CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br - Sala Virtual de EstudosEvangelize

Estudos destinados Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades.

Trabalhando a comunicabilidade entre os planos

Ol amigos da sala evangelize!!!:)

A c omunic abilidade entre os Espritos enc arnados e desencarnados um dos princ pios bsic os da Doutrina Esprita,sendo tambm um assunto indispensvel para a c ompreenso da Codific a o Esprita.Nesta semana, estaremos c onversando sobre a c omunic abilidade entre os planos e de que forma podemos trabalhareste tema c om nossas c rian as ou jovens.

1) Qual a importnc ia de c onversar sobre a c omunic abilidade entre os planos?2) A partir de qual faixa etria vc c onsidera que possvel c onversar sobre a mediunidade?3) Como podemos abordar este assunto em nosso c ic lo?4) Sugestes de atividades, histrias, plano de aula, etc .

Outras perguntas, idias, experinc ias pessoais, sugestes de textos ou c omentrios sobre o tema podem serenviados a sala para enriquec er nossa c onversa.

Abraos a todos c om carinho!!

Equipe Evangelize - CVDEE

Coordenadores - Lu, Ivair e Karina.

Equipe - Lu, Rosane, Karina e Ivair

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Ol pessoal! Ac ho muito importante a c rian a saber desde c edo que existe essa c omunic a o entre os planos. Elesj devero ter dia do que seja mdium e mediunidade. T emos que ter c uidado c om o voc abulrio usado para c adagrupo de idade. Eu trabalhei esse assunto c om c rian as de 6 a 10 anos. No usei palavras c omo:psic ografia.psic ofonia, vidnc ia, etc . Deixei esses termos para alunos de nvel mais elevado.

Segue meu plano.

espero que possa ajudar algum

Abra os

Margarida

(obs CVDEE: O plano de aula encontra- se no setor de planos de aula - item mediunidade)

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Quando rec ebi o tema da semana fiquei pensando por um momento: um tema tao importante e pouco trabalhadocom as c rianas. Ac redito que este tema de suma importnc ia para o esc larec imento da doutrina espirita, masnunca trabalhei a fundo no tema apenas superfic ialmente. ac ho que qualquer tema pode ser abordado em qualqueridade o que muda o foc o ou seja a maneira de transmitir tal ensinamento. para desenvolver o tema pode- se fazera dramatiza o de uma sesso medinic a, ou entao , dependendo da faixa etria uma entrevista c om os mediunssobre o tema.Uma histria que ilustraria bem o tema seria a psic ografia dos livros pelo Chic o pois c omo moro em

www.cvdee.org.br

Uberaba seria um exemplo que todos c onhec em de perto.

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Tema da Semana: (12/06 a 19/06)

Trabalhando a comunicabilidade entre os planos

1) Qual a importnc ia de c onversar sobre a c omunic abilidade entre os planos?

R: Falar de uma verdade sempre importante. A c riana esprita deve estar habituada c om a existnc ia dosespritos, mesmo porque muitas delas c onvivem diretamente c om tal presena. Apesar disso, tenho alunos que seesc andalizam ao ouvir que espritos existem e esto muito presentes.

2) A partir de qual faixa etria vc c onsidera que possvel c onversar sobre a mediunidade?

R: T odas as idades. Desde pequena a c rian a ouve sobre a existnc ia de fantasmas e seres sobrenaturais. Ac reditoque a orienta o c orreta a respeito destes assuntos benfic a, evitando medo e fac ilitando a posteriorc ompreenso do mundo espiritual.

3) Como podemos abordar este assunto em nosso c ic lo?

R: No necessrio, de imediato, falar sobre a mediunidade. O texto abaixo foi utilizado na minha turminha de 7anos em 2004. O resultado foi muito bom.

A Carta da T et

Oi, querida Joana, c omo voc est? T ia Pepe est legal? T io Alex? E o T oquinho? Espero

que tudo esteja bem.

Ontem estive c onversando c om a Vov sobre aquele assunto que a gente c onversou semana passada na c asada T ia Maric ota, lembra?!. Voc sabe que eu estava c uriosa para saber c omo que Deus e Jesus podiam c onhecere atender todo mundo, dar prote o e tudo o mais, n?

Ento! A Vov me explic ou que c ada um de ns tem no c orao um pedac inho de Deus, pois foi Ele quem nosc riou e Jesus nos deixa um amiguinho bem juntinho da gente pra ser intermedirio de tudo o que nos ac ontec e.Voc sabe quem ? o nosso Esprito Protetor.

Da eu fiquei c uriosa, voc sabe c omo eu sou, n? E perguntei para a V quem ele era, porque eu nunca o vi.Sabe o que a V me respondeu?

_ Querida Netinha, o Esprito Protetor um Esprito amigo, nosso protetor, nosso c ompanheiro, aquele que estsempre c onosco em todos os momentos, nos empurra no c aminho da vida, nos orienta no c aminho do amor. Quandoestamos tristes ele quem nos faz c arinho e nos anima. E se fazemos uma c oisa errada, olha ele de novo ali paranos dar um puxozinho de orelha.Mas se fazemos algo legal, ele logo nos abra a de alegria.

A eu disse que aquilo ela j tinha me falado, mas insisti que eu nunca tinha visto o tal Esprito Protetor. Foi aque ela me explic ou:

_ Netinha, voc no me deixou ac abar de falar... A gente no v nosso amigo protetor, a gente s o sente noc ora o.Sabe aquela vozinha que vez por outra a gente esc uta, mas no sabe de onde veio? Pois ento! nossoamiguinho falando c onosc o. Mas olha, netinha querida, tem muita gente por a que no escuta e nem sente oamiguinho... Por isso temos sempre que fazer silnc io c om a gente mesmo para poder dar espao pra ele poder falare a gente ouvir.

Legal, n Joana? Agora, toda noite, eu paro e fic o bem quietinha e depois proc uro c onversar pelo pensamento c ommeu amiguinho protetor. E voc sabe que func iona legal!? E o mais jia de tudo que c ada um de ns tem umamiguinho desses.

Desc onheo o autor.

4) Sugestes de atividades, histrias, plano de aula, etc .

R: Como falei sobre mediunidade e fenmenos, apliquei- lhes as seguintes atividades:

1) Substitua os nmeros pe las respectivas letras da tabe linha e descubra alguns Fenmenos deEfe itos Inte ligentes:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

A O F E S R N I L C V D T M G P B Z U

a) 2 22 14 10 16 9 12 10 2.

__ __ __ __ __ __ __ __ __

b) 19 7 10 12 3 5 3 9 10 2.

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __

c) 19 7 10 12 3 18 8 2 5 10 2.

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __

d) 13 10 14 16 9 12 10 2.

__ __ __ __ __ __ __ __

e) 6 17 2 9 12 10 19 2 1 4 3 14 2

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __

2 11 17 2.

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2) Substitua os nmeros pelas respec tivas letras da tabelinha e desc ubra alguns Fenmenos de Efeitos Fsic os:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

A O F E S R N I L C V D T M G P B Z U

a) 12 22 8 2 7.

__ __ __ __ __

b) 17 2 15 6 8 10 2 11 10 21 2 1 4 3.

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __

c) 11 6 13 10 15 2 1 4 3.

__ __ __ __ __ __ __ __ __

d) 13 3 21 14 10 8 6 15 2.

__ __ __ __ __ __ __ __ __

e) 15 8 2 9 7 5 10 18 22 8 2 1 4 3.

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Alessandra

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Ol amigos da sala evangelize!!!:)

A c omunic abilidade entre os Espritos enc arnados e desencarnados um dos princ pios bsic os da DoutrinaEsprita, sendo tambm um assunto indispensvel para a c ompreenso da Codific a o Esprita.Nesta semana, estaremos c onversando sobre a c omunic abilidade entre os planos e de que forma podemostrabalhar este tema c om nossas c rian as ou jovens.

1) Qual a importnc ia de c onversar sobre a c omunic abilidade entre os planos?

penso que na introduo do tema da semana j veio a resposta. a c omunic abilidade um princ pio bsic o dadoutrina esprita! A c omunic a o c om seres que j esto na nossa verdadeira ptria de suma importnc ia, edeve ser encarada c omo fato normal.2) A partir de qual faixa etria vc c onsidera que possvel c onversar sobre a mediunidade? penso que qualquertema pode ser c onversado em qualquer faixa etria. Apenas prec isamos "adequar" o tema, as palavras ac ompreenso da c rian a na idade que ela est. c omo exemplo, c ito nossa aulinha desta semana: Allan Kardec - oc odific ador. Alguns evangelizadores questionaram se as c rian as poderiam c ompreender sua importnc ia( 03 06anos). Resolvemos ento apenas "apresent- lo" (quem j viu esta imagem?quem sabe quem ? e apresent- loc omo pessoa muito importante para os espritas, pois foi ele quem esc reveu os livros que todo esprita estuda,ainda ressaltamos que "os anjinhos guardies" o ajudaram a esc rever, fazendo em algumas partes do livro,ditados.3) Como podemos abordar este assunto em nosso c ic lo?

falando normalmente que existem pessoas c om mais fac ilidade para ver os espritos, os mdiuns. mas que todosns nos c omunic amos, atravs dos sonhos, intui es.4) Sugestes de atividades, histrias, plano de aula, etc .

uma historinha em que o enc arnado sonha que algum querido que partiu antes para o mundo espiritual vemvisit- lo (em sonhos), o reencontro agradvel e feliz. (gente fiz um resuminho bsic o de uma possvel historinha.(e falo em termos bem infantis pois, c omo j disse, no momento trabalho com o jardim.

peo desculpas pela partic ipa o simples e singela, pois sem dvida alguma, sou apenas uma aprendiz;

adriana- sc

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Oi pessoal,

estive um pouco afastada do grupo (probleminhas tcnic os c om o meu provedor), mas j c onsegui ler algumasmensagem e estou, aos poucos, c oloc ando a vida virtual em dia :- )

Segue a minha c ontribui o para o tema desta semana.

Abra o fraterno a todos.

Raquel Mina/RJ

Tema da Semana: (12/06 a 19/06)

Trabalhando a comunicabilidade entre os planos

1) Qual a importnc ia de c onversar sobre a c omunic abilidade entre os planos?

c omo a c rian a at os 7 anos ainda se encontra muito ligada ao plano espiritual, c omo alguns autores nosc oloc am, no raro que algumas famlias c hegem at a c asa esprita para a evangeliza o por c onta dasc rian as que tm vises, sonhos intensos, pesadelos tambm intensos, ouvem vozes... Conversar e esc larec ersobre a c omunic a o entre enc arnados e desenc arnados e a influnc ia dos espritos em nossa vida muitoimportante para esc larecer a c riana (e a famlia) de forma gradual e natural. 2) A partir de qual faixa etria vc c onsidera que possvel c onversar sobre a mediunidade?

Podemos c onversar sobre o tema c om qualquer faixa etria. importante que, ns, evangelizadores tenhamosestudado o tema, que estejamos seguros e c om bastante refernc ias, exemplos e c om vrias histrias paracontar... O importante o como se fala. Gostei muito da abordagem feita no plano de aula que foi enviadopela Margarida.

3) Como podemos abordar este assunto em nosso c ic lo?

Usando assoc ia es c om o que a c riana j c onhece, histrias e dinmic as relac ionadas c om comunic ao.

4) Sugestes de atividades, histrias, plano de aula, etc .

Gostaria de sugerir dois livros, gosto muito de literatura infantil e juvenil (mesmo j estando na c asa dos 30 :- )

- O Besouro Casca-dura (e outros c ontos) de Irac ema Sapucaia ed. Correio Fraterno> o livro se passa em umafloresta onde moram macac os, jac ars, besouros etc . e que so os protagonistas de vrios c ontos que abordamtemas c omo obsesso, reencarnao, existnc ia e c omunic abilidade c om os espritos. (jardim, primeiro esegundo c ic los, mais ou menos, de 5 a 10 anos).

- Conversando a gente se entende de Cleo de Albuquerque Melo ed. Lachatre. > O livro faz parte da c ole osementinhas de Luz que trata dos princ pios bsic os da doutrina esprita (a partir de 4 anos).

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1) Qual a importnc ia de c onversar sobre a c omunic abilidade entre os planos?

Cada vez mais devemos encarrar c omo algo natural a c omunic abilidade entre os planos, portanto devemos explic arisso para c rian as c omo algo natural que existe, ac ontec e e que algumas pessoas perc ebem de forma mais intensaque outras. Alm disso, algumas c rianas se c omunic am naturalmente c om os espritos sem saber que o estofazendo, portanto importante que os adultos no fa am c om que a c rian a sinta medo desse c ontato e nem acheerrado o que est ac ontec endo normalmente.

2) A partir de qual faixa etria vc c onsidera que possvel c onversar sobre a mediunidade?

Em qualquer faixa etria, o importante no dar um destaque exagerado para o tema, devemos trat- lo de forma

natural, c omo qualquer outro assunto, devemos esperar que a c rian a manifeste interesse em saber sobre oassunto, no devemos for a- la a aprender algo sobre o qual ela no tem interesse!

3) Como podemos abordar este assunto em nosso c ic lo?

Devemos partir do c onhec imento das c rianas, verific ar o que elas j sabem, at verific ar se no existemprec onc eitos. Pode- se por exemplo perguntar se as c rian as c onversam c om pessoas que os outros no veem,questionar quem so estas pessoas, e c omear a explic ar o assunto. importante transmitir seguran a para asc rianas, deixar c laro que no nec essrio ter medo dos espritos, falar da importnc ia da ora o, ensin- las a orarcom a sua simplic idade.

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Ol pessoal,

aqui vai a minha contribuio.

Bhethy

Curitiba - PR

1) Qual a importncia de conversar sobre a comunicabilidade entre os planos?

A c omunic ao c om o mundo espiritual, nos permite a nossa jornada evolutiva. Atravs dela, podemos ajudar osirmos nec essitados, assim c omo aprender c om mais esc larec idos. importante que os nossos evangelizandostenham conhec imento dessas c omunic aes e as ac eitem como normal.

2) A partir de qual faixa etria vc considera que possvel conversar sobre

a mediunidade?

Desde c edo, basta que respeitemos a forma de explic ar. Ao ensinarmos o bem e o mal, ensinamos que existemespritos protetores, que nos amparam e guiam. possvel dizer que eles nos do a no o de bem ou mal, essacomunic a o, so os primeiros passos do ensinamentos da c omunic a o medinic a.

3) Como podemos abordar este assunto em nosso ciclo?

Na minha faixa etria, 12/16 anos, pude trabalhar diretamente os tipos de mediunidade. Fui uma das aulas maispartic ipativas que dei at hoje.

4) Sugestes de atividades, histrias, plano de aula, etc.

Comeei a aula c om vrios telefones c elulares de brinquedo, solic itei que os mesmo telefonassem ao plano espirituale que fizessem o seu pedido. At ai tudo bem, mas eles me perguntaram: e a resposta? - Foi ento o momentoc erto para trabalhamos a intui o, que na maior parte, a resposta dos nossos irmos espirituais. Perguntei o queeles ac ham que seria a resposta do plano espiritual. Expliquei que essa c omunic a o existe entre ns, pratic amenteem todos os momentos de nossa vida. Muitas vezes, somos guiados sem darmos c onta disso. Falamos atravs daora o e dos bons pensamentos. Disse ainda, que tambm podemos nos c omunic ar atravs dos maus pensamos,mas que dessa forma, c omunic amos os espritos de baixa vibra o. Comentamos sobre a importnc ia do estudo dadoutrina esprita, para que, futuramente, possamos c omunic ar atravs da psic ografia, c omo mdiuns ouvintes e asdemais sensibilidades medinic as. Finalizamos c onc luindo de que tais c omunic aes visam sempre o auxlio aoprximo e a aprendizagem evolutiva e que devemos sempre respeitar essa sensibilidade.

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Queridos amigos da sala evangelize,

T eremos um encontro sobre mediunidade em nosso Centro Esprita no prximo domingo, minha amiga estar naevangeliza o das c rian as de 0- 4 e prec isa de figuras/desenhos que se enc aixe no estudo abaixo. Desde j

agrade o a c olobora o.

Muita Paz,

Sandra

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Falar o que ser mdium para c rian as de 0- 4 anos ????? Mediunidade de c ura????

No muito precoce ?

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No, se levarmos em conta que somos espritos imortais e c om certeza somos bem mais velhos.

Mas para prendermos a aten o nessa faixa etria, qdo enc arnados, prec isamos prender a aten o

atraves de estorias e quanto mais ric a em figuras melhor.

Obrigada pelo seu retorno,

Muita Paz,

Sandra

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PREZADOS COMPANHEIROS

PENSO QUE TODO ASSUNTO PODE SER LEVADO AOS EVANGELIZANDOS, APENAS

PRECISA SER "ADEQUADO" AO MOMENTO, IDADE DOS MESMOS.

ADRI

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Boa noite!

Gostaria de c ompartilhar o que fiz c om as minhas c rianas quando faleide Passe. A minha faixa etria de 8 e 9 anos, mas ac redito que daria paraaproveitar.

Fiz um pequeno teatrinho c om as minhas c rianas. Elas assumiram ospapis de quem estavam rec ebendo o passe, do mdium e do mentor espiritual.

Primeiro dividimos a turma em 3 grupos. Depois, c omo naquele dia eutinha 3 evangelizadoras na sala, c ada uma fic ou c om o grupo e explic ou a suafuno no que iramos fazer. Depois fiz a encenao c om eles.

Coloquei uma msic a suave, instrumental, depois os c oloquei em volta damesa: um grupo sentado de frente para a mesa(o que iria rec eber o Passe). Osmdiuns fic aram atrs dessas c rian as. Depois c oloquei uma c adeira atrs eos Mentores fic aram em c ima da c adeira fazendo a imposi o das mos.Conforme eles assumiam os seu papis, eu perguntava o que c ada um estavafazendo e assim fui desenvolvendo a aulinha.

No final, pedi para eles desenharem o que tinham entendido da aula. Foiinteressante, porque alguns f izeram exatamente a disposi o do nossotrabalho. Outros desenharam a nossa c asa esprita c om um Mentor a envolver acasa como um todo. Foi muito legal.

Espero ter c ontribudo.

Beijinhos,

Terezinha.

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Guidini, veja bem, eu partic ularmente, ac ho que dependendo da forma em que ser c oloc ado d para falar nessetipo de mediunidade c om c rianas de 4 anos.

Usaria essa tcnic a:

Diria a c rian a que h um mudo espiritual habitvel e que nesse mundo, existe vrios irmos nossos, que nessec aso, so espritos amigos, e que, atravs do mdium, vem trazer uma energia atravs do passe, pela qualrec ebemos o equilbrio, a sade e o bem estar. Enfatizaria ainda, que atravs da prec e, tambm rec ebemos essetipo de auxlio. Creio que isso no h segredo algum para ser repassado a uma c rian a de formao esprita e nessafaixa etria. O que no deve ser feito, for ar o assunto, levando ao lado c ientfic o. T emos que manter sempreviva a nossa c riatividade. Nessas horas, c om c erteza, teremos o auxlo da espiritualidade.

Beijinhos.

Bhethy-Curitiba

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Ol amigos da Sala Evangelize!!

Muito vlida a troc a de idias e sugestes de aula.

Eu tambm tenho algumas dific uldades para falar de alguns assuntos c om as c rian as.

Certamente que se trata de um Esprito, que traz sua bagagem de outras existnc ias, mas c omo est preso numcorpo fsic o sofre as limitaes da matria.Penso que antes de analisar se um tema deve ou no ser abordado, temos que observar se a c rian a vaic ompreender o que estamos falando. Se o c onhec imento ser til para ela, no momento em que ela se encontra.

Ns tambm somos Espritos, e no c onseguimos fic ar muito tempo em um estudo quando nada entendemos ou nonos ac resc enta.

Penso que quando estamos falando pra c rian a sobre a prec e, Deus, o passe em uma linguagem infantil, j estamosfalando sobre o c ontato c om o plano espiritual sem ter que usar esse termo.E c onsiderando que todo o seu pensamento ainda c onc reto, prec isamos trazer idias o mais c onc reto possvel.Uma vez c onsegui falar pra uma menina no passe fazendo ela perc eber c omo ela sentia algo bom no c ora oquando abra ava sua me, que tambm lhe transmitia "enegia".

Uma questo bem interessante ver c omo a c riana imita o super- homem, sem perc eber a noo de perigo e acharque pode fazer igual a ele.

Por esta razo, ac ho que alguns temas s devem ser abordados quando ela j estiver mais c resc ida e outros deforma superfic ial.

E em c ada faixa etria, o assunto deve ser abordado de um jeito. A medida aumenta a idade ou maturidadepsic olgic a, aprofundamos o c ontudo de uma tema.

grande abra o a todos, Karina.

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Oi pessoal!

Concordo c om a Karina. Por isso acho necessrio tambm estudarmos mais

sobre didtic a, c onceitos pedaggic os e psic ologia infantil...

Fic a a a sugesto para a sala.

Um grande abrao,

Thiago.

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Oi Bhethy-Curitiba,

sua abordagem interessante e me parec e prpria. Mas ac ho super importante busc ar a linguagem mais apropriada,energia eles no entendem, prec e nem nos dominamos bem o assunto, etc . !!!!

Acho que apagou a primeira impresso!!!!!

Mas a observao da muito prpria. T enho um filho de 4 anos e foc o muito a questo do amor e devalores c ristos. Penso que esta fase da infnc ia prpria para plantar valores/c onc eitos que sero referenc ias quetransc enderam a vida religiosa da pessoa.

Acho que o grande propsito da religio formar c idados c risto, e se isto for bem feito c ada um exerc itara sua freligiosa de forma c oerente, independente de qual seja ela, porque nossa verdade no a nic a verdade.

bjs

Guidini

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Guidini, vc tem razo quanto a minha c oloc a o. Nestas horas importante a "ajudinha" dos nossos irmos daespiritualidade e, em espec ial, a nossa c riatividade.

Abra os

Bhethy

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Tb acho a mesma c oisa. No Centro que trabalho, somos em 3 na Evangeliza o, e c hegamos a uma c onc luso,inc lusive c onversando c om os pais, que nossas c rianas prec isam no momento estudar, os Valores Humanos, afim de que entendam melhor a vida, e dem um passinho a mais na evoluo.

Raquel/SC

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No nosso c entro tambem valorizamos nesta idade ensinar os valores humanos.

Mas, entendemos que o espirito tendo vivido inumeras vidas, quando falamos de mediunidade, espirit ismo e sobreJesus, estamos para muitos relembrando estes c onc eitos. Para outros, pode ser a primeira vez que esto ouvindofalar sobre isso, ento sempre falamos da maneira mais simples possivel para todos.

O que falamos sobre a mediunidade no sobre o fenomemo e sim sobre o que a mediunidade pode fazer por ns.Sabemos que ela foi uma esc olha pessoal, at mesmo o tipo de mediunidade que temos, que servir para o nossoprogresso e para ac ertamos c om a Lei Divina os nossos frac assos passados. E as c rian as, esto c rian as agora,ainda c om todo seu potenc ial no inc onsc iente, mas sabemos que estamos plantando sementinhas novas em seuscoraes e vibramos para que elas germinem em terra fertil, c omo Jesus diz na parabola do semeador.

Ento, no to estranho assim falar sobre mediunidade. A faculdade mediunic a "inerente ao homem", c omo diz

Kardec . Muitas c rianas relatam alguns fenomenos que ac ontec em no seu dia- a- dia. Uma c ompanheira relatou queuma menina de 8 anos perdeu a me c om 3 anos de idade, mas, ela tem c erteza que a me, desde ento, queac ende a luz para ela todas as noites quando ela ac orda de madrugada para ir ao banheiro, porque a me sabe queela tem medo. O que vamos dizer a esta c rian a? Que o que ela esta vendo e sentindo s pode ser explic ado a elaquando ela tiver 18 anos? Afirmamos a ela que o mundo espiritual existe e no esta to distante assim, c omo muitosoutros religiosos dizem, nossos amigos, parentes esto sempre por perto (quando lhes possivel) nos ajudando eamparando.

A mediunidade, entendo eu, entendida por eles c omo o simples ato de falar c om Espiritos. O mecanismo, atecnic a, realmente s mais tarde, quando ele j poder partic ipar dos c ursos da Codific a o.

O que dific il no nosso mundo hoje, em que a tecnologia ac elera a inteligenc ia das c rianas, c om tantasinformaes ao mesmo tempo e em todos os lugares, que as c rian as se tornam curiosas mais c edo e ac abam, svezes, nos perguntando c omo o fenomemo func iona e se no houver maneiras diferentes de se passar somente osc onceitos, c om teatros, atividades diversas, estrias, elas perdem o interesse pela aula, a a evangeliza o virasomente uma simples c reche. A c riatividade nos fundamental e podemos ter c erteza que no esc olhemos l noPlano ser evangelizadoras toa. Eu pelo menos, prec iso e muito estar o tempo todo exerc itando a mente para c riarc oisas novas e diferentes de tudo que j vivi e vi a minha vida inteira. T enho lido e estudado muito mais nesteultimo ano em que estou na Evangelizao, e isto me ajuda e muito na minha vida intima.

Vamos c ontinuar troc ando experienc ias e fatos do nosso dia- a- dia na Evangeliza o, tenho c erteza que todos stero a ganhar e nossas c rian as tambem.

Paz!

Beijos

Suzana AquinoSandra Castro

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Eis, Gente Linda, tudo azul azul?! :- )

Eu trabalhei muitos anos c om c rianas entre 03 e 04 anos e para elas falamos de c omunic a o entre planos,quando falamos em prec e, em esprito protetor, em reencarna ao, em desencarna o; estamos c omentando sobreessa c omunic a o existente.

E a forma mais fc il e ldic a que acertamos, foi a elaborao de maquetes do plano espiritual e do plano material- seguindo sugestao do livro do Walter.

Foi uma grata surpresa verif ic ar o entendimento que as c rian as tinham sobre assuntos abordados nesse tema,elas no sabiam dizer ou nomear o tema: num falavam plano espiritual e plano material, mas tb nao falavam nemcu e nem terra.

Como a maquete fic ou na sala de aula e era c heia de bonequinhos, de fantoche de palito de pic ol e elas tinhama liberdade de manusear e brinc ar c om as maquetes, elas demonstravam no linguajar delas a c ompreenso doassunto. Claro que as duas maquetes(uma do plano material e outra do plano espiritual) ao final do ano estavamdetonadas, mas elas c hegavam antes da aula e queriam fic ar depois tb pra fic ar brinc ando de: "eu vim daqui", " euvou pra c "; "dormi e meu amiguinho veio de l pra c ou eu fui de c pra l brincar c om ele", "meu av tava doentee eu rezei e a minha reza subiu pra c "... e por a foi, sempre utilizando da brinc adeira e permitindo que as c rianasutilizassem como elas queriam do material: pegando, perguntando, mexendo, arrumando, brinc ando, tirando do lugare c oloc ando depois, "inventando" histrias ...

Ento o tema d sim pra ser trabalhado c om os menorzinhos, sem, no entanto, se querer dar c onceituaes ouaprofundar, mas c oloc ando de uma forma objetiva, palpvel e ldic a para que eles possam perc eber, do jeito ec apac idade deles, sobre a questo. E o "engra ado" que estou pegando a mesma turminha agora j c om 09/10anos e a gente perc ebe muito mais a fac ilidade deles em alc anar o entendimento. E vou trabalhar esse ano c om asmaquetes de novo(agora uma maquete mais elaborada) e espero c onseguir perc eber algum vislumbre do que elesviram quando menores com o mesmo tipo de atividade. :- )

Tarde c or e amor procs

beijoc as mineiras c om carinho no c orao

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Oi pessoal a muito tempo tenho ac ompanhado a disc usso

sobre os temas ligados a Evengeliza o Infantil,

adoro este site, tiro muitas idias para as aulas, alis,

me chamo Prisc ila, dou aulas de Evangeliza o Infantil para

a faixa etria de 03 a 04 anos, e estou amando as ltimas disc usses.

No meu modesto entendimento, ac ho oportuno abordar temas espec f ic os da doutrina,

porm, com muita leveza.

Dou prefernc ia para temas ligados aos valores morais,

pois ac ho que nesta faixa etria e pelo prprio

desenvolvimento c ognitivo, ac redito que refor ar temas ligados a moral so mais oportunos,

pois meu objetivo inic ial, tornar a c riana, futuros homens e mulheres de bem.

Depois, num segundo objetivo, penso eu, que a

c riana tem que gostar de ir ao c entro, ento,

procuro tornar as aulinhas muito mais divertidas,

por exemplo, c om passeios (adequados a idade), tem um jardim perto do c entro

que minhas c rianas adoram ir, l elas brinc am e aproveito para

ensinar muitas c oisas importantes,

jogos, brinc adeiras, festinhas (elas adoram piquenique na sala de aula),

se vc s soubessem quanto c oisa d para ensinam num simples lanche c oletivo!!!!!!!

assim as c rian as vo sentindo prazer em ir ao Centro.

E o mais importante, sintam prazer em estar em minha companhia.

Qualquer tema abrodado proc uro sempre respeitar o grau de c ompreenso das c rian as.

Por fim, o que acho mesmo, impresc indvel, estabelecer um lao de amizade e amor c om as c rianas,

e a partir disso todos os temas abordados sero interessantes.

Espero ter c olaborado de alguma forma,

vou procurar partic ipar mais das disc usses,

Um abrao fraternal todos,

*PRISCILA*

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Ol Suzana,

Adorei a sua c oloc a o, ratif ic o na ntegra as suas palavras e ac redito que as c rian as tem potenc ial para assimilaresse tema. Mas tambm concordo que trabalhar valores importante, mas um assunto no substitui o outro, ambosso nec essrios.

Abraos.

Bhethy

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Ois, Gente Linda, tudo na paz? ;- )O esboo da maquete tiramos do livro Prtic a Pedaggic a na Evangeliza o, vol I, do Walter O. Alves. E para amontagem do mundo espiritual utilizamos a imagem do livro c idade no Alm, cujas figuras vc encontra aqui nainternet em algum endereo ligado ao GEEM se no me falha a memria.utilizamos os seguintes materiais:isopor planocaixinhas de fsforo, remdios, c aixas em geral(para as c asas, edifc ios, hospital, escola , latas de lixo, etc )tinta verde(para pintar o c ho) e tinta azul(para pintar o verso do isopor do mundo espiritual, que serviria de "c u"para o plano material)

terra c olorida, pedrinhas c oloridaspapel nac arado para a fonte de guapapeis c oloridos para c obrir e dec orar as c aixasbonequinhos (desses de sac ao de festinha infantil)palito de pic ol e papel vegetal(para montar os espritos)palito de pirulito e papeis de festa infantil para formar grama, arvoresflorzinhas de sac o que se enc ontra em loja de festas.Fio de nylon para pendurar o mundo espiritual ao teto(o mundo espiritual f ic a pendurado ao teto e o mundo materialfic a abaixo dele sobre uma mesa de suporte ou se preferir pode unir tb o mundo material pelo nylon ao mundoespiritual e os deixar soltos, mas c reio que fic ar algo muito pesado e pouco resistente)Dia c or e amor procsbeijoc as mineiras c om carinho no c orao----

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