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Colégio Técnico Industrial Sistemas Caio Rocha Gobbi . 07 Cláudio Germano Vasconcellos Fraga . 10 Fabrizio Croce Turtelli . 11 José Guilherme Gomes Castro Magalhães . 17

Trabalho de TSPD - Sistemas (Escrito)

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  • 1. Colgio Tcnico Industrial Sistemas Caio Rocha Gobbi . 07Cludio Germano Vasconcellos Fraga . 10 Fabrizio Croce Turtelli . 11Jos Guilherme Gomes Castro Magalhes . 17 Milena de Mendona Fonseca . 27Srgio Silva Rodrigues Junior . 31 Tulio Belem de Andrade . 3273A 2011

2. Colgio Tcnico Industrialndice ndice................................................................................................................................21 Sistemas de Informao..................................................................................................3 1.1 Conceitos de Sistemas de Informao.....................................................................3 1.2 Classificao............................................................................................................31.2.1 Sistemas de Informao Operacional...............................................................3 Tratam das transaes rotineiras da organizao; comumente encontrados emtodas as empresas automatizadas...............................................................................31.2.2 Sistemas de Informao Gerencial...................................................................31.2.3 Sistemas de Informao Estratgicos...............................................................31.2.4 Sistemas de Informao Comerciais/Negociais ..............................................4 1.3 Evoluo dos Sistemas de Informao....................................................................41.3.1 Antes de 1940...................................................................................................41.3.2 De 1940 a 1952.................................................................................................41.3.3 De 1952 a 1964.................................................................................................51.3.4 De 1964 a 1971.................................................................................................51.3.5 De 1971 a 1981.................................................................................................51.3.6 1981 - atual.......................................................................................................6 1.4 A importncia dos Sistemas de Informao............................................................6 1.5 Vantagens da Tecnologia Unida aos Sistemas de Informao................................72 Dados e Informaes......................................................................................................7 2.1 Dados.......................................................................................................................7 2.2 Informao...............................................................................................................7 2.3 Conhecimento..........................................................................................................8 2.4 Processo...................................................................................................................8 2.5 Dados x Informaes...............................................................................................8 2.6 Processamento de Dados.........................................................................................92.6.1 Aes Bsicas do Processamento...................................................................12 2.7 Informao x Conhecimento.................................................................................123 Tecnologia de Informao............................................................................................13 3.1 Introduo..............................................................................................................13 3.2 Informao.............................................................................................................14 3.3 O que Tecnologia de Informao?......................................................................14 3.4 O impacto dos Sistemas de Informao e das Tecnologias de Informao nas organizaes................................................................................................................16 3.5 Tecnologia da Informao e seu impacto na segurana empresarial.....................174 Sistemas........................................................................................................................18 4.1 Fronteiras de Sistemas...........................................................................................18 4.2 Configurao de um Sistema.................................................................................195 Tipos de Sistemas.........................................................................................................196 Eficincia e Eficcia de um Sistema.............................................................................20 6.1 Eficcia de sistemas de informao e percepo de mudana organizacional: um estudo de caso..............................................................................................................20 6.2 Os objetivos organizacionais em face dos processos de informatizao...............20 6.3 O processo de escolha de um sistema de informao............................................21 6.4 Avaliao de eficcia dos sistemas de informao................................................217 Variveis de Sistema....................................................................................................242 3. Colgio Tcnico Industrial8 Parmetros de Sistema..................................................................................................249 Modelagem de um Sistema...........................................................................................2410 Infografia....................................................................................................................251 Sistemas de Informao1.1 Conceitos de Sistemas de Informao Sistema de Informao a expresso utilizada para descrever um sistemaautomatizado ou manual, que envolve pessoas, mquinas e mtodos paraorganizar, coletar, processar e distribuir dados para os usurios do sistemaenvolvido. Um Sistema de Informao poder ser usado ento para proverinformao, qualquer que seja o uso feito dessa informao. Sistemas de Informao so processos administrativos que envolvemprocessos menores que interagem entre si. O sistema dividido emsubsistemas que podem ser: produo/servio, venda, distribuio, materiais,financeiro, recursos humanos e outros, dependendo do tipo de empresa. Odepartamento de informtica da empresa cruza esses subsistemas, o que levaa umaabordagemsistemtica integrativa,envolvendo questes deplanejamento estratgico da empresa.1.2 Classificao Podemos ter a classificao dos Sistemas de Informao baseados em TIde acordo com o tipo de informao processada:1.2.1 Sistemas de Informao Operacional Tratam das transaesrotineirasdaorganizao; comumente encontrados em todas as empresas automatizadas.1.2.2 Sistemas de Informao Gerencial Agrupam e sintetizam os dados das operaes da organizao para facilitara tomada de deciso pelos gestores da organizao.1.2.3 Sistemas de Informao Estratgicos Integram e sintetizam dados de fontes internas e externas organizao,utilizando ferramentas de anlise e comparao complexas, simulao e outrasfacilidades para a tomada de deciso da cpula estratgica da organizao. 3 4. Colgio Tcnico Industrial1.2.4 Sistemas de Informao Comerciais/Negociais Referem-seao processo de coleta, anlise, compartilhamento emonitoramento de informaes que oferecem suporte gesto de negcios deuma organizao, tanto em relao ao comrcio e colaborao com outrasempresas, como ao atendimento direto com o cliente.1.3 Evoluo dos Sistemas de Informao1.3.1 Antes de 1940 Antes da popularizao dos computadores, os sistemas de informao nasorganizaes se baseavam basicamente em tcnicas de arquivamento erecuperao de informaes de grandes arquivos. Geralmente existia a figurado "arquivador", que era a pessoa responsvel em organizar os dados,registr-los, catalog-los e recuper-los quando necessrio.Esse mtodo, apesar de simples, exigia um grande esforo para manteros dados atualizados bem como para recuper-los. As informaes em papistambm no possibilitavam a facilidade de cruzamento e anlise dos dados.Por exemplo, o inventrio de estoque de uma empresa no era uma tarefatrivial nessa poca, pois a atualizao dos dados no era uma tarefa prtica equase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade deocorrerem erros.1.3.2 De 1940 a 1952 Nessa poca os computadores eram constitudos de vlvulas eletrnicas(so componentes grandes e caros), era uma tcnica lenta e pouco durvel.Nessa poca os computadores s tinham utilidade cientfica, para poder fazerclculos mais rpidos (algumas vezes a mais que nossa capacidade decalcular). A Mo de obra utilizada era muito grande para manter o computadorfuncionando, para fazer a manuteno de vlvulas e fios (quilmetros), queeram trocados e ligados todos manualmente. Essas mquinas ocupavam reasgrandes, como salas ou galpes. A programao era feita diretamente, nalinguagem de mquina. A forma de colocar novos dados era por papelperfurado.4 5. Colgio Tcnico Industrial1.3.3 De 1952 a 1964 E destacado pela origem dos transistores, e uma grande diminuio decabos e fios, e diminuio de tamanho das mquinas e com isso fazendo queela execute mais clculos que a gerao anterior. O comeo dacomercializao dos computadores foi marcado pela compra por parte dasgrandes empresas.E foi utilizada a tcnica de integrao, que era uma pequena cpsulaque continha vrios transistores (alguns com milhares de elementos), numespao menor que a unha. Era o comeo do microprocessador, e da linguagemde programao feita por cdigos mnemnicos (comandos abreviados). Alinguagem dominante era ASSEMBLY e nessa poca os clculos estavam nacasa dos milionsimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cadavez maiores: as fitas e tambores magnticos (para uso de memria).1.3.4 De 1964 a 1971 Uma nova tcnica de Circuitos Integrados foi criada, o SLT (Solid LogicTechnology) e uma tcnica de microcircuitos. Com isso, puderam-se fazerprocessos simultneos, dando um grande salto nos processamentos. Astcnicas de integrao evoluram de SSI (integrao em pequena escala), LSI(integrao em grande escala) e VLSI (integrao em muito grande escala). Aslinguagens utilizadas na poca eram linguagens orientadas (universais eassemelhavam-se cada vez mais com linguagem humana). Esses processoschegaram a ponto de se bilionsimos de segundos.1.3.5 De 1971 a 1981 Nessa gerao surgiram os microprocessadores, e com isso a reduo doscomputadores (microcomputadores). Isso com o surgimento de linguagens dealto-nvel e o nascimento da transmisso de dados entre computadores atravsde redes.5 6. Colgio Tcnico Industrial1.3.6 1981 - atualCom essa nova gerao, surgiu o VLSI. Surgiram tambm IntelignciaArtificial, com altssima velocidade (com um ou mais ncleos porprocessadores, grande freqncia e transferncia de dados entre oscomponentes do computador), programas com alto grau de interatividade como usurio e uma grande rede mundial (Internet), que impulsionou mais ainda ainformtica.1.4 A importncia dos Sistemas de InformaoA informao tudo na administrao. Todos confirmam e concordam comessa assertiva. No entanto, unnime tambm o conjunto de caractersticasnecessrias para que esse fundamental instrumento de trabalho realmenteatenda s necessidades dos gestores: agilidade (disponvel no tempo certo) econfiabilidade (coesa e correta).A computao corporativa tem uma linha evolutiva particular, tendo comouma de suas principais metas possibilitar que a informao tenha esseconjunto de caractersticas, criando novos e melhores instrumentos de apoio tomada de decises. Um exemplo disso a tecnologia ERP (EnterpriseResource Planning), que otimiza o trfego de dados dentro da corporao (on-line), minimiza a manipulao e como conseqncia, assegura uma maiorconfiabilidade para as informaes.Apesar de sua recente popularizao, o conceito de sistemas integradosno novidade. Ele sempre existiu, mesmo quando a informatizao era umsonho distante, afinal, os Sistemas de Informao no dependem deinformtica ou tecnologia para serem elaborados; eles dependem deconhecimentos administrativos e operacionais. Houve uma poca em que ainformtica era um privilgio para poucos, os equipamentos eram muito caros,havia pouca disponibilidade de mo-de-obra e sua instalao exigia grandesinvestimentos em infra-estrutura. Mas os Sistemas de Informao sempreexistiram, de uma maneira ou outra, os dados eram processados etransformados em informaes, ainda que de uma forma muito maistrabalhosa. 6 7. Colgio Tcnico Industrial1.5 Vantagens da Tecnologia Unida aos Sistemas deInformao A principal vantagem proporcionada pela tecnologia aos Sistemas deInformao a capacidade de processar um gigantesco nmero de dadossimultaneamente, tornando a disponibilizao das informaes demandadaspraticamente on-line. Mas de pouco adianta esse potencial se os sistemas(rotinas, processos, mtodos) no estiverem muito bem coordenados eanalisados. Informatizar sistemas ruins traz novos problemas e nenhumasoluo, alm de possivelmente nublar as causas dessas falhas. Essa situaoinfelizmente bastante comum nas empresas, pois existe uma grandeconfuso sobre anlise de sistemas operacionais/corporativos e programaodesses sistemas.2 Dados e Informaes2.1 Dados Dados so cdigos que constituem a matria prima da informao, ou seja, a informao no tratada. Os dados representam um ou mais significadosque isoladamente no podem transmitir uma mensagem ou representar algumconhecimento. Em uma pesquisa eleitoral, por exemplo, so coletados dados, isto , cadaparticipante da pesquisa fornece suas opinies e escolhas sobre determinadoscandidatos, mas essas opinies no significam muita coisa no mbito daeleio. S depois de ser integrada com as demais opinies que teremosalgo significativo.2.2 Informao Informaes so dados tratados. O resultado do processamento de dadosso as informaes. As informaes tem significado, podem ser tomadasdecises ou fazer afirmaes considerando as informaes. No exemplo da pesquisa eleitoral, os pesquisadores retm dados dosentrevistados, mas quando inseridos nos sistemas e processados produzeminformaes. Essas informaes dizem quem tem mais chance de ser eleito,entre outras coisas.7 8. Colgio Tcnico Industrial2.3 Conhecimento O conhecimento vai alm de informaes, pois tem um significado etambm uma aplicao. Conhecimento o ato ou efeito de abstrair idia ou noo de alguma coisa,como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obterinformao); conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota em quese declara ou aceita um produto ou servio; saber, instruo ou cabedalcientfico (grande quantidade de conhecimento). As informaes so valiosas, mas o conhecimento constitui um saber.Produz idias e experincias que as informaes por si s no sero capazesde mostrar. Se informao o dado trabalhado, ento conhecimento informao trabalhada.2.4 Processo Na Engenharia de Software, processo um conjunto de passosparcialmente ordenados, cujo objetivo atingir uma meta: entregar um produtode software de maneira eficiente, previsvel e que atinja as necessidades denegcio. Geralmente inclui anlise de requisitos, programao e testes, entreoutras tarefas.2.5 Dados x Informaes Lidamos com esses aspectos o tempo todo, seja em casa, nas empresas,escolas, igreja, etc. Ouvimos muitos termos relacionados como processamentode dados, sistemas de informao, gesto de conhecimento, entre outros. Um computador uma mquina que tem por fim processar dados. simples assim; ou no? Comeando por definir mquina, que, nesse contexto, um conjunto decomponentes eltricos, eletrnicos e eletromecnicos destinado a umdeterminado fim (no caso, processar dados). O primeiro computador fabricado comercialmente foi o UNIVAC (UniversalAutomatic Computer), concebido, projetado e construdo por John PresperEckert e John Mauchly (que previamente haviam construdo o ENIAC,Electronic Numeric Integrator And Calculator, na Universidade da Pensilvnia).A primeira unidade foi fabricada em 1951.8 9. Colgio Tcnico Industrial Mas o que so dados e em que consiste seu processamento? Um dado qualquer caracterstica de um objeto, ser ou sistema que possaser registrado. Por exemplo: uma sala de aula contm um determinado nmero de alunos.Esse nmero um dado. O nmero de lugares (carteiras) existentes na salatambm um dado. Assim como so dados: idade, data de nascimento, nome,endereo e demais caractersticas de cada aluno. claro que todos esses dados podem ser coletados e armazenados comou sem a ajuda de um computador. Por exemplo: podem ser coletados atravsde observao direta e do preenchimento de questionrios; e podem serarmazenados anotando os resultados em fichas que seriam arquivadas(armazenadas) em pastas. Esses so os chamados dados brutos. Dados brutos, se manejados convenientemente e organizados segundocertas diretrizes (ou seja, se submetidos a um processo), podem servir de basea tomadas de deciso.2.6 Processamento de Dados Mas o que um processo? Segundo o dicionrio Houaiss, um dossignificados do termo (justamente aquele que nos interessa) modo de fazeralguma coisa, mtodo, maneira, procedimento. Ento, entende-se porprocesso um procedimento que consiste, por exemplo, em aplicar operaesaritmticas ou lgicas (como comparaes) aos dados brutos coletados. No contexto da sala de aula que estvamos discutindo, poderemos somaros dados referentes s idades de cada aluno e dividir o total pelo nmero dealunos da sala (ou seja, efetuar um procedimento que consiste em aplicar duasoperaes aritmticas aos dados brutos, portanto um processo) para obter aidade mdia dos alunos daquela sala. Esta idade mdia, resultado desteprocesso aplicado aos dados, uma informao. Portanto, informao aquilo que se obtm ao processar dados, oresultado do processamento de dados, um elemento que pode ser usado paratomar decises. A idade mdia dos alunos, por exemplo, pode ser usada paradecidir o tamanho das carteiras e do restante do mobilirio das salas.9 10. Colgio Tcnico Industrial Outro exemplo de informao sendo usada em um processo decisrio: sedividirmos o nmero de alunos que ocuparo a sala pelo nmero de carteirasexistentes na sala obteremos um novo nmero fracionrio (entre zero e um,presumindo-se que o nmero de carteiras seja igual ou maior que o de alunos)que representa o coeficiente de ocupao da sala. Esse coeficiente (que umainformao), j que resultou de uma operao aplicada aos dados brutos, oude um processamento de dados, pode orientar os administradores da escola nadistribuio de novos alunos pelas salas j ocupadas. Ento, existe uma diferena essencial entre um dado e uma informao.Um dado uma caracterstica qualquer obtida diretamente de um objeto, umser ou um sistema. Uma informao a conseqncia do processamentoaplicado a esses dados, ou seja, o resultado dos dados trabalhados eorganizados. E processar dados consiste em aplicar aos dados um conjunto deoperaes lgicas e matemticas que produzam uma informao que pode serusada para tomar decises. Como voc v, o conceito de processamento de dados muito simples. E fcil concluir que no imprescindvel o uso de mquinas para processardados. Nos exemplos citados, qualquer pessoa que saiba efetuar as operaesaritmticas necessrias pode transformar dados em informaes, portantoprocess-los. A diferena que efetuar este processamento de dados usandoum computador, especialmente nos casos em que ele exige o encadeamentode operaes complexas e utiliza grandes quantidades de dados brutos, fazcom que o resultado seja obtido mais rapidamente e menos passvel de erros. Algo parecido acontece com muitos dos artefatos usados no mundomoderno. Por exemplo: roupas podem ser feitas manualmente, com a ajudaapenas de tesoura, agulha, linha e alguma percia da parte de quem as faz.Uma boa costureira pode produzir diariamente um nmero limitado de camisas.Mas a moderna indstria txtil, com suas mquinas pesadas, pode produzirdezenas de milhares delas no mesmo perodo. A funo de um computador , ento, processar dados. Para isso necessrio obter os dados brutos no mundo exterior, ou seja, fora docomputador, introduzi-los no computador, armazen-los enquanto aguardam oprocessamento, efetuar as operaes que consistem neste processamento e10 11. Colgio Tcnico Industrialarmazenar (ou encaminhar para o mundo exterior) os resultados parciais efinais do processamento. Os dados so obtidos no mundo exterior e introduzidos no computadoratravs de mecanismos de transferncia de dados conhecidos comoDispositivos de Entrada. O exemplo mais evidente de dispositivo de entrada oteclado, mas h diversos outros, como o mouse, telas sensveis ao toque,mesas digitalizadoras, escneres e at mesmo microfones e cmaras de vdeo.E so devolvidos ao mundo exterior pelos Dispositivos de Sada, dos quais oexemplo mais bvio o monitor de vdeo (teclado e monitor de vdeo soconsiderados a entrada padro e a sada padro e, em conjunto, constituem oconsole). Mas tambm h diversos outros, como a impressora, alto-falantes,projetores tipo data show e televisores. O conjunto de todos esses dispositivos forma uma unidade funcionalconhecida como Dispositivos de Entrada e Sada, E/S ou I/O (do inglsInput/Output).Depois de introduzidos, os dados podem ser encaminhados diretamente Unidade Central de Processamento (UCP ou CPU, sigla da expresso emingls Central Processing Unit) para serem processados ou armazenados naMemria Principal para processamento posterior.O componente restante, a Unidade Central de Processamento, o maisimportante de todo o conjunto. Ele um circuito integrado razoavelmentecomplexo, capaz de efetuar todas as operaes necessrias ao processamentode dados. Como seu nome indica, ali que os dados sero processados.Um computador, ento, formado por trs elementos principais,Dispositivos de Entrada e Sada, Unidade Central de Processamento eMemria Principal, interligados e trocando dados entre si atravs de umdispositivo de interconexo denominado Barramento. 11 12. Colgio Tcnico Industrial2.6.1 Aes Bsicas do Processamento Para que um computador processe dados, preciso mov-los at a unidadecentral de processamento, armazenar resultados intermedirios e finais emlocais onde eles possam ser encontrados posteriormente e controlar estasfunes de transporte, armazenamento e processamento. Portanto, tudo queum computador faz pode ser classificado como uma dessas quatro aeselementares: processar, armazenar, mover dados e controlar estas atividades.Por mais complexas que paream as aes executadas por um computador,elas nada mais so que combinaes destas quatro funes bsicas.2.7 Informao x Conhecimento O problema muito mais complexo entre Informao x Conhecimento. Aquia dialtica (sem qualquer inteno ideolgico-poltica) tem toda a sua fora. Htanto informao dentro do Conhecimento quanto conhecimento dentro daInformao. Talvez haja uma assimetria, como em toda complexidade,havendomais informaono Conhecimentodo que o contrrio.Novamente, claro, o contexto fundamental para discernir Informao deConhecimento, mas agora no suficiente. H, por exemplo, o Nvel deAbstrao. Para um determinado contexto e objetivo (declarado ou no), oConhecimento tende a ter um nvel de abstrao maior, enquanto que aInformao um nvel menor. Dessa forma, e a entra novamente a dialtica, oque conhecimento pode ser, num outro momento do processo (conhecimento essencialmente um processo), informao para nveis mais abstratos dopensamento. Mas ainda no suficiente (h que se considerar o padro depensamento). Padro de pensamento uma espcie de inter-relacionamentode informaes ou mesmo de conhecimentos adquiridos que possam serreconhecidos, sempre dentro de um contexto e num nvel de abstraodesejado ou necessrio, e claro, que tenham significado. Assim, quandoformamos um padro de pensamento sobre qualquer coisa, assunto, processopassado ou em andamento, etc, estamos adquirindo conhecimento. Quando ousamos em um novo processo de pensamento, os padres adquiridosutilizados so informaes e o novo padro, conhecimento. Pode ocorrer (enormalmente ocorre), que os padres reconhecidos (informaes qualificadas) 12 13. Colgio Tcnico Industrialnecessitem de uma nova contextualizao ou refinamento para que se possaatingir um outro padro de pensamento e, assim, estaremos, neste mesmoprocesso, tambm transformando velhas informaes em conhecimento. Mas, assim, geramos outro problema: no conseguimos diferenciar essesdois conceitos realmente. Bem, esse o problema da dialtica, mas a entra aanlise tradicional (lgica formal): informao o que entra para formar umentendimento e conhecimento o entendimento estruturado e inter-relacionadocom outros entendimentos prvios. Porm, no podemos esquecer que umprocesso dinmico, como foi descrito. Porm, interagindo com outras opinies, muito mais aspectos seroadicionados ou esse processo ser revisto e criticado. Assim o verdadeiroconhecimento EST SEMPRE EM MOVIMENTO.3 Tecnologia de Informao3.1 Introduo Inicialmente, a computao era tida como um mecanismo que automatizavadeterminadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais.Conforme a tecnologia foi avanando, as enormes mquinas que eram osprimeiros computadores comearam a perder espao para equipamentos cadavez menores e mais poderosos. A evoluo das telecomunicaes permitiuque, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmoestando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqncia, taismquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidarcom Informao. As tecnologias que foram desenvolvidas aceleraram e intensificaram acomunicao pessoal atravs de editores de texto, formao de bancos dedados, e de tecnologias que permitem acesso a computadores remotos, como o caso da internet. O conceito de TI no abrange somente componentesfsicos do computador propriamente dito. Existem tecnologias intelectuais,que podem ser utilizadas em programas ou para lidar com o ciclo dainformao. A TI importantssima em reas de atuao como finanas, planejamentode transportes, na imprensa, atividades editoriais, e em diversas outras reas,13 14. Colgio Tcnico Industrialintroduzindo novas formas de organizao e acesso aos dados e obrasarmazenadas. Reduziu custos e acelerou a produo dos jornais e outrosmeios de informao e entretenimento.3.2 InformaoA informao no simplesmente um aglomerado de bytes, mas sim umpatrimnio, um conjunto de dados organizados e classificados, de modo quepossibilita uma pessoa ou empresa tirar proveito. A informao inclusive umfator que pode determinar a sobrevivncia ou a descontinuidade das atividadesde um negcio. E isso no difcil de ser entendido. Basta imaginar o queaconteceria se uma instituio financeira perdesse todas as informaes deseus clientes.Mesmo sendo possvel, muito dificilmente uma empresa de grande porteperde suas informaes, principalmente quando tratamos de bancos, cadeiasde lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqncia o usoinadequado das informaes adquiridas ou, ainda, a sub-utilizao destas. nesse ponto que a Tecnologia da Informao pode ajudar.3.3 O que Tecnologia de Informao?A Tecnologia da Informao pode ser definida como um conjunto detodas as atividades e solues providas por recursos de computao. Naverdade, as aplicaes para TI so tantas, e esto ligadas s mais diversasreas, que existem vrias definies e nenhuma consegue determin-la porcompleto.Sendo a informao um bem que agrega valor a uma empresa ou a umindivduo, necessrio fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ouseja, preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que faam dasinformaes um diferencial competitivo. Alm disso, necessrio buscarsolues que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custopossvel. A questo que no existe "frmula mgica" para determinar comoutilizar da melhor maneira as informaes. Tudo depende da cultura, domercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negcio ou atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrrio, gastos14 15. Colgio Tcnico Industrialdesnecessrios ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podemocorrer.Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seuparque de computadores comprando mquinas com processadores velozes,muita memria e placa de vdeo 3D para funcionrios que apenas precisamutilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritrio ou acessar a rede, acompanhia fez gastos desnecessrios. Comprar mquinas de boa qualidadeno significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursosnecessrios. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadorescom vdeo integrado placa-me (onboard) e monitor de 15" para profissionaisque trabalham com Autocad. Para esses funcionrios, o correto seria fornecercomputadores que suportassem aplicaes pesadas e um monitor de, pelomenos, 17". Mquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar oprograma Autocad, porm com lentido, e o monitor com rea de viso menordaria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisiodas mquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionrios. Por isso, preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, decada usurio.Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionrios, cada umcom um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuriosconectados ao mesmo tempo. Se a empresa no tem expectativa de aumentarseu quadro de funcionrios, comprar um servidor deste porte o mesmo quecomprar um nibus para uma famlia de 5 pessoas. Mas o problema no apenas este. Se este servidor, por alguma razo, parar de funcionar, a redeficar indisponvel e certamente atrapalhar as atividades da empresa. Almdisso, se a rede no estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderoser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.Com os exemplos citados anteriormente, possvel ver o quanto complicado generalizar o que TI. H ainda vrios outros aspectos a seremconsiderados que no foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidartambm com segurana, com disponibilidade, com o uso de sistemas (elesrealmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual a melhorpara determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.15 16. Colgio Tcnico IndustrialA TI algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e dasempresas. Tudo gira em torno da informao. Portanto, quem souberreconhecer a importncia disso, certamente se tornar um profissional comqualificao para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresaque melhor conseguir lidar com a informao, certamente ter vantagenscompetitivas em relao aos concorrentes.3.4 O impacto dos Sistemas de Informao e das Tecnologiasde Informao nas organizaes A introduo de um SI ou TI numa organizao ir provocar um conjunto dealteraes, nomeadamente em nvel das relaes da organizao com o meioenvolvente e em nvel de impactos internos na organizao. A TI um recurso valioso e provoca repercusso nos nveis estruturaisorganizacionais:1. A nvel estratgico, quando uma ao suscetvel de aumentar a coerncia entre a organizao e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficcia em termos de cumprimento da misso organizacional;2. A nvel operacional e administrativo, quando existem efeitos endgenos, traduzidos em aumento da eficincia organizacional em termos de opes estratgicas. No entanto, ao ser feita essa distino, no significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultneos nos vrios nveis: estratgico, operacional e ttico. Assim, temos que os SI permitem s organizaes a oferta de produtos apreos mais baixos, que, aliados a um bom servio e boa relao com osclientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, atravs de elementosde valor acrescentado cujo efeito ser a fidelidade dos clientes. A utilizao de SI pode provocar, tambm, alteraes nas condiescompetitivas de determinado mercado, em termos de alterao do equilbriodentro do setor de atividade, dissuaso e criao de barreiras entrada denovos concorrentes. Os SI e TI permitem, ainda, desenvolver novosprodutos/servios aos clientes ou diferenciar os j existentes dos da16 17. Colgio Tcnico Industrialconcorrncia e que atraem o cliente de forma preferencial em relao concorrncia. A utilizao de alta tecnologia vai permitir uma relao mais estreita epermanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquerpedido/sugesto da parte da empresa passvel de ser atendido/testado pelosfornecedores. A tecnologia permitiu uma modificao na maneira de pensar ede agir dos produtores e consumidores. As Tecnologias de Informao tm reconhecidamente impactos no nvelinterno das organizaes: na estrutura orgnica e no papel de enquadramento/coordenao na organizao; em nvel psicossociolgico e das relaespessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nasorganizaes; bem como no subsistema tecnolgico. Os maiores benefcios aparecem quando as estratgias organizacionais, asestruturas e os processos so alterados conjuntamente com os investimentosem TI. As TIs permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras namedida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real possvel s empresas agirem e reagirem rapidamente aos clientes, mercados econcorrncia.3.5 Tecnologia da Informao e seu impacto na seguranaempresarial A Tecnologia da Informao segue em avano constante, mas ao mesmotempo sua gesto no quesito segurana no acompanha o mesmo ritmo daspolticas de segurana e no est ainda em um patamar que pode serconsiderado eficiente. Com tantos recursos disponveis e possibilidades quaseilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais umaporta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um individuovaliosas informaes sobre sua organizao. Temos ento um caso em que a tecnologia da informao se torna um riscodevido a problemas de gerenciamento, importante ressaltar os problemasque a tecnologia traz para as empresas alm de seus benefcios, poissegurana tambm gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, osinvestimentos nunca so pequenos nessa rea.17 18. Colgio Tcnico Industrial4 SistemasSistemapode serdefinido como um conjuntodeelementosinterdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo, eonde cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, comoum sistema cujo resultado maior do que o resultado que as unidadespoderiam ter se funcionassem independentemente. Qualquer conjunto departes unidas entre si pode ser considerado um sistema, desde que asrelaes entre as partes e o comportamento do todo sejam o foco de ateno(ALVAREZ, 1990, p. 17).Vindo do grego sietemiun, o termo significa "combinar", "ajustar", "formarum conjunto".Por exemplo, considere um lava-rpido automatizado. Obviamente, asentradas tangveis para o processo so um carro sujo, gua e os diversosingredientes de limpeza usados. Tempo, energia, habilidade e conhecimentotambm so necessrios como entradas no sistema. Tempo e energia sorequeridos para operar o sistema. Habilidade exigida para operar de maneiraadequada os sprays lquidos, as escovas e os secadores. Conhecimento usado para definir os passos na lavagem de carros e a ordem de execuodesses passos.Os mecanismos deprocessamento consistememinicialmenteselecionar as opes desejadas de limpeza (somente lavagem, lavagem comcera, lavagem com cera e secagem manual etc.) e comunicar essas opes aooperador do lava-rpido. Note que existe um mecanismo de realimentao (suaavaliao do quo limpo est o carro). Sprays lquidos emitem gua limpa,sabo lquido ou cera, dependendo do estgio de seu carro no processo e dasopes selecionadas. A sada um carro limpo. importante notar queelementos ou componentes independentes de um sistema (spray lquido,escova e secador) interagem para criar um carro limpo.4.1 Fronteiras de SistemasSo as linhas imaginrias que servem para marcar o que est dentro e oque est fora do sistema, ou seja, elas o definem e diferenciam de tudo o mais.Nem sempre essas fronteiras existem fisicamente.18 19. Colgio Tcnico Industrial4.2 Configurao de um SistemaConfigurao a forma como elementos do sistema so organizados ouarranjados. Na maioria dos casos, conhecer o propsito ou resultado desejadode um sistema o primeiro passo na definio da configurao de elementosdo sistema. Por exemplo, com base em experincias anteriores, sabemos queseria ilgico inverter a ordem de um processo que s pode ser realizado emdeterminada ordem. preciso conhecimento tanto para definir as relaesentre as entradas de um sistema como para organizar os elementos do sistemausados para processar as entradas.5 Tipos de Sistemas Simples Tem poucos componentes, e a relao ou interao entre os elementos descomplicada e direta. Complexo Tem muitos elementos que so altamente relacionados e interconectados. Aberto Interage com o ambiente. Fechado No interage com o ambiente. Estvel Sofre muito poucas mudanas ao longo do tempo. Dinmico Sofre mudanas rpidas e constantes ao longo do tempo. Adaptativo Pode mudar em resposta a mudanas no ambiente. No adaptativo No pode mudar em resposta a mudanas no ambiente. Permanente Existe por um perodo de tempo relativamente longo. Temporrio Existe por um perodo de tempo relativamente curto. 19 20. Colgio Tcnico Industrial6 Eficincia e Eficcia de um Sistema6.1 Eficcia de sistemas de informao e percepo demudana organizacional: um estudo de caso A tecnologia de informao (TI) tambm tem merecido uma atenoespecial no que tange ao apoio administrativo. No mundo de hoje, seja qual foro ramo de negcio, a empresa competitiva precisa saber usar estrategicamentea informao e a Tecnologia da Informao, pois ambas tm-se tornadorecursos estratgicos para qualquer tipo de organizao.6.2 Os objetivos organizacionais em face dos processos deinformatizao O sucesso ou fracasso de um sistema de informao (SI) pode estarrelacionado ao seu prprio processo de implantao, que envolve outrosaspectos, alm daqueles meramente tecnolgicos, entre os quais a forteparticipao dos usurios. O "SI tem se tornado um componente crtico doplanejamento estratgico e da vantagem competitiva das organizaes,levando os executivos a uma maior preocupao com a administrao deinformtica". Aps o perodo mais crtico de desenvolvimento, testes,adaptao e/ou implantao de um sistema de informao, como saber se tudovaleu a pena? Os benefcios compensam os custos? Os objetivos inicialmentedefinidos foram atingidos? Qual o nvel de satisfao dos usurios?Na opinio de Marinho (1990), a organizao moderna caracteriza-se pelapresena de objetivos organizacionais e por um esforo conjunto por vriosindivduos que buscam atingi-los. A maior parte das atividades desenvolvidasem uma organizao pode ser relacionada aos seus objetivos. Essa autoraanalisa os objetivos organizacionais sob cinco perspectivas sociolgicas:racional, funcionalista, tecnolgica, na abordagem da teoria do processodecisrio e na abordagem da economia poltica, destacando-se aqui as trsprimeiras. 20 21. Colgio Tcnico Industrial6.3 O processo de escolha de um sistema de informao (1) Definio da instituio: objetivos a serem alcanados com ainformatizao; (2) Anlise do mercado de sistemas: contato com vriosfornecedores para um estudo preliminar das caractersticas de cada produto,independentemente de seu ajuste ou no instituio; (3) Avaliao dosprodutos: mximo empenho para se chegar escolha do produto que melhoratenda aos objetivos pr-definidos da informatizao; isso envolve verificarreferncias dos candidatos, demonstrao do produto, visitas a locais jinformatizados e avaliao de impactos.6.4 Avaliao de eficcia dos sistemas de informaoA norma ISO 9126 descreve o modelo de qualidade de software, incluindocritrios objetivos e tambm subjetivos, numa escala menor. Ela define seiscaractersticas de qualidade e subcaractersticas associadas a essascaractersticas (vide Quadro 1). 21 22. Colgio Tcnico Industrial 22 23. Colgio Tcnico Industrial 23 24. Colgio Tcnico Industrial7 Variveis de SistemaVariveis do sistema so as entradas ou sadas que podem sercontroladas.Exemplificando, podemos dizer que varivel do sistema seria como o preodo produto final de uma companhia, pois estabelecido pelo controladoratravs de alguns parmetros a serem considerados.8 Parmetros de SistemaParmetros do sistema so as entradas que no podem ser controladas,uma vez que no dependem de fatores internos e sim dos usurios do sistemaou de terceiros. Um exemplo seria o preo da matria-prima necessria para aconfeco do produto final.9 Modelagem de um Sistema Modelagem seria montar um modelo de algum sistema a fim de melhoranalis-lo. Modelo uma abstrao ou aproximao usada para representar arealidade, que em nosso caso, seria algum programa ou sistema. Existem quatro principais tipos de modelo: 1. Modelo Narrativo Por se basear na fala, em palavras, trata-se de um modelo lgico e nofsico. Descries verbais ou escritas da realidade so consideradas modelosnarrativos. Alguns tipos de narrativas seriam relatrios, documentos econversas a respeito de um sistema. 2. Modelo Fsico Ele uma representao tangvel da realidade, sendo que muito delesso projetados ou construdos usando computadores. Um exemplo de modelofsico seriam as maquetes, muito comuns para representaes de construese estruturas em geral. 3. Modelo Esquemtico Diferentemente do modelo fsico, o esquemtico se refere mais a partegrfica dos dados que esto sendo analisados. Grficos, diagramas, figuras eilustraes so tipos de modelos esquemticos, que so muito usados paradesenvolver projees financeiras e sistemas computacionais.24 25. Colgio Tcnico Industrial 4. Modelo Matemtico Principalmente focado na anlise de dados e informaes numricas, omodelo matemtico uma representao aritmtica da realidade. Seria o casode planilhas de gastos, custos, valores, etc. A construo de modelos sobre algum sistema deve ser sempre muitoprecisa, pois sua anlise ir gerar vrias hipteses sobre o que est sendoavaliado.10 Infografia http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-14--1646-20050407 http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/3C2E350DD8BEA3D8 03256F11004F66CB/$File/NT00099396.pdf http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o http://www.administradores.com.br/informe-se/producao- academica/sistemas-de-informacao-sistemas-de-gestao- empresarial/358/ http://www.infowester.com/col150804.php http://blogs.forumpcs.com.br/bpiropo/2005/07/03/computadores-i-dados- e-informacoes/ http://www.luis.blog.br/qual-a-diferenca-entre-dados-informacao-e- conhecimento.aspx http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo http://mygc.wordpress.com/2010/03/08/dado-x-informacao-x- conhecimento-x-sabedoria-segundo-a-hbr/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1415-65552001000300004 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema http://www.ebah.com.br/apostila-i-tgs-doc-a72054.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_sistemas http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_geral_de_sistemas25 26. Colgio Tcnico Industrial http://www.cengage.com.br/detalheLivro.do?id=10690226