trabalhoo mestrado

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  • 7/22/2019 trabalhoo mestrado

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    Avaliao da Contaminda gua por hormnio

    matriz biolgicaOrientador: Prof. Dr. Fernando Schimidit

    Colaboradora: Prof. Dra. Simone Sabia UFG ICBIV Laboratrio de ComCelular

    Linha de Pesquisa: Fontes Alternativas de gua

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia dePrograma de Ps-Graduao Stricto Sensu em Tecnologia de Proce

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    Sustentabilidade

    Preocupao mundial

    Economia de gua

    Controle de qualidade da gua

    Descontaminao de guas

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    Poluentes emergentes

    Agrotxicos

    Influenciadores, indutivos ou obrigatrios

    Hormnios

    Concentrao em ngL-1

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    Micropoluentes

    Formas ativas

    Bioacumulativas

    Disruptores Endcrinos, Exgenos e Endgenos

    Sistema de tratamento insuficiente

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    Hormnios

    Esterides

    Obrigatrios

    Deficincia ou excesso

    Naturais e sintticos

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    Tibolona

    Hormnio Sinttico (Rymer, 2002)

    Esteroide com funo exgena e endgena (British Pharmac

    Possui atividade especfica em diferentes tipos de tecido (Ke

    Speroff, 2005)

    Indicado para mulheres na menopausa com no mnimo um ultimo evento menstrual. (Rymer, 2002)

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    Tibolona Administrado via oral em doses de 2,5 mg dirias

    Possui mnimos efeitos colaterais

    Pode ser utilizado em mulheres com cncer de mama

    Corta efeito de ondas de calor, ressecamento vaginal, prote

    aumenta ndice de HDL, diminui triglicrides e doenas card

    Efeitos equivalentes a: Etinilestradiol, Gestodeno e Estrgeno

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    Tibolona

    Aumento de prescrio mdica

    Nenhum trabalho relacionado a presena deste hormnio n

    Nenhum trabalho publicado com matriz biolgica contamin

    hormnio

    Livial - Supera, Klimater (S) Cifarma, Libiam (S) Libbs, LivBiolab Sanus, Farmcia Magistral

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    Poecilia Reticulata Barrigudinho ou Guppy

    Variam de tamanho de 2 a 5 cm

    Os machos so mais coloridos e vistosos porm de menor voAs fmeas so mais simples e maiores.

    Peixes pacficos, de fcil reproduo e resistentes a poluente

    Alteram suas caractersticas biolgicas e metablicas para sambiente.

    Aceito mundialmente como indicador biolgico em estudos

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    Objetivo Geral

    Avaliao da resposta de peixes vivendoambiente contaminado pelo hormnio sintconhecido comercialmente como Tibolona.

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    Avaliar toxicidade da Tibolona em guas de rios

    Avaliar a influncia da presena de disruptores endcrinos eciclo de vida

    Determinar concentrao letal da Tibolona para o Guppy

    Determinar formas de contaminao sofrida pelos peixes

    Avaliar impacto da contaminao em rgos vitais e sistem

    Avaliar degradao natural da Tibolona em guas de rios

    Objetivos Especficos

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    ExperimentaoDisposio dos animais

    [CELLRANGE];[PORCENTAGEM]

    [CELLRANGE];[PORCENTAGEM]

    [CELLRANGE];[PORCENTAGEM]

    [CELLRANGE];[PORCENTAGEM]

    Co

    Grupo

    Grupo

    Grupo

    Grupo

    Cada copor 4

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    Figura 1: Esquema dos aq

    ExperimentaoEsquema do sistema

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    Sistema Utilizado UFGLaboratrio de Comportamento Ce

    Imagem 1: Disposio dos aq

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    ExperimentaoEsquema do sistema

    Os pealocaaleat

    Evitarlumintemp

    Os grsepar

    Figura 2: Esquema dos aqurios em paralelo

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    Imagem 2: Aqurios em paralelo

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    Experimentao

    Coleta dos peixes: Piscicultura na ETE de Goinia

    Aclimatao 1: gua sem cloro e oxigenada 48 horas

    Separao de machos e fmeas

    Aclimatao 2: Peixes so transferidos para aqurios limpos

    descontaminados onde sero expostos

    Contaminao do ambiente e observao por 24 horas.

    Sacrifcio e Fixao

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    Concentrao 6,25 e 3,14 g/mL

    Volume de solvente (MeOH): 5,0 mL

    Volume de gua: 4 litros

    Tempo de exposio esperado 24 horas

    Expectativas e Pontos a serem avaliados:

    Concluso do Tempo de Exposio Alteraes comportamentais

    Alteraes bioqumicas em tecido e endcrino

    Alteraes em nveis celulares de fgado, brnquias e gnada.

    ExperimentaoExpectativas do experimento

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    Resultados 6,25 e 3,14 g/mL

    Alteraes Comportamentais do Grupo Controle

    O grupo controle no apresentou nenhum tipo de alterao docomportamento do animal.

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    Alteraes Comportamentais do Grupo Controle Negativo

    Aumento de agressividade nas primeiras 5 horas de observao

    Aumento na velocidade de deslocamento do animal pelo aqu

    Normalizao do efeito aps as 5 horas de exposio

    Para exposio em concentrao de menor no houve altcomportamento dos peixes

    Resultados 6,25 e 3,14 g/mL

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    Alteraes comportamentaisdo Grupo Exposio Lquida

    Para Fmeas:

    30 min - Defecao

    1h Permaneceram nasuperfcie

    2h 2 animais estavamnadando freneticamente

    4h todas as fmeas nadavam

    muito lentamente

    6h perca do senso deequilbrio, nadando curvado

    7h Nadavam para trs

    8h Midrase e se chocavamcontra as paredes do aqurio

    9h - Morte

    Alteraes comportamdo Grupo Exposio L

    Para Machos:

    1h 2 animais nadafreneticamente

    2h Todos com midchocavam contra onadavam sem diresentido.

    3h

    Escurecimento 4h - Morte

    Resultados 6,25 g/mL

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    Para as Fmeas Defecaram assim que entraram em contato com a substncia

    Leve alterao de cor

    Sem alterao aparente de comportamento

    Para os Machos

    Midrase em 2 horas

    Alterao de cor

    Leves mudanas de comportamento na 5 primeiras horas

    Resultados 3,14 g/mL

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    Alteraes Comportamentais do Grupo Exposio Matria P 30 min Comportamento normal, os animais comeram a Tibolon

    2h Os animais permaneciam imveis. As Fmeas na Superfcie fundo.

    4h Os animais estavam imveis: Os Machos na superfcie e as Ffundo.

    6h

    Permaneceram imveis e aglomerados at o fim do experim No houve morte.

    Resultados 6,25 e 3,14 g/mL

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    Comportamento

    Imagem 3: Grupo Tibolona dissolvida - m

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    Comportamento

    Imagem 4: Grupo Tibolona matria prima - m

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    Sacrifcio

    Pesagem: Bquer com gua tarado

    Medio de tamanho: Paqumetro

    T Tamanho

    TP Tamanho Total ou Padro

    Dessecao

    Fixao: Paraformoldedo

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    Peso (mg) Macho Fmea

    Mdio 96,4

    Mximo 216,6

    Mnimo 53,3

    Tamanho Total (mm) Macho Fmea

    Mdio 1,9

    Mximo 2,7

    Mnimo 1,6

    Tamanho Parcial (mm) Macho Fmea

    Mdio 1,4

    Mximo 2,1

    Mnimo 1,0

    Experimentao e Resultados

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    Fgado: 3 das 6 Fmeas do Grupo Exposio Lquida apresentaram esc

    fgado e uma com fgado se desintegrando

    3 Machos e duas fmeas do Grupo Exposio Matria Prima apfgado plido.

    Brnquias: Sem Alterao

    Gnada: Sem alterao Vescula Biliar: 85% dos peixes estavam com Vsicula Biliar co

    alterado

    Determinao da concentrao letal: 6,25 g/mL

    Experimentao e Resultados

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    Experimentao e Resultados

    Imagem 5: Peixes sacrificados e fixados em rea

    Imagem 6: Micrografia das brnquias do grupo controle

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    Imagem 6: Micrografia das brnquias do grupo controle

    Imagem 7: Micrografia das brnquias do grupo tratado

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    Imagem 8: Micrografia do Fgado do grupo controle

    Imagem 9: Micrografia do Fgado do grupo tratado

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    Prximas etapas

    Avaliao celular de rgos Fixados em Paraformoldedo. Exposio de 96 horas

    Exposio de 24 e 96 horas para grupos mistos

    Dessecao e fixao de Orgos para avaliao celular

    Avaliao da degradao da tibolona

    Bsica, cida, Oxidativa, Trmica, Fotoestabilidade e Umidade

    Investigao e avaliao de tibolona presente nos tecidos d

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    Concluso ao fim do Experimen

    As Fmeas tem maior tolerncia ao hormnio Peso e aumento de metabolismo

    Os machos sofrem efeito maior e mandam respostas mais rexposio

    O etanol no apresente grandes efeitos

    A Tibolona em p parece no ter grande efeito sobre os pei

    A Tibolona dissolvida em etanol tem efeito devastador

    Maiores concluses a nvel celular

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    Referncias

    Schiavini,J; CARDOSO, C.; RODRIGUES, W. Desreguladores Endcrinos noo uso de Potenciais Bioindicadores. Revista Eletronica TECCEN, Vassourasset-dez, 2011.

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    BILA, D.M.; DEZOTTE, M. Desreguladores endcrinos no meio ambiente: efconsequncias. Univerisdade Federal do Rio de Janeiro, 2007.

    GUIMARAES, J.R.P.F. Desreguladores Endocrinos no meio ambiente: um psade pblica e ocupacional. 2005

    KLOOSTERBOER, H.J. Tissue-selectivity the mechanism of action of tiboloneResearch and Development Laboratories P.D box.20. The Netherlands, 20

    RYMER, J. Why Tibolone is Different? Guys St Thomas Hospital, Guys St ThomMedicine, United Kigdoom, 2002.

    KENEMANS, P.; SPEROFF, L. Tibolone: Clinical recommendations and praticreport of the Internetional Tibolone Consensees Group. Oregon Health ScPortland, USA. 2004.

    ALBERTEZZI,P. RAFFAELE, M. ZANARDI, E. Tibolone a Review. Centro di FisioMenopausa, Bologna, Itally. 2004