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Transporte de gás natural
Utilização de Gás Natural
Irã entre 6000 e 2000 AC – chama eterna - símbolo da religião local
China 900 AC – Queimar pedra de sal – utilização de bambu para extração em poços com até 1000 m de prof.
Estados Unidos 1821 – Primeiro gasoduto dos EUA
Europa 1890 – Melhora das técnicas de construção de gasoduto
Mundo 1960 – Aumento considerável da utilização de gás natural
Brasil 1940 – Recôncavo Baiano
Brasil 1980 – Bacia de Campos – (2,7% na matriz energética)
EUA e Inglaterra – Dutos de madeira para GN (iluminação pública)1806 e 1820
Transporte de gás natural
Transporte por dutos
Primeiros dutos metálicos (chumbo) - Roma Antiga – AC
Primeiros dutos de ferro fundido – Europa – Século XV
Primeiros dutos de aço – Inglaterra – 1825 e (1843)
Desenvolvimento do polietileno – 1955
Introdução de soldas de - 1911 oxi-acetileno em dutos
Construção de dutos enterrados - 1880
Dutos não metálicos (bambu, maderia, cerâmica) – Civilizações antigas – Egípicios, Astecas, chineses.
Termoplástico – fundem quando aquecidos podendo ser moldadose resfriados para obterem a forma do produto desejado.
(*) Diferem dos termofixos – que sofrem endurecimento permanente.
São polímeros – obtidos da sintese quimica de etileno.
Brastubo ®
POLIETILENO
Depende da polimerização do Etileno.
Densidade
Tempo de resfriamento e Pressão
Baixa Densidade - 0,915 à 0,935 g/cm³
Média Densidade – 0,935 à 0,944 g/cm³
Alta Densidade - 0,945 à 0,965 g/cm³
POLIETILENO
Influência da densidade
Propriedades Efeito
Resistência a tração – escoamento
Resistência a tração – Ruptura
Resistência a tração – Alongamento
Abrasão
Impacto
Rasgo
Quimica
Temperatura mínima de soldagem
Resistência a flexão
Dureza superficial
Resistência a fratura sob tensões
POLIETILENO
Fotooxidação – sensível aos raios ultravioletas (UV)
NEGRO DE FUMO 2% e 3%
Resistência química - PEAD
Produto Resistência a 20º Resistência a 60º
Acetona R PR
Aguarrás PR PR
Benzina R PR
Cloro Liquido NR NR
Etanol R PR
Gasolina R PR
Graxa R PR
Propriedade Quimica.
POLIETILENO
Propriedade Térmica - PEAD
Ponto de fusão : 110 C (PEMD) e 132 C (PEAD)
Dilatação térmica – PEAD: varia com a temperatura
POLIETILENO
Resistência - PEAD
Propriedade Mecânica.
POLIETILENO
POLIETILENO
Resistência - PEAD
Diminui com o tempo
Diminui com o aumento da temperatura
Diminui com o aumento da tensão
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
UNIÕES
REDUÇÕES
DESVIOS
DERIVAÇÕES
TRANSIÇÕES
VÁLVULAS
REPARO INTERVENÇÃO
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
Curvas de regressão
LTHS – 80HDB - 20
PE 80 - 8 MPaPE 100- 10 MPa
Classificação ISO 12162
HDB (Base de Dimensionamento Hidrostático)
Função da curva de regressão característica do material para relações Temperatura, Tempo, Tensão Deformação.
HDS (Tensão de Dimensionamento Hidrostático)
Máxima tensão de tração circunferencial devido à pressão hidrostática interna.
HDS = HDB x FS
MATERIAIS
TUBOS
POLIETILENO
s = 20 kgf/cm² , para temperatura (t) – 0 < t < 20
s = 5 kgf/cm² , para temperatura (t) – -20 < t < 0
s = 5 kgf/cm² , para temperatura (t) – 20 < t < 40
s = HDS
As Normas Brasileiras adotaram as orientações daBritish Gas PS/PL2 – part 1 – Pipes.
MATERIAIS
TUBOS
POLIETILENO
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
NORMA NBR 14462
ESPECIFICAÇÃO DIÂMETRO / RESINA / SDR/ PN / Classe
COMPRIMENTOS 6m / 8m / 12m /18m/ 50m / 100m / 200m – 2000m(*)
DIÂMETROS 16 mm a 1600 mm
FORNECIMENTO BARRA, BOBINA, CARRETEL
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
Estabelece como padrões: SDR 17,6 e 11
Limita ovalização máxima (1mm à 5 mm)
Define os diâmetros - (20 mm à 315 mm)
Define diâmetro minimo do núcleo das bobinas (60 cm à 3,7m)
Extremidades em corte perpendicular e fechadas
PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
Derivações em DE menor ou igual e 40 mm -somente em tê igual.
Soldagem a topo para DE maior ou igual a 63 mm
Soldagem a topo entre compostos diferentes –consultar fabricante.
Densidade acima de 0,930 g/cm³ a 23 C
Condições de teste de produção de tubos
PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.
Marca do fabricante
Numero da Norma ABNT – NBR 14462
Identificação do composto
A palavra “Gás”
Pressão nominal do Tubo
Diâmetro externo nominal
Código que permita restrear a produção no fabricante
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.
POLIETILENOMATERIAIS
TUBOS
PE
MPO
SDR 11 SDR 17,6
80 400 kPa 200 kPa
100 700 kPa 400 kPa
PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.
POLIETILENOUNIÕES
TERMO E ELETROFUSÃO
TERMOFUSÃO
ELETROFUSÃO
POLIETILENOMATERIAIS
Uniões - luvas
POLIETILENOMATERIAIS
Uniões – luvas flexíveis
110 mm à 180 mm
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões – reduções - Cap
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões – Cotovelos baioneta
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões – Tê
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões -Transições
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões -Transições
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões - Válvulas
63 mm
POLIETILENOMATERIAIS
Conexões - tê de balonar e braçadeira de reforço
Partes do sistema de Distribuição
Tubulação - conjuntoconstituido de tubos e componentes.
Gasoduto – tubulaçãodestinada a transmissão de gás.
City Gate
Gasoduto de transmissão
Partes do sistema de Distribuição
Araxa, Rua
Mea
rim, R
ua
Grajaú, Rua
Ca
navie
iras, R
ua
Marechal Jofre, Rua
Caruaru, Rua
Itabaiana, Rua
Gu
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Julio
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Ale
xandre
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Engenheiro Richard, Avenida
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Ângelo Bittencourt, Rua
Jose
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Pa
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Professor Valadares, Rua
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Rua
Visconde De Santa Isabel, Rua
Teodoro Da Silva, Rua
Ca
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ua
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Jerônimo De Lemos, Rua
Jose
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ua
Edmun
do Rego, Praça
Nossa Senhora De Lourdes, Rua
Pro
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Rua
Engenheiro Richard, Avenida
Julio F
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aEngenheiro Richard, Avenida
Caruaru, Rua
Jerônimo De Lemos, Rua
Visconde De Santa Isabel, Rua
Visconde De Santa Isabel, Rua
Engenheiro Richard, Avenida
Julio
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Ca
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, R
ua
Grajaú, Rua
Itab
aia
na, R
ua
Barão Do Bom Retiro, Rua
Jose Do P
atrocín io
, Rua
Itab
aia
na, R
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Itabaiana, Rua
Estação de transferência de custodia
Ramal
Gasoduto de distribuição
Ramal interno
M
Ramal de serviçoRamal externo
Forma de anel
City Gate
Partes do sistema de Distribuição
Redes de Distribuição
Conjunto de tubulações e acessórios compreendidos entre a válvula de entrada da estação de regulagem que alimenta uma determinada área e as válvulas de ramal.
Ramificadas – Em qualquer ponto o fluxo de gás ocorre sempre no mesmo sentido.
Anel – Em qualquer ponto o fluxo de gás pode ocorrer em sentidos opostos.
Partes do sistema de Distribuição
Características das redes de Distribuição
Baixa pressão – Segurança;
Forma de anel – Garantia da continuidade do abastecimento;
Reforço estrutural em pontos notáveis – tubos camisa;
Localização em centros urbanos;
Dificuldade de manter faixa de dominio;
Alto risco de avaria.
Tubos de menor diâmetro;
Tubos flexiveis; e
Partes do sistema de Distribuição
Elementos do sistema de Distribuição de Gás.
Válvulas -
São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação.São especificadas pelo material, diâmetro, modelo, extremidade, manobra, passagem e localização.
Partes do sistema de Distribuição
Elementos do sistema de Distribuição de Gás.
Válvulas Reguladoras de pressão.
São dispositivos destinados a reduzir e manter a pressão do sistema diante variação da vazão de gás a jusante.
Partes do sistema de Distribuição
Elementos do sistema de Distribuição de Gás.
Filtros - Elementos auxiliares da rede.Instalados antes de equipamentos deregulagem de gás. A função é impedir apassagem de impurezas através dosreguladores e também nos equipamentosde utilização residencial, comercial eindustrial.
Medidores - Elementos destinados amedição do volume de gás:Diafragma, turbina.
PROJETO
Obra civil Obra mecânica
CONTROLES
PLANEJAMENTO
PR
OJE
TO
OBRA DE TUBULAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO
Uma solicitação.
INICIO
Um projeto político/social.
Uma oportunidade de negócio / ação comercial.
Manutenção.
BOM
RÁPIDOBARATO
PREMISSAS.
• Necessidade de um cliente –
Residencial, Comercial, Industrial, GNV, Termoélétricas
Volume de gás/ pressão de trabalho/ vazão/ distância da rede.
• Segurança de instalação e operação;
• Qualidade instalação - Mão de obra certificada, Material normalizado; técnicasadequadas;
“O cliente não sabe o que quer. Mas ele sabe bem o que nãoquer.”
• Responsabilidade técnica;
• Execução dentro do prazo;
• Execução dentro do custo;
• Cumprimento do escopo.
• Atendimento a regulamentação e legislação;
GASEIFICAÇÃO DE UMA REGIÃO.
•Conhecer nível socio econômico da região;
•Estimar a penetração de mercado;
•Conhecer tipo de energia utilizada;
•Conhecer tipos de propriedades; e
•Conhecer ramos de atividade dos clientes comerciais e industriais.
• Conhecer o potencial atual e futuro (20 anos) – clientes comerciais, industriaise residenciais.
PREMISSAS.
O QUE EXIGE A NORMA BRASILEIRA ?
NBR14461 - Sistemas para distribuição de gás combustível para redesenterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – instalação emobra por método destrutivo (vala a céu aberto)
PREMISSAS.
Item 4.1 Projeto
“4.1.2 O projeto deve incluir desenhos indicativos das tubulações, seus
diâmetros, perfis longitudinais, posicionamento das conexões e seus tipos,
válvulas e demais elementos. Deve conter, também, a posição de outras
tubulações ou galerias, passíveis de interferir nos trabalhos de
assentamento.”
O QUE EXIGE A NORMA BRASILEIRA?
NBR14461 - Sistemas para distribuição de gás combustível para redesenterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – instalação emobra por método destrutivo (vala a céu aberto)
PREMISSAS.
4.1.3 Juntamente com os desenhos, deve-se ter o memorial
descritivo do tipo de envolvimento a ser dado a tubulação,
com indicação das características do solo de reaterro e de
seu estado final de compactação, assim como detalhes
executivos de passagens notáveis das tubulações.”
Integração
Custo
Risco
Tempo
Aquisições
Pessoas
Qualidade
Escopo
Comunicação
PLANEJAMENTOENGENHARIA CONCEITUAL
ENGENHARIA BASICA
IMPLANTAÇÃOOPERAÇÃO E
MANUTENÇÃODESATIVAÇÃO
ANALISE DE
OPORTUNIDADE
PROJETO
CONCEITUAL
PROJETO BASICO
PROJETO
EXECUTIVO
PLANEJAMENTO
ANÁLISE DE
OPORTUNIDADE
Conhecimento das premissas e restrições do empreendimento.
Busca por recursos.
Fase representa 0,1% do investimento do empreedimento.
Noção de características do projeto- traçado, diâmetro, pressão, material.
Propostas de alternativas.
Análise tecnico econômica ambiental
Orçamento macro
Licenciamento ambiental – Licença prévia
(*) O traçado possibilita iniciar diversos outros estudos
ENGENHARIA CONCEITUAL
PROJETO
CONCEITUAL
Fase de escolha e amadurecimento da melhor alternativa.
São gerados documentos: Projeto conceitual; Versão preliminar do plano de projeto; Análise de risco inicial, EAP.
Representa 0,5% do custo do empreendimento.
Entregáveis: anteprojetos, definição de escopo, prazo, custo, elaboração de estudos ambientais, Plano do projeto.
Elaboração do EIA e do RIMA Licença ambiental LI.
ENGENHARIA BASICA
PROJETO BASICO
Última oportunidade para interferir no empreendimento sem grandes prejuízos.
Desenvolve-se o projeto basico, plano de projeto final, avaliação de risco básica, continuidade ao LA, autorização para execução, inicio de licitação e contratação.
Continuidade no licenciamento ambiental.
Representa 2% do custo do empreendimento.
Antecipação de aquisição de equipamentos criticos.
Projeto basico: desenhos, relatório técnico, lista de materiais, lista de equipamentos, memorial descritivo do projeto, lista de documentos, planilha orçamentária, planilha de custo unitário, cronograma, fluxograma de processo.
IMPLANTAÇÃO
PROJETO
EXECUTIVO
Desenvolvimento do projeto executivo.
Grande aporte de recursos – mudanças com grandes impactos.
Execução da obra de tubulação, comissionamento.
Projeto executivo: desenhos detalhados, diagramas, isométricos, especificações técnicas, memória de cálculo, memorial descritivo de construção e montagem, relatório técnico, listade materiais, lista de equipamentos, fluxograma de processo.
AÇÃO COMERCIAL
ESTUDOS INICIAIS
PROJETO HIDRAULICO
PROJETO MECÂNICO
EXECUÇÃO
AÇÃO COMERCIAL
AÇÃO COMERCIAL
Plano de
expansão
AÇÃO COMERCIAL
Informações adicionais
Quantidade de clientes residenciais 2.200
Consumo da lavanderia 107m³/h
Consumo do shopping 108 m³/h
Consumo do restaurante 100m³/h
Classe social Classe média
Região Residencial
Clima Moderado (20º a 24º)
Captação (20 anos) 65%
Rede existente 350 mm aço – AP
Relevo Plano
Altitude Nivel do mar: 2,0m DHN
Prazo desejado Fevereiro de 2014
AÇÃO COMERCIAL
ESTUDOS INICIAIS
Cidade Residencial – evitar AP – adotar MPSe houver mais de 15.000 clientes, trabalhar com ao menos duas fontes.Locar a ER em local estratégicoDiâmetro mínimo das linhas principais : APA 100 aço / MPB 110 PE / BP 200 PE
Tipo de Rede
Pressão de dimensionamento
Pressãomáxima de
fornecimento
Pressão de Garantia
APA 10 -12 bar 16 bar 5 - 7 bar
MPB 3 – 2,5 bar 4 bar 1 – 2 bar
BP 0,022 bar 0,05 bar 0,019 bar
Mais fácil de se trabalhar;
Mais rápido;
Melhor instalação;
Mais barato;
Menor custo com inspeções de construção;
Bom desempenho – boa resistência mecânica, elétrica , quimica;
Baixo custo de manutenção; e
Facilidade em intervenções em carga.
ESCOLHA DO MATERIAL - POLIETILENO.
ESTUDOS INICIAIS
ESCOLHA DO MATERIAL - POLIETILENO.
Tipo de resina – PE 80 ou PE100
SDR ou RDE (Relação Diâmetro Espessura) – SDR = Ø/esp.
Diâmetro SDR 17,6 SDR 11
20 17,7 16,4
32 28,4 26,2
40 35,5 32,7
63 55,8 51,5
90 79,8 73,6
110 97,5 90,0
160 141,8 130,9
200 177,3 163,6
250 221,6 204,5
315 279,2 257,7
ESTUDOS INICIAIS
Alternativa A
ESTUDOS INICIAIS
Alternativa B
ESTUDOS INICIAIS
1 • Avaliação do traçado – avaliação da extensão
2 • Definição da pressão
3 • Definição de um modelo de análise – setorizar malha
4• Definição da vazão da estação
5 • Estimativa de consumo por trecho
6 • Definição do material
7 • Estimativa do diâmetro
PROJETO CONCEITUAL
PROJETO CONCEITUAL
Tabela de vazões unitárias
Nível socio econômico
Zona Climática
Fria ModeradoQuente
Residencial PCO
Muito Alto 2,1 1,5 0,21 0,85
Alto 1,5 1,4 0,13 0,85
Médio 1,1 0,8 0,09 0,85
Baixo 0,8 0,6 0,04 0,85
PROJETO CONCEITUAL
Fator de diversificação (fd)
Num. total de clientes Fd
NCL < 100 1
100< Ncl < 250 0,88
250< Ncl < 500 0,82
500< Ncl < 750 0,75
750< Ncl < 1000 0,63
1000< Ncl < 2000 0,56
2000< Ncl <3000 0,50
Ncl > 3000 0,47
PROJETO CONCEITUAL
ORGANIZANDO AS INFORMAÇÕES…
TRECHO EXTENSÃO CLIENTESCLIENTES
ACUMULADOSFD FP Q UNIT Q DOM Q IND Q TOTAL
0-1 400 100 2200 0,5 0,65 1,4 1001 315 1316
1-2 215 0 300 0,82 0,65 1,4 224 100 324
2-3 190 150 150 0,88 0,65 1,4 120 0 120
2-4 380 150 150 0,88 0,65 1,4 120 100 220
1-5 420 50 1800 0,56 0,65 1,4 917 215 1132
5-6 1350 950 950 0,63 0,65 1,4 545 108 653
5-7 420 350 800 0,63 0,65 1,4 459 107 566
7-8 115 150 150 0,88 0,65 1,4 120 0 120
7-9 530 300 300 0,82 0,65 1,4 224 107 331
PROJETO CONCEITUAL
Vazão da estação igual a do trecho 0 -1 :
VAZÃO DA ESTAÇÃO:
PROJETO CONCEITUAL
Diâmetro do trecho 0 -1:
Fórmula simplificada de Renouard para APA e MBP:
Pa – pressão absoluta em A (bar)
Pb – pressão absoluta em B (bar)r – densidade do gás
L – comprimento da rede (m)
Q – vazão acumlada no trecho (m³/h)
D – diâmetro (mm)
PROJETO CONCEITUAL
Diâmetro do trecho 0 -1:
A extensão deve ser a da maior artéria da malha.
PROJETO CONCEITUAL
Perda de carga do trecho 0 -1:
Pressão no ponto 1:
PROJETO CONCEITUAL
Avaliação da velocidade do trecho 0 -1:
Q- vazão (m³/h)
D- diâmetro (mm)
v- velocidade (m/s)
P- pressão (bar)
Repetir o processo para todos ostrechos.
PROJETO CONCEITUAL
Vazão do trecho 1 - 5 :
VAZÃO DO TRECHO 1-5:
PROJETO CONCEITUAL
Diâmetro do trecho 1 - 5:
Perda de carga do trecho 1 - 5:
PROJETO CONCEITUAL
Pressão na extremidade do trecho 1 - 5:
Velocidade no trecho 1 - 5:
PROJETO CONCEITUAL
Dimensionamento da rede em todos os trechos:
TRECHO
comp. maior arteria
Q acumulado
P incial P finalD
teoricoD
internoDN PE
Comp. do
trecho
Pressão nó inicial
DPPressão
nófinal
Veloc.
m m³/h bar bar mm mm mm m bar bar bar m/s
0-1 2170 1316 2,5 1 97,0 130 160 400 2,5 0,37 2,45 8,0
1-2 595 324 2,28 1 45,5 51 63 215 2,28 1,41 2,06 14,4
2-3 190 120 1,88 1 27,1 51 63 190 1,88 0,21 1,84 5,7
2-4 380 220 1,88 1 39,4 51 63 380 1,88 1,24 1,66 11,3
1-5 1770 1132 2,28 1 91,6 130 160 420 2,28 0,30 2,23 7,3
5-6 1350 653 2,03 1 74,3 90 110 1350 2,03 2,05 1,67 10,7
5-7 950 566 2,03 1 65,4 73 90 420 2,03 1,35 1,80 13,4
7-8 115 120 1,62 1 26,6 51 63 115 1,62 0,12 1,60 6,3
7-9 530 331 1,62 1 53,5 73 90 530 1,62 0,64 1,49 8,8
PROJETO CONCEITUAL
DURAÇÃO TOTAL 143 ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
QUINZ. 1
QUINZ. 2
QUINZ. 1
QUINZ. 2
QUINZ. 1
QUINZ. 2
QUINZ. 1
QUINZ. 2
QUINZ. 1
QUINZ. 2
QUINZ. 1
QUINZ. 2
ATIVIADADE DATA INICIODATA
TÉRMINODUR.
LEVANTAMENTOS 20/04/2013 15/05/2013 25
DEFINIÇÃO DE DADOS 10/05/2013 20/05/2013 10
LICENC. AMBIENTAL 15/05/2013
DESENVOL. DO BASE 20/05/2013 22/06/2013 33
COMPRA DE MATERIAL 01/06/2013 10/07/2013 39
CONTRATAÇÃO MO 01/06/2013 20/07/2013 49
MOBILIZAÇÃO 02/08/2013
TRECHO 1 07/08/2013 27/08/2013 20
TRECHO 2 10/08/2013 01/09/2013 22
CONCLUSÃO 25/08/2013 10/09/2013 16
Cronograma Preliminar.
PROJETO CONCEITUAL
Dimensionamento hidráulico
Visitia em campo
Avaliação dos recursos
Avaliação os custos
Elaboração de metodologia
Avaliaçãoeconômica e financeira
Competidores
Materiais
Comunicação
Avaliação de risco
PROJETO CONCEITUAL-BASE
78
Preliminar: Levantamento de topográfico
• Definir referência de nível – DHN
• Definir Datum Horizontal a ser utilizado (SAD 69, WGS 84,Córrego Alegre, etc)
• Cadastro das concessionárias
• Cadastro dos órgão municipais
• Levantamento com Georadar
Levantamento cadastral
PROJETO BASE
79
Preliminar: Levantamento Cadastral
• Levantar:
• Ruas – localização georeferenciada – largura, passeios, sentido do trânsito;
• Imóveis – localização georeferenciada – largura, entradas, estabelecimentoscomerciais, industriais, hospitalares, escolas, embaixadas, igrejas, estações.
• Mobiliário urbano
• Vegetação
• Corpos hidricos – riachos, rios, lagos, lagoas,
• Obras de infraestrutura – Metrô, portos, aeroportos, obras de arte,instalações, galerias.
PROJETO BASE
80
Preliminar: Levantamento de campo - trajeto
Registrar as observações de inicio de
obra através de fotos e relatórios pode ser
a única segurança em um
questionamento, uma reclamação ou em
um processo judicial.
Não deixe de fazer um relatório fotográfico!
Pontos Inspeção ObservaçõesTampas Superficial verificar disposições e prever sub soloMobiliário Superficial verificar disposições e prever sub soloMarcas De Obra Anteriores
Superficialanalisar interferência destas no sub solo
Fissuras Passeio Superficial Registrar as principaisTubulações Sondagens Verificar locação e sentidoCaixas Sondagens Verificar dimensões e locação
Imóveis SuperficialVerificar tipo acessos – prever melhor momento de IntervençãoObservar possíveis rachaduras nas fachadas.
EstruturasSuperficialSondagens
Observar estruturas diversas (ponte, canais)
Vegetação Superficial Raízes e instabilidades aparentes
Transito Superficiallocais de estacionamento, sentido do trânsito, fluxo viário
Aspecto Geotécnico Sondagens definição prévia de equipamentos especiais
PROJETO BASE
81
Preliminar: Levantamento de campo - trajeto
O melhor trajeto:
Tem o menor custo – menor reposição;
Favorece a manutenção futura – evitar pista;
Não interfere no tráfego – mais uma para evitar a
pista;
Transtornos com a população.
PROJETO BASE
82
Preliminar: Levantamento geológico - Geotécnico
Exija que seja feita:
Em quantidade suficiente
Na maior extensão transversal, possível, sobre adiretriz desejada.
Sondagem serve para tentar traçar um perfil deinterferência no sub solo.
• Abertura de poços:
• Sondagem a percussão, simica, eltroresistividade…
Uma a cada 100m ou menos – dependendo do local.
• Levantamento Cadastral:
Carta geológica do Municipio.
PROJETO BASE
83
Especificações:
Profundidades:
•0,60m para as redes até 4bar;
•0,90m para as redes até 7bar;
•0,40m para os ramais externos;
•0,50m para ramais internos; e
•0,80m para zona rural ou ajardinada.
Medidos entre a geratriz superior do tubo até a superfície do pavimentoacabado.
Não instalar tubulações em profundidades inferiores a 0,40m.
Entre 0,40m e 0,60m devem ser instaladas as proteções adequadas.
Sempre que possível, deve ser evitadas as profundidades superiores a 1,50m.
PROJETO EXECUTIVO
(mm)
Ø Largura
20 270 a 320
32 240 a 290
63 270 a 320
90 290 a 340
110 310 a 360
160 360 a 410
200 400
250 600
84
Largura da vala – Céu Aberto
Diâmetro do duto + 10cm para cada lado;
Limitada pela largura da ferramenta de
escavação;
Ideal que seja mais larga na parte superior;
Em pontos de fechamento mecânico deve
oferecer conforto para o soldador trabalhar;
PROJETO EXECUTIVO
Projeto de Escavação
Método tradicional para instalação de dutos
Execução formando taludes
Taludes – 1 : 3 (h:v)
Taludes – 1 : 2 (h:v)
Taludes – b < 45º
Taludes – b < 60º
Taludes – b < 80º
NBR 9061
Taludes – 1 : 1 (h:v)
PROJETO EXECUTIVO
Quando não puder executar taludes?
Ruptura de fundo
Ruptura hidráulica
Prof. Máxima – 1,5mNBR 9061
Projeto de Escavação
PROJETO EXECUTIVO
87
Referências: NBR 9061 – Segurança de escavações a céu aberto
NBR 12266 – Projeto e execução de valas paraassentamento de tubulação de água ou esgoto drenagemurbana
Projeto de Escavação
Madeira;
Perfil Metálico;
Estuturas especiais
PROJETO EXECUTIVO
88
Projeto de Escavação
PROJETO EXECUTIVO
89
Projeto de Escavação
Escoramento Tipo blindagem
PROJETO EXECUTIVO
Indicação das Interligações
PROJETO EXECUTIVO
91
OBRA CIVIL
Obra cujo objetivo é construir o local para a instalação de tubulação e acessórios da rede de gás e, recompor tudo que foi destruído para esse fim de forma a manter as características iniciais do pavimento, preservando a segurança de todos envolvidos e a qualidade do produto final.
Característica básica – demolição, escavação e recomposição
IMPLANTAÇÃO
Canteiro e composição da obraDelimitar área de trabalho. Tapume madeira 1,10m de altura :
Serve de barreira em quedas;
Branco c/ faixa vermelha;
Esquadrejado;
Com dispositivo de fixação;
Bom estado;
Sem elementos perfurantes
Tela tapume polietileno :Cor Laranja;
Utilizado desde que não haja material sobre a tela;
Aconselha-se instalá-lo a pelo menos 60cm da bordada vala;
Deve ser tensionado para oferecer o mínimo deresistência à queda;
Apoios fincados no solo;
Criar passagens a cada 20m
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Canteiro e composição da obraDelimitar área de trabalho.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL Tapumes AlinhamentoCores padronizadas
Fixação segura Bom estado
EstávelPlacas Legíveis
Cores PadronizadasFixação segura
Telas TracionadasFixação segura
IluminaçãoFios isoladosFixação segura
silos Fixação seguraEstávelTotalmente fechadosDe fácil acessoCaçamba / big bag
Canteiro e composição da obra
Avisar que há obra no local.
Placas orientativas - sinalização;(obras a 100m, homens na pista, desvio, etc...) proj. sinalização
Placas informativas:placa Prefeitura – (Padrão da prefeitura local);
placas da concessionárias;até 100m – inicio
100 – 300m – inicio e fim
>300m – uma a cada 150m
Dispositivos provisórios - sinalização;Utilizar em pista pois, são fáceis de manusear
Cones, cavaletes, chapas de aço – ¾”;
Devem ter elementos reflexivos; e
Luzes intermitentes – pista noturna.
Nome da
Empresa
Nome da
Empresa
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
95
Canteiro e composição da obra
Canteiro.
Criar local para troca de roupa caso a turma não retorne para a empresa;
Proibir operário deitado no passeio na hora de almoço;
Promover local apropriado para operário almoçar;
Cuidar para que o canteiro permaneça organizado (material de obra,
ferramentas)
Atenção – todo e qualquer material ou equipamento de obra deve estarcercado, caso contrário não é da obra.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
96
Canteiro e composição da obra
Criar espaço para instalação de banheiro químico;O B.Q pode ser substituído por imóvel de uso exclusivo da obra em até 200m da frente deobra;
Criar local para armazenamento de peças e tubos;Tubo sobre suporte de madeira;
Tubo coberto com plástico preto;
Estar com extremidades tamponadas;
Em local que não atrapalhe trânsito, circulação ou comercio
Criar silo para armazenamento de material;Areia e Brita;
Areia deve estar em baia estanque;
Não se mistura material reaproveitável com areia e brita;
Cimento deve estar à 30cm do solo;
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
97
Locação da Vala
Deve ser realizada por equipe de topografia nas obras demaior porte ou onde a locação da vala não for simples.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Nos casos de pequenas redes, em perímetro urbano, comfacilidade de locação, pode ser feita por profissionalqualificado, e com equipamento adequado. (GPS e Trenas).
Antes de iniciar a escavação da vala, deve-se executar poços no sentido transversal da valapara confirmação das informações de projeto.
Marcar o eixo da vala a cada 20 m (NBR 14461).
Marcar a vala conforme curvatura natural do PE – 15Ø sem juntas e 25Ø com juntas.
98
Demolição – Céu aberto
Deve ser feito com rompedor em cimentado/concreto e asfalto. (não é britadeira...);
Pode –se admitir corte com serra circular nessa etapa ou na fase de acabamento;
Todos envolvidos com demolição mecânica devem ter proteção (óculos e abafador,
máscara);
Separar o material para que não se misture com o de escavação;
Piso especial:
Granitos - evitar quebra;
Poliédricos e pedras – reaproveitar - manual;
Costaneira – fazer mapa para recomposição;
Placas de concreto – fazer a menor demolição possível.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
99
Vala Tipo para tubulações principais – Céu Aberto
60
–8
0 c
m Fita PE malha 20 – 30 cm
Concreto fck 11 MPa – usinado ouensaiado se manual
10 cm passeio
20 cm pista
Material não pontiagudo Ø < 8mm
Compactação mecânica – camadas de 20cm
Material não pontiagudo
Compactação manual – não danificar a instalação
15 – 20 cm pó de pedra, areia oumaterial fino escavado – meia calhade PVC - compactar
A MÁ COMPACTAÇÃO É A MAIOR CAUSA DE
FALHAS EM REPOSIÇÃO.
ENERGIA E UMIDADE
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Escavação tradicional e mecânica
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Escavação mecânica.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
102
Escavação – Céu aberto
Cuidar para que não haja material na borda da vala e pelo menos a 60 cm.
Melhorar a circulação (inclusive do supervisor) – melhora a produção;
Evitar desmoronamento do talude de material escavado na vala;
Impedir queda de pedras sobre operários e tubo;
Melhorar as condições de instalação de tubo
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
103
Escavação – Céu aberto
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Aconselhável que o material seja retirado da beira da vala.
Depositar em baias ao longo da vala ou
Depositar na cabeceira da vala
Evitar carga de solo sobre o tapume – aumento da vida útil;
Evitar umidade do solo sobre o tapume – aumento da vida útil;
Reduzir a área de obra – reduzir impacto, proporcionar
passagem no passeio.
104
Escavação – Céu aberto
Águas na escavação:
Providenciar tambor de decantação;
Evitar alagamento de passeio ou pista;
Não permitir escavação com água parada- vala negra = foco de doenças;
Interferências:
Estrutura subterrânea de concreto;
Meio fio – escorar;
Cabos;
Tubos de água;
Dutos não pressurizados – não quer dizer que são abandonados.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
105
Interferências e restrições:
Fachadas – 30cm
Esgoto - 30cm
Rede de água – 30cm.
Estruturas subterrâneas - 30cm.
Cuidar para que:
Duto telefônico - 30cm
Eletricidade – 50cm.
haja acesso à instalação e espaço para trabalho
Preservação sob ataque de elementos agressivos
Evitar infiltração de gás
Distâncias mínimas:
Evitar danos ao tubo.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Fatores agressivos
CALOR:
Instalado onde não haja temperaturas circundantes que excedam 40º C.
Rede elétrica – curto circuito – efeito Joule – calor excessivo
TENSÃO:
Carga sobre o tubo – Peso do solo + sobre carga.
carga de solo sobre cargaprofundidade
Proteção:
Material isolante térmico:
FibrocimentoCerâmica
Elementos para redução de tensão:Placa de concreto - 40 x 80 x 5 (cm);Chapa de aço - 40 x 80 x 0,7(cm);Bainha aço - sch 10; Meia Calha de aço –sch 10; eBainha de PVC com concreto – jaqueta.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
107
Fatores agressivos
IMPACTO.
Dutos de água potável;
Bainha PVC/aço
Proteção
Outras instalações;
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
108
Obra Civil
Fatores agressivos
QUIMICO.
Pouco resistente (PEAD– 20°):
Graxas;
Éter;
Cloro;
Butano liquido;
Alguns ácidos
Proteção
Bainha PVC/aço
Bainha de PVC ou aço estanque;
Dreno – para caso de percolação
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
109
Fatores agressivos
INFILTRAÇÃO DE GÁS
Não sobrepor juntas – afastá-la em 50cm
Em esgoto evitar exposição à agentesquímicos.
Dutos não estanques
Telefonia;
Tv a cabo
EsgotoÁgua pluvialEstruturas subterrâneas (Metrô,subsolo)
Bainha PVC
Bainha PVC
Proteção
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
110
Reaterro e compactação.
Aterro não deve conter material pontiagudo ou cortante;
O fundo vala deve ser compactado antes do assentamento;
A região de reverso deve ser compactado somente comsoquete manual.
A camada acima do tubo deve compactada com soquetemanual, em duas camadas de 10cm.
Acima dos 20cm iniciais pode ser compactado com soquetemanual ou mecânico.
As camadas compactadas com soquete mecânico dever ter20cm de espessura no máximo, antes da compactação.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
111
Reaterro e compactação.
Abaixo do nível d’água deve ser utilizada areia no aterro ecompactação;
A melhoria da areia se fará por placa vibratória;
Acima do nível d’água pode ser utilizado material coesivo.
Deve-se cuidar para que o material coesivo esteja na umidadeótima.
Deve-se repetir os passes de compactação das camadas atéatingir a energia de compactação desejada.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Instalar fita de sinalização a 20cm de profundidade.
112
Reaterro e compactação.
O que não deve fazer no aterro e compactação?
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
Não compactar;
Virar o material do caminhão direto na vala;
Utilizar material contaminado com residuo de escapamento de gás;
Aterrar com materia orgânica;
Aterrar com argila mole;
Aterrar com pedras e resíduo de obra;
Compactar com os pés…
113
Recomposição da pavimentação
Objetivo:
Esconder a obra!
Manter configurações originais;
Executar paginações; e
Criar soluções para cada caso.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
114
Recomposição da pavimentação
Cuidados:
Garantir estabilidade da base – solo (compactado com a energia adequada eumidade adequada)
Executar concreto (quando manual) dentro das boas práticasconsistência adequada – abatimentotraço adequado – cuidado com a águacimento em bom estado – não hidratadosem material orgânicoágua limpa
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
115
Recomposição da pavimentação
Cimentado
Esquadrejado;Alinhado;Com junta de dilatação (cuidado com a junta);Fazendo composição com o passeio adjacente;Se for em placas – refazer placas;Utilizar camadas de cimentado de 5cm ou mais;Tentar fazer o acabamento na base de concreto;Se for colorido providenciar coloração.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
116
Recomposição da pavimentação
Pedra Portuguesa
Recompor desenhos;Manter afastamento entre pedras;Manter nivelamento das pedras;Evitar queima – nata de cimento;Rejunte com pó de cimento e aspersão de água;Base de saibro;
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
117
Recomposição da pavimentação
Intertravados
Recompor mosaicos;Manter afastamento entre pedras;Manter nivelamento das pedras;Reprovar pedras quebradas;Utilizar mesmo modelo.
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
118
Recomposição da pavimentação
Paralelos
Manter afastamento entre pedras;Manter nivelamento das pedras;Manter alinhamento entre pedras;Rejunte com pedrisco e emulsão asfáltica;Base de pó de pedra;
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
119
Recomposição da pavimentação
Pisos especiais
Providenciar compra no inicio da obra;Manter afastamento entre peças;Manter nivelamento das pedras;Reprovar pedras quebradas;Utilizar mesmo modelo;Reprovar peças queimadas;Tentar se aproximar da tonalidade
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
120
Recomposição da pavimentação
Asfalto
Esquadrejado;Compactado com rolo vibratório;Massa fina para acabamento;Massa quente;Panos inteiros com dimensão mínima de 70cmDesbastar ou fresar superfície a ser revestidaRefazer pinturas de sinalização;Manter caimento da pista
IMPLANTAÇÃO
OBRA CIVIL
121
OBRA
MECÂNICA
Característica básica – Soldagem, Assentamento, Teste e Interligações.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
A obra mecânica compreende as diversasoperações necessárias para a instalaçãodos elementos de uma tubulação,através dos materiais e tecnologias maisadequadas.
Representa também os trabalhosnecessários para reparar uma tubulaçãode forma definitiva na ocasião de umaavaria.
122
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Estocagem do tubo de PE em obra e armazém.
Alguns cuidados!
Armazenados em local protegido de intempéries;
Armazenar em local limpo, plano, livre de pedras e
obejtos salientes;
Empilhamento de tubo barra - altura máxima de 1,8 m
ou até 12 camadas;
Permanecer tamponado até a utilização. Fonte . NBR 14461
Manter local de armazenamento ventilado.
Não deixar o PE exposto a radiações solares. Tempo total
de exposição deve ser inferior a 3,5 GJ/m²
123
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Estocagem do tubo de PE em obra e armazém.
Radiação solar de algumas regiões do Rio Grande do Sul.
Região Radiação GJ/m²/ano
Bagé 5,71
Dom Petrolini 6,24
Farroupilha 5,40
São Borja 5,61
Uruguaiana 5,57
Encruzilhada 6,14
Fonte . NBR 14461
124
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Transporte do tubo de PE em obra e armazém.
Alguns cuidados!
Não carregar tubos de PE com outros materias que possam danificá-lo.
Tubos barra devem ser transportados em quadros de madeira.
Conexões embaladas em sacos plásticos devem ser transportadas em caixas. O
saco deve ser aberto somente na utilização.
Não deve haver material sobre as pilhas de tubos ou sobre as conexões
durante o transporte.
Não fixar tubos de PE com cabos de aço ou correntes de aço.
Não transportar tubos maiores que a carrocerias do caminhões.
125
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Recebimento do tubo de PE em obra e armazém.
Ao receber o material realizar inspeção visual em todas as peças e
tubos
O que verificar?
Homogeneidade;
Rachaduras;
Inscrições no tubo.
Preparar um check list!Presença de riscos e morsas;
Ovalizações e outras deformações; e
- Assegurar que o fundo de vala esteja isento de objetos duros e cortantes e que se colocou a camada de pó de pedra;
- Assegurar que o tubo não esteja danificado com defeito superior a 10% da espessura do tubo e corpos estranhos dentro da tubulação;
- As tubulações de PE devem ser sempre subterrâneas;
- Instalar a tubulação com ondulações no plano horizontal a fim de absorver possíveis contrações térmicas. Principalmente para instalações em dia com temperatura a cima de 30 graus; e
- Esgotar a vala antes do assentamento.
126
Instalação da Tubulação
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
- Conferir curvatura da vala caso se proveite da curvatura natural do tubo;
- Proteger os pontos de curva da vala para evitar atrito do tubo com as paredes davala;
- Instalar proteções nas interferências a serem transpostas pela tubulação;
- Assegurar que o tubo não esteja danificado com defeito superior a 10% da espessura do tubo e corpos estranhos dentro da tubulação;
- Durante o assentamento a tubulação não pode ser exposta a tensões superioresa estabelecida pela equação:
127
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
- F em Newton
- D em mm
Instalação da Tubulação
128
Soldagem a Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
União das extremidades planas dos tubos e acessórios de igual diâmetro e espessura previamente aquecidos por uma placa aquecedora até alcançar a temperatura de fusão, seguida de aplicação de tensão.
União de material de mesmo diâmetro, SDR e resina
Temperatura de fusão – 210 º± 10º
Tensão depende do material a ser soldado
Não necessita de peças de união
Diâmetros a partir de 63 mm
129
Soldagem a Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
•Manuais
•Semi Automáticas
•Automáticas
•Computador
•Unidade hidráulica
•Placa de aquecimento
•Faceador
•Abraçadeiras
130
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
131
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
132
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
133
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
134
alinhamento e o faceamento dos tubos
•DN tubo•desalinhamento máximo permitido (mm)
•SDR 11 •SDR 17,6
•110 •1 •0.6
•125 •1 •0,6
•160 •1,4 •0,9
•200 •1,8 •1,1
•250 •2,3 •1,4
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
135
1.DN Tubo 1.desvio máximo permitido no
faceamento (mm)
•110
•125
•160
•200
•250
•315
•0,3
•0,3
•0,3
•0,3
•0,5
•0,5
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Desvio no faceamento dos tubos
136
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
137
Operações Gerais para soldagem de Topo
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Verificar a largura do cordão de solda:
110 8 - 11mm;
160 10 - 14mm;
200 11 - 18mm;
250 13 - 18mm.(o cordão de solda pode apresentar uma tolerância de
20%).
Marcar o código de identificação do soldador
com tinta indelével.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Operações Gerais para soldagem de Topo
Fonte . NBR 14464
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Operações Gerais para soldagem de Topo
Fonte . NBR 14464
140
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Inspeção de Soldagem
Em polietileno não há método de inspeção não destrutivo das soldas.
A única forma de garantir a solda é garantindo o processo de
soldagem!
O cordão de solda é o único elemento que pode contar alguma história
sobre a soldagem.
Se ele não estiver bom... A solda deve ser reprovada!
141
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Inspeção de Soldagem
Fonte . NBR 14464
142
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Inspeção de Soldagem
Contaminação Cordão excessivo Cordão pequeno
143
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Inspeção de Soldagem
Redução localizada Desalinhamento Cordão Assimétrico
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
União entre tubos e acessórios de igual diâmetro através do aquecimento de resistência elétrica, instaladas em peças adequadas para esse fim.
União de material de mesmo diâmetro. SDR e resina diferentes.
Temperatura de fusão – 210 º± 10º.
Pode ser de sela ou por acoplamento.
Depende de peças de união.
Solda todos os diâmetros.
145
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Soldagem eletrofusão.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Anotar PG do soldador, data,
empresa, número da solda, hora
de conclusão e de esfriamento.
Tê
serviço
Pontos importantes.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Distância entre soldas – 3 vezes o diâmetro;
Soldador deve ser certificado – NBR 14472 – Qualificação do soldador.
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Fluido de teste – ar filtrado ou nitrogênio;
Teste em tubulação enterrada;
Volume de teste - em torno de 15m³;
Elaborar um plano de teste;
Não pode haver teste com pressão inferior a determinada !!
Não testar com desvio de pressão acima de 10% da pressão determinada;
Aguardar 15 minutos para estabilização da pressão;
Manter uniões mecânica descobertas.
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Registrador com marcação contínua de pressão e temperatura;
Registrador circular somente para testes com duração inferior a 24h;
Pressão de teste - Situar-se no terço médio do fundo de escala do aparelho;
Avanço do papel em registradores de fita – minimo 20 mm/h;
Redes 4 bar – Fundo de Escala: 10 bar / precisão pressão 0,5% , pressão e 1% temperatura;
Aferição por laboratórios certificados pela RBC;
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Utilizar filtro c/ elemento filtrante:
50 mm de porosidade;
100cm² de área.
Distância minima de 7m entre o compressor e o filtro
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Pressão – 1,5 pressão de Serviço
MPB (4 bar) - Rede – Pressão de teste – 6bar- Ramal – Pressão de teste - 1bar
BP (0,05 bar) – Pressão de teste – 1 bar
Tempo mínimo – Rede - 0,05bar < P < 7bar = 6hRamal - 0,05bar < P < 7bar = 1h
NBR 14461 e CEG
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Introduzir o fluido por uma extremidade e purga pela extremidadeoposta;
Certificar que as válvulas estão abertas (inclusive a do aparato de teste);
Confirmar compatibilidade entre a carta gráfica e o aparelho;
Confirmar centralização da carta gráfica;
Conferir bateria do aparelho;
Rubricar carta gráfica.
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Fazer correção da pressão em função da temperatura;
Repetir teste com duração 1,5 a 2 vezes o tempo inicial;
Percorrer válvulas e juntas testando com água e sabão; e
Dividir a rede!
E quando dá errado?
Teste de Estanqueidade.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
NBR 14461.
Ensaio em redes maiores que 400m para redes de PE menor que63mm e, 100m para redes de PE maior que 63mm.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
A falha aqui pode provocar explosões,
incêndio, acidentes graves.
Planejamento;
Segurança;
Qualificação;
Procedimento;
Liderança;
Material adequado; e
Equipamento em bom estado.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
A interligação começa alguns ou até
vários dias antes da execução do serviço.
solicitação
croquis
É preciso saber exatamente o que vai ser
executado e como vai executar.
Certifique-se com ao menos 3 dias de antecedênciaao serviço que a executora tenha todo o material, equipamento e ferramentas;
Tenha um plano B;
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Conheça o ambiente – Local, Rotina dacomunidade, infraestruturas, Acesso, tipo de vizinhança.
Estude a Interligação – Impacto no sistema de distribuição, material, diâmetro, pressão, Localização do tubo no ponto desejado.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Definir pontos de interligação;
Definir pontos de purga.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Prepare a abertura com antecedência.Mantenha a escavação estável e segura.
Certifique-se que há espaço paratrabalhar… com segurança.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Faça um chek list antes do inicio do serviço;
Reuna a equipe e explique o serviço, as funções de cada membro da equipe, osricos e os cuidados;
Tenha sempre alguem da brigada junto aos serviços mais perigosos – selo d’água, trepanação, etc.
Não permita acesso à abertura com mais de 1,2m de profundidade em local ondehaja uniões de dutos de gas, sem medição de explosividade CO2 e oxigênio.
Não falar ao celular, nem fumar próximo ao serviço.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Antes de efetuar o corte…
Confirmar fluxo de gás e manutenção da pressão no sistema;
Purgar do trecho de serviço;
Confirmar a eliminação de gás no trecho de intervenção;
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Afastamento dos roletes 70% - 80% de 2 esp.
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Distância de 3Ø entre pinçamento e solda;
Distância de 6Ø entre pinçamentos;
Pinçador não pode ficar inclinado;
Velocidade de pinçamento: Ø em segundos;
Velocidade de retirada de pinçamento: 2Ø em segundos;
Marcar com fita vermelha;
Instalar recuperador – minimo 1 h;
interligação e colocação em carga.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
Case.
IMPLANTAÇÃO
OBRA MECÂNICA
incêndio