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INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS CURSO EM MÚSICA VARIANTE DE INSTRUMENTO “Notícias e Opiniões I!OR DUARTE MESTRE ! UERRA " #$%&&$'( LU)S CARLOS ESTUDANTE *ERREIRA " #$%&& %%+ TRABAL,O REALI-ADO PARA A UNIDADE CURRICULAR DE. PRODU/0O E AN1LISE TE2TUAIS SOB ORIENTA/ 0O DO PRO*ESSOR 3O0O MAC,ADO %# DE DE-EMBRO DE $%&#

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS

CURSO EM MÚSICA VARIANTE DE INSTRUMENTO

“Notícias e OpiniõesI!OR DUARTE MESTRE !UERRA " #$%&&$'(

LU)S CARLOS ESTUDANTE *ERREIRA " #$%&&%%+

TRABAL,O REALI-ADO PARA A UNIDADE CURRICULAR DE.

PRODU/0O E AN1LISE TE2TUAIS

SOB ORIENTA/0O DO PRO*ESSOR 3O0O MAC,ADO

%# DE DE-EMBRO DE $%&#

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CORTES PÕEM EM CAUSA PROJEÇÃO DAS UNIVERSIDADES

Jornal "Jornal de Notícias"

08-11-2013

A Universidades são instituições que não pode ser consideradas nua

 perspetiva con!untural #$% pela sua iplantação na sociedade% pelo que & a sua

vocação% pelo que são os conte'dos das suas pr(ticas e pelo que são os resultados da sua

atividade% verdadeiros pilares% )undaentos do pensaento e do con*eciento do país"

+a,orin*o +'cio alertou% na a,ertura do prieiro encontro de presidentes de consel*os

erais ./ de universidades% que *o!e terina e raa% para os pro,leas que

 poderão resultar dos cortes no )inanciaento ao uperior

 Neste encontro% os representantes das universidades vão analisar a proposta do

overno de re)ora do uperior% desde o )inanciaento 4 revisão do reie !urídico

das instituições +a,orin*o% presidente do / da U5in*o% tee "os e)eitos neativos"

decorrentes dos cortes )inanceiros% a &dio e lono pra6o"% e se a situação lo,al do

 pais "& preocupante"% de)ende que os cortes nas universidades "deve ser ponderados%

 para que não se torne preocupantes e não ven*aos% co aluas poupanças

 pequenas no presente% criar pro,leas raves no )uturo"% apontando cooconsequ$ncias a "retração na qualidade do produto )inal"% o "recuo nu processo que

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te proovido a pro!eção das universidades portuuesas nos ran7ins internacionais"%

ou ainda "ver periar u con!unto de parcerias e a aceitação da qualidade ao nível da

investiação"

aquete de 9liveira% presidente do / da Universidade da eira :nterior .U:%

recon*eceu que "aluas universidades vão ter di)iculdades e paar% so,retudo se não

*ouver o levantaento da retenção dos 12%;<"% e le,rou a decisão do #/ que "o,ria

ao paaento do 13= $s A U: precisa ;00 de il euros" >e)endeu ainda o

)inanciaento dos alunos% para evitar a desist$ncia de atrículas ou desist$ncias a eio

do ano por )alta de din*eiro

?U@ 5 ANB+:

"Cece,eos ua carta do secret(rio de stado do nsino uperior para

 participaros ativaente nesse processo D( in)oração a recol*er para poderos

tornar posição"% adiantou +a,orin*o +'cio so,re a reorani6ação da rede que o overno

quer ipleentar 9s reitores )ora rece,idos% quarta% por todos os partidos da AC% e

aceita cola,orar% desde que se!a asseurado o )inanciaento

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RONALDO - BLATTER ELOGIA MESSI E GOZA COM RONALDO

Jornal "A ola"

2E-10-2013

9 presidente da ?:?A% Josep* latter% eloiou +ionel 5essi e de)endeu que o

arentino devia an*ar a ola de 9uro >epois% quando )alou so,re /ristiano Conaldo

)$-lo de )ora depreciativa e c*eou eso a o6ar co o internacional portuu$sF

G5essi & u ,o rapa6 Hualquer )aília ostaria de o ter coo )il*o I ,o

rapa6 e nada eu,erante Joa uito ,e% coo se estivesse a dançarK% a)irou latter%

e declarações no Gunto elotaK% isto durante ua con)er$ncia na 9)ord Union

ocietL

 No que di6 respeito a /ristiano Conaldo% se re)erir o seu noeF G9 outro &

coo u coandante so,re o capo .iitando co estos o !oador portuu$s U

asta ais din*eiro co o ca,eleireiro do que o outro% as não posso di6er que & o

el*or A lista )oi *o!e pu,licada e eles deve decidir% as osto de ser o c*e)e e

 pre)iro 5essiK

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te )uncionadoF OAs (quinas de venda auto(tica% desde que co sistea de controlode a,ertura% at& são e)ica6es para prevenir a venda a enoresR% a)irou

A proposta de diretiva aprovada e 9utu,ro no arlaento uropeu% coeendas dos deputados% ta,& deiou cair a ideia de equiparar os ciarros eletrPnicos

a edicaentos% de )ora a tornar a sua venda ais controlada e anteve a possi,ilidade de venda dos ciarros sli +eal da /osta não valori6a a questão% ua ve6que% de)ende% Oe ortual os ciarros sli não são u pro,leaR

?oi no passado dia 8 de 9utu,ro que arlaento uropeu votou ua s&rie denovas restrições 4 ind'stria do ta,aco% atenuando% por&% aluas das disposições aisrestritivas destinadas so,retudo a co,ater o consuo entre os !ovens Nua votaçãoque )oi precedida durante v(rios eses de ua das aiores operações de lo,,Lin desepre por parte da ind'stria do ta,aco% os eurodeputados decidira% por eeplo%redu6ir a diensão dos alertas de sa'de que terão de )iurar nos aços de ciarros )ace4 proposta oriinal da /oissão uropeia

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TRIBUNAL CONSIDERA QUE NÃO Á CULPADOS NO NAU!RÁGIO DOPRESTIGE

Jornal "',lico"

13Q11Q2013Jui6 aleo a,solveu os tr$s *oens sentados no ,anco dos r&us por qualquer 

responsa,ilidade no nau)r(io Apenas o capitão do navio )oi condenado por deso,edi$ncia% as a pena )oi suspensa

9s tr$s *oens acusados de sere respons(veis pelo nau)r(io do naviorestie% que ocorreu a 13 de Nove,ro de 2002 ao laro da ali6a .span*a% )oranesta quarta-)eira a,solvidos pelo tri,unal aleo

9 !ui6 deterinou que "não *( responsa,ilidade penal" que possa ser iputada pelo acidente% atri,uindo as causas a ua O)al*a estruturalR cu!a orie ninu&conseuiu apurar

A sentença% que o !ornal l aís transitiu e directo% coeçou a ser lida 4s 11*.10* e ortual pelo aistrado Juan +uis ia na sala do #ri,unal uperior de Justiçada ali6a% no dia e que se cupre precisaente 11 anos so,re o acidente que causoua aior cat(stro)e a,iental de sepre e span*a

 No ,anco dos r&us estava sentados o capitão do petroleiro .o reo Apostolos5anouras% o c*e)e de (quinas .Ni7olaos ArLropoulos e o e-director-eral da5arin*a 5ercante .Jos& +uis +Ppe6-ors on6(le6 9 prieiro-o)icial% :reneo 5aroto%

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de nacionalidade )ilipina% ta,& )oi acusado as nunca copareceu e !ulaento%continuando e parte incerta 9s quatro estava acusados de cries contra os recursosnaturais e o a,iente% danos e deso,edi$ncia% cu!as penas varia entre os quatro e os 12anos de prisão

9 tri,unal decidiu condenar apenas o capitão% de V8 anos% a ua pena de noveeses de prisão% suspensa por iual período .ua ve6 que !( cupriu quase tr$s esesde prisão preventiva entre Nove,ro de 2002 e ?evereiro de 2003% pelo crie de"deso,edi$ncia rave"% por ter deorado tr$s *oras a o,edecer 4s instruções dasautoridades para ovientar o navio para alto ar "U atraso inaceit(vel"% disse oaistrado

A sentença considerou que a pol&ica decisão de a)astar o navio da costa e ve6

de o levar para u porto de a,rio% toada pelo e-director-eral da 5arin*a 5ercante.o 'nico )uncion(rio p',lico envolvido no processo% )oi "discutível as parcialentee)ica6"% pelo que não erece condenação 9 aistrado su,lin*ou as di)erenças deopinião entre os v(rios peritos consultados% so,re qual seria a decisão ais adequada

 perante aquela situação de eer$ncia

9 )acto de o ,arco ter estado seis dias 4s voltas e )rente 4 costa alea antes dese a)undar não pode ser considerado consequ$ncia de ua "decisão iprudente"%sustentou o tri,unal% considerando que "a possi,ilidade de aproiar o navio da costateria uitos riscos para a 6ona" Cecordou ainda que ta,& o overno portuu$s

re!eitou na altura a entrada do navio e (uas nacionais W a decisão partiu de auloortas% então inistro da >e)esa 9 tri,unal deterinou ainda que a responsa,ilidadecivil pelos danos causados por este desastre ecolPico dever( ser assuida pelaseuradora do navio% a +ondon X: /lu,

A procuradoria espan*ola pedia% por responsa,ilidade civil% M328 il*ões deeuros de indeni6ações pelos danos causados pela ar& nera provocada pelonau)r(io% as não pedia prisão e)etiva para os r&us% todos co ais de V0 anos

"?al*a estrutural"

>urante a leitura da sentença% que deorou ais de ua *ora% o !ui6 recon*eceuos raves danos a,ientais causados pelo nau)r(io do petroleiro li,eriano co

 pavil*ão das aaas ?ora derraadas 3 il toneladas de )uelPleo% recordou%a)etando 2E00 quilPetros de costa desde ortual at& ?rança% deiando arcas e11VV praias >urante eses% il*ares de volunt(rios recol*era os resíduos e liparao co,ustível que c*eava 4 costa W sP nos tr$s eses seuintes )ora recol*idas eortual M3E aves arin*as atinidas pela ar& nera% das quais 18 ainda vivas% que

)ora enviadas para trataento stia-se que ten*a orrido no total entre 11; il e230 il aves arin*as

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9 navio estava carreado co VV il toneladas de )uelPleo e )oi apan*ado e plena tepestade ao laro da ali6a% perto do /a,o ?inisterra% depois de ter partido da+etPnia co destino a i,raltar A tripulação di6 que ouviu ua eplosão perto das 1M*%as nada )icou provado 9 ,arco esteve seis dias 4 deriva no oceano AtlYntico% apesar das v(rias tentativas para o re,ocar O>esde que o ,arco se partiu at& que se a)undou

 passara 11; *orasR% le,rou o aistrado Na sequ$ncia de u ro,o de 3; etrosno casco% por onde saiu a aior parte da cara% o petroleiro partiu-se e dois e a)undou-se a 2;0 quilPetros da costa da ali6a 9s 2M tripulantes )ora todos retirados M*30depois de ter sido dado o alerta% 4s 1M*1; de 13 de Nove,ro

 No entanto% "ninu& sa,e eataente a causa do que aconteceu"% a)irou o !ui6 presidente% considerando que o acidente ter( sido otivado pela "de)icienteanutenção e conservação" do navio% que tin*a então 2 anos 5as concluiu que &"di)ícil de acreditar" que o capitão e o c*e)e de (quinas tivesse consci$ncia do

estado do ,arco "ua ve6 que estaria a pr e perio as suas prPprias vidas"ara o tri,unal% "a 'nica coisa que se pode provar & que *ouve ua )al*a

estrutural no ta,ique"% que poder( ter sido provocada por "tra,al*os de reparaçãode)eituosos nu estaleiro c*in$s" "A )alta de conservação não podia ser con*ecida

 pelos r&usR% a)irou Juan +uis ia Acrescentou que "a condição do navio era prec(ria eessa avaliação sP pode ser )eita por t&cnicos "% e eso estes não são unYnies so,re seos de)eitos no casco era ou não "uito evidentes"

9 !ui6 su,lin*ou que as inspeções )eitas ao petroleiro .a 'ltia revisão tin*a sido

e 5aio de 2002 )ora insu)icientes% atri,uindo essa responsa,ilidade 4 epresanorte-aericana Aerican ureau o) *ippin .A por ter passado u certi)icado denavea,ilidade ao restie No teto da sentença% disponi,ili6ado pelo l aís% l$-se que"o restie estava dotado de todos os certi)icados e docuentos eiidos para anaveação nas (uas onde circulava I verdade que aluas epresas não os aceitava.a Cepsol e a % por eeplo e que tin*a liitado o acesso do navio a aluns paísese portos% as isso não o ipedia de navear"% aditiu o tri,unal

Ainda assi% Juan +uis ia condenou a epresa propriet(ria do navio% a 5are*ipin% :nc +i,eria sta "sa,ia que as condições do navio não era adequadas as

ocultou esse )acto"% re)eriu

reenpeace di6 que )alta pessoas no ,anco dos r&us

9 !ulaento% o aior de sepre reali6ado na ali6a% coeçou a 1 de 9utu,rode 2012 no recinto po/oruZa ?oi concluído para sentença a 10 de Jul*o deste ano%depois de ais de M00 *oras e 8E sessões% nas quais )ora ouvidas 20M testeun*as e

 peritos

9n6e anos apPs o nau)r(io não *( rasto da cat(stro)e nas praias da ali6a asas associações a,ientalistas tee que ninu& ten*a retirado lições desta "ar&-nera"% criticando ta,& a aus$ncia no ,anco dos r&us dos respons(veis políticos

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naquela &poca U deles era o atual c*e)e do overno espan*ol% 5ariano Ca!oL% entãolíder do a,inete de crise encarreado do caso% que sepre recusou )alar e "ar&nera" /*eou a re)erir-se ao derrae coo "uns )io6in*os de plasticina"

 Nua nota divulada nesta quarta-)eira antes da sentença% a reenpeace

laentou que o !ulaento não ten*a incluído todos os culpados or Onão incluir osverdadeiros culpados políticos% ne as epresas envolvidas% & ua decisão que nãoipedir( que outro restie ocorraR% su,lin*ou% sustentando que a decisão de a)astar onavio da costa )oi u dos aiores erros coetidos e que a in)oração dada pelasautoridades 4 população )oi Oescassa% insu)iciente e% e aluas ocasiões% )alsaR

A orani6ação ecoloista condena ta,& Oa ipunidadeR de span*a peranteos atentados a,ientais 9 veredicto do tri,unal superior de !ustiça da ali6a Oconcede4 span*a ipunidade )ace aos atentados a,ientais >( carta ,ranca 4 ind'stria

 petrolí)era para pr e perio o a,iente e os cidadãosR% considera os a,ientalistasno counicado citado pela A?

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PIANISTA EN!RENTA " ANOS DE PRISÃO POR RU#DO NOS ENSAIOS

12Q11Q2013

Jornal "/orreio da 5an*ã"

5ul*er est( a responder e tri,unal

Ua pianista espan*ola est(% esta seana% a responder e tri,unal A ul*er &

acusada de% durante anos% ter olestado a vi6in*a co os seus ensaios di(rios% [crie[ para o qual a acusação pede V%; anos de prisão

A pianista & acusada de u delito de containação ac'stica e outro de lesões

 psíquicas% !( que a vítia% a vi6in*a% alea so)rer sequelas por escutar o piano durante

M0 *oras seanais e deci,&is superiores ao peritido pela lei

>urante o processo% que coeçou a ser !ulado na seunda-)eira na Audi$ncia

rovincial de irona .o tri,unal de prieira instYncia daquela reião% a acusadare!eitou aluas das queias principais da acusação% entre as quais que praticasse oito

*oras di(rias ou não insonori6asse a sala onde ensaiava

A procuradoria alea que os ensaios se prolonara entre outu,ro de 2003 e

sete,ro de 200V% alo que a pianista re!eita% a)irando que insonori6ou a sala e que o

 processo se deve ais a ua "o,sessão" da vi6in*a

9s pais da pianista ta,& são acusados no processo porque a procuradoria

considera que são correspons(veis

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A pianista% *o!e co 28 anos% a)ira que praticava enos *oras do que &

acusada e% porque estava a estudar na altura .tin*a 18 anos% passava a aioria das

seanas )ora de casa% na localidade de uicerd( .irona

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CRIANÇA DE CINCO ANOS !EZ MEIA MARATONA EM MENOS DE 2$%0

ORAS

Jornal " Jornal de Notícias"

13Q11Q2013

Ant*onL Cusso te cinco anos e correu% s(,ado% a eia aratona de Ne\

JerseL% e 2F222; Não )oi a prieira criança desta idade a copletar a distYncia% as

)oi a ais r(pida% ultrapassando outros atletas que correra os 10 quilPetros na

cateoria su,-1V da prova

 Ant*onL Cusso te apenas cinco anos

 

A corrida para os !ovens co enos de 1V anos era de apenas 10 quilPetros%

as Ant*onL quis superar-se nua esp&cie de "!oo" que te co o pai "/orrer( at&

onde quiser ara ele & coo u pr&io"% contou o pai% Nic7 Cusso% ainda antes do

arranque da eia aratona de Ne\ JerseL

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eundo a "Cunners ]orld"% no )inal da corrida% a criança não acusava cansaço

ou dores "Acordou 4s ;30 *oras para toar o pequeno-aloço depois de correr%

quis pintar a cara% coeu% )oi a ua lo!a% reressou a casa e voltou a sair para ir ter co

u aio e dividir o novo !oo do uper-Doe a in*a ul*er !( doria e ele

continuava a !oar"% contou Nic7 Cusso% aos !ornalistas

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 Nascido a 28 de Janeiro de 1EMM e ]e,leL% +ondres% )il*o de u oranista da

:re!a res,iteriana% estudou na CoLal Acadeic o) 5usic e viu os seus tra,al*os

interpretados ainda na adolesc$ncia 1EV0 suriria pela prieira ve6 coo noe

recon*ecido pelo rande p',lico quando a Apple% editora )undada pelos eatles% lançou

no ercado #*e ]*ale% o,ra de 1E8 ainda arcada pelo oderniso e serialiso

.ONão )iquei uito surpreendido pelo entusiaso de Jo*n +ennon% as )ui surpreendido

 pelo de CinoR% a)irou co *uor anos depois

A condição de cele,ridade pop da 'sica cl(ssica anteve-se daí e diante%

enquanto a sua 'sica se encain*ava para ua siplicidade nos antípodas do

oderniso inicial% procurando epriir ua deanda espiritual de que )oi re)leo a

conversão 4 :re!a 9rtodoa Cussa% e 1EVV 9 seu estatuto enquanto )iura p',licatornar-se-ia ainda ais presente na consci$ncia colectiva quando a sua on ?or At*ene

)oi interpretada no )uneral da rincesa >iana ra desde 2000 ir Jon* #avener

5anuel edro ?erreira% copositor e crítico de 'sica do S+:/9% aponta que

a iportYncia de Jo*n #avener reside principalente Ona a,ertura do capo de

 possi,ilidades de orani6ação tonal para u repertPrio vocal que durante uitas

d&cadas )oi de alua )ora despre6ado A)ira-se atrav&s da 'sica coral%

conciliando ua necessidade de epressão conteporYnea co ua liação ao

 passadoR T no caso de #avener% )orteente liado 4s tradições da :re!a 9rtodoa

ara 5anuel edro ?erreira% *( ua conver$ncia entre #avener e o copositor 

estPnio Arvo `rt O#a,& `rt te ua tradição ortodoa e a,os )i6era a ponte

 para ua sonoridade ais *ier(tica% liada 4s tradições do leste% nua esp&cie de nova

siplicidade que teve ,astante ipacto so,retudo no trataento da vo6R

/onsciente da coponente coercial do eio usical% "teve a sorte"% considera

o crítico do S+:/9% "de ter ua ind'stria discor()ica que prolonou o ipacto da

o,ra atrav&s dos discos% uitas ve6es ouvidas e ecertos"% dada a diensão das o,ras

oriinais

o,re a sua 'sica% disse #avenerF "Huis produ6ir 'sica que )osse o so de

>eus ?oi sepre isso que tentei )a6er"

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C'()*+,.' / )+/ *'+./

relação a este assunto% ac*aos que o )acto de ocorrere estes cortes nas

universidades não trar( ,ene)ícios para o país% ,e coo para os alunos e para os

docentesQ)uncion(rios das esas ara al& de pr e causa o correcto)uncionaento das instituições% cria insta,ilidade social e u clia de inseurança e

receio NPs% coo alunos universit(rios% acopan*aos este tipo de situações e

ostaos de nos anter in)orados acerca de todas as possíveis alterações que possa

vir a ocorrer% e relação 4s universidades% presente e )uturaente

9s cortes irão desencadear ua reestruturação das instituições% que pode levar 

ao au )uncionaento dos serviços% criando% por eeplo% desepreo :r( notar-se

ta,& ua ,aia qualidade dos serviços adequados 4s necessidades dos alunos% coo

o )uncionaento dos re)eitPrios% serviços sociais% etc 9s alunos serão a)ectados%

ta,&% pois o valor das propinas dever( su,ir su,stancialente% o que levar( a

 possíveis desist$ncias de uitos deles% pois a capacidade )inanceira tornar-se-( ais

 pequena 5uitos outros que estão prestes a concorrer ao ensino superior% não o poderão

)a6er por )alta de poder econPico

Ao nível do apoio social% o serviço por este prestado 4s universidades & derande valor% pois uitos alunos )inanceiraente carenciados conseue ter acesso ao

ensino superior raças 4 o,tenção de ,olsas de estudo stas ta,& t$ diinuído e

estes )uturos cortes irão )a6er co que continue a diinuir constanteente /o estas

edidas% *aver( ua divisão entre as v(rias classes sociais% )a6endo co que apenas os

alunos co ais e el*ores condições )inanceiras consia ter o acesso ao ensino

superior As universidades deiarão de ter a pro!ecção dese!ada pois passarão a aditir 

os alunos co ais posses% enquanto )icarão de )ora e a ter de procurar outro ruo de

vida% outros ecelentes alunos% capa6es de )a6er co que essas universidades e o nosso

 prPprio país se!a pro!ectados a nível undial

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C'()*+,.' / )+/ *'+./

 Na nossa opinião% ac*aos que Josep* latter% actual presidente da ?:?A% coo

)iura p',lica undial% não pode ter este tipo de coportaento pois aca,a por%

volunt(ria ou involuntariaente% ter in)lu$ncia na consci$ncia dos eleitores para o pr&io ola de 9uro% atri,uído% anualente% ao el*or !oador do ano civil ste tipo

de coportaento põe e causa a *onestidade e veracidade da )ora coo são

atri,uídos este tipo de pr&ios A atitude deonstrada por Josep* latter evidencia que%

não apenas neste desporto% por ve6es% os pr&ios não são atri,uídos de )ora coerente%

ou se!a% ne sepre & o el*or que conquista o pr&io

OCespectR & o sloan da ?:?A /oo tal% de)endeos o que & nosso e portanto

ac*aos que a atitude toada para co o portuu$s /ristiano Conaldo não )oi

respeitosa% pois não deve *aver transpar$ncia dentro deste tipo de Prãos essoalente%

 poder( ter ua opção pre)erida as não o pode deonstrar e situação alua pois ir(

causar este tipo de constraniento e todo o undo do )ute,ol

ara concluir% o )acto de esta situação ter ocorrido dever( ser encarado coo

alo passaeiro e a atenção prestada pelo nosso país a esta notícia )oi deasiada% pois

*( uitos outros teas% nos quais nPs portuueses nos devíaos )ocar

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relação a este tea% teos a seuinte opiniãoF o auento do preço )a6

redu6ir o consuo do ta,aco as u dos principais pro,leas & o auento do

contra,ando 9s )uadores que não conseue passar se este vício vão aca,ar por arran!ar outra aneira de adquirir o produto a u preço acessível Na pr(tica% o preço

dissuade uita ente #a,& auenta a receita% claro

ara nPs que não soos )uadores% este assunto aca,a por nos passar u pouco

desperce,ido Ac*aos% no entanto% que% se uda as noras para este tipo de

 produtos% ta,& se deveria udar noutros or eeploF os carros e os seus otores

co eissões poluentes% as ,e,idas alcoPlicas% não tra6e vantaens para a sociedade

#udo devia ser taado de ua )ora eticaente leal

U caso especí)icoF o das otas de 12;cc #odos podia condu6ir% ,astava

adquiri-las e eter asolina% ne iposto de circulação se paava >epois de ter sido

u sucesso e de tanta ente as ter coprado% aplicara-l*es os ipostos #er( sido

&tico /laro que não% ac*aos nPs

conclusão% para os prPprios esta,elecientos% que at& aqui !( tivera de

e)ectuar reodelaçõesQinvestientos at& *( pouco tepo% não ser( !usto tere de voltar 

a alterar tudo novaente% nu tão curto espaço de tepo I ua )ora que o stado

encontrou para erar receita as ao eso tepo% a aneira coo o )a6% não &% de

todo% eticaente correcta

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A nosso ver% ac*aos uito estran*o coo & que ua cat(stro)e a,iental deste

&nero aca,a desta )oraF se sere apurados os respons(veis que pusera e causa a

esta,ilidade a,iental do ar da ali6a

#odos estes acontecientos )a6e-nos c*ear a ua conclusãoF o a,iente

continua se vo6% as ele ta,& se ani)estar( elos vistos% tanto e span*a coo

e ortual% a !ustiça dore u sono pro)undo Não se cupre as leis e aca,a por 

não eistir !ustiça levando-nos a sentir alu sentiento de revolta para co situações

deste &nero 5ais depressa alu& que rou,asse coida% nu superercado% para

saciar a sua )oe% era !ulado e condenado

Aditios% por&% que% por ve6es% a culpa & apenas e sP da iper)eição do

undo e a reposição da !ustiçaQreparação do dano recai uitas ve6es so,re os

volunt(rios que se pronti)ica a reediar a situação Neste caso% e que *ouve nítida

neli$ncia% deveria ser apurados os respons(veis ,e coo a consequente

condenação 5as% in)eli6ente% e coo di6 u prov&r,io russo "Não *( ePria de u

*oe ter sido en)orcado co ua ,olsa de ouro na ão" e ua ve6 ais% os

 poderosos serão ili,ados

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 NPs% enquanto estudantes de 'sica% sa,eos quais as di)iculdades de estudar 

e casa% pois o so produ6ido poder( não ser do arado de todos os vi6in*os

studaos% si% v(rias *oras por dia% tu,a e uitarra% que são coisas copletaentedi)erentes e realente a sala estiver insonori6ada% certaente que o OruídoR produ6ido

 pelo piano não a)ectaria% co toda a certe6a% )osse que )osse 9 que incooda são

)estas co 'sica no (io% at& altas *oras da noite e isso não & ,oa 'sica >esde

que cupridos todos os previstos leais% ninu& te que tentar arran!ar que6ílias onde

não as *(% at& porque uitos de nPs procuraos ser cívicos% ao não estudar ais que 2*

seuidas% ne ultrapassar as 22 *oras

A sen*ora deveria ter contactado as autoridades copetentes para avaliare se a

intensidade do so era% de )acto% superior 4 estipulada pela lei e não )osse% a pianista

 podia e devia estudar as *oras que quisesse% desde que nu período noral e ta,&

leislado 9 piano pode incoodar% & u )acto% por& estaos a )alar de ua questão

leal% onde eiste reras e o dito ruído )or dentro do período peritido e não

ultrapassar o (io leal% não *aver( qualquer ilealidade

Ac*aos que deve *aver respeito% si% as todos t$ o direito de poder tra,al*ar

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I% de )acto% incrível o )eito que este enino conseuiu >e qualquer das )oras%

*( que ser consciente e ver que% co esta idade% ser( certaente u rande es)orço

)a6er esta corrida e o prPprio oraniso poder( não estar su)icienteente desenvolvido para tal Atendendo ao )acto de !( correr *( alu tepo% de )ora di(ria% a!uda a

 perce,er a )acilidade co que eecutou a prova /ontudo% & necess(rio não eceder os

liites desta aneiraF para ua criança de ; anos% 21 7 parece-nos ser deasiados

9 ponto )ulcral da questão ser( sa,er coo estar(% daqui a uns anos% o seu corpo

Hualquer pessoa que perce,a de cresciento do sistea Psseo ter( ua opinião uito

ais )undaentada que nPs No entanto% re)orçaos a ideia de que o,!ectivos deste

&nero estão ao alcance de qualquer u% ,asta que para isso tra,al*e arduaente e

co ua eta )ia

ara )inali6ar% resta apenas di6er que% se no )uturo% este enino vier a copetir 

e aratonas e corridas do &nero% poder( ter de a,randar a intensidade dos treinos%

 pois se aora conseue superar-se desta )ora% poder( não conseuir ter ua carreira

duradoura 5as isso% est( reservado apenas ais para a )rente

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Jo*n #avener )oi u dos randes copositores do Ceino Unido A palavra

OsiplicidadeR & talve6 a que el*or descreve a 'sica deste copositor rande parte

do seu tra,al*o% na nossa opinião% & )ocada na reliiãoF uitos dos teas% por elecopostos% t$ u car(cter espiritual

Huando pensaos nu rande copositor ,ritYnico% conteporYneo% sure-nos

desde loo u noeF Darrison irt\istle >e qualquer das )oras% #avener certaente

seria o n=2 do Ceino Unido% no que a coposição di6 respeito A sua 'sica &

esteticaente ,e conseuida% ,e ela,orada e arada a todos% de ua )ora eral

I% consequenteente% co triste6a% que vios partir este rande copositor/ontudo% deia-nos ,astante aterial que se tornar( inteporal 9s seus teas irão

 perdurar in)inito tepo na ePria das pessoas% ,e coo o oento e que Oon

)or At*eneR% ua das suas ais iportantes coposições% )oi interpretada no )uneral da

rincesa >iana% e 1EEV asta ouvir apenas as prieiras notas deste tea para que

 perce,aos que alo de di)erente ir( acontecer

ara concluir% resta re)erir apenas que a rande6a de Jo*n #avener% ,e coo da

sua 'sica estão% certaente% asseuradas