Trabalho fundaçãoes..docx

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  • 5/17/2018 Trabalho funda oes..docx

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    1. Introduo

    O presente trabalho apresenta o dimensionamento dos elementos de fundao

    componentes da infraestrutura de um galpo, onde so apresentados o memorialdescritivo de clculo e o projeto executivo de fundao em planta.

    Para o trabalho em uesto, foi definido o sistema de tubulo a c!u aberto ue,

    segundo "#O$%O &1'()*, so elementos estruturais de fundao constitu+dos de um

    fuste e de uma base alargada. executado atrav!s da abertura de um poo no terreno,

    a execuo do alargamento da base e efetuando-se a concretagem do mesmo &igura

    1*.

    igura 1/ Perspectiva do corte longitudinal de um tubulo com base alargada &"#O$%O 1'()*.

    "inda segundo "#O$%O &1'()*, o fuste normalmente ! de seo circular,

    adotando-se como di0metro m+nimo 2 cm, por!m a projeo da base poder ser

    circular ou de forma de falsa elipse, conforme mostrado na figura 3.

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    igura 3/ 4ase de tubulo em planta , com base circular e falsa elipse &"#O$%O, 1'()*.

    %egundo 5oppert 5unior &3226*, a adoo de tubul7es ! uma excelente opo de

    fundao, pois possibilita a verificao, in loco, do solo de apoio e das dimens7es finais

    de escavao do fuste e da base, afirma ainda ue devido 8s grandes dimens7es da

    base em relao ao fuste, os tubul7es trabalham por ponta, ou seja, toda a carga

    vertical da estrutura ! distribu+da uniformemente na base, sem ser levada em

    considerao a resist9ncia lateral ue existe entre o fuste e o solo, sendo despre:ado o

    peso pr;prio do concreto do enchimento do tubulo, de tal modo ue, para o

    dimensionamento do fuste e da base, utili:a-se a carga proveniente da estrutura.

    2. Dimensionamento do fuste

    O fuste ser dimensionado para ue o concreto de enchimento trabalhe a

    compresso simples, sem a necessidade de armao. 5oppert 5unior &3226* afirma

    ue normalmente ue normalmente se utili:a concreto para enchimento do tubulo

    com fc ?Pa, resultando em uma tenso de trabalho do concreto de/

    c@0,85. fck

    f . c @0,85.13,5

    1,4 .1,6 @ >222

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    Onde/

    fc< / resist9ncia caracter+stico da concretoC

    c/ coeficiente de ponderao da resist9ncia do concreto &$4D 11(/322)*

    f/ coeficiente de ponderao das a7es &$4D 11(/322)*

    Ento/

    d = 4P

    . c

    Para/

    d/ di0metro do fuste &m+nimo 62 cm*

    P/ carga no pilar &

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    Fonforme descrito por 5oppert 5unior &3226*, para ue a base do tubulo no

    necessite de armao na sua parte inferior, o concreto utili:ado deve absorver as

    tens7es de trao geradas nesta regio. Para isso, os tubul7es devem ser preenchidos

    com concreto de fc ?Pa, tens7es no solo de 322 s 22

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    Labela 1/ alores para os fatores de carga $c, $e $ 5OPPEDL 5Q$IOD &3226*

    Labela 3/ alores para os fatores de carga %c, %e % 5OPPEDL 5Q$IOD &3226*.

    " tenso admiss+vel do solo &s*, para tubul7es longos, pode ser verificada pela

    expresso/

    a@SPTm dio

    50 Mz .

    1000 &?Pa*

    %PLm!dio / media aritm!tica dos %PLs na regio locali:ada entre a cota de apoio do meio

    do tubulo e o t!rmino do bulbo de presso, obedecendo a seguinte expresso/

    3,24 # ),24

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    Fom # sendo a profundidade do bulbo de presso.

    !. Mem"ria de c#$cu$oO projeto apresenta tr9s dimens7es de pilares P", P4e PF, tendo suas dimens7es

    apresentadas na tabela )/

    Pilar

    Seo (m)Cargas

    (t)

    Cargas

    (kN)

    A0.2

    x

    0.350 500

    B

    0.3

    x 0.4 85 850

    C0.15

    x0.3 25 250

    Labela )/ Himenso e cargas dos pilares P", P4 e PF.

    !.1. C#$cu$o do di%metro do fuste&

    Pilar "/

    d = 4 P

    . c d = 4.500

    .5000 d = 2,) m

    Pilar 4/

    d =4P

    . c d =4.850

    .5000 d = 2,R6 m

    Pilar F/

    d = 4 P

    . c d = 4.250

    .5000 d = 2,3> m

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    Fonforme citado no texto, o di0metro m+nimo do fuste do tubulo deve ser de

    2,62m, onde ser adotado esse valor, dado ue os di0metros encontrados foram

    inferiores ao mesmo. "ssim/

    Pilar

    adot(m)

    A 0.36 0.7

    B 0.47 0.7

    C 0.25 0.7

    !.2. C#$cu$o da tenso admissve$ do so$o&

    a@SPTm dio

    50 Mz .

    1000 &?Pa*

    Fonsiderando o mapa de cargas e ensaio de campo sondagem do tipo %PL

    &igura )*, adotou-se, para o assentamento da base do tubulo, a cota S @ - m, onde

    $%PL@ ', solo argiloso rijo e @ 16

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    1,R # 3,1

    %endo considerado # @ 1,> m

    Fom isso, o $%PLm!dio @12+19+30

    3 @ 32,)) &igura )*

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    igura )/ ?apa de cargas e ensaio de campo sondagem do tipo %PL

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    "ssim, a tenso admiss+vel do solo/

    a@SPTm dio

    50 Mz .

    1000 a@20,33

    50 M6.17

    1000 a@ 2,>2' ?Pa

    a @ >2'

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    h @ tg 2K .(Dd)

    2 h @ tg 2K .(1,200,7)

    2 h @ 2,R)

    h @ 2,R> m

    Pilar 4/

    h @ tg 2K .(Dd)

    2 h @ tg 2K .(1,500,7)

    2 h @ 2,'

    h @ 2,62 m

    Pilar F/

    h @ tg 2K .(Dd)

    2 h @ tg 2K .(1,000,7)

    2 h @ 2,3>

    h @ 2,)2 m

    !.!. C#$cu$o da capacidade de carga&

    r@ F.$c.%cM1

    2 ..4.$.%M .$.%

    %endo/ @ . h @ 16 . @ 123

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    !.'. (eca$)ue do terreno&

    Pilar "/H @ 1,32 mFota @ -

    a @ 2,>2' ?Pa$%PL @ '@ 16

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    2 R>2 2,2 13 3>,3 12,613 1222 2,)( 1' )',' ',>34 1222 2,1 )2 ),2 3,>R

    )222 )6,()

    d@ F1. F3. V. i=l

    n

    (Iz

    Es. Z) d@ 2,(6>. 1,2 . 2,R26. 37,83 d@ 1),R6 mm

    Pilar 4/

    H @ 1,>2 mFota @ - a @ 2,>2' ?Pa$%PL @ '@ 16

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    Es@ J . Y . $%PL &?Pa* Es@ 3,1 $%PL

    Camada

    mm

    * Iz NsptEs

    (MP) Iz ! "/Es

    1 (2 2,' 13 3>,3 1(,32 )32 2,3 13 3>,3 6,(63 1222 2,)' 1' )',' ',664 1222 2,16 )2 ),2 3,'

    )222 )(,'>

    d@ F1. F3. V. i=l

    n

    (Iz

    Es. Z) d@ 2,(6>. 1,2 . 2,R26. )(,'> d@ 1),(6 mm

    Pilar F/H @ 1,22 mFota @ - a @ 2,>2' ?Pa

    $%PL @ '@ 16

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    Falculado a base WuadradaX euivalente &mesma rea*/

    4 @ # @ . D

    4 4 @ # @ .1,00

    4 4 @ # @ 2,'2 m

    Fota - ,>>m &: @ 4A3 abaixo da base do tubulo*

    v@ M .zB /2 v@ 123 M 16 . 2,R> @ 112 M 2,1 v I:mx @ 2,> M 2,1

    407

    110 I:mx @ 2,'

    Es@ J . Y . $%PL &?Pa* Es@ 3,1 $%PL

    Camada

    mm

    * Iz NsptEs

    (MP) Iz ! "/Es

    1 R>2 2,' 13 3>,3 13,)32 >>2 2,>( 13 3>,3 13,3 1222 2,)6 1' )',' ',364 1222 2,1> )2 ),2 3,)(

    )222 ),)

    d@ F1. F3. V. i=l

    n

    (Iz

    Es. Z) d@ 2,(6>. 1,2 . 2,R26. ),) d@ 1),2> mm

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    !.+. ,$anta bai-a da $ocao dos tubu$/es&

    '. (efer0ncia ib$iogr#fica

    "#O$%O, Q.D. ,reviso e contro$e das funda/es. Dio de 5aneiro/ Editora Edgard

    4lZcher #tda, 322.

    "%%OFI"[\O 4D"%I#EID" HE $OD?"% LF$IF"%. ( '11&23/ projeto e

    execuo de estruturas de concreto armado. Dio de 5aneiro, 322).

    "%%OFI"[\O 4D"%I#EID" HE $OD?"% LF$IF"%. ( '122&155'/ projeto e

    execuo de estruturas de concreto armado. Dio de 5aneiro, 1''.

    FI$LD", 5os! Farlos ". unda7es diretas/ projeto geot!cnico. %o Paulo/ Oficina de

    Lextos, 3211.

    5OPPEDL, I. 5D. 6unda/es e conten/es de edifcios/ ualidade total na gesto do

    projeto e execuo. %o Paulo/ Editora Pini, 3226.