lo pelas atribuições e responsabilidades pertinentes ao cargo
exercido.
Remuneração Variável:
Variável Mensal: refere-se aos valores variáveis recebidos mensalmente pelo
profissional, recompensando-o pelos resultados globais da Companhia. Essa
remuneração variável deixou de existir em março de 2016.
Bonificação Anual: refere-se aos valores variáveis recebidos anualmente pelo
profissional, recompensando-o pelos resultados globais da Companhia.
Atrelada a quesitos financeiros globais e desempenho individual por meio do
cumprimento de metas estabelecidas.
Plano de Ações: refere-se ao valor das ações restritas ordinárias de emissão da
Companhia que são entregues aos Participantes elegíveis, estritamente nos
termos e condições estabelecidos no Plano de Incentivo e Retenção Baseado
em Ações, com o objetivo de elevar o alinhamento de médio e longo prazo
entre os interesses dos executivos e dos acionistas.
Benefícios: refere-se ao conjunto de benefícios concedidos aos profissionais,
como plano de saúde, vale-refeição, previdência privada, seguro de vida, entre
outros. O conjunto de benefícios é o mesmo para todos os profissionais,
porém, podem existir diferenças nos valores dos benefícios concedidos em
função da região geográfica na qual o profissional atua.
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Conselho de Administração
A remuneração de todos os membros do Conselho de Administração é mensal,
fixa, e visa recompensar os administradores de acordo com as práticas de
mercado.
Comitês de Auditoria, Gente e Remuneração, Governança e Indicação e
Estratégia e Tecnologia
A partir do exercício de 2017, de acordo com as principais práticas de mercado,
a proposta de remuneração do Conselho de Administração já passou a
considerar uma remuneração fixa adicional para os membros do Conselho de
Administração que também participarem desses comitês.
Os membros externos independentes dos comitês (que não são conselheiros)
possuem contrato de prestação de serviços com especificação de valor total
anual e quantidade de reuniões por ano. O pagamento pelos serviços é
realizado mensalmente.
ii. em relação aos 3 últimos exercícios sociais, qual a proporção de cada
elemento na remuneração total
Diretoria
Até o exercício fiscal de 2015, no que concerne à remuneração mensal, a relação
entre a remuneração fixa e variável era de aproximadamente 80% fixa e 20%
variável. Em se tratando da remuneração target anual total, a composição era
de aproximadamente 60% fixa; 11% variável; e 29% bonificação anual.
Desde o exercício fiscal de 2016, a remuneração mensal é 100% fixa.
Em se tratando da remuneração target anual total, a composição varia por cargo
e faixas de atingimento de metas de bonificação anual, conforme tabela abaixo:
Nível de carreira
CEO VP Diretor
Elemento de remuneração
Fixa Bonificação
anual Fixa
Bonificação anual
Fixa Bonificação
anual
Teto 44% 56% 50% 50% 57% 43%
Target 55% 45% 60% 40% 67% 33%
Piso 91% 9% 92% 8% 94% 6%
Conselho de Administração
A remuneração dos membros do Conselho de Administração é 100% fixa. Não
obstante, alguns membros do Conselho de Administração são acionistas da
Companhia, e/ou possuem Planos Individuais de Investimentos em ações da
Companhia, por meio dos quais se comprometem a investir parte da sua
remuneração em ações da Companhia. A evolução da participação acionária dos
membros do Conselho de Administração pode ser verificada nos documentos
respectivos submetidos à CVM, relativos ao Artigo 11 da ICVM 358.
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Comitês de Auditoria, Gente e Remuneração, Governança e Indicação e
Estratégia e Tecnologia
A remuneração dos membros dos comitês é 100% fixa.
iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da
remuneração
Abaixo estão detalhadas as metodologias de cálculo usadas em cada elemento
da remuneração dos administradores:
Diretoria
Bonificação anual: o pool de bônus anual a ser distribuído depende do
atingimento de uma meta de EBITDA definida para o ano. Caso a Companhia
não atinja a meta de EBITDA, o pool sofrerá reduções, podendo chegar ao
mínimo de 25% do número de salários targets padrão.
Adicionalmente, a Bonificação será ponderada de acordo com: (i) 70%
correspondentes ao atingimento de 5 metas individuais, que refletem as
definições de objetivos financeiros, de produtividade e as prioridades
estratégicas da Companhia; e (ii) 30% correspondentes ao desempenho global
da Companhia, medido através de indicadores financeiros, de eficiência e
produtividade.
O atingimento ponderado da Bonificação será aplicado sobre o pool de bônus
formado para o ano e multiplicado pelo número de salários target, que varia de
acordo com o nível de cargo.
As metas individuais são definidas de acordo com a área do executivo e
totalizam 5 para o ano. Há a possibilidade de ajustes das metas ao longo do
exercício por motivos extraordinários (mudança de função, outros); contudo,
ajustes devem ser conduzidos e aprovados junto aos órgãos responsáveis
(Conselho de Administração e Comitê de Remuneração / Gente, conforme
aplicável).
Plano de Ações: assistido pelo Comitê de Gente e Remuneração, o Conselho de
Administração elege os membros da diretoria e outras pessoas chave que
poderão participar do plano de ações. A Companhia concederá o direito a
receber ações de emissão da Companhia, observado o período de carência do
programa.
Remuneração Fixa: a remuneração fixa pode ser reajustada anualmente, de
acordo com as seguintes métricas: índice inflacionário, reajuste coletivo ou
dissídio, comparação com o mercado e/ou desempenho individual. Entre 2015
e 2017, os acordos coletivos do Estado de São Paulo resultaram em reajustes de
7%, 10,67% e 6,29%, respectivamente.
Benefícios: a adequação dos benefícios é revista anualmente tendo em vista as
práticas de mercado.
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Conselho de Administração
A adequação da remuneração fixa é revista anualmente tendo em vista as
práticas de mercado.
Comitês de Auditoria, Gente e Remuneração, Governança e Indicação e
Estratégia e Tecnologia
A adequação da remuneração fixa é revista anualmente tendo em vista as
práticas de mercado.
iv. razões que justificam a composição da remuneração
Os componentes de remuneração estabelecidos visam garantir equidade com
práticas de mercado, devendo agir como estratégias de sustentação competitiva
na atração e retenção de profissionais qualificados por meio de um equilíbrio
que contemple a recompensa/remuneração mensal, anual e plano de ações,
sendo que nos últimos dois casos a estratégia de remuneração variável atrelada
aos resultados da Companhia visa garantir maior engajamento, senso de
propriedade nos executivos e maior alinhamento de interesses com os
acionistas.
v. a existência de membros não remunerados pelo emissor e a razão para este
fato
Conselho de Administração
Atualmente a companhia possui 1 membro do Conselho de Administração que
não é remunerado, pois já é remunerado pelas suas funções de CEO e Diretor-
Presidente na TOTVS.
c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Os principais indicadores de desempenho utilizados na determinação da Bonificação
anual são: (i) o resultado da Companhia, medido através de meta financeira de
rentabilidade (EBITDA) e de qualidade (NPS – Net Promoter Score); (ii) o desempenho
individual, que contempla metas numéricas de vendas e rentabilidade, metas
quantitativas de produtividade e eficiência, e metas atreladas às prioridades
estratégicas do planejamento anual da Companhia.
d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Para um maior alinhamento da remuneração ao desempenho da Companhia, os
indicadores de desempenho citados nos itens 13.1(b)i e 13.1(c) afetam diretamente o
cálculo para a determinação dos componentes da remuneração: (i) do bônus anual; e
(ii) plano de ações. A relevância de cada um desses componentes está descrita no item
13.1(b) ii.
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e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo A definição dos componentes da política de remuneração visa à retenção, engajamento
e senso de propriedade dos profissionais com os resultados da Companhia, balanceando
elementos que têm como parâmetro métricas de curto, de médio e de longo prazos.
f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Não há remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos
ou indiretos na Companhia.
g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor Vide item 13.12.
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13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos últimos 3 exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de
administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:
1 - A Companhia não possui Conselho Fiscal instalado.
A menor remuneração global realizada no exercício de 2017 é consequência principalmente da menor remuneração variável por conta do não atingimento integral de determinadas metas corporativas no período.
Proposta para 2018
salário ou pró-
laborebônus
Conselho de Administração 9,00 8,00 2.511.747,50 - - - - 3.244.560,70
Diretoria 11,00 11,00 11.154.887,07 7.782.735,56 524.465,23 - 8.833.636,00 28.295.723,86
Total 20,00 19,00 13.666.634,57 7.782.735,56 524.465,23 - 8.833.636,00 31.540.284,56
Realizado 2017
salário ou pró-
laborebônus
Conselho de Administração 9,00 7,67 2.273.749,68 - - - - 2.616.749,68
Diretoria 10,83 10,83 11.628.572,80 1.349.630,67 447.776,05 - 3.548.681,64 16.974.661,16
Total 19,83 18,50 13.902.322,48 1.349.630,67 447.776,05 - 3.548.681,64 19.591.410,84
Realizado 2016
salário ou pró-
laborebônus
Conselho de Administração 8,75 6,75 1.778.881,59 - - - - 1.778.881,59
Diretoria 11,83 11,83 10.668.643,85 1.227.818,82 442.105,94 - 1.555.072,11 13.893.640,72
Total 20,58 18,58 12.447.525,44 1.227.818,82 442.105,94 - 1.555.072,11 15.672.522,31
controladora
Realizado 2015
salário ou pró-
laborebônus
Conselho de Administração 8,25 6,25 1.514.645,19 - - - - 1.514.645,19
Diretoria 15,25 15,25 13.475.785,19 1.035.727,46 458.858,45 - 2.794.732,93 17.765.104,03
Total 23,50 21,50 14.990.430,38 1.035.727,46 458.858,45 - 2.794.732,93 19.279.749,22
ÓrgãoNúmero de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
remuneração fixa anual remuneração variável
outros
- 732.813,20 - - - - -
- - -
benefícios pós-
emprego
benefícios
motivados pela
cessação do
exercício do cargo
remuneração
baseada em ações Total
benefícios diretos e indiretos
remuneração por
participação em
comitês
outrosparticipação nos
resultados
remuneração por
participação em
reuniões
comissões
- - - -
- - 732.813,20 - - - -
Órgão 1Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
remuneração fixa anual remuneração variável
outros
- 343.000,00 - - - - -
- - - - - -
benefícios pós-
emprego
benefícios
motivados pela
cessação do
exercício do cargo
remuneração
baseada em ações Total
benefícios diretos e indiretos
remuneração por
participação em
comitês
outrosparticipação nos
resultados
remuneração por
participação em
reuniões
comissões
-
- 343.000,00 - - - - -
Órgão 1Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
remuneração fixa anual remuneração variável
outros
- - -
-
- - - - - - -
- - - -
- -
benefícios pós-
emprego
benefícios
motivados pela
cessação do
exercício do cargo
remuneração
baseada em ações Total
benefícios diretos e indiretos
remuneração por
participação em
comitês
outrosparticipação nos
resultados
remuneração por
participação em
reuniões
comissões
- - - -
Órgão 1Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
remuneração fixa anual remuneração variável
outros
- - - - - -
benefícios pós-
emprego
benefícios
motivados pela
cessação do
exercício do cargo
remuneração
baseada em ações Total
benefícios diretos e indiretos
remuneração por
participação em
comitês
outrosparticipação nos
resultados
remuneração por
participação em
reuniões
comissões
-
- - - - - - -
- - - - - - -
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13.3. Em relação a remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o
exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria e do conselho fiscal,
elaborar tabela com o seguinte conteúdo:
*O valor mínimo indicado considera o montante previsto a ser pago caso o administrador atinja o nível
mínimo de desempenho esperado e a Companhia não atinja as metas financeiras globais estipuladas para
os períodos em questão. Vale ressaltar que é possível que a remuneração variável dos executivos seja
equivalente a R$0,00, caso o administrador não atinja nenhuma de suas as metas estipuladas nos
períodos.
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Remuneração variável - exercício social encerrado em 31/12/2016Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal Total
Nº de membros 8,75 11,83 - 20,58
Nº de membros REMUNERADOS 6,75 11,83 - 18,58
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração - 2.047.017,97 - 2.047.017,97
Valor máximo previsto no plano de
remuneração - 14.738.529,38 - 14.738.529,38
Valor previsto no plano de remuneração, caso
as metas fossem atingidas - 8.188.071,88 - 8.188.071,88
Valor efetivamente reconhecido no resultado
do exercício social - 1.227.818,82 - 1.227.818,82
Participação nos resultados
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração - - - 0,00
Valor máximo previsto no plano de
remuneração - - - 0,00
Valor previsto no plano de remuneração, caso
as metas fossem atingidas - - - 0,00
Valor efetivamente reconhecido no resultado
do exercício social - - - 0,00
Remuneração variável - exercício social encerrado em 31/12/2015Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal Total
Nº de membros 8,25 15,25 - 23,50
Nº de membros REMUNERADOS 6,25 15,25 - 21,50
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração - 2.088.157,50 - 2.088.157,50
Valor máximo previsto no plano de
remuneração - 12.528.945,00 - 12.528.945,00
Valor previsto no plano de remuneração, caso
as metas fossem atingidas - 8.352.630,00 - 8.352.630,00
Valor efetivamente reconhecido no resultado
do exercício social - 1.035.727,46 - 1.035.727,46
Participação nos resultados
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração - - - 0,00
Valor máximo previsto no plano de
remuneração - - - 0,00
Valor previsto no plano de remuneração, caso
as metas fossem atingidas - - - 0,00
Valor efetivamente reconhecido no resultado
do exercício social - - - 0,00
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13.4. Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria
estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente
A Companhia possui atualmente três planos de remuneração baseados em ações, “Plano 1”
aprovado na Assembleia 26/11/2007, “Plano 2” aprovado na Assembleia 29/11/2012 e “Plano
3”, aprovado em Assembleia em 15/12/2015. Atualmente, não são outorgadas novas opções no
âmbito dos planos 1 e 2.
Descrição do Plano 1
a. termos e condições gerais O plano de Outorga de Opções de Ações da TOTVS (“Plano 1”) é administrado pelo
Conselho de Administração, o qual tem competência privativa para:
i. selecionar pessoas elegíveis para receber as opções; ii. definir a quantidade e o preço de exercício das opções e a forma de distribuição entre os elegíveis; iii. definir restrições para a alienação das ações adquiridas ou subscritas; iv. prorrogar o prazo final para o exercício das opções em vigor; v. modificar os termos se houver alteração legal; vi. propor alterações no Plano 1, aprovadas pela AGE; vii. autorizar a Diretoria a firmar os Contratos de Opção com os participantes; viii. decidir casos omissos.
O plano tem validade de 60 meses a partir de 26/11/2007, data de sua aprovação pela
Assembleia Geral da Companhia, para a conclusão das outorgas. O plano permaneceu
em vigor até o término do prazo de exercício das opções em circulação, o que ocorreu
em junho de 2017.
Indicam-se a seguir as principais características do Plano 1:
Participantes: administradores e empregados da Companhia que ocupem as
funções de estatutários e executivos ou sejam considerados “empregados-
chave”;
Prazo de “vesting”: as opções estarão maduras após 3 anos a contar da data da
outorga;
As opções podem ser exercidas pelos participantes no prazo máximo de 2 anos
após superado o prazo do vesting, ou seja, até 5 anos contados da data da
outorga;
Período de indisponibilidade (“Lock-up”) do Plano 1: as ações adquiridas em
decorrência do exercício das opções não estão sujeitas à regra de
inalienabilidade.
b. principais objetivos do plano O plano tem por objetivo despertar em seus beneficiários o senso de propriedade e
envolvimento pessoal no sucesso financeiro da Companhia, encorajando-os a devotar
TOTVS S.A Página 73 de 270
seus melhores esforços aos negócios, contribuindo, assim, para a implementação do
interesse da Companhia e de seus acionistas.
c. forma como o plano contribui para esses objetivos O plano contribui para tal objetivo à medida que cria um vínculo entre a remuneração
dos beneficiários elegíveis e o desempenho da Companhia, pois tão maior é o benefício
quanto melhor for o desempenho da Companhia e seu reflexo na valorização do preço
de sua ação.
As pessoas elegíveis tendem a ficar mais motivadas pela possibilidade de elevar sua
remuneração no longo prazo e a trabalhar alinhadas às expectativas do mercado e dos
acionistas, tratando de decidir não somente em benefício próprio, mas em benefício da
organização como um todo.
d. como o plano se insere na política de remuneração do emissor O plano complementa a remuneração dos beneficiários elegíveis, pois adiciona um
elemento de remuneração de longo prazo [para mais informações vide item 13.1(b). O
plano também tem a função de retenção de talentos em um mercado cada vez mais
competitivo, além de criar incentivos para proporcionar maior motivação aos
beneficiários.
e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo O Plano compõe a estratégia de remuneração dos administradores adicionando um
elemento de longo prazo por meio da regra de reserva de direito, também conhecida
como vesting period, a qual, no caso específico, determina que todas as opções só
poderão ser exercidas entre o final de 36 meses (1ª, 2ª e 3ª outorgas), e a contar da
data de outorga (período depois do qual as ações se tornam maduras) e o prazo máximo
de 60 meses (1ª, 2ª e 3ª outorgas) a contar da data de outorga (após tal período as
opções se extinguirão). Para a 4ª e 5ª outorgas do plano de opção de ações da
Companhia, há 3 prazos de carência para o exercício das opções, quais sejam (i) parte
das opções poderão ser exercidas a partir de 30 de janeiro de 2014, (ii) parte das opções
poderão ser exercidas a partir de 30 de janeiro de 2015 e (iii) parte das opções poderão
ser exercidas a partir de 18 de outubro de 2015, conforme detalhe apresentado no item
13.6.
Outro elemento importante é aquele melhor descrito no item 13.4(n), pois o
desligamento do beneficiário elegível por justa causa ou o desligamento voluntário
extingue as opções concedidas que ainda não tenham sido exercidas até a data do
desligamento, exceções feitas mediante aprovação específica do Conselho de
Administração. Dessa maneira, tanto a reserva de direito quanto o desligamento do
funcionário exigem, de formas diferentes, que o comportamento profissional das
pessoas elegíveis não seja oportunista e seja voltado para períodos de tempo maiores.
Isso porque, no curto prazo, suas remunerações não serão acrescidas da parte variável
composta por stock options e, no médio prazo, o baixo nível de desempenho do
TOTVS S.A Página 74 de 270
colaborador pode implicar em desligamento ou redução do preço da ação da
Companhia.
f. número máximo de ações abrangidas O número máximo de ações ordinárias nominativas que serão emitidas como resultado
do Plano corresponde a 1.038.156 ações a serem emitidas conforme as opções forem
sendo exercidas, observados os prazos descritos no item 13.4(e).
Em 21 de março de 2011 ocorreu o desdobramento (split) de ações, sendo que uma
ação passou a representar cinco ações. Em virtude desse desdobramento, o número
máximo de ações abrangidas passou a ser de 5.190.780.
g. número máximo de opções a serem outorgadas O número máximo de opções, onde cada opção corresponde a uma ação ordinária
nominativa de emissão da Companhia, corresponde a 3,3% do capital social da
Companhia, que totalizam as 5.190.780 opções de ações que compõem o Plano.
h. condições de aquisição de ações O preço de exercício deve ser pago pelo beneficiário nas formas e prazos determinados
pelo Conselho de Administração. Enquanto o preço de exercício não for pago
integralmente, as ações adquiridas com o exercício das opções não poderão ser
alienadas a terceiros, salvo mediante prévia autorização do Conselho de Administração,
hipótese em que o produto da venda será destinado prioritariamente para quitação do
débito do beneficiário para com a Companhia.
i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício A fixação do preço de exercício é baseada no valor unitário das ações da TOTVS e
corresponde à média aritmética das cotações nos 5 pregões anteriores à data de
outorga.
j. critérios para fixação do prazo de exercício As opções deverão ser exercidas pelos beneficiários no período compreendido entre o
final de 36 meses, a contar da data de outorga (período depois do qual as ações se
tornam maduras), e o prazo máximo de 60 meses, a contar da data de outorga (após tal
período as opções se extinguirão), exceções feitas ao 4º e 5º. lotes que possuem datas
específicas conforme descrito no item 13.4(e).
k. forma de liquidação O preço de exercício deve ser pago à vista, no ato da subscrição ou compra das ações correspondentes. A Companhia pretende utilizar ações mantidas em tesouraria para fazer satisfazer o exercício dos direitos de opção de compra de ações.
l. restrições à transferência das ações Conforme referido acima, as ações adquiridas em decorrência do exercício das opções
sob o Plano 1 não estão sujeitas a regra de inalienabilidade.
TOTVS S.A Página 75 de 270
m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano Se a Companhia for dissolvida, liquidada ou tiver sua falência decretada, as opções
extinguir-se-ão automaticamente, cessando todos os seus efeitos de pleno direito, sem
prejuízo de qualquer disposição em contrário prevista no plano.
n. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Em caso de desligamento do beneficiário por iniciativa da Companhia, por qualquer
razão, exceto por justa causa, este poderá exercer as opções maduras que não tenham
sido exercidas até a data do desligamento em no máximo 30 dias deste, respeitadas as
regras de reserva de direito.
Na hipótese de desligamento voluntário ou por justa causa, todas as opções que tenham
sido concedidas, que não estejam maduras, restarão automaticamente extintas de
pleno direito, independente de aviso prévio ou de indenização a qualquer título.
No caso de falecimento do beneficiário, todas as opções maduras, porém ainda não
exercidas, segundo as regras de reserva de direito, poderão ser exercidas pelos
herdeiros ou sucessores do titular das opções devidamente definidos em regular
processo de inventário e partilha dos bens, ou por qualquer outro meio previsto em lei
e que claramente identifique os herdeiros e/ou sucessores, devendo o exercício ocorrer
no prazo de até 12 meses contados do falecimento do beneficiário, podendo o Conselho
de Administração, a seu exclusivo critério, prorrogar tal prazo até o término do
inventário e partilha de bens, porém sempre respeitando o prazo máximo para o
exercício das opções.
No caso de invalidez permanente do beneficiário, devidamente reconhecida de acordo
com a legislação previdenciária aplicável, este continuará a participar normalmente do
programa, observado o prazo máximo para exercício das opções.
No caso de aposentadoria do beneficiário, todas as opções maduras, porém ainda não
exercidas, segundo as regras de reserva de direito, poderão ser exercidas em até 12
meses a contar da data da comunicação da aposentadoria.
Descrição do Plano 2
a. termos e condições gerais do plano O plano de Outorga de Opções de Ações da TOTVS (“Plano 2”) é administrado pelo
Conselho de Administração, o qual tem competência privativa para:
(i) os Beneficiários de cada tipo de opção e a eleição para o Programa de Sócios;
(ii) o número total de opções de cada tipo objeto da outorga, bem como o número de
opções de cada tipo a que cada Beneficiário fará jus individualmente;
TOTVS S.A Página 76 de 270
(iii) as metas relacionadas a desempenho para estabelecer critérios de eleição de
Beneficiários e determinação de número de opções a serem outorgadas a cada
Beneficiário;
(iv) a forma e o prazo de pagamento do preço de exercício das opções;
(v) modificar os termos e condições das opções outorgadas no caso de alguma alteração
nas leis aplicáveis;
(vi) propor alterações no Plano a serem submetidas à aprovação da Assembleia Geral da
Companhia;
(vii) autorizar a Diretoria da Companhia a firmar os Contratos de Opção com os
Beneficiários do Plano, bem como os Contratos de Subscrição de Ações e eventuais
aditivos, quando necessário; e
(viii) decidir os casos omissos, observadas as orientações gerais do Plano e as disposições
legais aplicáveis.
Este Plano terá validade pelo prazo de 60 meses imediatamente após a sua aprovação
pela Assembleia Geral da Companhia, permanecendo em vigor até a expiração do
Período de Exercício ou Prazo de Validade das Opções em circulação.
Indicam-se a seguir as principais características do Plano 2:
Participantes: Administradores e funcionários da Companhia, que sejam
membros do Comitê Executivo da Companhia, ocupem funções de Diretores ou
Gestores Executivos, ou sejam funcionários da Companhia e de suas
controladas;
Outorga de Opções Regulares atrelada à aquisição de ações: ao beneficiário
adquirente de ações TOTVS com recursos correspondentes a valores recebidos
a título de PLR em um dado exercício social e que se comprometa a mantê-las
pelo período de Lock-up para recebimento de opções, serão concedidas opções
denominadas Opções Regulares;
Prazo de vesting (“Período de Carência”): as opções estarão maduras a partir de
3 anos da data da outorga das opções;
Prazo de exercício: as opções podem ser exercidas pelos participantes no prazo
máximo de 2 anos a partir da superação do prazo de “vesting”, ou seja, até 5
anos da outorga;
Período de indisponibilidade (“Lock-up”) sobre Ações para recebimento de
Opções Regulares: as ações adquiridas sob o Plano 2 para fazerem jus ao
recebimento de Opções Regulares serão inalienáveis por período de 2 anos. Já
as ações adquiridas em decorrência do exercício das Opções Regulares não
estão sujeitas a regra de inalienabilidade;
TOTVS S.A Página 77 de 270
Outorga de Opções Restritas atrelada a aquisição de ações: ao beneficiário
adquirente de ações TOTVS mediante investimento de valor correspondente a
100% do valor recebido em um dado exercício social a título de PLR, e que se
comprometa a mantê-las pelo período de Lock-up para recebimento de Opções
Restritas, serão concedidas opções denominadas Opções Restritas. As Opções
Restritas são destinadas a aproximadamente 20% dos beneficiários das Opções
Regulares, os quais integram o denominado “Programa de Sócios”;
Exercício das Opções Restritas: as Opções Restritas poderão ser exercidas
mediante comprovação do exercício das Opções Regulares;
Período de indisponibilidade (“Lock-up”) sobre Ações decorrentes do exercício
das Opções Restritas: as ações adquiridas mediante exercício das Opções
Restritas ficarão inalienáveis pelo período de 1 ano contado do exercício;
b. principais objetivos do plano O presente Plano de Incentivo baseado em Ações (“Plano 2”) tem por objetivo
estabelecer regras para que determinados funcionários e administradores companhia
ou de outras sociedades sob o seu controle (“Beneficiários”) possam adquirir ações de
sua emissão através da outorga de Opção de compra Ações, visando, com isso, gerar o
alinhamento a médio e longo prazo dos interesses dos Beneficiários com os interesses
dos acionistas, ampliar o senso de propriedade e o comprometimento dos executivos
por meio do conceito de investimento e risco, vincular a concessão de incentivos de
longo prazo com o resultado de curto prazo da Companhia e do executivo e introduzir o
conceito de “Programa de Sócios”, que reforça o poder de retenção de um grupo
estratégico selecionado.
c. forma como o plano contribui para esses objetivos O plano contribui para tal objetivo à medida que cria um vínculo entre a remuneração
dos beneficiários elegíveis e o desempenho da Companhia, pois tão maior é o benefício
quanto melhor for o desempenho da Companhia e seu reflexo na valorização do preço
de sua ação.
As pessoas elegíveis tendem a ficar mais motivadas pela possibilidade de elevar sua
remuneração no longo prazo e a trabalhar alinhadas às expectativas do mercado e dos
acionistas, tratando de decidir não somente em benefício próprio, mas em benefício da
organização como um todo.
d. como o plano se insere na política de remuneração do emissor O plano complementa a remuneração dos beneficiários elegíveis, pois adiciona um
elemento de remuneração de longo prazo [para mais informações vide item 13.1(b)],
visto que o beneficiário elegível, para tornar-se titular das Opções Regulares deverá
investir o percentual do montante recebido no exercício a título de Bônus/PLR, líquido
de imposto de renda, podendo este ser de 50% ou 100%. O percentual do montante
recebido no exercício a título de Bônus/PLR investido será considerado como critério de
TOTVS S.A Página 78 de 270
determinação do número de Opções Regulares a ser outorgado pela Companhia ao
Beneficiário e para participar do Programa de Sócios e tornar-se titular de Opções
Restritas deverá ser de 100%.
Este plano também tem a função de retenção de talentos em um mercado cada vez mais
competitivo, além de criar incentivos para proporcionar maior motivação aos
beneficiários.
e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo O Plano 2 compõe a estratégia de remuneração dos administradores adicionando um
elemento de longo prazo em que o Beneficiário que desejar exercer suas opções poderá
exercê-las por um prazo de dois anos que se iniciará no dia seguinte ao final do Período
de Carência, considerando que o preço de exercício das Opções será o preço pelo qual
serão adquiridas Ações de emissão da Companhia.
As Opções serão válidas por um prazo de cinco anos contados de sua concessão, após o
qual serão extintas.
Outro elemento importante é aquele melhor descrito no item 13.4(n), pois o
desligamento do beneficiário elegível por justa causa extingue as opções concedidas que
ainda não tenham sido exercidas até a data do desligamento, exceções feitas mediante
aprovação específica do Conselho de Administração. Dessa maneira, tanto a reserva de
direito quanto o desligamento do funcionário exigem, de formas diferentes, que o
comportamento profissional das pessoas elegíveis não seja oportunista e seja voltado
para períodos de tempo maiores. Isso porque, no curto prazo, suas remunerações não
serão acrescidas da parte variável composta por stock options e, no médio prazo, o baixo
nível de desempenho do colaborador pode implicar em desligamento ou redução do
preço da ação da Companhia.
f. número máximo de ações abrangidas A quantidade total de Ações destinadas ao Plano não poderá ultrapassar a 2,5% (dois
inteiros e cinco décimos por cento) do capital social da Companhia no prazo de quatro
anos (contados da data de aprovação deste Plano pela Assembleia Geral da Companhia).
Para efeitos desse limite, serão consideradas todas as Opções outorgadas com base no
presente Plano, bem como as Ações já adquiridas ou subscritas pelos respectivos
Beneficiários em decorrência do Plano, estejam elas ou não em seu poder.
Com o propósito de satisfazer o exercício de Opções outorgadas nos termos do Plano, a
Companhia poderá emitir novas ações dentro do limite do capital autorizado, excluído
o direito de preferência dos atuais acionistas da Companhia, conforme permissão do
artigo 171, parágrafo 3º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme
alterada.
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g. número máximo de opções a serem outorgadas A quantidade total de Ações destinadas ao Plano não poderá ultrapassar a 2,5% (dois
inteiros e cinco décimos por cento) do capital social da Companhia no prazo de quatro
anos (contados da data de aprovação deste Plano pela Assembleia Geral da Companhia).
h. condições de aquisição de ações Para as Opções Regulares será o preço de mercado da Ação no momento da concessão
da Opção, assim determinado com base na média das cotações de fechamento dos
últimos cinco pregões anteriores à Data de Outorga.
O preço de exercício das Opções Restritas será o cumprimento da obrigação de fazer
que consiste na aquisição de Ações de emissão da Companhia com investimento de
100% do montante recebido pelo Beneficiário no exercício anterior a título de
Bônus/PLR, líquido de imposto de renda, com a manutenção da propriedade de tais
Ações inalterada pelo Período de Lock-up.
i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício A fixação do preço de exercício é baseada no valor unitário das ações da TOTVS e
corresponde à média aritmética das cotações nos 5 pregões anteriores à data de
outorga.
j. critérios para fixação do prazo de exercício As Opções Regulares poderão ser exercidas por até 24 meses após o Período de
Carência, estabelecido em 36 meses, e as Opções Restritas somente poderão ser
exercidas após o Período de Carência e mediante comprovação do exercício das Opções
Regulares.
Somente poderão ser exercidos lotes completos de Opções, não sendo permitido o
exercício fracionado de apenas uma parte de uma concessão.
k. forma de liquidação O preço de exercício deve ser pago à vista, no ato da subscrição ou compra das ações
correspondentes. A Companhia pretende utilizar ações mantidas em tesouraria para
fazer satisfazer o exercício dos direitos de opção de compra de ações.
l. restrições à transferência das ações As ações adquiridas para que o beneficiário faça jus ao recebimento de Opções
Regulares serão inalienáveis por período de 2 anos. Já as ações adquiridas em
decorrência do exercício das Opções Regulares não estão sujeitas a regra de
inalienabilidade. E as ações adquiridas mediante exercício das Opções Restritas ficarão
inalienáveis pelo período de 1 ano contado do exercício da opção.
TOTVS S.A Página 80 de 270
m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano Compete à Assembleia Geral de Acionistas modificar, suspender ou extinguir o Plano,
notadamente na ocorrência de fatores que importem em alteração significativa do
panorama econômico, que possa comprometer a situação financeira da Companhia.
A outorga de Opções nos termos do Plano não impedirá a Companhia de se envolver em
operações de alienação de controle e operações de reorganização societária, tais como
transformação, incorporação, fusão e cisão.
Se a Companhia for dissolvida, liquidada ou tiver sua falência decretada, as opções
extinguir-se-ão automaticamente, cessando todos os seus efeitos de pleno direito, sem
prejuízo de qualquer disposição em contrário prevista no plano.
n. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Em caso de desligamento do beneficiário por iniciativa da Companhia, por qualquer
razão, exceto por justa causa, tanto por iniciativa do Beneficiário como por iniciativa da
Companhia, com ou sem justa causa, as seguintes regras serão aplicadas: (a) o Período
de Lock-up que se aplicava às Ações adquiridas diretamente por meio do investimento
da PLR do Beneficiário deixará de existir, ficando as Ações imediatamente liberadas para
venda; (b) o Período de Lock-up das Ações Adquiridas com Opções Restritas continuará
a fluir normalmente; (c) as Opções Maduras poderão ser exercidas por um prazo de três
meses contados da data de Desligamento, após o qual serão extintas; (d) Opções ainda
em Período de Carência serão extintas. Eventuais exceções a esta regra deverão ser
aprovadas pelo Comitê de Gente e Remuneração da Companhia.
Na hipótese de desligamento por justa causa, todas as opções que tenham sido
concedidas, que não estejam maduras, restarão automaticamente extintas de pleno
direito, independente de aviso prévio ou de indenização a qualquer título.
No caso de falecimento, invalidez permanente ou aposentadoria do beneficiário, as
seguintes regras serão aplicadas: (i) o Período de Lock-up que se aplicava às Ações
adquiridas diretamente por meio do investimento da PLR do Beneficiário deixará de
existir, ficando as Ações imediatamente liberadas para venda; (ii) o Período de Lock-up
das Ações adquiridas com Opções Restritas deixará de existir; (iii) o Período de Carência
será eliminado, podendo as Opções serem exercidas imediatamente, durante o Período
de Exercício das Opções ou Prazo de Validade das Opções.
Descrição do Plano 3
a. termos e condições gerais O Plano de Incentivo e Retenção baseado em Ações da TOTVS (“Plano 3”) é administrado
pelo Conselho de Administração, o qual terá amplos poderes para administrá-lo e
interpretá-lo, dispondo, dentre outros, dos poderes necessários para:
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(i) decidir sobre todas e quaisquer providências relativas à administração
deste Plano, e interpretar e aplicar as normas gerais ora estabelecidas;
(ii) selecionar, dentre as pessoas elegíveis a participar deste Plano, aqueles
que dele participarão em determinado exercício social, observado o
limite quantitativo previsto na Cláusula 7;
(iii) deliberar sobre a aquisição de ações ordinárias pela própria Companhia,
conforme necessário para cumprimento do estabelecido neste Plano;
(iv) aprovar o Contrato a ser celebrado entre a Companhia e cada um dos
Participantes;
(v) modificar os Períodos de Carência, o Período de Lock-Up, bem como os
demais termos e condições do Contrato na medida em que os direitos
dos Participantes decorrentes de, ou relacionados com este Plano não
sejam prejudicados, estando excluídas dessa limitação eventuais
adaptações que vierem a ser realizadas pelo Conselho de Administração
em decorrência de alterações implementadas na legislação pertinente;
(vi) analisar casos excepcionais decorrentes de, ou relacionados com, este
Plano; a dirimir dúvidas quanto à interpretação das normas gerais
estabelecidas neste Plano e tratar dos casos omissos.
Este Plano terá validade pelo prazo de 10 anos imediatamente após a sua aprovação
pela Assembleia Geral da Companhia, permanecendo em vigor até a expiração do
Período de Exercício ou Prazo de Validade das Opções em circulação. Atualmente, é o
único plano vigente para novas outorgas.
Indicam-se a seguir as principais características do Plano 3:
Participantes: significa os empregados e administradores da Companhia que
sejam considerados executivos-chave da Companhia, indicados pelo Conselho
de Administração para participarem do Plano;
Ações Restritas: significa as ações ordinárias de emissão da Companhia que
serão entregues ao Participante, estritamente nos termos e condições
estabelecidos no Plano e no Contrato e que está atrelada à aquisição de ações
TOTVS com recursos correspondentes a valores recebidos a título de PLR em um
dado exercício social e que se comprometa a mantê-las pelo período de Lock-
up;
Bônus: significa a remuneração variável efetivamente percebida pelo
empregado da Companhia, decorrente de Planos de Participação nos Lucros e
Resultados (PLR), ou pelo administrador estatutário, a título de bônus,
conforme política de remuneração variável da Companhia.
Bônus Alvo Bruto: significa o montante máximo de remuneração que poderá ser
percebido por empregados ou administradores da Companhia, conforme
respectivo vínculo e cargo, a título de Planos de Participação nos Lucros e
TOTVS S.A Página 82 de 270
Resultados (PLR) ou de remuneração a administradores estatutários, tal como
estabelecido pela Companhia, que servirá de referencial para cálculo do número
de Ações Restritas a serem concedidas como Matching da Companhia no
Âmbito do Programa de Sócios.
Período de Carência do Programa Regular: significa o período de carência de 3
(três) anos, em relação ao Programa Regular, a partir do qual a Companhia
estará obrigada a transferir ao Participante as Ações Restritas nos termos do
Contrato.
Período de Carência do Programa de Sócios: significa, em relação ao Programa
de Sócios, o período de carência de 3 (três) anos, contado do momento em que
o Participante notificar a Companhia a respeito da aquisição de Ações da
Companhia com recursos recebidos em cada exercício social a título de Bônus,
após o qual o Participante adquire o direito de tornar-se titular das Ações
Restritas e a Companhia estará obrigada a transferir ao Participante as Ações
Restritas nos termos do Contrato.
Período de Lock-Up das Ações de Bônus: significa o período de 2 (dois) anos
contado a partir do momento em que o Participante notificar a Companhia a
respeito da aquisição de Ações da Companhia com recursos recebidos em cada
exercício social a título de Bônus, durante o qual o Participante não poderá
alienar, alugar, empenhar ou oferecer em garantia tais Ações.
Período de Lock-Up das Ações Restritas do Programa de Sócios: significa o
período de 1 (ano) contado a partir do momento em que o Participante do
Programa de Sócios vier a tornar-se titular das Ações Restritas (por decurso do
Período de Carência do Programa de Sócios), durante o qual o Participante do
Programa de Sócios não poderá alienar, alugar, empenhar ou oferecer em
garantia tais Ações;
Programa Regular: significa uma parte do presente Plano, para a qual serão
elegíveis tanto os empregados da Companhia sob o regime CLT, como os
administradores estatutários da Companhia, desde que invistam 50%
(cinquenta por cento) ou 100% (cem por cento) do valor líquido recebido a título
de Bônus, com referência ao resultado do exercício social imediatamente
anterior, na aquisição de Ações, nos termos do presente Plano;
Programa de Sócios: significa uma parte do presente Plano, para a qual poderão
ser convidados a participar, por eleição feita pelo Conselho de Administração da
Companhia com base em avaliação, tanto os empregados da Companhia sob o
regime CLT, como os administradores estatutários da Companhia, que tenham
investido no Programa Regular mediante 100% (cem por cento) do valor líquido
recebido a título de Bônus, com referência ao resultado do exercício social
imediatamente anterior, para aquisição de Ações nos termos do presente Plano.
b. principais objetivos do plano O “Plano 3” tem por objetivo: (i) estabelecer regras para que os Participantes possam
receber Ações de forma não onerosa; (ii) aumentar o alinhamento a médio e longo prazo
dos interesses dos Participantes com os interesses dos acionistas, ampliando o senso de
propriedade e o comprometimento dos Participantes por meio do conceito de
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investimento e risco; e (iii) fortalecer os incentivos para permanência e estabilidade de
longo prazo dos Participantes, dentro do contexto de uma companhia aberta.
c. forma como o plano contribui para esses objetivos O plano contribui para tal objetivo à medida que cria um vínculo entre a remuneração
dos beneficiários elegíveis e o desempenho da Companhia, pois tão maior é o benefício
quanto melhor for o desempenho da Companhia e seu reflexo na valorização do preço
de sua ação.
As pessoas elegíveis tendem a ficar mais motivadas pela possibilidade de elevar sua
remuneração no longo prazo e a trabalhar alinhadas às expectativas do mercado e dos
acionistas, tratando de decidir não somente em benefício próprio, mas em benefício da
organização como um todo.
d. como o plano se insere na política de remuneração do emissor O plano complementa a remuneração dos beneficiários elegíveis, pois adiciona um
elemento de remuneração de longo prazo, visto que o beneficiário elegível, para tornar-
se titular das Ações no Programa Regular deverá investir o percentual do montante
recebido no exercício a título de Bônus/PLR, líquido de imposto de renda, podendo este
ser de 50% ou 100%. O percentual do montante recebido no exercício a título de
Bônus/PLR investido será considerado como critério de determinação do número de
Ações do Programa Regular a ser outorgado pela Companhia ao Beneficiário e para
participar do Programa de Sócios e tornar-se titular de Ações Restritas deverá ser de
100%.
Este plano também tem a função de retenção de talentos em um mercado cada vez mais
competitivo, além de criar incentivos para proporcionar maior motivação aos
beneficiários.
e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo O Plano 3 compõe a estratégia de remuneração dos administradores adicionando um
elemento de longo prazo em que o Beneficiário que desejar exercer suas ações poderá
exercê-las a partir do dia seguinte ao final do Período de Carência.
f. número máximo de ações abrangidas A quantidade total de Ações destinadas ao Plano não poderá ultrapassar a 5,68% (cinco
vírgula sessenta e oito por cento) do capital social da Companhia, considerando um
período de 10 anos contados da data de aprovação do plano.
Serão utilizadas, para liquidação das Ações Restritas, Ações atualmente mantidas em
tesouraria ou que venham a ser adquiridas pela Companhia para tal fim, observada a
regulamentação aplicável. Alternativamente, a Companhia poderá optar por realizar o
pagamento referente às Ações Restritas em dinheiro, observando os critérios de preço
fixados (correspondente à média da cotação de fechamento das ações da Companhia
nos 30 pregões anteriores à concessão).
TOTVS S.A Página 84 de 270
Caso a Companhia opte por realizar o pagamento das Ações Restritas do Programa de
Sócio em dinheiro, o Participante deverá utilizar o montante recebido para adquirir
ações no mercado e a Companhia aplicará a tais ações o Período de Lock-Up das Ações
Restritas do Programa de Sócios.
g. número máximo de opções a serem outorgadas Não aplicável, pois o novo plano não contempla opções de ações.
h. condições de aquisição de ações Será o preço de mercado da ação determinado com base na média das cotações de
fechamento dos últimos 30 (trinta) pregões anteriores à Data de Outorga.
i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício Média aritmética das cotações nos 30 (trinta) pregões anteriores à data de outorga.
j. critérios para fixação do prazo de exercício Não aplicável, pois o plano não contempla opções de ações a serem exercidas.
k. forma de liquidação Não aplicável, pois o plano não contempla opções de ações a serem exercidas.
l. restrições à transferência das ações Para que o beneficiário faça jus ao plano este não deverá transferir as ações no período
de carência e lock-up.
m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano O Conselho de Administração, no interesse da Companhia e de seus acionistas, poderá
extinguir ou suspender o Plano, ou, ainda, rever as condições do Plano, desde que não
altere os respectivos princípios básicos, especialmente os limites máximos para a
transferência de Ações Restritas e os parâmetros de cálculo do preço das ações,
aprovados pela Assembleia Geral. A Assembleia Geral poderá, ainda, aprovar um novo
plano de incentivo baseado em ações da Companhia, inclusive a fim de permitir a
aquisição de ações que excedam os limites máximos aprovados no presente Plano.
O Conselho de Administração poderá ainda estabelecer tratamento particular para
casos e situações especiais, durante a vigência do Plano, desde que não sejam afetados
os direitos já concedidos aos Participantes, nem os princípios básicos do Plano. Tal
tratamento particular não constituirá precedente invocável por outros Participantes.
A outorga de ações nos termos do Plano não impedirá a Companhia de se envolver em
operações de alienação de controle e operações de reorganização societária, tais como
transformação, incorporação, fusão e cisão.
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Se a Companhia for dissolvida, liquidada ou tiver sua falência decretada, as ações
extinguir-se-ão automaticamente, cessando todos os seus efeitos de pleno direito, sem
prejuízo de qualquer disposição em contrário prevista no plano.
n. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Em caso de Desligamento do Participante por sua iniciativa a qualquer momento
durante Períodos de Carência, o Participante deixará de fazer jus ao direito de receber
Ações Restritas objeto de Matching da Companhia. Não obstante, o Participante
conservará o direito de titularidade sobre eventuais Ações Restritas do Programa de
Sócios que já sejam de sua titularidade por força do decurso dos Períodos de Carência,
sujeitando-se, entretanto, ao cumprimento integral do Período de Lock-Up das Ações
Restritas do Programa de Sócios.
Em caso de Desligamento do Participante por iniciativa da Companhia sem justa causa:
(i) caso o Participante seja beneficiário do Programa Regular, o Participante fará jus ao
recebimento de metade das Ações Restritas do Programa Regular caso tenham
decorrido mais de 2 (dois) anos do Período de Carência do Programa Regular; (ii) caso o
Participante seja beneficiário do Programa de Sócios, o Participante fará jus ao
recebimento de metade das Ações Restritas referentes ao Programa de Sócios, caso
tenham decorrido mais de 2 (dois) anos do Período de Carência do Programa de Sócios
e perderá o direito ao recebimento de todas as demais Ações Restritas do Programa de
Sócios.
Em caso de Desligamento por justa causa do Participante, o Participante perderá o
direito ao recebimento de todas as Ações Restritas que não tenham sido transferidas
até o momento do Desligamento, independentemente do programa aplicável ao
Participante.
No caso de falecimento, desaparecimento ou invalidez permanente do Participante,
todos os Períodos de Carência e Períodos de Lock-up serão considerados vencidos
antecipadamente, ao momento do falecimento, desaparecimento ou invalidez do
Participante.
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13.5. Remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e a prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:
Remuneração baseada em ações do exercício social findo em 2015:
Conselho de
Administração Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 12
Nº de membros REMUNERADOS - 12
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social - 28,00
(b) Das opções perdidas durante o exercício social - 32,81
(c) Das opções exercidas durante o exercício social - 29,80
(d) Das opções expiradas durante o exercício social - -
Diluição potencial no caso do exercício de todas as opções outorgadas - 0,8%
Remuneração baseada em ações do exercício social findo em 2016:
Conselho de
Administração Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 11
Nº de membros remunerados - 11
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social - 28,44
(b) Das opções perdidas durante o exercício social - 26,74
(c) Das opções exercidas durante o exercício social - 28,30
(d) Das opções expiradas durante o exercício social - 33,42
Diluição potencial no caso do exercício de todas as opções outorgadas - 0,4%
Remuneração baseada em ações do exercício social findo em 2017:
Conselho de
Administração Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 9
Nº de membros remunerados - 9
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social - 22,16
(b) Das opções perdidas durante o exercício social - 29,64
(c) Das opções exercidas durante o exercício social - 38,61
(d) Das opções expiradas durante o exercício social - 11,68
Diluição potencial no caso do exercício de todas as opções outorgadas - 0,5%
Remuneração baseada em ações prevista para o exercício social findo em 2018
(exercício social corrente):
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Nº de membros - 11
Nº de membros remunerados - 11
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social - 22,29
(b) Das opções perdidas durante o exercício social - -
(c) Das opções exercidas durante o exercício social - -
(d) Das opções expiradas durante o exercício social - 11,97
Diluição potencial no caso do exercício de todas as opções outorgadas - -
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Informações sobre cada outorga reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios
sociais e do exercício social corrente:
2015
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (12) de opções de compras de ações
Data de outorga - 20/02/2015
Quantidade de opções outorgadas - 90.740
Prazo para que as opções se tornem exercíveis - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - 5 anos
Prazo de restrição à transferência das ações -
Valor justo das opções na data da outorga - 11,36
2015
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (13) de opções de compras de ações
Data de outorga - 20/02/2015
Quantidade de opções outorgadas - 25.118
Prazo para que as opções se tornem exercíveis - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - 5 anos
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das opções na data da outorga - 33,27
2015
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (15) de opções de compras de ações
Data de outorga - 02/04/2015
Quantidade de opções outorgadas - 9.468
Prazo para que as opções se tornem exercíveis - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - 5 anos
Prazo de restrição à transferência das ações -
Valor justo das opções na data da outorga - 34,06
2015
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (14) de opções de compras de ações
Data de outorga - 02/04/2015
Quantidade de opções outorgadas - 33.751
Prazo para que as opções se tornem exercíveis - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - 5 anos
Prazo de restrição à transferência das ações -
Valor justo das opções na data da outorga - 12,12
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2016
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (16) de ações
Data de outorga - 18/03/2016
Quantidade de ações outorgadas - 37.112
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 29,02
2016
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (17) de ações
Data de outorga - 18/03/2016
Quantidade de ações outorgadas - 98.132
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 29,02
2016
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (18) de ações
Data de outorga - 18/03/2016
Quantidade de ações outorgadas - 174.973
Prazo de carência das ações - 3 anos e 10
meses
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 28,37
2017
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (19) de ações
Data de outorga 22/02/2017
Quantidade de ações outorgadas - 43.787
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 23,54
2017
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Outorga (20) de ações
Data de outorga 22/02/2017
Quantidade de ações outorgadas - 143.445
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 23,54
TOTVS S.A Página 89 de 270
Outorgas que impactarão o resultado a partir de 2018 (exercício social corrente):
2018
Conselho de
Administração Diretoria
Estatutária
Outorga (21) de ações
Data de outorga 15/05/2018
Quantidade de ações outorgadas - 358.000
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 29,22
2018
Conselho de
Administração Diretoria
Estatutária
Outorga (22) de ações
Data de outorga 15/05/2018
Quantidade de ações outorgadas - 165.375
Prazo de carência das ações - 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - -
Prazo de restrição à transferência das ações - -
Valor justo das ações na data da outorga - 29,22
TOTVS S.A Página 90 de 270
13.6. Opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do
último exercício social
Tabela referente ao “Plano 2”:
Tabela referente ao “Plano 3”:
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
11ª outorga12ª e 14°
outorgas
13ª e 15°
outorgas
Nº de membros 9,00 11,00 11,00 11,00
Nº de membros remunerados 0,00 6,00 7,00 5,00
Opções ainda não exercíveis
Quantidade - - 72.119 15.913
Data em que se tornarão exercíveis - - 3 anos 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções - - 5 anos 5 anos
Prazo de restrição à transferência das ações - - N/A N/A
Preço médio ponderado de exercício - - 35,6 0,01
Valor justo das opções no último dia do exercício social - - 11,36 33,27
Valor justo do total das opções no último dia do exercício social - - 819.271,84 529.425,51
Opções exercíveis
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Quantidade - 62.999 - -
Prazo máximo para exercício das opções - 5 anos - -
Prazo de restrição à transferência das ações - N/A - -
Preço médio ponderado de exercício - 33,05 - -
Valor justo das opções no último dia do exercício social - 8,93 - -
Valor justo do total das opções no último dia do exercício social - 562.581,07 - -
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
Diretoria
Estatutária
16ª outorga 17ª outorga 18ª outorga 19ª outorga 20ª outorga
Nº de membros 7,00 6,00 7,00 9,00 10,00
Nº de membros remunerados 6,00 5,00 6,00 9,00 9,00
Ações em aberto
Quantidade 26.563 80.421 169.376 143.445 43.229
Prazo de carência das ações 3 anos 3 anos 3,83 anos 3 anos 3 anos
Prazo máximo para exercício das opções N/A N/A N/A N/A N/A
Prazo de restrição à transferência das ações N/A N/A N/A N/A N/A
Preço de referência das ações restritas 31,61 31,61 31,61 25,80 25,80
Valor justo das ações no último dia do exercício social 29,02 29,02 28,37 23,54 23,54
Valor justo do total das opções no último dia do exercício social 770.858,26 2.333.817,42 4.805.197,12 3.376.695,30 1.017.610,66
TOTVS S.A Página 91 de 270
13.7. Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do
conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais
Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2017Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 10,00
Nº de membros remunerados 10,00
Opções exercidas -
Número de ações - 59.209
Preço médio ponderado de exercício - 38,62
Diferença entre o valor de exercício e o valor de
mercado das ações relativas às opções
exercidas - N/A
Ações entregues - 0
Número de ações entregues - 0
Preço médio ponderado de aquisição - 0
Diferença entre o valor de aquisição e o valor
de mercado das ações adquiridas - 0
Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2016Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 11,83
Nº de membros remunerados 11,83
Opções exercidas -
Número de ações - 50.000
Preço médio ponderado de exercício - 28,3
Diferença entre o valor de exercício e o valor de
mercado das ações relativas às opções
exercidas - N/A
Ações entregues - 0
Número de ações entregues - 0
Preço médio ponderado de aquisição - 0
Diferença entre o valor de aquisição e o valor
de mercado das ações adquiridas - 0
Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2015Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Nº de membros - 15,25
Nº de membros remunerados 15,25
Opções exercidas -
Número de ações - 630.680
Preço médio ponderado de exercício - 29,84
Diferença entre o valor de exercício e o valor de
mercado das ações relativas às opções
exercidas - N/A
Ações entregues - 0
Número de ações entregues - 150.371
Preço médio ponderado de aquisição - 28,2
Diferença entre o valor de aquisição e o valor
de mercado das ações adquiridas - 0
TOTVS S.A Página 92 de 270
13.8. Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados
nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das
opções, indicando, no mínimo:
a. modelo de precificação O valor das Opções será determinado utilizando-se a metodologia “Black & Scholes”, que
estabelece o valor justo considerando a expectativa de dividendos, a expectativa de
volatilidade, a taxa de juros livre de risco e o prazo de maturidade.
O valor justo das Ações Restritas será determinado com base no valor da ação de mercado
na data da outorga, considerando a expectativa de dividendos.
b. dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco Os dados e premissas utilizadas no modelo de precificação estão na tabela a seguir. Vale
ressaltar que as outorgas de 2013 a 2015 estão relacionadas à outorga de opções de ações,
enquanto as outorgas de 2016 e 2017 estão relacionadas às outorgas de ações restritas:
Tabela referente ao “Plano 2”:
Tabela referente ao “Plano 3”:
c. método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado As opções outorgadas possuem a regra de reserva de direito (vesting period) de 3 anos a
contar da data da outorga, ou seja, a opção poderá unicamente ser exercida no prazo entre
3 e 5 anos a contar da outorga. Desse modo, a premissa utilizada para incorporar os efeitos
esperados de exercício antecipado das opções foi o reconhecimento das opções em
resultado ao longo de 3 anos. Para as ações restritas, a regra de reserva de direito também é
de 3 anos, data essa da entrega das referidas ações.
12ª outorga 13ª outorga 14ª outorga 15ª outorga
Data 20/02/2015 20/02/2015 02/04/2015 02/04/2015
Preço da outorga 35,6 0,01 35,6 0,01
Expectativa de dividendos 2,60% 2,60% 2,60% 2,60%
Expectativa de volatilidade 29,61% 29,61% 29,61% 29,61%
Taxa de juros livre de risco 12,75% 12,75% 13,00% 13,00%
Prazo de maturidade 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos
Valor justo R$ 11,36 R$ 33,27 R$ 12,12 R$ 34,06
16ª outorga 17ª outorga 18ª outorga 19ª outorga 20ª outorga
Data 18/03/2016 18/03/2016 18/03/2016 20/02/2017 20/02/2017
Preço de referência das ações restritas 31,61 31,61 31,61 25,8 25,8
Expectativa de dividendos 2,80% 2,80% 2,80% 2,57% 2,57%
Expectativa de volatilidade NA NA NA NA NA
Taxa de juros livre de risco NA NA NA NA NA
Prazo de carência das ações 3 anos 3 anos3 anos e 10
meses3 anos 3 anos
Valor justo R$ 29,02 R$ 29,02 R$ 28,37 R$ 23,54 R$ 23,54
TOTVS S.A Página 93 de 270
d. forma de determinação da volatilidade esperada A volatilidade anualizada foi determinada pelo desvio padrão das variações dos preços
semanais da ação da TOTVS negociadas na Bovespa, ajustada pela distribuição de dividendos,
no período de três anos até a data de cada outorga.
e. se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo Não foram considerados outros elementos além daqueles descritos no item 13.9 (a).
TOTVS S.A Página 94 de 270
13.9. Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no
exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus
controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros
do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupado por órgão.
Sociedade Emissora dos Valores Mobiliários 31/12/2017
Conselho de Administração TOTVS S.A. 29.079.595
Diretoria Estatutária TOTVS S.A. 70.257
Conselho Fiscal* N/A N/A
* A Companhia não possui conselho fiscal instalado.
13.10. Planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e
aos diretores estatutários
Além da contribuição para a seguridade social (INSS) os diretores podem aderir, voluntariamente, ao
plano de previdência privada da Companhia. A contribuição básica consiste em contribuições
mensais com seu valor limitado ao intervalo entre 2 a 5% da remuneração fixa (salário base) do
diretor e tem uma contrapartida (depósito de igual valor) da Companhia. Adicionalmente, podem ser
feitas contribuições voluntárias mensais ou esporádicas, porém, sem a contrapartida da Companhia.
Para fazer jus ao resgate do montante depositado pela Companhia, o diretor deverá contribuir com
o programa ao menos por 3 anos, sendo que o percentual a ser resgatado varia conforme
demonstrado na tabela abaixo:
Tempo de contribuição ao
programa
Percentual do saldo das contribuições
normais da empresa
Até 2 anos e 11 meses -
De 3 anos a 3 anos e 11 meses 30%
De 4 anos a 4 anos e 11 meses 40%
De 5 anos a 5 anos e 11 meses 50%
De 6 anos a 6 anos e 11 meses 60%
De 7 anos a 7 anos e 11 meses 70%
De 8 anos a 8 anos e 11 meses 80%
De 9 anos a 9 anos e 11 meses 90%
A partir de 10 anos 100%
TOTVS S.A Página 95 de 270
* O plano de previdência privada não contempla membros do Conselho de Administração.
13.11. Remunerações do último exercício social
1 A Companhia não possui Conselho Fiscal instalado
Conselho de Administração Diretoria Estatutária
Nº de membros 9,00 10,83
Nº de membros REMUNERADOS 0,00 9,00
Nome do plano N/A Plano de Previdência Privada TOTVS
Quantidade de administradores que reúnem
condições para se aposentar N/A
Nenhum executivo está em vias de aposentadoria
atualmente
Condições para se aposentar antecipadamente N/A Não há possibilidade de aposentadoria antecipada
Valor acumulado atualizado das contribuições
acumuladas até o encerramento do último
exercício social, descontada a parcela relativa às
contribuições feitas diretamente pelos
administradores N/A 5.658.035,03
Valor total acumulado das contribuições
realizadas durante o último exercício social,
descontada a parcela relativa a contribuições
feitas diretamente pelos administradores N/A 447.776,05
Possibilidade de resgate antecipado e condições
N/A
O executivo tem direito a resgatar as contribuições da
previdência privada, porém, com cancelamento do
plano e sem possibilidade de retorno. Ele será elegível
a contribuição da empresa, conforme tabela de tempo
de contribuição
2017
Órgão¹Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
Valor da Maior
Remuneração
Individual
Valor da Menor
Remuneração
Individual
Valor Médio da
Remuneração
Individual
Conselho de Administração 9,00 7,67 374.536,24 318.536,24 341.315,18
Diretoria 10,83 10,83 2.144.438,31 519.642,00 1.566.891,80
2016
Órgão¹Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
Valor da Maior
Remuneração
Individual
Valor da Menor
Remuneração
Individual
Valor Médio da
Remuneração
Individual
Conselho de Administração 8,75 6,75 251.489,64 271.608,72 263.538,01
Diretoria 11,83 11,83 2.045.707,32 320.470,68 1.174.441,31
2015
Órgão¹Número de
Membros
Número de
Membros
Remunerados
Valor da Maior
Remuneração
Individual
Valor da Menor
Remuneração
Individual
Valor Médio da
Remuneração
Individual
Conselho de Administração 8,25 6,25 245.558,29 245.558,29 242.343,23
Diretoria 15,25 15,25 1.956.846,08 414.553,33 1.164.924,85
TOTVS S.A Página 96 de 270
13.12. Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que
estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de
destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para o
emissor
O contrato de trabalho dos diretores prevê o pagamento de indenização aos mesmos exclusivamente
na hipótese de a destituição do diretor ocorrer após as seguintes alterações societárias relevantes:
alterações no poder de controle da Companhia; aquisições e/ou subscrições por terceiros de ações
representativas de 20% do capital social da Companhia; reorganizações societárias; ou a deliberação
da dissolução da Companhia.
Na hipótese da ocorrência de uma alteração societária relevante, e caso o diretor venha a ser
desligado por demissão sem justa causa nos 12 primeiros meses, contados a partir da data da referida
alteração societária, o diretor fará jus ao recebimento de uma indenização equivalente a 18 vezes a
sua remuneração mensal, bem como receberá integralmente os valores relativos à bonificação anual
do exercício corrente.
13.13. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de
cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de
administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos
controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse
assunto
Não aplicável. Não há controlador, direto ou indireto, na Companhia.
13.14. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado
do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária
ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam,
como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados
Inexistem administradores na Companhia que possuam remuneração por qualquer razão que não a
função que ocupam.
13.15. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de
controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do
emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária
ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram
atribuídos a tais indivíduos
Inexistem administradores na Companhia que possuam remuneração por meio de controladores,
diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum ou de controladas do emissor.
13.16. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes
Não há outras informações relevantes aplicáveis a este item “13”.
TOTVS S.A Página 97 de 270
ANEXO VI
ANEXO 14 DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09, CONTENDO AS INFORMAÇÕES SOBRE O VALOR DE
AUMENTO E DO NOVO CAPITAL SOCIAL (ARTIGO 14, INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09)
ANEXO 14
AUMENTO DE CAPITAL
1. Informar valor do aumento e do novo capital social
Aumento de capital no valor de R$51.387.796,01 (cinquenta e um milhões, trezentos e oitenta
e sete mil, setecentos e noventa e seis reais e um centavo), sem emissão de novas ações.
O capital social da Companhia passará de R$ 989.840.768,42 (novecentos e oitenta e nove
milhões, oitocentos e quarenta mil, setecentos e sessenta e oito reais e quarenta e dois centavos)
para R$1.041.228.564,43 (um bilhão, quarenta e um milhões, duzentos e vinte e oito mil,
quinhentos e sessenta e quatro reais e quarenta e três centavos), dividido em 165.637.727 (cento
e sessenta e cinco milhões, seiscentos e trinta e sete mil, setecentos e vinte e sete) ações
ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.
2. Informar se o aumento será realizado mediante: (a) conversão de debêntures ou outros
títulos de dívida em ações; (b) exercício de direito de subscrição ou de bônus de subscrição;
(c) capitalização de lucros ou reservas; ou (d) subscrição de novas ações
O aumento de capital será realizado mediante capitalização de lucros retidos com base em
orçamento de capital.
3. Explicar, pormenorizadamente, as razões do aumento e suas consequências jurídicas e
econômicas
O aumento de capital está sendo proposto em razão de os valores registrados na reserva de
retenção de lucros com base em orçamento de capital terem sido integralmente utilizados em
investimentos pela Companhia no exercício de 2017. Como consequência, a Administração está
propondo capitalizar os valores investidos, sem emissão de novas ações, em benefício de todos
os acionistas.
4. Fornecer cópia do parecer do conselho fiscal, se aplicável
Não aplicável, a Companhia não possui Conselho Fiscal instalado.
5. Em caso de aumento de capital mediante subscrição de ações
a. Descrever a destinação dos recursos
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
b. Informar o número de ações emitidas de cada espécie e classe
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
TOTVS S.A Página 98 de 270
c. Descrever os direitos, vantagens e restrições atribuídos às ações a serem
emitidas
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
d. Informar se a subscrição será pública ou particular
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
e. Em se tratando de subscrição particular, informar se partes relacionadas, tal
como definidas pelas regras contábeis que tratam desse assunto, subscreverão
ações no aumento de capital, especificando os respectivos montantes, quando
esses montantes já forem conhecidos
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
f. Informar o preço de emissão das novas ações ou as razões pelas quais sua fixação
deve ser delegada ao conselho de administração, nos casos de distribuição
pública
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
g. Informar o valor nominal das ações emitidas ou, em se tratando de ações sem
valor nominal, a parcela do preço de emissão que será destinada à reserva de
capital
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
h. Fornecer opinião dos administradores sobre os efeitos do aumento de capital,
sobretudo no que se refere à diluição provocada pelo aumento
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
i. Informar o critério de cálculo do preço de emissão e justificar,
pormenorizadamente, os aspectos econômicos que determinaram a sua escolha
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
j. Caso o preço de emissão tenha sido fixado com ágio ou deságio em relação ao
valor de mercado, identificar a razão do ágio ou deságio e explicar como ele foi
determinado
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
k. Fornecer cópia de todos os laudos e estudos que subsidiaram a fixação do preço
de emissão
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
l. Informar a cotação de cada uma das espécies e classes de ações da companhia
nos mercados em que são negociadas, identificando:
i. Cotação mínima, média e máxima de cada ano, nos últimos 3 (três) anos
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
TOTVS S.A Página 99 de 270
ii. Cotação mínima, média e máxima de cada trimestre, nos últimos 2 (dois)
anos
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
iii. Cotação mínima, média e máxima de cada mês, nos últimos 6 (seis)
meses
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
iv. Cotação média nos últimos 90 dias
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
m. Informar os preços de emissão de ações em aumentos de capital realizados nos
últimos 3 (três) anos
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
n. Apresentar percentual de diluição potencial resultante da emissão
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
o. Informar os prazos, condições e forma de subscrição e integralização das ações
emitidas
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
p. Informar se os acionistas terão direito de preferência para subscrever as novas
ações emitidas e detalhar os termos e condições a que está sujeito esse direito
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
q. Informar a proposta da administração para o tratamento de eventuais sobras
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
r. Descrever pormenorizadamente os procedimentos que serão adotados, caso
haja previsão de homologação parcial do aumento de capital
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
s. Caso o preço de emissão das ações seja, total ou parcialmente, realizado em bens
i. Apresentar descrição completa dos bens
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
ii. Esclarecer qual a relação entre os bens incorporados ao patrimônio da
companhia e o seu objeto social
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
iii. Fornecer cópia do laudo de avaliação dos bens, caso esteja disponível
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
TOTVS S.A Página 100 de 270
6. Em caso de aumento de capital mediante capitalização de lucros ou reservas
a. Informar se implicará alteração do valor nominal das ações, caso existente, ou
distribuição de novas ações entre os acionistas
As ações ordinárias da Companhia não têm valor nominal e o aumento de capital
não implicará na distribuição de novas ações.
b. Informar se a capitalização de lucros ou reservas será efetivada com ou sem
modificação do número de ações, nas companhias com ações sem valor nominal
Não haverá modificação do número de ações.
c. Em caso de distribuição de novas ações
i. Informar o número de ações emitidas de cada espécie e classe
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
ii. Informar o percentual que os acionistas receberão em ações
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
iii. Descrever os direitos, vantagens e restrições atribuídos às ações a serem
emitidas
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
iv. Informar o custo de aquisição, em reais por ação, a ser atribuído para que
os acionistas possam atender ao art. 10 da Lei 9.249, de 26 de dezembro
de 1995
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
v. Informar o tratamento das frações, se for o caso
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
d. Informar o prazo previsto no § 3º do art. 169 da Lei 6.404, de 1976
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
e. Informar e fornecer as informações e documentos previstos no item 5 acima,
quando cabível
Não aplicável. Não haverá emissão de ações.
7. Em caso de aumento de capital por conversão de debêntures ou outros títulos de dívida
em ações ou por exercício de bônus de subscrição
Não aplicável. Não ocorrerá conversão de debêntures ou outros títulos de dívida em ações
ou por exercício de bônus de subscrição.
TOTVS S.A Página 101 de 270
8. O disposto nos itens 1 a 7 deste Anexo não se aplica aos aumentos de capital decorrentes
de plano de opção, caso em que o emissor deve informar:
Não aplicável, pois não será um aumento de capital decorrente de plano de opção.
102
ANEXO VII
(Conforme Artigo 11 da Instrução CVM 481/09)
Informações relativas à alteração do Estatuto Social da Companhia.
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE,
OBJETO E DURAÇÃO
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE,
OBJETO E DURAÇÃO
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE,
OBJETO E DURAÇÃO
Redação inalterada.
Artigo 1º - TOTVS S.A.
(“Companhia”) é uma sociedade
anônima que se rege pelo
presente Estatuto Social e pela
legislação aplicável.
Parágrafo 1º Com a admissão
da Companhia no segmento
especial de listagem
denominado Novo Mercado
(“Novo Mercado”), da
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
(“BM&FBOVESPA”), sujeitam-se
a Companhia, seus acionistas,
administradores e membros do
Conselho Fiscal, quando
Artigo 1º - TOTVS S.A.
(“Companhia”) é uma sociedade
anônima que se rege pelo
presente Estatuto Social e pela
legislação aplicável.
Parágrafo 1º Com o ingresso
da Companhia no Novo Mercado
da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão
(respectivamente, “Novo
Mercado” e “B3”), sujeitam-se a
Companhia, seus acionistas,
incluindo acionistas
controladores, administradores
e membros do conselho fiscal,
quando instalado, às disposições
do Regulamento do Novo
Artigo 1º - TOTVS S.A.
(“Companhia”) é uma sociedade
anônima que se rege pelo
presente Estatuto Social e pela
legislação aplicável.
Parágrafo 1º Com a admissão
o ingresso da Companhia no
segmento especial de listagem
denominado Novo Mercado da
B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão
(respectivamente, “Novo
Mercado” e “B3”), da
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
(“BM&FBOVESPA”), sujeitam-se
a Companhia, seus acionistas,
Alteração do dispositivo para adaptá-lo às exigências
previstas no Artigo 6º, I, do Novo Regulamento do
segmento especial de listagem denominado Novo
Mercado da B3 (“Novo Regulamento NM”), e sugestão
de redação de cláusula apresentada pela B3 no Anexo I
– Cláusulas Estatutárias – do Ofício 618/2017-DRE.
103
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
instalado, às disposições do
Regulamento de Listagem do
Novo Mercado da
BM&FBOVESPA (“Regulamento
do Novo Mercado”).
Parágrafo 2º As disposições
do Regulamento do Novo
Mercado prevalecerão sobre as
disposições estatutárias, nas
hipóteses de prejuízo aos
direitos dos destinatários das
ofertas públicas previstas neste
Estatuto.
Mercado (“Regulamento do
Novo Mercado”).
Parágrafo 2º As disposições
do Regulamento do Novo
Mercado prevalecerão sobre as
disposições estatutárias, nas
hipóteses de prejuízo aos
direitos dos destinatários das
ofertas públicas previstas neste
Estatuto.
incluindo acionistas
controladores, administradores
e membros do Conselho Fiscal
conselho fiscal, quando
instalado, às disposições do
Regulamento de Listagem do
Novo Mercado da
BM&FBOVESPA (“Regulamento
do Novo Mercado”).
Parágrafo 2º As disposições
do Regulamento do Novo
Mercado prevalecerão sobre as
disposições estatutárias, nas
hipóteses de prejuízo aos
direitos dos destinatários das
ofertas públicas previstas neste
Estatuto.
Artigo 2º - A Companhia tem sua
sede e foro na Cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo,
competindo ao Conselho de
Administração fixar a sua exata
localização.
Parágrafo Único - A Companhia
poderá abrir, encerrar e alterar o
Artigo 2º - A Companhia tem sua
sede e foro na Cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo,
competindo ao Conselho de
Administração fixar a sua exata
localização.
Parágrafo Único - A Companhia
poderá abrir, encerrar e alterar o
Artigo 2º - A Companhia tem sua
sede e foro na Cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo,
competindo ao Conselho de
Administração fixar a sua exata
localização.
Parágrafo Único - A Companhia
poderá abrir, encerrar e alterar o
Alteração do dispositivo para contemplar a
transferência da competência para a Diretoria para
abertura, encerramento e alteração de filiais no País.
104
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
endereço de filiais, agências,
depósitos, escritórios e
quaisquer outros
estabelecimentos no País ou no
exterior por deliberação do
Conselho de Administração.
endereço de filiais, agências,
depósitos, escritórios e
quaisquer outros
estabelecimentos no País por
deliberação da Diretoria ou no
exterior por deliberação do
Conselho de Administração.
endereço de filiais, agências,
depósitos, escritórios e
quaisquer outros
estabelecimentos no País por
deliberação da Diretoria ou no
exterior por deliberação do
Conselho de Administração.
Artigo 3º - A Companhia tem por
objeto principal a criação e o
desenvolvimento de sistemas
informatizados (software).
Como atividades secundárias a
prestação de serviços de
consultoria, assessoria,
exploração de direitos de uso de
sistemas informatizados
próprios ou de terceiros,
inclusive mediante locação de
softwares e hardwares, a
prestação de serviços de
processamento de dados,
treinamento e a compra e venda
de computadores, seus
acessórios, periféricos e
suprimentos, podendo importar
bens e serviços relacionados à
Artigo 3º - A Companhia tem por
objeto principal a criação e o
desenvolvimento de sistemas
informatizados (software).
Como atividades secundárias a
prestação de serviços de
consultoria, assessoria,
exploração de direitos de uso de
sistemas informatizados
próprios ou de terceiros,
inclusive mediante locação de
softwares e hardwares, a
prestação de serviços de
processamento de dados,
treinamento e a compra e venda
de computadores, seus
acessórios, periféricos e
suprimentos, podendo importar
bens e serviços relacionados à
Artigo 3º - A Companhia tem por
objeto principal a criação e o
desenvolvimento de sistemas
informatizados (software).
Como atividades secundárias a
prestação de serviços de
consultoria, assessoria,
exploração de direitos de uso de
sistemas informatizados
próprios ou de terceiros,
inclusive mediante locação de
softwares e hardwares, a
prestação de serviços de
processamento de dados,
treinamento e a compra e venda
de computadores, seus
acessórios, periféricos e
suprimentos, podendo importar
bens e serviços relacionados à
Redação inalterada.
105
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
sua atividade principal,
concessão de franchising,
comércio varejista de artigos do
vestuário e afins e seus
complementos, atividades de
pesquisa e inovação tecnológica,
atividade de suporte técnico em
informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de
programas de computação e
banco de dados, prestação de
serviços de consultoria em
gestão de negócios, atividades
de tratamento de dados,
hospedagem, portais,
provedores e serviços de
informação na internet, serviços
de outsourcing, bem como
participar de outras sociedades
como sócia, acionista ou
quotista.
sua atividade principal,
concessão de franchising,
comércio varejista de artigos do
vestuário e afins e seus
complementos, atividades de
pesquisa e inovação tecnológica,
atividade de suporte técnico em
informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de
programas de computação e
banco de dados, prestação de
serviços de consultoria em
gestão de negócios, atividades
de tratamento de dados,
hospedagem, portais,
provedores e serviços de
informação na internet, serviços
de outsourcing, bem como
participar de outras sociedades
como sócia, acionista ou
quotista.
sua atividade principal,
concessão de franchising,
comércio varejista de artigos do
vestuário e afins e seus
complementos, atividades de
pesquisa e inovação tecnológica,
atividade de suporte técnico em
informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de
programas de computação e
banco de dados, prestação de
serviços de consultoria em
gestão de negócios, atividades
de tratamento de dados,
hospedagem, portais,
provedores e serviços de
informação na internet, serviços
de outsourcing, bem como
participar de outras sociedades
como sócia, acionista ou
quotista.
Artigo 4º - O prazo de duração
da Companhia é indeterminado.
Artigo 4º - O prazo de duração
da Companhia é indeterminado.
Artigo 4º - O prazo de duração
da Companhia é indeterminado.
Redação inalterada.
106
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
CAPÍTULO II
DO CAPITAL SOCIAL
CAPÍTULO II
DO CAPITAL SOCIAL
CAPÍTULO II
DO CAPITAL SOCIAL
Redação inalterada.
Artigo 5º - O capital social
totalmente subscrito e
integralizado da Companhia é de
R$ 989.840.768,42 (novecentos
e oitenta e nove milhões,
oitocentos e quarenta mil,
setecentos e sessenta e oito
reais e quarenta e dois
centavos), dividido em
165.637.727 (cento e sessenta e
cinco milhões, seiscentos e trinta
e sete mil, setecentos e vinte e
sete) ações ordinárias, todas
nominativas, escriturais e sem
valor nominal.
Parágrafo Único - A Companhia
não poderá emitir ações
preferenciais.
Artigo 5º - O capital social
totalmente subscrito e
integralizado da Companhia é de
R$1.041.228.564,43 (um bilhão,
quarenta e um milhões,
duzentos e vinte e oito mil,
quinhentos e sessenta e quatro
reais e quarenta e três
centavos), dividido em
165.637.727 (cento e sessenta e
cinco milhões, seiscentas e trinta
e sete mil, setecentas e vinte e
sete) ações ordinárias, todas
nominativas, escriturais e sem
valor nominal.
Parágrafo Único - A Companhia
não poderá emitir ações
preferenciais.
Artigo 5º - O capital social
totalmente subscrito e
integralizado da Companhia é de
R$ 989.840.768,42 (novecentos
e oitenta e nove milhões,
oitocentos e quarenta mil,
setecentos e sessenta e oito
reais e quarenta e dois centavos)
R$1.041.228.564,43 (um bilhão,
quarenta e um milhões,
duzentos e vinte e oito mil,
quinhentos e sessenta e quatro
reais e quarenta e três
centavos), dividido em
165.637.727 (cento e sessenta e
cinco milhões, seiscentos
seiscentas e trinta e sete mil,
setecentos setecentas e vinte e
sete) ações ordinárias, todas
nominativas, escriturais e sem
valor nominal.
Alteração do capital social para refletir a capitalização
de parcela da reserva de lucros objeto da presente
assembleia, se aprovada referida matéria pelos
acionistas.
Alteração para correção de erro de linguagem.
107
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo Único - A Companhia
não poderá emitir ações
preferenciais.
Artigo 6º - A Companhia fica
autorizada a aumentar o seu
capital social até o limite de R$
1.300.000.000,00 (um bilhão e
trezentos milhões de reais).
Parágrafo 1º - Dentro do limite
autorizado neste Artigo, poderá
a Companhia, mediante
deliberação do Conselho de
Administração, aumentar o
capital social
independentemente de reforma
estatutária. O Conselho de
Administração fixará as
condições da emissão, inclusive
preço e prazo de integralização.
Parágrafo 2º - Dentro do limite
do capital autorizado, o
Conselho de Administração
poderá deliberar a emissão de
bônus de subscrição.
Artigo 6º - A Companhia fica
autorizada a aumentar o seu
capital social até o limite de R$
1.300.000.000,00 (um bilhão e
trezentos milhões de reais).
Parágrafo 1º - Dentro do limite
autorizado neste Artigo, poderá
a Companhia, mediante
deliberação do Conselho de
Administração, aumentar o
capital social
independentemente de reforma
estatutária. O Conselho de
Administração fixará as
condições da emissão, inclusive
preço e prazo de integralização.
Parágrafo 2º - Dentro do limite
do capital autorizado, o
Conselho de Administração
poderá deliberar a emissão de
bônus de subscrição.
Artigo 6º - A Companhia fica
autorizada a aumentar o seu
capital social até o limite de R$
1.300.000.000,00 (um bilhão e
trezentos milhões de reais).
Parágrafo 1º - Dentro do limite
autorizado neste Artigo, poderá
a Companhia, mediante
deliberação do Conselho de
Administração, aumentar o
capital social
independentemente de reforma
estatutária. O Conselho de
Administração fixará as
condições da emissão, inclusive
preço e prazo de integralização.
Parágrafo 2º - Dentro do limite
do capital autorizado, o
Conselho de Administração
poderá deliberar a emissão de
bônus de subscrição.
Redação inalterada.
108
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 3º - Dentro do limite
do capital autorizado e de
acordo com os planos aprovados
pela Assembleia Geral, o
Conselho de Administração
poderá outorgar opção de
compra ou subscrição de ações a
seus administradores
(“Administradores”) e
empregados (“Empregados”),
assim como aos administradores
e empregados de outras
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia,
sem direito de preferência para
os acionistas.
Parágrafo 4º - É vedado à
Companhia emitir partes
beneficiárias.
Parágrafo 3º - Dentro do limite
do capital autorizado e de
acordo com os planos aprovados
pela Assembleia Geral, o
Conselho de Administração
poderá outorgar opção de
compra ou subscrição de ações a
seus administradores
(“Administradores”) e
empregados (“Empregados”),
assim como aos administradores
e empregados de outras
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia,
sem direito de preferência para
os acionistas.
Parágrafo 4º - É vedado à
Companhia emitir partes
beneficiárias.
Parágrafo 3º - Dentro do limite
do capital autorizado e de
acordo com os planos aprovados
pela Assembleia Geral, o
Conselho de Administração
poderá outorgar opção de
compra ou subscrição de ações a
seus administradores
(“Administradores”) e
empregados (“Empregados”),
assim como aos administradores
e empregados de outras
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia,
sem direito de preferência para
os acionistas.
Parágrafo 4º - É vedado à
Companhia emitir partes
beneficiárias.
Artigo 7º - O capital social será
representado exclusivamente
por ações ordinárias e a cada
ação ordinária corresponderá o
direito a um voto nas
Artigo 7º - O capital social será
representado exclusivamente
por ações ordinárias e a cada
ação ordinária corresponderá o
direito a um voto nas
Artigo 7º - O capital social será
representado exclusivamente
por ações ordinárias e a cada
ação ordinária corresponderá o
direito a um voto nas
Redação inalterada.
109
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
deliberações da Assembleia
Geral.
deliberações da Assembleia
Geral.
deliberações da Assembleia
Geral.
Artigo 8º - Todas as ações da
Companhia são escriturais,
mantidas em conta de depósito,
junto à instituição financeira
autorizada pela Comissão de
Valores Mobiliários (“CVM”), em
nome de seus titulares, sem
emissão de certificados.
Parágrafo Único - O custo de
transferência e averbação, assim
como o custo do serviço relativo
às ações escriturais poderá ser
cobrado diretamente do
acionista pela instituição
escrituradora, conforme venha a
ser definido no contrato de
escrituração de ações.
Artigo 8º - Todas as ações da
Companhia são escriturais,
mantidas em conta de depósito,
junto à instituição financeira
autorizada pela Comissão de
Valores Mobiliários (“CVM”), em
nome de seus titulares, sem
emissão de certificados.
Parágrafo Único - O custo de
transferência e averbação, assim
como o custo do serviço relativo
às ações escriturais poderá ser
cobrado diretamente do
acionista pela instituição
escrituradora, conforme venha a
ser definido no contrato de
escrituração de ações.
Artigo 8º - Todas as ações da
Companhia são escriturais,
mantidas em conta de depósito,
junto à instituição financeira
autorizada pela Comissão de
Valores Mobiliários (“CVM”), em
nome de seus titulares, sem
emissão de certificados.
Parágrafo Único - O custo de
transferência e averbação, assim
como o custo do serviço relativo
às ações escriturais poderá ser
cobrado diretamente do
acionista pela instituição
escrituradora, conforme venha a
ser definido no contrato de
escrituração de ações.
Redação inalterada.
Artigo 9º - A critério do Conselho
de Administração, poderá ser
excluído ou reduzido o direito de
preferência nas emissões de
ações, debêntures conversíveis
em ações e bônus de subscrição,
Artigo 9º - A critério do Conselho
de Administração, poderá ser
excluído ou reduzido o direito de
preferência nas emissões de
ações, debêntures conversíveis
em ações e bônus de subscrição,
Artigo 9º - A critério do Conselho
de Administração, poderá ser
excluído ou reduzido o direito de
preferência nas emissões de
ações, debêntures conversíveis
em ações e bônus de subscrição,
Redação inalterada.
110
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
cuja colocação seja feita
mediante venda em bolsa de
valores ou por subscrição
pública, ou ainda mediante
permuta por ações, em oferta
pública de aquisição de controle,
nos termos estabelecidos em lei,
dentro do limite do capital
autorizado.
cuja colocação seja feita
mediante venda em bolsa de
valores ou por subscrição
pública, ou ainda mediante
permuta por ações, em oferta
pública de aquisição de controle,
nos termos estabelecidos em lei,
dentro do limite do capital
autorizado.
cuja colocação seja feita
mediante venda em bolsa de
valores ou por subscrição
pública, ou ainda mediante
permuta por ações, em oferta
pública de aquisição de controle,
nos termos estabelecidos em lei,
dentro do limite do capital
autorizado.
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLEIA GERAL
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLEIA GERAL
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLEIA GERAL
Redação inalterada.
Artigo 10 - A Assembleia Geral
reunir-se-á, ordinariamente,
uma vez por ano e,
extraordinariamente, quando
convocada nos termos da Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de
1976 (“Lei das Sociedades por
Ações”) ou deste Estatuto Social.
Artigo 10 - A Assembleia Geral
reunir-se-á, ordinariamente,
uma vez por ano e,
extraordinariamente, quando
convocada nos termos da Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de
1976 (“Lei das Sociedades por
Ações”) ou deste Estatuto Social.
Artigo 10 - A Assembleia Geral
reunir-se-á, ordinariamente,
uma vez por ano e,
extraordinariamente, quando
convocada nos termos da Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de
1976 (“Lei das Sociedades por
Ações”) ou deste Estatuto Social.
Redação Inalterada.
Parágrafo 1º - As deliberações
da Assembleia Geral serão
tomadas por maioria absoluta de
votos presentes, observado o
disposto no Artigo 50 deste
Estatuto Social.
Parágrafo 1º - As deliberações
da Assembleia Geral serão
tomadas por maioria absoluta
de votos presentes.
Parágrafo 1º - As deliberações
da Assembleia Geral serão
tomadas por maioria absoluta
de votos presentes, observado o
disposto no Artigo 50 deste
Estatuto Social.
Alteração do dispositivo para excluir referência à
cláusula arbitral.
111
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º - A Assembleia
Geral que deliberar sobre o
cancelamento de registro de
companhia aberta, ou a saída da
Companhia do Novo Mercado,
deverá ser convocada com, no
mínimo, 30 (trinta) dias de
antecedência.
Parágrafo 2º - A Assembleia
Geral que deliberar sobre o
cancelamento de registro de
companhia aberta, ou a saída da
Companhia do Novo Mercado,
deverá ser convocada com, no
mínimo, 30 (trinta) dias de
antecedência.
Parágrafo 2º - A Assembleia
Geral que deliberar sobre o
cancelamento de registro de
companhia aberta, ou a saída da
Companhia do Novo Mercado,
deverá ser convocada com, no
mínimo, 30 (trinta) dias de
antecedência.
Redação inalterada.
Parágrafo 3º - A deliberação
acerca de alteração ou exclusão
do Artigo 44 deste Estatuto
Social será tomada pela maioria
absoluta de votos presentes,
observado o quorum mínimo de
deliberação de 30% (trinta por
cento) do capital votante.
Parágrafo 3º - A deliberação
acerca de alteração ou exclusão
do Artigo 47 deste Estatuto
Social será tomada pela maioria
absoluta de votos presentes,
observado o quórum mínimo de
deliberação de 30% (trinta por
cento) do capital votante.
Parágrafo 3º - A deliberação
acerca de alteração ou exclusão
do Artigo 44 47 deste Estatuto
Social será tomada pela maioria
absoluta de votos presentes,
observado o quorum quórum
mínimo de deliberação de 30%
(trinta por cento) do capital
votante.
Ajustes de referência e texto.
Parágrafo 4º - A Assembleia
Geral só poderá deliberar sobre
assuntos da ordem do dia,
constantes do respectivo edital
de convocação, ressalvadas as
exceções previstas na Lei das
Sociedades por Ações.
Parágrafo 4º - A Assembleia
Geral só poderá deliberar sobre
assuntos da ordem do dia,
constantes do respectivo edital
de convocação, ressalvadas as
exceções previstas na Lei das
Sociedades por Ações.
Parágrafo 4º - A Assembleia
Geral só poderá deliberar sobre
assuntos da ordem do dia,
constantes do respectivo edital
de convocação, ressalvadas as
exceções previstas na Lei das
Sociedades por Ações.
Redação Inalterada.
112
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 5º - Nas Assembleias
Gerais, os acionistas deverão
apresentar, com no mínimo 48
(quarenta e oito) horas de
antecedência, além do
documento de identidade e/ou
atos societários pertinentes que
comprovem a representação
legal, conforme o caso: (i)
comprovante expedido pela
instituição escrituradora, no
máximo, 5 (cinco) dias antes da
data da realização da Assembleia
Geral; (ii) o instrumento de
mandato com reconhecimento
da firma do outorgante; e/ou (iii)
relativamente aos acionistas
participantes da custódia
fungível de ações nominativas, o
extrato contendo a respectiva
participação acionária, emitido
pelo órgão competente.
Parágrafo 5º - Nas Assembleias
Gerais, os acionistas deverão
apresentar, com no mínimo 48
(quarenta e oito) horas de
antecedência, além do
documento de identidade e/ou
atos societários pertinentes que
comprovem a representação
legal, conforme o caso: (i)
comprovante expedido pela
instituição escrituradora, no
máximo, 5 (cinco) dias antes da
data da realização da
Assembleia Geral; (ii) o
instrumento de mandato com
reconhecimento da firma do
outorgante; e/ou (iii)
relativamente aos acionistas
participantes da custódia
fungível de ações nominativas, o
extrato contendo a respectiva
participação acionária, emitido
pelo órgão competente.
Parágrafo 5º - Nas Assembleias
Gerais, os acionistas deverão
apresentar, com no mínimo 48
(quarenta e oito) horas de
antecedência, além do
documento de identidade e/ou
atos societários pertinentes que
comprovem a representação
legal, conforme o caso: (i)
comprovante expedido pela
instituição escrituradora, no
máximo, 5 (cinco) dias antes da
data da realização da
Assembleia Geral; (ii) o
instrumento de mandato com
reconhecimento da firma do
outorgante; e/ou (iii)
relativamente aos acionistas
participantes da custódia
fungível de ações nominativas, o
extrato contendo a respectiva
participação acionária, emitido
pelo órgão competente.
Redação Inalterada.
Parágrafo 6º - As atas de
Assembleia deverão ser: (i)
Parágrafo 6º - As atas de
Assembleia deverão ser: (i)
Parágrafo 6º - As atas de
Assembleia deverão ser: (i)
Redação inalterada.
113
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
lavradas no livro de Atas das
Assembleias Gerais na forma de
sumário dos fatos ocorridos,
contendo a indicação resumida
do sentido do voto dos
acionistas presentes, dos votos
em branco e das abstenções; e
(ii) publicadas com omissão das
assinaturas.
lavradas no livro de Atas das
Assembleias Gerais na forma de
sumário dos fatos ocorridos,
contendo a indicação resumida
do sentido do voto dos
acionistas presentes, dos votos
em branco e das abstenções; e
(ii) publicadas com omissão das
assinaturas.
lavradas no livro de Atas das
Assembleias Gerais na forma de
sumário dos fatos ocorridos,
contendo a indicação resumida
do sentido do voto dos
acionistas presentes, dos votos
em branco e das abstenções; e
(ii) publicadas com omissão das
assinaturas.
Artigo 11 - A Assembleia Geral
será instalada e presidida pelo
Presidente do Conselho de
Administração ou, na sua
ausência ou impedimento,
instalada e presidida por outro
Conselheiro, Diretor, ou
acionista indicado por escrito
pelo Presidente do Conselho de
Administração. O Presidente da
Assembleia Geral indicará até 2
(dois) Secretários.
Artigo 11 - A Assembleia Geral
será instalada e presidida pelo
Presidente do Conselho de
Administração ou, na sua
ausência ou impedimento,
instalada e presidida por outro
Conselheiro, Diretor, ou
acionista indicado por escrito
pelo Presidente do Conselho de
Administração. O Presidente da
Assembleia Geral indicará até 2
(dois) Secretários.
Artigo 11 - A Assembleia Geral
será instalada e presidida pelo
Presidente do Conselho de
Administração ou, na sua
ausência ou impedimento,
instalada e presidida por outro
Conselheiro, Diretor, ou
acionista indicado por escrito
pelo Presidente do Conselho de
Administração. O Presidente da
Assembleia Geral indicará até 2
(dois) Secretários.
Redação inalterada.
Artigo 12 - Compete à
Assembleia Geral, além das
atribuições previstas em lei:
Artigo 12 - Compete à
Assembleia Geral, além das
atribuições previstas em lei:
Artigo 12 - Compete à
Assembleia Geral, além das
atribuições previstas em lei:
114
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(i) eleger e destituir os membros
do Conselho de Administração;
(ii) fixar a remuneração global
anual dos membros do Conselho
de Administração e da Diretoria,
assim como a dos membros do
Conselho Fiscal, se instalado;
(iii) reformar o Estatuto Social;
(iv) deliberar sobre a dissolução,
liquidação, fusão, cisão,
incorporação da Companhia, ou
de qualquer sociedade na
Companhia;
(v) atribuir bonificações em
ações e decidir sobre eventuais
grupamentos e desdobramentos
de ações;
(vi) aprovar planos de outorga
de opção de compra ou
subscrição de ações aos seus
Administradores e Empregados,
assim como aos administradores
e empregados de outras
(i) eleger e destituir os membros
do Conselho de Administração;
(ii) fixar a remuneração global
anual dos membros do Conselho
de Administração e da Diretoria,
assim como a dos membros do
Conselho Fiscal, se instalado;
(iii) reformar o Estatuto Social;
(iv) deliberar sobre a dissolução,
liquidação, fusão, cisão,
incorporação da Companhia, ou
de qualquer sociedade na
Companhia;
(v) atribuir bonificações em
ações e decidir sobre eventuais
grupamentos e desdobramentos
de ações;
(vi) aprovar planos de outorga
de opção de compra ou
subscrição de ações aos seus
Administradores e Empregados,
assim como aos administradores
e empregados de outras
(i) eleger e destituir os membros
do Conselho de Administração;
(ii) fixar a remuneração global
anual dos membros do Conselho
de Administração e da Diretoria,
assim como a dos membros do
Conselho Fiscal, se instalado;
(iii) reformar o Estatuto Social;
(iv) deliberar sobre a dissolução,
liquidação, fusão, cisão,
incorporação da Companhia, ou
de qualquer sociedade na
Companhia;
(v) atribuir bonificações em
ações e decidir sobre eventuais
grupamentos e desdobramentos
de ações;
(vi) aprovar planos de outorga
de opção de compra ou
subscrição de ações aos seus
Administradores e Empregados,
assim como aos administradores
e empregados de outras
115
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia;
(vii) deliberar, de acordo com
proposta apresentada pela
administração, sobre a
destinação do lucro do exercício
e a distribuição de dividendos;
(viii) eleger o liquidante, bem
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar no período de
liquidação;
(ix) deliberar a saída do Novo
Mercado da BM&FBOVESPA;
(x) deliberar o cancelamento do
registro de companhia aberta
perante a CVM, ressalvado o
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia;
(vii) deliberar, de acordo com
proposta apresentada pela
administração, sobre a
destinação do lucro do exercício
e a distribuição de dividendos;
(viii) eleger o liquidante, bem
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar no período de
liquidação;
(ix) deliberar a saída do Novo
Mercado da B3;
(x) dispensar a realização de
oferta pública de aquisição de
ações como requisito para a
saída da Companhia do Novo
Mercado;
(xi) deliberar o cancelamento do
registro de companhia aberta
perante a CVM, ressalvado o
sociedades que sejam
controladas direta ou
indiretamente pela Companhia;
(vii) deliberar, de acordo com
proposta apresentada pela
administração, sobre a
destinação do lucro do exercício
e a distribuição de dividendos;
(viii) eleger o liquidante, bem
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar no período de
liquidação;
(ix) deliberar a saída do Novo
Mercado da BM&FBOVESPA B3;
(x) dispensar a realização de
oferta pública de aquisição de
ações como requisito para a
saída da Companhia do Novo
Mercado;
(x)(xi) deliberar o cancelamento
do registro de companhia aberta
perante a CVM, ressalvado o
Hipótese de dispensa de OPA para saída do Novo
Mercado prevista no Artigo 44 do Novo Regulamento
NM.
116
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
disposto no Artigo 49, (ii) deste
Estatuto Social;
(xi) escolher empresa
especializada responsável pela
elaboração de laudo de
avaliação das ações da
Companhia, em caso de
cancelamento de registro de
companhia aberta ou saída do
Novo Mercado, conforme
previsto no Capítulo VII deste
Estatuto Social, dentre as
empresas indicadas pelo
Conselho de Administração; e
(xii) deliberar sobre qualquer
matéria que lhe seja submetida
pelo Conselho de Administração.
disposto no Artigo 49, (ii) deste
Estatuto Social; e
(xii) deliberar sobre qualquer
matéria que lhe seja submetida
pelo Conselho de
Administração.
Parágrafo Único - A deliberação
a que se refere o item (x) deste
Artigo deverá ser tomada pela
maioria dos votos dos acionistas
titulares das ações em circulação
presentes à Assembleia, não se
computando os votos em
disposto no Artigo 49, (ii) deste
Estatuto Social; e
(xi) escolher empresa
especializada responsável pela
elaboração de laudo de
avaliação das ações da
Companhia, em caso de
cancelamento de registro de
companhia aberta ou saída do
Novo Mercado, conforme
previsto no Capítulo VII deste
Estatuto Social, dentre as
empresas indicadas pelo
Conselho de Administração; e
(xii) deliberar sobre qualquer
matéria que lhe seja submetida
pelo Conselho de
Administração.
Parágrafo Único - A deliberação
a que se refere o item (x) deste
Artigo deverá ser tomada pela
maioria dos votos dos acionistas
titulares das ações em circulação
presentes à Assembleia, não se
computando os votos em
A competência privativa para escolha da empresa
especializada para elaboração de laudo de avaliação em
caso de cancelamento de registro de companhia aberta
ou saída do Novo Mercado era fixada pelo regulamento
do Novo Mercado que deixou de vigorar. O Novo
regulamento do NM não traz mais essa exigência. O
artigo 4º da Lei nº 6.404/76 e as disposições da
Instrução CVM 361/02 já preveem a possibilidade de
convocação de assembleia especial caso os acionistas
entendam ser necessária a preparação de um novo
laudo de avaliação para esses fins. Por tal razão, foi
excluída referida disposição, em linha com as
manifestações da B3, de sorte a ser aplicado o
procedimento já regulado pela Lei nº 6.404/76 e pela
Instrução CVM 361/02, anteriormente referido.
Hipótese de dispensa de OPA para saída do Novo
Mercado prevista no Artigo 44 do Novo Regulamento
NM.
117
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
branco. Se instalada em primeira
convocação, a Assembleia
deverá contar com a presença
de acionistas que representem,
no mínimo, 2/3 (dois terços) do
total de ações em circulação; e,
em segunda convocação, com
qualquer número de acionistas
titulares das ações em
circulação.
branco. Se instalada em primeira
convocação, a Assembleia
deverá contar com a presença
de acionistas que representem,
no mínimo, 2/3 (dois terços) do
total de ações em circulação; e,
em segunda convocação, com
qualquer número de acionistas
titulares das ações em
circulação.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DA
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DA
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DA
ADMINISTRAÇÃO
Redação inalterada.
Seção I - Das Disposições
Comuns aos Órgãos da
Administração
Seção I - Das Disposições Comuns aos Órgãos da
Administração
Seção I - Das Disposições Comuns aos Órgãos da
Administração
Redação inalterada.
Artigo 13 - A Companhia será
administrada pelo Conselho de
Administração e pela Diretoria.
Artigo 13 - A Companhia será
administrada pelo Conselho de
Administração e pela Diretoria.
Artigo 13 - A Companhia será
administrada pelo Conselho de
Administração e pela Diretoria.
Redação inalterada.
Parágrafo 1º - A posse dos
membros do Conselho de
Administração e da Diretoria far-
se-á por termo lavrado em livro
próprio, assinado pelo
Administrador empossado,
Parágrafo 1º - A posse dos
membros do Conselho de
Administração e da Diretoria fica
condicionada à assinatura do
termo de posse, que deve
contemplar sua sujeição à
Parágrafo 1º - Parágrafo 1º - A
posse dos membros do Conselho
de Administração e da Diretoria
far-se-á por termo lavrado em
livro próprio, assinado pelo
Administrador empossado, fica
Redação adaptada às disposições do Artigo 40 do Novo Regulamento NM.
Não existe mais este “Termo de Anuência” pelo Novo Regulamento NM.
118
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
dispensada qualquer garantia de
gestão, e estará condicionada à
prévia subscrição do Termo de
Anuência dos Administradores
nos termos do disposto no
Regulamento do Novo Mercado,
bem como ao atendimento dos
demais requisitos legais
aplicáveis.
cláusula compromissória
referida no artigo 53, dispensada
qualquer garantia de gestão.
condicionada à assinatura do
termo de posse, que deve
contemplar sua sujeição à
cláusula compromissória
referida no artigo 53, dispensada
qualquer garantia de gestão, e
estará condicionada à prévia
subscrição do Termo de
Anuência dos Administradores
nos termos do disposto no
Regulamento do Novo Mercado,
bem como ao atendimento dos
demais requisitos legais
aplicáveis.
Parágrafo 2º - Os
Administradores permanecerão
em seus cargos até a posse de
seus substitutos, salvo se
diversamente deliberado pela
Assembleia Geral ou pelo
Conselho de Administração,
conforme o caso.
Parágrafo 2º - Os
Administradores permanecerão
em seus cargos até a posse de
seus substitutos, salvo se
diversamente deliberado pela
Assembleia Geral ou pelo
Conselho de Administração,
conforme o caso.
Parágrafo 2º - Os
Administradores permanecerão
em seus cargos até a posse de
seus substitutos, salvo se
diversamente deliberado pela
Assembleia Geral ou pelo
Conselho de Administração,
conforme o caso.
Redação Inalterada.
Artigo 14 - A Assembleia Geral
fixará a remuneração global
anual para distribuição entre os
Administradores e caberá ao
Artigo 14 - A Assembleia Geral
fixará a remuneração global
anual para distribuição entre os
Administradores e caberá ao
Artigo 14 - A Assembleia Geral
fixará a remuneração global
anual para distribuição entre os
Administradores e caberá ao
Ajuste de referência.
119
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Conselho de Administração
efetuar a distribuição da verba
individualmente, após
considerar o parecer do Comitê
de Gente e Remuneração nos
termos do Artigo 20 deste
Estatuto Social.
Conselho de Administração
efetuar a distribuição da verba
individualmente, após
considerar o parecer do Comitê
de Gente e Remuneração nos
termos do Artigo 22 deste
Estatuto Social.
Conselho de Administração
efetuar a distribuição da verba
individualmente, após
considerar o parecer do Comitê
de Gente e Remuneração nos
termos do Artigo 20 22 deste
Estatuto Social.
Artigo 15 - Ressalvado o
disposto no presente Estatuto
Social, qualquer dos órgãos de
administração ou comitês
técnicos se reúne validamente
com a presença da maioria de
seus respectivos membros e
delibera pelo voto da maioria
absoluta dos presentes.
Artigo 15 - Ressalvado o
disposto no presente Estatuto
Social, qualquer dos órgãos de
administração ou comitês
técnicos se reúne validamente
com a presença da maioria de
seus respectivos membros e
delibera pelo voto da maioria
absoluta dos presentes.
Artigo 15 - Ressalvado o
disposto no presente Estatuto
Social, qualquer dos órgãos de
administração ou comitês
técnicos se reúne validamente
com a presença da maioria de
seus respectivos membros e
delibera pelo voto da maioria
absoluta dos presentes.
Redação Inalterada.
Parágrafo Único - Só é
dispensada a convocação prévia
da reunião como condição de
sua validade se presentes todos
os seus membros. São
considerados presentes os
membros do órgão da
administração que
manifestarem seu voto por meio
Parágrafo Único - Só é
dispensada a convocação prévia
da reunião como condição de
sua validade se presentes todos
os seus membros. São
considerados presentes os
membros do órgão da
administração que
manifestarem seu voto por meio
Parágrafo Único - Só é
dispensada a convocação prévia
da reunião como condição de
sua validade se presentes todos
os seus membros. São
considerados presentes os
membros do órgão da
administração que
manifestarem seu voto por meio
Redação Inalterada.
120
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
da delegação feita em favor de
outro membro do respectivo
órgão, por voto escrito
antecipado e por voto escrito
transmitido por fax, correio
eletrônico ou por qualquer outro
meio de comunicação.
da delegação feita em favor de
outro membro do respectivo
órgão, por voto escrito
antecipado e por voto escrito
transmitido por fax, correio
eletrônico ou por qualquer
outro meio de comunicação.
da delegação feita em favor de
outro membro do respectivo
órgão, por voto escrito
antecipado e por voto escrito
transmitido por fax, correio
eletrônico ou por qualquer
outro meio de comunicação.
Seção II - Do Conselho de
Administração
Seção II - Do Conselho de
Administração
Seção II - Do Conselho de
Administração
Redação inalterada.
Artigo 16 - O Conselho de
Administração será composto
de, no mínimo, 5 (cinco) e, no
máximo, 9 (nove) membros,
eleitos e destituíveis pela
Assembleia Geral, com mandato
unificado de 2 (dois) anos, sendo
permitida a reeleição.
Artigo 16 - O Conselho de
Administração será composto
de, no mínimo, 5 (cinco) e, no
máximo, 9 (nove) membros,
eleitos e destituíveis pela
Assembleia Geral, com mandato
unificado de 2 (dois) anos, sendo
permitida a reeleição.
Artigo 16 - O Conselho de
Administração será composto
de, no mínimo, 5 (cinco) e, no
máximo, 9 (nove) membros,
eleitos e destituíveis pela
Assembleia Geral, com mandato
unificado de 2 (dois) anos, sendo
permitida a reeleição.
Redação Inalterada.
Parágrafo 1º - No mínimo 20%
(vinte por cento) dos membros
do Conselho de Administração
deverão ser Conselheiros
Independentes, conforme
definição do Regulamento do
Novo Mercado (conforme
Parágrafo 1º - Dos membros do
Conselho de Administração, no
mínimo 2 (dois) ou 20% (vinte
por cento), o que for maior,
deverão ser conselheiros
independentes, conforme a
definição do Regulamento do
Parágrafo 1º - Dos membros do
Conselho de Administração, no
No mínimo 2 (dois) ou 20%
(vinte por cento), dos membros
do Conselho de Administração
deverão ser Conselheiros
Independentes, conforme
Alteração do dispositivo para adaptá-lo às exigências
previstas nos Artigos 14 e 15 do Novo Regulamento NM
e sugestão de redação de cláusula apresentada pela B3
no Anexo I – Cláusulas Estatutárias – do Ofício
618/2017-DRE.
121
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
transcrita no Parágrafo 3º desta
cláusula), e expressamente
declarado(s) como tais na ata da
Assembleia Geral que os eleger,
sendo também considerado(s)
como independente(s) o(s)
conselheiro(s) eleito(s)
mediante faculdade prevista
pelo artigo 141, §§4º e 5º da Lei
6.404/76 (“Lei das Sociedades
por Ações”). Quando, em
decorrência da observância
desse percentual, resultar
número fracionário de
conselheiros, proceder-se-á ao
arredondamento para o número
inteiro: (i) imediatamente
superior, quando a fração for
igual ou superior a 0,5 (cinco
décimos); ou (ii) imediatamente
inferior, quando a fração for
inferior a 0,5 (cinco décimos),
nos termos do Regulamento do
Novo Mercado.
Novo Mercado, devendo a
caracterização dos indicados ao
Conselho de Administração
como conselheiros
independentes ser deliberada na
Assembleia Geral que os eleger.
Quando, em decorrência do
cálculo do percentual, o
resultado gerar um número
fracionário, a Companhia deve
proceder ao arredondamento
para o número inteiro
imediatamente superior.
definição o que for maior,
deverão ser conselheiros
independentes, conforme a
definição do Regulamento do
Novo Mercado (conforme
transcrita no Parágrafo 3º desta
cláusula), e expressamente
declarado(s) como tais na ata da
Assembleia Geral que os eleger,
sendo também considerado(s)
como independente(s) o(s)
conselheiro(s) eleito(s)
mediante faculdade prevista
pelo artigo 141, §§4º e 5º da Lei
6.404/76 (“Lei das Sociedades
por Ações”)., devendo a
caracterização dos indicados ao
Conselho de Administração
como conselheiros
independentes ser deliberada na
Assembleia Geral que os eleger.
Quando, em decorrência da
observância desse do cálculo do
percentual, resultar o resultado
gerar um número fracionário de
conselheiros, proceder-se-á a
Companhia deve proceder ao
122
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
arredondamento para o número
inteiro: (i) imediatamente
superior, quando a fração for
igual ou superior a 0,5 (cinco
décimos); ou (ii) imediatamente
inferior, quando a fração for
inferior a 0,5 (cinco décimos),
nos termos do Regulamento do
Novo Mercado.
Parágrafo 2º - “Conselheiro
Independente”, conforme a
definição do Regulamento do
Novo Mercado, caracteriza-se
por: (i) não ter qualquer vínculo
com a Companhia, exceto a
participação no capital social; (ii)
não ser Acionista Controlador
(conforme definido no Artigo 41,
Parágrafo 1º deste Estatuto
Social), cônjuge ou parente até
segundo grau daquele, não ser
ou não ter sido, nos últimos 3
(três) anos, vinculado à
sociedade ou entidade
relacionada ao Acionista
Controlador (ressalvadas as
Parágrafo 2º - “Conselheiro
Independente”, conforme a
definição do Regulamento do
Novo Mercado, caracteriza-se
por: (i) não ter qualquer vínculo
com a Companhia, exceto a
participação no capital social; (ii)
não ser Acionista Controlador
(conforme definido no Artigo 41,
Parágrafo 1º deste Estatuto
Social), cônjuge ou parente até
segundo grau daquele, não ser
ou não ter sido, nos últimos 3
(três) anos, vinculado à
sociedade ou entidade
relacionada ao Acionista
Controlador (ressalvadas as
Exclusão de dispositivo para atender às exigências
previstas nos Artigos 16 e 17 do Novo Regulamento NM,
posto que há nova definição de conselheiro
independente.
123
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
pessoas vinculadas a instituições
públicas de ensino e/ou
pesquisa); (iii) não ter sido, nos
últimos 3 (três) anos,
empregado ou diretor da
Companhia, do Acionista
Controlador ou de sociedade
controlada pela Companhia; (iv)
não ser fornecedor ou
comprador, direto ou indireto,
de serviços e/ou produtos da
Companhia, em magnitude que
implique perda de
independência; (v) não ser
funcionário ou administrador de
sociedade ou entidade que
esteja oferecendo ou
demandando serviços e/ou
produtos à Companhia em
magnitude que implique perda
de independência; (vi) não ser
cônjuge ou parente até segundo
grau de algum administrador da
Companhia; (vii) não receber
outra remuneração da
Companhia além da de
conselheiro (proventos em
pessoas vinculadas a instituições
públicas de ensino e/ou
pesquisa); (iii) não ter sido, nos
últimos 3 (três) anos,
empregado ou diretor da
Companhia, do Acionista
Controlador ou de sociedade
controlada pela Companhia; (iv)
não ser fornecedor ou
comprador, direto ou indireto,
de serviços e/ou produtos da
Companhia, em magnitude que
implique perda de
independência; (v) não ser
funcionário ou administrador de
sociedade ou entidade que
esteja oferecendo ou
demandando serviços e/ou
produtos à Companhia em
magnitude que implique perda
de independência; (vi) não ser
cônjuge ou parente até segundo
grau de algum administrador da
Companhia; (vii) não receber
outra remuneração da
Companhia além da de
conselheiro (proventos em
124
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
dinheiro oriundos de
participação no capital estão
excluídos desta restrição).
dinheiro oriundos de
participação no capital estão
excluídos desta restrição).
Parágrafo 3º - Na Assembleia
Geral Ordinária que tiver por
objeto deliberar a eleição do
Conselho de Administração,
tendo em vista o término de seu
mandato, os acionistas deverão
fixar o número efetivo de
membros do Conselho de
Administração para o próximo
mandato.
Parágrafo 2º - Na Assembleia
Geral Ordinária que tiver por
objeto deliberar a eleição do
Conselho de Administração,
tendo em vista o término de seu
mandato, os acionistas deverão
fixar o número efetivo de
membros do Conselho de
Administração para o próximo
mandato.
Parágrafo 23º - Na Assembleia
Geral Ordinária que tiver por
objeto deliberar a eleição do
Conselho de Administração,
tendo em vista o término de seu
mandato, os acionistas deverão
fixar o número efetivo de
membros do Conselho de
Administração para o próximo
mandato.
Ajuste de numeração.
Parágrafo 4º - O membro do
Conselho de Administração deve
ter reputação ilibada, não
podendo ser eleito, salvo
dispensa da Assembleia Geral,
aquele que (i) ocupar cargos em
sociedades que possam ser
consideradas concorrentes da
Companhia; ou (ii) tiver ou
representar interesse
conflitante com a Companhia.
Não poderá ser exercido o
direito de voto pelo membro do
Parágrafo 3º - O membro do
Conselho de Administração deve
ter reputação ilibada, não
podendo ser eleito, salvo
dispensa da Assembleia Geral,
aquele que (i) ocupar cargos em
sociedades que possam ser
consideradas concorrentes da
Companhia; ou (ii) tiver ou
representar interesse
conflitante com a Companhia.
Não poderá ser exercido o
direito de voto pelo membro do
Parágrafo 34º - O membro do
Conselho de Administração deve
ter reputação ilibada, não
podendo ser eleito, salvo
dispensa da Assembleia Geral,
aquele que (i) ocupar cargos em
sociedades que possam ser
consideradas concorrentes da
Companhia; ou (ii) tiver ou
representar interesse
conflitante com a Companhia.
Não poderá ser exercido o
direito de voto pelo membro do
Ajuste de numeração.
125
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Conselho de Administração caso
se configurem,
supervenientemente, os fatores
de impedimento indicados neste
Parágrafo.
Conselho de Administração caso
se configurem,
supervenientemente, os fatores
de impedimento indicados neste
Parágrafo.
Conselho de Administração caso
se configurem,
supervenientemente, os fatores
de impedimento indicados neste
Parágrafo.
Parágrafo 5º - O membro do
Conselho de Administração não
poderá ter acesso a informações
ou participar de reuniões de
Conselho de Administração,
relacionadas a assuntos sobre os
quais tenha ou represente
interesse conflitante com os da
Companhia.
Parágrafo 4º - O membro do
Conselho de Administração não
poderá ter acesso a informações
ou participar de reuniões de
Conselho de Administração,
relacionadas a assuntos sobre os
quais tenha ou represente
interesse conflitante com os da
Companhia.
Parágrafo 45º - O membro do
Conselho de Administração não
poderá ter acesso a informações
ou participar de reuniões de
Conselho de Administração,
relacionadas a assuntos sobre os
quais tenha ou represente
interesse conflitante com os da
Companhia.
Ajuste de numeração.
Parágrafo 6º - O Conselho de
Administração, para melhor
desempenho de suas funções,
poderá criar, adicionalmente ao
Comitê de Gente e
Remuneração, comitês ou
grupos de trabalho com
objetivos definidos, sempre no
intuito de assessorar o Conselho
de Administração, sendo
integrados por pessoas por ele
Parágrafo 5º - O Conselho de
Administração, para melhor
desempenho de suas funções,
poderá criar comitês ou grupos
de trabalho com objetivos
definidos, sempre no intuito de
assessorar o Conselho de
Administração, sendo
integrados por pessoas por ele
designadas dentre os membros
da administração e/ou outras
Parágrafo 56º - O Conselho de
Administração, para melhor
desempenho de suas funções,
poderá criar, adicionalmente ao
Comitê de Gente e
Remuneração, comitês ou
grupos de trabalho com
objetivos definidos, sempre no
intuito de assessorar o Conselho
de Administração, sendo
integrados por pessoas por ele
Ajuste de numeração e alteração da redação em razão
da criação de novos comitês estatutários.
126
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
designadas dentre os membros
da administração e/ou outras
pessoas ligadas, direta ou
indiretamente, à Companhia.
pessoas ligadas, direta ou
indiretamente, à Companhia.
designadas dentre os membros
da administração e/ou outras
pessoas ligadas, direta ou
indiretamente, à Companhia.
Parágrafo 7º - Caso qualquer
acionista deseje indicar um ou
mais representantes para
compor o Conselho de
Administração que não sejam
membros em sua composição
mais recente, tal acionista
deverá notificar a Companhia
por escrito com 5 (cinco) dias de
antecedência em relação à data
da Assembleia Geral que elegerá
os Conselheiros, informando o
nome, a qualificação e o
currículo profissional completo
dos candidatos.
Parágrafo 7º - Caso qualquer
acionista deseje indicar um ou
mais representantes para
compor o Conselho de
Administração que não sejam
membros em sua composição
mais recente, tal acionista
deverá notificar a Companhia
por escrito com 5 (cinco) dias de
antecedência em relação à data
da Assembleia Geral que elegerá
os Conselheiros, informando o
nome, a qualificação e o
currículo profissional completo
dos candidatos.
Exclusão do dispositivo em razão dos procedimentos de
voto à distância estabelecidos nos Artigos 21-A e 21-L
da Instrução CVM 481/09.
Artigo 17 - O Conselho de
Administração terá 1 (um)
Presidente e 1 (um) Vice-
Presidente, que serão eleitos
pela maioria absoluta de votos
dos presentes, na primeira
reunião do Conselho de
Artigo 17 - O Conselho de
Administração terá 1 (um)
Presidente e 1 (um) Vice-
Presidente, que serão eleitos
pela maioria absoluta de votos
dos presentes, na primeira
reunião do Conselho de
Artigo 17 - O Conselho de
Administração terá 1 (um)
Presidente e 1 (um) Vice-
Presidente, que serão eleitos
pela maioria absoluta de votos
dos presentes, na primeira
reunião do Conselho de
Redação inalterada.
127
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Administração que ocorrer
imediatamente após a posse de
tais membros, ou sempre que
ocorrer renúncia ou vacância
naqueles cargos. O Vice-
Presidente exercerá as funções
do Presidente em suas ausências
e impedimentos temporários,
independentemente de
qualquer formalidade. Na
hipótese de ausência ou
impedimento temporário do
Presidente e do Vice-Presidente,
as funções do Presidente serão
exercidas por outro membro do
Conselho de Administração
indicado Presidente.
Administração que ocorrer
imediatamente após a posse de
tais membros, ou sempre que
ocorrer renúncia ou vacância
naqueles cargos. O Vice-
Presidente exercerá as funções
do Presidente em suas ausências
e impedimentos temporários,
independentemente de
qualquer formalidade. Na
hipótese de ausência ou
impedimento temporário do
Presidente e do Vice-Presidente,
as funções do Presidente serão
exercidas por outro membro do
Conselho de Administração
indicado Presidente.
Administração que ocorrer
imediatamente após a posse de
tais membros, ou sempre que
ocorrer renúncia ou vacância
naqueles cargos. O Vice-
Presidente exercerá as funções
do Presidente em suas ausências
e impedimentos temporários,
independentemente de
qualquer formalidade. Na
hipótese de ausência ou
impedimento temporário do
Presidente e do Vice-Presidente,
as funções do Presidente serão
exercidas por outro membro do
Conselho de Administração
indicado Presidente.
Parágrafo 1º - Os cargos de
Presidente do Conselho de
Administração e Diretor
Presidente ou principal
executivo da Companhia não
poderão ser acumulados pela
mesma pessoa.
Parágrafo 1º - Os cargos de
Presidente do Conselho de
Administração e Diretor
Presidente ou principal
executivo da Companhia não
poderão ser acumulados pela
mesma pessoa.
Parágrafo 1º - Os cargos de
Presidente do Conselho de
Administração e Diretor
Presidente ou principal
executivo da Companhia não
poderão ser acumulados pela
mesma pessoa.
Redação inalterada.
128
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º - O presidente do
Conselho de Administração
convocará e presidirá as
reuniões do órgão e as
Assembleias Gerais, ressalvadas,
no caso das Assembleias Gerais,
as hipóteses em que indique por
escrito outro Conselheiro,
Diretor ou acionista para presidir
os trabalhos.
Parágrafo 2º - O presidente do
Conselho de Administração
convocará e presidirá as
reuniões do órgão e as
Assembleias Gerais, ressalvadas,
no caso das Assembleias Gerais,
as hipóteses em que indique por
escrito outro Conselheiro,
Diretor ou acionista para presidir
os trabalhos.
Parágrafo 2º - O presidente do
Conselho de Administração
convocará e presidirá as
reuniões do órgão e as
Assembleias Gerais, ressalvadas,
no caso das Assembleias Gerais,
as hipóteses em que indique por
escrito outro Conselheiro,
Diretor ou acionista para presidir
os trabalhos.
Redação inalterada.
Parágrafo 3º - Nas deliberações
do Conselho de Administração,
será atribuído ao Presidente do
órgão o voto de qualidade, no
caso de empate na votação.
Parágrafo 3º - Nas deliberações
do Conselho de Administração,
será atribuído ao Presidente do
órgão o voto de qualidade, no
caso de empate na votação.
Parágrafo 3º - Nas deliberações
do Conselho de Administração,
será atribuído ao Presidente do
órgão o voto de qualidade, no
caso de empate na votação.
Redação inalterada.
Artigo 18 - O Conselho de
Administração reunir-se-á,
ordinariamente, 4 (quatro) vezes
por ano e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo
Presidente ou pela maioria de
seus membros. As reuniões do
Conselho poderão ser realizadas
por conferência telefônica, vídeo
conferência ou por qualquer
Artigo 18 - O Conselho de
Administração reunir-se-á,
ordinariamente, 6 (seis) vezes
por ano e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo
Presidente ou pela maioria de
seus membros. As reuniões do
Conselho poderão ser realizadas
por conferência telefônica,
vídeo conferência ou por
Artigo 18 - O Conselho de
Administração reunir-se-á,
ordinariamente, 4 (quatro) 6
(seis) vezes por ano e,
extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente
ou pela maioria de seus
membros. As reuniões do
Conselho poderão ser realizadas
por conferência telefônica,
Alteração da redação em observância ao princípio 2.9.1
do CBGC.
129
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
outro meio de comunicação que
permita a identificação do
membro e a comunicação
simultânea com todas as demais
pessoas presentes à reunião.
qualquer outro meio de
comunicação que permita a
identificação do membro e a
comunicação simultânea com
todas as demais pessoas
presentes à reunião.
vídeo conferência ou por
qualquer outro meio de
comunicação que permita a
identificação do membro e a
comunicação simultânea com
todas as demais pessoas
presentes à reunião.
Parágrafo 1º - As convocações
para as reuniões serão feitas
mediante comunicado escrito
entregue a cada membro do
Conselho de Administração com
antecedência mínima de 5
(cinco) dias, das quais deverá
constar a ordem do dia, a data, a
hora e o local da reunião.
Parágrafo 1º - As convocações
para as reuniões serão feitas
mediante comunicado escrito
entregue a cada membro do
Conselho de Administração com
antecedência mínima de 5
(cinco) dias, das quais deverá
constar a ordem do dia, a data, a
hora e o local da reunião.
Parágrafo 1º - As convocações
para as reuniões serão feitas
mediante comunicado escrito
entregue a cada membro do
Conselho de Administração com
antecedência mínima de 5
(cinco) dias, das quais deverá
constar a ordem do dia, a data, a
hora e o local da reunião.
Redação inalterada.
Parágrafo 2º - Todas as
deliberações do Conselho de
Administração constarão de atas
lavradas no respectivo livro de
Atas de Reuniões do Conselho
de Administração e assinadas
pelos Conselheiros presentes.
Parágrafo 2º - Todas as
deliberações do Conselho de
Administração constarão de atas
lavradas no respectivo livro de
Atas de Reuniões do Conselho
de Administração e assinadas
pelos Conselheiros presentes.
Parágrafo 2º - Todas as
deliberações do Conselho de
Administração constarão de atas
lavradas no respectivo livro de
Atas de Reuniões do Conselho
de Administração e assinadas
pelos Conselheiros presentes.
Redação inalterada.
Artigo 19 - Compete ao Conselho
de Administração, além de
Artigo 19 - Compete ao
Conselho de Administração,
Artigo 19 - Compete ao
Conselho de Administração,
Redação Inalterada.
130
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
outras atribuições que lhe sejam
cometidas por lei ou pelo
Estatuto Social:
além de outras atribuições que
lhe sejam cometidas por lei ou
pelo Estatuto Social:
além de outras atribuições que
lhe sejam cometidas por lei ou
pelo Estatuto Social:
(i) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;
(i) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;
(i) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;
Redação Inalterada.
(ii) eleger e destituir os Diretores da Companhia e fixar-lhes as atribuições;
(ii) eleger e destituir os Diretores
da Companhia e fixar-lhes as
atribuições;
(ii) eleger e destituir os Diretores
da Companhia e fixar-lhes as
atribuições;
Redação Inalterada.
(iii) convocar a Assembleia Geral, quando julgar conveniente ou no caso do Artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações;
(iii) convocar a Assembleia Geral, quando julgar conveniente ou no caso do Artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações;
(iii) convocar a Assembleia Geral, quando julgar conveniente ou no caso do Artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações;
Redação Inalterada.
(iv) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia e solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos;
(iv) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia e solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos;
(iv) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia e solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos;
Redação Inalterada.
(v) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia;
(v) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia;
(v) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia;
Redação inalterada.
131
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(vi) manifestar-se previamente sobre o Relatório da Administração e as contas da Diretoria e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral;
(vi) manifestar-se previamente sobre o Relatório da Administração e as contas da Diretoria e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral;
(vi) manifestar-se previamente sobre o Relatório da Administração e as contas da Diretoria e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral;
Redação inalterada.
(vii) aprovar os orçamentos anuais e plurianuais da Companhia, suas controladas e coligadas, os planos estratégicos, os projetos de expansão e os programas de investimento da Companhia, bem como acompanhar sua execução;
(vii) aprovar os orçamentos anuais e plurianuais da Companhia, suas controladas e coligadas, os planos estratégicos, os projetos de expansão e os programas de investimento da Companhia, bem como acompanhar sua execução;
(vii) aprovar os orçamentos anuais e plurianuais da Companhia, suas controladas e coligadas, os planos estratégicos, os projetos de expansão e os programas de investimento da Companhia, bem como acompanhar sua execução;
Redação Inalterada.
(viii) deliberar sobre a abertura, o encerramento e a alteração de filiais da Companhia no País ou no exterior;
(viii) deliberar sobre a abertura, o encerramento e a alteração de filiais da Companhia no exterior;
(viii) deliberar sobre a abertura, o encerramento e a alteração de filiais da Companhia no País ou no exterior;
Alteração do dispositivo para manter a competência do
Conselho de Administração para abertura,
encerramento e alteração de filiais apenas no exterior
(ix) autorizar a emissão de ações e bônus de subscrição da Companhia, dentro do limite do capital autorizado da Companhia;
(ix) autorizar a emissão de ações
e bônus de subscrição da
Companhia, dentro do limite do
capital autorizado da
Companhia;
(ix) autorizar a emissão de ações
e bônus de subscrição da
Companhia, dentro do limite do
capital autorizado da
Companhia;
Redação Inalterada.
(x) deliberar sobre a aquisição pela Companhia de ações de sua própria emissão, para
(x) deliberar sobre a aquisição pela Companhia de ações de sua própria emissão, para
(x) deliberar sobre a aquisição pela Companhia de ações de sua própria emissão, para
Redação Inalterada.
132
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
manutenção em tesouraria e/ou posterior cancelamento ou alienação;
manutenção em tesouraria e/ou posterior cancelamento ou alienação;
manutenção em tesouraria e/ou posterior cancelamento ou alienação;
(xi) deliberar sobre a outorga de opção de compra ou subscrição de ações a seus Administradores e Empregados, assim como aos administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração;
(xi) deliberar sobre a outorga de opção de compra ou subscrição de ações a seus Administradores e Empregados, assim como aos administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração;
(xi) deliberar sobre a outorga de opção de compra ou subscrição de ações a seus Administradores e Empregados, assim como aos administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração;
Redação inalterada.
(xii) submeter à Assembleia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício;
(xii) submeter à Assembleia
Geral Ordinária proposta de
destinação do lucro líquido do
exercício;
(xii) submeter à Assembleia
Geral Ordinária proposta de
destinação do lucro líquido do
exercício;
Redação Inalterada.
(xiii) distribuir entre os
Diretores, individualmente,
parcela da remuneração anual
global dos Administradores
fixada pela Assembleia Geral,
após considerar o parecer do
(xiii) distribuir entre os
Diretores, individualmente,
parcela da remuneração anual
global dos Administradores
fixada pela Assembleia Geral,
após considerar o parecer do
(xiii) distribuir entre os
Diretores, individualmente,
parcela da remuneração anual
global dos Administradores
fixada pela Assembleia Geral,
após considerar o parecer do
Redação Inalterada.
133
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Comitê de Gente e
Remuneração;
Comitê de Gente e
Remuneração;
Comitê de Gente e
Remuneração;
(xiv) deliberar sobre quaisquer
negócios ou contratos entre (a) a
Companhia e qualquer de suas
controladas (exceto as
integralmente controladas), e
(b) entre a Companhia ou suas
controladas (integrais ou não) e
quaisquer dos Administradores
e/ou acionistas, (incluindo
sociedades direta ou
indiretamente controladas por
tais administradores e/ou
acionistas, ou por quaisquer
terceiros a eles relacionados);
(xiv) deliberar sobre quaisquer
negócios ou contratos entre (a) a
Companhia e qualquer de suas
controladas (exceto as
integralmente controladas), e
(b) entre a Companhia ou suas
controladas (integrais ou não) e
quaisquer dos Administradores
e/ou acionistas, (incluindo
sociedades direta ou
indiretamente controladas por
tais administradores e/ou
acionistas, ou por quaisquer
terceiros a eles relacionados);
(xiv) deliberar sobre quaisquer
negócios ou contratos entre (a) a
Companhia e qualquer de suas
controladas (exceto as
integralmente controladas), e
(b) entre a Companhia ou suas
controladas (integrais ou não) e
quaisquer dos Administradores
e/ou acionistas, (incluindo
sociedades direta ou
indiretamente controladas por
tais administradores e/ou
acionistas, ou por quaisquer
terceiros a eles relacionados);
Redação inalterada.
(xv) deliberar, por delegação da
Assembleia Geral quando da
emissão de debêntures pela
Companhia, sobre a época e as
condições de vencimento,
amortização ou resgate, a época
e as condições para pagamento
dos juros, da participação nos
lucros e de prêmio de
reembolso, se houver, e o modo
(xv) deliberar, por delegação da
Assembleia Geral quando da
emissão de debêntures pela
Companhia, sobre a época e as
condições de vencimento,
amortização ou resgate, a época
e as condições para pagamento
dos juros, da participação nos
lucros e de prêmio de
reembolso, se houver, e o modo
(xv) deliberar, por delegação da
Assembleia Geral quando da
emissão de debêntures pela
Companhia, sobre a época e as
condições de vencimento,
amortização ou resgate, a época
e as condições para pagamento
dos juros, da participação nos
lucros e de prêmio de
reembolso, se houver, e o modo
Redação Inalterada.
134
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
de subscrição ou colocação, bem
como os tipos de debêntures;
de subscrição ou colocação, bem
como os tipos de debêntures;
de subscrição ou colocação, bem
como os tipos de debêntures;
(xvi) deliberar sobre a
subscrição, aquisição, alienação
ou oneração pela Companhia, de
ações ou quaisquer valores
mobiliários de emissão de
qualquer sociedade controlada
pela Companhia ou a ela
coligada, exceto em casos de
operações envolvendo apenas a
Companhia e sociedades
integralmente controladas;
(xvi) deliberar sobre a
subscrição, aquisição, alienação
ou oneração pela Companhia, de
ações ou quaisquer valores
mobiliários de emissão de
qualquer sociedade controlada
pela Companhia ou a ela
coligada, exceto em casos de
operações envolvendo apenas a
Companhia e sociedades
integralmente controladas;
(xvi) deliberar sobre a
subscrição, aquisição, alienação
ou oneração pela Companhia, de
ações ou quaisquer valores
mobiliários de emissão de
qualquer sociedade controlada
pela Companhia ou a ela
coligada, exceto em casos de
operações envolvendo apenas a
Companhia e sociedades
integralmente controladas;
Redação Inalterada.
(xvii) deliberar sobre a
participação da Companhia em
outras sociedades, bem como
sobre quaisquer participações
em outros empreendimentos,
inclusive através de consórcio ou
sociedade em conta de
participação;
(xvii) deliberar sobre a
participação da Companhia em
outras sociedades, bem como
sobre quaisquer participações
em outros empreendimentos,
inclusive através de consórcio ou
sociedade em conta de
participação;
(xvii) deliberar sobre a
participação da Companhia em
outras sociedades, bem como
sobre quaisquer participações
em outros empreendimentos,
inclusive através de consórcio ou
sociedade em conta de
participação;
Redação Inalterada.
(xviii) decidir sobre o pagamento
ou crédito de juros sobre o
capital próprio aos acionistas,
(xviii) decidir sobre o
pagamento ou crédito de juros
sobre o capital próprio aos
(xviii) decidir sobre o
pagamento ou crédito de juros
sobre o capital próprio aos
Redação Inalterada.
135
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
nos termos da legislação
aplicável;
acionistas, nos termos da
legislação aplicável;
acionistas, nos termos da
legislação aplicável;
(xix) deliberar sobre a
distribuição de dividendos
intermediários, inclusive à conta
de lucros acumulados ou de
reservas de lucros existentes no
último balanço anual ou
semestral;
(xix) deliberar sobre a
distribuição de dividendos
intermediários, inclusive à conta
de lucros acumulados ou de
reservas de lucros existentes no
último balanço anual ou
semestral;
(xix) deliberar sobre a
distribuição de dividendos
intermediários, inclusive à conta
de lucros acumulados ou de
reservas de lucros existentes no
último balanço anual ou
semestral;
Redação Inalterada.
(xx) deliberar sobre a cessão ou
transferência, por qualquer
meio, a terceiro, de direitos de
propriedade intelectual ou
industrial da Companhia e/ou de
sociedade, direta e/ou
indiretamente controlada da
Companhia, excetuando-se
qualquer licenciamento oneroso
realizado pela Companhia no
curso ordinários dos negócios;
(xx) deliberar sobre a cessão ou
transferência, por qualquer
meio, a terceiro, de direitos de
propriedade intelectual ou
industrial da Companhia e/ou de
sociedade, direta e/ou
indiretamente controlada da
Companhia, excetuando-se
qualquer licenciamento oneroso
realizado pela Companhia no
curso ordinários dos negócios;
(xx) deliberar sobre a cessão ou
transferência, por qualquer
meio, a terceiro, de direitos de
propriedade intelectual ou
industrial da Companhia e/ou de
sociedade, direta e/ou
indiretamente controlada da
Companhia, excetuando-se
qualquer licenciamento oneroso
realizado pela Companhia no
curso ordinários dos negócios;
Redação inalterada.
(xxi) autorizar os seguintes atos
cujo valor seja superior a 5%
(cinco por cento) do valor do
capital social subscrito, valor
este que será considerado por
(xxi) autorizar os seguintes atos
cujo valor seja superior a 5%
(cinco por cento) do valor do
capital social subscrito, valor
este que será considerado por
(xxi) autorizar os seguintes atos
cujo valor seja superior a 5%
(cinco por cento) do valor do
capital social subscrito, valor
este que será considerado por
Redação inalterada.
136
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
transação isolada ou conjunto
de transações correlatas: (a) a
aquisição pela Companhia, por
qualquer meio, de ativos de
outra sociedade, inclusive de
controladas ou coligadas; (b) a
alienação de bens do ativo
permanente, (c) a prestação de
garantias de qualquer natureza
pela Companhia; (d) a concessão
de empréstimos em favor de
quaisquer terceiros; (e) o
investimento em projetos de
expansão e aperfeiçoamento; (f)
a contratação de operação de
endividamento de longo ou
curto prazo; e (g) a celebração
de quaisquer contratos de longo
prazo (prazo de vigência
superior a um ano);
transação isolada ou conjunto
de transações correlatas: (a) a
aquisição pela Companhia, por
qualquer meio, de ativos de
outra sociedade, inclusive de
controladas ou coligadas; (b) a
alienação de bens do ativo
permanente, (c) a prestação de
garantias de qualquer natureza
pela Companhia; (d) a concessão
de empréstimos em favor de
quaisquer terceiros; (e) o
investimento em projetos de
expansão e aperfeiçoamento; (f)
a contratação de operação de
endividamento de longo ou
curto prazo; e (g) a celebração
de quaisquer contratos de longo
prazo (prazo de vigência
superior a um ano);
transação isolada ou conjunto
de transações correlatas: (a) a
aquisição pela Companhia, por
qualquer meio, de ativos de
outra sociedade, inclusive de
controladas ou coligadas; (b) a
alienação de bens do ativo
permanente, (c) a prestação de
garantias de qualquer natureza
pela Companhia; (d) a concessão
de empréstimos em favor de
quaisquer terceiros; (e) o
investimento em projetos de
expansão e aperfeiçoamento; (f)
a contratação de operação de
endividamento de longo ou
curto prazo; e (g) a celebração
de quaisquer contratos de longo
prazo (prazo de vigência
superior a um ano);
(xxii) manifestar-se favorável ou
contrariamente a respeito de
qualquer oferta pública de
aquisição de ações que tenha
por objeto as ações de emissão
da Companhia, por meio de
(xxii) manifestar-se favorável ou
contrariamente a respeito de
qualquer oferta pública de
aquisição de ações que tenha
por objeto as ações de emissão
da Companhia, por meio de
(xxii) manifestar-se favorável ou
contrariamente a respeito de
qualquer oferta pública de
aquisição de ações que tenha
por objeto as ações de emissão
da Companhia, por meio de
Alteração do dispositivo para adaptá-lo às exigências
previstas no Artigo 21, I, II, e III, do Novo Regulamento
NM, o qual estabelece o conteúdo mínimo do parecer
do Conselho de Administração.
137
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
parecer prévio fundamentado,
divulgado em até 15 (quinze)
dias da publicação do edital da
oferta pública de aquisição de
ações, que deverá abordar, no
mínimo (a) a conveniência e
oportunidade da oferta pública
de aquisição de ações quanto ao
interesse do conjunto dos
acionistas e em relação à
liquidez dos valores mobiliários
de sua titularidade; (b) as
repercussões da oferta pública
de aquisição de ações sobre os
interesses da Companhia; (c) os
planos estratégicos divulgados
pelo ofertante em relação à
Companhia; (d) outros pontos
que o Conselho de
Administração considerar
pertinentes, bem como as
informações exigidas pelas
regras aplicáveis estabelecidas
pela CVM.
parecer prévio fundamentado,
divulgado em até 15 dias da
publicação do edital da oferta
pública de aquisição de ações,
que deverá abordar, no mínimo
(a) a conveniência e
oportunidade da oferta pública
de aquisição de ações quanto ao
interesse da Companhia e do
conjunto dos acionistas,
inclusive em relação ao preço e
aos potenciais impactos para a
liquidez das ações; (b) os planos
estratégicos divulgados pelo
ofertante em relação à
Companhia; (c) alternativas à
aceitação da oferta pública de
aquisição disponíveis no
mercado; (d) o valor econômico
da Companhia e (e) outros
pontos que o Conselho de
Administração considerar
pertinentes, bem como as
informações exigidas pelas
regras aplicáveis estabelecidas
pela CVM; e
parecer prévio fundamentado,
divulgado em até 15 (quinze)
dias da publicação do edital da
oferta pública de aquisição de
ações, que deverá abordar, no
mínimo (a) a conveniência e
oportunidade da oferta pública
de aquisição de ações quanto ao
interesse da Companhia e do
conjunto dos acionistas e em
relação à liquidez dos valores
mobiliários de sua titularidade;
(b) as repercussões da oferta
pública de aquisição de ações
sobre os interesses da
Companhia; (c), inclusive em
relação ao preço e aos
potenciais impactos para a
liquidez das ações; (b) os planos
estratégicos divulgados pelo
ofertante em relação à
Companhia; (c) alternativas à
aceitação da oferta pública de
aquisição disponíveis no
mercado; (d) o valor econômico
da Companhia e (e) outros
pontos que o Conselho de
Conforme o princípio 1.6 do CBGC, o Estatuto deverá
prever que o parecer do Conselho de Administração
contenha, ainda, a opinião da administração sobre
eventual aceitação da OPA e sobre o valor econômico
da Companhia.
138
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Administração considerar
pertinentes, bem como as
informações exigidas pelas
regras aplicáveis estabelecidas
pela CVM.; e
(xxiii) manifestar-se sobre os
termos e condições de
reorganizações societárias,
aumentos de capital e outras
transações que derem origem à
mudança de controle, e
consignar se elas asseguram
tratamento justo e equitativo
aos acionistas da companhia.
(xxiii) manifestar-se sobre os
termos e condições de
reorganizações societárias,
aumentos de capital e outras
transações que derem origem à
mudança de controle, e
consignar se elas asseguram
tratamento justo e equitativo
aos acionistas da companhia.
Alteração da redação em observância ao princípio 1.5.1
(ii) do CBGC.
Parágrafo Primeiro - A
Companhia não concederá
financiamentos ou garantias
para seus Conselheiros ou
Diretores, exceto na medida em
que tais financiamentos ou
garantias estejam disponíveis
para os Empregados ou os
clientes em geral da Companhia.
Parágrafo Primeiro - A
Companhia não concederá
financiamentos ou garantias
para seus Conselheiros ou
Diretores, exceto na medida em
que tais financiamentos ou
garantias estejam disponíveis
para os Empregados ou os
clientes em geral da Companhia.
Parágrafo Primeiro - A
Companhia não concederá
financiamentos ou garantias
para seus Conselheiros ou
Diretores, exceto na medida em
que tais financiamentos ou
garantias estejam disponíveis
para os Empregados ou os
clientes em geral da Companhia.
Redação inalterada.
Parágrafo Segundo - A
manifestação de voto favorável
Parágrafo Segundo - A
manifestação de voto favorável
Parágrafo Segundo - A
manifestação de voto favorável
Redação inalterada.
139
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
de representante da Companhia
com relação a qualquer
deliberação sobre as matérias
relacionadas neste Artigo 19, em
Assembleias Gerais e em outros
órgãos societários das
sociedades controladas pela
Companhia, direta ou
indiretamente, dependerá de
aprovação do Conselho de
Administração da Companhia.
de representante da Companhia
com relação a qualquer
deliberação sobre as matérias
relacionadas neste Artigo 19, em
Assembleias Gerais e em outros
órgãos societários das
sociedades controladas pela
Companhia, direta ou
indiretamente, dependerá de
aprovação do Conselho de
Administração da Companhia.
de representante da Companhia
com relação a qualquer
deliberação sobre as matérias
relacionadas neste Artigo 19, em
Assembleias Gerais e em outros
órgãos societários das
sociedades controladas pela
Companhia, direta ou
indiretamente, dependerá de
aprovação do Conselho de
Administração da Companhia.
Seção III – Dos Órgãos
Auxiliares da Administração
Seção III – Dos Órgãos
Auxiliares da Administração
Introdução de regras que regem os órgãos auxiliares da
Administração.
Artigo 20 – A Companhia terá,
obrigatoriamente, os seguintes
comitês de assessoramento ao
Conselho de Administração,
conforme disposto no
regimento interno aprovado
pelo Conselho de
Administração:
(i) Comitê de Auditoria;
(ii) Comitê de Gente e
Remuneração; e
Artigo 20 – A Companhia terá,
obrigatoriamente, os seguintes
comitês de assessoramento ao
Conselho de Administração,
conforme disposto no
regimento interno aprovado
pelo Conselho de
Administração:
(i) Comitê de Auditoria;
(ii) Comitê de Gente e
Remuneração; e
Definição de comitês estatutários de assessoramento
ao Conselho de Administração e introdução de regras
que regem estes órgãos.
140
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(iii) Comitê de Governança e
Indicação.
Parágrafo Primeiro - Os comitês
de assessoramento terão
funções consultivas e não
deliberativas, devendo estudar
os assuntos de sua competência
e preparar propostas ao
Conselho de Administração.
Parágrafo Segundo - O prazo de
mandato dos membros dos
comitês de assessoramento
coincidirá com o dos membros
do Conselho de Administração,
podendo ser reeleitos por mais 4
(quatro) mandatos
consecutivos.
Parágrafo Terceiro - Os comitês
de assessoramento reunir-se-ão
na frequência definida no
calendário anual aprovado pelo
Conselho de Administração,
sendo, ordinariamente, pelo
menos, até 4 (quatro) vezes por
ano, ou extraordinariamente por
(iii) Comitê de Governança e
Indicação.
Parágrafo Primeiro - Os comitês
de assessoramento terão
funções consultivas e não
deliberativas, devendo estudar
os assuntos de sua competência
e preparar propostas ao
Conselho de Administração.
Parágrafo Segundo - O prazo de
mandato dos membros dos
comitês de assessoramento
coincidirá com o dos membros
do Conselho de Administração,
podendo ser reeleitos por mais 4
(quatro) mandatos
consecutivos.
Parágrafo Terceiro - Os comitês
de assessoramento reunir-se-ão
na frequência definida no
calendário anual aprovado pelo
Conselho de Administração,
sendo, ordinariamente, pelo
menos, até 4 (quatro) vezes por
ano, ou extraordinariamente por
141
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
solicitação do seu coordenador
ou da maioria de seus membros.
Parágrafo Quarto - Cada comitê
de assessoramento contará com
um coordenador e terá seus
trabalhos e regras de
funcionamento definidos em
regimento interno aprovado
pelo Conselho de
Administração.
Parágrafo Quinto - Os comitês
de assessoramento se
reportarão ao Conselho de
Administração e atuarão com
independência em relação à
Diretoria da Companhia.
Parágrafo Sexto - Os membros
dos comitês sujeitar-se-ão aos
mesmos deveres dos
conselheiros previstos no
Estatuto Social, nas políticas de
divulgação e negociação e no
Código de Ética e Conduta, assim
como aos deveres e
solicitação do seu coordenador
ou da maioria de seus membros.
Parágrafo Quarto - Cada comitê
de assessoramento contará com
um coordenador e terá seus
trabalhos e regras de
funcionamento definidos em
regimento interno aprovado
pelo Conselho de
Administração.
Parágrafo Quinto - Os comitês
de assessoramento se
reportarão ao Conselho de
Administração e atuarão com
independência em relação à
Diretoria da Companhia.
Parágrafo Sexto - Os membros
dos comitês sujeitar-se-ão aos
mesmos deveres dos
conselheiros previstos no
Estatuto Social, nas políticas de
divulgação e negociação e no
Código de Ética e Conduta, assim
como aos deveres e
142
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
responsabilidades previstos nos
artigos 153 a 159 da Lei das S.A.
responsabilidades previstos nos
artigos 153 a 159 da Lei das S.A.
Artigo 20 – O Conselho de
Administração elegerá 1 (um)
membro externo e 1 (um)
Conselheiro, entre seus
membros, que deverão compor
o Comitê de Gente e
Remuneração juntamente com o
Presidente e o Vice-Presidente
de Relações Humanas e
Infraestrutura Organizacional,
com mandato de 2 (dois)
exercícios anuais, o qual se
reunirá sempre que necessário.
O Comitê de Gente e
Remuneração exercerá funções
consultivas em conformidade
com seu regimento interno e
auxiliará o Conselho de
Administração a estabelecer os
termos da remuneração e dos
demais benefícios e pagamentos
Artigo 21 – O Comitê de Gente e
Remuneração deve ser
composto por, no mínimo, 3
(três) membros, todos
conselheiros, e ao menos 2
(dois) deles devem ser
independentes.
Artigo 21 – O Comitê de Gente e
Remuneração deve ser
composto por, no mínimo, 3
(três) membros, todos
conselheiros, e ao menos 2
(dois) deles devem ser
independentes.
Alteração da composição do Comitê de Gente e
Remuneração.
Artigo 22 – O Comitê de Gente e
Remuneração exercerá funções
consultivas e auxiliará o
Conselho de Administração a
estabelecer os termos da
remuneração e dos demais
benefícios e pagamentos a
serem recebidos a qualquer
título da Companhia por
Diretores e Conselheiros.
Compete ao Comitê de Gente e
Remuneração, dentre outras
Artigo 22 – O Conselho de
Administração elegerá 1 (um)
membro externo e 1 (um)
Conselheiro, entre seus
membros, que deverão compor
o Comitê de Gente e
Remuneração juntamente com
o Presidente e o Vice-Presidente
de Relações Humanas e
Infraestrutura Organizacional,
com mandato de 2 (dois)
exercícios anuais, o qual se
reunirá sempre que necessário.
Segmentação dos dispositivos que regem o Comitê de
Gente e Remuneração.
143
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
a serem recebidos a qualquer
título da Companhia por
Diretores e Conselheiros.
Compete ao Comitê de Gente e
Remuneração:
(i) apresentar ao Conselho de
Administração proposta de
distribuição da remuneração
global anual entre os Diretores e
os Conselheiros, baseando-se
em padrões praticados no
mercado de tecnologia da
informação, bem como
acompanhar o pagamento da
remuneração e, no caso desta
não acompanhar os padrões
praticados no mercado de
tecnologia da informação,
comunicar ao Conselho de
Administração;
(ii) opinar sobre a outorga de
opção de compra ou subscrição
de ações aos Administradores e
Empregados da Companhia; e
atribuições estabelecidas no
regimento interno:
(i) apresentar ao Conselho
de Administração proposta de
distribuição da remuneração
global anual entre os Diretores e
os Conselheiros, baseando-se
em padrões praticados no
mercado de tecnologia da
informação, bem como
acompanhar o pagamento da
remuneração e, no caso desta
não acompanhar os padrões
praticados no mercado de
tecnologia da informação,
comunicar ao Conselho de
Administração;
(ii) opinar sobre a outorga
de opção de compra ou
subscrição de ações aos
Administradores e Empregados
da Companhia; e
(iii) opinar sobre a
participação dos Diretores e
O Comitê de Gente e
Remuneração exercerá funções
consultivas em conformidade
com seu regimento interno e
auxiliará o Conselho de
Administração a estabelecer os
termos da remuneração e dos
demais benefícios e pagamentos
a serem recebidos a qualquer
título da Companhia por
Diretores e Conselheiros.
Compete ao Comitê de Gente e
Remuneração, dentre outras
atribuições estabelecidas no
regimento interno:
(i) apresentar ao Conselho
de Administração proposta de
distribuição da remuneração
global anual entre os Diretores e
os Conselheiros, baseando-se
em padrões praticados no
mercado de tecnologia da
informação, bem como
acompanhar o pagamento da
remuneração e, no caso desta
não acompanhar os padrões
144
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(iii) opinar sobre a participação
dos Diretores e Empregados da
Companhia nos lucros.
Empregados da Companhia nos
lucros.
praticados no mercado de
tecnologia da informação,
comunicar ao Conselho de
Administração;
(ii) opinar sobre a outorga
de opção de compra ou
subscrição de ações aos
Administradores e Empregados
da Companhia; e
(iii) opinar sobre a
participação dos Diretores e
Empregados da Companhia nos
lucros.
Artigo 23 – O Comitê de
Auditoria deve ser composto
por, no mínimo, 3 (três)
membros, sendo a maioria
conselheiros, todos
independentes e ao menos 1
(um) deles deve ter reconhecida
experiência em assuntos de
contabilidade societária.
Parágrafo Primeiro - Compete
ao Comitê de Auditoria, dentre
Artigo 23 – O Comitê de
Auditoria deve ser composto
por, no mínimo, 3 (três)
membros, sendo a maioria
conselheiros, todos
independentes e ao menos 1
(um) deles deve ter reconhecida
experiência em assuntos de
contabilidade societária.
Parágrafo Primeiro - Compete ao
Comitê de Auditoria, dentre
Previsão de Comitê de Auditoria estatutário em
observância ao princípio 4.1 do CBGC.
Dispositivo em observância às exigências previstas no
Artigo 22 do Novo Regulamento NM. Cláusula mínima
sugerida pela B3 no Anexo I do Ofício 618/2017-DRE.
145
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
outras atribuições previstas no
regimento interno:
(i) opinar sobre a
contratação e destituição dos
serviços de auditoria
independente;
(ii) avaliar as informações
trimestrais, demonstrações
intermediárias e demonstrações
financeiras;
(iii) acompanhar as
atividades da auditoria interna e
da área de controles internos da
Companhia;
(iv) avaliar e monitorar as
exposições de risco da
Companhia;
(v) avaliar, monitorar, e
recomendar à administração a
correção ou aprimoramento das
políticas internas da Companhia,
incluindo a política de
transações entre partes
relacionadas;
outras atribuições previstas no
regimento interno:
(i) opinar sobre a
contratação e destituição dos
serviços de auditoria
independente;
(ii) avaliar as informações
trimestrais, demonstrações
intermediárias e demonstrações
financeiras;
(iii) acompanhar as
atividades da auditoria interna e
da área de controles internos da
Companhia;
(iv) avaliar e monitorar as
exposições de risco da
Companhia;
(v) avaliar, monitorar, e
recomendar à administração a
correção ou aprimoramento das
políticas internas da Companhia,
incluindo a política de
transações entre partes
relacionadas;
146
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(vi) avaliar se a Companhia
possui meios para recepção e
tratamento de informações
acerca do descumprimento de
dispositivos legais e normativos
aplicáveis à Companhia, além de
regulamentos e códigos
internos, inclusive com previsão
de procedimentos específicos
para proteção do prestador e da
confidencialidade da
informação; e
(vii) opinar sobre as
propostas dos órgãos da
administração, a serem
submetidas à Assembleia Geral,
relativas a modificação do
capital social, emissão de
debêntures ou bônus de
subscrição, planos de
investimento e/ou orçamentos
de capital, distribuição de
dividendos, transformação,
incorporação, fusão ou cisão,
questões tributárias e operações
(vi) avaliar se a Companhia
possui meios para recepção e
tratamento de informações
acerca do descumprimento de
dispositivos legais e normativos
aplicáveis à Companhia, além de
regulamentos e códigos
internos, inclusive com previsão
de procedimentos específicos
para proteção do prestador e da
confidencialidade da
informação; e
(vii) opinar sobre as
propostas dos órgãos da
administração, a serem
submetidas à Assembleia Geral,
relativas a modificação do
capital social, emissão de
debêntures ou bônus de
subscrição, planos de
investimento e/ou orçamentos
de capital, distribuição de
dividendos, transformação,
incorporação, fusão ou cisão,
questões tributárias e operações
147
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
financeiras estruturadas de
mercado.
Parágrafo Segundo - O
coordenador do Comitê de
Auditoria deverá comparecer na
assembleia geral ordinária da
Companhia, colocando-se à
disposição para prestar
esclarecimentos e informações
aos acionistas.
financeiras estruturadas de
mercado.
Parágrafo Segundo - O
coordenador do Comitê de
Auditoria deverá comparecer na
assembleia geral ordinária da
Companhia, colocando-se à
disposição para prestar
esclarecimentos e informações
aos acionistas.
148
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Artigo 24 – O Comitê de
Governança e Indicação será
composto por, no mínimo, 3
(três) membros, todos
conselheiros, sendo, pelo
menos, 2 (dois) Conselheiros
Independentes.
Artigo 24 – O Comitê de
Governança e Indicação será
composto por, no mínimo, 3
(três) membros, todos
conselheiros, sendo, pelo
menos, 2 (dois) Conselheiros
Independentes.
Inclusão do Comitê de Governança e Indicação como
órgão de assessoramento estatutário.
Artigo 25 – Compete ao Comitê
de Governança e Indicação,
dentre outras atribuições
previstas no regimento interno:
(i) recomendar e
acompanhar a adoção de
práticas de boa governança
corporativa, assim como a
eficácia de seus processos,
propondo atualizações e
melhorias quando necessário;
Artigo 25 – Compete ao Comitê
de Governança e Indicação,
dentre outras atribuições
previstas no regimento interno:
(i) recomendar e
acompanhar a adoção de
práticas de boa governança
corporativa, assim como a
eficácia de seus processos,
propondo atualizações e
melhorias quando necessário;
Definição das competências do Comitê de Governança
e Indicação.
149
(ii) estabelecer os canais e
processos para interação entre
os acionistas de longo prazo da
Companhia e o Conselho de
Administração, especialmente
no que tange às questões de
estratégia, governança,
remuneração, sucessão e
formação do Conselho de
Administração;
(ii) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas que, atendidos os
requisitos legais e as
necessidades da Companhia, e
ouvidas as partes interessadas
relevantes, possam ser
candidatas a integrar as chapas a
serem aprovadas pelo Conselho
de Administração - ou
individualmente - para
submissão à eleição pela
Assembleia Geral;
(iv) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas que, atendidos os
requisitos legais e as
(ii) estabelecer os canais e
processos para interação entre
os acionistas de longo prazo da
Companhia e o Conselho de
Administração, especialmente
no que tange às questões de
estratégia, governança,
remuneração, sucessão e
formação do Conselho de
Administração;
(iii) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas que, atendidos os
requisitos legais e as
necessidades da Companhia, e
ouvidas as partes interessadas
relevantes, possam ser
candidatas a integrar as chapas a
serem aprovadas pelo Conselho
de Administração - ou
individualmente - para
submissão à eleição pela
Assembleia Geral;
(iv) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas que, atendidos os
requisitos legais e as
150
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
necessidades da Companhia,
possam ser candidatas a integrar
os Comitês de Assessoramento
do Conselho de Administração;
(v) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas para as posições de
conselheiro para repor
eventuais vacâncias de cargos;
(vi) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas para compor o
Conselho Fiscal da Companhia,
se instalado;
(vii) apoiar o Presidente do
Conselho de Administração na
organização de um processo
formal e periódico de avaliação
de desempenho do Conselho de
Administração e dos
conselheiros, que deverá ser
realizado anualmente.
(viii) garantir a existência,
eficácia e implementação de um
plano de sucessão de
necessidades da Companhia,
possam ser candidatas a integrar
os Comitês de Assessoramento
do Conselho de Administração;
(v) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas para as posições de
conselheiro para repor
eventuais vacâncias de cargos; e
(vi) selecionar e indicar ao
Conselho de Administração
pessoas para compor o
Conselho Fiscal da Companhia,
se instalado;
(vii) apoiar o Presidente do
Conselho de Administração na
organização de um processo
formal e periódico de avaliação
de desempenho do Conselho de
Administração e dos
conselheiros, que deverá ser
realizado anualmente.
(viii) garantir a existência,
eficácia e implementação de um
plano de sucessão de
151
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
executivos, acompanhando
junto ao Comitê de Gente e
Remuneração sua execução;
(ix) opinar sobre a
divulgação das práticas de
governança da Companhia,
inclusive no Formulário de
Referência e na Proposta da
Administração à Assembleia
Geral;
(x) opinar sobre a
participação de pessoas
vinculadas à Companhia como
membro de Conselhos de
Administração, Comitês de
Assessoramento ao Conselho de
Administração e Conselhos
Fiscais de outras empresas,
tanto de capital aberto como
fechado.
(xi) apoiar o Conselho de
Administração na avaliação dos
candidatos a conselheiros
executivos, acompanhando
junto ao Comitê de Gente e
Remuneração sua execução;
(ix) opinar sobre a
divulgação das práticas de
governança da Companhia,
inclusive no Formulário de
Referência e na Proposta da
Administração à Assembleia
Geral;
(x) opinar sobre a
participação de pessoas
vinculadas à Companhia como
membro de Conselhos de
Administração, Comitês de
Assessoramento ao Conselho de
Administração e Conselhos
Fiscais de outras empresas,
tanto de capital aberto como
fechado.
(xi) apoiar o Conselho de
Administração na avaliação dos
candidatos a conselheiros
152
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
quanto ao seu enquadramento
como membro independente.
quanto ao seu enquadramento
como membro independente.
Seção III - Da Diretoria Seção IV - Da Diretoria Seção III IV - Da Diretoria Ajuste de numeração.
Artigo 21 - A Diretoria será
composta de no mínimo 5
(cinco) e no máximo 20 (vinte)
membros, compreendendo os
seguintes cargos, cujas
atribuições serão fixadas pelo
Conselho de Administração: (i)
Diretor Executivo Chefe, (ii)
Diretor Presidente; (iii) até 8
(oito) Diretores Vice-
Presidentes, e (iv) até 10 (dez)
Diretores. Os Diretores poderão
cumular funções e terão prazo
de mandato unificado de 2 (dois)
exercícios anuais, considerando
exercício anual o período
compreendido entre 2 (duas)
Assembleias gerais Ordinárias,
sendo permitida a reeleição.
Artigo 26 - A Diretoria será
composta de no mínimo 5
(cinco) e no máximo 20 (vinte)
membros, compreendendo os
seguintes cargos, cujas
atribuições serão fixadas pelo
Conselho de Administração: (i)
Diretor Executivo Chefe, (ii)
Diretor Presidente; (iii) até 8
(oito) Diretores Vice-
Presidentes, e (iv) até 10 (dez)
Diretores. Os Diretores poderão
cumular funções e terão prazo
de mandato unificado de 2 (dois)
exercícios anuais, considerando
exercício anual o período
compreendido entre 2 (duas)
Assembleias Gerais Ordinárias,
sendo permitida a reeleição.
Artigo 2126 - A Diretoria será
composta de no mínimo 5
(cinco) e no máximo 20 (vinte)
membros, compreendendo os
seguintes cargos, cujas
atribuições serão fixadas pelo
Conselho de Administração: (i)
Diretor Executivo Chefe, (ii)
Diretor Presidente; (iii) até 8
(oito) Diretores Vice-
Presidentes, e (iv) até 10 (dez)
Diretores. Os Diretores poderão
cumular funções e terão prazo
de mandato unificado de 2 (dois)
exercícios anuais, considerando
exercício anual o período
compreendido entre 2 (duas)
Assembleias gGerais Ordinárias,
sendo permitida a reeleição.
Ajustes de numeração e de texto.
Artigo 22 - Em caso de ausência
ou impedimento de qualquer
Artigo 27 - Em caso de ausência
ou impedimento de qualquer
Artigo 2227 - Em caso de
ausência ou impedimento de
Ajuste de numeração.
153
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
diretor, a Diretoria escolherá o
substituto interino dentre seus
membros, observado que o
Diretor Executivo Chefe e o
Diretor Presidente substituir-se-
ão entre si no desempenho das
suas atribuições, inclusive
quando um desses cargos não
for provido ou ocorrer a vacância
no curso do mandato.
diretor, a Diretoria escolherá o
substituto interino dentre seus
membros, observado que o
Diretor Executivo Chefe e o
Diretor Presidente substituir-se-
ão entre si no desempenho das
suas atribuições, inclusive
quando um desses cargos não
for provido ou ocorrer a
vacância no curso do mandato.
qualquer diretor, a Diretoria
escolherá o substituto interino
dentre seus membros,
observado que o Diretor
Executivo Chefe e o Diretor
Presidente substituir-se-ão
entre si no desempenho das
suas atribuições, inclusive
quando um desses cargos não
for provido ou ocorrer a
vacância no curso do mandato.
Artigo 23 - Em caso de vacância
de qualquer cargo, o Conselho
de Administração poderá
designar um Diretor substituto
para completar o mandato do
substituído.
Artigo 28 - Em caso de vacância
de qualquer cargo, o Conselho
de Administração poderá
designar um Diretor substituto
para completar o mandato do
substituído.
Artigo 2328 - Em caso de
vacância de qualquer cargo, o
Conselho de Administração
poderá designar um Diretor
substituto para completar o
mandato do substituído.
Ajuste de numeração.
Artigo 24 - Compete aos
Diretores Vice-Presidentes e aos
Diretores colaborar com o
Diretor Executivo Chefe e com o
Diretor Presidente na gestão dos
negócios e direção dos serviços
sociais.
Artigo 29 - Compete aos
Diretores Vice-Presidentes e aos
Diretores colaborar com o
Diretor Executivo Chefe e com o
Diretor Presidente na gestão dos
negócios e direção dos serviços
sociais.
Artigo 2429 - Compete aos
Diretores Vice-Presidentes e aos
Diretores colaborar com o
Diretor Executivo Chefe e com o
Diretor Presidente na gestão dos
negócios e direção dos serviços
sociais.
Ajuste de numeração.
154
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Artigo 25 - A Diretoria tem todos
os poderes para praticar os atos
necessários ao funcionamento
regular da Companhia e à
consecução do objeto social, por
mais especiais que sejam,
inclusive para renunciar a
direitos, transigir e acordar,
observadas as disposições legais
ou estatutárias pertinentes.
Compete-lhe administrar e gerir
os negócios da Companhia,
especialmente:
(i) cumprir e fazer cumprir este
Estatuto Social e as deliberações
do Conselho de Administração e
da Assembleia Geral;
(ii) submeter, anualmente, à
apreciação do Conselho de
Administração, o Relatório da
Administração e as contas da
Diretoria, acompanhados do
relatório dos auditores
independentes, bem como a
Artigo 30 - A Diretoria tem todos
os poderes para praticar os atos
necessários ao funcionamento
regular da Companhia e à
consecução do objeto social, por
mais especiais que sejam,
inclusive para renunciar a
direitos, transigir e acordar,
observadas as disposições legais
ou estatutárias pertinentes.
Compete-lhe administrar e gerir
os negócios da Companhia,
especialmente:
(i) cumprir e fazer cumprir este
Estatuto Social e as deliberações
do Conselho de Administração e
da Assembleia Geral;
(ii) submeter, anualmente, à
apreciação do Conselho de
Administração, o Relatório da
Administração e as contas da
Diretoria, acompanhados do
relatório dos auditores
independentes, bem como a
Artigo 2530 - A Diretoria tem
todos os poderes para praticar
os atos necessários ao
funcionamento regular da
Companhia e à consecução do
objeto social, por mais especiais
que sejam, inclusive para
renunciar a direitos, transigir e
acordar, observadas as
disposições legais ou
estatutárias pertinentes.
Compete-lhe administrar e gerir
os negócios da Companhia,
especialmente:
(i) cumprir e fazer cumprir este
Estatuto Social e as deliberações
do Conselho de Administração e
da Assembleia Geral;
(ii) submeter, anualmente, à
apreciação do Conselho de
Administração, o Relatório da
Administração e as contas da
Diretoria, acompanhados do
relatório dos auditores
independentes, bem como a
Ajuste de numeração.
Alteração para contemplar a transferência da
competência para a Diretoria para abertura,
encerramento e alteração de filiais no País.
155
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
proposta de destinação dos
lucros apurados no exercício
anterior;
(iii) propor, ao Conselho de
Administração, os orçamentos
anuais e plurianuais da
Companhia, suas controladas e
coligadas, os planos
estratégicos, os projetos de
expansão e os programas de
investimento da Companhia; e
(iv) decidir sobre qualquer
assunto que não seja de
competência privativa da
Assembleia Geral ou do
Conselho de Administração.
proposta de destinação dos
lucros apurados no exercício
anterior;
(iii) propor, ao Conselho de
Administração, os orçamentos
anuais e plurianuais da
Companhia, suas controladas e
coligadas, os planos
estratégicos, os projetos de
expansão e os programas de
investimento da Companhia; e
(iv) decidir sobre qualquer
assunto que não seja de
competência privativa da
Assembleia Geral ou do
Conselho de Administração.
(v) deliberar sobre a
abertura, o encerramento e a
alteração de filiais, agências,
depósitos, escritórios e
quaisquer outros
estabelecimentos no País.
proposta de destinação dos
lucros apurados no exercício
anterior;
(iii) propor, ao Conselho de
Administração, os orçamentos
anuais e plurianuais da
Companhia, suas controladas e
coligadas, os planos
estratégicos, os projetos de
expansão e os programas de
investimento da Companhia; e
(iv) decidir sobre qualquer
assunto que não seja de
competência privativa da
Assembleia Geral ou do
Conselho de Administração.
(v) deliberar sobre a
abertura, o encerramento e a
alteração de filiais, agências,
depósitos, escritórios e
quaisquer outros
estabelecimentos no País.
Artigo 26 - A Companhia obriga-
se sempre que representada por
Artigo 31 - A Companhia obriga-
se sempre que representada por
Artigo 2631 - A Companhia
obriga-se sempre que
Ajuste de numeração.
156
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
2 (dois) membros da Diretoria,
ou ainda 1 (um) membro da
Diretoria e 1 (um) procurador,
ou 2 (dois) procuradores, no
limite dos respectivos mandatos.
Parágrafo 1º - A Companhia
poderá ser representada por
apenas 1 (um) Diretor ou 1 (um)
procurador nos seguintes casos:
(i) perante qualquer órgão da
administração pública, direta ou
indireta, nos atos que não
impliquem na assunção ou
renúncia de direitos e
obrigações; (ii) nos mandatos
com cláusula “ad judicia”; e (iii)
em assembleias gerais, reuniões
de acionistas ou cotistas de
empresas ou fundos de
investimento nos quais a
sociedade participe; e (iv) em
demais casos que o Conselho de
Administração especificar.
2 (dois) membros da Diretoria,
ou ainda 1 (um) membro da
Diretoria e 1 (um) procurador,
ou 2 (dois) procuradores, no
limite dos respectivos
mandatos.
Parágrafo 1º - A Companhia
poderá ser representada por
apenas 1 (um) Diretor ou 1 (um)
procurador nos seguintes casos:
(i) perante qualquer órgão da
administração pública, direta ou
indireta, nos atos que não
impliquem Na assunção ou
renúncia de direitos e
obrigações; (ii) nos mandatos
com cláusula “ad judicia”; e (iii)
em assembleias gerais, reuniões
de acionistas ou cotistas de
empresas ou fundos de
investimento nos quais a
sociedade participe; e (iv) em
demais casos que o Conselho de
Administração especificar.
representada por 2 (dois)
membros da Diretoria, ou ainda
1 (um) membro da Diretoria e 1
(um) procurador, ou 2 (dois)
procuradores, no limite dos
respectivos mandatos.
Parágrafo 1º - A Companhia
poderá ser representada por
apenas 1 (um) Diretor ou 1 (um)
procurador nos seguintes casos:
(i) perante qualquer órgão da
administração pública, direta ou
indireta, nos atos que não
impliquem na assunção ou
renúncia de direitos e
obrigações; (ii) nos mandatos
com cláusula “ad judicia”; e (iii)
em assembleias gerais, reuniões
de acionistas ou cotistas de
empresas ou fundos de
investimento nos quais a
sociedade participe; e (iv) em
demais casos que o Conselho de
Administração especificar.
157
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º - Todas as
procurações serão outorgadas
conjuntamente por quaisquer 2
(dois) Diretores.
Parágrafo 3º - A Companhia será
representada isoladamente por
qualquer dos Diretores ou por
procurador devidamente
constituído, nos casos de
recebimento de citações ou
notificações judiciais e na
prestação de depoimento
pessoal.
Parágrafo 2º - Todas as
procurações serão outorgadas
conjuntamente por quaisquer 2
(dois) Diretores.
Parágrafo 3º - A Companhia será
representada isoladamente por
qualquer dos Diretores ou por
procurador devidamente
constituído, nos casos de
recebimento de citações ou
notificações judiciais e na
prestação de depoimento
pessoal.
Parágrafo 2º - Todas as
procurações serão outorgadas
conjuntamente por quaisquer 2
(dois) Diretores.
Parágrafo 3º - A Companhia será
representada isoladamente por
qualquer dos Diretores ou por
procurador devidamente
constituído, nos casos de
recebimento de citações ou
notificações judiciais e na
prestação de depoimento
pessoal.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
Redação Inalterada.
Artigo 27 - O Conselho Fiscal
funcionará de modo não
permanente, com os poderes e
atribuições a ele conferidos por
lei, e somente será instalado por
deliberação da Assembleia
Geral, ou a pedido dos
acionistas, nas hipóteses
previstas em lei.
Artigo 32 - O Conselho Fiscal
funcionará de modo não
permanente, com os poderes e
atribuições a ele conferidos por
lei, e somente será instalado por
deliberação da Assembleia
Geral, ou a pedido dos
acionistas, nas hipóteses
previstas em lei.
Artigo 2732 - O Conselho Fiscal
funcionará de modo não
permanente, com os poderes e
atribuições a ele conferidos por
lei, e somente será instalado por
deliberação da Assembleia
Geral, ou a pedido dos
acionistas, nas hipóteses
previstas em lei.
Ajuste de numeração.
158
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Artigo 28 - Quando instalado, o
Conselho Fiscal será composto
de 3 (três) membros efetivos e
suplentes em igual número,
acionistas ou não, eleitos e
destituíveis a qualquer tempo
pela Assembleia Geral.
Artigo 33 - Quando instalado, o
Conselho Fiscal será composto
de 3 (três) membros efetivos e
suplentes em igual número,
acionistas ou não, eleitos e
destituíveis a qualquer tempo
pela Assembleia Geral.
Artigo 2833 - Quando instalado,
o Conselho Fiscal será composto
de 3 (três) membros efetivos e
suplentes em igual número,
acionistas ou não, eleitos e
destituíveis a qualquer tempo
pela Assembleia Geral.
Ajuste de numeração.
Parágrafo 1º - Os membros do
Conselho Fiscal terão o mandato
unificado de 1 (um) ano,
podendo ser reeleitos.
Parágrafo 1º - Os membros do
Conselho Fiscal terão o mandato
unificado de 1 (um) ano,
podendo ser reeleitos.
Parágrafo 1º - Os membros do
Conselho Fiscal terão o mandato
unificado de 1 (um) ano,
podendo ser reeleitos.
Redação Inalterada.
Parágrafo 2º - Os membros do
Conselho Fiscal, em sua primeira
reunião, elegerão o seu
Presidente.
Parágrafo 2º - Os membros do
Conselho Fiscal, em sua primeira
reunião, elegerão o seu
Presidente.
Parágrafo 2º - Os membros do
Conselho Fiscal, em sua primeira
reunião, elegerão o seu
Presidente.
Redação Inalterada.
Parágrafo 3º - A posse dos
membros do Conselho Fiscal far-
se-á por termo lavrado em livro
próprio, assinado pelo membro
do Conselho Fiscal empossado, e
estará condicionada à prévia
subscrição do Termo de
Anuência dos Membros do
Conselho Fiscal nos termos do
disposto no Regulamento do
Parágrafo 3º - A posse dos
membros do Conselho Fiscal fica
condicionada à assinatura de
termo de posse, que deve
contemplar sua sujeição à
cláusula compromissória
referida no artigo 53.
Parágrafo 3º - A posse dos
membros do Conselho Fiscal far-
se-á por termo lavrado em livro
próprio, assinado pelo membro
do Conselho Fiscal empossado, e
estará condicionada à prévia
subscrição do Termo de
Anuência dos Membros do
Conselho Fiscal nos termos do
disposto no Regulamento do
Redação adaptada às disposições do Artigo 40 do Novo Regulamento NM.
Não existe mais este “Termo de Anuência” pelo Novo
Regulamento NM.
159
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Novo Mercado, bem como ao
atendimento dos demais
requisitos legais aplicáveis.
Novo Mercado, bem como ao
atendimento dos demais
requisitos legais aplicáveis fica
condicionada à assinatura de
termo de posse, que deve
contemplar sua sujeição à
cláusula compromissória
referida no artigo 53.
Parágrafo 4º - Os membros do
Conselho Fiscal serão
substituídos, em suas faltas e
impedimentos, pelo respectivo
suplente.
Parágrafo 4º - Os membros do
Conselho Fiscal serão
substituídos, em suas faltas e
impedimentos, pelo respectivo
suplente.
Parágrafo 4º - Os membros do
Conselho Fiscal serão
substituídos, em suas faltas e
impedimentos, pelo respectivo
suplente.
Redação Inalterada.
Parágrafo 5º - Ocorrendo a
vacância do cargo de membro do
Conselho Fiscal, o respectivo
suplente ocupará seu lugar; não
havendo suplente, a Assembleia
Geral será convocada para
proceder à eleição de membro
para o cargo vago.
Parágrafo 5º - Ocorrendo a
vacância do cargo de membro
do Conselho Fiscal, o respectivo
suplente ocupará seu lugar; não
havendo suplente, a Assembleia
Geral será convocada para
proceder à eleição de membro
para o cargo vago.
Parágrafo 5º - Ocorrendo a
vacância do cargo de membro
do Conselho Fiscal, o respectivo
suplente ocupará seu lugar; não
havendo suplente, a Assembleia
Geral será convocada para
proceder à eleição de membro
para o cargo vago.
Redação Inalterada.
Parágrafo 6º - Não poderá ser
eleito para o cargo de membro
do Conselho Fiscal da
Parágrafo 6º - Não poderá ser
eleito para o cargo de membro
do Conselho Fiscal da
Parágrafo 6º - Não poderá ser
eleito para o cargo de membro
do Conselho Fiscal da
Ajuste de referência.
160
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Companhia aquele que mantiver
vínculo com sociedade que
possa ser considerada
concorrente da Companhia
(“Concorrente”), estando
vedada, entre outros, a eleição
da pessoa que: (i) for
empregado, acionista ou
membro de órgão da
administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada
(conforme definidos no Artigo
41, Parágrafo 1º deste Estatuto
Social) da Concorrente; (ii) for
cônjuge ou parente até segundo
grau de membro de órgão da
administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada da
Concorrente.
Companhia aquele que mantiver
vínculo com sociedade que
possa ser considerada
concorrente da Companhia
(“Concorrente”), estando
vedada, entre outros, a eleição
da pessoa que: (i) for
empregado, acionista ou
membro de órgão da
administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada
(conforme definidos no Artigo
42, Parágrafo 1º deste Estatuto
Social) da Concorrente; (ii) for
cônjuge ou parente até segundo
grau de membro de órgão da
administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada da
Concorrente.
Companhia aquele que mantiver
vínculo com sociedade que
possa ser considerada
concorrente da Companhia
(“Concorrente”), estando
vedada, entre outros, a eleição
da pessoa que: (i) for
empregado, acionista ou
membro de órgão da
administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada
(conforme definidos no Artigo
41 42, Parágrafo 1º deste
Estatuto Social) da Concorrente;
(ii) for cônjuge ou parente até
segundo grau de membro de
órgão da administração, técnico
ou fiscal da Concorrente ou de
Controlador ou Controlada da
Concorrente.
Parágrafo 7º - Caso qualquer
acionista deseje indicar um ou
mais representantes para
compor o Conselho Fiscal que
não tenham sido membros da
Parágrafo 7º - Caso qualquer
acionista deseje indicar um ou
mais representantes para
compor o Conselho Fiscal que
não tenham sido membros da
Exclusão do dispositivo em razão dos procedimentos
de voto à distância estabelecidos nos Artigos 21-A e
21-L da Instrução CVM 481/09.
161
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
sua composição após no período
subsequente à última
Assembleia Geral Ordinária, tal
acionista deverá notificar a
Companhia por escrito com 5
(cinco) dias de antecedência em
relação à data Assembleia Geral
que elegerá os Conselheiros,
informando o nome, a
qualificação e o currículo
profissional completo dos
candidatos.
sua composição após no período
subsequente à última
Assembleia Geral Ordinária, tal
acionista deverá notificar a
Companhia por escrito com 5
(cinco) dias de antecedência em
relação à data Assembleia Geral
que elegerá os Conselheiros,
informando o nome, a
qualificação e o currículo
profissional completo dos
candidatos.
Artigo 29 - Quando instalado, o
Conselho Fiscal se reunirá, nos
termos da lei, sempre que
necessário e analisará, ao menos
trimestralmente, as
demonstrações financeiras.
Parágrafo 1º -
Independentemente de
quaisquer formalidades, será
considerada regularmente
convocada a reunião à qual
comparecer a totalidade dos
membros do Conselho Fiscal.
Artigo 34 - Quando instalado, o
Conselho Fiscal se reunirá, nos
termos da lei, sempre que
necessário e analisará, ao menos
trimestralmente, as
demonstrações financeiras.
Parágrafo 1º -
Independentemente de
quaisquer formalidades, será
considerada regularmente
convocada a reunião à qual
comparecer a totalidade dos
membros do Conselho Fiscal.
Artigo 2934 - Quando instalado,
o Conselho Fiscal se reunirá, nos
termos da lei, sempre que
necessário e analisará, ao menos
trimestralmente, as
demonstrações financeiras.
Parágrafo 1º -
Independentemente de
quaisquer formalidades, será
considerada regularmente
convocada a reunião à qual
comparecer a totalidade dos
membros do Conselho Fiscal.
Ajuste de numeração.
162
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º - O Conselho Fiscal
se manifesta por maioria
absoluta de votos, presente a
maioria dos seus membros.
Parágrafo 3º - Todas as
deliberações do Conselho Fiscal
constarão de atas lavradas no
respectivo livro de Atas e
Pareceres do Conselho Fiscal e
assinadas pelos Conselheiros
presentes.
Parágrafo 2º - O Conselho Fiscal
se manifesta por maioria
absoluta de votos, presente a
maioria dos seus membros.
Parágrafo 3º - Todas as
deliberações do Conselho Fiscal
constarão de atas lavradas no
respectivo livro de Atas e
Pareceres do Conselho Fiscal e
assinadas pelos Conselheiros
presentes.
Parágrafo 2º - O Conselho Fiscal
se manifesta por maioria
absoluta de votos, presente a
maioria dos seus membros.
Parágrafo 3º - Todas as
deliberações do Conselho Fiscal
constarão de atas lavradas no
respectivo livro de Atas e
Pareceres do Conselho Fiscal e
assinadas pelos Conselheiros
presentes.
Artigo 30 - A remuneração dos
membros do Conselho Fiscal
será fixada pela Assembleia
Geral Ordinária que os eleger,
observado o Parágrafo 3º do
Artigo 162 da Lei das Sociedades
por Ações.
Artigo 35 - A remuneração dos
membros do Conselho Fiscal
será fixada pela Assembleia
Geral Ordinária que os eleger,
observado o Parágrafo 3º do
Artigo 162 da Lei das Sociedades
por Ações.
Artigo 3035 - A remuneração
dos membros do Conselho Fiscal
será fixada pela Assembleia
Geral Ordinária que os eleger,
observado o Parágrafo 3º do
Artigo 162 da Lei das Sociedades
por Ações.
Ajuste de numeração.
CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS
CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS
CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS
Redação Inalterada.
Artigo 31 - O exercício social se
inicia em 1º de janeiro e se
encerra em 31 de dezembro de
cada ano.
Artigo 36 - O exercício social se
inicia em 1º de janeiro e se
encerra em 31 de dezembro de
cada ano.
Artigo 3136 - O exercício social
se inicia em 1º de janeiro e se
encerra em 31 de dezembro de
cada ano.
Ajuste de numeração.
163
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo Único - Ao fim de cada
exercício social, a Diretoria fará
elaborar as demonstrações
financeiras da Companhia, com
observância dos preceitos legais
pertinentes.
Parágrafo Único - Ao fim de cada
exercício social, a Diretoria fará
elaborar as demonstrações
financeiras da Companhia, com
observância dos preceitos legais
pertinentes.
Parágrafo Único - Ao fim de cada
exercício social, a Diretoria fará
elaborar as demonstrações
financeiras da Companhia, com
observância dos preceitos legais
pertinentes.
Artigo 32 - Juntamente com as
demonstrações financeiras do
exercício, o Conselho de
Administração apresentará à
Assembleia Geral Ordinária
proposta sobre a destinação do
lucro líquido do exercício,
calculado após a dedução das
participações referidas no Artigo
190 da Lei das Sociedades por
Ações, conforme o disposto no
Parágrafo 1º deste Artigo,
ajustado para fins do cálculo de
dividendos nos termos do Artigo
202 da mesma lei, observada a
seguinte ordem de dedução:
(i) 5% (cinco por cento), no
mínimo, para a reserva legal, até
atingir 20% (vinte por cento) do
Artigo 37 - Juntamente com as
demonstrações financeiras do
exercício, o Conselho de
Administração apresentará à
Assembleia Geral Ordinária
proposta sobre a destinação do
lucro líquido do exercício,
calculado após a dedução das
participações referidas no Artigo
190 da Lei das Sociedades por
Ações, conforme o disposto no
Parágrafo 1º deste Artigo,
ajustado para fins do cálculo de
dividendos nos termos do Artigo
202 da mesma lei, observada a
seguinte ordem de dedução:
(i) 5% (cinco por cento), no
mínimo, para a reserva legal, até
atingir 20% (vinte por cento) do
Artigo 3237 - Juntamente com
as demonstrações financeiras do
exercício, o Conselho de
Administração apresentará à
Assembleia Geral Ordinária
proposta sobre a destinação do
lucro líquido do exercício,
calculado após a dedução das
participações referidas no Artigo
190 da Lei das Sociedades por
Ações, conforme o disposto no
Parágrafo 1º deste Artigo,
ajustado para fins do cálculo de
dividendos nos termos do Artigo
202 da mesma lei, observada a
seguinte ordem de dedução:
(i) 5% (cinco por cento), no
mínimo, para a reserva legal, até
atingir 20% (vinte por cento) do
Ajuste de numeração.
164
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
capital social. No exercício em
que o saldo da reserva legal
acrescido dos montantes das
reservas de capital exceder a
30% (trinta por cento) do capital
social, não será obrigatória a
destinação de parte do lucro
líquido do exercício para a
reserva legal; e,
(ii) a parcela necessária ao
pagamento de um dividendo
obrigatório não poderá ser
inferior, em cada exercício, a
25% (vinte e cinco por cento) do
lucro líquido anual ajustado, na
forma prevista pelo Artigo 202
da Lei de Sociedades por Ações.
Parágrafo 1º - A Assembleia
Geral poderá atribuir aos
membros do Conselho de
Administração e da Diretoria
uma participação nos lucros, não
superior a 10% (dez por cento)
do remanescente do resultado
do exercício, após deduzidos os
capital social. No exercício em
que o saldo da reserva legal
acrescido dos montantes das
reservas de capital exceder a
30% (trinta por cento) do capital
social, não será obrigatória a
destinação de parte do lucro
líquido do exercício para a
reserva legal; e,
(ii) a parcela necessária ao
pagamento de um dividendo
obrigatório não poderá ser
inferior, em cada exercício, a
25% (vinte e cinco por cento) do
lucro líquido anual ajustado, na
forma prevista pelo Artigo 202
da Lei de Sociedades por Ações.
Parágrafo 1º - A Assembleia
Geral poderá atribuir aos
membros do Conselho de
Administração e da Diretoria
uma participação nos lucros, não
superior a 10% (dez por cento)
do remanescente do resultado
do exercício, após deduzidos os
capital social. No exercício em
que o saldo da reserva legal
acrescido dos montantes das
reservas de capital exceder a
30% (trinta por cento) do capital
social, não será obrigatória a
destinação de parte do lucro
líquido do exercício para a
reserva legal; e,
(ii) a parcela necessária ao
pagamento de um dividendo
obrigatório não poderá ser
inferior, em cada exercício, a
25% (vinte e cinco por cento) do
lucro líquido anual ajustado, na
forma prevista pelo Artigo 202
da Lei de Sociedades por Ações.
Parágrafo 1º - A Assembleia
Geral poderá atribuir aos
membros do Conselho de
Administração e da Diretoria
uma participação nos lucros, não
superior a 10% (dez por cento)
do remanescente do resultado
do exercício, após deduzidos os
165
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
prejuízos acumulados e a
provisão para o imposto de
renda e contribuição social, nos
casos, forma e limites legais.
Parágrafo 2º - O saldo
remanescente dos lucros, se
houver, terá a destinação que a
Assembleia Geral determinar,
sendo que qualquer retenção de
lucros do exercício pela
Companhia deverá ser
obrigatoriamente acompanhada
de proposta orçamentária
previamente aprovada pelo
Conselho de Administração.
Caso o saldo das reservas de
lucros ultrapasse o capital social,
a Assembleia Geral deliberará
sobre a aplicação do excesso na
integralização ou no aumento do
capital social ou, ainda, na
distribuição de dividendos aos
acionistas.
prejuízos acumulados e a
provisão para o imposto de
renda e contribuição social, nos
casos, forma e limites legais.
Parágrafo 2º - O saldo
remanescente dos lucros, se
houver, terá a destinação que a
Assembleia Geral determinar,
sendo que qualquer retenção de
lucros do exercício pela
Companhia deverá ser
obrigatoriamente acompanhada
de proposta orçamentária
previamente aprovada pelo
Conselho de Administração.
Caso o saldo das reservas de
lucros ultrapasse o capital social,
a Assembleia Geral deliberará
sobre a aplicação do excesso na
integralização ou no aumento do
capital social ou, ainda, na
distribuição de dividendos aos
acionistas.
prejuízos acumulados e a
provisão para o imposto de
renda e contribuição social, nos
casos, forma e limites legais.
Parágrafo 2º - O saldo
remanescente dos lucros, se
houver, terá a destinação que a
Assembleia Geral determinar,
sendo que qualquer retenção de
lucros do exercício pela
Companhia deverá ser
obrigatoriamente acompanhada
de proposta orçamentária
previamente aprovada pelo
Conselho de Administração.
Caso o saldo das reservas de
lucros ultrapasse o capital social,
a Assembleia Geral deliberará
sobre a aplicação do excesso na
integralização ou no aumento do
capital social ou, ainda, na
distribuição de dividendos aos
acionistas.
Artigo 33 - Por proposta da
Diretoria, aprovada pelo
Artigo 38 - Por proposta da
Diretoria, aprovada pelo
Artigo 3338 - Por proposta da
Diretoria, aprovada pelo
Ajuste de numeração e de texto.
166
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Conselho de Administração, ad
referendum da Assembleia
Geral, poderá a Companhia
pagar ou creditar juros aos
acionistas, a título de
remuneração do capital próprio
destes últimos, observada a
legislação aplicável. As eventuais
importâncias assim
desembolsadas poderão ser
imputadas ao valor do dividendo
obrigatório previsto neste
Estatuto Social.
Parágrafo 1º - Em caso de
creditamento de juros aos
acionistas no decorrer do
exercício social e atribuição dos
mesmos ao valor do dividendo
obrigatório, os acionistas serão
compensados com os dividendos
a que têm direito, sendo-lhes
assegurado o pagamento de
eventual saldo remanescente.
Na hipótese do valor dos
dividendos ser inferior ao que
lhes foi creditado, a Companhia
Conselho de Administração, ad
referendum da Assembleia
Geral, poderá a Companhia
pagar ou creditar juros aos
acionistas, a título de
remuneração do capital próprio
destes últimos, observada a
legislação aplicável. As eventuais
importâncias assim
desembolsadas poderão ser
imputadas ao valor do dividendo
obrigatório previsto neste
Estatuto Social.
Parágrafo 1º - Em caso de
crédito de juros aos acionistas
no decorrer do exercício social e
atribuição dos mesmos ao valor
do dividendo obrigatório, os
acionistas serão compensados
com os dividendos a que têm
direito, sendo-lhes assegurado o
pagamento de eventual saldo
remanescente. Na hipótese de o
valor dos dividendos ser inferior
ao que lhes foi creditado, a
Companhia não poderá cobrar
Conselho de Administração, ad
referendum da Assembleia
Geral, poderá a Companhia
pagar ou creditar juros aos
acionistas, a título de
remuneração do capital próprio
destes últimos, observada a
legislação aplicável. As eventuais
importâncias assim
desembolsadas poderão ser
imputadas ao valor do dividendo
obrigatório previsto neste
Estatuto Social.
Parágrafo 1º - Em caso de
creditamento crédito de juros
aos acionistas no decorrer do
exercício social e atribuição dos
mesmos ao valor do dividendo
obrigatório, os acionistas serão
compensados com os
dividendos a que têm direito,
sendo-lhes assegurado o
pagamento de eventual saldo
remanescente. Na hipótese do
de o valor dos dividendos ser
inferior ao que lhes foi
167
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
não poderá cobrar dos acionistas
o saldo excedente.
Parágrafo 2º - O pagamento
efetivo dos juros sobre o capital
próprio, tendo ocorrido o
creditamento no decorrer do
exercício social, se dará por
deliberação do Conselho de
Administração, no curso do
exercício social ou no exercício
seguinte, mas nunca após as
datas de pagamento dos
dividendos.
dos acionistas o saldo
excedente.
Parágrafo 2º - O pagamento
efetivo dos juros sobre o capital
próprio, tendo ocorrido o
crédito no decorrer do exercício
social, se dará por deliberação
do Conselho de Administração,
no curso do exercício social ou
no exercício seguinte, mas
nunca após as datas de
pagamento dos dividendos.
creditado, a Companhia não
poderá cobrar dos acionistas o
saldo excedente.
Parágrafo 2º - O pagamento
efetivo dos juros sobre o capital
próprio, tendo ocorrido o
creditamento crédito no
decorrer do exercício social, se
dará por deliberação do
Conselho de Administração, no
curso do exercício social ou no
exercício seguinte, mas nunca
após as datas de pagamento dos
dividendos.
Artigo 34 - A Companhia poderá
elaborar balanços semestrais, ou
em períodos inferiores, e
declarar, por deliberação do
Conselho de Administração:
(i) o pagamento de dividendo ou
juros sobre capital próprio, à
conta do lucro apurado em
balanço semestral, imputados
Artigo 39 - A Companhia poderá
elaborar balanços semestrais, ou
em períodos inferiores, e
declarar, por deliberação do
Conselho de Administração:
(i) o pagamento de dividendo ou
juros sobre capital próprio, à
conta do lucro apurado em
balanço semestral, imputados
Artigo 3439 - A Companhia
poderá elaborar balanços
semestrais, ou em períodos
inferiores, e declarar, por
deliberação do Conselho de
Administração:
(i) o pagamento de dividendo ou
juros sobre capital próprio, à
conta do lucro apurado em
balanço semestral, imputados
Ajuste de numeração.
168
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
ao valor do dividendo
obrigatório, se houver;
(ii) a distribuição de dividendos
em períodos inferiores a 6 (seis)
meses, ou juros sobre capital
próprio, imputados ao valor do
dividendo obrigatório, se
houver, desde que o total de
dividendo pago em cada
semestre do exercício social não
exceda ao montante das
reservas de capital; e
(iii) o pagamento de dividendo
intermediário ou juros sobre
capital próprio, à conta de lucros
acumulados ou de reserva de
lucros existentes no último
balanço anual ou semestral,
imputados ao valor do dividendo
obrigatório, se houver.
ao valor do dividendo
obrigatório, se houver;
(ii) a distribuição de dividendos
em períodos inferiores a 6 (seis)
meses, ou juros sobre capital
próprio, imputados ao valor do
dividendo obrigatório, se
houver, desde que o total de
dividendo pago em cada
semestre do exercício social não
exceda ao montante das
reservas de capital; e
(iii) o pagamento de dividendo
intermediário ou juros sobre
capital próprio, à conta de lucros
acumulados ou de reserva de
lucros existentes no último
balanço anual ou semestral,
imputados ao valor do dividendo
obrigatório, se houver.
ao valor do dividendo
obrigatório, se houver;
(ii) a distribuição de dividendos
em períodos inferiores a 6 (seis)
meses, ou juros sobre capital
próprio, imputados ao valor do
dividendo obrigatório, se
houver, desde que o total de
dividendo pago em cada
semestre do exercício social não
exceda ao montante das
reservas de capital; e
(iii) o pagamento de dividendo
intermediário ou juros sobre
capital próprio, à conta de lucros
acumulados ou de reserva de
lucros existentes no último
balanço anual ou semestral,
imputados ao valor do dividendo
obrigatório, se houver.
Artigo 35 - A Assembleia Geral
poderá deliberar a capitalização
de reservas de lucros ou de
capital, inclusive as instituídas
Artigo 40 - A Assembleia Geral
poderá deliberar a capitalização
de reservas de lucros ou de
capital, inclusive as instituídas
Artigo 3540 - A Assembleia Geral
poderá deliberar a capitalização
de reservas de lucros ou de
capital, inclusive as instituídas
Ajuste de numeração.
169
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
em balanços intermediários,
observada a legislação aplicável.
em balanços intermediários,
observada a legislação aplicável.
em balanços intermediários,
observada a legislação aplicável.
Artigo 36 - Os dividendos não
recebidos ou reclamados
prescreverão no prazo de 3
(três) anos, contados da data
em que tenham sido postos à
disposição do acionista, e
reverterão em favor da
Companhia.
Artigo 41 - Os dividendos não
recebidos ou reclamados
prescreverão no prazo de 3
(três) anos, contados da data em
que tenham sido postos à
disposição do acionista, e
reverterão em favor da
Companhia.
Artigo 3641 - Os dividendos não
recebidos ou reclamados
prescreverão no prazo de 3
(três) anos, contados da data em
que tenham sido postos à
disposição do acionista, e
reverterão em favor da
Companhia.
Ajuste de numeração.
CAPÍTULO VII
DA ALIENAÇÃO DO CONTROLE
ACIONÁRIO,
DO CANCELAMENTO DO
REGISTRO DE COMPANHIA
ABERTA
E DA SAÍDA DO NOVO
MERCADO
CAPÍTULO VII
DA ALIENAÇÃO DO CONTROLE
ACIONÁRIO,
DO CANCELAMENTO DO
REGISTRO DE COMPANHIA
ABERTA
E DA SAÍDA DO NOVO
MERCADO
CAPÍTULO VII
DA ALIENAÇÃO DO CONTROLE
ACIONÁRIO,
DO CANCELAMENTO DO
REGISTRO DE COMPANHIA
ABERTA
E DA SAÍDA DO NOVO
MERCADO
Redação Inalterada.
Artigo 37 - A alienação do
Controle (conforme definido no
Parágrafo 1º deste Artigo) da
Companhia, direta ou
indiretamente, tanto por meio
de uma única operação, como
por meio de operações
Artigo 42 - A Alienação do
Controle (conforme definido no
Parágrafo 1º deste Artigo) da
Companhia, direta ou
indiretamente, tanto por meio
de uma única operação, como
por meio de operações
Artigo 3742 - A
alienaçãoAlienação do Controle
(conforme definido no Parágrafo
1º deste Artigo) da Companhia,
direta ou indiretamente, tanto
por meio de uma única
operação, como por meio de
Ajuste de numeração.
Alteração da redação para adaptá-la às exigências
previstas no Artigo 37 do Novo Regulamento NM.
Cláusula mínima sugerida pela B3 no Anexo I ao Ofício
618/2017-DRE.
170
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
sucessivas, deverá ser
contratada sob condição,
suspensiva ou resolutiva, de que
o adquirente do Controle se
obrigue a efetivar oferta pública
de aquisição das ações (“OPA”)
dos demais acionistas,
observando as condições e os
prazos previstos na legislação
vigente e no Regulamento do
Novo Mercado, de forma a lhes
assegurar tratamento igualitário
ao do Acionista Controlador
Alienante (conforme definido no
Parágrafo 1º deste Artigo).
sucessivas, deverá ser
contratada sob condição,
suspensiva ou resolutiva, de que
o adquirente do Controle se
obrigue a efetivar oferta pública
de aquisição (“OPA”) das ações
de titularidade dos demais
acionistas, observando as
condições e os prazos previstos
na legislação e na
regulamentação em vigor e no
Regulamento do Novo Mercado,
de forma a lhes assegurar
tratamento igualitário ao do
Acionista Controlador Alienante
(conforme definido no Parágrafo
1º deste Artigo).
operações sucessivas, deverá ser
contratada sob condição,
suspensiva ou resolutiva, de que
o adquirente do Controle se
obrigue a efetivar oferta pública
de aquisição (“OPA”) das ações
(“OPA”) de titularidade dos
demais acionistas, observando
as condições e os prazos
previstos na legislação vigente e
na regulamentação em vigor e
no Regulamento do Novo
Mercado, de forma a lhes
assegurar tratamento igualitário
ao do Acionista Controlador
Alienante (conforme definido no
Parágrafo 1º deste Artigo).
Parágrafo 1º - Para fins deste
Estatuto Social, os termos abaixo
iniciados em letras maiúsculas
terão os seguintes significados:
“Acionista Controlador” -
significa o(s) acionista(s) ou o
Grupo de Acionistas que
exerça(m) o Poder de Controle
da Companhia. “Acionista
Parágrafo 1º - Para fins deste
Estatuto Social, os termos abaixo
iniciados em letras maiúsculas
terão os seguintes significados:
“Acionista Controlador” -
significa o(s) acionista(s) ou o
Grupo de Acionistas que
exerça(m) o Poder de Controle
da Companhia. “Acionista
Parágrafo 1º - Para fins deste
Estatuto Social, os termos abaixo
iniciados em letras maiúsculas
terão os seguintes significados:
“Acionista Controlador” -
significa o(s) acionista(s) ou o
Grupo de Acionistas que
exerça(m) o Poder de Controle
da Companhia. “Acionista
Ajuste à definição de Poder de Controle de acordo com
o Novo Regulamento NM.
Exclusão de definição de Ações em Circulação em
decorrência da adoção de critérios diversos nos Artigos
9º e 43, §1º, do Novo Regulamento NM.
Ajuste das definições de Adquirente e Alienação de
Controle da Companhia, considerando a redação do
Artigo 254-A da Lei nº 6.404/76.
171
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Controlador Alienante” -
significa o Acionista Controlador
quando este promove a
Alienação de Controle da
Companhia. “Ações de
Controle” - significa o bloco de
ações que assegura, de forma
direta ou indireta, ao(s) seu(s)
titular(es), o exercício individual
e/ou compartilhado do Poder de
Controle da Companhia. “Ações
em Circulação” - significa todas
as ações emitidas pela
Companhia, excetuadas as ações
detidas pelo Acionista
Controlador, por pessoas a ele
vinculadas, por administradores
da Companhia e aquelas em
tesouraria. “Adquirente”
significa aquele para quem o
Acionista Controlador Alienante
transfere as Ações de Controle
em uma Alienação de Controle
da Companhia. “Alienação de
Controle da Companhia” -
significa a transferência a
terceiro, a título oneroso, das
Controlador Alienante” -
significa o Acionista Controlador
quando este promove a
Alienação de Controle da
Companhia. “Ações de
Controle” - significa o bloco de
ações que assegura, de forma
direta ou indireta, ao(s) seu(s)
titular(es), o exercício individual
e/ou compartilhado do Poder de
Controle da Companhia.
“Adquirente” significa aquele
para quem o Acionista
Controlador Alienante transfere
valores mobiliários que venham
a resultar na Alienação de
Controle da Companhia.
“Alienação de Controle da
Companhia” - significa a
transferência a terceiro, a título
oneroso, de Ações de Controle,
de valores mobiliários
conversíveis em ações com
direito a voto, cessão de direitos
de subscrição de ações e de
outros títulos ou direitos
relativos a valores mobiliários
Controlador Alienante” -
significa o Acionista Controlador
quando este promove a
Alienação de Controle da
Companhia. “Ações de
Controle” - significa o bloco de
ações que assegura, de forma
direta ou indireta, ao(s) seu(s)
titular(es), o exercício individual
e/ou compartilhado do Poder de
Controle da Companhia. “Ações
em Circulação” - significa todas
as ações emitidas pela
Companhia, excetuadas as ações
detidas pelo Acionista
Controlador, por pessoas a ele
vinculadas, por administradores
da Companhia e aquelas em
tesouraria. “Adquirente”
significa aquele para quem o
Acionista Controlador Alienante
transfere as Ações de Controle
em uma valores mobiliários que
venham a resultar na Alienação
de Controle da Companhia.
“Alienação de Controle da
Companhia” - significa a
172
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Ações de Controle. “Grupo de
Acionistas” significa o grupo de
pessoas: (i) vinculadas por
contratos ou acordos de voto de
qualquer natureza, seja
diretamente ou por meio de
sociedades controladas,
controladoras ou sob controle
comum; ou (ii) entre os quais
haja relação de controle; ou (iii)
sob controle comum. “Poder de
Controle” significa o poder
efetivamente utilizado de dirigir
as atividades sociais e orientar o
funcionamento dos órgãos da
Companhia, de forma direta ou
indireta, de fato ou de direito,
independentemente da
participação acionária detida. Há
presunção relativa de
titularidade do controle em
relação à pessoa ou ao Grupo de
Acionistas que seja titular de
ações que lhe tenham
assegurado a maioria absoluta
dos votos dos acionistas
presentes nas 3 (três) últimas
conversíveis em ações de
emissão da Companhia que
venham a resultar na aquisição
do Poder de Controle por parte
do Adquirente. “Grupo de
Acionistas” significa o grupo de
pessoas: (i) vinculadas por
contratos ou acordos de voto de
qualquer natureza, seja
diretamente ou por meio de
sociedades controladas,
controladoras ou sob controle
comum; ou (ii) entre os quais
haja relação de controle; ou (iii)
sob controle comum. “Poder de
Controle” significa o poder
efetivamente utilizado por
acionista de dirigir as atividades
sociais e orientar o
funcionamento dos órgãos da
Companhia, de forma direta ou
indireta, de fato ou de direito,
independentemente da
participação acionária detida.
“Valor Econômico” - significa o
valor da Companhia e de suas
ações que vier a ser
transferência a terceiro, a título
oneroso, das Ações de Controle
de Ações de Controle, de valores
mobiliários conversíveis em
ações com direito a voto, cessão
de direitos de subscrição de
ações e de outros títulos ou
direitos relativos a valores
mobiliários conversíveis em
ações de emissão da Companhia
que venham a resultar na
aquisição do Poder de Controle
por parte do Adquirente. “Grupo
de Acionistas” significa o grupo
de pessoas: (i) vinculadas por
contratos ou acordos de voto de
qualquer natureza, seja
diretamente ou por meio de
sociedades controladas,
controladoras ou sob controle
comum; ou (ii) entre os quais
haja relação de controle; ou (iii)
sob controle comum. “Poder de
Controle” significa o poder
efetivamente utilizado por
acionista de dirigir as atividades
sociais e orientar o
173
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
assembleias gerais da
Companhia, ainda que não seja
titular das ações que lhe
assegurem a maioria absoluta do
capital votante. “Valor
Econômico” - significa o valor da
Companhia e de suas ações que
vier a ser determinado por
empresa especializada,
mediante a utilização de
metodologia reconhecida ou
com base em outro critério que
venha a ser definido pela CVM.
determinado por empresa
especializada, mediante a
utilização de metodologia
reconhecida ou com base em
outro critério que venha a ser
definido pela CVM.
funcionamento dos órgãos da
Companhia, de forma direta ou
indireta, de fato ou de direito,
independentemente da
participação acionária detida. Há
presunção relativa de
titularidade do controle em
relação à pessoa ou ao Grupo de
Acionistas que seja titular de
ações que lhe tenham
assegurado a maioria absoluta
dos votos dos acionistas
presentes nas 3 (três) últimas
assembleias gerais da
Companhia, ainda que não seja
titular das ações que lhe
assegurem a maioria absoluta
do capital votante. “Valor
Econômico” - significa o valor da
Companhia e de suas ações que
vier a ser determinado por
empresa especializada,
mediante a utilização de
metodologia reconhecida ou
com base em outro critério que
venha a ser definido pela CVM.
174
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º – Caso a aquisição
do Controle também sujeite o
Adquirente do Controle à
obrigação de realizar a OPA
exigida pelo Artigo 40 deste
Estatuto Social, o preço de
aquisição na OPA será o maior
entre os preços determinados
em conformidade com este
Artigo 37 e o Artigo 40,
Parágrafo 2° deste Estatuto
Social.
Parágrafo 2º – Caso a aquisição
do controle também sujeite o
Adquirente do Controle à
obrigação de realizar a OPA
exigida pelo Artigo 43 deste
Estatuto Social, o preço de
aquisição na OPA será o maior
entre os preços determinados
em conformidade com este
Artigo 42 e o Artigo 43,
Parágrafo 2° deste Estatuto
Social.
Parágrafo 2º – Caso a aquisição
do Controlecontrole também
sujeite o Adquirente do Controle
à obrigação de realizar a OPA
exigida pelo Artigo 40 43 deste
Estatuto Social, o preço de
aquisição na OPA será o maior
entre os preços determinados
em conformidade com este
Artigo 3742 e o Artigo 40 43,
Parágrafo 2° deste Estatuto
Social.
Ajustes de numeração, de texto e de referência.
Parágrafo 3º - O Acionista
Controlador Alienante não
poderá transferir a propriedade
de suas ações enquanto o
Adquirente não subscrever o
Termo de Anuência dos
Controladores a que alude o
Regulamento do Novo Mercado.
Parágrafo 3º - O Acionista
Controlador Alienante não
poderá transferir a propriedade
de suas ações enquanto o
Adquirente não subscrever o
Termo de Anuência dos
Controladores a que alude o
Regulamento do Novo Mercado.
Parágrafo excluído, pois não existe mais “Termo de
Anuência” pelo Novo Regulamento NM.
Parágrafo 4º - A Companhia não
registrará qualquer
transferência de ações para o
Adquirente ou para aquele(s)
que vier(em) a deter o Poder de
Parágrafo 4º - A Companhia não
registrará qualquer
transferência de ações para o
Adquirente ou para aquele(s)
que vier(em) a deter o Poder de
Parágrafo excluído, pois não existe mais “Termo de
Anuência” pelo Novo Regulamento NM.
175
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Controle, enquanto esse(s)
acionista(s) não subscrever(em)
o Termo de Anuência dos
Controladores a que se refere o
Regulamento do Novo Mercado.
Controle, enquanto esse(s)
acionista(s) não subscrever(em)
o Termo de Anuência dos
Controladores a que se refere o
Regulamento do Novo Mercado.
Parágrafo 5º - Nenhum Acordo
de Acionistas que disponha
sobre o exercício do Poder de
Controle poderá ser registrado
na sede da Companhia sem que
os seus signatários tenham
subscrito o Termo de Anuência
dos Controladores a que se
refere o Regulamento do Novo
Mercado.
Parágrafo 5º - Nenhum Acordo
de Acionistas que disponha
sobre o exercício do Poder de
Controle poderá ser registrado
na sede da Companhia sem que
os seus signatários tenham
subscrito o Termo de Anuência
dos Controladores a que se
refere o Regulamento do Novo
Mercado.
Parágrafo excluído, pois não existe mais “Termo de
Anuência” pelo Novo Regulamento NM.
Artigo 38 - A oferta pública
referida no Artigo anterior
também deverá ser realizada: (i)
nos casos em que houver cessão
onerosa de direitos de
subscrição de ações e de outros
títulos ou direitos relativos a
valores mobiliários conversíveis
em ações, que venha a resultar
Artigo 38 - A oferta pública
referida no Artigo anterior
também deverá ser realizada: (i)
nos casos em que houver cessão
onerosa de direitos de
subscrição de ações e de outros
títulos ou direitos relativos a
valores mobiliários conversíveis
em ações, que venha a resultar
Exclusão. O artigo era cláusula mínima no regulamento
anterior e não há mais previsão similar no Novo
Regulamento do NM.
176
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
na Alienação do Controle da
Companhia; ou (ii) em caso de
alienação do controle de
sociedade que detenha o Poder
de Controle da Companhia,
sendo que, nesse caso, o
Acionista Controlador Alienante
ficará obrigado a declarar à
BM&FBOVESPA o valor atribuído
à Companhia nessa alienação e
anexar documentação que o
comprove.
na Alienação do Controle da
Companhia; ou (ii) em caso de
alienação do controle de
sociedade que detenha o Poder
de Controle da Companhia,
sendo que, nesse caso, o
Acionista Controlador Alienante
ficará obrigado a declarar à
BM&FBOVESPA o valor atribuído
à Companhia nessa alienação e
anexar documentação que o
comprove.
Artigo 39 - Aquele que adquirir o
Poder de Controle, em razão de
contrato particular de compra
de ações celebrado com o
Acionista Controlador,
envolvendo qualquer
quantidade de ações, estará
obrigado a:
(i) efetivar a oferta pública
referida no Artigo 37 deste
Estatuto Social;
(ii) pagar, nos termos a seguir
indicados, quantia equivalente à
Artigo 39 - Aquele que adquirir o
Poder de Controle, em razão de
contrato particular de compra
de ações celebrado com o
Acionista Controlador,
envolvendo qualquer
quantidade de ações, estará
obrigado a:
(i) efetivar a oferta pública
referida no Artigo 37 deste
Estatuto Social;
(ii) pagar, nos termos a seguir
indicados, quantia equivalente à
Exclusão do dispositivo para adaptar o Estatuto às
exigências previstas no Novo Regulamento NM.
O inciso (i) já se encontra regulado no artigo anterior. O
inciso (ii) cria uma obrigação de pagamento do preço da
OPA aos acionistas que tenham alienado ações em bolsa
ao novo controlador nos seis meses anteriores, oriunda
no antigo regulamento do NM, que foi expressamente
excluída do Novo Regulamento NM.
O inciso (iii) foi excluído em decorrência das novas
regras em relação ao free float previstas no Artigo 10 do
Novo Regulamento NM.
177
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
diferença entre o preço da
oferta pública e o valor pago por
ação eventualmente adquirida
em bolsa de valores nos 6 (seis)
meses anteriores à data de
aquisição do Poder de Controle,
devidamente atualizado até a
data do pagamento. Referida
quantia deverá ser distribuída
entre todas as pessoas que
venderam ações da Companhia
nos pregões em que o
Adquirente realizou as
aquisições, proporcionalmente
ao saldo líquido vendedor diário
de cada uma, cabendo à
BM&FBOVESPA operacionalizar
a distribuição, nos termos de
seus regulamentos; e
(iii) tomar medidas cabíveis para
recompor o percentual mínimo
de 25% (vinte e cinco por cento)
do total das ações da Companhia
em circulação, dentro dos 6
diferença entre o preço da
oferta pública e o valor pago por
ação eventualmente adquirida
em bolsa de valores nos 6 (seis)
meses anteriores à data de
aquisição do Poder de Controle,
devidamente atualizado até a
data do pagamento. Referida
quantia deverá ser distribuída
entre todas as pessoas que
venderam ações da Companhia
nos pregões em que o
Adquirente realizou as
aquisições, proporcionalmente
ao saldo líquido vendedor diário
de cada uma, cabendo à
BM&FBOVESPA operacionalizar
a distribuição, nos termos de
seus regulamentos; e
(iii) tomar medidas cabíveis para
recompor o percentual mínimo
de 25% (vinte e cinco por cento)
do total das ações da Companhia
em circulação, dentro dos 6
178
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(seis) meses subsequentes à
aquisição do Controle.
(seis) meses subsequentes à
aquisição do Controle.
Artigo 40 - Qualquer acionista ou
pessoa, que adquira ou se torne
titular de ações de emissão da
Companhia, em quantidade
igual ou superior a 20% (vinte
por cento) do total de ações de
emissão da Companhia deverá,
no prazo máximo de 60
(sessenta) dias a contar da data
de aquisição ou do evento que
resultou na titularidade de ações
em quantidade igual ou superior
a 20% (vinte por cento) do total
de ações de emissão da
Companhia, realizar ou solicitar
o registro de, conforme o caso,
uma OPA da totalidade das
ações de emissão da Companhia,
observando-se o disposto na
regulamentação aplicável da
CVM, o Regulamento do Novo
Mercado, outros regulamentos
Artigo 43 - Qualquer acionista
ou pessoa, que adquira ou se
torne titular de ações de
emissão da Companhia, em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia
deverá, no prazo máximo de 60
(sessenta) dias a contar da data
de aquisição ou do evento que
resultou na titularidade de ações
em quantidade igual ou superior
a 20% (vinte por cento) do total
de ações de emissão da
Companhia, realizar ou solicitar
o registro de, conforme o caso,
uma OPA da totalidade das
ações de emissão da
Companhia, observando-se o
disposto na regulamentação
aplicável da CVM, o
Regulamento do Novo Mercado,
Artigo 4043 - Qualquer acionista
ou pessoa, que adquira ou se
torne titular de ações de
emissão da Companhia, em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia
deverá, no prazo máximo de 60
(sessenta) dias a contar da data
de aquisição ou do evento que
resultou na titularidade de ações
em quantidade igual ou superior
a 20% (vinte por cento) do total
de ações de emissão da
Companhia, realizar ou solicitar
o registro de, conforme o caso,
uma OPA da totalidade das
ações de emissão da
Companhia, observando-se o
disposto na regulamentação
aplicável da CVM, o
Regulamento do Novo Mercado,
outros regulamentos da
Ajuste de numeração e de texto.
179
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
da BM&FBOVESPA e os termos
deste Artigo.
Parágrafo 1º - A OPA deverá ser:
(i) dirigida indistintamente a
todos os acionistas da
Companhia; (ii) efetivada em
leilão a ser realizado na
BM&FBOVESPA; (iii) lançada
pelo preço determinado de
acordo com o previsto no
Parágrafo 2º deste Artigo; e (iv)
paga à vista, em moeda corrente
nacional, contra a aquisição na
OPA de ações de emissão da
Companhia.
Parágrafo 2º - O preço de
aquisição na OPA de cada ação
de emissão da Companhia não
poderá ser inferior ao maior
valor entre (i) 125% (cento e
vinte e cinco por cento) da
cotação unitária mais alta
atingida pelas ações de emissão
da Companhia durante o
outros regulamentos da B3 e os
termos deste Artigo.
Parágrafo 1º - A OPA deverá ser:
(i) dirigida indistintamente a
todos os acionistas da
Companhia; (ii) efetivada em
leilão a ser realizado na B3; (iii)
lançada pelo preço determinado
de acordo com o previsto no
Parágrafo 2º deste Artigo; e (iv)
paga à vista, em moeda corrente
nacional, contra a aquisição na
OPA de ações de emissão da
Companhia.
Parágrafo 2º - O preço de
aquisição na OPA de cada ação
de emissão da Companhia não
poderá ser inferior ao maior
valor entre (i) 125% (cento e
vinte e cinco por cento) da
cotação unitária mais alta
atingida pelas ações de emissão
da Companhia durante o
BM&FBOVESPA B3 e os termos
deste Artigo.
Parágrafo 1º - A OPA deverá ser:
(i) dirigida indistintamente a
todos os acionistas da
Companhia; (ii) efetivada em
leilão a ser realizado na
BM&FBOVESPAB3; (iii) lançada
pelo preço determinado de
acordo com o previsto no
Parágrafo 2º deste Artigo; e (iv)
paga à vista, em moeda corrente
nacional, contra a aquisição na
OPA de ações de emissão da
Companhia.
Parágrafo 2º - O preço de
aquisição na OPA de cada ação
de emissão da Companhia não
poderá ser inferior ao maior
valor entre (i) 125% (cento e
vinte e cinco por cento) da
cotação unitária mais alta
atingida pelas ações de emissão
da Companhia durante o
período de 12 (doze) meses
180
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
período de 12 (doze) meses
anterior à realização da OPA em
qualquer bolsa de valores em
que as ações da Companhia
forem negociadas; (ii) 125%
(cento e vinte e cinco por cento)
do preço unitário mais alto pago
pelo acionista ou pessoa, a
qualquer tempo, para uma ação
ou lote de ações de emissão da
Companhia; (iii) o valor
econômico apurado em laudo de
avaliação.
Parágrafo 3º - Acionistas
titulares de ações
representativas de, no mínimo,
10% (dez por cento) do capital
social, poderão solicitar a
elaboração de novo laudo de
avaliação, preparado nos
mesmos moldes daquele
referido no item (iii) do
Parágrafo 2º deste Artigo, mas
por instituição diversa. (I) Caso o
novo laudo apure preço por ação
inferior àquele calculado na
período de 12 (doze) meses
anterior à realização da OPA em
qualquer bolsa de valores em
que as ações da Companhia
forem negociadas; (ii) 125%
(cento e vinte e cinco por cento)
do preço unitário mais alto pago
pelo acionista ou pessoa, a
qualquer tempo, para uma ação
ou lote de ações de emissão da
Companhia; (iii) o Valor
Econômico apurado em laudo de
avaliação.
Parágrafo 3º - Acionistas
titulares de ações
representativas de, no mínimo,
10% (dez por cento) do capital
social, poderão solicitar a
elaboração de novo laudo de
avaliação, preparado nos
mesmos moldes daquele
referido no item (iii) do
Parágrafo 2º deste Artigo, mas
por instituição diversa. (I) Caso o
novo laudo apure preço por ação
inferior àquele calculado na
anterior à realização da OPA em
qualquer bolsa de valores em
que as ações da Companhia
forem negociadas; (ii) 125%
(cento e vinte e cinco por cento)
do preço unitário mais alto pago
pelo acionista ou pessoa, a
qualquer tempo, para uma ação
ou lote de ações de emissão da
Companhia; (iii) o valor
econômico Valor Econômico
apurado em laudo de avaliação.
Parágrafo 3º - Acionistas
titulares de ações
representativas de, no mínimo,
10% (dez por cento) do capital
social, poderão solicitar a
elaboração de novo laudo de
avaliação, preparado nos
mesmos moldes daquele
referido no item (iii) do
Parágrafo 2º deste Artigo, mas
por instituição diversa. (I) Caso o
novo laudo apure preço por ação
inferior àquele calculado na
forma do Parágrafo 2º deste
181
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o preço maior
prevalecerá e os acionistas que
solicitaram a elaboração do
laudo deverão arcar
integralmente com o seu custo,
de forma proporcional à
participação dos mesmos no
capital social da Companhia. (II)
Na hipótese de o laudo previsto
neste Parágrafo apurar preço
por ação superior àquele obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o acionista ou pessoa
poderá: (1) desistir da OPA,
obrigando-se a alienar o excesso
de participação no prazo de três
meses contados da aquisição,
devendo os custos com a
elaboração do novo laudo ser
integralmente assumidos pelos
acionistas que solicitaram a sua
elaboração, de forma
proporcional à participação dos
mesmos no capital social da
Companhia; (2) realizar a OPA
pelo preço por ação indicado no
forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o preço maior
prevalecerá e os acionistas que
solicitaram a elaboração do
laudo deverão arcar
integralmente com o seu custo,
de forma proporcional à
participação dos mesmos no
capital social da Companhia. (II)
Na hipótese de o laudo previsto
neste Parágrafo apurar preço
por ação superior àquele obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o acionista ou pessoa
poderá: (1) desistir da OPA,
obrigando-se a alienar o excesso
de participação no prazo de três
meses contados da aquisição,
devendo os custos com a
elaboração do novo laudo ser
integralmente assumidos pelos
acionistas que solicitaram a sua
elaboração, de forma
proporcional à participação dos
mesmos no capital social da
Companhia; (2) realizar a OPA
pelo preço por ação indicado no
Artigo, o preço maior
prevalecerá e os acionistas que
solicitaram a elaboração do
laudo deverão arcar
integralmente com o seu custo,
de forma proporcional à
participação dos mesmos no
capital social da Companhia. (II)
Na hipótese de o laudo previsto
neste Parágrafo apurar preço
por ação superior àquele obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o acionista ou pessoa
poderá: (1) desistir da OPA,
obrigando-se a alienar o excesso
de participação no prazo de três
meses contados da aquisição,
devendo os custos com a
elaboração do novo laudo ser
integralmente assumidos pelos
acionistas que solicitaram a sua
elaboração, de forma
proporcional à participação dos
mesmos no capital social da
Companhia; (2) realizar a OPA
pelo preço por ação indicado no
novo laudo, devendo os custos
182
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
novo laudo, devendo os custos
com a elaboração do mesmo ser
assumidos pela Companhia.
Parágrafo 4º - Na hipótese de
revisão do preço da OPA, na
forma prevista no Parágrafo 3º
deste Artigo, e desde que não
haja desistência do acionista ou
pessoa, o leilão será iniciado
pelo novo preço, devendo ser
publicado fato relevante
informando sobre a revisão do
preço e a manutenção ou
desistência da OPA.
Parágrafo 5º - Na revisão do
preço da OPA adotar-se-á o
seguinte procedimento:
(i) o pedido de elaboração de
novo laudo de avaliação do
preço por ação da Companhia
com base no valor econômico,
devidamente fundamentado e
acompanhado de elementos de
convicção que demonstrem a
falha ou imprecisão no emprego
novo laudo, devendo os custos
com a elaboração do mesmo ser
assumidos pela Companhia.
Parágrafo 4º - Na hipótese de
revisão do preço da OPA, na
forma prevista no Parágrafo 3º
deste Artigo, e desde que não
haja desistência do acionista ou
pessoa, o leilão será iniciado
pelo novo preço, devendo ser
publicado fato relevante
informando sobre a revisão do
preço e a manutenção ou
desistência da OPA.
Parágrafo 5º - Na revisão do
preço da OPA adotar-se-á o
seguinte procedimento:
(i) o pedido de elaboração de
novo laudo de avaliação do
preço por ação da Companhia
com base no Valor Econômico,
devidamente fundamentado e
acompanhado de elementos de
convicção que demonstrem a
falha ou imprecisão no emprego
com a elaboração do mesmo ser
assumidos pela Companhia.
Parágrafo 4º - Na hipótese de
revisão do preço da OPA, na
forma prevista no Parágrafo 3º
deste Artigo, e desde que não
haja desistência do acionista ou
pessoa, o leilão será iniciado
pelo novo preço, devendo ser
publicado fato relevante
informando sobre a revisão do
preço e a manutenção ou
desistência da OPA.
Parágrafo 5º - Na revisão do
preço da OPA adotar-se-á o
seguinte procedimento:
(i) o pedido de elaboração de
novo laudo de avaliação do
preço por ação da Companhia
com base no valor econômico
Valor Econômico, devidamente
fundamentado e acompanhado
de elementos de convicção que
demonstrem a falha ou
imprecisão no emprego da
183
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
da metodologia de cálculo ou no
critério de avaliação adotado,
deverá ser formulado no prazo
de 15 (quinze) dias, contado da
divulgação do valor da oferta
pública, e suspenderá o curso do
processo de registro ou, se já
concedido este, o prazo do edital
da OPA, adiando o respectivo
leilão, devendo o acionista ou
pessoa providenciar a
publicação de fato relevante
dando notícia do adiamento e da
data designada para a realização
da reunião do Conselho de
Administração que deliberará
sobre a escolha de empresa
especializada que elaborará o
laudo;
(ii) caso o Conselho de
Administração delibere pela não
realização de nova avaliação da
Companhia, será retomado o
curso do processo de registro, ou
da própria OPA pelo prazo
da metodologia de cálculo ou no
critério de avaliação adotado,
deverá ser formulado no prazo
de 15 (quinze) dias, contado da
divulgação do valor da oferta
pública, e suspenderá o curso do
processo de registro ou, se já
concedido este, o prazo do edital
da OPA, adiando o respectivo
leilão, devendo o acionista ou
pessoa providenciar a
publicação de fato relevante
dando notícia do adiamento e da
data designada para a realização
da reunião do Conselho de
Administração que deliberará
sobre a escolha de empresa
especializada que elaborará o
laudo;
(ii) caso o Conselho de
Administração delibere pela não
realização de nova avaliação da
Companhia, será retomado o
curso do processo de registro,
ou da própria OPA pelo prazo
metodologia de cálculo ou no
critério de avaliação adotado,
deverá ser formulado no prazo
de 15 (quinze) dias, contado da
divulgação do valor da oferta
pública, e suspenderá o curso do
processo de registro ou, se já
concedido este, o prazo do edital
da OPA, adiando o respectivo
leilão, devendo o acionista ou
pessoa providenciar a
publicação de fato relevante
dando notícia do adiamento e da
data designada para a realização
da reunião do Conselho de
Administração que deliberará
sobre a escolha de empresa
especializada que elaborará o
laudo;
(ii) caso o Conselho de
Administração delibere pela não
realização de nova avaliação da
Companhia, será retomado o
curso do processo de registro,
ou da própria OPA pelo prazo
remanescente, conforme o caso,
184
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
remanescente, conforme o caso,
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iii) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor igual ou
inferior ao valor da OPA obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, será retomado o curso do
processo de registro, ou da
própria OPA pelo prazo
remanescente, conforme o caso,
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iv) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor superior ao
valor da OPA obtido na forma do
Parágrafo 2º deste Artigo, o
acionista ou pessoa deverá
publicar, no prazo de 5 (cinco)
remanescente, conforme o caso,
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iii) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor igual ou
inferior ao valor da OPA obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, será retomado o curso do
processo de registro, ou da
própria OPA pelo prazo
remanescente, conforme o caso,
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iv) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor superior ao
valor da OPA obtido na forma do
Parágrafo 2º deste Artigo, o
acionista ou pessoa deverá
publicar, no prazo de 5 (cinco)
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iii) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor igual ou
inferior ao valor da OPA obtido
na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, será retomado o curso do
processo de registro, ou da
própria OPA pelo prazo
remanescente, conforme o caso,
devendo o acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão;
(iv) caso o laudo de avaliação
venha a apurar valor superior ao
valor da OPA obtido na forma do
Parágrafo 2º deste Artigo, o
acionista ou pessoa deverá
publicar, no prazo de 5 (cinco)
dias, a contar da apresentação
185
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
dias, a contar da apresentação
do laudo, fato relevante
informando se mantém a OPA
ou dela desiste, esclarecendo, na
primeira hipótese, que será
retomado o curso do processo
de registro, ou da própria OPA
pelo prazo remanescente,
conforme o caso, devendo o
acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão e o novo
preço;
(v) o prazo de 15 (quinze) dias
referido no inciso (i) deste
Parágrafo 5º somente começará
a correr após a entrega do laudo
de avaliação original à CVM, ou
após a sua disponibilização na
forma do item (viii) deste
Parágrafo 5º, se esta ocorrer
antes, devendo o acionista ou
dias, a contar da apresentação
do laudo, fato relevante
informando se mantém a OPA
ou dela desiste, esclarecendo,
na primeira hipótese, que será
retomado o curso do processo
de registro, ou da própria OPA
pelo prazo remanescente,
conforme o caso, devendo o
acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão e o novo
preço;
(v) o prazo de 15 (quinze) dias
referido no inciso (i) deste
Parágrafo 5º somente começará
a correr após a entrega do laudo
de avaliação original à CVM, ou
após a sua disponibilização na
forma do item (viii) deste
Parágrafo 5º, se esta ocorrer
antes, devendo o acionista ou
do laudo, fato relevante
informando se mantém a OPA
ou dela desiste, esclarecendo,
na primeira hipótese, que será
retomado o curso do processo
de registro, ou da própria OPA
pelo prazo remanescente,
conforme o caso, devendo o
acionista ou pessoa
providenciar, nesta última
hipótese, a publicação de fato
relevante, com a nova data de
realização do leilão e o novo
preço;
(v) o prazo de 15 (quinze) dias
referido no inciso (i) deste
Parágrafo 5º somente começará
a correr após a entrega do laudo
de avaliação original à CVM, ou
após a sua disponibilização na
forma do item (viii) deste
Parágrafo 5º, se esta ocorrer
antes, devendo o acionista ou
pessoa publicar fato relevante,
dando notícia de tal entrega;
186
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
pessoa publicar fato relevante,
dando notícia de tal entrega;
(vi) a reunião do Conselho de
Administração que deliberar
pela realização de nova
avaliação deverá nomear o
responsável pela elaboração do
laudo, aprovar-lhe a
remuneração, estabelecer prazo
não superior a 30 (trinta) dias
para o término dos serviços, e
determinar que o laudo seja
encaminhado à Companhia, na
pessoa de seu Diretor de
Relações com Investidores, à
bolsa de valores em que deva
realizar-se o leilão, e à CVM,
além de ser encaminhado
também ao endereço eletrônico
desta última, no formato
específico indicado pela CVM;
(vii) a instituição responsável
pela elaboração do laudo de
avaliação deverá ainda, na
mesma data da entrega do laudo
pessoa publicar fato relevante,
dando notícia de tal entrega;
(vi) a reunião do Conselho de
Administração que deliberar
pela realização de nova
avaliação deverá nomear o
responsável pela elaboração do
laudo, aprovar-lhe a
remuneração, estabelecer prazo
não superior a 30 (trinta) dias
para o término dos serviços, e
determinar que o laudo seja
encaminhado à Companhia, na
pessoa de seu Diretor de
Relações com Investidores, à
bolsa de valores em que deva
realizar-se o leilão, e à CVM,
além de ser encaminhado
também ao endereço eletrônico
desta última, no formato
específico indicado pela CVM;
(vii) a instituição responsável
pela elaboração do laudo de
avaliação deverá ainda, na
mesma data da entrega do laudo
(vi) a reunião do Conselho de
Administração que deliberar
pela realização de nova
avaliação deverá nomear o
responsável pela elaboração do
laudo, aprovar-lhe a
remuneração, estabelecer prazo
não superior a 30 (trinta) dias
para o término dos serviços, e
determinar que o laudo seja
encaminhado à Companhia, na
pessoa de seu Diretor de
Relações com Investidores, à
bolsa de valores em que deva
realizar-se o leilão, e à CVM,
além de ser encaminhado
também ao endereço eletrônico
desta última, no formato
específico indicado pela CVM;
(vii) a instituição responsável
pela elaboração do laudo de
avaliação deverá ainda, na
mesma data da entrega do laudo
à CVM, comunicar à instituição
intermediária que atuar na OPA,
conforme previsto no Artigo 4º,
187
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
à CVM, comunicar à instituição
intermediária que atuar na OPA,
conforme previsto no Artigo 4º,
IV da Instrução CVM nº 361, de 5
de março de 2002 (“Instrução
CVM 361”), o resultado da
avaliação, para que esta e o
acionista ou pessoa adotem as
providências cabíveis, dentre
aquelas previstas nos incisos (iii)
e (iv) deste Parágrafo 5º;
(viii) o laudo de avaliação de que
trata este Parágrafo 5º ficará
disponível nos mesmos lugares,
e no mesmo formato, do laudo
de avaliação de que trata o
Artigo 8º da Instrução CVM nº
361; e,
(ix) a ata da reunião do Conselho
de Administração a que se refere
este Parágrafo 5º indicará,
necessariamente, o nome dos
acionistas que solicitaram a
realização de nova avaliação,
para efeito de eventual
à CVM, comunicar à instituição
intermediária que atuar na OPA,
conforme previsto no Artigo 4º,
IV da Instrução CVM nº 361, de 5
de março de 2002 (“Instrução
CVM 361”), o resultado da
avaliação, para que esta e o
acionista ou pessoa adotem as
providências cabíveis, dentre
aquelas previstas nos incisos (iii)
e (iv) deste Parágrafo 5º;
(viii) o laudo de avaliação de que
trata este Parágrafo 5º ficará
disponível nos mesmos lugares,
e no mesmo formato, do laudo
de avaliação de que trata o
Artigo 8º da Instrução CVM nº
361; e
(ix) a ata da reunião do Conselho
de Administração a que se refere
este Parágrafo 5º indicará,
necessariamente, o nome dos
acionistas que solicitaram a
realização de nova avaliação,
para efeito de eventual
IV da Instrução CVM nº 361, de 5
de março de 2002 (“Instrução
CVM 361”), o resultado da
avaliação, para que esta e o
acionista ou pessoa adotem as
providências cabíveis, dentre
aquelas previstas nos incisos (iii)
e (iv) deste Parágrafo 5º;
(viii) o laudo de avaliação de que
trata este Parágrafo 5º ficará
disponível nos mesmos lugares,
e no mesmo formato, do laudo
de avaliação de que trata o
Artigo 8º da Instrução CVM nº
361; e
(ix) a ata da reunião do Conselho
de Administração a que se refere
este Parágrafo 5º indicará,
necessariamente, o nome dos
acionistas que solicitaram a
realização de nova avaliação,
para efeito de eventual
aplicação do disposto no
Parágrafo 3º, (I) e (II.2) deste
Artigo 4043.
188
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
aplicação do disposto no
Parágrafo 3º, (I) e (II.2) deste
Artigo 40.
Parágrafo 6º - A realização da
OPA mencionada no caput deste
Artigo não excluirá a
possibilidade de outro acionista
da Companhia, ou, se for o caso,
a própria Companhia, formular
uma OPA concorrente, nos
termos da regulamentação
aplicável.
Parágrafo 7º - O acionista ou
pessoa estará obrigado a
atender as eventuais solicitações
ou as exigências da CVM,
formuladas com base na
legislação aplicável, relativas à
OPA, dentro dos prazos máximos
prescritos na regulamentação
aplicável.
Parágrafo 8º - Na hipótese do
acionista ou pessoa não cumprir
com as obrigações impostas por
este Artigo, inclusive no que
aplicação do disposto no
Parágrafo 3º, (I) e (II.2) deste
Artigo 43.
Parágrafo 6º - A realização da
OPA mencionada no caput deste
Artigo não excluirá a
possibilidade de outro acionista
da Companhia, ou, se for o caso,
a própria Companhia, formular
uma OPA concorrente, nos
termos da regulamentação
aplicável.
Parágrafo 7º - O acionista ou
pessoa estará obrigado a
atender as eventuais
solicitações ou as exigências da
CVM, formuladas com base na
legislação aplicável, relativas à
OPA, dentro dos prazos
máximos prescritos na
regulamentação aplicável.
Parágrafo 8º - Na hipótese do
acionista ou pessoa não cumprir
com as obrigações impostas por
este Artigo, inclusive no que
Parágrafo 6º - A realização da
OPA mencionada no caput deste
Artigo não excluirá a
possibilidade de outro acionista
da Companhia, ou, se for o caso,
a própria Companhia, formular
uma OPA concorrente, nos
termos da regulamentação
aplicável.
Parágrafo 7º - O acionista ou
pessoa estará obrigado a
atender as eventuais
solicitações ou as exigências da
CVM, formuladas com base na
legislação aplicável, relativas à
OPA, dentro dos prazos
máximos prescritos na
regulamentação aplicável.
Parágrafo 8º - Na hipótese do
acionista ou pessoa não cumprir
com as obrigações impostas por
este Artigo, inclusive no que
concerne ao atendimento dos
prazos máximos (i) para a
realização ou solicitação do
189
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
concerne ao atendimento dos
prazos máximos (i) para a
realização ou solicitação do
registro da OPA; ou (ii) para
atendimento das eventuais
solicitações ou exigências da
CVM, ou com as obrigações
previstas no Artigo 49 deste
Estatuto Social, o Conselho de
Administração da Companhia
convocará Assembleia Geral
Extraordinária, na qual o
acionista ou pessoa não poderá
votar, para deliberar sobre a
suspensão do exercício dos
direitos do acionista ou pessoa
que não cumpriu com qualquer
obrigação imposta por este
Artigo, conforme disposto no
Artigo 120 da Lei das Sociedades
por Ações, sem prejuízo da
responsabilidade do acionista ou
pessoa por perdas e danos
causados aos demais acionistas
em decorrência do
concerne ao atendimento dos
prazos máximos (i) para a
realização ou solicitação do
registro da OPA; ou (ii) para
atendimento das eventuais
solicitações ou exigências da
CVM, ou com as obrigações
previstas no Artigo 52 deste
Estatuto Social, o Conselho de
Administração da Companhia
convocará Assembleia Geral
Extraordinária, na qual o
acionista ou pessoa não poderá
votar, para deliberar sobre a
suspensão do exercício dos
direitos do acionista ou pessoa
que não cumpriu com qualquer
obrigação imposta por este
Artigo, conforme disposto no
Artigo 120 da Lei das Sociedades
por Ações, sem prejuízo da
responsabilidade do acionista ou
pessoa por perdas e danos
causados aos demais acionistas
em decorrência do
registro da OPA; ou (ii) para
atendimento das eventuais
solicitações ou exigências da
CVM, ou com as obrigações
previstas no Artigo 49 52 deste
Estatuto Social, o Conselho de
Administração da Companhia
convocará Assembleia Geral
Extraordinária, na qual o
acionista ou pessoa não poderá
votar, para deliberar sobre a
suspensão do exercício dos
direitos do acionista ou pessoa
que não cumpriu com qualquer
obrigação imposta por este
Artigo, conforme disposto no
Artigo 120 da Lei das Sociedades
por Ações, sem prejuízo da
responsabilidade do acionista ou
pessoa por perdas e danos
causados aos demais acionistas
em decorrência do
descumprimento das obrigações
impostas por este Artigo.
Parágrafo 9º - Qualquer
acionista ou pessoa que adquira
190
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
descumprimento das obrigações
impostas por este Artigo.
Parágrafo 9º - Qualquer
acionista ou pessoa que adquira
ou se torne titular de outros
direitos, inclusive usufruto ou
fideicomisso, sobre as ações de
emissão da Companhia em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia,
estará igualmente obrigado a, no
prazo máximo de 60 (sessenta)
dias a contar da data de tal
aquisição ou do evento que
resultou na titularidade de tais
direitos sobre ações em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia,
realizar ou solicitar o registro,
conforme o caso, de uma OPA,
nos termos descritos neste
Artigo.
descumprimento das obrigações
impostas por este Artigo.
Parágrafo 9º - Qualquer
acionista ou pessoa que adquira
ou se torne titular de outros
direitos, inclusive usufruto ou
fideicomisso, sobre as ações de
emissão da Companhia em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da
Companhia, estará igualmente
obrigado a, no prazo máximo de
60 (sessenta) dias a contar da
data de tal aquisição ou do
evento que resultou na
titularidade de tais direitos
sobre ações em quantidade igual
ou superior a 20% (vinte por
cento) do total de ações de
emissão da Companhia, realizar
ou solicitar o registro, conforme
o caso, de uma OPA, nos termos
descritos neste Artigo.
ou se torne titular de outros
direitos, inclusive usufruto ou
fideicomisso, sobre as ações de
emissão da Companhia em
quantidade igual ou superior a
20% (vinte por cento) do total de
ações de emissão da
Companhia, estará igualmente
obrigado a, no prazo máximo de
60 (sessenta) dias a contar da
data de tal aquisição ou do
evento que resultou na
titularidade de tais direitos
sobre ações em quantidade igual
ou superior a 20% (vinte por
cento) do total de ações de
emissão da Companhia, realizar
ou solicitar o registro, conforme
o caso, de uma OPA, nos termos
descritos neste Artigo.
Parágrafo 10 - As obrigações
constantes do Artigo 254-A da
Lei de Sociedade por Ações e dos
Artigos 37, 38 e 39 42 deste
Estatuto Social não excluem o
cumprimento pelo acionista ou
191
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 10 - As obrigações
constantes do Artigo 254-A da
Lei de Sociedade por Ações e dos
Artigos 37, 38 e 39 deste
Estatuto Social não excluem o
cumprimento pelo acionista ou
pessoa das obrigações
constantes deste Artigo,
ressalvado o disposto nos
Artigos 47 e 48 deste Estatuto
Social.
Parágrafo 11 - O disposto neste
Artigo não se aplica na hipótese
de uma pessoa se tornar titular
de ações de emissão da
Companhia em quantidade
superior a 20% (vinte por cento)
do total das ações de sua
emissão em decorrência: (i) de
sucessão legal, sob a condição
de que o acionista aliene o
excesso de ações em até 60
(sessenta) dias contados do
evento relevante; (ii) da
incorporação de uma outra
sociedade pela Companhia; (iii)
Parágrafo 10 - As obrigações
constantes do Artigo 254-A da
Lei de Sociedade por Ações e do
Artigo 42 deste Estatuto Social
não excluem o cumprimento
pelo acionista ou pessoa das
obrigações constantes deste
Artigo, ressalvado o disposto nos
Artigos 50 e 51 deste Estatuto
Social.
Parágrafo 11 - O disposto neste
Artigo não se aplica na hipótese
de uma pessoa se tornar titular
de ações de emissão da
Companhia em quantidade
superior a 20% (vinte por cento)
do total das ações de sua
emissão em decorrência: (i) de
sucessão legal, sob a condição
de que o acionista aliene o
excesso de ações em até 60
(sessenta) dias contados do
evento relevante; (ii) da
incorporação de uma outra
sociedade pela Companhia; (iii)
da incorporação de ações de
pessoa das obrigações
constantes deste Artigo,
ressalvado o disposto nos
Artigos 47 50 e 48 51 deste
Estatuto Social.
Parágrafo 11 - O disposto neste
Artigo não se aplica na hipótese
de uma pessoa se tornar titular
de ações de emissão da
Companhia em quantidade
superior a 20% (vinte por cento)
do total das ações de sua
emissão em decorrência: (i) de
sucessão legal, sob a condição
de que o acionista aliene o
excesso de ações em até 60
(sessenta) dias contados do
evento relevante; (ii) da
incorporação de uma outra
sociedade pela Companhia; (iii)
da incorporação de ações de
uma outra sociedade pela
Companhia; ou (iv) da
subscrição de ações da
Companhia, realizada em uma
única emissão primária, que
192
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
da incorporação de ações de
uma outra sociedade pela
Companhia; ou (iv) da
subscrição de ações da
Companhia, realizada em uma
única emissão primária, que
tenha sido aprovada em
Assembleia Geral de acionistas
da Companhia, convocada pelo
seu Conselho de Administração,
e cuja proposta de aumento de
capital tenha determinado a
fixação do preço de emissão das
ações com base em valor
econômico obtido a partir de um
laudo de avaliação econômico-
financeira da Companhia
realizada por empresa
especializada com experiência
comprovada em avaliação de
companhias abertas.
Parágrafo 12 - Para fins do
cálculo do percentual de 20%
(vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia
uma outra sociedade pela
Companhia; ou (iv) da
subscrição de ações da
Companhia, realizada em uma
única emissão primária, que
tenha sido aprovada em
Assembleia Geral de acionistas
da Companhia, convocada pelo
seu Conselho de Administração,
e cuja proposta de aumento de
capital tenha determinado a
fixação do preço de emissão das
ações com base em Valor
Econômico obtido a partir de um
laudo de avaliação econômico-
financeira da Companhia
realizada por empresa
especializada com experiência
comprovada em avaliação de
companhias abertas.
Parágrafo 12 - Para fins do
cálculo do percentual de 20%
(vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia
descrito no caput deste Artigo,
tenha sido aprovada em
Assembleia Geral de acionistas
da Companhia, convocada pelo
seu Conselho de Administração,
e cuja proposta de aumento de
capital tenha determinado a
fixação do preço de emissão das
ações com base em valor
econômico Valor Econômico
obtido a partir de um laudo de
avaliação econômico-financeira
da Companhia realizada por
empresa especializada com
experiência comprovada em
avaliação de companhias
abertas.
Parágrafo 12 - Para fins do
cálculo do percentual de 20%
(vinte por cento) do total de
ações de emissão da Companhia
descrito no caput deste Artigo,
não serão computados os
acréscimos involuntários de
participação acionária
resultantes de cancelamento de
ações em tesouraria ou de
193
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
descrito no caput deste Artigo,
não serão computados os
acréscimos involuntários de
participação acionária
resultantes de cancelamento de
ações em tesouraria ou de
redução do capital social da
Companhia com o cancelamento
de ações.
Parágrafo 13 - Caso a
regulamentação da CVM
aplicável à OPA prevista neste
Artigo determine a adoção de
um critério de cálculo para a
fixação do preço de aquisição de
cada ação da Companhia na OPA
que resulte em preço de
aquisição superior àquele
determinado nos termos do
Parágrafo 2º deste Artigo,
deverá prevalecer na efetivação
da OPA prevista neste Artigo
aquele preço de aquisição
calculado nos termos da
regulamentação da CVM.
não serão computados os
acréscimos involuntários de
participação acionária
resultantes de cancelamento de
ações em tesouraria ou de
redução do capital social da
Companhia com o cancelamento
de ações.
Parágrafo 13 - Caso a
regulamentação da CVM
aplicável à OPA prevista neste
Artigo determine a adoção de
um critério de cálculo para a
fixação do preço de aquisição de
cada ação da Companhia na OPA
que resulte em preço de
aquisição superior àquele
determinado nos termos do
Parágrafo 2º deste Artigo,
deverá prevalecer na efetivação
da OPA prevista neste Artigo
aquele preço de aquisição
calculado nos termos da
regulamentação da CVM.
redução do capital social da
Companhia com o cancelamento
de ações.
Parágrafo 13 - Caso a
regulamentação da CVM
aplicável à OPA prevista neste
Artigo determine a adoção de
um critério de cálculo para a
fixação do preço de aquisição de
cada ação da Companhia na OPA
que resulte em preço de
aquisição superior àquele
determinado nos termos do
Parágrafo 2º deste Artigo,
deverá prevalecer na efetivação
da OPA prevista neste Artigo
aquele preço de aquisição
calculado nos termos da
regulamentação da CVM.
Parágrafo 14 - A alteração que
limite o direito dos acionistas à
realização da OPA prevista neste
Artigo ou a exclusão deste Artigo
obrigará os acionistas que
tiverem votado a favor de tal
194
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 14 - A alteração que
limite o direito dos acionistas à
realização da OPA prevista neste
Artigo ou a exclusão deste Artigo
obrigará os acionistas que
tiverem votado a favor de tal
alteração ou exclusão na
deliberação em Assembleia
Geral a realizar a OPA prevista
neste Artigo, observado o
disposto no Parágrafo 3º do
Artigo 10 deste Estatuto Social.
Parágrafo 14 - A alteração que
limite o direito dos acionistas à
realização da OPA prevista neste
Artigo ou a exclusão deste Artigo
obrigará os acionistas que
tiverem votado a favor de tal
alteração ou exclusão na
deliberação em Assembleia
Geral a realizar a OPA prevista
neste Artigo, observado o
disposto no Parágrafo 3º do
Artigo 10 deste Estatuto Social.
alteração ou exclusão na
deliberação em Assembleia
Geral a realizar a OPA prevista
neste Artigo, observado o
disposto no Parágrafo 3º do
Artigo 10 deste Estatuto Social.
Artigo 41 - Na oferta pública de
aquisição de ações, a ser
realizada pelo Acionista
Controlador ou pela Companhia,
para o cancelamento do registro
de companhia aberta da
Companhia, o preço mínimo a
ser ofertado deverá
corresponder ao Valor
Econômico apurado no laudo de
avaliação elaborado nos termos
do Artigo 46 deste Estatuto
Social, respeitadas as normas
Artigo 44 - A oferta pública de
aquisição de ações, a ser
realizada pelo Acionista
Controlador ou pela Companhia,
para o cancelamento do registro
de companhia aberta da
Companhia, deverá ser realizada
por preço justo, nos termos das
normas legais e regulamentares
aplicáveis.
Artigo 41 44 - NaA oferta pública
de aquisição de ações, a ser
realizada pelo Acionista
Controlador ou pela Companhia,
para o cancelamento do registro
de companhia aberta da
Companhia, o preço mínimo a
ser ofertado deverá
corresponder ao Valor
Econômico apurado no laudo de
avaliação elaborado nos termos
do Artigo 46 deste Estatuto
Social, respeitadas as deverá ser
realizada por preço justo, nos
Ajuste de numeração.
Alteração do dispositivo para adaptá-lo às exigências
previstas no Artigo 43 do Novo Regulamento NM, o qual
estabelece que a OPA deverá ser realizada por preço
justo.
195
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
legais e regulamentares
aplicáveis.
termos das normas legais e
regulamentares aplicáveis.
Artigo 42 - Caso seja deliberada
a saída da Companhia do Novo
Mercado para que os valores
mobiliários por ela emitidos
passem a ter registro para
negociação fora do Novo
Mercado, ou em virtude de
operação de reorganização
societária, na qual a sociedade
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no
prazo de 120 (cento e vinte) dias
contados da data da assembleia
geral que aprovou a referida
operação, o Acionista
Controlador deverá efetivar
oferta pública de aquisição das
ações pertencentes aos demais
acionistas da Companhia, no
mínimo, pelo respectivo Valor
Econômico, a ser apurado em
laudo de avaliação elaborado
Artigo 45 - A saída voluntária do
Novo Mercado poderá ocorrer
(i) independentemente da
realização de oferta pública de
aquisição de ações, na hipótese
de dispensa aprovada pela
assembleia geral da Companhia,
na forma do art. 12, x, desse
Estatuto Social, ou (ii)
inexistindo tal dispensa, se
precedida de oferta pública de
aquisição de ações que observe
os procedimentos previstos na
regulamentação editada pela
CVM sobre ofertas públicas de
aquisição de ações para
cancelamento de registro de
companhia aberta e os seguintes
requisitos:
(i) o preço ofertado deve ser
justo, sendo possível, portanto,
o pedido de nova avaliação da
Companhia, na forma
Artigo 42 - Caso seja deliberada
a saída da Companhia do Novo
Mercado para que os valores
mobiliários por ela emitidos
passem a ter registro para
negociação fora do Novo
Mercado, ou em virtude de
operação de reorganização
societária, na qual a sociedade
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no
prazo de 120 (cento e vinte) dias
contados da data da assembleia
geral que aprovou a referida
operação, o Acionista
Controlador deverá efetivar
oferta pública de aquisição das
ações pertencentes aos demais
acionistas da Companhia, no
mínimo, pelo respectivo Valor
Econômico, a ser apurado em
laudo de avaliação elaborado
Exclusão de dispositivo para atender às exigências
previstas nos Artigos 42 a 44 do Novo Regulamento NM.
196
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
nos termos do Artigo 46 deste
Estatuto, respeitadas as normas
legais e regulamentares
aplicáveis.
estabelecida no Artigo 4º- A da
Lei nº 6.404/76; e
(ii) acionistas titulares de mais
de 1/3 (um terço) das ações em
circulação deverão aceitar a
oferta pública de aquisição de
ações ou concordar
expressamente com a saída do
segmento sem efetuar a venda
das ações.
Parágrafo 1º - Para os fins deste
art. 42, consideram-se ações em
circulação apenas as ações cujos
titulares concordem
expressamente com a saída do
Novo Mercado ou se habilitem
para o leilão da oferta pública de
aquisição de ações, na forma da
regulamentação editada pela
CVM aplicável às ofertas
públicas de aquisição de
companhia aberta para
cancelamento de registro.
Parágrafo 2º - Caso atingido o
quórum mencionado no
nos termos do Artigo 46 deste
Estatuto, respeitadas as normas
legais e regulamentares
aplicáveis.
Artigo 45 - A saída voluntária do
Novo Mercado poderá ocorrer
(i) independentemente da
realização de oferta pública de
aquisição de ações, na hipótese
de dispensa aprovada pela
assembleia geral da Companhia,
na forma do art. 12, x, desse
Estatuto Social, ou (ii)
inexistindo tal dispensa, se
precedida de oferta pública de
aquisição de ações que observe
os procedimentos previstos na
regulamentação editada pela
CVM sobre ofertas públicas de
aquisição de ações para
cancelamento de registro de
companhia aberta e os seguintes
requisitos:
(i) o preço ofertado deve ser
justo, sendo possível, portanto,
o pedido de nova avaliação da
Inclusão de dispositivo em conformidade com o artigo
44 do Novo Regulamento do NM.
197
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
parágrafo acima: (i) os
aceitantes da oferta pública de
aquisição de ações não poderão
ser submetidos a rateio na
alienação de sua participação,
observados os procedimentos
de dispensa dos limites previstos
na regulamentação editada pela
CVM aplicável as ofertas
públicas de aquisição de ações, e
(ii) o ofertante ficará obrigado a
adquirir ações em circulação
remanescentes pelo prazo de 1
(um) mês, contado da data da
realização do leilão, pelo preço
final da oferta pública de
aquisição de ações, atualizado
até a data do efetivo
pagamento, nos termos do
edital e da regulamentação em
vigor, o que deverá ocorrer, em
no máximo, 15 (quinze) dias
contados da data do exercício da
faculdade pelo acionista.
Companhia, na forma
estabelecida no Artigo 4º- A da
Lei nº 6.404/76; e
(ii) acionistas titulares de mais
de 1/3 (um terço) das ações em
circulação deverão aceitar a
oferta pública de aquisição de
ações ou concordar
expressamente com a saída do
segmento sem efetuar a venda
das ações.
Parágrafo 1º - Para os fins deste
art. 42, consideram-se ações em
circulação apenas as ações cujos
titulares concordem
expressamente com a saída do
Novo Mercado ou se habilitem
para o leilão da oferta pública de
aquisição de ações, na forma da
regulamentação editada pela
CVM aplicável às ofertas
públicas de aquisição de
companhia aberta para
cancelamento de registro.
198
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Parágrafo 2º - Caso atingido o
quórum mencionado no
parágrafo acima: (i) os
aceitantes da oferta pública de
aquisição de ações não poderão
ser submetidos a rateio na
alienação de sua participação,
observados os procedimentos
de dispensa dos limites previstos
na regulamentação editada pela
CVM aplicável as ofertas
públicas de aquisição de ações, e
(ii) o ofertante ficará obrigado a
adquirir ações em circulação
remanescentes pelo prazo de 1
(um) mês, contado da data da
realização do leilão, pelo preço
final da oferta pública de
aquisição de ações, atualizado
até a data do efetivo
pagamento, nos termos do
edital e da regulamentação em
vigor, o que deverá ocorrer, em
no máximo, 15 (quinze) dias
contados da data do exercício da
faculdade pelo acionista.
199
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Artigo 43 - Na hipótese de não
haver Acionista Controlador,
caso seja deliberada a saída da
Companhia do Novo Mercado
para que os valores mobiliários
por ela emitidos passem a ter
registro para negociação fora do
Novo Mercado, ou em virtude de
operação de reorganização
societária, na qual a sociedade
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no
prazo de 120 (cento e vinte) dias
contados da data da Assembleia
Geral que aprovou a referida
operação, a saída estará
condicionada à realização de
oferta pública de aquisição de
ações nas mesmas condições
previstas no Artigo 42 acima.
Artigo 46 - Na hipótese de não
haver Acionista Controlador,
caso seja deliberada a saída da
Companhia do Novo Mercado
para que os valores mobiliários
por ela emitidos passem a ter
registro para negociação fora do
Novo Mercado, ou em virtude
de operação de reorganização
societária, na qual a sociedade
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no
prazo de 120 (cento e vinte) dias
contados da data da Assembleia
Geral que aprovou a referida
operação, a saída estará
condicionada à realização de
oferta pública de aquisição de
ações nas mesmas condições
previstas no Artigo 45 acima.
Artigo 43 46 - Na hipótese de
não haver Acionista
Controlador, caso seja
deliberada a saída da
Companhia do Novo Mercado
para que os valores mobiliários
por ela emitidos passem a ter
registro para negociação fora do
Novo Mercado, ou em virtude
de operação de reorganização
societária, na qual a sociedade
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no
prazo de 120 (cento e vinte) dias
contados da data da Assembleia
Geral que aprovou a referida
operação, a saída estará
condicionada à realização de
oferta pública de aquisição de
ações nas mesmas condições
previstas no Artigo 42 45 acima.
Ajuste de numeração e de referência.
Parágrafo 1º - A referida
Assembleia Geral deverá definir
o(s) responsável(is) pela
Parágrafo 1º - A referida
Assembleia Geral deverá definir
o(s) responsável(is) pela
Parágrafo 1º - A referida
Assembleia Geral deverá definir
o(s) responsável(is) pela
Redação inalterada.
200
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
realização da oferta pública de
aquisição de ações, o(s) qual(is),
presente(s) na assembleia,
deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
realização da oferta pública de
aquisição de ações, o(s) qual(is),
presente(s) na assembleia,
deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
realização da oferta pública de
aquisição de ações, o(s) qual(is),
presente(s) na assembleia,
deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
Parágrafo 2º - Na ausência de
definição dos responsáveis pela
realização da oferta pública de
aquisição de ações, no caso de
operação de reorganização
societária, na qual a companhia
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado,
caberá aos acionistas que
votaram favoravelmente à
reorganização societária realizar
a referida oferta.
Parágrafo 2º - Na ausência de
definição dos responsáveis pela
realização da oferta pública de
aquisição de ações, no caso de
operação de reorganização
societária, na qual a companhia
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado,
caberá aos acionistas que
votaram favoravelmente à
reorganização societária realizar
a referida oferta.
Parágrafo 2º - Na ausência de
definição dos responsáveis pela
realização da oferta pública de
aquisição de ações, no caso de
operação de reorganização
societária, na qual a companhia
resultante dessa reorganização
não tenha seus valores
mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado,
caberá aos acionistas que
votaram favoravelmente à
reorganização societária realizar
a referida oferta.
Redação inalterada.
Parágrafo 3º - Na oferta pública
de aquisição de ações para fins
do disposto neste artigo, serão
observados os procedimentos
Parágrafo 3º - Na oferta pública
de aquisição de ações para fins
do disposto neste artigo, serão
observados os procedimentos
Inclusão do dispositivo para atender às exigências
previstas no Artigo 42 do Novo Regulamento NM.
201
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
para oferta pública de
cancelamento de registro.
para oferta pública de
cancelamento de registro.
Artigo 44 - Na hipótese de não
haver Acionista Controlador e a
BM&FBOVESPA determinar que
as cotações dos valores
mobiliários de emissão da
Companhia sejam divulgadas em
separado ou que os valores
mobiliários emitidos pela
Companhia tenham a sua
negociação suspensa no Novo
Mercado em razão do
descumprimento de obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado, o Presidente do
Conselho de Administração
deverá convocar, em até 2 (dois)
dias da determinação,
computados apenas os dias em
que houver circulação dos
jornais habitualmente utilizados
pela Companhia, uma
Assembleia Geral Extraordinária
Artigo 47 - Na hipótese de não
haver Acionista Controlador e a
B3 determinar que os valores
mobiliários emitidos pela
Companhia tenham a sua
negociação suspensa no Novo
Mercado em razão do
descumprimento de obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado, o Presidente do
Conselho de Administração
deverá convocar, em até 2 (dois)
dias da determinação,
computados apenas os dias em
que houver circulação dos
jornais habitualmente utilizados
pela Companhia, uma
Assembleia Geral Extraordinária
para substituição de todo o
Conselho de Administração.
Parágrafo 1º - Caso a Assembleia
Geral Extraordinária referida no
Artigo 44 47 - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a BM&FBOVESPA B3
determinar que as cotações dos
valores mobiliários de emissão
da Companhia sejam divulgadas
em separado ou que os valores
mobiliários emitidos pela
Companhia tenham a sua
negociação suspensa no Novo
Mercado em razão do
descumprimento de obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado, o Presidente do
Conselho de Administração
deverá convocar, em até 2 (dois)
dias da determinação,
computados apenas os dias em
que houver circulação dos
jornais habitualmente utilizados
pela Companhia, uma
Assembleia Geral Extraordinária
Ajuste de redação e de numeração.
Exclusão de trecho, tendo em vista que a divulgação em
separado das cotações é consequência da suspensão da
companhia no Novo Mercado, nos termos do Artigo 57
do Novo Regulamento NM.
202
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
para substituição de todo o
Conselho de Administração.
Parágrafo 1º - Caso a Assembleia
Geral Extraordinária referida no
caput deste Artigo não seja
convocada pelo Presidente do
Conselho de Administração no
prazo estabelecido, a mesma
poderá ser convocada por
qualquer acionista da
Companhia.
Parágrafo 2º - O novo Conselho
de Administração eleito na
Assembleia Geral Extraordinária
referida no caput e no Parágrafo
1º deste Artigo deverá sanar o
descumprimento das obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado no menor prazo
possível ou em novo prazo
concedido pela BM&FBOVESPA
para esse fim, o que for menor.
caput deste Artigo não seja
convocada pelo Presidente do
Conselho de Administração no
prazo estabelecido, a mesma
poderá ser convocada por
qualquer acionista da
Companhia.
Parágrafo 2º - O novo Conselho
de Administração eleito na
Assembleia Geral Extraordinária
referida no caput e no Parágrafo
1º deste Artigo deverá sanar o
descumprimento das obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado no menor prazo
possível ou em novo prazo
concedido pela B3 para esse fim,
o que for menor.
para substituição de todo o
Conselho de Administração.
Parágrafo 1º - Caso a Assembleia
Geral Extraordinária referida no
caput deste Artigo não seja
convocada pelo Presidente do
Conselho de Administração no
prazo estabelecido, a mesma
poderá ser convocada por
qualquer acionista da
Companhia.
Parágrafo 2º - O novo Conselho
de Administração eleito na
Assembleia Geral Extraordinária
referida no caput e no Parágrafo
1º deste Artigo deverá sanar o
descumprimento das obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado no menor prazo
possível ou em novo prazo
concedido pela BM&FBOVESPA
B3 para esse fim, o que for
menor.
Artigo 45 - A saída da Companhia
do Novo Mercado em razão de
Artigo 48 - A saída da
Companhia do Novo Mercado
Artigo 45 48 - A saída da
Companhia do Novo Mercado
Ajuste de numeração.
203
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
descumprimento de obrigações
constantes do Regulamento do
Novo Mercado está
condicionada à efetivação de
oferta pública de aquisição de
ações, no mínimo, pelo Valor
Econômico das ações, a ser
apurado em laudo de avaliação
de que trata o Artigo 46 deste
Estatuto, respeitadas as normas
legais e regulamentares
aplicáveis.
Parágrafo 1º - O Acionista
Controlador deverá efetivar a
oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput desse
artigo.
Parágrafo 2º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput decorrer de
deliberação da Assembleia
Geral, os acionistas que tenham
votado a favor da deliberação
em razão de descumprimento
de obrigações constantes do
Regulamento do Novo Mercado
está condicionada à efetivação
de oferta pública de aquisição de
ações, nos termos do artigo 45
deste Estatuto, respeitadas as
normas legais e regulamentares
aplicáveis.
Parágrafo 1º - O Acionista
Controlador deverá efetivar a
oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput desse
artigo.
Parágrafo 2º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput decorrer de
deliberação da Assembleia
Geral, os acionistas que tenham
votado a favor da deliberação
em razão de descumprimento
de obrigações constantes do
Regulamento do Novo Mercado
está condicionada à efetivação
de oferta pública de aquisição de
ações, no mínimo, pelo Valor
Econômico das ações, a ser
apurado em laudo de avaliação
de que trata o Artigo 46 nos
termos do artigo 45 deste
Estatuto, respeitadas as normas
legais e regulamentares
aplicáveis.
Parágrafo 1º - O Acionista
Controlador deverá efetivar a
oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput desse
artigo.
Parágrafo 2º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput decorrer de
deliberação da Assembleia
Geral, os acionistas que tenham
votado a favor da deliberação
Alteração da redação para adaptá-la às exigências
previstas no Artigo 43 do Novo Regulamento NM, o qual
estabelece que a OPA deverá ser realizada por preço
justo.
204
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
que implicou o respectivo
descumprimento deverão
efetivar a oferta pública de
aquisição de ações prevista no
caput.
Parágrafo 3º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput ocorrer em
razão de ato ou fato da
administração, os
administradores da Companhia
deverão convocar Assembleia
Geral de acionistas cuja ordem
do dia será a deliberação sobre
como sanar o descumprimento
das obrigações constantes do
Regulamento do Novo Mercado
ou, se for o caso, deliberar pela
saída da Companhia do Novo
Mercado.
Parágrafo 4º - Caso a Assembleia
Geral mencionada no Parágrafo
3º acima delibere pela saída da
Companhia do Novo Mercado, a
que implicou o respectivo
descumprimento deverão
efetivar a oferta pública de
aquisição de ações prevista no
caput.
Parágrafo 3º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput ocorrer em
razão de ato ou fato da
administração, os
administradores da Companhia
deverão convocar Assembleia
Geral de acionistas cuja ordem
do dia será a deliberação sobre
como sanar o descumprimento
das obrigações constantes do
Regulamento do Novo Mercado
ou, se for o caso, deliberar pela
saída da Companhia do Novo
Mercado.
Parágrafo 4º - Caso a Assembleia
Geral mencionada no Parágrafo
3º acima delibere pela saída da
Companhia do Novo Mercado, a
que implicou o respectivo
descumprimento deverão
efetivar a oferta pública de
aquisição de ações prevista no
caput.
Parágrafo 3º - Na hipótese de
não haver Acionista Controlador
e a saída do Novo Mercado
referida no caput ocorrer em
razão de ato ou fato da
administração, os
administradores da Companhia
deverão convocar Assembleia
Geral de acionistas cuja ordem
do dia será a deliberação sobre
como sanar o descumprimento
das obrigações constantes do
Regulamento do Novo Mercado
ou, se for o caso, deliberar pela
saída da Companhia do Novo
Mercado.
Parágrafo 4º - Caso a Assembleia
Geral mencionada no Parágrafo
3º acima delibere pela saída da
Companhia do Novo Mercado, a
205
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
referida Assembleia Geral
deverá definir o(s)
responsável(is) pela realização
da oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput, o(s)
qual(is), presente(s) na
assembleia, deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
referida Assembleia Geral
deverá definir o(s)
responsável(is) pela realização
da oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput, o(s)
qual(is), presente(s) na
assembleia, deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
referida Assembleia Geral
deverá definir o(s)
responsável(is) pela realização
da oferta pública de aquisição de
ações prevista no caput, o(s)
qual(is), presente(s) na
assembleia, deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de
realizar a oferta.
Artigo 46 - O laudo de avaliação
de que tratam os Artigos 40,
Parágrafos 2º e 3º, 41 e 42 deste
Estatuto Social deverá ser
elaborado por empresa
especializada, com experiência
comprovada e independência
quanto ao poder de decisão da
Companhia, de seus
Administradores e/ou dos
Acionistas Controladores,
devendo o laudo também
satisfazer os requisitos do
Parágrafo 1º do Artigo 8º da Lei
das Sociedades por Ações e
conter a responsabilidade
Artigo 49 - O laudo de avaliação
da Companhia para fins de
determinação do preço justo
e/ou Valor Econômico,
conforme o caso, deverá ser
elaborado por empresa
especializada, com experiência
comprovada e independência
quanto ao poder de decisão da
Companhia, de seus
Administradores e/ou dos
Acionistas Controladores,
devendo o laudo também
satisfazer os requisitos do
Parágrafo 1º do Artigo 8º da Lei
das Sociedades por Ações e
conter a responsabilidade
Artigo 46 49 - O laudo de
avaliação de que tratam os
Artigos 40, Parágrafos 2º e 3º, 41
e 42 deste Estatuto Social da
Companhia para fins de
determinação do preço justo
e/ou Valor Econômico,
conforme o caso, deverá ser
elaborado por empresa
especializada, com experiência
comprovada e independência
quanto ao poder de decisão da
Companhia, de seus
Administradores e/ou dos
Acionistas Controladores,
devendo o laudo também
satisfazer os requisitos do
Ajuste de numeração.
Alteração da redação para adaptá-la às exigências
previstas no Artigo 43 do Novo Regulamento NM, o qual
estabelece que a OPA deverá ser realizada por preço
justo.
206
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
prevista no Parágrafo 6º do
mesmo Artigo 8º.
prevista no Parágrafo 6º do
mesmo Artigo 8º.
Parágrafo 1º do Artigo 8º da Lei
das Sociedades por Ações e
conter a responsabilidade
prevista no Parágrafo 6º do
mesmo Artigo 8º.
Parágrafo 1º - A escolha da
instituição ou empresa
especializada responsável pela
determinação do valor
econômico da Companhia de
que tratam os Artigos 41 e 42 é
de competência privativa da
Assembleia Geral, a partir da
apresentação, pelo Conselho de
Administração, de lista tríplice,
devendo a respectiva
deliberação, não se computando
os votos em branco, ser tomada
por maioria absoluta dos votos
dos acionistas representantes
das Ações em Circulação
presentes naquela Assembleia
Geral que, se instalada em
primeira convocação, deverá
contar com acionistas que
representem, no mínimo, 20%
Parágrafo 1º - A escolha da
instituição ou empresa
especializada responsável pela
determinação do valor
econômico da Companhia de
que tratam os Artigos 41 e 42 é
de competência privativa da
Assembleia Geral, a partir da
apresentação, pelo Conselho de
Administração, de lista tríplice,
devendo a respectiva
deliberação, não se computando
os votos em branco, ser tomada
por maioria absoluta dos votos
dos acionistas representantes
das Ações em Circulação
presentes naquela Assembleia
Geral que, se instalada em
primeira convocação, deverá
contar com acionistas que
representem, no mínimo, 20%
Exclusão do dispositivo, tendo em vista que a
competência privativa para escolha da empresa
especializada para elaboração de laudo de avaliação em
caso de cancelamento de registro de companhia aberta
ou saída do Novo Mercado era fixada pelo regulamento
do Novo Mercado, o qual deixou de vigorar. O novo
regulamento não traz mais essa exigência e o Artigo 4º
da Lei nº 6.404/76 e as disposições da Instrução CVM
361/02 já preveem a possibilidade de convocação de
assembleia especial caso os acionistas entendam ser
necessária a preparação de um novo laudo de avaliação
para esses fins.
207
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
(vinte por cento) do total de
Ações em Circulação ou que, se
instalada em segunda
convocação, poderá contar com
a presença de qualquer número
de acionistas representantes das
Ações em Circulação.
(vinte por cento) do total de
Ações em Circulação ou que, se
instalada em segunda
convocação, poderá contar com
a presença de qualquer número
de acionistas representantes das
Ações em Circulação.
Parágrafo 2º - Competirá ao
Conselho de Administração
deliberar pela realização de nova
avaliação da Companhia, bem
como nomear o responsável
pela elaboração do laudo de que
trata o Artigo 40, Parágrafos 2º e
3º deste Estatuto Social.
Parágrafo 2º - Competirá ao
Conselho de Administração
deliberar pela realização de nova
avaliação da Companhia, bem
como nomear o responsável
pela elaboração do laudo de que
trata o Artigo 40, Parágrafos 2º e
3º deste Estatuto Social.
Exclusão de dispositivo, tendo em vista que o Artigo 4º
da Lei 6.404/76 e as disposições da Instrução CVM
361/02 preveem a possibilidade de convocação de
assembleia especial caso os acionistas entendam ser
necessária a preparação de um novo laudo de avaliação
para esses fins.
Parágrafo 3º - Os custos de
elaboração do laudo de
avaliação deverão ser
suportados integralmente pelos
responsáveis pela efetivação da
oferta pública de aquisição das
ações, conforme o caso,
ressalvado o disposto no
Parágrafo 3º do Artigo 40 deste
Estatuto Social.
Parágrafo Único - Os custos de
elaboração do laudo de
avaliação deverão ser
suportados integralmente pelos
responsáveis pela efetivação da
oferta pública de aquisição das
ações, conforme o caso,
ressalvado o disposto no
Parágrafo 3º do Artigo 43 deste
Estatuto Social.
Parágrafo 3ºÚnico - Os custos
de elaboração do laudo de
avaliação deverão ser
suportados integralmente pelos
responsáveis pela efetivação da
oferta pública de aquisição das
ações, conforme o caso,
ressalvado o disposto no
Parágrafo 3º do Artigo 40 43
deste Estatuto Social.
Ajuste de numeração e de referência.
208
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
Artigo 47 – É facultada a
formulação de uma única OPA,
visando a mais de uma das
finalidades previstas neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM, desde que seja possível
compatibilizar os procedimentos
de todas as modalidades de OPA
e não haja prejuízo para os
destinatários da oferta e seja
obtida a autorização da CVM
quando exigida pela legislação
aplicável.
Artigo 50 – É facultada a
formulação de uma única OPA,
visando a mais de uma das
finalidades previstas neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM, desde que seja possível
compatibilizar os procedimentos
de todas as modalidades de OPA
e não haja prejuízo para os
destinatários da oferta e seja
obtida a autorização da CVM
quando exigida pela legislação
aplicável.
Artigo 47 50 – É facultada a
formulação de uma única OPA,
visando a mais de uma das
finalidades previstas neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM, desde que seja possível
compatibilizar os procedimentos
de todas as modalidades de OPA
e não haja prejuízo para os
destinatários da oferta e seja
obtida a autorização da CVM
quando exigida pela legislação
aplicável.
Ajuste de numeração.
Artigo 48 – A Companhia ou os
acionistas responsáveis pela
realização da OPA prevista neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM poderão assegurar sua
efetivação por intermédio de
qualquer acionista, terceiro e,
conforme o caso, pela
Companhia. A Companhia ou o
Artigo 51 – A Companhia ou os
acionistas responsáveis pela
realização da OPA prevista neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM poderão assegurar sua
efetivação por intermédio de
qualquer acionista, terceiro e,
conforme o caso, pela
Companhia. A Companhia ou o
Artigo 48 51 - A Companhia ou
os acionistas responsáveis pela
realização da OPA prevista neste
Capítulo VII, no Regulamento do
Novo Mercado ou na
regulamentação emitida pela
CVM poderão assegurar sua
efetivação por intermédio de
qualquer acionista, terceiro e,
conforme o caso, pela
Companhia. A Companhia ou o
Ajuste de numeração.
209
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
acionista, conforme o caso, não
se eximem da obrigação de
realizar a OPA até que a mesma
seja concluída com observância
das regras aplicáveis.
acionista, conforme o caso, não
se eximem da obrigação de
realizar a OPA até que a mesma
seja concluída com observância
das regras aplicáveis.
acionista, conforme o caso, não
se eximem da obrigação de
realizar a OPA até que a mesma
seja concluída com observância
das regras aplicáveis.
Artigo 49 - Qualquer acionista ou
pessoa que tenha subscrito e/ou
adquirido ações de emissão da
Companhia, em quantidade
igual ou superior a 8% (oito por
cento) do capital social da
Companhia e que deseje realizar
uma nova aquisição de ações de
emissão da Companhia em bolsa
de valores, estará obrigado a,
previamente a cada nova
aquisição, comunicar por escrito
à Companhia, sua intenção de
adquirir outras ações de emissão
da Companhia, com
antecedência mínima de 3 (três)
dias úteis da data prevista para a
realização da nova aquisição de
ações, observados sempre os
termos da legislação vigente, da
regulamentação da CVM e os
Artigo 52 - Qualquer acionista
ou pessoa que tenha subscrito
e/ou adquirido ações de emissão
da Companhia, em quantidade
igual ou superior a 8% (oito por
cento) do capital social da
Companhia e que deseje realizar
uma nova aquisição de ações de
emissão da Companhia em bolsa
de valores, estará obrigado a,
previamente a cada nova
aquisição, comunicar por escrito
à Companhia, sua intenção de
adquirir outras ações de emissão
da Companhia, com
antecedência mínima de 3 (três)
dias úteis da data prevista para a
realização da nova aquisição de
ações, observados sempre os
termos da legislação vigente, da
Artigo 49 52 - Qualquer acionista
ou pessoa que tenha subscrito
e/ou adquirido ações de emissão
da Companhia, em quantidade
igual ou superior a 8% (oito por
cento) do capital social da
Companhia e que deseje realizar
uma nova aquisição de ações de
emissão da Companhia em bolsa
de valores, estará obrigado a,
previamente a cada nova
aquisição, comunicar por escrito
à Companhia, sua intenção de
adquirir outras ações de emissão
da Companhia, com
antecedência mínima de 3 (três)
dias úteis da data prevista para a
realização da nova aquisição de
ações, observados sempre os
termos da legislação vigente, da
regulamentação da CVM e os
Ajuste de numeração.
210
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
regulamentos da
BM&FBOVESPA aplicáveis.
regulamentação da CVM e os
regulamentos da B3 aplicáveis.
regulamentos da
BM&FBOVESPA B3 aplicáveis.
CAPÍTULO VIII
DO JUÍZO ARBITRAL
CAPÍTULO VIII
DO JUÍZO ARBITRAL
CAPÍTULO VIII
DO JUÍZO ARBITRAL
Redação inalterada.
Artigo 50 - A Companhia, seus
acionistas, Administradores e
membros do Conselho Fiscal
obrigam-se a resolver, por meio
de arbitragem, perante a
Câmara de Arbitragem do
Mercado, toda e qualquer
disputa ou controvérsia que
possa surgir entre eles,
relacionada com ou oriunda, em
especial, da aplicação, validade,
eficácia, interpretação, violação
e seus efeitos, das disposições
contidas na Lei das Sociedades
por Ações, neste Estatuto Social,
nas normas editadas pelo
Conselho Monetário Nacional,
pelo Banco Central do Brasil e
pela CVM, bem como nas demais
normas aplicáveis ao
funcionamento do mercado de
Artigo 53 - A Companhia, seus
acionistas, administradores,
membros do conselho fiscal,
efetivos e suplentes, se houver,
obrigam-se a resolver, por meio
de arbitragem, perante a
Câmara de Arbitragem do
Mercado, na forma de seu
regulamento, qualquer
controvérsia que possa surgir
entre eles, relacionada com ou
oriunda da sua condição de
emissor, acionistas,
administradores, e membros do
conselho fiscal, em especial,
decorrentes das disposições
contidas na Lei nº 6.385/76, na
Lei nº 6.404/76, no Estatuto
Social da Companhia, nas
normas editadas pelo Conselho
Monetário Nacional, pelo Banco
Artigo 50 53 - A Companhia, seus
acionistas, Administradores e
administradores, membros do
Conselho Fiscal conselho fiscal,
efetivos e suplentes, se houver,
obrigam-se a resolver, por meio
de arbitragem, perante a
Câmara de Arbitragem do
Mercado, toda e na forma de
seu regulamento, qualquer
disputa ou controvérsia que
possa surgir entre eles,
relacionada com ou oriunda, em
especial, da aplicação, validade,
eficácia, interpretação, violação
e seus efeitos, da sua condição
de emissor, acionistas,
administradores, e membros do
conselho fiscal, em especial,
decorrentes das disposições
contidas na Lei das Sociedades
Ajuste de numeração.
Alteração da redação para adaptá-la às exigências
previstas no Artigo 39 do Novo Regulamento NM.
211
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
capitais em geral, além daquelas
constantes no Regulamento do
Novo Mercado, no Regulamento
de Arbitragem da Câmara de
Arbitragem do Mercado
instituída pela BM&FBOVESPA
(“Regulamento de Arbitragem”),
no Regulamento de Aplicação de
Sanções Pecuniárias do Novo
Mercado (“Regulamento de
Sanções”) e do Contrato de
Participação no Novo Mercado.
Central do Brasil e pela Comissão
de Valores Mobiliários, bem
como nas demais normas
aplicáveis ao funcionamento do
mercado de capitais em geral,
além daquelas constantes do
Regulamento do Novo Mercado,
dos demais regulamentos da B3
e do Contrato de Participação no
Novo Mercado.
por Ações nº 6.385/76, na Lei nº
6.404/76, neste no Estatuto
Social, nas normas editadas pelo
Conselho Monetário Nacional,
pelo Banco Central do Brasil e
pela CVM Comissão de Valores
Mobiliários, bem como nas
demais normas aplicáveis ao
funcionamento do mercado de
capitais em geral, além daquelas
constantes no do Regulamento
do Novo Mercado, no
Regulamento de Arbitragem da
Câmara de Arbitragem do
Mercado instituída pela
BM&FBOVESPA (“Regulamento
de Arbitragem”), no
Regulamento de Aplicação de
Sanções Pecuniárias do Novo
Mercado (“Regulamento de
Sanções”) dos demais
regulamentos da B3 e do
Contrato de Participação no
Novo Mercado.
Parágrafo Único – Sem prejuízo
da validade desta cláusula
Parágrafo 1º – Sem prejuízo da
validade desta cláusula arbitral,
Parágrafo Único – 1º - Sem
prejuízo da validade desta
Ajuste de numeração.
212
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
arbitral, o requerimento de
medidas de urgência pelas
partes ao Poder Judiciário,
quando aplicável, obedecerá às
previsões do Regulamento de
Arbitragem da Câmara de
Arbitragem do Mercado.
o requerimento de medidas de
urgência pelas partes ao Poder
Judiciário, quando aplicável,
obedecerá às previsões do
Regulamento de Arbitragem da
Câmara de Arbitragem do
Mercado.
cláusula arbitral, o
requerimento de medidas de
urgência pelas partes ao Poder
Judiciário, quando aplicável,
obedecerá às previsões do
Regulamento de Arbitragem da
Câmara de Arbitragem do
Mercado.
Parágrafo 2º – A posse dos
administradores e dos membros
do conselho fiscal, efetivos e
suplentes, fica condicionada à
assinatura de termo de posse
que deve contemplar sua
sujeição à cláusula
compromissória previsto neste
Artigo 53.
Parágrafo 2º – A posse dos
administradores e dos membros
do conselho fiscal, efetivos e
suplentes, fica condicionada à
assinatura de termo de posse
que deve contemplar sua
sujeição à cláusula
compromissória previsto neste
Artigo 53.
Inclusão de dispositivo para atender às exigências
previstas no Artigo 40 do Novo Regulamento NM.
CAPÍTULO IX
DA LIQUIDAÇÃO DA
COMPANHIA
CAPÍTULO IX
DA LIQUIDAÇÃO DA
COMPANHIA
CAPÍTULO IX
DA LIQUIDAÇÃO DA
COMPANHIA
Redação Inalterada.
Artigo 51 - A Companhia entrará
em liquidação nos casos
determinados em lei, cabendo à
Assembleia Geral eleger o
liquidante ou liquidantes, bem
Artigo 54 - A Companhia entrará
em liquidação nos casos
determinados em lei, cabendo à
Assembleia Geral eleger o
liquidante ou liquidantes, bem
Artigo 51 54 - A Companhia
entrará em liquidação nos casos
determinados em lei, cabendo à
Assembleia Geral eleger o
liquidante ou liquidantes, bem
Ajuste de numeração.
213
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar nesse período,
obedecidas as formalidades
legais.
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar nesse período,
obedecidas as formalidades
legais.
como o Conselho Fiscal que
deverá funcionar nesse período,
obedecidas as formalidades
legais.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E
TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E
TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E
TRANSITÓRIAS
Redação inalterada.
Artigo 52 - Os casos omissos
neste Estatuto Social serão
resolvidos pela Assembleia Geral
e regulados de acordo com o que
preceitua a Lei das Sociedades
por Ações, respeitado o
Regulamento do Novo Mercado.
Artigo 55 - Os casos omissos
neste Estatuto Social serão
resolvidos pela Assembleia Geral
e regulados de acordo com o
que preceitua a Lei das
Sociedades por Ações,
respeitado o Regulamento do
Novo Mercado.
Artigo 52 55 - Os casos omissos
neste Estatuto Social serão
resolvidos pela Assembleia Geral
e regulados de acordo com o
que preceitua a Lei das
Sociedades por Ações,
respeitado o Regulamento do
Novo Mercado.
Ajuste de numeração.
Artigo 53 - É vedado à
Companhia conceder
financiamento ou garantias de
qualquer espécie a terceiros, sob
qualquer modalidade, para
negócios estranhos
Artigo 56 - É vedado à
Companhia conceder
financiamento ou garantias de
qualquer espécie a terceiros, sob
qualquer modalidade, para
negócios estranhos aos
interesses sociais.
Artigo 53 56 - É vedado à
Companhia conceder
financiamento ou garantias de
qualquer espécie a terceiros, sob
qualquer modalidade, para
negócios estranhos
Ajuste de numeração.
Artigo 54 - A Companhia deverá
observar os acordos de
Artigo 57 - A Companhia deverá
observar os acordos de
Artigo 54 57 - A Companhia
deverá observar os acordos de
Ajuste de numeração.
214
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
acionistas arquivados em sua
sede, sendo vedado o registro de
transferência de ações e o
cômputo de voto proferido em
Assembleia Geral ou em reunião
do Conselho de Administração
contrários aos seus termos.
acionistas arquivados em sua
sede, sendo vedado o registro de
transferência de ações e o
cômputo de voto proferido em
Assembleia Geral ou em reunião
do Conselho de Administração
contrários aos seus termos.
acionistas arquivados em sua
sede, sendo vedado o registro de
transferência de ações e o
cômputo de voto proferido em
Assembleia Geral ou em reunião
do Conselho de Administração
contrários aos seus termos.
Artigo 55 – O disposto nos
Artigos 40 e 49 deste Estatuto
Social não se aplica aos atuais
acionistas que já sejam titulares
de quantidade igual ou superior
a 20% (vinte por cento) e 8%
(oito por cento),
respectivamente, do total de
ações de emissão da Companhia
e seus sucessores na data da
publicação do Anúncio de Início
de Distribuição Pública Primária
e Secundária de Ações de
Emissão da TOTVS S.A.
(“Anúncio de Início”), referente
à oferta pública de distribuição
de ações de emissão da
Companhia objeto do Processo
CVM nº RJ/2005-09750 de 21 de
Artigo 58 – O disposto nos
Artigos 43 e 52 deste Estatuto
Social não se aplica aos atuais
acionistas que já sejam titulares
de quantidade igual ou superior
a 20% (vinte por cento) e 8%
(oito por cento),
respectivamente, do total de
ações de emissão da Companhia
e seus sucessores na data da
publicação do Anúncio de Início
de Distribuição Pública Primária
e Secundária de Ações de
Emissão da TOTVS S.A.
(“Anúncio de Início”), referente
à oferta pública de distribuição
de ações de emissão da
Companhia objeto do Processo
CVM nº RJ/2005-09750 de 21 de
Artigo 55 58 – O disposto nos
Artigos 40 43 e 49 52 deste
Estatuto Social não se aplica aos
atuais acionistas que já sejam
titulares de quantidade igual ou
superior a 20% (vinte por cento)
e 8% (oito por cento),
respectivamente, do total de
ações de emissão da Companhia
e seus sucessores na data da
publicação do Anúncio de Início
de Distribuição Pública Primária
e Secundária de Ações de
Emissão da TOTVS S.A.
(“Anúncio de Início”), referente
à oferta pública de distribuição
de ações de emissão da
Companhia objeto do Processo
CVM nº RJ/2005-09750 de 21 de
Ajuste de numeração.
215
Redação Atual Redação Proposta Redação Comparada Comentários/Justificativas
dezembro de 2005
(“Distribuição Pública”),
aplicando-se exclusivamente
àqueles investidores que
adquirirem ações e se tornarem
acionistas da Companhia após a
data de eficácia da adesão e
listagem da Companhia no Novo
Mercado.
dezembro de 2005
(“Distribuição Pública”),
aplicando-se exclusivamente
àqueles investidores que
adquirirem ações e se tornarem
acionistas da Companhia após a
data de eficácia da adesão e
listagem da Companhia no Novo
Mercado.
dezembro de 2005
(“Distribuição Pública”),
aplicando-se exclusivamente
àqueles investidores que
adquirirem ações e se tornarem
acionistas da Companhia após a
data de eficácia da adesão e
listagem da Companhia no Novo
Mercado.
TOTVS S.A Página 216 de 270
ANEXO VIII
ESTATUTO SOCIAL DA
TOTVS S.A.
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
Artigo 1º - TOTVS S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima que se rege pelo presente Estatuto
Social e pela legislação aplicável.
Parágrafo 1º Com a admissão o ingresso da Companhia no segmento especial de listagem
denominado Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (respectivamente, “Novo Mercado” e
“B3”), da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”),
sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, incluindo acionistas controladores, administradores e
membros do Conselho Fiscal conselho fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de
Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA (“Regulamento do Novo Mercado”).
Parágrafo 2º As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições
estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas
neste Estatuto.
Artigo 2º - A Companhia tem sua sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo,
competindo ao Conselho de Administração fixar a sua exata localização.
Parágrafo Único - A Companhia poderá abrir, encerrar e alterar o endereço de filiais, agências,
depósitos, escritórios e quaisquer outros estabelecimentos no País, por deliberação da Diretoria, ou
no exterior, por deliberação do Conselho de Administração.
Artigo 3º - A Companhia tem por objeto principal a criação e o desenvolvimento de sistemas
informatizados (software). Como atividades secundárias a prestação de serviços de consultoria,
assessoria, exploração de direitos de uso de sistemas informatizados próprios ou de terceiros,
inclusive mediante locação de softwares e hardwares, a prestação de serviços de processamento de
dados, treinamento e a compra e venda de computadores, seus acessórios, periféricos e
suprimentos, podendo importar bens e serviços relacionados à sua atividade principal, concessão de
franchising, comércio varejista de artigos do vestuário e afins e seus complementos, atividades de
pesquisa e inovação tecnológica, atividade de suporte técnico em informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de programas de computação e banco de dados, prestação de serviços
de consultoria em gestão de negócios, atividades de tratamento de dados, hospedagem, portais,
provedores e serviços de informação na internet, serviços de outsourcing, bem como participar de
outras sociedades como sócia, acionista ou quotista.
Artigo 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado.
TOTVS S.A Página 217 de 270
CAPÍTULO II
DO CAPITAL SOCIAL
Artigo 5º - O capital social totalmente subscrito e integralizado da Companhia é de R$ 989.840.768,42
(novecentos e oitenta e nove milhões, oitocentos e quarenta mil, setecentos e sessenta e oito reais
e quarenta e dois centavos) R$1.041.228.564,43 (um bilhão, quarenta e um milhões, duzentos e vinte
e oito mil, quinhentos e sessenta e quatro reais e quarenta e três centavos), dividido em 165.637.727
(cento e sessenta e cinco milhões, seiscentos seiscentas e trinta e sete mil, setecentos setecentas e
vinte e sete) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.
Parágrafo Único - A Companhia não poderá emitir ações preferenciais.
Artigo 6º - A Companhia fica autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de R$
1.300.000.000,00 (um bilhão e trezentos milhões de reais).
Parágrafo 1º - Dentro do limite autorizado neste Artigo, poderá a Companhia, mediante deliberação
do Conselho de Administração, aumentar o capital social independentemente de reforma
estatutária. O Conselho de Administração fixará as condições da emissão, inclusive preço e prazo de
integralização.
Parágrafo 2º - Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderá deliberar
a emissão de bônus de subscrição.
Parágrafo 3º - Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com os planos aprovados pela
Assembleia Geral, o Conselho de Administração poderá outorgar opção de compra ou subscrição de
ações a seus administradores (“Administradores”) e empregados (“Empregados”), assim como aos
administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente
pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas.
Parágrafo 4º - É vedado à Companhia emitir partes beneficiárias.
Artigo 7º - O capital social será representado exclusivamente por ações ordinárias e a cada ação
ordinária corresponderá o direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral.
Artigo 8º - Todas as ações da Companhia são escriturais, mantidas em conta de depósito, junto à
instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), em nome de seus
titulares, sem emissão de certificados.
Parágrafo Único - O custo de transferência e averbação, assim como o custo do serviço relativo às
ações escriturais poderá ser cobrado diretamente do acionista pela instituição escrituradora,
conforme venha a ser definido no contrato de escrituração de ações.
Artigo 9º - A critério do Conselho de Administração, poderá ser excluído ou reduzido o direito de
preferência nas emissões de ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, cuja
colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou por subscrição pública, ou ainda
mediante permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, nos termos estabelecidos
em lei, dentro do limite do capital autorizado.
TOTVS S.A Página 218 de 270
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLEIA GERAL
Artigo 10 - A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente,
quando convocada nos termos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por
Ações”) ou deste Estatuto Social.
Parágrafo 1º - As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta de votos
presentes, observado o disposto no Artigo 50 deste Estatuto Social.
Parágrafo 2º - A Assembleia Geral que deliberar sobre o cancelamento de registro de companhia
aberta, ou a saída da Companhia do Novo Mercado, deverá ser convocada com, no mínimo, 30
(trinta) dias de antecedência.
Parágrafo 3º - A deliberação acerca de alteração ou exclusão do Artigo 44 47 deste Estatuto Social
será tomada pela maioria absoluta de votos presentes, observado o quorum quórum mínimo de
deliberação de 30% (trinta por cento) do capital votante.
Parágrafo 4º - A Assembleia Geral só poderá deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes
do respectivo edital de convocação, ressalvadas as exceções previstas na Lei das Sociedades por
Ações.
Parágrafo 5º - Nas Assembleias Gerais, os acionistas deverão apresentar, com no mínimo 48
(quarenta e oito) horas de antecedência, além do documento de identidade e/ou atos societários
pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (i) comprovante expedido pela
instituição escrituradora, no máximo, 5 (cinco) dias antes da data da realização da Assembleia Geral;
(ii) o instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante; e/ou (iii) relativamente
aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a
respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente.
Parágrafo 6º - As atas de Assembleia deverão ser: (i) lavradas no livro de Atas das Assembleias Gerais
na forma de sumário dos fatos ocorridos, contendo a indicação resumida do sentido do voto dos
acionistas presentes, dos votos em branco e das abstenções; e (ii) publicadas com omissão das
assinaturas.
Artigo 11 - A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de
Administração ou, na sua ausência ou impedimento, instalada e presidida por outro Conselheiro,
Diretor ou acionista indicado por escrito pelo Presidente do Conselho de Administração. O Presidente
da Assembleia Geral indicará até 2 (dois) Secretários.
Artigo 12 - Compete à Assembleia Geral, além das atribuições previstas em lei:
(i) eleger e destituir os membros do Conselho de Administração;
(ii) fixar a remuneração global anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria,
assim como a dos membros do Conselho Fiscal, se instalado;
(iii) reformar o Estatuto Social;
(iv) deliberar sobre a dissolução, liquidação, fusão, cisão, incorporação da Companhia, ou de
qualquer sociedade na Companhia;
TOTVS S.A Página 219 de 270
(v) atribuir bonificações em ações e decidir sobre eventuais grupamentos e desdobramentos de
ações;
(vi) aprovar planos de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos seus
Administradores e Empregados, assim como aos administradores e empregados de outras
sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia;
(vii) deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do
lucro do exercício e a distribuição de dividendos;
(viii) eleger o liquidante, bem como o Conselho Fiscal que deverá funcionar no período de
liquidação;
(ix) deliberar a saída do Novo Mercado da BM&FBOVESPA B3;
(x) dispensar a realização de oferta pública de aquisição de ações como requisito para a saída
da Companhia do Novo Mercado;
(x)(xi) deliberar o cancelamento do registro de companhia aberta perante a CVM, ressalvado o
disposto no Artigo 49, 52, (ii) deste Estatuto Social; e
(xi) escolher empresa especializada responsável pela elaboração de laudo de avaliação das ações da
Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta ou saída do Novo Mercado,
conforme previsto no Capítulo VII deste Estatuto Social, dentre as empresas indicadas pelo Conselho
de Administração; e
(xii) deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pelo Conselho de Administração.
Parágrafo Único - A deliberação a que se refere o item (x) deste Artigo deverá ser tomada pela
maioria dos votos dos acionistas titulares das ações em circulação presentes à Assembleia, não se
computando os votos em branco. Se instalada em primeira convocação, a Assembleia deverá contar
com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 2/3 (dois terços) do total de ações em
circulação; e, em segunda convocação, com qualquer número de acionistas titulares das ações em
circulação.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO
Seção I - Das Disposições Comuns aos Órgãos da Administração
Artigo 13 - A Companhia será administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
Parágrafo 1º - A posse dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria far-se-á por termo
lavrado em livro próprio, assinado pelo Administrador empossado, fica condicionada à assinatura do
termo de posse, que deve contemplar sua sujeição à cláusula compromissória referida no artigo 53,
dispensada qualquer garantia de gestão, e estará condicionada à prévia subscrição do Termo de
Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem
como ao atendimento dos demais requisitos legais aplicáveis.
TOTVS S.A Página 220 de 270
Parágrafo 2º - Os Administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos,
salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração,
conforme o caso.
Artigo 14 - A Assembleia Geral fixará a remuneração global anual para distribuição entre os
Administradores e caberá ao Conselho de Administração efetuar a distribuição da verba
individualmente, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração nos termos do
Artigo 20 22 deste Estatuto Social.
Artigo 15 - Ressalvado o disposto no presente Estatuto Social, qualquer dos órgãos de administração
ou comitês técnicos se reúne validamente com a presença da maioria de seus respectivos membros
e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes.
Parágrafo Único - Só é dispensada a convocação prévia da reunião como condição de sua validade
se presentes todos os seus membros. São considerados presentes os membros do órgão da
administração que manifestarem seu voto por meio da delegação feita em favor de outro membro
do respectivo órgão, por voto escrito antecipado e por voto escrito transmitido por fax, correio
eletrônico ou por qualquer outro meio de comunicação.
Seção II - Do Conselho de Administração
Artigo 16 - O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 9
(nove) membros, eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato unificado de 2 (dois)
anos, sendo permitida a reeleição.
Parágrafo 1º - Dos membros do Conselho de Administração, no No mínimo 2 (dois) ou 20% (vinte
por cento), dos membros do Conselho de Administração deverão ser Conselheiros Independentes,
conforme definição o que for maior, deverão ser conselheiros independentes, conforme a definição
do Regulamento do Novo Mercado (conforme transcrita no Parágrafo 3º desta cláusula), e
expressamente declarado(s) como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo também
considerado(s) como independente(s) o(s) conselheiro(s) eleito(s) mediante faculdade prevista pelo
artigo 141, §§4º e 5º da Lei 6.404/76 (“Lei das Sociedades por Ações”)., devendo a caracterização dos
indicados ao Conselho de Administração como conselheiros independentes ser deliberada na
Assembleia Geral que os eleger. Quando, em decorrência da observância desse do cálculo do
percentual, resultar o resultado gerar um número fracionário de conselheiros, proceder-se-á a
Companhia deve proceder ao arredondamento para o número inteiro: (i) imediatamente superior,
quando a fração for igual ou superior a 0,5 (cinco décimos); ou (ii) imediatamente inferior, quando a
fração for inferior a 0,5 (cinco décimos), nos termos do Regulamento do Novo Mercado.
Parágrafo 2º - “Conselheiro Independente”, conforme a definição do Regulamento do Novo
Mercado, caracteriza-se por: (i) não ter qualquer vínculo com a Companhia, exceto a participação no
capital social; (ii) não ser Acionista Controlador (conforme definido no Artigo 41, Parágrafo 1º deste
Estatuto Social), cônjuge ou parente até segundo grau daquele, não ser ou não ter sido, nos últimos
3 (três) anos, vinculado à sociedade ou entidade relacionada ao Acionista Controlador (ressalvadas
as pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa); (iii) não ter sido, nos últimos
3 (três) anos, empregado ou diretor da Companhia, do Acionista Controlador ou de sociedade
controlada pela Companhia; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços
e/ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não ser
funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando
TOTVS S.A Página 221 de 270
serviços e/ou produtos à Companhia em magnitude que implique perda de independência; (vi) não
ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; (vii) não receber
outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de
participação no capital estão excluídos desta restrição).
Parágrafo 23º - Na Assembleia Geral Ordinária que tiver por objeto deliberar a eleição do Conselho
de Administração, tendo em vista o término de seu mandato, os acionistas deverão fixar o número
efetivo de membros do Conselho de Administração para o próximo mandato.
Parágrafo 34º - O membro do Conselho de Administração deve ter reputação ilibada, não podendo
ser eleito, salvo dispensa da Assembleia Geral, aquele que (i) ocupar cargos em sociedades que
possam ser consideradas concorrentes da Companhia; ou (ii) tiver ou representar interesse
conflitante com a Companhia. Não poderá ser exercido o direito de voto pelo membro do Conselho
de Administração caso se configurem, supervenientemente, os fatores de impedimento indicados
neste Parágrafo.
Parágrafo 45º - O membro do Conselho de Administração não poderá ter acesso a informações ou
participar de reuniões de Conselho de Administração, relacionadas a assuntos sobre os quais tenha
ou represente interesse conflitante com os da Companhia.
Parágrafo526º - O Conselho de Administração, para melhor desempenho de suas funções, poderá
criar, adicionalmente ao Comitê de Gente e Remuneração, comitês ou grupos de trabalho com
objetivos definidos, sempre no intuito de assessorar o Conselho de Administração, sendo integrados
por pessoas por ele designadas dentre os membros da administração e/ou outras pessoas ligadas,
direta ou indiretamente, à Companhia.
Parágrafo 7º - Caso qualquer acionista deseje indicar um ou mais representantes para compor o
Conselho de Administração que não sejam membros em sua composição mais recente, tal acionista
deverá notificar a Companhia por escrito com 5 (cinco) dias de antecedência em relação à data da
Assembleia Geral que elegerá os Conselheiros, informando o nome, a qualificação e o currículo
profissional completo dos candidatos.
Artigo 17 - O Conselho de Administração terá 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-Presidente, que serão
eleitos pela maioria absoluta de votos dos presentes, na primeira reunião do Conselho de
Administração que ocorrer imediatamente após a posse de tais membros, ou sempre que ocorrer
renúncia ou vacância naqueles cargos. O Vice-Presidente exercerá as funções do Presidente em suas
ausências e impedimentos temporários, independentemente de qualquer formalidade. Na hipótese
de ausência ou impedimento temporário do Presidente e do Vice-Presidente, as funções do
Presidente serão exercidas por outro membro do Conselho de Administração indicado pelo
Presidente.
Parágrafo 1º - Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente ou
principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa.
Parágrafo 2º - O presidente do Conselho de Administração convocará e presidirá as reuniões do
órgão e as Assembleias Gerais, ressalvadas, no caso das Assembleias Gerais, as hipóteses em que
indique por escrito outro Conselheiro, Diretor ou acionista para presidir os trabalhos.
TOTVS S.A Página 222 de 270
Parágrafo 3º - Nas deliberações do Conselho de Administração, será atribuído ao Presidente do órgão
o voto de qualidade, no caso de empate na votação.
Artigo 18 - O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, 4 (quatro) 6 (seis) vezes por
ano e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros. As reuniões do Conselho poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo
conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação do membro e
a comunicação simultânea com todas as demais pessoas presentes à reunião.
Parágrafo 1º - As convocações para as reuniões serão feitas mediante comunicado escrito entregue
a cada membro do Conselho de Administração com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, das quais
deverá constar a ordem do dia, a data, a hora e o local da reunião.
Parágrafo 2º - Todas as deliberações do Conselho de Administração constarão de atas lavradas no
respectivo livro de Atas de Reuniões do Conselho de Administração e assinadas pelos Conselheiros
presentes.
Artigo 19 - Compete ao Conselho de Administração, além de outras atribuições que lhe sejam
cometidas por lei ou pelo Estatuto Social:
(i) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;
(ii) eleger e destituir os Diretores da Companhia e fixar-lhes as atribuições;
(iii) convocar a Assembleia Geral, quando julgar conveniente ou no caso do Artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações;
(iv) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia e solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos;
(v) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia;
(vi) manifestar-se previamente sobre o Relatório da Administração e as contas da Diretoria e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral;
(vii) aprovar os orçamentos anuais e plurianuais da Companhia, suas controladas e coligadas, os planos estratégicos, os projetos de expansão e os programas de investimento da Companhia, bem como acompanhar sua execução;
(viii) deliberar sobre a abertura, o encerramento e a alteração de filiais da Companhia no País ou no exterior;
(ix) autorizar a emissão de ações e bônus de subscrição da Companhia, dentro do limite do capital autorizado da Companhia;
(x) deliberar sobre a aquisição pela Companhia de ações de sua própria emissão, para manutenção em tesouraria e/ou posterior cancelamento ou alienação;
(xi) deliberar sobre a outorga de opção de compra ou subscrição de ações a seus Administradores e Empregados, assim como aos administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia, sem direito de
TOTVS S.A Página 223 de 270
preferência para os acionistas nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração;
(xii) submeter à Assembleia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício;
(xiii) distribuir entre os Diretores, individualmente, parcela da remuneração anual global dos Administradores fixada pela Assembleia Geral, após considerar o parecer do Comitê de Gente e Remuneração;
(xiv) deliberar sobre quaisquer negócios ou contratos entre (a) a Companhia e qualquer de suas controladas (exceto as integralmente controladas), e (b) entre a Companhia ou suas controladas (integrais ou não) e quaisquer dos Administradores e/ou acionistas, (incluindo sociedades direta ou indiretamente controladas por tais administradores e/ou acionistas, ou por quaisquer terceiros a eles relacionados);
(xv) deliberar, por delegação da Assembleia Geral quando da emissão de debêntures pela Companhia, sobre a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate, a época e as condições para pagamento dos juros, da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver, e o modo de subscrição ou colocação, bem como os tipos de debêntures;
(xvi) deliberar sobre a subscrição, aquisição, alienação ou oneração pela Companhia, de ações ou quaisquer valores mobiliários de emissão de qualquer sociedade controlada pela Companhia ou a ela coligada, exceto em casos de operações envolvendo apenas a Companhia e sociedades integralmente controladas;
(xvii) deliberar sobre a participação da Companhia em outras sociedades, bem como sobre quaisquer participações em outros empreendimentos, inclusive através de consórcio ou sociedade em conta de participação;
(xviii) decidir sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio aos acionistas, nos termos da legislação aplicável;
(xix) deliberar sobre a distribuição de dividendos intermediários, inclusive à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral;
(xx) deliberar sobre a cessão ou transferência, por qualquer meio, a terceiro, de direitos de propriedade intelectual ou industrial da Companhia e/ou de sociedade, direta e/ou indiretamente controlada da Companhia, excetuando-se qualquer licenciamento oneroso realizado pela Companhia no curso ordinários dos negócios;
(xxi) autorizar os seguintes atos cujo valor seja superior a 5% (cinco por cento) do valor do capital social subscrito, valor este que será considerado por transação isolada ou conjunto de transações correlatas: (a) a aquisição pela Companhia, por qualquer meio, de ativos de outra sociedade, inclusive de controladas ou coligadas; (b) a alienação de bens do ativo permanente, (c) a prestação de garantias de qualquer natureza pela Companhia; (d) a concessão de empréstimos em favor de quaisquer terceiros; (e) o investimento em projetos de expansão e aperfeiçoamento; (f) a contratação de operação de endividamento de longo ou curto prazo; e (g) celebração de quaisquer contratos de longo prazo (prazo de vigência superior a um ano);
(xxii) manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo (a) a conveniência e oportunidade da oferta
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pública de aquisição de ações quanto ao interesse da Companhia e do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (b) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (c), inclusive em relação ao preço e aos potenciais impactos para a liquidez das ações; (b) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; (c) alternativas à aceitação da oferta pública de aquisição disponíveis no mercado; (d) o valor econômico da Companhia e (e) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM.; e
(xxiii) manifestar-se sobre os termos e condições de reorganizações societárias, aumentos de capital
e outras transações que derem origem à mudança de controle, e consignar se elas asseguram
tratamento justo e equitativo aos acionistas da companhia.
Parágrafo Primeiro - A Companhia não concederá financiamentos ou garantias para seus
Conselheiros ou Diretores, exceto na medida em que tais financiamentos ou garantias estejam
disponíveis para os Empregados ou os clientes em geral da Companhia.
Parágrafo Segundo - A manifestação de voto favorável de representante da Companhia com relação
a qualquer deliberação sobre as matérias relacionadas neste Artigo 19, em Assembleias Gerais e em
outros órgãos societários das sociedades controladas pela Companhia, direta ou indiretamente,
dependerá de aprovação do Conselho de Administração da Companhia.
Seção III – Dos Órgãos Auxiliares da Administração
Artigo 20 – A Companhia terá, obrigatoriamente, os seguintes comitês de assessoramento ao
Conselho de Administração, conforme disposto no regimento interno aprovado pelo Conselho de
Administração:
(i) Comitê de Auditoria;
(ii) Comitê de Gente e Remuneração; e
(iii) Comitê de Governança e Indicação.
Parágrafo Primeiro - Os comitês de assessoramento terão funções consultivas e não deliberativas,
devendo estudar os assuntos de sua competência e preparar propostas ao Conselho de
Administração.
Parágrafo Segundo - O prazo de mandato dos membros dos comitês de assessoramento coincidirá
com o dos membros do Conselho de Administração, podendo ser reeleitos por mais 4 (quatro)
mandatos consecutivos.
Parágrafo Terceiro - Os comitês de assessoramento reunir-se-ão na frequência definida no
calendário anual aprovado pelo Conselho de Administração, sendo, ordinariamente, pelo menos, até
4 (quatro) vezes por ano, ou extraordinariamente por solicitação do seu coordenador ou da maioria
de seus membros.
Parágrafo Quarto - Cada comitê de assessoramento contará com um coordenador e terá seus
trabalhos e regras de funcionamento definidos em regimento interno aprovado pelo Conselho de
Administração.
Parágrafo Quinto - Os comitês de assessoramento se reportarão ao Conselho de Administração e
atuarão com independência em relação à Diretoria da Companhia.
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Parágrafo Sexto - Os membros dos comitês sujeitar-se-ão aos mesmos deveres dos conselheiros
previstos no Estatuto Social, nas políticas de divulgação e negociação e no Código de Ética e Conduta,
assim como aos deveres e responsabilidades previstos nos artigos 153 a 159 da Lei das S.A.
Artigo 21 – O Comitê de Gente e Remuneração deve ser composto por, no mínimo, 3 (três) membros,
todos conselheiros, e ao menos 2 (dois) deles devem ser independentes.
Artigo 22 – O Conselho de Administração elegerá 1 (um) membro externo e 1 (um) Conselheiro, entre
seus membros, que deverão compor o Comitê de Gente e Remuneração juntamente com o
Presidente e o Vice-Presidente de Relações Humanas e Infraestrutura Organizacional, com mandato
de 2 (dois) exercícios anuais, o qual se reunirá sempre que necessário. O Comitê de Gente e
Remuneração exercerá funções consultivas em conformidade com seu regimento interno e auxiliará
o Conselho de Administração a estabelecer os termos da remuneração e dos demais benefícios e
pagamentos a serem recebidos a qualquer título da Companhia por Diretores e Conselheiros.
Compete ao Comitê de Gente e Remuneração, dentre outras atribuições estabelecidas no regimento
interno:
(i) apresentar ao Conselho de Administração proposta de distribuição da remuneração global
anual entre os Diretores e os Conselheiros, baseando-se em padrões praticados no mercado de
tecnologia da informação, bem como acompanhar o pagamento da remuneração e, no caso desta
não acompanhar os padrões praticados no mercado de tecnologia da informação, comunicar ao
Conselho de Administração;
(ii) opinar sobre a outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos Administradores e
Empregados da Companhia; e
(iii) opinar sobre a participação dos Diretores e Empregados da Companhia nos lucros.
Artigo 23 – O Comitê de Auditoria deve ser composto por, no mínimo, 3 (três) membros, sendo a
maioria conselheiros, todos independentes e ao menos 1 (um) deles deve ter reconhecida
experiência em assuntos de contabilidade societária.
Parágrafo Primeiro - Compete ao Comitê de Auditoria, dentre outras atribuições previstas no
regimento interno:
(i) opinar sobre a contratação e destituição dos serviços de auditoria independente;
(ii) avaliar as informações trimestrais, demonstrações intermediárias e demonstrações
financeiras;
(iii) acompanhar as atividades da auditoria interna e da área de controles internos da Companhia;
(iv) avaliar e monitorar as exposições de risco da Companhia;
(v) avaliar, monitorar, e recomendar à administração a correção ou aprimoramento das políticas
internas da Companhia, incluindo a política de transações entre partes relacionadas;
(vi) avaliar se a Companhia possui meios para recepção e tratamento de informações acerca do
descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à Companhia, além de regulamentos
e códigos internos, inclusive com previsão de procedimentos específicos para proteção do prestador
e da confidencialidade da informação; e
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(vii) opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à Assembleia
Geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição,
planos de investimento e/ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação,
incorporação, fusão ou cisão, questões tributárias e operações financeiras estruturadas de mercado.
Parágrafo Segundo - O coordenador do Comitê de Auditoria deverá comparecer na assembleia geral
ordinária da Companhia, colocando-se à disposição para prestar esclarecimentos e informações aos
acionistas.
Artigo 24 – O Comitê de Governança e Indicação será composto por, no mínimo, 3 (três) membros,
todos conselheiros, sendo, pelo menos, 2 (dois) Conselheiros Independentes.
Artigo 25 – Compete ao Comitê de Governança e Indicação, dentre outras atribuições previstas no
regimento interno:
(i) recomendar e acompanhar a adoção de práticas de boa governança corporativa, assim como
a eficácia de seus processos, propondo atualizações e melhorias quando necessário;
(ii) estabelecer os canais e processos para interação entre os acionistas de longo prazo da
Companhia e o Conselho de Administração, especialmente no que tange às questões de estratégia,
governança, remuneração, sucessão e formação do Conselho de Administração;
(iii) selecionar e indicar ao Conselho de Administração pessoas que, atendidos os requisitos legais
e as necessidades da Companhia, e ouvidas as partes interessadas relevantes, possam ser candidatas
a integrar as chapas a serem aprovadas pelo Conselho de Administração - ou individualmente - para
submissão à eleição pela Assembleia Geral;
(iv) selecionar e indicar ao Conselho de Administração pessoas que, atendidos os requisitos legais
e as necessidades da Companhia, possam ser candidatas a integrar os Comitês de Assessoramento
do Conselho de Administração;
(v) selecionar e indicar ao Conselho de Administração pessoas para as posições de conselheiro
para repor eventuais vacâncias de cargos;
(vi) selecionar e indicar ao Conselho de Administração pessoas para compor o Conselho Fiscal da
Companhia, se instalado;
(vii) apoiar o Presidente do Conselho de Administração na organização de um processo formal e
periódico de avaliação de desempenho do Conselho de Administração e dos conselheiros, que deverá
ser realizado anualmente;
(viii) garantir a existência, eficácia e implementação de um plano de sucessão de executivos,
acompanhando junto ao Comitê de Gente e Remuneração sua execução;
(ix) opinar sobre a divulgação das práticas de governança da Companhia, inclusive no Formulário
de Referência e na Proposta da Administração à Assembleia Geral;
(x) opinar sobre a participação de pessoas vinculadas à Companhia como membro de Conselhos
de Administração, Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração e Conselhos Fiscais de
outras empresas, tanto de capital aberto como fechado.
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(xi) apoiar o Conselho de Administração na avaliação dos candidatos a conselheiros quanto ao
seu enquadramento como membro independente.
Seção III IV - Da Diretoria
Artigo 2126 - A Diretoria será composta de no mínimo 5 (cinco) e no máximo 20 (vinte) membros,
compreendendo os seguintes cargos, cujas atribuições serão fixadas pelo Conselho de
Administração: (i) Diretor Executivo Chefe, (ii) Diretor Presidente; (iii) até 8 (oito) Diretores Vice-
Presidentes, e (iv) até 10 (dez) Diretores. Os Diretores poderão cumular funções e terão prazo de
mandato unificado de 2 (dois) exercícios anuais, considerando exercício anual o período
compreendido entre 2 (duas) Assembleias gGerais Ordinárias, sendo permitida a reeleição.
Artigo 2227 - Em caso de ausência ou impedimento de qualquer diretor, a Diretoria escolherá o
substituto interino dentre seus membros, observado que o Diretor Executivo Chefe e o Diretor
Presidente substituir-se-ão entre si no desempenho das suas atribuições, inclusive quando um desses
cargos não for provido ou ocorrer a vacância no curso do mandato.
Artigo 2328 - Em caso de vacância de qualquer cargo, o Conselho de Administração poderá designar
um Diretor substituto para completar o mandato do substituído.
Artigo 2429 - Compete aos Diretores Vice-Presidentes e aos Diretores colaborar com o Diretor
Executivo Chefe e com o Diretor Presidente na gestão dos negócios e direção dos serviços sociais.
Artigo 2530 - A Diretoria tem todos os poderes para praticar os atos necessários ao funcionamento
regular da Companhia e à consecução do objeto social, por mais especiais que sejam, inclusive para
renunciar a direitos, transigir e acordar, observadas as disposições legais ou estatutárias pertinentes.
Compete-lhe administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente:
(i) cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração
e da Assembleia Geral;
(ii) submeter, anualmente, à apreciação do Conselho de Administração, o Relatório da
Administração e as contas da Diretoria, acompanhados do relatório dos auditores independentes,
bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior;
(iii) propor, ao Conselho de Administração, os orçamentos anuais e plurianuais da Companhia,
suas controladas e coligadas, os planos estratégicos, os projetos de expansão e os programas de
investimento da Companhia; e
(iv) decidir sobre qualquer assunto que não seja de competência privativa da Assembleia Geral
ou do Conselho de Administração; e
(v) deliberar sobre a abertura, o encerramento e a alteração de filiais, agências, depósitos,
escritórios e quaisquer outros estabelecimentos no País.
Artigo 2631 - A Companhia obriga-se sempre que representada por 2 (dois) membros da Diretoria,
ou ainda 1 (um) membro da Diretoria e 1 (um) procurador, ou 2 (dois) procuradores, no limite dos
respectivos mandatos.
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Parágrafo 1º - A Companhia poderá ser representada por apenas 1 (um) Diretor ou 1 (um) procurador
nos seguintes casos:
(i) perante qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, nos atos que não impliquem
na assunção ou renúncia de direitos e obrigações; (ii) nos mandatos com cláusula “ad judicia”; e (iii)
em assembleias gerais, reuniões de acionistas ou cotistas de empresas ou fundos de investimento
nos quais a sociedade participe; e (iv) em demais casos que o Conselho de Administração especificar.
Parágrafo 2º - Todas as procurações serão outorgadas conjuntamente por quaisquer 2 (dois)
Diretores.
Parágrafo 3º - A Companhia será representada isoladamente por qualquer dos Diretores ou por
procurador devidamente constituído, nos casos de recebimento de citações ou notificações judiciais
e na prestação de depoimento pessoal.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
Artigo 2732 - O Conselho Fiscal funcionará de modo não permanente, com os poderes e atribuições
a ele conferidos por lei, e somente será instalado por deliberação da Assembleia Geral, ou a pedido
dos acionistas, nas hipóteses previstas em lei.
Artigo 2833 - Quando instalado, o Conselho Fiscal será composto de 3 (três) membros efetivos e
suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela
Assembleia Geral.
Parágrafo 1º - Os membros do Conselho Fiscal terão o mandato unificado de 1 (um) ano, podendo
ser reeleitos.
Parágrafo 2º - Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente.
Parágrafo 3º - A posse dos membros do Conselho Fiscal far-se-á por termo lavrado em livro próprio,
assinado pelo membro do Conselho Fiscal empossado, e estará condicionada à prévia subscrição do
Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do
Novo Mercado, bem como ao atendimento dos demais requisitos legais aplicáveis fica condicionada
à assinatura de termo de posse, que deve contemplar sua sujeição à cláusula compromissória
referida no artigo 53.
Parágrafo 4º - Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos,
pelo respectivo suplente.
Parágrafo 5º - Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo suplente
ocupará seu lugar; não havendo suplente, a Assembleia Geral será convocada para proceder à eleição
de membro para o cargo vago.
Parágrafo 6º - Não poderá ser eleito para o cargo de membro do Conselho Fiscal da Companhia
aquele que mantiver vínculo com sociedade que possa ser considerada concorrente da Companhia
(“Concorrente”), estando vedada, entre outros, a eleição da pessoa que: (i) for empregado, acionista
ou membro de órgão da administração, técnico ou fiscal da Concorrente ou de Controlador ou
Controlada (conforme definidos no Artigo 41 42, Parágrafo 1º deste Estatuto Social) da Concorrente;
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(ii) for cônjuge ou parente até segundo grau de membro de órgão da administração, técnico ou fiscal
da Concorrente ou de Controlador ou Controlada da Concorrente.
Parágrafo 7º - Caso qualquer acionista deseje indicar um ou mais representantes para compor o
Conselho Fiscal que não tenham sido membros da sua composição após no período subsequente à
última Assembleia Geral Ordinária, tal acionista deverá notificar a Companhia por escrito com 5
(cinco) dias de antecedência em relação à data Assembleia Geral que elegerá os Conselheiros,
informando o nome, a qualificação e o currículo profissional completo dos candidatos.
Artigo 2934 - Quando instalado, o Conselho Fiscal se reunirá, nos termos da lei, sempre que
necessário e analisará, ao menos trimestralmente, as demonstrações financeiras.
Parágrafo 1º - Independentemente de quaisquer formalidades, será considerada regularmente
convocada a reunião à qual comparecer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal.
Parágrafo 2º - O Conselho Fiscal se manifesta por maioria absoluta de votos, presente a maioria dos
seus membros.
Parágrafo 3º - Todas as deliberações do Conselho Fiscal constarão de atas lavradas no respectivo
livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos Conselheiros presentes.
Artigo 3035 - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral
Ordinária que os eleger, observado o Parágrafo 3º do Artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações.
CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS
Artigo 3136 - O exercício social se inicia em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada
ano.
Parágrafo Único - Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar as demonstrações
financeiras da Companhia, com observância dos preceitos legais pertinentes.
Artigo 3237 - Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de
Administração apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro
líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no Artigo 190 da Lei das
Sociedades por Ações, conforme o disposto no Parágrafo 1º deste Artigo, ajustado para fins do
cálculo de dividendos nos termos do Artigo 202 da mesma lei, observada a seguinte ordem de
dedução:
(i) 5% (cinco por cento), no mínimo, para a reserva legal, até atingir 20% (vinte por cento) do
capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de
capital exceder a 30% (trinta por cento) do capital social, não será obrigatória a destinação de parte
do lucro líquido do exercício para a reserva legal; e,
(ii) a parcela necessária ao pagamento de um dividendo obrigatório não poderá ser inferior, em
cada exercício, a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo
Artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações.
Parágrafo 1º - A Assembleia Geral poderá atribuir aos membros do Conselho de Administração e da
Diretoria uma participação nos lucros, não superior a 10% (dez por cento) do remanescente do
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resultado do exercício, após deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda
e contribuição social, nos casos, forma e limites legais.
Parágrafo 2º - O saldo remanescente dos lucros, se houver, terá a destinação que a Assembleia Geral
determinar, sendo que qualquer retenção de lucros do exercício pela Companhia deverá ser
obrigatoriamente acompanhada de proposta orçamentária previamente aprovada pelo Conselho de
Administração. Caso o saldo das reservas de lucros ultrapasse o capital social, a Assembleia Geral
deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou, ainda,
na distribuição de dividendos aos acionistas.
Artigo 3338 - Por proposta da Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração, ad referendum
da Assembleia Geral, poderá a Companhia pagar ou creditar juros aos acionistas, a título de
remuneração do capital próprio destes últimos, observada a legislação aplicável. As eventuais
importâncias assim desembolsadas poderão ser imputadas ao valor do dividendo obrigatório
previsto neste Estatuto Social.
Parágrafo 1º - Em caso de creditamento crédito de juros aos acionistas no decorrer do exercício social
e atribuição dos mesmos ao valor do dividendo obrigatório, os acionistas serão compensados com
os dividendos a que têm direito, sendo-lhes assegurado o pagamento de eventual saldo
remanescente. Na hipótese do de o valor dos dividendos ser inferior ao que lhes foi creditado, a
Companhia não poderá cobrar dos acionistas o saldo excedente.
Parágrafo 2º - O pagamento efetivo dos juros sobre o capital próprio, tendo ocorrido o creditamento
crédito no decorrer do exercício social, se dará por deliberação do Conselho de Administração, no
curso do exercício social ou no exercício seguinte, mas nunca após as datas de pagamento dos
dividendos.
Artigo 3439 - A Companhia poderá elaborar balanços semestrais, ou em períodos inferiores, e
declarar, por deliberação do Conselho de Administração:
(i) o pagamento de dividendo ou juros sobre capital próprio, à conta do lucro apurado em
balanço semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver;
(ii) a distribuição de dividendos em períodos inferiores a 6 (seis) meses, ou juros sobre capital
próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver, desde que o total de dividendo
pago em cada semestre do exercício social não exceda ao montante das reservas de capital; e
(iii) o pagamento de dividendo intermediário ou juros sobre capital próprio, à conta de lucros
acumulados ou de reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral, imputados ao
valor do dividendo obrigatório, se houver.
Artigo 3540 - A Assembleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas de lucros ou de capital,
inclusive as instituídas em balanços intermediários, observada a legislação aplicável.
Artigo 3641 - Os dividendos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de 3 (três) anos,
contados da data em que tenham sido postos à disposição do acionista, e reverterão em favor da
Companhia.
CAPÍTULO VII
DA ALIENAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO,
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DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA
E DA SAÍDA DO NOVO MERCADO
Artigo 3742 - A alienaçãoAlienação do Controle (conforme definido no Parágrafo 1º deste Artigo) da
Companhia, direta ou indiretamente, tanto por meio de uma única operação, como por meio de
operações sucessivas, deverá ser contratada sob condição, suspensiva ou resolutiva, de que o
adquirente do Controle se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição (“OPA”) das ações (“OPA”)
de titularidade dos demais acionistas, observando as condições e os prazos previstos na legislação
vigente e na regulamentação em vigor e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a lhes
assegurar tratamento igualitário ao do Acionista Controlador Alienante (conforme definido no
Parágrafo 1º deste Artigo).
Parágrafo 1º - Para fins deste Estatuto Social, os termos abaixo iniciados em letras maiúsculas terão
os seguintes significados: “Acionista Controlador” - significa o(s) acionista(s) ou o Grupo de
Acionistas que exerça(m) o Poder de Controle da Companhia. “Acionista Controlador Alienante” -
significa o Acionista Controlador quando este promove a Alienação de Controle da Companhia.
“Ações de Controle” - significa o bloco de ações que assegura, de forma direta ou indireta, ao(s)
seu(s) titular(es), o exercício individual e/ou compartilhado do Poder de Controle da Companhia.
“Ações em Circulação” - significa todas as ações emitidas pela Companhia, excetuadas as ações
detidas pelo Acionista Controlador, por pessoas a ele vinculadas, por administradores da Companhia
e aquelas em tesouraria. “Adquirente” significa aquele para quem o Acionista Controlador Alienante
transfere as Ações de Controle em uma valores mobiliários que venham a resultar na Alienação de
Controle da Companhia. “Alienação de Controle da Companhia” - significa a transferência a terceiro,
a título oneroso, das Ações de Controle de Ações de Controle, de valores mobiliários conversíveis em
ações com direito a voto, cessão de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos
relativos a valores mobiliários conversíveis em ações de emissão da Companhia que venham a
resultar na aquisição do Poder de Controle por parte do Adquirente. “Grupo de Acionistas” significa
o grupo de pessoas: (i) vinculadas por contratos ou acordos de voto de qualquer natureza, seja
diretamente ou por meio de sociedades controladas, controladoras ou sob controle comum; ou (ii)
entre os quais haja relação de controle; ou (iii) sob controle comum. “Poder de Controle” significa o
poder efetivamente utilizado por acionista de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento
dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito, independentemente da
participação acionária detida. Há presunção relativa de titularidade do controle em relação à pessoa
ou ao Grupo de Acionistas que seja titular de ações que lhe tenham assegurado a maioria absoluta
dos votos dos acionistas presentes nas 3 (três) últimas assembleias gerais da Companhia, ainda que
não seja titular das ações que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante. “Valor
Econômico” - significa o valor da Companhia e de suas ações que vier a ser determinado por empresa
especializada, mediante a utilização de metodologia reconhecida ou com base em outro critério que
venha a ser definido pela CVM.
Parágrafo 2º – Caso a aquisição do Controlecontrole também sujeite o Adquirente do Controle à
obrigação de realizar a OPA exigida pelo Artigo 40 43 deste Estatuto Social, o preço de aquisição na
OPA será o maior entre os preços determinados em conformidade com este Artigo 3742 e o Artigo
40 43, Parágrafo 2° deste Estatuto Social.
Parágrafo 3º - O Acionista Controlador Alienante não poderá transferir a propriedade de suas ações
enquanto o Adquirente não subscrever o Termo de Anuência dos Controladores a que alude o
Regulamento do Novo Mercado.
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Parágrafo 4º - A Companhia não registrará qualquer transferência de ações para o Adquirente ou
para aquele(s) que vier(em) a deter o Poder de Controle, enquanto esse(s) acionista(s) não
subscrever(em) o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo
Mercado.
Parágrafo 5º - Nenhum Acordo de Acionistas que disponha sobre o exercício do Poder de Controle
poderá ser registrado na sede da Companhia sem que os seus signatários tenham subscrito o Termo
de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado.
Artigo 38 - A oferta pública referida no Artigo anterior também deverá ser realizada: (i) nos casos em
que houver cessão onerosa de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos
a valores mobiliários conversíveis em ações, que venha a resultar na Alienação do Controle da
Companhia; ou (ii) em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle
da Companhia, sendo que, nesse caso, o Acionista Controlador Alienante ficará obrigado a declarar
à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa alienação e anexar documentação que o
comprove.
Artigo 39 - Aquele que adquirir o Poder de Controle, em razão de contrato particular de compra de
ações celebrado com o Acionista Controlador, envolvendo qualquer quantidade de ações, estará
obrigado a:
(i) efetivar a oferta pública referida no Artigo 37 deste Estatuto Social;
(ii) pagar, nos termos a seguir indicados, quantia equivalente à diferença entre o preço da oferta
pública e o valor pago por ação eventualmente adquirida em bolsa de valores nos 6 (seis) meses
anteriores à data de aquisição do Poder de Controle, devidamente atualizado até a data do
pagamento. Referida quantia deverá ser distribuída entre todas as pessoas que venderam ações da
Companhia nos pregões em que o Adquirente realizou as aquisições, proporcionalmente ao saldo
líquido vendedor diário de cada uma, cabendo à BM&FBOVESPA operacionalizar a distribuição, nos
termos de seus regulamentos; e
(iii) tomar medidas cabíveis para recompor o percentual mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) do
total das ações da Companhia em circulação, dentro dos 6 (seis) meses subsequentes à aquisição do
Controle.
Artigo 4043 - Qualquer acionista ou pessoa, que adquira ou se torne titular de ações de emissão da
Companhia, em quantidade igual ou superior a 20% (vinte por cento) do total de ações de emissão
da Companhia deverá, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data de aquisição ou do
evento que resultou na titularidade de ações em quantidade igual ou superior a 20% (vinte por cento)
do total de ações de emissão da Companhia, realizar ou solicitar o registro de, conforme o caso, uma
OPA da totalidade das ações de emissão da Companhia, observando-se o disposto na
regulamentação aplicável da CVM, o Regulamento do Novo Mercado, outros regulamentos da
BM&FBOVESPA B3 e os termos deste Artigo.
Parágrafo 1º - A OPA deverá ser: (i) dirigida indistintamente a todos os acionistas da Companhia; (ii)
efetivada em leilão a ser realizado na BM&FBOVESPAB3; (iii) lançada pelo preço determinado de
acordo com o previsto no Parágrafo 2º deste Artigo; e (iv) paga à vista, em moeda corrente nacional,
contra a aquisição na OPA de ações de emissão da Companhia.
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Parágrafo 2º - O preço de aquisição na OPA de cada ação de emissão da Companhia não poderá ser
inferior ao maior valor entre (i) 125% (cento e vinte e cinco por cento) da cotação unitária mais alta
atingida pelas ações de emissão da Companhia durante o período de 12 (doze) meses anterior à
realização da OPA em qualquer bolsa de valores em que as ações da Companhia forem negociadas;
(ii) 125% (cento e vinte e cinco por cento) do preço unitário mais alto pago pelo acionista ou pessoa,
a qualquer tempo, para uma ação ou lote de ações de emissão da Companhia; (iii) o valor econômico
Valor Econômico apurado em laudo de avaliação.
Parágrafo 3º - Acionistas titulares de ações representativas de, no mínimo, 10% (dez por cento) do
capital social, poderão solicitar a elaboração de novo laudo de avaliação, preparado nos mesmos
moldes daquele referido no item (iii) do Parágrafo 2º deste Artigo, mas por instituição diversa. (I)
Caso o novo laudo apure preço por ação inferior àquele calculado na forma do Parágrafo 2º deste
Artigo, o preço maior prevalecerá e os acionistas que solicitaram a elaboração do laudo deverão arcar
integralmente com o seu custo, de forma proporcional à participação dos mesmos no capital social
da Companhia. (II) Na hipótese de o laudo previsto neste Parágrafo apurar preço por ação superior
àquele obtido na forma do Parágrafo 2º deste Artigo, o acionista ou pessoa poderá: (1) desistir da
OPA, obrigando-se a alienar o excesso de participação no prazo de três meses contados da aquisição,
devendo os custos com a elaboração do novo laudo ser integralmente assumidos pelos acionistas
que solicitaram a sua elaboração, de forma proporcional à participação dos mesmos no capital social
da Companhia; (2) realizar a OPA pelo preço por ação indicado no novo laudo, devendo os custos
com a elaboração do mesmo ser assumidos pela Companhia.
Parágrafo 4º - Na hipótese de revisão do preço da OPA, na forma prevista no Parágrafo 3º deste
Artigo, e desde que não haja desistência do acionista ou pessoa, o leilão será iniciado pelo novo
preço, devendo ser publicado fato relevante informando sobre a revisão do preço e a manutenção
ou desistência da OPA.
Parágrafo 5º - Na revisão do preço da OPA adotar-se-á o seguinte procedimento:
(i) o pedido de elaboração de novo laudo de avaliação do preço por ação da Companhia com
base no valor econômico Valor Econômico, devidamente fundamentado e acompanhado de
elementos de convicção que demonstrem a falha ou imprecisão no emprego da metodologia de
cálculo ou no critério de avaliação adotado, deverá ser formulado no prazo de 15 (quinze) dias,
contado da divulgação do valor da oferta pública, e suspenderá o curso do processo de registro ou,
se já concedido este, o prazo do edital da OPA, adiando o respectivo leilão, devendo o acionista ou
pessoa providenciar a publicação de fato relevante dando notícia do adiamento e da data designada
para a realização da reunião do Conselho de Administração que deliberará sobre a escolha de
empresa especializada que elaborará o laudo;
(ii) caso o Conselho de Administração delibere pela não realização de nova avaliação da
Companhia, será retomado o curso do processo de registro, ou da própria OPA pelo prazo
remanescente, conforme o caso, devendo o acionista ou pessoa providenciar, nesta última hipótese,
a publicação de fato relevante, com a nova data de realização do leilão;
(iii) caso o laudo de avaliação venha a apurar valor igual ou inferior ao valor da OPA obtido na
forma do Parágrafo 2º deste Artigo, será retomado o curso do processo de registro, ou da própria
OPA pelo prazo remanescente, conforme o caso, devendo o acionista ou pessoa providenciar, nesta
última hipótese, a publicação de fato relevante, com a nova data de realização do leilão;
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(iv) caso o laudo de avaliação venha a apurar valor superior ao valor da OPA obtido na forma do
Parágrafo 2º deste Artigo, o acionista ou pessoa deverá publicar, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar
da apresentação do laudo, fato relevante informando se mantém a OPA ou dela desiste,
esclarecendo, na primeira hipótese, que será retomado o curso do processo de registro, ou da
própria OPA pelo prazo remanescente, conforme o caso, devendo o acionista ou pessoa providenciar,
nesta última hipótese, a publicação de fato relevante, com a nova data de realização do leilão e o
novo preço;
(v) o prazo de 15 (quinze) dias referido no inciso (i) deste Parágrafo 5º somente começará a
correr após a entrega do laudo de avaliação original à CVM, ou após a sua disponibilização na forma
do item (viii) deste Parágrafo 5º, se esta ocorrer antes, devendo o acionista ou pessoa publicar fato
relevante, dando notícia de tal entrega;
(vi) a reunião do Conselho de Administração que deliberar pela realização de nova avaliação
deverá nomear o responsável pela elaboração do laudo, aprovar-lhe a remuneração, estabelecer
prazo não superior a 30 (trinta) dias para o término dos serviços, e determinar que o laudo seja
encaminhado à Companhia, na pessoa de seu Diretor de Relações com Investidores, à bolsa de
valores em que deva realizar-se o leilão, e à CVM, além de ser encaminhado também ao endereço
eletrônico desta última, no formato específico indicado pela CVM;
(vii) a instituição responsável pela elaboração do laudo de avaliação deverá ainda, na mesma data
da entrega do laudo à CVM, comunicar à instituição intermediária que atuar na OPA, conforme
previsto no Artigo 4º, IV da Instrução CVM nº 361, de 5 de março de 2002 (“Instrução CVM 361”), o
resultado da avaliação, para que esta e o acionista ou pessoa adotem as providências cabíveis, dentre
aquelas previstas nos incisos (iii) e (iv) deste Parágrafo 5º;
(viii) o laudo de avaliação de que trata este Parágrafo 5º ficará disponível nos mesmos lugares, e
no mesmo formato, do laudo de avaliação de que trata o Artigo 8º da Instrução CVM 361; e
(ix) a ata da reunião do Conselho de Administração a que se refere este Parágrafo 5º indicará,
necessariamente, o nome dos acionistas que solicitaram a realização de nova avaliação, para efeito
de eventual aplicação do disposto no Parágrafo 3º, (I) e (II.2) deste Artigo 4043.
Parágrafo 6º - A realização da OPA mencionada no caput deste Artigo não excluirá a possibilidade de
outro acionista da Companhia, ou, se for o caso, a própria Companhia, formular uma OPA
concorrente, nos termos da regulamentação aplicável.
Parágrafo 7º - O acionista ou pessoa estará obrigado a atender as eventuais solicitações ou as
exigências da CVM, formuladas com base na legislação aplicável, relativas à OPA, dentro dos prazos
máximos prescritos na regulamentação aplicável.
Parágrafo 8º - Na hipótese do acionista ou pessoa não cumprir com as obrigações impostas por este
Artigo, inclusive no que concerne ao atendimento dos prazos máximos (i) para a realização ou
solicitação do registro da OPA; ou (ii) para atendimento das eventuais solicitações ou exigências da
CVM, ou com as obrigações previstas no Artigo 49 52 deste Estatuto Social, o Conselho de
Administração da Companhia convocará Assembleia Geral Extraordinária, na qual o acionista ou
pessoa não poderá votar, para deliberar sobre a suspensão do exercício dos direitos do acionista ou
pessoa que não cumpriu com qualquer obrigação imposta por este Artigo, conforme disposto no
Artigo 120 da Lei das Sociedades por Ações, sem prejuízo da responsabilidade do acionista ou pessoa
TOTVS S.A Página 235 de 270
por perdas e danos causados aos demais acionistas em decorrência do descumprimento das
obrigações impostas por este Artigo.
Parágrafo 9º - Qualquer acionista ou pessoa que adquira ou se torne titular de outros direitos,
inclusive usufruto ou fideicomisso, sobre as ações de emissão da Companhia em quantidade igual ou
superior a 20% (vinte por cento) do total de ações de emissão da Companhia, estará igualmente
obrigado a, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data de tal aquisição ou do evento
que resultou na titularidade de tais direitos sobre ações em quantidade igual ou superior a 20% (vinte
por cento) do total de ações de emissão da Companhia, realizar ou solicitar o registro, conforme o
caso, de uma OPA, nos termos descritos neste Artigo.
Parágrafo 10 - As obrigações constantes do Artigo 254-A da Lei de Sociedade por Ações e dos Artigos
37, 38 e 39 42 deste Estatuto Social não excluem o cumprimento pelo acionista ou pessoa das
obrigações constantes deste Artigo, ressalvado o disposto nos Artigos 47 50 e 48 51 deste Estatuto
Social.
Parágrafo 11 - O disposto neste Artigo não se aplica na hipótese de uma pessoa se tornar titular de
ações de emissão da Companhia em quantidade superior a 20% (vinte por cento) do total das ações
de sua emissão em decorrência: (i) de sucessão legal, sob a condição de que o acionista aliene o
excesso de ações em até 60 (sessenta) dias contados do evento relevante; (ii) da incorporação de
uma outra sociedade pela Companhia; (iii) da incorporação de ações de uma outra sociedade pela
Companhia; ou (iv) da subscrição de ações da Companhia, realizada em uma única emissão primária,
que tenha sido aprovada em Assembleia Geral de acionistas da Companhia, convocada pelo seu
Conselho de Administração, e cuja proposta de aumento de capital tenha determinado a fixação do
preço de emissão das ações com base em valor econômico Valor Econômico1 obtido a partir de um
laudo de avaliação econômico-financeira da Companhia realizada por empresa especializada com
experiência comprovada em avaliação de companhias abertas.
Parágrafo 12 - Para fins do cálculo do percentual de 20% (vinte por cento) do total de ações de
emissão da Companhia descrito no caput deste Artigo, não serão computados os acréscimos
involuntários de participação acionária resultantes de cancelamento de ações em tesouraria ou de
redução do capital social da Companhia com o cancelamento de ações.
Parágrafo 13 - Caso a regulamentação da CVM aplicável à OPA prevista neste Artigo determine a
adoção de um critério de cálculo para a fixação do preço de aquisição de cada ação da Companhia
na OPA que resulte em preço de aquisição superior àquele determinado nos termos do Parágrafo 2º
deste Artigo, deverá prevalecer na efetivação da OPA prevista neste Artigo aquele preço de aquisição
calculado nos termos da regulamentação da CVM.
Parágrafo 14 - A alteração que limite o direito dos acionistas à realização da OPA prevista neste Artigo
ou a exclusão deste Artigo obrigará os acionistas que tiverem votado a favor de tal alteração ou
exclusão na deliberação em Assembleia Geral a realizar a OPA prevista neste Artigo, observado o
disposto no Parágrafo 3º do Artigo 10 deste Estatuto Social.
Artigo 41 44 - NaA oferta pública de aquisição de ações, a ser realizada pelo Acionista Controlador
ou pela Companhia, para o cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia, o preço
1 Conferir nota de rodapé nº 1.
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mínimo a ser ofertado deverá corresponder ao Valor Econômico apurado no laudo de avaliação
elaborado nos termos do Artigo 46 deste Estatuto Social, respeitadas as deverá ser realizada por
preço justo, nos termos das normas legais e regulamentares aplicáveis.
Artigo 42 - Caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores
mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em
virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização
não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento
e vinte) dias contados da data da assembleia geral que aprovou a referida operação, o Acionista
Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais
acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de
avaliação elaborado nos termos do Artigo 46 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e
regulamentares aplicáveis.
Artigo 45 - A saída voluntária do Novo Mercado poderá ocorrer (i) independentemente da realização
de oferta pública de aquisição de ações, na hipótese de dispensa aprovada pela assembleia geral da
Companhia, na forma do art. 12, x, desse Estatuto Social, ou (ii) inexistindo tal dispensa, se precedida
de oferta pública de aquisição de ações que observe os procedimentos previstos na regulamentação
editada pela CVM sobre ofertas públicas de aquisição de ações para cancelamento de registro de
companhia aberta e os seguintes requisitos:
(i) o preço ofertado deve ser justo, sendo possível, portanto, o pedido de nova avaliação da
Companhia, na forma estabelecida no Artigo 4º- A da Lei nº 6.404/76; e
(ii) acionistas titulares de mais de 1/3 (um terço) das ações em circulação deverão aceitar a
oferta pública de aquisição de ações ou concordar expressamente com a saída do segmento sem
efetuar a venda das ações.
Parágrafo 1º - Para os fins deste art. 45, consideram-se ações em circulação apenas as ações cujos
titulares concordem expressamente com a saída do Novo Mercado ou se habilitem para o leilão da
oferta pública de aquisição de ações, na forma da regulamentação editada pela CVM aplicável às
ofertas públicas de aquisição de companhia aberta para cancelamento de registro.
Parágrafo 2º - Caso atingido o quórum mencionado no parágrafo acima: (i) os aceitantes da oferta
pública de aquisição de ações não poderão ser submetidos a rateio na alienação de sua participação,
observados os procedimentos de dispensa dos limites previstos na regulamentação editada pela
CVM aplicável as ofertas públicas de aquisição de ações, e (ii) o ofertante ficará obrigado a adquirir
ações em circulação remanescentes pelo prazo de 1 (um) mês, contado da data da realização do
leilão, pelo preço final da oferta pública de aquisição de ações, atualizado até a data do efetivo
pagamento, nos termos do edital e da regulamentação em vigor, o que deverá ocorrer, em no
máximo, 15 (quinze) dias contados da data do exercício da faculdade pelo acionista.
Artigo 43 46 - Na hipótese de não haver Acionista Controlador, caso seja deliberada a saída da
Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro
para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na
qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à
negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da Assembleia
Geral que aprovou a referida operação, a saída estará condicionada à realização de oferta pública de
aquisição de ações nas mesmas condições previstas no Artigo 42 45 acima.
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Parágrafo 1º - A referida Assembleia Geral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da
oferta pública de aquisição de ações, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverá(ão) assumir
expressamente a obrigação de realizar a oferta.
Parágrafo 2º - Na ausência de definição dos responsáveis pela realização da oferta pública de
aquisição de ações, no caso de operação de reorganização societária, na qual a companhia resultante
dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado,
caberá aos acionistas que votaram favoravelmente à reorganização societária realizar a referida
oferta.
Parágrafo 3º - Na oferta pública de aquisição de ações para fins do disposto neste artigo, serão
observados os procedimentos para oferta pública de cancelamento de registro.
Artigo 44 47 - Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a BM&FBOVESPA B3 determinar que
as cotações dos valores mobiliários de emissão da Companhia sejam divulgadas em separado ou que
os valores mobiliários emitidos pela Companhia tenham a sua negociação suspensa no Novo
Mercado em razão do descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo
Mercado, o Presidente do Conselho de Administração deverá convocar, em até 2 (dois) dias da
determinação, computados apenas os dias em que houver circulação dos jornais habitualmente
utilizados pela Companhia, uma Assembleia Geral Extraordinária para substituição de todo o
Conselho de Administração.
Parágrafo 1º - Caso a Assembleia Geral Extraordinária referida no caput deste Artigo não seja
convocada pelo Presidente do Conselho de Administração no prazo estabelecido, a mesma poderá
ser convocada por qualquer acionista da Companhia.
Parágrafo 2º - O novo Conselho de Administração eleito na Assembleia Geral Extraordinária referida
no caput e no Parágrafo 1º deste Artigo deverá sanar o descumprimento das obrigações constantes
do Regulamento do Novo Mercado no menor prazo possível ou em novo prazo concedido pela
BM&FBOVESPA B3 para esse fim, o que for menor.
Artigo 45 48 - A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações
constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de
aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação
de que trata o Artigo 46 nos termos do artigo 45 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e
regulamentares aplicáveis.
Parágrafo 1º - O Acionista Controlador deverá efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista
no caput desse artigo.
Parágrafo 2º - Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida
no caput decorrer de deliberação da Assembleia Geral, os acionistas que tenham votado a favor da
deliberação que implicou o respectivo descumprimento deverão efetivar a oferta pública de
aquisição de ações prevista no caput.
Parágrafo 3º - Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida
no caput ocorrer em razão de ato ou fato da administração, os administradores da Companhia
deverão convocar Assembleia Geral de acionistas cuja ordem do dia será a deliberação sobre como
sanar o descumprimento das obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o
caso, deliberar pela saída da Companhia do Novo Mercado.
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Parágrafo 4º - Caso a Assembleia Geral mencionada no Parágrafo 3º acima delibere pela saída da
Companhia do Novo Mercado, a referida Assembleia Geral deverá definir o(s) responsável(is) pela
realização da oferta pública de aquisição de ações prevista no caput, o(s) qual(is), presente(s) na
assembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta.
Artigo 46 49 - O laudo de avaliação de que tratam os Artigos 40, Parágrafos 2º e 3º, 41 e 42 deste
Estatuto Social da Companhia para fins de determinação do preço justo e/ou Valor Econômico,
conforme o caso, deverá ser elaborado por empresa especializada, com experiência comprovada e
independência quanto ao poder de decisão da Companhia, de seus Administradores e/ou dos
Acionistas Controladores, devendo o laudo também satisfazer os requisitos do Parágrafo 1º do Artigo
8º da Lei das Sociedades por Ações e conter a responsabilidade prevista no Parágrafo 6º do mesmo
Artigo 8º.
Parágrafo 1º - A escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela determinação do
valor econômico da Companhia de que tratam os Artigos 41 e 42 é de competência privativa da
Assembleia Geral, a partir da apresentação, pelo Conselho de Administração, de lista tríplice,
devendo a respectiva deliberação, não se computando os votos em branco, ser tomada por maioria
absoluta dos votos dos acionistas representantes das Ações em Circulação presentes naquela
Assembleia Geral que, se instalada em primeira convocação, deverá contar com acionistas que
representem, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de Ações em Circulação ou que, se instalada
em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas
representantes das Ações em Circulação.
Parágrafo 2º - Competirá ao Conselho de Administração deliberar pela realização de nova avaliação
da Companhia, bem como nomear o responsável pela elaboração do laudo de que trata o Artigo 40,
Parágrafos 2º e 3º deste Estatuto Social.
Parágrafo 3ºÚnico - Os custos de elaboração do laudo de avaliação deverão ser suportados
integralmente pelos responsáveis pela efetivação da oferta pública de aquisição das ações, conforme
o caso, ressalvado o disposto no Parágrafo 3º do Artigo 40 43 deste Estatuto Social.
Artigo 47 50 - É facultada a formulação de uma única OPA, visando a mais de uma das finalidades
previstas neste Capítulo VII, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela
CVM, desde que seja possível compatibilizar os procedimentos de todas as modalidades de OPA e
não haja prejuízo para os destinatários da oferta e seja obtida a autorização da CVM quando exigida
pela legislação aplicável.
Artigo 48 51 - A Companhia ou os acionistas responsáveis pela realização da OPA prevista neste
Capítulo VII, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM poderão
assegurar sua efetivação por intermédio de qualquer acionista, terceiro e, conforme o caso, pela
Companhia. A Companhia ou o acionista, conforme o caso, não se eximem da obrigação de realizar
a OPA até que a mesma seja concluída com observância das regras aplicáveis.
Artigo 49 52 - Qualquer acionista ou pessoa que tenha subscrito e/ou adquirido ações de emissão da
Companhia, em quantidade igual ou superior a 8% (oito por cento) do capital social da Companhia e
que deseje realizar uma nova aquisição de ações de emissão da Companhia em bolsa de valores,
estará obrigado a, previamente a cada nova aquisição, comunicar por escrito à Companhia, sua
intenção de adquirir outras ações de emissão da Companhia, com antecedência mínima de 3 (três)
dias úteis da data prevista para a realização da nova aquisição de ações, observados sempre os
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termos da legislação vigente, da regulamentação da CVM e os regulamentos da BM&FBOVESPA B3
aplicáveis.
CAPÍTULO VIII
DO JUÍZO ARBITRAL
Artigo 50 53 - A Companhia, seus acionistas, Administradores e administradores, membros do
Conselho Fiscal conselho fiscal, efetivos e suplentes, se houver, obrigam-se a resolver, por meio de
arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e na forma de seu regulamento,
qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em
especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, da sua condição de
emissor, acionistas, administradores, e membros do conselho fiscal, em especial, decorrentes das
disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações nº 6.385/76, na Lei nº 6.404/76, neste no
Estatuto Social, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil
e pela CVM Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao
funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes no do Regulamento do
Novo Mercado, no Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado instituída pela
BM&FBOVESPA (“Regulamento de Arbitragem”), no Regulamento de Aplicação de Sanções
Pecuniárias do Novo Mercado (“Regulamento de Sanções”) dos demais regulamentos da B3 e do
Contrato de Participação no Novo Mercado.
Parágrafo Único – 1º - Sem prejuízo da validade desta cláusula arbitral, o requerimento de medidas
de urgência pelas partes ao Poder Judiciário, quando aplicável, obedecerá às previsões do
Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado.
Parágrafo 2º – A posse dos administradores e dos membros do conselho fiscal, efetivos e suplentes,
fica condicionada à assinatura de termo de posse que deve contemplar sua sujeição à cláusula
compromissória prevista neste Artigo 53.
CAPÍTULO IX
DA LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA
Artigo 51 54 - A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à
Assembleia Geral eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal que deverá
funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 52 55 - Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pela Assembleia Geral e
regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por Ações, respeitado o Regulamento
do Novo Mercado.
Artigo 53 56 - É vedado à Companhia conceder financiamento ou garantias de qualquer espécie a
terceiros, sob qualquer modalidade, para negócios estranhos aos interesses sociais.
Artigo 54 57 - A Companhia deverá observar os acordos de acionistas arquivados em sua sede, sendo
vedado o registro de transferência de ações e o cômputo de voto proferido em Assembleia Geral ou
em reunião do Conselho de Administração contrários aos seus termos.
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Artigo 55 58 – O disposto nos Artigos 40 43 e 49 52 deste Estatuto Social não se aplica aos atuais
acionistas que já sejam titulares de quantidade igual ou superior a 20% (vinte por cento) e 8% (oito
por cento), respectivamente, do total de ações de emissão da Companhia e seus sucessores na data
da publicação do Anúncio de Início de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações de Emissão
da TOTVS S.A. (“Anúncio de Início”), referente à oferta pública de distribuição de ações de emissão
da Companhia objeto do Processo CVM nº RJ/2005-09750 de 21 de dezembro de 2005 (“Distribuição
Pública”), aplicando-se exclusivamente àqueles investidores que adquirirem ações e se tornarem
acionistas da Companhia após a data de eficácia da adesão e listagem da Companhia no Novo
Mercado.
** ** **
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ANEXO IX
Proposta da Administração para aprovação do Plano de Incentivo e Retenção
Baseado em Ações
(Anexo 13 à Instrução CVM 481/09)
1. Cópia do plano proposto
A cópia do Plano de Incentivo e Retenção baseado em Ações da Companhia (“Plano”) consta
do ANEXO X a esta Proposta da Administração.
2. Principais características do plano proposto
(a) Potenciais beneficiários
São elegíveis para participar do Plano os atuais e futuros empregados e
administradores da Companhia e/ou das sociedades controladas ou subsidiárias da
Companhia indicados pelo Comitê de Gente e Remuneração e eleitos pelo Conselho
de Administração para participarem do Plano (“Participantes”).
(b) Número máximo de opções a serem outorgadas
O número máximo de opções a serem outorgadas no âmbito do Plano está limitado
ao número máximo de ações restritas abrangidas pelo Plano (“Ações Restritas”),
conforme descrito no item 2 (c) abaixo.
(c) Número máximo de ações abrangidas pelo plano
O número máximo de Ações Restritas a serem concedidas aos Participantes no
âmbito do Plano não poderá exceder a Ações Restritas correspondentes a 5,68%
(cinco vírgula sessenta e oito por cento) do capital social total da Companhia, incluídas
neste limite as outorgas realizadas no âmbito do Plano de Incentivo e Retenção
baseado em Ações aprovado em Assembleia Geral em 15 de dezembro de 2015.
(d) Condições de aquisição
As regras do Plano determinam os critérios objetivos para eleição dos Participantes e
determinação do número de Ações Restritas concedidas no âmbito do Programa
Regular e do Programa de Sócios da Companhia.
A outorga das Ações Restritas será formalizada pela assinatura entre o Participante e
a Companhia do Contrato de Concessão de Ações e Outras Avenças (“Contrato”),
que deverá prever a quantidade total de Ações Restritas do Participante determinada
pelos critérios fixados pelo Conselho de Administração, e as condições para a efetiva
entrega das Ações Restritas ao Participante.
Programa Regular. Os Participantes terão direito de receber as Ações Restritas do
Programa Regular e a Companhia terá a obrigação de transferir tais Ações Restritas
do Programa Regular ao final do período de carência do Programa Regular, de acordo
com os procedimentos a serem estabelecidos no Contrato.
Programa de Sócios. Em relação ao Programa de Sócios, os Participantes terão
direito de receber as Ações Restritas do Programa de Sócios e a Companhia terá a
obrigação de transferir a titularidade sobre tais Ações Restritas do Programa de Sócios
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ao final do período de carência do Programa de Sócios, desde que o Participante
possua o montante equivalente a 12 (doze) salários fixos mensais investido em ações
da Companhia entre a data de outorga das Ações Restritas (data de assinatura do
Contrato) e a data de entrega das Ações Restritas, de forma contínua e ininterrupta.
O Participante que não mantiver o montante equivalente a 12 (doze) salários fixos
mensais investido em ações da Companhia, de forma contínua e ininterrupta, após a
data da efetiva entrega das Ações Restritas não será elegível a outorgas futuras de
Ações Restritas do Programa de Sócios da Companhia.
Para os atuais Participantes do Programa de Sócios e para os Participantes elegíveis
ao Programa de Sócios no exercício social de 2018, o montante equivalente a 12
(doze) salários fixos mensais investido em ações da Companhia poderá ser atingido
pelo respectivo Participante em até 3 (três) anos contados da data de outorga das
Ações Restritas do Programa de Sócios referente ao ano de 2018, ou a partir de outro
critério conforme venha a ser definido pelo Conselho de Administração.
Para fins de esclarecimento, a simples existência e manutenção do investimento em
ações da Companhia pelo Participante, no montante referido acima, e sua
comunicação à Companhia, não implica em qualquer direito adquirido ou garantia de
integração ou inclusão do Participante no Programa de Sócios da Companhia.
(e) Critérios pormenorizados para fixação do preço de exercício
Não aplicável. O Plano tem, dentre outros, o objetivo de conceder Ações Restritas a
determinados Participantes, a fim de engajar e reter recursos críticos, sem exigir
contraprestação financeira dos Participantes, observadas as condições previstas no
item 2(d) acima em relação ao Programa de Sócios.
Não se trata, portanto, de um plano de opção de compra de ações, nos moldes do
artigo 168, §3º da Lei das Sociedades por Ações, mas de remuneração baseada na
entrega de Ações Restritas diretamente aos Participantes.
Não obstante, o preço de referência para o cálculo do número de Ações Restritas a
serem entregues no âmbito do Plano corresponderá à média da cotação de
fechamento das ações da Companhia nos 30 (trinta) pregões anteriores à data da
efetiva entrega das Ações Restritas ao Participante ou a outro valor de acordo com
critério determinado pelo Conselho de Administração que reflita o valor de mercado
das Ações.
(f) Critérios para fixação do prazo de exercício
Não aplicável. O Plano tem, dentre outros, o objetivo de conceder Ações Restritas a
determinados Participantes, a fim de engajar e reter recursos críticos, sem exigir
contraprestação financeira dos Participantes, observadas as condições previstas no
item 2(d) acima em relação ao Programa de Sócios.
Não se trata, portanto, de um plano de opção de compra de ações, nos moldes do
artigo 168, §3º da Lei das Sociedades por Ações, mas de remuneração baseada na
entrega de Ações Restritas diretamente aos Participantes.
(g) Forma de liquidação de opções
Conforme mencionado nos itens acima, o Plano tem, dentre outros, o objetivo de
conceder Ações Restritas a determinados Participantes, sem contraprestação
financeira. A obrigação da Companhia de transferir Ações Restritas no âmbito do Plano
está (i) condicionada à celebração de Contrato de Concessão de Ações Restritas e
Outras Avenças com cada um dos Participantes, e (ii) sujeita à continuidade do vínculo
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empregatício e/ou estatutário, conforme o caso, de cada Participante com a
Companhia até o término dos períodos de carência aplicáveis.
De tal forma, uma vez atendidas às condições previstas no Plano, o Participante fará
jus ao recebimento de tais Ações Restritas, cabendo à administração da Companhia
tomar todas as providências necessárias para formalizar a respectiva transferência.
(h) Critérios que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou
extinção do plano
O Conselho de Administração, no interesse da Companhia e de seus acionistas,
poderá extinguir ou suspender o Plano, ou, ainda, rever as condições do Plano, desde
que não altere o limite quantitativo estabelecido no item 2(c) acima. A Assembleia
Geral da Companhia poderá, ainda, aprovar um novo plano de incentivo baseado em
ações da Companhia, inclusive a fim de permitir a aquisição de ações que excedam
os limites máximos aprovados no presente Plano.
O Plano prevê ainda que nas hipóteses de (i) alteração na estrutura de capital da
Companhia; (ii) bonificação em ações, desdobramento ou grupamento de ações
promovidos pela Companhia; ou (iii) quaisquer reorganizações societárias,
recapitalizações, fusões, incorporações, permuta de ações, cisão, liquidação ou
dissolução envolvendo a Companhia, o número, a espécie e a classe das Ações
Restritas no Contrato serão ajustados na forma considerada apropriada pelo Conselho
de Administração.
3. Justificativa do plano proposto
(a) Principais objetivos do plano
O Plano tem por objetivos: (i) estabelecer regras para que os Participantes possam
receber ações de forma não onerosa; (ii) aumentar o alinhamento a médio e longo
prazo dos interesses dos Participantes com os interesses dos acionistas, ampliando o
senso de propriedade e o comprometimento dos Participantes por meio do conceito
de investimento e risco; e (iii) fortalecer os incentivos para permanência e estabilidade
de longo prazo dos Participantes, dentro do contexto de uma companhia aberta.
(b) Forma como o plano contribui para esses objetivos
A concessão de Ações Restritas no âmbito do Plano permite que os Participantes
sintam-se estimulados a se tornar acionistas da Companhia, em virtude da
meritocracia, considerando-se a performance individual, potencial e vínculo com a
Companhia e/ou suas subsidiárias ou controladas e impacto do Participante no
negócio presente e futuro da Companhia. Com isso, os Participante serão estimulados
a desempenhar suas atividades no melhor interesse da Companhia e,
consequentemente, de seus acionistas, gerando valor para esta. Ao mesmo tempo, a
concessão de Ações Restritas no âmbito do Plano é estruturada de maneira a permitir
que os potenciais ganhos decorrentes da venda de tais ações sejam realizados, se for
o caso, no longo prazo, conforme determinado pelo Conselho de Administração, e
caso o Participante permaneça vinculado à Companhia e/ou às sociedades
controladas ou subsidiárias da Companhia, assim atuando para estimular sua
permanência, com o objetivo de retenção dos administradores e empregados de alto
nível da Companhia e suas sociedades controladas ou subsidiárias.
(c) Como o plano se insere na política de remuneração da Companhia
O foco na remuneração variável de longo prazo visa a acompanhar as práticas de
mercado e oferecer pacotes atrativos, mas que, por outro lado, cuidem dos interesses
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da Companhia da forma mais eficiente. O Plano ora proposto tem por objetivo
fortalecer o foco nessa forma de remuneração, oferecendo a possibilidade de retornos
ainda mais atrativos, e, por outro lado, exigindo uma forte demonstração de
comprometimento pelos Participantes na criação de valor para a Companhia e seus
acionistas.
(d) Como o plano alinha os interesses dos beneficiários e da Companhia a curto,
médio e longo prazo
Por meio do Plano, a Companhia busca estimular a melhoria em sua gestão, visando
a ganhos pelo comprometimento com os resultados em longo prazo. A melhoria dos
resultados e valorização das ações de emissão da Companhia, por sua vez,
maximizam os ganhos dos Participantes na posição de investidor em conjunto com os
demais acionistas da Companhia.
Adicionalmente, a existência de períodos de carência faz com que os Participantes se
comprometam com a constante valorização da Companhia no curto, médio e longo
prazo.
4. Estimativa das despesas da Companhia decorrentes do plano, conforme as regras
contábeis que tratam do assunto
Com base no quadro atual de participantes do plano, assumindo um cenário de 100% de
atingimento das metas e com base nas variáveis atualmente disponíveis relacionadas a preço
da ação e seu histórico de volatilidade, taxa de juros, dividendos, entre outras, a Companhia
estima uma despesa contábil por exercício social de aproximadamente R$ 9.860.000,00 por
outorga anual.
* * *
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ANEXO X
PLANO DE INCENTIVO E RETENÇÃO BASEADO EM AÇÕES
1 DEFINIÇÕES
“Ações” significa as ações ordinárias de emissão da Companhia.
“Ações Restritas” significa as ações ordinárias de emissão da Companhia que serão
entregues ao Participante, estritamente nos termos e condições estabelecidos neste Plano e
no Contrato.
“Conselho de Administração” significa o Conselho de Administração da Companhia.
“Contrato” significa o Contrato de Concessão de Ações e Outras Avenças, aprovado pelo
Conselho de Administração, a ser celebrado entre a Companhia e cada Participante.
“Companhia” significa a TOTVS S.A.
“Data de Outorga das Ações Restritas” significa a data de assinatura do Contrato entre o
Participante e a Companhia.
“Desligamento” significa qualquer ato ou fato que ponha fim à relação jurídica do Participante
com a Companhia, exceto nos casos de aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro
Social em razão de invalidez permanente, falecimento ou declaração judicial de ausência em
face de desaparecimento do Participante. Desligamento abrange, entre outras, as hipóteses
de desligamento voluntário do Participante, pedido de demissão, renúncia ao cargo,
destituição, substituição ou não reeleição como diretor estatutário sem vínculo de emprego e
rescisão do contrato de trabalho, por qualquer motivo, com ou sem justa causa, por iniciativa
de qualquer das partes.
“Participantes” significa os atuais e futuros empregados e administradores da Companhia
e/ou das sociedades controladas ou subsidiárias da Companhia indicados pelo Comitê de
Gente e Remuneração e eleitos pelo Conselho de Administração para participarem do Plano.
“Períodos de Carência” significa o Período de Carência do Programa de Sócios e o Período
de Carência do Programa Regular, em conjunto.
“Período de Carência do Programa de Sócios” significa, em relação ao Programa de
Sócios, o período de carência de 3 (três) anos contado da Data de Outorga das Ações
Restritas, após o qual o Participante adquire o direito de tornar-se titular das Ações Restritas
e a Companhia estará obrigada a transferir ao Participante as Ações Restritas nos termos do
Contrato, observado o disposto na Cláusula 3.4.
“Período de Carência do Programa Regular” significa, em relação ao Programa Regular, o
período de carência de 3 (três) anos contado da Data de Outorga das Ações Restritas, após
o qual o Participante adquire o direito de tornar-se titular das Ações Restritas e a Companhia
estará obrigada a transferir ao Participante as Ações Restritas nos termos do Contrato.
“Plano” significa este Plano de Incentivo e Retenção Baseado em Ações composto pelo (i)
Programa de Sócios e pelo (ii) Programa Regular que abrange (ii.1) o Programa Executivo e
(ii.2) o Programa Destaques do Ano.
“Programa de Sócios” significa uma parte do presente Plano, para a qual poderão ser
convidados a integrar, por indicação do Comitê de Gente e Remuneração e eleição feita pelo
Conselho de Administração da Companhia, a seu exclusivo critério, com base em métodos
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de avaliação individual e corporativa, performance, potencial, plano de carreira e grau de
vínculo com a Companhia, determinados empregados e administradores da Companhia e/ou
de sociedades controladas ou subsidiárias da Companhia observado o disposto na Cláusula
3.4.
“Programa Regular” significa uma parte do presente Plano composta por: (i) Programa
Executivo - para o qual serão elegíveis os empregados e administradores da Companhia e/ou
das sociedades controladas ou subsidiárias da Companhia, que sejam considerados
executivos da Companhia, com base em avaliação e performance; e (ii) Programa Destaques
do Ano - para o qual serão elegíveis os empregados da Companhia e/ou das sociedades
controladas ou subsidiárias da Companhia , não executivos, que sejam considerados
destaques do ano, com base em avaliação e performance; todos eles indicados pelo Comitê
de Gente e Remuneração e aprovados pelo Conselho de Administração da Companhia, a seu
único e exclusivo critério.
2 OBJETIVOS DO PLANO
O Plano tem por objetivo: (i) estabelecer regras para que os Participantes possam receber
Ações de forma não onerosa; (ii) aumentar o alinhamento a médio e longo prazo dos
interesses dos Participantes com os interesses dos acionistas, ampliando o senso de
propriedade e o comprometimento dos Participantes por meio do conceito de investimento e
risco; e (iii) fortalecer os incentivos para permanência e estabilidade de longo prazo dos
Participantes, dentro do contexto de uma companhia aberta.
3 MECANISMO GERAL DO PLANO
3.1 Observados o limite de diluição do Plano previsto na Cláusula 7.1, os Períodos de Carência
aplicáveis e o disposto na Cláusula 3.4 em relação ao Programa de Sócios, a Companhia
entregará ao Participante um número de Ações Restritas do Programa Regular e/ou do
Programa de Sócios a ser livremente fixado pelo Conselho de Administração, de acordo com
os critérios de avaliação e performance individual de cada Participante.
3.2 Contrato. Os Participantes e a Companhia celebrarão o Contrato, que deverá prever a
quantidade de Ações Restritas do respectivo Participante, determinada pelos critérios fixados
pelo Conselho de Administração, e diminuída em montante correspondente ao valor total do
imposto de renda retido na fonte, das contribuições previdenciárias e dos encargos
trabalhistas eventualmente devidos.
3.3 Programa Regular. Os Participantes terão direito de receber as Ações Restritas do Programa
Regular e a Companhia terá a obrigação de transferir tais Ações Restritas do Programa
Regular ao final do Período de Carência do Programa Regular, de acordo com os
procedimentos a serem estabelecidos no Contrato. Durante o Período de Carência do
Programa Regular, os Participantes não farão jus ao recebimento de dividendos, nem juros
sobre capital próprio, relativos às Ações Restritas.
3.4 Programa de Sócios. Os Participantes terão direito de receber as Ações Restritas do
Programa de Sócios e a Companhia terá a obrigação de transferir a titularidade sobre tais
Ações Restritas do Programa de Sócios ao final do Período de Carência do Programa de
Sócios, desde que o Participante possua na Data de Outorga das Ações Restritas e mantenha,
de forma contínua e ininterrupta, inclusive na data de entrega das Ações Restritas, conforme
critérios estabelecidos no Contrato, o equivalente a 12 (doze) salários brutos fixos mensais
investidos em Ações da Companhia. Durante o Período de Carência do Programa de Sócios,
os Participantes não farão jus ao recebimento de dividendos, nem juros sobre capital próprio,
relativos às Ações Restritas.
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3.4.1 Observado o disposto nas Cláusulas 3.4 e 15.3, o Participante eleito ao Programa de
Sócios da Companhia que: (i) não mantiver o montante equivalente a 12 (doze)
salários brutos fixos mensais investido em Ações da Companhia entre a Data de
Outorga das Ações Restritas e a data de entrega das Ações Restritas, de forma
contínua e ininterrupta, não fará jus ao recebimento das Ações Restritas ao final do
Período de Carência do Programa de Sócios; e (ii) não mantiver o montante
equivalente a 12 (doze) salários fixos mensais investido em Ações da Companhia, de
forma contínua e ininterrupta, após a data da efetiva entrega das Ações Restritas não
será elegível a outorgas futuras de Ações Restritas do Programa de Sócios da
Companhia.
3.4.2 Para fins de esclarecimento, a simples existência e manutenção do investimento em
Ações da Companhia pelo Participante, no montante referido acima, e sua
comunicação à Companhia, não implica em qualquer direito adquirido ou garantia de
integração ou inclusão do Participante no Programa de Sócios da Companhia.
3.5 Bônus Discricionário em Ações Restritas. Observado o limite de diluição do Plano previsto
na Cláusula 7.1, e considerando o número de Ações Restritas a serem entregues aos
Participantes no âmbito do Programa Regular e do Programa de Sócios, o Conselho de
Administração poderá, com o objetivo de atratividade e retenção de determinados indivíduos-
chave da Companhia e/ou de sociedades controladas ou subsidiárias da Companhia, a seu
exclusivo critério, utilizar eventual saldo remanescente de Ações Restritas no âmbito deste
Plano para concessões adicionais aos Participantes, em número restrito, com base em
parecer do Comitê de Gente e Remuneração.
3.5.1 A concessão de Ações Restritas no âmbito desta Cláusula 3.5 estará sujeita a
eventuais períodos de carência, períodos de lock-up, regras de desligamento do
Participante e outros termos e condições específicos livremente fixados pelo Conselho
de Administração, conforme estabelecidos nos respectivos Contratos.
4 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO
4.1 Este Plano será administrado pelo Conselho de Administração da Companhia, com o apoio do
Comitê de Gente e Remuneração, que terá amplos poderes para administrá-lo e interpretá-lo,
dispondo, dentre outros, dos poderes necessários para:
(i) decidir sobre todas e quaisquer providências relativas à administração deste Plano, e
interpretar e aplicar as normas gerais ora estabelecidas;
(ii) selecionar, dentre as pessoas elegíveis a participar deste Plano, aqueles que dele
participarão em determinado exercício social;
(iii) determinar o número de Ações Restritas a ser conferido para cada Participante,
observado o limite quantitativo previsto na Cláusula 7;
(iv) deliberar sobre a aquisição de Ações pela própria Companhia, conforme necessário
para cumprimento do estabelecido neste Plano;
(v) aprovar o Contrato a ser celebrado entre a Companhia e cada um dos Participantes;
(vi) modificar os Períodos de Carência, bem como os demais termos e condições do
Contrato na medida em que os direitos dos Participantes decorrentes de, ou
relacionados com este Plano não sejam prejudicados, estando excluídas dessa
limitação eventuais adaptações que vierem a ser realizadas pelo Conselho de
Administração em decorrência de alterações implementadas na legislação pertinente;
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(vii) analisar casos excepcionais decorrentes de, ou relacionados com, este Plano; e
(viii) dirimir dúvidas quanto à interpretação das normas gerais estabelecidas neste Plano e
tratar dos casos omissos.
5 PARTICIPANTES DO PLANO E DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES RESTRITAS
Os atuais e futuros empregados e administradores da Companhia e/ou das sociedades
controladas ou subsidiárias da Companhia indicados pelo Comitê de Gente e Remuneração
e eleitos pelo Conselho de Administração para participarem do Plano. O Conselho de
Administração indicará, dentre os elegíveis, os Participantes, bem como aprovará a
distribuição das Ações Restritas, no âmbito do Programa Regular ou do Programa de Sócios.
6 CONTRATO DE CONCESSÃO DE AÇÕES RESTRITAS
6.1 O Conselho de Administração fixará os termos e as condições de cada Contrato a ser
celebrado entre a Companhia e cada Participante, observados os termos e condições deste
Plano.
6.2 A obrigação da Companhia de transferir Ações Restritas no âmbito deste Plano está (i)
condicionada à celebração de Contrato com cada um dos Participantes; e (ii) sujeita à
continuidade do vínculo empregatício e/ou estatutário, conforme o caso, de cada Participante
com a Companhia e/ou com sociedades controladas ou subsidiárias da Companhia até o
término do Período de Carência aplicável.
7 LIMITE QUANTITATIVO
7.1 O número máximo de Ações Restritas que poderão ser concedidas de acordo com esse Plano
estará limitado a Ações Restritas correspondentes a 5,68% (cinco vírgula sessenta e oito por
cento) do capital social da Companhia, sendo contabilizadas para este limite as outorgas feitas
no âmbito do Plano de Incentivo e Retenção baseado em Ações aprovado em Assembleia
Geral em 15 de dezembro de 2015.
7.2 Serão utilizadas para liquidação das Ações Restritas Ações atualmente mantidas em
tesouraria ou que venham a ser adquiridas pela Companhia para tal fim, observada a
regulamentação aplicável. Alternativamente, a Companhia poderá optar por realizar o
pagamento referente às Ações Restritas em dinheiro, observados os critérios definidos pelo
Conselho de Administração.
8 PREÇO DE CONCESSÃO DAS AÇÕES RESTRITAS
8.1 A concessão das Ações Restritas será realizada a título gratuito aos Participantes, desde que
observados os termos deste Plano, em especial os Períodos de Carência e as regras contidas
em cada Contrato.
8.2 O preço de referência das Ações Restritas, para os fins do Plano, corresponderá à média da
cotação de fechamento das ações da Companhia nos 30 (trinta) pregões anteriores à data da
efetiva entrega das Ações Restritas ao Participante ou a outro valor de acordo com critério
determinado pelo Conselho de Administração que reflita o valor de mercado das Ações.
8.3 O número, a espécie e a classe das Ações Restritas no Contrato serão ajustados na forma
considerada apropriada pelo Conselho de Administração em razão de (i) alteração na
estrutura de capital da Companhia; (ii) bonificação em ação, desdobramento ou grupamento
de ações promovidos pela Companhia; ou (iii) quaisquer reorganizações societárias,
recapitalizações, fusões, incorporações, permuta de Ações, cisão, liquidação ou dissolução
envolvendo a Companhia.
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9 TRANSFERÊNCIAS DAS AÇÕES RESTRITAS
Sujeito à continuidade do vínculo empregatício e/ou estatutário, conforme o caso, do
Participante com a Companhia e/ou com sociedades controladas ou subsidiárias da
Companhia até o término do Período de Carência aplicável e às regras contidas em cada
Contrato, as Ações Restritas serão transferidas pela Companhia ao Participante no prazo de
30 (trinta) dias do término do Período de Carência, conforme aplicável, bem como nos termos
do Contrato.
10 NÃO INTERFERÊNCIA NA RELAÇÃO DE EMPREGO OU ESTATUTÁRIA
Nenhuma disposição deste Plano poderá ser interpretada como constituição de direitos aos
Participantes empregados e/ou estatutários, conforme o caso, além daqueles inerentes às
Ações Restritas, e nem conferirá direitos aos Participantes relativos à garantia de
permanência como empregado e/ou diretor estatutário da Companhia e/ou com sociedades
controladas ou subsidiárias da Companhia, ou interferirá de qualquer modo no direito da
Companhia, sujeito às condições legais e àquelas do contrato de trabalho ou de administração
(no caso dos Participantes estatutários sem vínculo empregatício), de rescindir a qualquer
tempo o relacionamento com o Participante.
11 DESLIGAMENTO
11.1 Em caso de Desligamento do Participante por sua iniciativa a qualquer momento durante os
Períodos de Carência, o Participante deixará de fazer jus ao direito de receber Ações Restritas
da Companhia tal como previsto na Cláusula 3. Não obstante, o Participante conservará o
direito de titularidade sobre eventuais Ações Restritas do Programa Regular e Ações Restritas
do Programa de Sócios que já sejam de sua titularidade por força do decurso dos Períodos
de Carência.
11.2 Em caso de Desligamento do Participante por iniciativa da Companhia sem justa causa, o
Participante fará jus ao recebimento de metade das Ações Restritas caso tenham decorrido
mais de 2 (dois) anos dos Períodos de Carência aplicáveis. O Participante perderá o direito
ao recebimento de todas as demais Ações Restritas do Programa Regular e/ou do Programa
de Sócios.
11.3 Em caso de Desligamento por justa causa do Participante, o Participante perderá o direito ao
recebimento de todas as Ações Restritas que não tenham sido transferidas até o momento do
Desligamento, independentemente do programa aplicável ao Participante.
12 FALECIMENTO, DESAPARECIMENTO OU INVALIDEZ PERMANENTE
No caso de falecimento, desaparecimento ou invalidez permanente do Participante, todos os
Períodos de Carência serão considerados vencidos antecipadamente, ao momento do
falecimento, desaparecimento ou invalidez do Participante.
13 DELIMITAÇÃO DOS DIREITOS DO PARTICIPANTE
Nenhum Participante terá quaisquer dos direitos e privilégios de acionista da Companhia,
incluindo o recebimento de dividendos, juros sobre o capital próprio e demais proventos até a
data da efetiva transferência das Ações Restritas aos Participantes.
14 DATA DE VIGÊNCIA E TÉRMINO DO PLANO
O Plano entra em vigor na data de sua aprovação pela Assembleia Geral da Companhia em
5 de abril de 2018 e permanece em vigor até 14 de dezembro de 2025.
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15 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
15.1 Qualquer direito ao recebimento de Ações Restritas de acordo com este Plano fica sujeito a
todos os termos e condições aqui estabelecidos, termos e condições estes que prevalecerão
em caso de inconsistência a respeito de disposições de qualquer contrato ou documento
mencionado neste Plano.
15.2 O Conselho de Administração, no interesse da Companhia e de seus acionistas, poderá
extinguir ou suspender o Plano, ou, ainda, rever as condições do Plano, desde que não altere
os respectivos princípios básicos, especialmente os limites máximos para a transferência de
Ações Restritas, aprovados pela Assembleia Geral. A Assembleia Geral poderá, ainda,
aprovar um novo plano de incentivo baseado em ações da Companhia, inclusive a fim de
permitir a aquisição de ações que excedam os limites máximos aprovados no presente Plano.
15.3 Para as outorgas de Ações Restritas realizadas com base no Plano de Incentivo e Retenção
baseado em Ações aprovado em Assembleia Geral em 15 de dezembro de 2015 e para as
outorgas de Ações Restritas realizadas no exercício social de 2018, excepcionalmente, o
montante equivalente a 12 (doze) salários brutos fixos mensais investido em Ações da
Companhia previsto na Cláusula 3.4 poderá ser atingido pelo respectivo Participante em até
3 (três) anos contados da Data de Outorga das Ações Restritas do Programa de Sócios
referente ao ano de 2018, ou a partir de outro critério conforme venha a ser definido pelo
Conselho de Administração.
15.4 O Conselho de Administração poderá ainda estabelecer tratamento particular para casos e
situações especiais, durante a vigência do Plano, podendo inclusive deliberar sobre condições
específicas de montante total e distribuição de Ações Restritas, desde que não sejam afetados
os direitos já concedidos aos Participantes e respeitado o limite quantitativo estabelecido na
Cláusula 7. Tal tratamento particular não constituirá precedente invocável por outros
Participantes.
15.5 Este Plano altera e complementa o Plano de Incentivo e Retenção baseado em Ações
aprovado em Assembleia Geral em 15 de dezembro de 2015, permanecendo íntegras e em
vigor as outorgas de Ações Restritas realizadas até a presente data, devendo ser respeitado
tanto para este Plano quanto para o seu antecessor o limite total máximo de concessão de
Ações Restritas de 5,68% (cinco vírgula sessenta e oito por cento) do capital social da
Companhia, conforme Cláusula 7.1.
15.6 Os casos omissos serão regulados pelo Conselho de Administração.
* * *
251
ANEXO XI
PLANO DE INCENTIVO E RETENÇÃO BASEADO EM AÇÕES
QUADRO COMPARATIVO
Cláusula Assunto Plano Vigente Novo Plano Justificativa
1 Definições “Bônus” significa a remuneração variável
efetivamente percebida pelo empregado
da Companhia, decorrente de Planos de
Participação nos Lucros e Resultados
(PLR), ou pelo administrador estatutário,
a título de bônus, conforme política de
remuneração variável da Companhia.
“Bônus” significa a remuneração variável
efetivamente percebida pelo empregado
da Companhia, decorrente de Planos de
Participação nos Lucros e Resultados
(PLR), ou pelo administrador estatutário, a
título de bônus, conforme política de
remuneração variável da Companhia.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching),
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
1 Definições “Bônus Alvo Bruto” significa o montante
máximo de remuneração que poderá ser
percebido por empregados ou
administradores da Companhia, conforme
respectivo vínculo e cargo, a título de
Planos de Participação nos Lucros e
Resultados (PLR) ou de remuneração a
administradores estatutários, tal como
estabelecido pela Companhia, que servirá
de referencial para cálculo do número de
Ações Restritas a serem concedidas
como Matching da Companhia no Âmbito
do Programa de Sócios, de acordo com a
Cláusula 3.3(i) deste Plano.
“Bônus Alvo Bruto” significa o montante
máximo de remuneração que poderá ser
percebido por empregados ou
administradores da Companhia, conforme
respectivo vínculo e cargo, a título de
Planos de Participação nos Lucros e
Resultados (PLR) ou de remuneração a
administradores estatutários, tal como
estabelecido pela Companhia, que servirá
de referencial para cálculo do número de
Ações Restritas a serem concedidas como
Matching da Companhia no Âmbito do
Programa de Sócios, de acordo com a
Cláusula 3.3(i) deste Plano.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching),
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
1 Definições “CLT” significa a Consolidação das Leis
do Trabalho.
“CLT” significa a Consolidação das Leis do
Trabalho.
Ajuste decorrente da não utilização do
referido termo definido em razão da
alteração nas definições de “Programa
Regular” e “Programa de Sócios”.
252
1 Definições N/A “Data de Outorga das Ações Restritas”
significa a data de assinatura do Contrato
entre o Participante e a Companhia.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus para a outorga das
Ações Restritas.
1 Definições “Participantes” significa os empregados
e administradores da Companhia que
sejam considerados executivos-chave da
Companhia, indicados pelo Conselho de
Administração para participarem do
Plano.
“Participantes” significa os atuais e
futuros empregados e administradores da
Companhia e/ou das sociedades
controladas ou subsidiárias que sejam
considerados executivos-chave da
Companhia, indicados pelo Comitê de
Gente e Remuneração e eleitos pelo
Conselho de Administração para
participarem do Plano.
Ajuste de redação para ampliação e
aprimoramento do público elegível ao
Plano.
1 Definições “Período de Carência do Programa de
Sócios” significa, em relação ao
Programa de Sócios, o período de
carência de 3 (três) anos, contado do
momento em que o Participante notificar
a Companhia a respeito da aquisição de
Ações da Companhia com recursos
recebidos em cada exercício social a título
de Bônus, conforme descrito na Cláusula
3.3, após o qual o Participante adquire o
direito de tornar-se titular das Ações
Restritas e a Companhia estará obrigada
a transferir ao Participante as Ações
Restritas nos termos do Contrato.
“Período de Carência do Programa de
Sócios” significa, em relação ao Programa
de Sócios, o período de carência de 3
(três) anos, contado da Data de Outorga
das Ações Restritas, do momento em que
o Participante notificar a Companhia a
respeito da aquisição de Ações da
Companhia com recursos recebidos em
cada exercício social a título de Bônus,
conforme descrito na Cláusula 3.3, após o
qual o Participante adquire o direito de
tornar-se titular das Ações Restritas e a
Companhia estará obrigada a transferir ao
Participante as Ações Restritas nos termos
do Contrato., observado o disposto na
Cláusula 3.4.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus para a outorga das
Ações Restritas.
1 Definições “Período de Carência do Programa
Regular” significa o período de carência
de 3 (três) anos, em relação ao Programa
Regular, a partir do qual a Companhia
estará obrigada a transferir ao
“Período de Carência do Programa
Regular” significa, em relação ao
Programa Regular, o período de carência
de 3 (três) anos contado da Data de
Outorga das Ações Restritas, após a partir
doo qual o Participante adquire o direito de
Ajuste de redação.
253
Participante as Ações Restritas nos
termos do Contrato.
tornar-se titular das Ações Restritas e a
Companhia estará obrigada a transferir ao
Participante as Ações Restritas nos termos
do Contrato.
1 Definições “Período de Lock-Up das Ações de
Bônus” significa o período de 2 (dois)
anos contado a partir do momento em que
o Participante notificar a Companhia a
respeito da aquisição de Ações da
Companhia com recursos recebidos em
cada exercício social a título de Bônus,
conforme descrito na Cláusula 3.1
durante o qual o Participante não poderá
alienar, alugar, empenhar ou oferecer em
garantia tais Ações.
“Período de Lock-Up das Ações de
Bônus” significa o período de 2 (dois) anos
contado a partir do momento em que o
Participante notificar a Companhia a
respeito da aquisição de Ações da
Companhia com recursos recebidos em
cada exercício social a título de Bônus,
conforme descrito na Cláusula 3.1 durante
o qual o Participante não poderá alienar,
alugar, empenhar ou oferecer em garantia
tais Ações.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching),
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
1 Definições “Período de Lock-Up das Ações
Restritas do Programa de Sócios”
significa o período de 1 (ano) contado a
partir do momento em que o Participante
do Programa de Sócios vier a tornar-se
titular das Ações Restritas (por decurso
do Período de Carência do Programa de
Sócios), durante o qual o Participante do
Programa de Sócios não poderá alienar,
alugar, empenhar ou oferecer em garantia
tais Ações
“Período de Lock-Up das Ações
Restritas do Programa de Sócios”
significa o período de 1 (ano) contado a
partir do momento em que o Participante
do Programa de Sócios vier a tornar-se
titular das Ações Restritas (por decurso do
Período de Carência do Programa de
Sócios), durante o qual o Participante do
Programa de Sócios não poderá alienar,
alugar, empenhar ou oferecer em garantia
tais Ações
Ajuste decorrente da: (i) desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching); e (ii)
inclusão na Cláusula 3.2 de redação sobre
a manutenção do investimento pelo
Participante, de forma contínua, do
equivalente a 12 salários fixos mensais em
ações da Companhia, sem necessidade de
lock-up formal, para garantir os impactos de
médio e longo prazos objetivados pelo
Plano.
1 Definições “Plano” significa este Plano de Incentivo
e Retenção Baseado em Ações.
“Plano” significa este Plano de Incentivo e
Retenção Baseado em Ações composto
pelo (i) Programa de Sócios e pelo (ii)
Programa Regular que abrange (ii.1) o
Programa Executivo e (ii.2) o Programa
Destaques do Ano.
Inclusão de redação para refletir a
existência dos três programas que
compõem o Plano.
254
1 Definições “Pool de Bônus Alvo Bruto” significa o
conjunto formado pela soma das terças
partes de cada Bônus Alvo Bruto
atribuível a cada Participante, sendo que
tal conjunto servirá de base para
atribuição de um número de Ações
Restritas que poderão ser concedidas
Âmbito do Programa de Sócios, de acordo
com a Cláusula 3.3(ii) deste Plano.
“Pool de Bônus Alvo Bruto” significa o
conjunto formado pela soma das terças
partes de cada Bônus Alvo Bruto atribuível
a cada Participante, sendo que tal conjunto
servirá de base para atribuição de um
número de Ações Restritas que poderão
ser concedidas Âmbito do Programa de
Sócios, de acordo com a Cláusula 3.3(ii)
deste Plano.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching),
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
1 Definições “Programa de Sócios” significa uma
parte do presente Plano, para a qual
poderão ser convidados a participar, por
eleição feita pelo Conselho de
Administração da Companhia com base
em avaliação, tanto os empregados da
Companhia sob o regime CLT, como os
administradores estatutários da
Companhia, que tenham investido no
Programa Regular mediante 100% (cem
por cento) do valor líquido recebido a
título de Bônus, com referência a
resultado do exercício social
imediatamente anterior, para aquisição de
Ações nos termos do presente Plano.
“Programa de Sócios” significa uma parte
do presente Plano, para a qual poderão ser
convidados a participar integrar, por
indicação do Comitê de Gente e
Remuneração e eleição feita pelo
Conselho de Administração da
Companhia, a seu exclusivo critério, com
base em métodos de avaliação individual e
corporativa, performance, potencial, plano
de carreira e grau de vínculo com a
Companhia, determinados tanto os
empregados e da Companhia sob o regime
CLT, como os administradores estatutários
da Companhia e/ou de sociedades
controladas ou subsidiárias da
Companhia, observado o disposto na
Cláusula 3.4., que tenham investido no
Programa Regular mediante 100% (cem
por cento) do valor líquido recebido a título
de Bônus, com referência a resultado do
exercício social imediatamente anterior,
para aquisição de Ações nos termos do
presente Plano.
Ajuste decorrente da: (i) desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching); e (ii)
previsão de outros métodos para eleição
dos Participantes ao Programa de Sócios,
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
1 Definições “Programa Regular” significa uma parte
do presente Plano, para a qual serão
elegíveis tanto os empregados da
“Programa Regular” significa uma parte
do presente Plano composta por: (i)
Programa Executivo - para o a qual serão
Ajuste decorrente da: (i) desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching); e (ii)
255
Companhia sob o regime CLT, como os
administradores estatutários da
Companhia, desde que invistam 50%
(cinquenta por cento) ou 100% (cem por
cento) do valor líquido recebido a título de
Bônus, com referência a resultado do
exercício social imediatamente anterior,
na aquisição de Ações, nos termos do
presente Plano.
elegíveis tanto os empregados e da
Companhia sob o regime CLT, como os
administradores estatutários da
Companhia, desde que invistam 50%
(cinquenta por cento) ou 100% (cem por
cento) do valor líquido recebido a título de
Bônus, com referência a resultado do
exercício social imediatamente anterior, na
aquisição de Ações, nos termos do
presente Plano e/ou de sociedades
controladas ou subsidiárias da
Companhia, que sejam considerados
executivos da Companhia, com base em
avaliação e performance; e (ii) Programa
Destaques do Ano – para o qual são
elegíveis os empregados da Companhia
e/ou das sociedades controladas ou
subsidiárias da Companhia, não
executivos, que sejam considerados
destaques do ano, com base em avaliação
e performance; todos eles indicados pelo
Comitê de Gente e Remuneração e
aprovados pelo Conselho de
Administração da Companhia, a seu único
e exclusivo critério.
previsão de outros métodos para eleição
dos Participantes ao Programa Regular,
para garantir os impactos de médio e longo
prazos objetivados pelo Plano.
3.1 e
3.2
Mecanismo Geral do
Plano – Programa
Regular
3.1 Investimento pelo Participante.
Para fazer jus ao direito de receber Ações
Restritas da Companhia, o Participante
deverá adquirir Ações no mercado, com a
utilização de recursos correspondentes a
50% (cinquenta por cento) ou 100% (cem
por cento) do montante líquido recebido a
título de Bônus, com referência a
resultado do exercício social
imediatamente anterior.
3.1 Investimento pelo Participante.
Para fazer jus ao direito de receber Ações
Restritas da Companhia, o Participante
deverá adquirir Ações no mercado, com a
utilização de recursos correspondentes a
50% (cinquenta por cento) ou 100% (cem
por cento) do montante líquido recebido a
título de Bônus, com referência a resultado
do exercício social imediatamente anterior.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching) e
determinação de outro critério, a ser
definido pelo Conselho de Administração da
Companhia, para garantir os impactos de
médio e longo prazos objetivados pelo
Plano.
256
3.2 Matching da Companhia no
Âmbito do Programa Regular. Tendo o
Participante adquirido Ações da
Companhia na forma da Cláusula 3.1
acima, e após ter notificado a Companhia
de tal aquisição, a Companhia conceder-
lhe-á o direito de receber Ações Restritas,
observado o Período de Lock-Up das
Ações Adquiridas Mediante Investimento
de Bônus e o Período de Carência do
Programa Regular, nas seguintes razões:
(i) Caso o Participante tenha
utilizado 50% (cinquenta por cento) do
valor líquido de seu Bônus na aquisição
de Ações, a Companhia entregará ao
Participante um número de Ações
Restritas do Programa Regular que, em
valor bruto (isto é, antes das deduções
referidas na Cláusula 3.2.1), calculado
com base no parâmetro de preço
estabelecido na Cláusula 8.2,
corresponderá a 100% (cem por cento) do
montante bruto pago no ano
imediatamente anterior a título de Bônus;
(ii) Caso o Participante tenha
utilizado 100% (cem por cento) do valor
líquido de seu Bônus na aquisição de
Ações, a Companhia entregará ao
Participante um número de Ações
Restritas do Programa Regular que, em
valor bruto (isto é, antes das deduções
referidas na Cláusula 3.2.1), calculado
com base no parâmetro de preço
estabelecido na Cláusula 8.2,
corresponderá a 150% (cento e cinquenta
3.2 Matching da Companhia no
Âmbito do Programa Regular. Tendo o
Participante adquirido Ações da
Companhia na forma da Cláusula 3.1
acima, e após ter notificado a Companhia
de tal aquisição, a Companhia conceder-
lhe-á o direito de receber Ações Restritas,
observado o Período de Lock-Up das
Ações Adquiridas Mediante Investimento
de Bônus e o Período de Carência do
Programa Regular, nas seguintes razões:
(i) Caso o Participante tenha utilizado
50% (cinquenta por cento) do valor líquido
de seu Bônus na aquisição de Ações, a
Companhia entregará ao Participante um
número de Ações Restritas do Programa
Regular que, em valor bruto (isto é, antes
das deduções referidas na Cláusula 3.2.1),
calculado com base no parâmetro de preço
estabelecido na Cláusula 8.2,
corresponderá a 100% (cem por cento) do
montante bruto pago no ano
imediatamente anterior a título de Bônus;
(ii) Caso o Participante tenha utilizado
100% (cem por cento) do valor líquido de
seu Bônus na aquisição de Ações, a
Companhia entregará ao Participante um
número de Ações Restritas do Programa
Regular que, em valor bruto (isto é, antes
das deduções referidas na Cláusula 3.2.1),
calculado com base no parâmetro de preço
estabelecido na Cláusula 8.2,
corresponderá a 150% (cento e cinquenta
por cento) do montante bruto pago no ano
imediatamente anterior a título de Bônus;
257
por cento) do montante bruto pago no ano
imediatamente anterior a título de Bônus;
3.2.1 Os Participantes e a Companhia
celebrarão o Contrato, que deverá prever
a quantidade de Ações Restritas do
respectivo Participante, determinada pelo
mecanismo de matching descrito na
Cláusula 3.2, e diminuído em montante
correspondente ao valor total do imposto
de renda retido na fonte, das
contribuições previdenciárias e dos
encargos trabalhistas eventualmente
devidos.
3.2.2 Os Participantes terão direito de
receber as Ações Restritas do Programa
Regular e a Companhia terá a obrigação
de transferir tais Ações Restritas do
Programa Regular ao final do Período de
Carência do Programa Regular, de
acordo com os procedimentos a serem
estabelecidos no Contrato. Durante o
Período de Carência do Programa
Regular, os Participantes não farão jus ao
recebimento de dividendos, nem juros
sobre capital próprio, relativos às Ações
Restritas.
3.2.3 Em relação às Ações adquiridas
conforme a Cláusula 3.1 acima, o
Contrato estabelecerá como condição ao
direito do Participante de receber as
Ações Restritas objeto desta Cláusula
3.2, que as Ações o de Bônus observem
o Período de Lock-Up das Ações de
Bônus.
Observados o limite de diluição do Plano
previsto na Cláusula 7.1, os Períodos de
Carência aplicáveis e o disposto na
Cláusula 3.4 em relação ao Programa de
Sócios, a Companhia entregará ao
Participante um número de Ações
Restritas do Programa Regular e/ou do
Programa de Sócios a ser livremente
fixado pelo Conselho de Administração, de
acordo com os critérios de avaliação e
performance individual de cada
Participante.
3.2.13.2 Contrato. Os
Participantes e a Companhia celebrarão o
Contrato, que deverá prever a quantidade
de Ações Restritas do respectivo
Participante, determinada pelos critérios
fixados pelo Conselho de Administração
mecanismo de matching descrito na
Cláusula 3.2, e diminuída em montante
correspondente ao valor total do imposto
de renda retido na fonte, das contribuições
previdenciárias e dos encargos
trabalhistas eventualmente devidos.
3.2.23.3 Programa Regular. Os
Participantes terão direito de receber as
Ações Restritas do Programa Regular e a
Companhia terá a obrigação de transferir
tais Ações Restritas do Programa Regular
ao final do Período de Carência do
Programa Regular, de acordo com os
procedimentos a serem estabelecidos no
Contrato. Durante o Período de Carência
do Programa Regular, os Participantes não
farão jus ao recebimento de dividendos,
258
nem juros sobre capital próprio, relativos
às Ações Restritas.
3.2.3 Em relação às Ações adquiridas
conforme a Cláusula 3.1 acima, o Contrato
estabelecerá como condição ao direito do
Participante de receber as Ações Restritas
objeto desta Cláusula 3.2, que as Ações o
de Bônus observem o Período de Lock-Up
das Ações de Bônus.
3.3 Mecanismo Geral do
Plano – Programa de
Sócios
3.3 Matching da Companhia no
Âmbito do Programa de Sócios. Tendo
o Participante adquirido Ações da
Companhia com recursos
correspondentes a 100% (cem por cento)
do montante líquido recebido a título de
Bônus, com referência a resultado do
exercício social imediatamente anterior,
conforme descrito na Cláusula 3.2(ii)
acima, e após ter notificado a Companhia
de tais aquisições, o Conselho de
Administração poderá convidá-lo a
integrar o Programa de Sócios, pelo qual
a Companhia conceder-lhe-á o direito de
receber Ações Restritas, nos termos e
condições deste Plano e do Contrato,
observado o Período de Lock-Up das
Ações de Bônus, o Período de Carência
do Programa de Sócios e o Período de
Lock-Up das Ações Restritas do
Programa de Sócios, nas seguintes
razões:
(i) o Conselho de Administração
concederá ao Participante um número de
Ações Restritas do Programa de Sócios
que, em valor bruto (isto é, antes das
3.3 Matching da Companhia no
Âmbito do Programa de Sócios. Tendo o
Participante adquirido Ações da
Companhia com recursos
correspondentes a 100% (cem por cento)
do montante líquido recebido a título de
Bônus, com referência a resultado do
exercício social imediatamente anterior,
conforme descrito na Cláusula 3.2(ii)
acima, e após ter notificado a Companhia
de tais aquisições, o Conselho de
Administração poderá convidá-lo a integrar
o Programa de Sócios, pelo qual a
Companhia conceder-lhe-á o direito de
receber Ações Restritas, nos termos e
condições deste Plano e do Contrato,
observado o Período de Lock-Up das
Ações de Bônus, o Período de Carência do
Programa de Sócios e o Período de Lock-
Up das Ações Restritas do Programa de
Sócios, nas seguintes razões:
(i) o Conselho de Administração
concederá ao Participante um número de
Ações Restritas do Programa de Sócios
que, em valor bruto (isto é, antes das
deduções referidas na Cláusula 3.3.1)
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching) e
determinação de outro critério, a ser
definido pelo Conselho de Administração da
Companhia para garantir os impactos de
médio e longo prazos objetivados pelo
Plano.
Inclusão de redação sobre a manutenção
do investimento pelo Participante, de forma
contínua e ininterrupta, do equivalente a 12
salários brutos fixos mensais em ações da
Companhia, para garantir os impactos de
médio e longo prazos objetivados pelo
Plano.
259
deduções referidas na Cláusula 3.3.1)
corresponderá a 2/3 (dois terços) do
Bônus Alvo Bruto estipulado para tal
Participante vezes o percentual de
atingimento de metas individuais pelo
Participante no exercício social
imediatamente anterior à concessão,
conforme estabelecido no Contrato e cujo
cumprimento deverá ser averiguado pela
Companhia; e
(ii) sujeito a critérios de avaliação, o
Conselho de Administração poderá
conceder ao Participante, adicionalmente,
um número de Ações Restritas do
Programa de Sócios que corresponderá a
uma parte ou à totalidade do Pool de
Bônus Alvo Bruto, deduzidos os tributos
incidentes, sem a necessidade de
respeitar qualquer proporção entre
Participantes.
3.3.1 Os Participantes e a Companhia
celebrarão o Contrato, que deverá prever
a quantidade de Ações Restritas do
Programa de Sócios do respectivo
Participante, determinada pelo
mecanismo de matching descrito na
cláusula 3.3 diminuído em montante
correspondente ao valor total do imposto
de renda retido na fonte, das
contribuições previdenciárias e dos
encargos trabalhistas eventualmente
devidos.
3.3.2 Os Participantes terão direito de
receber as Ações Restritas do Programa
de Sócios e a Companhia terá a
obrigação de transferir a titularidade
corresponderá a 2/3 (dois terços) do Bônus
Alvo Bruto estipulado para tal Participante
vezes o percentual de atingimento de
metas individuais pelo Participante no
exercício social imediatamente anterior à
concessão, conforme estabelecido no
Contrato e cujo cumprimento deverá ser
averiguado pela Companhia; e
(ii) sujeito a critérios de avaliação, o
Conselho de Administração poderá
conceder ao Participante, adicionalmente,
um número de Ações Restritas do
Programa de Sócios que corresponderá a
uma parte ou à totalidade do Pool de
Bônus Alvo Bruto, deduzidos os tributos
incidentes, sem a necessidade de
respeitar qualquer proporção entre
Participantes.
3.3.1 Os Participantes e a Companhia
celebrarão o Contrato, que deverá prever
a quantidade de Ações Restritas do
Programa de Sócios do respectivo
Participante, determinada pelo mecanismo
de matching descrito na cláusula 3.3
diminuído em montante correspondente ao
valor total do imposto de renda retido na
fonte, das contribuições previdenciárias e
dos encargos trabalhistas eventualmente
devidos.
3.3.2 3.4 Programa de Sócios. Os
Participantes terão direito de receber as
Ações Restritas do Programa de Sócios e
a Companhia terá a obrigação de transferir
a titularidade sobre tais Ações Restritas do
Programa de Sócios ao final do Período de
Carência do Programa de Sócios, desde
260
sobre tais Ações Restritas do Programa
de Sócios ao final do Período de Carência
do Programa de Sócios. Não obstante, as
Ações Restritas do Programa de Sócios
ficarão sujeitas ao Período de Lock-Up
das Ações Restritas do Programa de
Sócios. Durante o Período de Carência do
Programa de Sócios, os Participantes não
farão jus ao recebimento de dividendos,
nem juros sobre capital próprio, relativos
às Ações Restritas.
3.3.3 Em relação às Ações adquiridas
conforme a Cláusula 3.1 acima, o
Contrato estabelecerá como condição ao
direito do Participante de receber as
Ações Restritas objeto desta Cláusula
3.2, que as Ações de Bônus observem o
Período de Lock-Up das Ações de Bônus.
que o Participante possua na Data de
Outorga das Ações Restritas e mantenha,
de forma contínua e ininterrupta, inclusive
na data de entrega das Ações Restritas,
conforme critérios estabelecidos no
Contrato, o equivalente a 12 (doze)
salários brutos fixos mensais investidos
em Ações da Companhia. Não obstante,
as Ações Restritas do Programa de Sócios
ficarão sujeitas ao Período de Lock-Up das
Ações Restritas do Programa de Sócios.
Durante o Período de Carência do
Programa de Sócios, os Participantes não
farão jus ao recebimento de dividendos,
nem juros sobre capital próprio, relativos
às Ações Restritas.
3.3.4 Em relação às Ações adquiridas
conforme a Cláusula 3.1 acima, o Contrato
estabelecerá como condição ao direito do
Participante de receber as Ações Restritas
objeto desta Cláusula 3.2, que as Ações de
Bônus observem o Período de Lock-Up
das Ações de Bônus.
3.4.1 Observado o disposto nas
Cláusulas 3.4 e 15.3, o Participante eleito
ao Programa de Sócios da Companhia
que: (i) não mantiver o montante
equivalente a 12 (doze) salários brutos
fixos mensais investido em Ações da
Companhia entre a Data de Outorga das
Ações Restritas e a data de entrega das
Ações Restritas, de forma contínua e
ininterrupta, não fará jus ao recebimento
das Ações Restritas ao final do Período de
Carência do Programa de Sócios; e (ii) não
mantiver o montante equivalente a 12
261
(doze) salários fixos mensais investido em
Ações da Companhia, de forma contínua e
ininterrupta, após a data da efetiva entrega
das Ações Restritas não será elegível a
outorgas futuras de Ações Restritas do
Programa de Sócios da Companhia.
3.4.2 Para fins de esclarecimento, a
simples existência e manutenção do
investimento em Ações da Companhia
pelo Participante, no montante referido
acima, e sua comunicação à Companhia,
não implica em qualquer direito adquirido
ou garantia de integração ou inclusão do
Participante no Programa de Sócios da
Companhia.
3.5 Bônus Discricionário
em Ações Restritas
N/A 3.5. Bônus Discricionário em Ações
Restritas. Observado o limite de diluição
do Plano previsto na Cláusula 7.1, e
considerando o número de Ações Restritas
a serem entregues aos Participantes no
âmbito do Programa Regular e do
Programa de Sócios, o Conselho de
Administração poderá, com o objetivo de
atratividade e retenção de determinados
indivíduos-chave da Companhia e/ou de
sociedades controladas ou subsidiárias da
Companhia, a seu exclusivo critério,
utilizar eventual saldo remanescente de
Ações Restritas no âmbito deste Plano
para concessões adicionais aos
Participantes, em número restrito, com
base em parecer do Comitê de Gente e
Remuneração.
3.5.1 A concessão de Ações
Restritas no âmbito desta Cláusula 3.5
Alteração do Plano e inclusão de redação
para permitir a emissão de lotes adicionais
de Ações Restritas a determinados
indivíduos-chave da Companhia, dentro do
limite quantitativo previsto no Plano, pelo
Conselho de Administração, como
instrumento de contratação e retenção de
indivíduos-chave.
262
estará sujeita a eventuais períodos de
carência, períodos de lock-up, regras de
desligamento do Participante e outros
termos e condições específicos livremente
fixados pelo Conselho de Administração,
conforme estabelecidos nos respectivos
Contratos.
4.1 Administração do
Plano
Este Plano será administrado pelo
Conselho de Administração da
Companhia, que terá amplos poderes
para administrá-lo e interpretá-lo,
dispondo, dentre outros, dos poderes
necessários para:
(i) decidir sobre todas e quaisquer
providências relativas à administração
deste Plano, e interpretar e aplicar as
normas gerais ora estabelecidas;
(ii) selecionar, dentre as pessoas
elegíveis a participar deste Plano,
aqueles que dele participarão em
determinado exercício social, observado
o limite quantitativo previsto na Cláusula
7;
(iii) deliberar sobre a aquisição de ações
ordinárias pela própria Companhia,
conforme necessário para cumprimento
do estabelecido neste Plano;
(iv) aprovar o Contrato a ser celebrado
entre a Companhia e cada um dos
Participantes;
(v) modificar os Períodos de Carência, o
Período de Lock-Up, bem como os
demais termos e condições do Contrato
na medida em que os direitos dos
Este Plano será administrado pelo
Conselho de Administração da
Companhia, com o apoio do Comitê de
Gente e Remuneração,, que terá amplos
poderes para administrá-lo e interpretá-lo,
dispondo, dentre outros, dos poderes
necessários para:
(i) decidir sobre todas e quaisquer
providências relativas à administração
deste Plano, e interpretar e aplicar as
normas gerais ora estabelecidas;
(ii) selecionar, dentre as pessoas elegíveis
a participar deste Plano, aqueles que dele
participarão em determinado exercício
social, observado o limite quantitativo
previsto na Cláusula 7;
(iii) determinar o número de Ações
Restritas a ser conferido para cada
Participante, observado o limite
quantitativo previsto na Cláusula 7;
(iiiiv) deliberar sobre a aquisição de Ações
ações ordinárias pela própria Companhia,
conforme necessário para cumprimento do
estabelecido neste Plano;
(iv) aprovar o Contrato a ser celebrado
entre a Companhia e cada um dos
Participantes;
Ajuste decorrente da inclusão da Cláusula
3.5 no Plano e exclusão do Período de
Lock-Up, entre outros ajustes de redação.
263
Participantes decorrentes de, ou
relacionados com este Plano não sejam
prejudicados, estando excluídas dessa
limitação eventuais adaptações que
vierem a ser realizadas pelo Conselho de
Administração em decorrência de
alterações implementadas na legislação
pertinente;
(vi) analisar casos excepcionais
decorrentes de, ou relacionados com,
este Plano; e
(vii) dirimir dúvidas quanto à interpretação
das normas gerais estabelecidas neste
Plano e tratar dos casos omissos.
(vi) modificar os Períodos de Carência, o
Período de Lock-Up, bem como os demais
termos e condições do Contrato na medida
em que os direitos dos Participantes
decorrentes de, ou relacionados com este
Plano não sejam prejudicados, estando
excluídas dessa limitação eventuais
adaptações que vierem a ser realizadas
pelo Conselho de Administração em
decorrência de alterações implementadas
na legislação pertinente;
(vii) analisar casos excepcionais
decorrentes de, ou relacionados com, este
Plano; e
(viii) dirimir dúvidas quanto à interpretação
das normas gerais estabelecidas neste
Plano e tratar dos casos omissos.
5 Participantes do
Plano
Os empregados e os administradores que
sejam considerados executivos-chave da
Companhia são elegíveis ao Plano. O
Conselho de Administração indicará,
dentre os elegíveis, os Participantes, bem
como aprovará a distribuição das Ações
Restritas, no âmbito do Programa Regular
ou do Programa de Sócios.
Os atuais e futuros empregados e os
administradores que sejam considerados
executivos-chave da Companhia e/ou das
sociedades controladas ou subsidiárias da
Companhia indicados pelo Comitê de
Gente e Remuneração e eleitos pelo
Conselho de Administração para
participarem do são elegíveis ao Plano. O
Conselho de Administração indicará,
dentre os elegíveis, os Participantes, bem
como aprovará a distribuição das Ações
Restritas, no âmbito do Programa Regular
ou do Programa de Sócios.
Ajuste de redação para ampliação e
aprimoramento do público elegível ao
Plano.
6.2 Contrato de
Concessão de Ações
Restritas
A obrigação da Companhia de transferir
Ações Restritas no âmbito deste Plano
está (i) condicionada à celebração de
Contrato com cada um dos Participantes,
A obrigação da Companhia de transferir
Ações Restritas no âmbito deste Plano
está (i) condicionada à celebração de
Contrato com cada um dos Participantes,;
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus para a outorga das
Ações Restritas.
264
(ii) sujeita à continuidade do vínculo
empregatício e/ou estatutário, conforme o
caso, de cada Participante com a
Companhia até o término do Período de
Carência aplicável; (iii) o
comprometimento dos montantes de
Bônus pelos Participantes, conforme
disposto neste Plano.
e (ii) sujeita à continuidade do vínculo
empregatício e/ou estatutário, conforme o
caso, de cada Participante com a
Companhia e/ou das sociedades
controladas ou subsidiárias da Companhia
até o término do Período de Carência
aplicável; (iii) o comprometimento dos
montantes de Bônus pelos Participantes,
conforme disposto neste Plano.
7.1 Limite Quantitativo O número máximo de Ações Restritas que
poderão ser concedidas de acordo com
esse Plano estará limitado a Ações
Restritas correspondentes a 5,68% (cinco
vírgula sessenta e oito por cento) do
capital social da Companhia.
O número máximo de Ações Restritas que
poderão ser concedidas de acordo com
esse Plano estará limitado a Ações
Restritas correspondentes a 5,68% (cinco
vírgula sessenta e oito por cento) do
capital social da Companhia, sendo
contabilizadas para este limite as outorgas
feitas no âmbito do Plano de Incentivo e
Retenção baseado em Ações aprovado
em Assembleia Geral em 15 de dezembro
de 2015.
Ajuste de redação para esclarecer que não
haverá alteração no limite de diluição do
Plano, considerando as outorgas realizadas
anteriormente.
7.2 Limite Quantitativo Serão utilizadas para liquidação das
Ações Restritas Ações atualmente
mantidas em tesouraria ou que venham a
ser adquiridas pela Companhia para tal
fim, observada a regulamentação
aplicável. Alternativamente, a Companhia
poderá optar por realizar o pagamento
referente às Ações Restritas em dinheiro,
observando os critérios de preço fixados
na Cláusula 8.2.
Serão utilizadas para liquidação das Ações
Restritas Ações atualmente mantidas em
tesouraria ou que venham a ser adquiridas
pela Companhia para tal fim, observada a
regulamentação aplicável.
Alternativamente, a Companhia poderá
optar por realizar o pagamento referente
às Ações Restritas em dinheiro,
observando observados os critérios
definidos pelo Conselho de Administração
de preço fixados na Cláusula 8.2.
Flexibilização do Plano para determinação
do critério de preço pelo Conselho de
Administração.
7.2.1 Pagamento das
Ações Restritas do
Caso a Companhia opte por realizar o
pagamento das Ações Restritas do
Programa de Sócio em dinheiro, o
Caso a Companhia opte por realizar o
pagamento das Ações Restritas do
Programa de Sócio em dinheiro, o
Exclusão decorrente da desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
265
Programa de Sócio
em dinheiro
Participante deverá utilizar o montante
recebido para adquirir ações no mercado
e a Companhia aplicará a tais ações o
Período de Lock-Up das Ações Restritas
do Programa de Sócios.
Participante deverá utilizar o montante
recebido para adquirir ações no mercado e
a Companhia aplicará a tais ações o
Período de Lock-Up das Ações Restritas
do Programa de Sócios.
outorga de Ações Restritas (Matching) e
exclusão do Período de Lock-Up.
8.1 Preço de Concessão
das Ações Restritas
A concessão das Ações Restritas será
realizada a título gratuito aos
Participantes, desde que observados os
termos deste Plano, em especial os
Períodos de Carência e, quanto ao
Programa de Sócios, as regras contidas
em cada Contrato.
A concessão das Ações Restritas será
realizada a título gratuito aos Participantes,
desde que observados os termos deste
Plano, em especial os Períodos de
Carência e, quanto ao Programa de
Sócios, as regras contidas em cada
Contrato.
Ajuste de redação.
8.2 Preço de referência O preço de referência das Ações
Restritas, para os fins de Plano,
corresponderá à média da cotação de
fechamento das ações da Companhia nos
30 pregões anteriores à concessão.
O preço de referência das Ações Restritas,
para os fins deo Plano, corresponderá à
média da cotação de fechamento das
ações da Companhia nos 30 (trinta)
pregões anteriores à concessão à data da
efetiva entrega das Ações Restritas ao
Participante ou a outro valor de acordo
com critério determinado pelo Conselho de
Administração que reflita o valor de
mercado das Ações.
Flexibilização do Plano para determinação
do critério de preço pelo Conselho de
Administração.
9 Transferência das
Ações Restritas
Sujeito à continuidade do vínculo
empregatício e/ou estatutário, conforme o
caso, do Participante com a Companhia
até o término do Período de Carência
aplicável e, quanto ao Programa de
Sócios, às regras contidas em cada
Contrato, as Ações Restritas serão
transferidas pela Companhia ao
Participante no prazo de 30 (trinta) dias do
término do Período de Carência,
conforme aplicável, bem como nos
termos do Contrato.
Sujeito à continuidade do vínculo
empregatício e/ou estatutário, conforme o
caso, do Participante com a Companhia
e/ou com sociedades controladas ou
subsidiárias da Companhia até o término
do Período de Carência aplicável e, quanto
ao Programa de Sócios, às regras contidas
em cada Contrato, as Ações Restritas
serão transferidas pela Companhia ao
Participante no prazo de 30 (trinta) dias do
término do Período de Carência, conforme
Ajuste de redação.
266
aplicável, bem como nos termos do
Contrato.
10 Não Interferência na
Relação de Emprego
ou Estatutária
Nenhuma disposição deste Plano poderá
ser interpretada como constituição de
direitos aos Participantes empregados
e/ou estatutários, conforme o caso, além
daqueles inerentes às Ações Restritas, e
nem conferirá direitos aos Participantes
relativos à garantia de permanência como
empregado e/ou diretor estatutário da
Companhia ou interferirá de qualquer
modo com o direito da Companhia, sujeito
às condições legais e àquelas do contrato
de trabalho ou de administração (no caso
dos Participantes estatutários sem
vínculo empregatício), de rescindir a
qualquer tempo o relacionamento com o
Participante.
Nenhuma disposição deste Plano poderá
ser interpretada como constituição de
direitos aos Participantes empregados
e/ou estatutários, conforme o caso, além
daqueles inerentes às Ações Restritas, e
nem conferirá direitos aos Participantes
relativos à garantia de permanência como
empregado e/ou diretor estatutário da
Companhia e/ou com sociedades
controladas ou subsidiárias da
Companhia, ou interferirá de qualquer
modo com o no direito da Companhia,
sujeito às condições legais e àquelas do
contrato de trabalho ou de administração
(no caso dos Participantes estatutários
sem vínculo empregatício), de rescindir a
qualquer tempo o relacionamento com o
Participante.
Ajuste de redação.
11.1 Desligamento Em caso de Desligamento do Participante
por sua iniciativa a qualquer momento
durante Períodos de Carência, o
Participante deixará de fazer jus ao direito
de receber Ações Restritas objeto de
Matching da Companhia tal como previsto
nas Cláusulas 3.2 e 3.3. Não obstante, o
Participante conservará o direito de
titularidade sobre eventuais Ações
Restritas do Programa de Sócios que já
sejam de sua titularidade por força do
decurso dos Períodos de Carência,
sujeitando-se, entretanto, ao
cumprimento integral do Período de Lock-
Em caso de Desligamento do Participante
por sua iniciativa a qualquer momento
durante os Períodos de Carência, o
Participante deixará de fazer jus ao direito
de receber Ações Restritas objeto de
Matching da Companhia, tal como previsto
nas Cláusulas 3, 3.2 e 3.3. Não obstante,
o Participante conservará o direito de
titularidade sobre eventuais Ações
Restritas do Programa Regular e Ações
Restritas do Programa de Sócios que já
sejam de sua titularidade por força do
decurso dos Períodos de Carência,
sujeitando-se, entretanto, ao cumprimento
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus para a outorga das
Ações Restritas e da exclusão do Período
de Lock-Up.
267
Up das Ações Restritas do Programa de
Sócios.
integral do Período de Lock-Up das Ações
Restritas do Programa de Sócios.
11.2 Desligamento Em caso de Desligamento do Participante
por iniciativa da Companhia sem justa
causa: (i) caso o Participante seja
beneficiário do Programa Regular, o
Participante fará jus ao recebimento de
metade das Ações Restritas do Programa
Regular caso tenham decorrido mais de 2
(dois) anos do Período de Carência do
Programa Regular; (ii) caso o Participante
seja beneficiário do Programa de Sócios,
o Participante fará jus ao recebimento de
metade das Ações Restritas referentes ao
Programa de Sócios, caso tenham
decorrido mais de 2 (dois) anos do
Período de Carência do Programa de
Sócios e perderá o direito ao recebimento
de todas as demais Ações Restritas do
Programa de Sócios.
Em caso de Desligamento do Participante
por iniciativa da Companhia sem justa
causa: (i) caso o Participante seja
beneficiário do Programa Regular, o
Participante fará jus ao recebimento de
metade das Ações Restritas do Programa
Regular caso tenham decorrido mais de 2
(dois) anos dos Períodos de Carência
aplicáveis. O Participante do Programa
Regular; (ii) caso o Participante seja
beneficiário do Programa de Sócios, o
Participante fará jus ao recebimento de
metade das Ações Restritas referentes ao
Programa de Sócios, caso tenham
decorrido mais de 2 (dois) anos do Período
de Carência do Programa de Sócios e
perderá o direito ao recebimento de todas
as demais Ações Restritas do Programa
Regular e/ou do Programa de Sócios.
Ajuste de redação para simplificação do
Plano.
12 Falecimento,
Desaparecimento ou
Invalidez Permanente
No caso de falecimento, desaparecimento
ou invalidez permanente do Participante,
todos os Períodos de Carência e Períodos
de Lock-up serão considerados vencidos
antecipadamente, ao momento do
falecimento, desaparecimento ou
invalidez do Participante.
No caso de falecimento, desaparecimento
ou invalidez permanente do Participante,
todos os Períodos de Carência e Períodos
de Lock-up serão considerados vencidos
antecipadamente, ao momento do
falecimento, desaparecimento ou invalidez
do Participante.
Ajuste decorrente da exclusão do período
de Lock-Up.
13 e 14 Dividendos e
Bonificações
13 Nenhum Participante terá
quaisquer dos direitos e privilégios de
acionista da Companhia até a data de
transferência das Ações Restritas para os
Participantes.
13 Nenhum Participante terá
quaisquer dos direitos e privilégios de
acionista da Companhia, até a data de
transferência das Ações Restritas para os
Participantes.
Ajuste decorrente da desvinculação do
montante de Bônus para a outorga das
Ações Restritas e ajuste de redação.
268
14.1 As Ações Restritas somente farão
jus aos dividendos, juros sobre o capital
próprio e demais proventos (integrais, em
igualdade de condições com os demais
acionistas da Companhia) declarados
pela Companhia a partir da data da efetiva
transferência da titularidade das Ações
Restritas aos Participantes.
14.2 As Ações adquiridas com o
investimento do Bônus do Participante
conferem-lhe todos os direitos de
proventos em dividendos, juros sobre
capital, bonificações e direitos de
preferência em subscrição de aumento de
capital, etc a elas inerentes.
14.1 As Ações Restritas somente farão
jus aos incluindo o recebimento de
dividendos, juros sobre o capital próprio e
demais proventos (integrais, em igualdade
de condições com os demais acionistas da
Companhia) declarados pela Companhia
até a partir da data da efetiva transferência
da titularidade das Ações Restritas aos
Participantes.
14.2 As Ações adquiridas com o
investimento do Bônus do Participante
conferem-lhe todos os direitos de
proventos em dividendos, juros sobre
capital, bonificações e direitos de
preferência em subscrição de aumento de
capital, etc a elas inerentes.
15 Data de Vigência O Plano entra em vigor, pelo prazo de 10
(dez) anos, na data de sua aprovação
pela Assembleia Geral da Companhia.
14 O Plano entra em vigor, pelo prazo
de 10 (dez) anos, na data de sua
aprovação pela Assembleia Geral da
Companhia em 5 de abril de 2018 e
permanece em vigor até 14 de
dezembro de 2025.
Ajuste decorrente da proposta de
aditamento ao Plano.
16.2 Disposições
Complementares
O Conselho de Administração, no
interesse da Companhia e de seus
acionistas, poderá extinguir ou suspender
o Plano, ou, ainda, rever as condições do
Plano, desde que não altere os
respectivos princípios básicos,
especialmente os limites máximos para a
transferência de Ações Restritas e os
parâmetros de cálculo do preço de ações,
aprovados pela Assembleia Geral. A
Assembleia Geral poderá, ainda, aprovar
um novo plano de incentivo baseado em
ações da Companhia, inclusive a fim de
15.2 O Conselho de Administração, no
interesse da Companhia e de seus
acionistas, poderá extinguir ou suspender
o Plano, ou, ainda, rever as condições do
Plano, desde que não altere os respectivos
princípios básicos, especialmente os
limites máximos para a transferência de
Ações Restritas e os parâmetros de
cálculo do preço de ações, aprovados pela
Assembleia Geral. A Assembleia Geral
poderá, ainda, aprovar um novo plano de
incentivo baseado em ações da
Companhia, inclusive a fim de permitir a
Ajuste decorrente da alteração realizada na
Cláusula 8.2.
269
permitir a aquisição de ações que
excedam os limites máximos aprovados
no presente Plano.
aquisição de ações que excedam os
limites máximos aprovados no presente
Plano.
N/A Disposições
Complementares
N/A 15.3 Para as outorgas de Ações
Restritas realizadas com base no Plano de
Incentivo e Retenção baseado em Ações
aprovado em Assembleia Geral em 15 de
dezembro de 2015 e para as outorgas de
Ações Restritas realizadas no exercício
social de 2018, excepcionalmente, o
montante equivalente a 12 (doze) salários
brutos fixos mensais investido em Ações
da Companhia previsto na Cláusula 3.4
poderá ser atingido pelo respectivo
Participante em até 3 (três) anos contados
da Data de Outorga das Ações Restritas
do Programa de Sócios referente ao ano
de 2018, ou a partir de outro critério
conforme venha a ser definido pelo
Conselho de Administração.
Ajuste decorrente da: (i) desvinculação do
montante de Bônus na determinação da
outorga de Ações Restritas (Matching); e (ii)
inclusão na Cláusula 3.2 de redação sobre
a manutenção do investimento pelo
Participante, de forma contínua, do
equivalente a 12 salários fixos mensais em
ações da Companhia, sem necessidade de
lock-up formal, para garantir os impactos de
médio e longo prazos objetivados pelo
Plano.
16.3 Disposições
Complementares
16.3 O Conselho de Administração
poderá ainda estabelecer tratamento
particular para casos e situações
especiais, durante a vigência do Plano,
desde que não sejam afetados os direitos
já concedidos aos Participantes, nem os
princípios básicos do Plano. Tal
tratamento particular não constituirá
precedente invocável por outros
Participantes.
16.315.4 O Conselho de
Administração poderá ainda estabelecer
tratamento particular para casos e
situações especiais, durante a vigência do
Plano, podendo inclusive deliberar sobre
condições específicas de montante total e
distribuição de Ações Restritas, desde que
não sejam afetados os direitos já
concedidos aos Participantes e respeitado
o limite quantitativo estabelecido na
Cláusula 7.1, nem os princípios básicos do
Plano. Tal tratamento particular não
constituirá precedente invocável por outros
Participantes.
Ajuste decorrente da inclusão da Cláusula
3.5 no Plano.
270
N/A Disposições
Complementares
N/A 15.5 Este Plano altera e complementa o
Plano de Incentivo e Retenção baseado
em Ações aprovado em Assembleia Geral
em 15 de dezembro de 2015,
permanecendo íntegras e em vigor as
outorgas de Ações Restritas realizadas até
a presente data, devendo ser respeitado
tanto para este Plano quanto para o seu
antecessor o limite total máximo de
concessão de Ações Restritas de 5,68%
(cinco vírgula sessenta e oito por cento) do
capital social da Companhia, conforme
Cláusula 7.1.
Ajuste de redação para esclarecer que não
haverá alteração no limite de diluição do
Plano, considerando as outorgas realizadas
anteriormente.