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1- O artigo A, nos fala sobre o estudo das equações usadas para calcular a perda de carga em um sistema hidráulico, são elas a equação Universal, e a de Hazen-Williams. Quando comparamos os resultados notamos que o coeficiente f apresenta maior dificuldade de ser obtido, comparado ao coeficiente C, por isso temos uma influencia em usar mais a equação Hazen-Williams. Ao realizarmos um experimento notamos uma grande diferença entre os valores teóricos, isso pode ocorrer devido a problemas com o experimento, seja ele a potencia da bomba, dificuldade em leitura no manômetro e outros acontecimentos que pode vir acontecer na execução do experimento. 2- O artigo B esta relacionado sobre a velocidade de escoamento em tubo PVC, que esta diretamente ligada a perda de carga e a potencia de acionamento de bombeamento de agua, o objetivo foi testar as diferentes formulas de encontrar as velocidades em condutos forçados. Com a realização dos experimentos notamos uma grande igualdade entre os resultados de todas as formulas comparadas a leituras do micro- molinete, com isso provamos que as formulas podem sim serem usadas com segurança para determinação de velocidades da agua em tubo de PVC. 3- Os dois métodos estão ligados a perda de carga, mas como notamos o primeiro tem uma grande variação em resultados, quando comparamos as formulas utilizadas, com o experimento realizado. Já o segundo método é o contrario, os resultados das formulas e do experimento são praticamente os mesmos, nos dando uma certeza maior, ao realizar o experimento. 4- Se relaciona com o artigo A, quando compara as equações Universal e a de Hazen-Willians. O livro contradiz quando nos diz que pode se igualar os resultados das perdas de carga

Trabalho Hidraulica

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hidro

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1- O artigo A, nos fala sobre o estudo das equaes usadas para calcular a perda de carga em um sistema hidrulico, so elas a equao Universal, e a de Hazen-Williams. Quando comparamos os resultados notamos que o coeficiente f apresenta maior dificuldade de ser obtido, comparado ao coeficiente C, por isso temos uma influencia em usar mais a equao Hazen-Williams. Ao realizarmos um experimento notamos uma grande diferena entre os valores tericos, isso pode ocorrer devido a problemas com o experimento, seja ele a potencia da bomba, dificuldade em leitura no manmetro e outros acontecimentos que pode vir acontecer na execuo do experimento.2- O artigo B esta relacionado sobre a velocidade de escoamento em tubo PVC, que esta diretamente ligada a perda de carga e a potencia de acionamento de bombeamento de agua, o objetivo foi testar as diferentes formulas de encontrar as velocidades em condutos forados. Com a realizao dos experimentos notamos uma grande igualdade entre os resultados de todas as formulas comparadas a leituras do micro-molinete, com isso provamos que as formulas podem sim serem usadas com segurana para determinao de velocidades da agua em tubo de PVC.3- Os dois mtodos esto ligados a perda de carga, mas como notamos o primeiro tem uma grande variao em resultados, quando comparamos as formulas utilizadas, com o experimento realizado. J o segundo mtodo o contrario, os resultados das formulas e do experimento so praticamente os mesmos, nos dando uma certeza maior, ao realizar o experimento.4- Se relaciona com o artigo A, quando compara as equaes Universal e a de Hazen-Willians. O livro contradiz quando nos diz que pode se igualar os resultados das perdas de carga unitrias correspondentes das duas formulas, criando uma nova expresso que foi posta em forma de grfico para dimetros e numero de Reynolds e tipo de tubulao especficos.5- A frmula de Hazen-Williams foram estabelecidos de maneira a resultarem as menores variaes do coeficiente numrico C para tubos de mesmo grau de rugosidade. Em consequncia, o coeficiente C , tanto quanto possvel e praticvel. Para se conseguir os valores do coeficiente f, quase sempre necessrio utilizao do nmero de Reynolds Re que um valor adimensional, utilizado para o clculo do regime de escoamento de um fluido. O coeficiente de perda de carga f um adimensional que depende basicamente do regime de escoamento. 6- Comparando os coeficientes tericos e prticos, pode-se observar uma grande variabilidade nos coeficientes de perda de carga C da Equao de Hazen-Williams, onde no tubo de 10 mm, os valores prticos so muito maiores do que os valores tericos. Em contrapartida, os valores para o coeficiente C prtico da tubulao de 16 mm so consideravelmente menores que os valores tericos. J os valores encontrados para os coeficientes f da Equao Universal tambm tem grandes variaes entre os valores prticos e tericos, porm, estes dependem da vazo atribuda ao experimento.

7- A concluso do artigo A, nos conta que os resultados tericos so muito difceis de igualar quando comparado ao resultado experimental, devido a erros que ocorrem durante o processo do experimento, com isso no podendo abranger completamente o mtodo previsto no experimento, j o artigo B, os resultado obtidos pelo mtodo terico e pelo mtodo experimental foram bastantes satisfatrios, obtendo a classificao de TIMO conforme ndice de desempenho proposto por CAMARGO & SENTELHAS (1997), o que fica explicito aps refletir sobre a temtica abordada nos dois artigos de que a leitura correta e a utilizao de equipamentos devidamente calibrados so de suma relevncia para obter os resultados esperados.8- Uma equao emprica baseada na observao e estudo experimental de um fenmeno que geralmente desconhecido ou pouca informao das leis fundamentais que regem, ou em que a interveno de tais leis podem ser to complicado que impede a construo de um modelo analtico forando de recorrer ao uso de equaes empricas para o seu entendimento. Nos dois artigos as equaes apresentadas foram adequadas apesar de, o artigo A em comparao ao artigo B, foi mais superficial, as tcnicas e os procedimentos utilizados nos experimentos foram coerentes com o mnimo esperados na realizao de ensaio deste calibre.9- A funo do Diagrama de Moody e facilitar a leitura do coeficiente de atrito em funo do nmero de Reynolds e o coeficiente de rugosidade, podemos interpretar se o liquido esta em um estado laminar, em transio ou turbulento, determinar a rugosidade equivalente do tubo e tambm determinar o coeficiente de atrito.