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O documentário Educação Especial, produzido em 2009, pelo MEC, foi feito com o intuito de mostrar a inclusão dos alunos com necessidades especiais, como por exemplo, deficiência visual ( perda total ou parcial da visão ), auditiva ( perda total ou parcial da audição ), física ( paralisia, paraplegia, dentre outras ), mental, Sindrome de Down, dentre outras. O deficiente visual, é aquela pessoa que tem a perda parcial ou total da visão. Quando se tem a perda parcial da visão, a pessoa ainda consegue distinguir sombra e luz, mas necessita de ajuda de bengala para se locomover, pode fazer uso do Braille para ler e escrever, entre outras coisas. Já a pessoa com perda total da visão, não tem qualquer percepção de luz, sendo o Braille indispensável para a leitura e escrita, alem de bengala e muitas vezes o auxilio do cão guia para se locomover, aparelhos eletrônicos adaptados para seu uso. A Síndrome de Down é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, conhecida também como Cromotrissomia 21, causada por um erro durante a divisão embrionária. A pessoa com Down, tem deficiência intelectual e seu desenvolvimento físico e mental são mais lentos. Lembrando que Sindrome de Down não é uma doença. No documentário, vemos a preocupação que as escolas nele mostrado tem em relação com os alunos que possuem algum tipo de deficiência. Alem de adaptar seus espaços com alargamentos de portas, rampas de acesso, banheiros adaptados, corrimãos, placas em Braille, pessoas capacitadas para auxiliar os alunos surdos e ou mudos com a linguagem de sinais/libras, existe também a preocupação de incluir esses alunos na sociedade, da socialização com os

Trabalho Celinha

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Page 1: Trabalho Celinha

O documentário Educação Especial, produzido em 2009, pelo MEC, foi feito com o intuito de mostrar a inclusão dos alunos com necessidades especiais, como por exemplo, deficiência visual ( perda total ou parcial da visão ), auditiva ( perda total ou parcial da audição ), física ( paralisia, paraplegia, dentre outras ), mental, Sindrome de Down, dentre outras.

O deficiente visual, é aquela pessoa que tem a perda parcial ou total da visão. Quando se tem a perda parcial da visão, a pessoa ainda consegue distinguir sombra e luz, mas necessita de ajuda de bengala para se locomover, pode fazer uso do Braille para ler e escrever, entre outras coisas. Já a pessoa com perda total da visão, não tem qualquer percepção de luz, sendo o Braille indispensável para a leitura e escrita, alem de bengala e muitas vezes o auxilio do cão guia para se locomover, aparelhos eletrônicos adaptados para seu uso.

A Síndrome de Down é uma alteração genética produzida pela presença

de um cromossomo a mais, o par 21, conhecida também como Cromotrissomia

21, causada por um erro durante a divisão embrionária. A pessoa com Down,

tem deficiência intelectual e seu desenvolvimento físico e mental são mais

lentos. Lembrando que Sindrome de Down não é uma doença.

No documentário, vemos a preocupação que as escolas nele mostrado

tem em relação com os alunos que possuem algum tipo de deficiência. Alem de

adaptar seus espaços com alargamentos de portas, rampas de acesso,

banheiros adaptados, corrimãos, placas em Braille, pessoas capacitadas para

auxiliar os alunos surdos e ou mudos com a linguagem de sinais/libras, existe

também a preocupação de incluir esses alunos na sociedade, da socialização

com os alunos sem deficiência, sem qualquer preconceito ou diferença,

Podemos notar o uso do Braille, libras, a tecnologia a favor do aprendizado não

só dos alunos deficientes, como também dos alunos considerados normais,

alem do mais importante, que é a ajuda dos professores e demais alunos em

mostrar que eles são sim capazes de realizar qualquer atividade como uma

pessoa “normal”.

A perspectiva da integração, diz que as pessoas com

deficiência/necessidades especiais, deveriam se adaptar a escola, para que

pudessem se identificar com os demais alunos, para então serem inseridas na

escola. Já a inclusão, diz que todas as pessoas, sejam elas da raça que for,

rica ou pobre, alta ou baixa, gorda ou magra, deficiente ou não, tem o direito da

educação na rede publica ou privada, alem de ser a escola que deve se

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adaptar ao aluno, e não o aluno a se adaptar a escola. E foi isso que vimos no

documentário, as escolas se adaptando aos alunos com deficiência,

reestruturando seu espaço, dando mais capacitação aos seus educadores,

incluindo os alunos com deficiência em salas regulares juntamente com os

alunos normais, e mostrando que é possível sim fazer uma educação igual,

acessível e de qualidade para todos.