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Década de 1900

trabalho maraja

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estudo da decada

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A moda do início do século XX é conhecida, especialmente na Inglaterra, como período “Eduardiano”, devido ao sucessor da rainha Vitoria da Inglaterra, Edward. Até o fim do século o estilo predominante era o vitoriano, caracterizado pelo uso permanente de espartilhos muito justos para conquistar a silhueta em "S" busto para frente e quadris para trás). Após a morte da rainha, o ideal de beleza foi se modificando influenciado pela preferência do rei por mulheres maduras e cabelos grisalhos. Os trajes masculinos não dispensavam o chapéu, sobre-casaca, fraque, além da grande variedade de sapatos que passaram a ser considerados acessórios da moda masculina.

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Mantendo seu prestígio como criadora de moda, a Franca também influenciou o mundo na virada do século, a Belle Époque com toda a sua efervescência foi considerada uma era de ouro da beleza e inovação. Em meados da primeira década de 1900 Paul Poreit revoluciona a moda deslocando a cintura para baixo dos seios, desapertando a silhueta formal e eliminando o espartilho, trazendo assim um novo conceito de moda pautado no conforto e no luxo dos tecidos leves. É também nesse mesmo cenário que irá despontar em Paris, Gabrielle Chanel, que nas décadas seguintes se tornará um grande ícone da moda mundial.

Com a facilidade de comunicação e intercâmbio cultural, a moda européia passou a ser copiada no mundo inteiro, adaptada a todos os climas e camadas sociais.

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• Período chamado de “La Belle Epoque”, “a era da opulência” e a “era Eduardiana”, é marcado também por elegância no qual a riqueza era exibida por estilos de vida extravagantes e em que o luxo era exibido nas roupas femininas, enquanto que no vestuário masculino não se sujeitava às constantes mudanças decorativas, porém seguia a risca os valores e descrição.

• Nas roupas debaixo vinham primeiro o chemise e calções de algodão, logo vinha o espartilho, peça fundamental importância para definir a chamada forma de “S”, importante também para manter a postura.

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• Paris continuava sendo o centro da alta moda. A roupa da mulher, no início da década de 1900, era repleta de babados, bordados, rendas, flores e uma considerável camada de roupa de baixo, vestir-se e despir-se eram tarefas que exigiam tempo e ajuda de uma criada.

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• A fotografia assume um papel fundamental ao substituir desenhos de moda, as propagandas de moda eram por meio de cartões postais e cartões de cigarros, no qual eram tidos de atrizes e membros da aristocracia.

• Mulheres de estilos individualistas evitavam o modismo, buscavam transcender a moda onde traziam roupas fluídas baseadas em trajes históricos de origens e períodos diferentes. Em 1909 buscavam a independência das tendências de moda, Mariano Fortuny, patenteou o vestido Delfos, com inspiração no quíton grego, de seda, franzido e decorado com contas de vidro veneziano.

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• O desejo do novo fazia com que os estilistas buscassem fazer as roupas com tecidos mais caros, com uma maior facilidade para drapejar. Para as roupas de frio as peles, veludos, lãs e com boá de plumas de avestruz. Já as de verão eram feitas de linho, algodão e sedas, tecidos de estampas eram preferidas já que os tons pastéis caracterizavam a época, caracterizando o período de “verão idílico”. Os tons sóbrios eram o preto, cinza e roxo, para o luto, e azul-escuro para conjuntos e tweeds de alfaiataria