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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 10 A EMERGÊNCIAS MEDICAS

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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE

BOMBEIROS

1º MODULO - APH

LIÇÃO 10 A

EMERGÊNCIAS MEDICAS

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1. Definir Urgências Médica e Clínica;

2. Definir Infarto Agudo do Miocárdio, citar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;

3. Definir Angina Pectoris, citar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;

OBJETIVOS:

Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a:

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4. Definir Acidente Vascular Encefálico (AVE), citar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;

OBJETIVOS

5. Definir Ataque Isquêmico Transitório, citar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;

6. Definir Crise e Emergência Hipertensiva, citar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar.

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URGÊNCIA MÉDICA

Situação que gera desequilíbrio das funções orgânicas, por uma ampla variedade de causas, apresentando sinais e sintomas variados ou específicos.

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URGÊNCIA CLÍNICA

Condição de desequilíbrio do organismo que não envolve a violência como causas que as originaram, cujos sinais e sintomas identificam a necessidade de atenção médica precoce.

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CAUSAS DE URGÊNCIA CLÍNICA

Infecções por vírus, bactérias, vermes, protozoários, insetos, etc.);

Perda ou alteração da função dos órgãos e dos sistemas, decorrente de distúrbios hereditários (herdados dos pais);

Alterações ambientais (por exemplo, o câncer de pele), intoxicações, etc.

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CAUSAS DE DESEQUILÍBRIO

1. Hipóxia; 2. Agentes físicos: traumas

mecânicos, agentes ambientais; 3. Agentes químicos e drogas; 4. Agentes infecciosos; 5. Reações imunológicas; 6. Distúrbios genéticos ou

nutricionais.

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EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

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EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

1. Infarto Agudo do Miocárdio; 2. Angina de Peito (Angina Pectoris); 3. Crise e Emergência Hipertensiva; 4. Acidente Vascular Encefálico

(AVE); 5. Ataque Isquêmico Transitório.

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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Morte do músculo cardíaco (miocárdio) resultante da falta de oxigenação provocada por obstrução ou rompimento de artéria coronária.

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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

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ARTÉRIAS CORONÁRIAS

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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

ÁREA DE INFARTO

OBSTRUÇÃO CORONARIANA

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ENTUPIMENTO DA ARTÉRIA DO CORAÇÃO

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SINAIS E SINTOMAS

Dor opressiva no centro do peito, irradiando-se para abdome, braço, ombro, pescoço e mandíbula.

Dor de longa duração, que não melhora com repouso ou uso de medicamentos vasodilatadores.

Pele pálida, fria e úmida. Dificuldade respiratória e pulso

arrítmico. Náuseas ou vômitos. Ansiedade e nervosismo.

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LOCALIZAÇÃO E INTENSIDADE DA DOR NO IAM

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

1. Sedentarismo

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

2. Níveis elevados de colesterol

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

3. Estresse

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

4. Antecedentes familiares;

5. Doenças associadas: hipertensão arterial,

diabetes mellitus

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

6. Tabagismo (fumo)

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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

7. Obesidade.

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ANGINA PECTORIS

Dor precordial (no peito), de curta duração, usualmente menor do que 15 minutos, que se apresenta quando o coração não recebe uma quantidade suficiente de oxigênio.

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Obstrução parcial de artéria coronária

Isquemia do miocárdio

Dor torácica súbita

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ANGINA ESTÁVEL

A angina estável está associada ao exercício físico que origina a dor. A vítima normalmente sabe quando apresentará a dor.

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ANGINA INSTÁVEL

A angina instável não é um episódio previsível como a estável, pois ocorre abruptamente com a fissura da placa de ateroma, como já foi comentado na fisiopatologia do IAM.

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HIPERTENSÃO

A hipertensão arterial sistêmica pode ser caracterizada pela elevação súbita da pressão arterial a níveis superiores ao considerado normal (140x90 mmHg nos pacientes examinados ou 130x80 mmHg em pacientes diabéticos e renais crônicos).

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CRISE HIPERTENSIVA PA acima de 140 x 90 mmHg, com: 1. Cefaléia ou dor em outras regiões

(tórax, abdome, membros); 2. Náuseas; 3. Escotomas; 4. Epistaxe; 5. Taquicardia; 6. Parestesia em algum segmento do

corpo.

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EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA

·  Sinais e sintomas descritos na crise hipertensiva com nível pressórico sistólico superior ou igual a 180 mmHg e diastólico superior ou igual a 110 mmHg.

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR Iam, Crise Hipertensiva e Angina

1. Realizar a análise primária e secundária e tratar os problemas em ordem de prioridade;

2. Verificar se a situação se enquadra no POP 02-04 de Acionamento de USA ou POP 02-10 de Transporte Imediato;

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

3. Manter a vítima em repouso absoluto na posição mais confortável (em geral sentado ou semi-sentado);

4. Afrouxar as vestes; 5. Prestar apoio psicológico; 6. Oxigenioterapia, com cateter, 3 l/min;

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Dano no tecido encefálico produzido por falha na irrigação sangüínea em razão de obstrução ou rompimento de artéria encefálica. O efeito compressivo, ou seja, de aumento da pressão intracraniana também manifestam sinais e sintomas e podem causar situações de risco de morte.

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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TIPOS DE AVE

1. Isquêmico: produzido por obstrução parcial ou total da circulação sanguínea encefálica;

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CAUSAS AVE ISQUÊMICO Trombose: Obstrução provocada por

coágulo formado no interior do próprio vaso sangüíneo (artéria e arteríola);

 Embolia: Obstrução provocada pelo deslocamento de fragmento de substância presente na corrente sangüínea (coágulo sangüíneo, ar, gorduras, corpos estranhos (agulha, fragmentos de projétil)), interrompendo o fluxo em vaso de menor diâmetro.

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TROMBO

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ÊMBOLO

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TIPOS DE AVE

2. Hemorrágico: produzido pela ruptura de artéria encefálica.

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CAUSAS DE AVE HEMORRÁGICO

Rompimento de artéria deixando uma área do encéfalo sem nutrição. Ocorre aumento da pressão intracraniana pressionando o encéfalo e interferindo em suas funções. Exemplo: rompimento de aneurisma (dilatação da parede) de artéria cerebral.

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RUPTURA DE ANEURISMA

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO

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ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO

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ESCALA PRÉ-HOSPITALAR DE CINCINNATTI

Desvio de rima:

Pedir para a pessoa mostrar os dentes ou sorrir.

Normal: os 2 lados movimentam-se igualmente;

Anormal: 1 lado da face não se move tanto quanto o outro

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ESCALA PRÉ-HOSPITALAR DE CINCINNATTI

Fala: Pedir para a pessoa falar: “O

rato roeu a roupa do rei de Roma”. Normal: A pessoa usa as palavras

certas, sem enrolar a língua.

 Anormal: a pessoa embola as palavras, usa palavras inadequadas ou não consegue falar.

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ESCALA PRÉ-HOSPITALAR DE CINCINNATTI

Paresia: A pessoa

fecha os olhos e mantém os dois braços estendidos;

Normal: os 2 braços se movem ou nenhum deles se move,

Anormal: Um braço não se move, ou não há controle sobre um dos braços.

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SINAIS E SINTOMAS GERAIS Dor de cabeça (cefaléia);

Inconsciência;

Confusão mental;

Parestesia (formigamento), paresia (diminuição da força muscular), paralisia muscular, usualmente das extremidades e/ou da face;

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SINAIS E SINTOMAS GERAIS Dificuldade para falar (disartria); Dificuldade respiratória

(dispnéia); Alterações visuais (escotomas,

amaurose, diplopia); Convulsões; Pupilas desiguais (anisocoria); Perda do controle urinário ou

intestinal.

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ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO

O Ataque Isquêmico Transitório são déficits focais cerebrais ou visuais que desaparecem num prazo inferior a 24 horas.

Os déficits focais cerebrais podem lembrar as evidências clínicas do AVE, entretanto desaparecem completamente.

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FISIOPATOLOGIA

O êmbolo formado a partir de um trombo situado à artéria carótida é deslocado através da circulação e sofre o impacto em artérias de menor calibre, ocasionando a obstrução à passagem de sangue no cérebro ou cerebelo. O êmbolo impactado se desfaz e permite o retorno da circulação local.

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SINAIS E SINTOMAS

Déficits motores semelhantes ao AVE, dificuldade para falar (disartria), visão borrada com ou sem presença de sombra, vertigem, náusea, visão dupla (diplopia).

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Realizar a análise primaria e

secundária e tratar os problemas em ordem de prioridade;

2. Verificar se a situação se enquadra no POP 02-04 de Acionamento de USA ou POP 02-10 de Transporte Imediato;

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

3. Manter a vítima em repouso, na posição de recuperação;

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR 4. Proteger as extremidades

paralisadas;

5. Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à vítima inconsciente;

6. Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais.

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EMERGÊNCIA MÉDICA RESPIRATÓRIA

TR 19-02

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OBJETIVOS 

1. Definir Emergência Médica Respiratória (EMR);

2. Citar pelo menos três causas de EMR;

3. Citar pelo menos 5 sinais ou sintomas de uma EMR;

4. Descrever o tratamento pré-hospitalar para as EMR;

5. Indicar o tratamento pré-hospitalar para uma vítima com hiperventilação.

TR 19-01

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EMERGÊNCIA MÉDICA RESPIRATÓRIA

 

São aquelas que se referem às anomalias do sistema respiratório cuja manifestação principal é a DISPNÉIA.

TR 19-02

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Caracteriza-se por respirações superficiais, rápidas e curtas, sensação de angústia e falta de ar, podendo causar cianose provocada pela falta de oxigenação adequada dos tecidos.

DISPNÉIA

TR 19-02

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ASMA BRÔNQUICA

 

Doença caracterizada por aumento da sensibilidade da traquéia e dos brônquios a diversos estímulos e pela constrição difusa das vias aéreas;

Manifesta-se como dispnéia episódica, tosse e espirros, expiração prolongada e uso de músculos acessórios da respiração.

TR 19-02

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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

a. Enfisema pulmonar:

Perda da elasticidade dos alvéolos, aumento da secreção mucosa obstruindo as pequenas passagens de ar, destruição dos tecidos com perda da capacidade funcional provocada em geral por tabagismo crônico.

TR 19-03

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DPOC

 Pulmão Normal

TR 19-03

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DPOC

 

TR 19-03

O enfisema é a dilatação anormal e permanente dos alvéolos pulmonares, com perda de elasticidade, causada pela destruição das suas paredes (sem sinais de cicatrização). Um sintoma clássico é a falta de ar.Adaptação da American Thoracic Society [1]

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DPOC

 

TR 19-03

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DPOC

 Pulmão Enfisema

TR 19-03

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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

b. Bronquite crônica:

Infecção dos brônquios acarretando dificuldade crescente de ventilação pulmonar.

TR 19-03

Page 72: TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 10 A EMERGÊNCIAS MEDICAS

b. Bronquite crônica:

TR 19-03

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INALAÇÃO DE FUMAÇA

  Pode desencadear sintomas respiratórios agudos ou até uma parada respiratória.

A vítima apresenta tosse e dispnéia, irritação e inflamação das vias aéreas, olhos e nariz.

Outras causas: inalação de gases irritantes ou corrosivos como o cloro, diversos ácidos e o amoníaco.

TR 19-03

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Se o ambiente onde a vítima se encontra for inseguro, remove-la imediatamente do local;

2. Realizar a análise primária e secundária e tratar os problemas em ordem de prioridade;

3. Assegurar-se que o problema não é uma OVACE;

TR 19-04

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

4. Verificar se a situação se enquadra no POP de Acionamento de USA ou de Transporte Imediato;

5. Se não há suspeita de trauma posicionar a vítima sentada ou semi-sentada;

6. Transportar para um hospital com monitoramento dos sinais vitais.

TR 19-04

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HIPERVENTILAÇÃO  

Desequilíbrio orgânico das concentrações dos gases sanguíneos (CO2 e O2) devido a respirações rápidas e profundas.

  CAUSAS MAIS COMUNS:

a.  Alterações metabólicas: diabetes;

b. Fenômenos emocionais: ansiedade, angústia, excitação mental.

TR 19-04

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Realizar a análise primária e secundária e tratar os problemas em ordem de prioridade;

2. Posicionar a vítima sentada ou semi-sentada e tranqüiliza-la;

3. Fazer a vítima respirar dentro de um saco de papel, durante alguns minutos a fim de equilibrar a quantidade de gás carbônico no sangue.

TR 19-04

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OBJETIVOS 

1. Descrever o tratamento pré-hospitalar de uma vítima em convulsão;

2. Enumerar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar do abdome agudo;

3. Definir o diabetes mellitus;

4. Entender a fisiopatologia das complicações diabéticas;

5. Reconhecer as principais complicações diabéticas agudas: cetoacidose e coma

6. Reconhecer os efeitos da hipoglicemia.

TR 20-01

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CONVULSÕES

 

Contrações violentas, incoordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade dos músculos, provocadas por diversas doenças neurológicas e não neurológicas.

TR 20-02

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CAUSAS DE CONVULSÕES

1. Hipertermia em crianças;

2. Traumatismo craniencefálico;

3. Doenças infecciosas, inflamatórias ou tumores cerebrais;

4. Acidente Vascular Cerebral;

5. Intoxicações;

6. Epilepsia.

TR 20-02

Page 81: TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 10 A EMERGÊNCIAS MEDICAS

EPILEPSIA

 

Doença neurológica convulsiva crônica.

Manifesta-se por perda súbita da consciência, geralmente acompanhada de convulsões tônico-clônica.

TR 20-02

Page 82: TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 10 A EMERGÊNCIAS MEDICAS

FASES DA EPILEPSIA

1. Aura: Sensação premonitória ou de advertência experimentada no início de uma crise;

2. Fase tônica: Extensão da musculatura corporal (rigidez, dentes cerrados);

TR 20-02

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FASES DA EPILEPSIA

3. Fase clônica: Espasmos sucessivos, salivação, perda ou não do controle esfincteriano anal ou urinário;

4. Fase pós-convulsiva: a vítima pode apresentar sonolência, confusão mental, cefaléia e perda da memória momentânea.

TR 20-02

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Tipos mais comuns de epilepsia:

1. Grande Mal:

Caracterizada por perda da consciência seguida por convulsão tônica - clônica generalizada.

2. Grande Mal:

Caracterizada por breves lapsos da consciência sem atividade motora tônico - clônica.

TR 13-01

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SINAIS E SINTOMAS

1. Perda da consciência. A vítima poderá cair e sofrer um trauma;

2. Rigidez do corpo, especialmente do pescoço e extremidades. Outras vezes, desenvolvem um quadro de leves tremores ou sacudidas de diversas amplitudes denominadas convulsões tônicos-clônicas;

TR 20-03

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SINAIS E SINTOMAS

3. Pode ocorrer cianose ou até parada respiratória. Em algumas ocasiões, há perda do controle dos esfíncteres urinário e anal;

4. Depois das convulsões a vítima recupera o seu estado de consciência lentamente. Pode ficar confuso por um certo tempo e ter amnésia do episódio.

TR 20-03

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CONDUTA DURANTE A CRISE CONVULSIVA

1. Proteger a vítima de qualquer perigo, afastando objetos ao seu redor;

2. Proteger a cabeça da vítima;

3. Posicionar imediatamente a vítima em decúbito lateral;

4. Ministrar oxigênio;

5. Afrouxar suas vestes. TR 20-04

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CONDUTA NA FASE PÓS-CONVULSIVA

1. Efetuar avaliação detalhada da vítima para detectar e tratar problemas existentes em ordem de prioridade;

2. Tratar eventuais ferimentos, conforme POP específicos;

3. Prevenir hipotermia;

TR 20-04

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CONDUTA NA FASE PÓS-CONVULSIVA

4. Manter a vítima na posição de recuperação nos casos clínicos e em DDH imobilizada na prancha longa, nos casos de trauma;

5. Transportar a vítima, mantendo-a sob observação constante dos sinais vitais e nível de consciência.

TR 20-04

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POSICIONAMENTO PARA TRANSPORTE NOS CASOS

CLÍNICOS

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CONVULSÃO FEBRIL

 

Pode ocorrer em algumas crianças menores de 6 anos, desencadeadas durante hipertermias (febre alta).

É rara entre 2 a 6 meses de idade.

Não ocorre abaixo dos 2 meses de idade, visto que nessa etapa de vida é mais comum a ocorrência de hipotermia.

TR 20-05

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TRATAMENTO PRÉ – HOSPITALAR

1. Adotar os cuidados gerais para qualquer tipo de crise convulsiva;

2. Baixar a temperatura com aplicação de compressas frias nos locais onde passam as principais artérias, tais como: pescoço, axilas, virilhas e sob os joelhos;

3. Encaminhar para o hospital.

TR 20-05

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ABDOME AGUDO

 

Dor intensa e rigidez da parede do abdome, causados por doenças ou lesão de alguns dos órgãos contidos na região abdominal ou, ainda, por obstrução intestinal.

TR 20-05

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PRINCIPAIS CAUSAS

1. Apendicite aguda;

2. Úlceras perfuradas;

3. Enfermidades agudas da vesícula biliar;

4. Obstrução intestinal;

5. Gravidez ectópica (extra-uterina) e outros problemas gineco-obstétricos.

TR 20-06

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SINAIS E SINTOMAS GERAIS

1. Dor abdominal;

2. Posição fetal;

3. Rigidez abdominal (abdome em tábua) e dor à palpação;

4. Distensão, protuberâncias, massas visíveis ou palpáveis e sinais de trauma (escoriações, feridas, hematomas);

TR 20-06

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SINAIS E SINTOMAS GERAIS

5. Sangramento retal; hematúria (sangramento na urina), sangramento pela vagina sem relação com a menstruação;

6. Náuseas e vômitos;

7. Dor nos ombros (dor referida – por irradiação);

TR 20-06

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SINAIS E SINTOMAS GERAIS

8. Tremor, angústia, mal-estar generalizado, palidez, sudorese;

9. Respiração rápida e superficial;

10. Pulso rápido;

11. Sinais de estado de choque hemorrágico.

TR 20-06

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TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Realizar a análise primária e secundária;

2. Estar preparado para o vômito;

3. Manter a vítima em repouso na posição em que melhor se adapte. Não força-la a mudar de posição;

4. Guardar o vômito para posterior análise.

TR 20-07

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DIABETES MELLITUS

É uma doença sistêmica causada pelo excesso de glicose na circulação sanguínea (hiperglicemia). A falta de tratamento ou tratamento inadequado pode causar complicações agudas ou crônicas. O tratamento adequado pode retardar o aparecimento das complicações.

TR 20-07

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FISIOPATOLOGIA

hiperglicemia – glicolisação – complicações crônicas; Sistema circulatório (coração, rins, olhos) e sistema neurológico; excesso de glicose e insuficiência no interior da célula; outras fontes de energia (gordura e proteína) –acetona´;Produção de ácido e desidratação

TR 20-07