43
Diário da Justiça Eletrônico - Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Ano IV 2013, Número 054 Disponibilização: segunda-feira, 25 de março de 2013 Publicação: terça-feira, 26 de março de 2013 Tribunal Regional Eleitoral do Piauí Des. Haroldo Oliveira Rehem Presidente Des. José Ribamar Oliveira Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral Dr. Jorge da Costa Veloso Membro Dr. João Gabriel Furtado Baptista Membro Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo Membro Dr. Agrimar Rodrigues de Araújo Membro Dr. Sandro Helano Soares Santiago Membro Dr. Alexandre Assunção e Silva Procurador Regional Eleitoral Dra. Silvani Maia Resende Santana Diretora-Geral Gabinete da Presidência Serviço de Imprensa e Comunicação Social Fone/Fax: (86) 2107-9725 [email protected] Sumário TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL ..................................................1 Atos da Presidência.........................................................................1 Portarias .......................................................................................1 Decisões Monocráticas ................................................................3 Atas ..............................................................................................4 Atos dos Relatores ..........................................................................4 Editais ..........................................................................................4 Pauta de Julgamentos .....................................................................7 Judiciária Ordinária ......................................................................7 Acórdãos e Resoluções...................................................................8 Acórdãos ......................................................................................8 Resoluções ................................................................................10 Secretaria de Gestão de Pessoas .................................................14 Termo de Reconhecimento de Estabilidade ..............................14 Atos da Diretoria Geral ..................................................................15 Portarias .....................................................................................15 CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL ....................................15 PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL ....................................15 ZONAS ELEITORAIS ....................................................................... 15 1ª Zona Eleitoral ........................................................................... 15 Despachos ................................................................................ 15 2ª Zona Eleitoral ........................................................................... 15 Sentenças ................................................................................. 15 5ª Zona Eleitoral ........................................................................... 21 Sentenças ................................................................................. 21 15ª Zona Eleitoral ......................................................................... 22 Aviso de Intimação .................................................................... 22 27ª Zona Eleitoral ......................................................................... 23 Editais........................................................................................ 23 31ª Zona Eleitoral ......................................................................... 24 Editais........................................................................................ 24 51ª Zona Eleitoral ......................................................................... 24 Aviso de Intimação .................................................................... 24 58ª Zona Eleitoral ......................................................................... 30 Aviso de Notificação.................................................................. 30 66ª Zona Eleitoral ......................................................................... 31 Editais........................................................................................ 31 78ª Zona Eleitoral ......................................................................... 31 Sentenças ................................................................................. 31 97ª Zona Eleitoral ......................................................................... 36 Sentenças ................................................................................. 36 OUTROS .......................................................................................... 36 ANEXOS........................................................................................... 37 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL Atos da Presidência Portarias Portarias editadas pela SEREF PORTARIA Nº 0301/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 282/2013, R E S O L V E homologar a designação da servidora ROSÁLIA FERREIRA DE SOUZA FILHA, servidora do Quadro de Pessoal do TSE, ora removida para este Regional, matrícula n. 999762, para substituir o servidor FRANCISCO DAS CHAGAS SILVEIRA MAGALHÃES, Técnico Judiciário, Área Administrativa, matrícula nº 48, na Função Comissionada de Chefe da Seção de Acompanhamento da Gestão e Auditoria (FC-6), da Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria, no período de 18 a 20/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 18 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tre-pi.jus.br

TRE-PI-54_2013[1]

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TRE-PI-54_2013[1]

Diário da Justiça Eletrônico - Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

Ano IV 2013, Número 054 Disponibilização: segunda-feira, 25 de março de

2013 Publicação: terça-feira, 26 de março de 2013

Tribunal Regional Eleitoral do Piauí

Des. Haroldo Oliveira Rehem Presidente

Des. José Ribamar Oliveira

Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral

Dr. Jorge da Costa Veloso Membro

Dr. João Gabriel Furtado Baptista

Membro

Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo Membro

Dr. Agrimar Rodrigues de Araújo

Membro

Dr. Sandro Helano Soares Santiago Membro

Dr. Alexandre Assunção e Silva Procurador Regional Eleitoral

Dra. Silvani Maia Resende Santana

Diretora-Geral

Gabinete da Presidência

Serviço de Imprensa e Comunicação Social

Fone/Fax: (86) 2107-9725 [email protected]

Sumário TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL ..................................................1

Atos da Presidência.........................................................................1 Portarias.......................................................................................1 Decisões Monocráticas................................................................3 Atas..............................................................................................4

Atos dos Relatores ..........................................................................4 Editais ..........................................................................................4

Pauta de Julgamentos.....................................................................7 Judiciária Ordinária ......................................................................7

Acórdãos e Resoluções...................................................................8 Acórdãos......................................................................................8 Resoluções ................................................................................10

Secretaria de Gestão de Pessoas.................................................14 Termo de Reconhecimento de Estabilidade ..............................14

Atos da Diretoria Geral ..................................................................15 Portarias.....................................................................................15

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL ....................................15 PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL ....................................15

ZONAS ELEITORAIS....................................................................... 15 1ª Zona Eleitoral ........................................................................... 15

Despachos ................................................................................ 15 2ª Zona Eleitoral ........................................................................... 15

Sentenças ................................................................................. 15 5ª Zona Eleitoral ........................................................................... 21

Sentenças ................................................................................. 21 15ª Zona Eleitoral ......................................................................... 22

Aviso de Intimação.................................................................... 22 27ª Zona Eleitoral ......................................................................... 23

Editais........................................................................................ 23 31ª Zona Eleitoral ......................................................................... 24

Editais........................................................................................ 24 51ª Zona Eleitoral ......................................................................... 24

Aviso de Intimação.................................................................... 24 58ª Zona Eleitoral ......................................................................... 30

Aviso de Notificação.................................................................. 30 66ª Zona Eleitoral ......................................................................... 31

Editais........................................................................................ 31 78ª Zona Eleitoral ......................................................................... 31

Sentenças ................................................................................. 31 97ª Zona Eleitoral ......................................................................... 36

Sentenças ................................................................................. 36 OUTROS .......................................................................................... 36 ANEXOS........................................................................................... 37

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

Atos da Presidência Portarias

Portarias editadas pela SEREF PORTARIA Nº 0301/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 282/2013, R E S O L V E homologar a designação da servidora ROSÁLIA FERREIRA DE SOUZA FILHA, servidora do Quadro de Pessoal do TSE, ora removida para este Regional, matrícula n. 999762, para substituir o servidor FRANCISCO DAS CHAGAS SILVEIRA MAGALHÃES, Técnico Judiciário, Área Administrativa, matrícula nº 48, na Função Comissionada de Chefe da Seção de Acompanhamento da Gestão e Auditoria (FC-6), da Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria, no período de 18 a 20/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 18 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI

Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tre-pi.jus.br

Page 2: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 2 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PORTARIA Nº 0302/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 247/2013, R E S O L V E homologar a indicação dos servidores ALBERTINO MARTINS NEIVA NETO, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 253, do Quadro de Pessoal deste Tribunal e IARA RODRIGUES FERREIRA MORAIS DOS SANTOS, Técnico Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 422, do Quadro de Pessoal deste Regional, para substituírem o servidor ELIAS DE FREITAS DUTRA JUNIOR, matrícula nº 345, na Função Comissionada de Assistente I (FC-1), da Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica, da Diretoria Geral, nos dias 28 e 29/01/2013 e no período de 30/01 a 1º/02/2013, respectivamente, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 18 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0303/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 305/2013, R E S O L V E homologar a designação do servidor JOSÉ OLIVEIRA DIAS, Técnico Judiciário, Área Administrativa, Especialidade Contabilidade, matrícula nº 519, servidor do Quadro de Pessoal deste Regional, para substituir a servidora MARIA DO AMPARO ARAÚJO, Técnico Judiciário, Área Administrativa, matrícula nº 130, na Função Comissionada de Assistente IV (FC-4), do Gabinete da Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria, no período de 19 a 22/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0304/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 306/2013, R E S O L V E homologar a nomeação do servidor JAIRO MENDES SOARES MARTINS, Técnico Judiciário, Área Apoio Especializado, Especialidade Digitação, matrícula nº 171, servidor do Quadro de Pessoal deste Regional, detentor da função de Chefe da Seção de Microinformática e Manutenção de Equipamentos, para substituir o servidor ANDERSON CAVALCANTI DE LIMA, Técnico Judiciário,

Área Apoio Especializado, Especialidade Programação de Sistemas, matrícula 200, no Cargo em Comissão de Secretário de Tecnologia da Informação (CJ-3), nos dias 18 e 20/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0305/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 291/2013, R E S O L V E homologar a nomeação do servidor CARLOS VAZ DE SOUSA, Técnico Judiciário, Área Administrativa, matricula nº 999840, do Quadro de Pessoal do TJ/DF, em exercício provisório neste Tribunal, para substituir a servidora CARMEM LÚCIA CASTELO BRANCO ROCHA CAMPELO, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 214, do Quadro de Pessoal deste Regional, no Cargo em Comissão de Coordenadora (CJ-2) da Coordenadoria de Registros Partidários, Autuação e Distribuição de Processos, no dia 22/02/2013, com retribuição pecuniária pelo dia correspondente de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0306/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando os termos do art. 38, § 1º, da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Lei nº 9.527/97, c/c o art. 12, § 2º, da Lei nº 8.868/94, e a Resolução- TRE/PI nº 255/2012; Considerando, ainda, a indicação e autorização contidas no documento PAD nº 08009/2013, R E S O L V E designar, com efeito retroativo ao dia 1ºde fevereiro de 2013, o servidor ANTONIO CARLOS CARDOSO GUIMARÃES, Analista Judiciário, Área Administrativa, matrícula nº 1000002, do Quadro de Pessoal do TRE/CE removido para este Tribunal, detentor da Função Comissionada de Assistente I (FC-1), como substituto eventual da Função Comissionada de Assistente III (FC-3), da Seção de Programação e Execução Financeira da Coordenadoria de Orçamento e Finanças atualmente ocupada por Cláudia Neiva Moreira Almino de Lima, nos seus afastamentos e impedimentos. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI

Page 3: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 3 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PORTARIA Nº 0307/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 294/2013, R E S O L V E homologar a designação da servidora ANA KALLYNE RODRIGUES DANTAS SOARES, Analista Judiciária, Área Judiciária, matrícula 279, do Quadro de Pessoal deste Regional, para substituir a servidora CÉLIA MÁRCIA CARNEIRO TAPETY, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 155, na Função Comissionada de Oficial de Gabinete (FC-4) da Corregedoria Regional Eleitoral, nos períodos de 14 a 15/02/2013 e de 18/02/2013 a 1º/03/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0308/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 313/2013, R E S O L V E homologar a designação da servidora ALINE PATRÍCIA DE MELO GOMES DEOLINDO, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 999919, do Quadro de Pessoal do TRT/MA, em exercício provisório neste Regional, para substituir a servidora MAIRA CHAVES LAGES WATKINS, Técnico Judiciário, Área Administrativa, do Quadro de Pessoal deste Regional, matrícula nº 236, na Função Comissionada de Assistente VI (FC-6), da Assessoria Jurídica da Diretoria Geral, nos períodos de 04/02 a 08/02/2013 e no dia 15/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI PORTARIA Nº 0309/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão exarada no Processo Administrativo Digital (PAD) nº 295/2013, R E S O L V E homologar a indicação do servidor TADEU ALMEIDA MARTINS, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 258, do Quadro de Pessoal deste Regional, para substituir o servidor HUGO LEONARDO FERREIRA LEITE, Analista Judiciário, Área Judiciária, matrícula nº 287, do Quadro de Pessoal deste Regional, na Função Comissionada de Chefe da Seção de Orientação às Zonas Eleitorais, Inspeções e Correições (FC-6), no período de

18/02/2013 a 20/02/2013, com retribuição pecuniária pelos dias correspondentes de efetiva substituição, conforme Resolução/TRE nº 255/2012. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE/PI

PORTARIA Nº 0313/2013 O DESEMBARGADOR HAROLDO OLIVEIRA REHEM, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E, de acordo com a Resolução/TRE-PI nº 124, de 20/09/2006, alterada pela Resolução 145/2008, de 20/07/2008, conceder um suprimento de fundos, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), do crédito consignado na PO/13, no Programa de Trabalho 02.122.0570.20GP.0022 – Julgamento de Causas e Gestão Administrativa, no Elemento de Despesa 339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica, em nome do servidor LACORDELES NUNES, matrícula nº 53, CPF nº 138.513.063-68, lotado na SECOM, tendo por objetivo o atendimento das necessidades de despesas com contratações de serviços de pequeno valor, originadas na sede deste TRE-PI, fixando o prazo de 90 (noventa) dias para utilização do valor a ser recebido, contados a partir da data do saque da Ordem Bancária de Pagamento “OBP”, e prestação de contas nos 15 (quinze) dias subseqüentes ao término do prazo para aplicação dos recursos ou da emissão do último documento comprobatório da despesa caso os recursos sejam exauridos antes do prazo final para aplicação. CUMPRA-SE. PUBLIQUE-SE. Teresina (PI), 25 de março de 2013 Des. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente

Decisões Monocráticas

AVISO DE INTIMAÇÃO RECURSO ESPECIAL NA REPRESENTAÇÃO Nº 187-19.2012.6.18.0053 – CLASSE 42. Origem : Cocal - PI (53ª Zona Eleitoral- Cocal). Relator : Juiz Jorge da Costa Veloso Assunto : REPRESENTAÇÃO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - PROPAGANDA ELEITORAL - IRREGULARIDADES - PROCEDÊNCIA - APLICAÇÃO DE MULTA - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO RECORRENTE: RÚBENS DE SOUSA VIEIRA ADVOGADA: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes ADVOGADO: Dr. Rodrigo Augusto da Costa RECORRENTE: COLIGAÇÃO "A VONTADE DO POVO" (PSDB, PMDB, PSD, PPS, PDT, PT), por seu representante ADVOGADO: Dr. Robson Carlos Porto de Góis RECORRIDO: A COLIGAÇÃO "COM DEUS E O POVO (PP, PTB e PSB), por seu representante ADVOGADO: Dr. Vernon de Sousa Guerra Oliveira Finalidade : INTIMAR A PARTE RECORRENTE DA DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO.

Page 4: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 4 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

DECISÃO: “Cuida-se de RECURSO ESPECIAL interposto por RUBENS DE SOUSA VIEIRA, às fls. 63/73, contra o Acórdão nº 18719, ementado nos seguintes termos: RECURSO. PROPAGANDA IRREGULAR. PROCEDÊNCIA. APLICAÇÃO DE MULTA. PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL REJEITADA. MÉRITO. BEM PARTICULAR CONSIDERADO BEM DE USO PÚBLICO. DEFESO A REALIZAÇÃO DE PROPAGANDA ELEITORAL. RETIRADA DA PROPAGANDA APÓS A DECISÃO MONOCRÁTICA. IRRELEVANTE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. APLICAÇÃO DE MULTA. RESOLUÇÃO TSE 23.370, ART. 10, §1º E 2º. Contra tal decisão, foram opostos embargos de declaração, os quais foram conhecidos e desprovidos, além de serem declarados protelatórios, nos termos do art. 275, § 4º, do Código Eleitoral. O Recorrente alega que a decisão recorrida afronta o art. 5º, LIV e LV, da Constituição Federal, além de divergir jurisprudencialmente de outro Tribunal Eleitoral Pátrio. Ressalta que o acórdão vergastado fundamentou-se em certidão erroneamente editada, pois não teria ficado comprovado, através de certificação cartorária nos autos, que o "ciente" contido no verso das fls. 04 seria de um dos advogados habilitados pelo Recorrente na procuração arquivada no Cartório Eleitoral da 53ª Zona. Aduz que, em decorrência do erro material da certificação, incorrido pelo Cartório Eleitoral, todos os demais atos posteriores no processo basearam-se na assertiva de notificação legal do Recorrente. Nesse sentido, colaciona decisão que adota como paradigma para fins de admissibilidade do recurso especial. Requer, ao final, o conhecimento e o provimento do apelo, o qual ratifica e reitera às fls. 90/100. É o relatório. Passo a decidir. O recurso é tempestivo e se fundamenta no art. 276, do Código Eleitoral, o qual preceitua que é cabível a interposição de recurso especial junto ao Tribunal Superior Eleitoral, quando a decisão atacada apresentar divergência de entendimento entre Tribunais Eleitorais ou quando afrontar expresso dispositivo de lei. É cediço que incumbe ao Recorrente indicar, expressamente, nas razões do Recurso Especial, os dispositivos de lei que entende haver sido violados, exprimindo, com transparência, os motivos buscados para fins de reforma do decisum, sob pena de a falta de fundamentação ensejar a aplicação da Súmula 284, do Pretório Excelso. Com efeito, é necessário que a violação a disposição legal seja induvidosa, podendo ser percebida de plano, de forma clara. Não é esse, entretanto, o caso dos autos, em que a tese defendida pelo Recorrente, quanto a suposto vício de sua notificação, constitui questão controvertida. O aresto hostilizado, ao rejeitar a ocorrência da falha alegada, registrou que, ¿protocolizada a presente demanda, o advogado do representado exarou um `ciente¿ da ação em 24/09/2012, conforme se observa no verso da fl. 04, e, não obstante ausente uma certidão sobre a existência de procuração depositada em cartório, o próprio juiz, de modo diligente, verificou a regularidade da representação e declarou no corpo da sentença" . Desse modo, não resta patente a aventada violação legal. Quanto ao dissídio pretoriano, resta imprescindível a observância de dois requisitos para a análise da matéria: a similitude fática entre os arestos e o cotejo analítico das decisões. Observo que o acórdão invocado pelo Recorrente como paradigma não apresenta similitude fática com o aresto em tela. No caso dos autos, o Tribunal entendeu que a notificação formal do Representado teria sido feita na pessoa de seu advogado habilitado, com procuração depositada no Cartório. Diversamente, o acórdão apontado como paradigma cuida de caso em que a intimação do autor demanda - outrora requerido nos autos de representação que buscava reprimir alegada propaganda eleitoral irregular em bem de uso comum - teria sido feita na pessoa do delegado da coligação que sua agremiação integrava. Em nenhum ponto, a decisão indicada para comprovar a divergência jurisprudencial cuida da aceitação, ou não, do lançamento do "visto" do advogado nos autos como notificação válida e regular. Diante do exposto, ausentes os pressupostos de admissibilidade previstos no art. 276, I, a e b, do Código Eleitoral, NEGO SEGUIMENTO a este Recurso Especial. Intimações necessárias. Teresina (PI), 21 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM-PRESIDENTE DO TRE/PI

SECRETARIA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, em Teresina, 25 de março de 2013. HEDIANE LIMA XAVIER- Secretária Judiciária - TRE/PI

Atas

ATA DE DISTRIBUIÇÃO SEGUE NO ANEXO A ATA DE DISTRIBUIÇÃO Nº 012/2013

Atos dos Relatores Editais

AVISO DE INTIMAÇÃO RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA Nº 45-43.2013.6.18.0000 Origem : Itaueira – Piauí (72ª ZONA ELEITORAL – Itaueira - PI). Relator : Jorge da Costa Veloso. Assunto : RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA - ELEIÇÕES 2012 - INELEGIBILIDADE - REJEIÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS - PREFEITO - VICE-PREFEITO - ELEIÇÃO MAJORITÁRIA - PEDIDO DE CASSAÇÃO DE DIPLOMA. RECORRENTE: A COLIGAÇÃO "JUNTOS PELA ITAUEIRA QUE QUEREMOS" (PSB, PSD, PSDB, PDT, PPS), por seu representante ADVOGADO: Dr. Adriano Beserra Coelho RECORRENTE: WAGNER RIBEIRO FEITOSA, candidato a Prefeito de Itaueira - PI ADVOGADO: Dr. Adriano Beserra Coelho RECORRIDO: QUIRINO DE ALENCAR AVELINO, Prefeito de Itaueira - PI ADVOGADO: Dr. Exdras Rodrigues de Araújo RECORRIDO: PATRICE TEIXEIRA LEITÃO, Vice-Prefeito de Itaueira - Pi ADVOGADO: Dr. Exdras Rodrigues de Araújo RECORRIDO: A COLIGAÇÃO "POR UMA ITAUEIRA MELHOR" (PRB, PP, PTB, PMDB, PV), por seu represenante ADVOGADO: Dr. Exdras Rodrigues de Araújo Finalidade : INTIMAR AS PARTES DO DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: Vistos etc. Analisando o pedido de provas formulado pelos recorrentes, indefiro a produção daquelas pleiteadas de forma genérica ("todos os meios de prova em direito admitidos" - fl. 07), sem a imprescindível especificação de seus objetivos, seguindo a orientação do Colendo TSE, gizada nos seguintes termos: RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA. ELEIÇÕES 2006. GOVERNADOR DE ESTADO. AMPLA DILAÇÃO PROBATÓRIA. PROVA TESTEMUNHAL. POSSIBILIDADE. 1. A produção de todos os meios lícitos de provas traduz verdadeira homenagem à autenticidade do regime representativo, traduzido na idéia de: a) prevalência da autonomia de vontade do eleitor soberano; b) normalidade e legitimidade do pleito eleitoral contra qualquer forma de abuso de poder, seja ele econômico, político ou de autoridade; c) observância do princípio isonômico ou de paridade de armas na disputa eleitoral. 3. O recurso contra expedição de diploma deve admitir todos os meios de prova, desde que particularizadamente indicados na petição inicial. 4. A amplitude probatória não retira as competências legais e regimentais dos relatores em rechaçar, motivadamente, todos os requerimentos que se mostrem desnecessários ou protelatórios (art. 130 do Código de Processo Civil). (RCED 671/MA, DE 27.9.2007, REL. MIN. CARLOS AYRES BRITO) No tocante aos pleitos formulados pelos recorridos, observo que as cópias do agravo de instrumento n. 2012.0001.008423-4 já constam dos autos às fls. 43/508, inclusive com declaração de autenticidade,

Page 5: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 5 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

na forma do art. 365, IV, do CPC, e defiro o pedido de oitiva das testemunhas arroladas à fl. 29, determinando à Secretaria Judiciária que expeça CARTA DE ORDEM ao d. Juízo da 72ª Zona Eleitoral (Itaueira) para cumprimento do presente despacho, no prazo de 30 (trinta) dias, devidamente acompanhada de cópias da petição inicial e das contrarrazões de recurso com os documentos que as acompanham, sendo que, após cumprida, deverá ser imediatamente devolvida ao Tribunal. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Teresina, 21 de março de 2013. JORGE DA COSTA VELOSO - Juiz Relator” SECRETARIA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, em Teresina, 22 de março de 2013. HEDIANE LIMA XAVIER, Secretária Judiciária –TRE/PI RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA Nº 2-04.2013.6.18.0000 Origem : Castelo do Piauí – Piauí (34ª ZONA ELEITORAL – Castelo do Piauí - PI). Relator : Jorge da Costa Veloso. Assunto : RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA - ELEIÇÕES 2012 - CARGO - VEREADOR - CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - CORRUPÇÃO OU FRAUDE - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - PEDIDO DE CASSAÇÃO DE DIPLOMA RECORRENTE: A COLIGAÇÃO "TRABALHANDO COM O POVO, PARA O POVO" (PSD, PMDB, PTB, PRTB, PP, PSDB, PR), por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante legal ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - PMDB, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - PI, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO - PRTB, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO PROGRESSISTA - PP, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB, Diretório Municipal de Castelo do Piaují - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRENTE: PARTIDO DA REPÚBLICA - PR, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Marcello Vidal Martins ADVOGADO: Dr. Antônio Lima Martins Júnior RECORRIDO: REGINALDO GONÇALVES LIMA, Vereador de Castelo do Piauí - Pi ADVOGADO: Dr. Welder de Sousa Melo RECORRIDO: COLIGAÇÃO "VONTADE DO POVO POR UM CASTELO NOVO" (PT, PSB e PV), por seu representante ADVOGADO: Dr. Luca França da Costa Soares RECORRIDO: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT, Diretório Municipal de Castelo do Piauí - Pi, por seu representante ADVOGADO: Dr. Luca França da Costa Soares Finalidade : INTIMAR AS PARTES DO DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: Vistos etc.

Após detida análise dos autos, DECIDO: 1. Acolho a preliminar arguida pela COLIGAÇÃO "VONTADE DO POVO POR UM CASTELO NOVO" (PT, PSB e PV) e o DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, às fls. 56/57, de ilegitimidade passiva de ambos. É que em recurso contra a expedição de diploma, não há litisconsórcio necessário passivo entre o candidato a cargo proporcional e o seu partido/coligação, mormente no caso sob apreciação, em que o objeto litigioso tangencia as qualidades pessoais do edil e não se refere a questões atinentes diretamente à agremiação. Nesse mesmo sentido é a jurisprudência do TSE, traduzida nos acórdãos Ac.TSE n. 643/2004, 647/2004 e Ac.TSE, de 16/02/2006, no REspe n. 25.284, onde restou consignado que: "não há litisconsórcio passivo necessário do partido político ou coligação no recurso contra expedição de diploma de candidatos da eleição proporcional" . Sendo assim, desde já, acolho a preliminar e determino a exclusão dos aludidos recorridos do feito. 2. Quanto às provas requeridas pelos recorrentes, indefiro a produção daquelas pleiteadas de forma genérica (prova documental, pericial, inspeção judicial), sem a imprescindível especificação de seus objetivos, seguindo a orientação do Colendo TSE, gizada nos seguintes termos: RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA. ELEIÇÕES 2006. GOVERNADOR DE ESTADO. AMPLA DILAÇÃO PROBATÓRIA. PROVA TESTEMUNHAL. POSSIBILIDADE. 1. A produção de todos os meios lícitos de provas traduz verdadeira homenagem à autenticidade do regime representativo, traduzido na idéia de: a) prevalência da autonomia de vontade do eleitor soberano; b) normalidade e legitimidade do pleito eleitoral contra qualquer forma de abuso de poder, seja ele econômico, político ou de autoridade; c) observância do princípio isonômico ou de paridade de armas na disputa eleitoral. 3. O recurso contra expedição de diploma deve admitir todos os meios de prova, desde que particularizadamente indicados na petição inicial. 4. A amplitude probatória não retira as competências legais e regimentais dos relatores em rechaçar, motivadamente, todos os requerimentos que se mostrem desnecessários ou protelatórios (art. 130 do Código de Processo Civil). (...) (RCED 671/MA, DE 27.9.2007, REL. MIN. CARLOS AYRES BRITO) Por outro lado, defiro o pedido de oitiva das pessoas arroladas à fl. 07, porém, limitado o rol ao número máximo de 6 (seis) testemunhas (inteligência do colendo TSE, em atenção ao Princípio da Celeridade Processual. Vide Agr.Reg. nº 671/MA, Rel. Min. CARLOS AYRES BRITO. J. 27.11.207. Lei Complementar nº 64/90, art. 22, inciso V), determinando à Secretaria Judiciária que expeça CARTA DE ORDEM ao d. Juízo da 34ª Zona Eleitoral (Castelo do Piauí) para cumprimento do presente despacho, no prazo de 30 (trinta) dias, devidamente acompanhada das cópias necessárias, sendo que, após cumprida, deverá ser imediatamente devolvida ao Tribunal. 3. Por fim, no tocante aos pleitos formulados pelo recorrido Reginaldo Gonçalves Lima, considerando a natureza dos fatos que lhe são imputados e a necessidade de completa instrução do feito, defiro os pedidos de: i) realização de perícia na mídia constante à fl. 09 dos autos, determinando à Secretaria Judiciária que providencie o envio do CD à Superintendência da Polícia Federal (Regional Piauí) para que esta, no prazo de 30 (trinta) dias, proceda à degravação e análise dos dados de áudio e vídeo respectivos no tocante à sua autenticidade, devendo as partes serem cientificadas da data e do local indicados pelo perito para ter início a produção da prova, nos termos do art. 431-A do CPC; e ii) oitiva do depoimento pessoal das partes e, ainda, das testemunhas arroladas à fl. 43, que deverá ser realizada pelo Juízo da 34ª Zona, nos mesmos termos utilizados para a oitiva das testemunhas dos recorrentes, devendo a Secretaria Judiciária incluir tal providência na Carta de Ordem referida no item 2 acima. Intimem-se os recorrentes e os recorridos para os fins do art. 421, § 1°, I e II, CPC. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Teresina, 18 de março de 2013. JORGE DA COSTA VELOSO - Juiz Relator”

Page 6: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 6 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

SECRETARIA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, em Teresina, 22 de março de 2013. HEDIANE LIMA XAVIER, Secretária Judiciária –TRE/PI

AVISO DE INTIMAÇÃO AÇÃO CAUTELAR Nº 64-49.2013.6.18.0000 Origem : União – Piauí (16ª ZONA ELEITORAL – União - PI). Relator : Jorge da Costa Veloso. Assunto : AÇÃO CAUTELAR - ELEIÇÕES 2012 - REPRESENTAÇÃO n. 28955 - EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO n. 1035 - PREFEITO - VICE-PREFEITO - VEREADOR - ELEIÇÃO MAJORITÁRIA - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - PEDIDO LIMINAR - ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO À REPRESENTAÇÃO n. 28955 ATÉ DESLINDE FINAL DE RECURSO INOMINADO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO NA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO n. 1035 JULGADA IMPROCEDENTE - CONFIRMAÇÃO DO PEDIDO LIMINAR . REQUERENTE: GUSTAVO CONDE MEDEIROS, Candidato eleito ao cargo de prefeito no município de União/PI ADVOGADAS: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes e Dra. Adryanna do Nascimento Soares e Dra. Giovana Ferreira Martins Nunes Santos REQUERIDO: JOSÉ MARQUES LAGES NETO, Promotor de Justiça no município de União/PI Finalidade : INTIMAR AS PARTES DA DECISÃO A SEGUIR TRANSCRITO: “Vistos etc. Trata-se de Ação Cautelar, com pedido de liminar, para atribuir efeito suspensivo ao processo nº 289-55.2012.18.0016, até o deslinde final do Recurso Inominado interposto pelo Requerente contra a decisão que julgou improcedente a Exceção de Suspeição de nº 10-35.2013.6.18.0016. Alega o Requerente que a exceção de suspeição foi interposta com a apresentação de provas documentais e testemunhais. No entanto, ¿a MM. Juíza entendeu suficientes para o julgamento da presente exceção, as provas documentais, deixando assim, de oportunizar a produção de prova testemunhal, deliberadamente superando a fase instrutória, o que evidencia o cerceamento de defesa." Em razão disso requer seja declarada a nulidade da sentença. Sobre os fatos a indicar a suspeição do Requerido, sustenta que: “em clara intenção de beneficiar a coligação Representante, o D. Promotor de Justiça retardou em um mês a entrega das cópias do procedimento de investigação preliminar, a fim de que fosse anexado aos autos da Representação as referidas fotos, não apresentadas pela coligação Autora em tempo hábil." Outro fato, segundo o Requerente que indica a parcialidade do Requerido, diz respeito ao envelope encontrado na Prefeitura de União, endereçado à Superintendência da Polícia Federal, pois segundo o mesmo: "Trata-se, excelências, de envelope timbrado do Ministério Publico Eleitoral do Estado do Piauí, com os dizeres "devolver Dr. Marques Neto" , onde consta ofício original, expedido pelo D. Promotor à Superintendência da Polícia Federal, devidamente protocolizado naquela instituição. O referido envelope foi encontrado na sala do Presidente da Comissão de Licitações da gestão anterior, que era o Sr. ALDERICO DA CUNHA SILVA JURNIOR, ou seja, a mesma pessoa nomeada para representar a Coligação "JUNTOS FAZENDO UNIÃO CRESCER BEM MAIS" no pleito de 2012, visto diuturnamente pelos corredores do fórum de União, na presença de advogados da Coligação, durante todo o pleito eleitoral. Assim, resta claro que a Coligação Denunciante encaminhou e protocolizou o ofício, expedido pelo Ministério Público à Polícia Federal dando conta do procedimento instaurado e pedindo providências daquele órgão, em clarividente demonstração de que houve beneficiamento da coligação Representante, que interferia diretamente nos procedimentos realizados pelo órgão do Ministério Público Eleitoral." E finaliza afirmando que Requerido ¿demonstrou, ao longo de todo o pleito eleitoral, e agora com a juntada dos documentos na representação, possuir claro interesse no processo, mais

precisamente no julgamento a favor da parte que pretende cassar o mandato do excipiente, como demonstrado com a documentação anexa à exordial." Juntou documentos de fls. 13/325. Relatado o suficiente, decido. Infere-se que o Requerente interpôs recurso contra a sentença proferida pelo juízo a quo. Em seguida, optou por ajuizar Ação Cautelar perante este órgão ad quem, com o único propósito de obter efeito suspensivo à decisão objeto do referido recurso. Diz o Código de Processo Civil, em seu art. 800, parágrafo único, que "Interposto o recurso, a medida cautelar será requerida diretamente ao tribunal." No processo eleitoral as medidas cautelares vêm sendo admitidas. Vejamos: "Medida cautelar. Efeito suspensivo. Recurso especial. Ação de impugnação de mandato eletivo. (...) Prefeita. Cassação. Execução imediata do julgado. Possibilidade. Recursos eleitorais. Art. 257 do Código Eleitoral. (...) 4. O art. 257 do Código Eleitoral estabelece que os recursos eleitorais não têm efeito suspensivo, que, em tese, pode ser obtido em decisão cautelar desde que presentes circunstâncias que o justifique. Indeferimento da cautelar." (Ac. no 1.319, de 5.2.2004, rel. Min. Fernando Neves.) "Medida cautelar. Eleições anuladas. Novas eleições. Preservação do mandato do prefeito eleito nas eleições anuladas até o julgamento do recurso pelo TSE. Proteção cautelar que se justifica não só à luz do princípio que se insculpe no art. 216 do Código Eleitoral como para evitar situação de instabilidade na chefia do Executivo Municipal. Agravo a que se negou provimento." (Ac. no 317, de 19.8.97, rel. Min. Costa Leite.) Assim como na primeira instância, também no tribunal, o deferimento de liminar em sede de ação cautelar requer a satisfação dos requisitos legais do fumus boni juris e do periculum in mora. A fumaça do bom direito se traduz em forte indicativo de que o pleito do requerente tem grandes probabilidades de vir a ser acolhido pelo juízo. O perigo da demora reside no tempo a ser consumido pela marcha processual, que poderá resultar em consumação de dano irreparável ao requerente, então titular dos direitos para os quais pede proteção judicial. Logo, havendo fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação e, para evitar prejuízo à parte, é imperativo a concessão da medida de urgência. Detendo-me no exame dos autos, entendo, inicialmente, que a matéria debatida nestes autos pode ser conhecida por esta Justiça Especializada, uma vez que competem aos Tribunais Regionais Eleitorais julgar as exceções contra seus membros e do Ministério Público Eleitoral no mister de suas funções eleitorais, nos termos do art.29, I, "c" do Código Eleitoral. Quanto a preliminar de nulidade da sentença por cerceamento de defesa, necessário fazer as seguintes observações: 1) é nula a sentença quando o juiz extinguir ou julgar improcedente uma determinada ação por insuficiência de prova, quando o mesmo suprime a fase de instrução probatória; 2) pode o juiz julgar antecipadamente a lide a questão de mérito for unicamente de direito, ou sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência (art. 330, I, do CPC); 3) O juiz como presidente da instrução, pode indeferir a produção de prova testemunhal sobre os fatos, se entender "já provados por documentos" (art. 400, I , do CPC). Em sua sentença, a douta magistrada expôs fundamentadamente o porquê não abriu instrução para a oitiva das testemunhas arroladas, nos seguintes termos: "Em demanda desta natureza a lei é clara ao determinar que deve ser ouvido somente o Excepto e, quanto a prova testemunhal, esta deve ser deferida ou não pelo julgador com base em critério da discricionariedade ao analisar as prova já apresentadas. No caso em julgamento entendo que a prova documental é suficiente para o juízo de valoração da pretensão requerida pelo Excipiente e formação de convicção para julgamento deste Juízo. Daí porque, passo a analisar e julgar o presente incidente." É evidente que a ilustre magistrada sopesou as provas contidas nos autos e o pedido de produção de prova testemunhal, e entendeu desnecessária a instrução para oitiva de testemunha, conforme lhe assegura o art. 400, I, do CPC. Ademais, lendo atentamente a petição da presente cautelar não encontrei uma só linha dizendo o porquê que a oitiva daquelas testemunhas seria importante para o deslinde do feito. Não diz, por

Page 7: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 7 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

exemplo, como as pessoas arroladas como testemunhas poderiam provar suposto interesse do promotor no julgamento da causa em favor da parte autora na Representação por captação ilícita de sufrágio. Logo, tenho que as razões postas na sentença são suficientes para validade de seus efeitos. Quanto ao mérito da cautelar, afirma o Requerente que o Requerido “demonstrou, ao longo de todo o pleito eleitoral, e agora com a juntada dos documentos na representação, possuir claro interesse no processo, mais precisamente no julgamento a favor da parte que pretende cassar o mandato do excipiente, como demonstrado com a documentação anexa à exordial." Lendo atentamente a exordial, não é possível divisar claramente os fatos, a atitude do Requerido, para chegar a uma conclusão de que o douto Repres entante do Ministério Público, Dr. JOSÉ MARQUES LAGES NETO, esteja ¿interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes" (art. 135, V, CPC). A decretação de suspeição por parcialidade quer de juiz quer de membro do Ministério Público exige provas irrefutáveis em razão da gravidade dessa decisão, uma vez que retirará daqueles a competência funcional para atuar nos referidos processos. A concessão de liminar, nessa hipótese, equivale ao reconhecimento da suspeição do Representante do Ministério Público sem sequer ter em mãos o inteiro teor da Exceção de Suspeição de nº 10-35.2013.6.18.0016. A forma como os fatos estão postos e a documentação que acompanha a exordial são insuficientes para a antecipação de um juízo de convicção de que o Requerido tenha interesse no julgamento da causa em favor de uma das partes. Nesses casos, a jurisprudência é clara ao que afirmar que, sem provas do interesse particular do promotor eleitoral na causa, a mera relação de amizade com uma das partes ou alegações de parcialidade não impede a atuação do processo pelo primeiro. Senão, observe-se: Exceção de Suspeição (art. 135, inciso V, do CPC). Eleições 2008 - Município de Cabo Frio. Comprometimento da imparcialidade da Promotora Eleitoral por pretenso interesse em beneficiar o principal adversário do Excipiente, sendo ambos postulantes à Chefia do Executivo local. Inexistência de provas incontestes, elementos contundentes e definitivos sobre a parcialidade da excepta por este ou aquele candidato, nos moldes exigidos pelo art. 135, inciso V, do CPC. Necessidade de comprovação não apenas da atuação parcial do Parquet, mas também a efetiva caracterização do prejuízo, prestigiando-se as regras prescritas nos arts. 244 e 250, parágrafo único, do Código de Processo Civil, que consagram, a um só tempo, o Princípio da Instrumentalidade das Formas e o não reconhecimento das nulidades que não resultem prejuízo à defesa, este materializado na máxima pas de nullités sans grief. Precedentes do STJ e do STF. A subscrição de pareceres desfavoráveis às pretensões de um dos contendores, ou mesmo alegações de amizade ou inimizade - acaso isoladamente consideradas - não são suficientes a tal desiderato. Precedentes do TSE. Desprovimento do recurso que se impõe, com a consequente manutenção do decisum monocrático que concluiu pelo não acolhimento do incidente. (RECURSO ELEITORAL nº 3951, Acórdão nº 39.051 de 00/00/0000, Relator(a) LUIZ MÁRCIO VICTOR ALVES PEREIRA, Publicação: DOERJ - Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Tomo 129, Data 20/07/2010, Página 02 ) RECURSO ELEITORAL. EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. PROMOTOR ELEITORAL. INTIMAÇÃO POR FAC-SÍMILE. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE. CONTRADITÓRIO. AUDIÊNCIA. TESTEMUNHA. CONTRADITA. PRECLUSÃO. INVESTIGAÇÃO PRÉVIA. SUSPEIÇÃO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. AMIZADE ÍNTIMA COM ADVERSÁRIO POLÍTICO. INTERESSE EM DOAÇÃO DE TERRENO. NÃO COMPROVAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. (...) 4. A atuação de membro do Ministério Público Eleitoral em investigação prévia à propositura de Representação Eleitoral não caracteriza, por si só, causa de suspeição. 5. A suspeição de membro do Ministério Público Eleitoral deve ser comprovada, não bastando meras alegações sobre eventual parcialidade do excepto. Recurso conhecido e a que se nega provimento. (RECURSO ELEITORAL nº 5612, Acórdão nº 10290 de 30/11/2009, TRE/GO, Relator(a) JOÃO BATISTA FAGUNDES FILHO,

Publicação: DJ - Diário de justiça, Volume 193, Tomo 1, Data 10/12/2009, Página 1 ) Ementa do Acórdão nº 267/2000 Isto posto, indefiro o pedido liminar, mantendo a sentença até o julgamento do recurso por esta Corte. Cite-se o Requerido (art. 802, CPC). Em seguida, abra-se vista ao d. Procurador-Regional Eleitoral para emitir o seu parecer. Intime-se. Teresina, 21 de março de 2013. JORGE DA COSTA VELOSO -Juiz Relator SECRETARIA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, em Teresina, 25 de março de 2013.HEDIANE LIMA XAVIER- Secretária Judiciária –TRE/PI

Pauta de Julgamentos Judiciária Ordinária

PAUTA 34 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO PIAUÍ P A U T A D E J U L G A M E N T O Nº 34/2013 DATA DA PUBLICAÇÃO 26.03.2013 SERÁ(ÃO) JULGADO(S) NA SESSÃO J U D I C I Á R I A O R D I N Á R I A DE TERÇA-FEIRA, DIA 02 DE ABRIL DE 2013, A PARTIR DAS 08 HORAS E 30 MINUTOS, O(S) SEGUINTE(S) FEITO(S): 1-RECURSO ELEITORAL Nº 1-88.2012.6.18.0087 - CLASSE 30. ORIGEM: MARCOS PARENTE-PI (87ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: RECURSO ELEITORAL - SUSPENSÃO DE DIREITOS POLÍTICOS - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - RESTABELECIMENTO DE DIREITOS POLÍTICOS - IMPROCEDÊNCIA - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO RECORRENTE: MARIA DA CONCEIÇÃO LIMA DO CARMO ADVOGADO: DR. JOÃO FERREIRA DE MIRANDA RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 87ª ZONA RELATOR: DES. JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA 2-PETIÇÃO Nº 368-82.2012.6.18.0000 - CLASSE 24. ORIGEM: TERESINA-PI. RESUMO: COMUNICAÇÃO - ELEIÇÕES 2012 - PARTIDO POLÍTICO - NÃO APRESENTAÇÃO DAS CONTAS - DE CAMPANHA ELEITORAL - PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS COMUNICANTE: COORDENADORIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA - COCIA, POR SUA COORDENADORA INTERESSADOS: PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO - PSTU, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO SOCIAL LIBERAL - PSL, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO - PCB, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO - PSDC, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA - PCO, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO TRABALHISTA NACIONAL - PTN, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL - PMN, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL - PT DO B, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO TRABALHISTA CRISÃO - PTC, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSL, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL; PARTIDO PÁTRIA LIVRE - PPL, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL, E PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL

Page 8: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 8 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

INTERESSADO: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT, POR SEU DIRETÓRIO REGIONAL ADVOGADA: DRA. PATRÍCIA CAVALCANTE PINHEIRO DE OLIVEIRA RELATOR: DR. SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO 3-PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 253-87.2012.6.18.0056 - CLASSE 25. ORIGEM: CURRAL NOVO DO PIAUÍ-PI (56ª ZONA ELEITORAL - SIMÕES). RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - VEREADOR - DESAPROVAÇÃO / REJEIÇÃO DAS CONTAS - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO RECORRENTE: LUIZA GOMES DE MACEDO, CANDIDATA A VEREADORA NO MUNICÍPIO DE CURRAL NOVO DO PIAUÍ-PI ADVOGADOS: DRS. ERICO MALTA PACHECO, MARCOS ANDRÉ LIMA RAMOS E OUTROS RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 56ª ZONA RELATOR: DR. VALTER FERREIRA DE ALENCAR PIRES REBELO 4- PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 357-53.2012.6.18.0000 - CLASSE 25. ORIGEM: TERESINA-PI. RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE PARTIDO POLÍTICO - ELEIÇÕES 2012 - DIRETÓRIO ESTADUAL - PEDIDO DE APROVAÇÃO REQUERENTE: PARTIDO DA REPÚBLICA - PR - DIRETÓRIO ESTADUAL, POR SEU REPRESENTANTE RELATOR: DR. JORGE DA COSTA VELOSO 5-PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 280-70.2012.6.18.0056 - CLASSE 25. ORIGEM: CURRAL NOVO DO PIAUÍ-PI (56ª ZONA ELEITORAL - SIMÕES). RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - VEREADOR - DESAPROVAÇÃO / REJEIÇÃO DAS CONTAS - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO RECORRENTE: MARCOS ANTONIO SANTOS, CANDIDATO A VEREADOR NO MUNICÍPIO DE CURRAL NOVO DO PIAUÍ-PI ADVOGADOS: DRS. ERICO MALTA PACHECO, MARCOS ANDRÉ LIMA RAMOS E OUTROS RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 56ª ZONA RELATOR: DR. JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA 6-REPRESENTAÇÃO Nº 229-85.2012.6.18.0015 - CLASSE 42. ORIGEM: BOM JESUS-PI (15ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: REPRESENTAÇÃO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - PROPAGANDA ELEITORAL - RÁDIO - PROPAGANDA IRREGULAR - PARCIALMENTE PROCEDENTE - APLICAÇÃO DE MULTA - PEDIDO DE REFORMA DA DECISÃO RECORRENTE: COLIGAÇÃO "PRA BOM JESUS SORRIR DE NOVO", POR SEU REPRESENTANTE ADVOGADO: DRS. DIMAS EMÍLIO BATISTA DE CARVALHO, BRAULIO ANDRE RODRIGUES MELO E OUTROS RECORRENTE: LUCÍLIO AVELINO SIQUEIRA, REPRESENTANTE DA RÁDIO FM 105.2 FM ADVOGADO: DR. HENRIQUE FIGUEIREDO FONSECA COELHO RECORRIDA: COLIGAÇÃO "BOM JESUS PRA VOCE", POR SEU REPRESENTANTE ADVOGADO: DR. FRANCISCO PITOMBEIRA DIAS FILHO RELATOR: DR. JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA TERESINA, 25 DE MARÇO DE 2013. HEDIANE LIMA XAVIER SECRETÁRIA DAS SESSÕES

Acórdãos e Resoluções Acórdãos

RESUMO DE ACÓRDÃOS N° 27/2013 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA JUDICIÁRIA

SEÇÃO DE ACÓRDAOS E RESOLUÇÕES RESUMOS DE ACÓRDÃOS PROCESSO Nº 326-67.2011.6.18.0038- CLASSE 42 REPRESENTAÇÃO. ORIGEM: PAULISTANA-PI (38ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: REPRESENTAÇÃO - RECURSO - ELEIÇÕES 2010 - DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL - PESSOA FÍSICA - QUEBRA DE SIGILO FISCAL - PEDIDO DE CONDENAÇÃO A PAGAMENTO DE MULTA - PROCEDÊNCIA - APLICAÇÃO DE MULTA - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO Recorrente: Reginaldo Raimundo Rodrigues, doador pessoa física Advogados: Drs. Agamenon Lima Batista Filho, Daniel Carvalho Oliveira e outros Recorrido: Ministério Público Eleitoral, por seu representante na 38ª Zona Relator: Dr. João Gabriel Furtado Baptista EMENTA: RECURSO. REPRESENTAÇÃO ELEITORAL. ELEIÇÕES 2010. DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL. APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 23, §7º, DA LEI Nº 9.504/97. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. – A suposta doação de bem móvel sem a comprovação de sua propriedade não autoriza a aplicação do art. 23, §7°, da Lei n° 9.504/97, atraindo, portanto, a incidência da multa imposta no §1°, do art.23 da aludida lei. – A apresentação de Declaração de Imposto de Renda Retificadora em momento posterior à intimação nos autos de representação por excesso de doação não afasta a ilegalidade da doação, prevalecendo, assim, a multa aplicada. – Conforme art. 1º, I, “p”, da LC nº 64/90, a pessoa física responsável por doação acima do limite legal, caso dos autos, assim considerada por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da justiça eleitoral, é inelegível pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão. – Recurso conhecido e desprovido. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator e em consonância com o parecer ministerial exarado às fls. 172/177 dos autos, conhecer e negar provimento ao presente recurso, mantendo-se, por conseguinte, incólume a sentença recorrida que condenou o doador, Senhor REGINALDO RAIMUNDO RODRIGUES, ao pagamento da multa prevista no § 1º, I, 3º e 7º do art. 23 da Lei nº 9.504/97, no valor de R$ 1.625,00 (um mil, seiscentos e vinte e cinco reais), equivalente a 5 (cinco) vezes o valor do excesso e, ainda, declarou sua inelegibilidade nos termos do art. 1º, inciso I, alínea “p” da Lei Complementar nº 64/90. PROCESSO Nº 259-89.2012.6.18.0090- CLASSE 25 PRESTAÇÃO DE CONTAS. ORIGEM: ELISEU MARTINS-PI (90ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - CARGO - VEREADOR - DESAPROVAÇÃO / REJEIÇÃO DAS CONTAS - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - PEDIDO DE REFORMA DA DECISÃO Recorrente: João Guimarães Júnior, candidato a vereador no município de Eliseu Martins-PI Advogado: Dr. Raimundo de Araújo Silva Júnior Recorrido: Juízo Eleitoral da 90ª Zona Relator: Dr. João Gabriel Furtado Baptista EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS. ELEIÇÕES 2012. VEREADOR. IRREGULARIDADES. OMISSÃO TOTAL DE DESPESAS E RECEITAS. PRESTAÇÃO DE CONTAS “ZERADA”. REALIZAÇÃO DE DESPESA COM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NÃO CONTABILIZADA. CANDIDATO ELEITO COM EXPRESSIVA VOTAÇÃO NO CONTEXTO LOCAL. EVIDÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE DESPESA, AO MENOS, COM A DIVULGAÇÃO DA CANDIDATURA. RECURSO. IMPROVIMENTO. – A despesa com a contratação de advogado por ocasião do registro de candidatura insere-se nos gastos relacionados com a campanha eleitoral do candidato, visto que com esta guarda estreita relação na medida em que objetiva viabilizar a candidatura, devendo, portanto, ser contabilizado na forma do art. 30, VII, da Resolução TSE nº 23.376/2012. – A apresentação de contas “zerada” impede a efetiva aferição da regularidade da prestação de contas, mormente quando envolver candidato eleito com expressiva votação no contexto local (5º mais votado), o que evidencia a ocorrência de despesas, ao menos, com a divulgação de sua candidatura.

Page 9: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 9 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

– Recurso conhecido, porém improvido. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator e em consonância com o parecer ministerial exarado às fls. 94/96 dos autos, conhecer e negar provimento ao presente recurso, mantendo a decisão do Juiz Eleitoral da 90ª Zona, conforme o disposto no art. 51, III, da Resolução TSE n° 23.376/2012 c/c o art. 30, III, da Lei nº 9.504/97. PROCESSO Nº 450-10.2012.6.18.0002- CLASSE 25 PRESTAÇÃO DE CONTAS. ORIGEM: TERESINA-PI (2ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO - ELEIÇÕES 2012 - RECURSO - VEREADOR - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - DESAPROVAÇÃO - PEDIDO DE REFORMA DA DECISÃO Recorrente: Paulo Roberto Bezerra de Oliveira, candidato a vereador de Teresina-PI Advogados: Drs. Carlos Yury Araújo de Morais, Kelson Vieira de Macedo e outros Recorrido: Juízo Eleitoral da 2ª Zona Relator: Dr. Sandro Helano Soares Santiago EMENTA: ELEIÇÕES 2012. VEREADOR. REJEIÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA. RECURSO. VÍCIOS INSANÁVEIS. ACIMA DE 10%. DESPROVIMENTO. – Não constam comprovantes de propriedades dos veículos cedidos relativos aos recibos eleitorais nos 55333.12190.PI.000089 (fl. 232) e 5533.12190.PI.000078 (fl. 236); os proprietários dos veículos cedidos, referentes aos 50 recibos eleitorais elencados na sentença (fls. 900/902) divergem dos cedentes/doadores; os 32 (trinta e dois) comprovantes de endereço citados na sentença (fls. 900/902)o nome e/ou endereço divergem do nome e/ou endereço do cedente do imóvel para pintura de muro; o termo de cessão de imóvel (fl. 350) de R$ 90,00 (noventa reais), além de não ter sido assinado pelo cedente, está desacompanhado do devido comprovante de endereço em nome daquele; há divergência entre os dados do doador constantes na prestação de contas (Maria da Conceição de A. Brito) e na base de dados da Receita Federal do Brasil (Manoel Soares de Brito Filho) – valor R$ 90,00 (noventa reais). – Recurso a que se nega provimento. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator e em consonância com o parecer ministerial exarado às fls. 918/919-v dos autos, rejeitar a preliminar de cerceamento de defesa para, no mérito, conhecer e negar provimento ao presente recurso, mantendo-se a sentença de 1º grau que desaprovou as contas de PAULO ROBERTO BEZERRA DE OLIVEIRA. O Doutor Agrimar Rodrigues de Araújo ressalvou que mantinha seu entendimento sobre a prova da titularidade dos bens doados. PROCESSO Nº 55-87.2013.6.18.0000- CLASSE 22 AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 55-87.2013.6.18.0000- CLASSE 22. ORIGEM: PAES LANDIM (83ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: MANDADO DE SEGURANÇA – AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO – DECISÃO INTERLOCUTÓRIA – PEDIDO DE CONCESSÃO DE LIMINAR - SUSPENSÃO DE AUDIÊNCIA E DO TRÂMITE PROCESSUAL DA AIME – NO MÉRITO CONCESSÃO DA SEGURANÇA – LIMINAR INDEFERIDA – AGRAVO REGIMENTAL Agravante: Valdivino Dias de Araújo, candidato eleito ao cargo de prefeito do município de Paes Landim/PI Advogados: Drs. Daniel Carvalho Oliveira, Welson de Almeida Oliveira Sousa e outro Relator: Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. MANDADO DE SEGURANÇA. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS NECESSÁRIOS PARA A CONCESSÃO IN LIMINE. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE LIMINAR. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO REGIMENTAL. - Perda superveniente do objeto quanto ao pedido de suspensão do despacho no ponto em designou a realização de audiência para o dia 14/03/2013, às 8:30 horas. - No que tange ao pedido constante da parte inicial do despacho atacado, que permitiu o acréscimo de testemunhas pela parte impugnante, também não se vislumbra qualquer irregularidade apta a suspender o referido ato. Isso porque, nos feitos de natureza eleitoral não se declara qualquer nulidade sem a efetiva demonstração de prejuízo, a teor do disposto no art. 219 do Código Eleitoral.

- Manutenção da liminar. - Conhecimento parcial e desprovimento do agravo regimental. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator, conhecer parcialmente do presente Agravo Regimental, mas para lhe negar provimento. PROCESSO Nº 479-60.2012.6.18.0002- CLASSE 25 PRESTAÇÃO DE CONTAS. ORIGEM: TERESINA-PI (2ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO - RECURSO - ELEIÇÕES 2012 - ELEIÇÃO PROPORCIONAL - VEREADOR - IRREGULARIDADES - INCONSISTÊNCIAS - DESAPROVAÇÃO - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO Recorrente: Gilberto da Paixão Fonseca, candidato eleito ao cargo de vereador de Teresina-PI Advogados: Drs. Gustavo Ferreira Amorim, Rogéria Maria Batista Mendes e outro Recorrido: Juízo Eleitoral da 2ª Zona Relator: Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO A VEREADOR. CAMPANHA ELEITORAL DE 2012. IRREGULARIDADES. DESAPROVAÇÃO. RECURSO. PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO. 1. A totalidade das irregularidades detectadas na presente prestação de contas resultou no valor de R$ 2.080,81 (dois mil e oitenta reais e oitenta e um centavos), o que corresponde a 2,50% (dois vírgula cinquenta por cento) do montante arrecadado pelo candidato, que foi de R$ 82.947,75 (oitenta e dois mil, novecentos e quarenta e sete reais e setenta e cinco centavos). Tal valor se mostra insignificante diante do contexto da campanha eleitoral do recorrente, mormente quando se verifica a boa-fé do candidato, que comprovou as receitas e despesas por meio de recibos eleitorais e documentos. 2. Afastada a má-fé e considerando que as despesas pagas com recursos em espécie foram comprovadas nos autos, entendo que é o caso de se aplicar os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade para o fim de aprovar com ressalvas as contas do candidato. 3. Recurso provido. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator e em dissonância com o parecer ministerial exarado às fls. 345/347 dos autos, conhecer e dar provimento ao presente recurso, para aprovar, com ressalvas, a prestação de contas de campanha do candidato GILBERTO DA PAIXÃO FONSECA, nos termos do art. 51, II, da Resolução TSE nº 23.376/2012. Os Doutores Sandro Helano Soares Santiago, Jorge da Costa Veloso e João Gabriel Furtado Baptista acompanharam o relator somente no tocante ao aspecto de que os valores das irregularidades apontadas fora inferior ao percentual de 10% (dez por cento) do valor total da prestação de contas em apreço. PROCESSO Nº 77-23.2010.6.18.0010- CLASSE 15 EXECUÇÃO FISCAL. ORIGEM: PICOS-PI (10ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: EXECUÇÃO - FISCAL - RECURSO - REPRESENTAÇÃO Nº 78 - APLICAÇÃO DE MULTA - INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA - COBRANÇA - PEDIDO DE EXECUÇÃO FISCAL DA DÍVIDA - IMPROCEDÊNCIA - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO Recorrente: União Federal - Procuradoria da Fazenda Nacional, por seu representante Procuradora: Drª. Ana Beatriz Madeira Campos Freitas Recorrido: Gláuber Jonny e Silva Advogados: Drs. Francisco Casimiro da Silva, Kerlley Martins Gomes e outro Relator: Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo EMENTA: RECURSO – EXECUÇÃO FISCAL – OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE – INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENÉFICA NO DIREITO ELEITORAL – INSTITUTO DA ABOLITIO CRIMINIS – APLICAÇÃO RESTRITA À MATÉRIA PENAL – PROVIMENTO DO RECURSO – REFORMA DA SENTENÇA. 1. A objeção de pré-executividade constitui-se em um meio de defesa incidental atípico, arguido no processo de execução, com fundamento em matéria de ordem pública, a qual caberia ser conhecida de ofício pelo juiz, ou qualquer outra alegação formulada pela defesa apta e extinguir a execução, desde que, neste último caso, o executado tenha prova pré-constituída de sua alegação.

Page 10: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 10 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

2. A multa aplicada ao recorrente, a qual ensejou a presente execução, não resulta de condenação em processo de natureza penal e sim decorrente do descumprimento de regras referentes à propaganda eleitoral, de natureza civil. Daí porque não cabe aqui a aplicação do instituto da abolitio criminis. 3. Não se aplica ao Direito Eleitoral o princípio da retroatividade da lei mais benéfica, razão pela qual as alterações introduzidas pela Lei nº 12.034/2009 à Lei das Eleições não podem ser aplicadas ao caso em tela, mormente porque a decisão que condenou o recorrido ao pagamento da multa já havia transitado em julgado quando da edição do citado ato normativo. 4. Os fatos que ensejaram a condenação do recorrido ao pagamento de multa resultaram de inobservância das regras contidas na Resolução TSE nº 22.623/2007, a qual regulamentou o uso da propaganda eleitoral no pleito de 2008, em sintonia com o princípio do tempus regit actum. 5. Reforma da sentença. 6. Desprovimento do recurso. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator e em consonância com o parecer ministerial exarado às fls. 107/109 dos autos, rejeitar a preliminar de intempestividade recursal e, no mérito, conhecer e dar provimento ao presente apelo, para reformar a decisão de primeiro grau, a fim de que seja dada continuidade regular à ação de execução fiscal movida em desfavor de GLÁUBER JONNY E SILVA, devendo os autos retornarem ao Juízo de origem. PROCESSO Nº 15-04.2011.6.18.0024 - CLASSE 31 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO CRIMINAL Nº 15-04.2011.6.18.0024 - CLASSE 31. ORIGEM: JOSÉ DE FREITAS-PI (24ª ZONA ELEITORAL). RESUMO: RECURSO CRIMINAL - INQUÉRITO Nº 726/2008-SR/DPF/PI - CRIME ELEITORAL - TIPIFICADO NO ART. 299 DO CÓDIGO ELEITORAL C/C ART. 69 DO CÓDIGO PENAL - PROCEDÊNCIA - PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO Embargante: José Luiz de Sousa Advogados: Drs. Francisco Nunes de Brito Filho, Carlos Augusto Teixeira Nunes e outro Embargado: Ministério Público Eleitoral Relator: Dr. Jorge da Costa Veloso EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO CRIMINAL. CORRUPÇÃO ELEITORAL. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO. INEXISTENCIA. MERO INCONFORMISMO. REJULGAMENTO DO FEITO. IMPOSSIBILIDADE. - Os embargos, em geral, não têm força modificativa. Somente em situações excepcionais é possível lhes conferir tal préstimo; ou seja, quando ocorrer erro material, evidente nulidade do acórdão, ou, ainda, omissão, contradição ou obscuridade com a força de gerar a alteração do julgado, sendo inviáveis para a mera rediscussão da causa. - Embargos de Declaração conhecidos, mas improvidos. DECISÃO: RESOLVEU o Tribunal, à unanimidade, nos termos do voto do relator, conhecer dos presentes Embargos de Declaração, mas para lhes negar provimento. RESUMO 27

Resoluções

RESOLUÇÃO TRE-PI N° 261/2013 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 19 DE MARÇO DE 2013. PROCESSO ADMINISTRATIVO DIGITAL Nº 191/2013 ASSUNTO: PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA ELABORAÇÃO DE NOVO INSTRUMENTO NORMATIVO DISCIPLINADOR DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA DO TRE/PI Interessados: Serviço de Assistência à Saúde e Secretaria de Gestão de Pessoas Relator: Des. Haroldo Oliveira Rehem APROVA O REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ - PRÓ-SAÚDE.

O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no exercício de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 15, inciso IX, do seu Regimento Interno, RESOLVE aprovar novo REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE, no âmbito do TRE/PI, na forma e finalidades seguintes: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1° O Programa de Assistência à Saúde - PRÓ-SAÚDE tem como finalidade oferecer aos seus beneficiários um sistema de serviços capaz de proporcionar a manutenção de níveis elevados de saúde. Art. 2° A assistência prevista no artigo 1° será prestada de forma direta e indireta. § 1º A forma direta será prestada pelos profissionais de Apoio Especializado da Área de Saúde integrantes do seu quadro de servidores, para dar cumprimento à legislação vigente. § 2º A forma indireta se dará por meio de: I - rede credenciada, mediante a celebração de termos de credenciamento com profissionais ou entidades de prestação de serviços e participação do beneficiário titular nas despesas, nos termos discriminados nesta Resolução; II - plano de saúde privado de livre escolha do servidor, mediante participação do beneficiário titular nas despesas; III - reembolso de despesas com serviços nas especialidades autorizadas nesta Resolução ao beneficiário titular, desde que o usuário se encontre em local diverso do âmbito de cobertura da rede credenciada. Art. 3º A utilização da assistência à saúde prevista neste Regulamento implica na aceitação por parte do beneficiário das condições nele estabelecidas. Art. 4° Os benefícios ora previstos não criam direitos de qualquer espécie para os beneficiários. § 1° O TRE/PI poderá, a seu critério, excluir, limitar, alterar, reduzir ou sustar a concessão de qualquer tipo de benefício, mediante provocação prévia e justificada do Serviço de Assistência à Saúde, e ainda, alterar as formas e percentuais de participação do servidor, por provocação prévia e justificada da Coordenadoria de Orçamento e Finanças. § 2º Os percentuais de participação dos beneficiários deverão ser alterados por ato administrativo da Presidência do Tribunal. § 3º Os benefícios serão prestados sempre que houver disponibilidade orçamentária. CAPÍTULO II DOS BENEFICIÁRIOS Art. 5° Os usuários do Programa compreendem os beneficiários titulares e os beneficiários dependentes, nos seguintes termos: I - consideram-se beneficiários titulares, para efeitos do PRÓ-SAÚDE: a) Membros da Corte; b) servidores efetivos ativos e inativos; c) servidores com lotação provisória na Secretaria do TRE/PI, nos termos do § 2° do artigo 84 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; d) servidores de outros órgãos da Justiça Eleitoral, com exercício no TRE/PI; e) servidores sem vínculo, ocupantes de cargo em comissão. § 1º No caso dos beneficiários relacionados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, desde que optem pelo Programa, é vedada a acumulação com benefício equivalente no órgão de origem. § 2º No caso dos beneficiários relacionados na alínea “d”, deverá o órgão de origem reembolsar as despesas até o limite dos gastos que seriam custeados caso o servidor permanecesse em exercício no respectivo órgão. § 3º O pagamento da participação correspondente aos serviços prestados aos beneficiários previstos nas alíneas “c” e “d” dar-se-á mediante Guia de Recolhimento da União - GRU até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao da apresentação da nota fiscal/recibo pelo prestador de serviços, sob pena de exclusão do Programa. II - consideram-se beneficiários dependentes, para efeitos do PRÓ-SAÚDE: a) o cônjuge ou o companheiro, desde que comprovada a união estável;

Page 11: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 11 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

b) os filhos e os enteados solteiros, até completar 21 (vinte e um) anos, ou se estudante, até completar 24 (vinte e quatro) anos, ou ainda, se inválidos, de qualquer idade, enquanto durar a invalidez; c) o pai e/ou a mãe que conste(m) como dependente(s) do servidor na Declaração Anual de Imposto de Renda; d) o menor pelo qual o servidor seja legalmente responsável; e) a pessoa que viva às expensas do servidor, mediante apresentação de justificação judicial. § 1º Os dependentes que vierem a se tornar beneficiários de pensão continuarão a usufruir do PRÓ-SAÚDE, e os descontos a que se referem os artigos 35 e 36 passarão a ser deduzidos das respectivas pensões. § 2º Os pensionistas que contraírem matrimônio ou atingirem a maioridade perderão direito ao benefício, exceto se forem inválidos permanentes. § 3º A comprovação da invalidez do dependente será feita mediante a apresentação de laudo emitido pela Junta Médica Oficial, e a condição de estudante será comprovada por meio de declaração de escolaridade, expedida pela instituição de ensino em que é matriculado o dependente. § 4º A união estável a que se refere o inciso II, alínea “a”, deste artigo será comprovada pela satisfação de, no mínimo, dois dos requisitos abaixo: a) existência de filho comum; b) conta bancária conjunta; c) registro de associação de qualquer natureza onde o(a) companheiro(a) figure como dependente; d) escritura pública declaratória; e) outro documento hábil, desde que seja capaz de produzir elemento de convicção probatória. Art. 6º Cessará o direito de o beneficiário titular e seus dependentes utilizarem o Programa nas seguintes hipóteses: I - licença e afastamento para tratar de interesses particulares; II - exoneração; III - demissão; IV - a pedido do titular ou beneficiário; V - falecimento; VI - disposição com ônus para outro órgão; VII - cancelamento da inscrição; VIII - encerramento da serventia eleitoral do Membro do Tribunal; IX - término da lotação provisória. § 1º Caberá à Coordenadoria de Pessoal efetuar o recolhimento da Carteira de Identificação prevista no artigo 11, quando da ocorrência das hipóteses previstas nos incisos I, II, III, V, VI, VIII e IX, e comunicar ao Serviço de Assistência à Saúde deste Tribunal. § 2º Caberá ao Serviço de Assistência à Saúde recolher diretamente a Carteira de Identificação quando da ocorrência das hipóteses previstas nos incisos IV e VII. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO Art. 7º Para inscrição no PRÓ-SAÚDE, faz-se necessária a apresentação, ao Serviço de Assistência à Saúde, de ficha cadastral devidamente preenchida e instruída com 01 (uma) fotografia no formato 3x4 (três por quatro) centímetros, do titular e de cada dependente, e com os documentos abaixo relacionados, conforme o caso: I - cópia da Certidão de Registro Civil dos dependentes; II - cópia autenticada de comprovante de união estável, na forma estabelecida no artigo 5º, inciso II, parágrafo quarto, deste Regulamento; III - comprovante de matrícula dos filhos estudantes, com idade entre 21 e 24 anos, em cursos regulares de ensino fundamental, médio e superior (graduação e pós-graduação); IV - laudo médico, quando se tratar de filhos inválidos; V - cópia da última Declaração Anual de Imposto de Renda do titular, quando se tratar de dependentes relacionados no artigo 5º, inciso II, alínea “c”, deste Regulamento; VI - termo de guarda, quando se tratar de menor, nos termos previstos no artigo 5º, inciso II, alínea “d”, deste Regulamento; VII - cópia autenticada de decisão judicial, como comprovante da dependência da pessoa que viva às expensas do servidor, nos termos previstos no artigo 5º, inciso II, alínea “e”, deste Regulamento;

VIII - declaração de que o beneficiário titular e seus dependentes não são inscritos em nenhum outro plano de saúde custeado com recursos públicos, e de que, caso venha a haver alteração quanto a esta situação, informará imediatamente o fato ao Serviço de Assistência à Saúde. Art. 8º O Serviço de Assistência à Saúde deste Tribunal poderá solicitar informações junto a Institutos de Previdência locais e outros órgãos/entidades, se julgar conveniente. Art. 9º O beneficiário que não comunicar a alteração das condições de admissibilidade ou que prestar falsa declaração ficará sujeito à aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. Parágrafo único. Observada a não veracidade da informação prestada pelo beneficiário titular, caberá ao Serviço de Assistência à Saúde propor a exclusão do(s) beneficiário(s) irregular(es) e comunicar o fato à autoridade competente para as providências cabíveis. Art. 10. Periodicamente, o Serviço de Assistência à Saúde reavaliará se o beneficiário continua satisfazendo as condições de inscrição dispostas no artigo 7º e, caso contrário, providenciará sua exclusão do Programa, comunicando previamente o titular. CAPÍTULO IV DA IDENTIFICAÇÃO Art. 11. Para utilização dos serviços constantes deste Regulamento, os usuários devem apresentar Carteira de Identificação emitida pelo Serviço de Assistência à Saúde do TRE/PI, na qual constarão os dados seguintes: I - nome do usuário; II - número de inscrição no PRÓ-SAÚDE; III - categoria do beneficiário: titular ou dependente; IV - nome do beneficiário titular; V - data da emissão. TÍTULO II DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E AMBULATORIAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12. A assistência médico-hospitalar e ambulatorial será prestada nas modalidades direta e indireta aos beneficiários titulares inscritos no PRÓ-SAÚDE e aos seus respectivos dependentes. Art. 13. A assistência direta será realizada nas dependências do TRE/PI, por médicos do seu quadro de pessoal, voltada basicamente para o pronto atendimento, realização de perícias, concessão de licenças médicas e exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. Art. 14. A assistência indireta será prestada por meio de participação do TRE/PI: I - nas despesas com plano de saúde privado de livre escolha do servidor, que preste assistência médico-hospitalar e ambulatorial; II - nas despesas com os tratamentos e serviços descritos no artigo 16, prestados pela rede credenciada. Parágrafo único. O PRÓ-SAÚDE não oferecerá assistência médico-hospitalar e ambulatorial por meio de rede credenciada nem na modalidade de reembolso de despesas, exceto quando se tratar de solicitações através do PCMSO. CAPÍTULO II DA PARTICIPAÇÃO E DO REEMBOLSO Art. 15. Em se tratando de participação do TRE/PI nas despesas com plano de saúde privado, custeado diretamente por beneficiário do PRÓ-SAÚDE ou contratado por meio de entidade associativa/representativa da qual faça parte, serão observados os seguintes critérios: I - os percentuais de participação serão fixados em portaria da Presidência do TRE/PI até o mês de abril de cada ano, com base nos valores consignados na Lei de Orçamento Anual; II - o TRE/PI somente participará das despesas efetuadas pelo beneficiário titular e seus dependentes a partir da comprovação de sua adesão ao plano de saúde privado escolhido, sendo devido o reembolso retroativo a, no máximo, dois meses imediatamente anteriores ao da comprovação; III - nos casos em que o servidor é filiado a entidade associativa/representativa e esta faz a intermediação do plano de saúde privado do servidor, o TRE/PI repassará à entidade o valor correspondente à sua participação no custeio, nos termos do inciso I deste artigo; IV - nos casos em que o servidor opte por plano de saúde sem intermediação por entidade associativa/representativa, ou opte por plano de saúde privado com intermediação por entidade associativa/representativa, mas não seja filiado a tal entidade,

Page 12: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 12 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

o TRE/PI fará o reembolso da despesa realizada diretamente ao servidor, mediante comprovante mensal de quitação do plano de saúde privado, deduzindo-se do montante o percentual de participação do servidor constante do inciso I do artigo 35; V - o reembolso de que trata o inciso anterior será incluído em folha normal até o mês subsequente àquele em que for apresentado o comprovante de pagamento, salvo se a apresentação ocorrer após o encerramento do exercício financeiro correspondente, o que poderá ensejar a autuação de processo administrativo para reconhecimento de dívida; VI - o valor referente à participação do TRE/PI prevista neste artigo ficará limitado a um teto máximo por beneficiário, estipulado anualmente por ato da Presidência, consoante a dotação orçamentária fixada para cada exercício. CAPÍTULO III DOS TRATAMENTOS E SERVIÇOS Art. 16. Serão concedidos aos beneficiários do Programa, por meio da rede credenciada pelo PRÓ-SAÚDE, mediante prévia autorização do Serviço de Assistência à Saúde, os seguintes tratamentos e serviços: I - fisioterapia domiciliar motora e respiratória; II - fonoaudiologia domiciliar; III - fisioterapia em clínica nas especialidades Reeducação Postural Global - RPG e Pilates; IV - terapia ocupacional; V - psicopedagogia; VI - psicologia; VII - vacinas. § 1º Os tratamentos em série indicados nos incisos I e II compreendem a consulta inicial e as sessões de exercícios necessários e somente serão concedidos a beneficiários sem possibilidade de locomoção ou com locomoção dificultada, mediante apresentação do laudo de médico especialista e requisição das sessões. § 2º Os tratamentos em série elencados nos incisos III a VI somente serão autorizados mediante apresentação de laudo médico de especialista e requisição das sessões para tratamento, obedecido o limite, por beneficiário, de 10 (dez) sessões mensais e 80 (oitenta) sessões a cada exercício financeiro. § 3º Não será expedida guia para tratamento com base em laudo médico emitido há mais de 06 (seis) meses. Art. 17. O Programa não cobrirá as despesas relacionadas com: I - aviamento de óculos e respectivas lentes; II - enfermagem em caráter particular; III - medicamentos, salvo os eventualmente necessários para a realização de exames solicitados através do PCMSO na rede credenciada; IV - serviços de home care. CAPÍTULO IV DAS ÓRTESES E DOS IMPLEMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES Art. 18. As despesas com órteses e implementos médico-hospitalares serão parcialmente reembolsadas ao beneficiário titular, nos termos do inciso III do artigo 35, nos casos de aquisição ou locação de elementos/equipamentos destinados a minorar deficiências físicas de caráter temporário ou permanente. § 1º Os beneficiários somente farão jus ao benefício de que trata este artigo mediante requisição médica, acompanhada do respectivo laudo, e após autorização da Presidência em processo administrativo, devidamente instruído com o resultado de perícia realizada por médico do TRE/PI. § 2º Para que o beneficiário tenha direito a um novo reembolso de despesas com órteses e implementos médico-hospitalares com a mesma destinação, deverá ocorrer uma das seguintes hipóteses: I - no mínimo 02 (dois) anos de utilização do elemento/equipamento; II - deterioração ou impossibilidade de utilização do elemento/equipamento, mediante comprovação perante o médico do TRE/PI; III - extrapolação da vida útil ou obsolescência do elemento/equipamento comprovada em face de tecnologias mais modernas. TÍTULO III DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 19. A assistência odontológica será prestada nas modalidades direta e indireta. Art. 20. A assistência direta será realizada nas dependências do TRE/PI pelos profissionais a seu serviço, limitada a atendimentos de urgência, dentística básica e preventiva, cirurgia simples, raios X simples e realização de perícias. Parágrafo único. Salvo nos casos de impossibilidade ou inconveniência declarados pelos odontólogos do TRE/PI, os serviços dispostos no caput deste artigo serão sempre prestados na modalidade de assistência direta. Art. 21. A assistência indireta se dará por meio de rede credenciada nas diversas especialidades da área odontológica reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia. Art. 22. Os procedimentos odontológicos e os preços constantes da tabela a ser adotada pelo PRÓ-SAÚDE deverão ser rigorosamente obedecidos. Parágrafo único. O Termo de Credenciamento firmado com o credenciado deverá indicar, dentre os procedimentos constantes da tabela referida no caput deste artigo, aqueles que não terão a cobertura do Programa, conforme Anexo Único desta Resolução. CAPÍTULO II DO ATENDIMENTO E DA PERÍCIA Art. 23. Após atendimento, verificada a necessidade de realização do tratamento por meio da assistência odontológica indireta, o odontólogo encaminhará o beneficiário à rede credenciada, indicando a especialidade e os motivos requeridos. Art. 24. O beneficiário deverá apresentar ao Serviço de Assistência à Saúde o encaminhamento emitido por odontólogo do TRE/PI, para emissão do Comprovante de Atendimento e Ficha Odontológica destinados ao profissional credenciado de escolha do beneficiário. Art. 25. Nos casos de urgência, o beneficiário poderá se dirigir diretamente à rede credenciada, ficando o profissional responsável pelo atendimento obrigado a apresentar laudo informando os procedimentos realizados. Art. 26. Após o recebimento da Ficha Odontológica devidamente protocolizada, o odontólogo agendará data para perícia, a qual deverá ser realizada no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Parágrafo único. Não se realizando a perícia no prazo estipulado no caput em razão do não comparecimento do beneficiário à perícia, a despesa decorrente será descontada integralmente do beneficiário titular. CAPÍTULO III DO ABANDONO E DA TRANSFERÊNCIA DO TRATAMENTO Art. 27. Serão considerados como abandono os casos em que o paciente em tratamento deixar de comparecer ao consultório do especialista credenciado pelo prazo de 30 (trinta) dias ou incorrer em faltas constantes e sistemáticas, sem justificativas. § 1º Recebida a Ficha Odontológica com comunicação de abandono de tratamento, o odontólogo convocará o beneficiário para realização de perícia no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. § 2º Na ocorrência de abandono, ficará assegurada a remuneração do credenciado pelos trabalhos já efetuados, a qual será descontada integralmente do servidor inscrito, caso este ou seu dependente não proceda à realização da perícia. Art. 28. A interrupção do tratamento por iniciativa do credenciado, sem motivo justificado, será também considerada como abandono, não conferindo direito à remuneração pelos trabalhos que porventura já tenham sido efetuados. Art. 29. A transferência de beneficiário com tratamento em andamento, de um para outro credenciado, poderá ocorrer a pedido do credenciado ou do beneficiário. Parágrafo único. A transferência será comunicada ao Serviço de Assistência à Saúde que emitirá nova Ficha Odontológica, devendo o beneficiário submeter-se às perícias necessárias. TÍTULO IV DO CREDENCIADO Art. 30. O Serviço de Assistência à Saúde publicará permanentemente na página do TRE/PI na internet e, ocasionalmente, no Diário Oficial da União e em jornal de grande circulação no Estado do Piauí, edital estabelecendo condições de credenciamento de entidades e profissionais da área de saúde inscritos nos respectivos conselhos de classe, para prestação dos serviços previstos neste Regulamento.

Page 13: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 13 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Parágrafo único. A forma para o credenciamento obedecerá a procedimentos previstos em portaria expedida pelo Presidente do TRE/PI. Art. 31. Os serviços prestados serão pagos aos credenciados da seguinte forma: I - para os procedimentos médicos, de acordo com a tabela de honorários CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), fornecida pela Associação Médica Brasileira; II - para os procedimentos odontológicos, de acordo com a tabela VRPO (Valores Referenciais para Procedimentos Odontológicos) fornecida pela Associação Brasileira de Odontologia, aplicando-se um redutor de 20% (vinte por cento) sobre os valores da mesma; III - para os tratamentos e serviços dispostos no artigo 16, de acordo com portaria expedida pelo Presidente do TRE/PI, elaborada em conformidade com as tabelas de honorários dos conselhos respectivos. Art. 32. As despesas com vacinas e com medicamentos e materiais necessários durante os exames do PCMSO realizados pela rede credenciada serão pagas de acordo com os valores do preço máximo ao consumidor contido no Guia Brasíndice. Art. 33. O TRE/PI poderá sustar o pagamento de qualquer fatura nos seguintes casos: I - serviços executados fora dos padrões éticos e de qualidade atribuíveis à espécie; II - realização de procedimentos sem prévia autorização, salvo os casos previstos neste Regulamento; III - cobranças indevidas ou a maior. TÍTULO V DO CUSTEIO Art. 34. O Programa de Assistência Médico-Odontológico será custeado com dotação orçamentária e eventuais créditos adicionais consignados ao TRE/PI e com a participação do beneficiário titular. Art. 35. O beneficiário titular participará no custeio do PRÓ-SAÚDE da seguinte forma: I - nas despesas com plano de saúde privado, conforme percentual a ser fixado em portaria da Presidência do TRE/PI até o mês de abril de cada ano, com base nos valores consignados na Lei de Orçamento Anual e observado o disposto no artigo 15, inciso VI; II - na utilização da rede credenciada, no percentual de 50% (cinquenta por cento); III - mediante reembolso de 50% (cinquenta por cento) das despesas realizadas com órteses e/ou implementos médico-hospitalares; IV - mediante reembolso de 50% (cinquenta por cento) das despesas com os tratamentos e serviços descritos no artigo 16, de acordo com os valores fixados na portaria a que se refere o artigo 31, inciso III, quando o usuário se encontrar em local diverso do âmbito de cobertura da rede credenciada. Parágrafo único. Em se tratando do PCMSO, de campanhas de vacinação promovidas pelo Serviço de Assistência à Saúde e de serviços da área de saúde contratados pelo Tribunal, não haverá participação do servidor no custeio das despesas. Art. 36. A participação do beneficiário titular no custeio das despesas será consignada mensalmente, com desconto em folha de pagamento em parcelas sucessivas não superiores, cada uma, a 10% (dez por cento) da sua remuneração, iniciando-se o desconto no mês subsequente à prestação da assistência. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 37. Aos beneficiários já inscritos no PRÓ-SAÚDE na data da publicação desta regulamentação, fica assegurada a assistência do Programa, sujeitando-se, todavia, às mesmas regras ora vigentes para os demais beneficiários. § 1º Para que o beneficiário possa utilizar-se dos serviços oferecidos pela assistência indireta do PRÓ-SAÚDE, deverá obrigatoriamente inscrever-se em plano de saúde privado de sua livre escolha. § 2º Aos beneficiários do PRÓ-SAÚDE ainda não optantes por plano de saúde privado, será assegurado um prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta Resolução, para que comprove sua adesão a um plano de sua livre escolha. Art. 38. Não será admitida a inscrição no PRÓ-SAÚDE nem a utilização dos serviços da assistência indireta por beneficiário já cadastrado, na condição de dependente de servidor que não esteja devidamente inscrito no Programa e não tenha aderido, ele próprio, a plano de saúde privado de sua livre escolha.

Art. 39. Do orçamento aprovado, em custeios, para o Programa de Assistência Médica e Odontológica, serão destinados, em média, os seguintes percentuais: I - Nos exercícios financeiros de 2013 e 2014, 90% (noventa por cento) para o custeio de despesas com plano de saúde privado e 10% (dez por cento) para o custeio dos demais serviços oferecidos pelo Programa e eventuais encargos sociais decorrentes das despesas; II - A partir do exercício financeiro de 2015, 93% (noventa e três por cento) para o custeio de despesas com plano de saúde privado e 7% (sete por cento) para o custeio dos demais serviços oferecidos pelo Programa e eventuais encargos sociais decorrentes das despesas. § 1º Em havendo sobras orçamentárias detectadas pela unidade financeira ao final de cada exercício, o saldo será revertido em favor dos beneficiários do Programa, na proporção da participação do beneficiário titular nas despesas com plano de saúde privado. § 2º Em havendo escassez de recursos, deverá a unidade financeira informar à Presidência do TRE/PI para adequação do percentual de participação dos servidores no plano de saúde privado. Art. 40. O beneficiário titular que se desligar deste Tribunal e estiver em débito com o PRÓ-SAÚDE terá um prazo de 60 (sessenta) dias para quitá-lo, sob pena de inscrição do débito na dívida ativa da União, na forma do artigo 47, caput e §1º, da Lei nº 8.112, de 1990. Parágrafo único. Caberá ao Serviço de Assistência à Saúde comunicar ao servidor a necessidade de quitação do débito e, na hipótese de não pagamento, informar ao Secretário de Gestão de Pessoas para providências necessárias à inscrição na dívida ativa da União. Art. 41. Nenhum beneficiário poderá usufruir de mais de um Plano de Assistência à Saúde custeado com recursos públicos, admitindo-se, contudo, a utilização dos serviços e vantagens proporcionados pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 42. Não haverá reembolso de despesas médicas, hospitalares e odontológicas, nem de outros procedimentos não previstos nesta Regulamentação. Art. 43. Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência. Art. 44. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Sala das Sessões do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, em 19 de março de 2013. Des. HAROLDO OLIVEIRA REHEM Presidente do TRE-PI DES. JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral Dr. SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Juiz Federal Dr. VALTER FERREIRA DE ALENCAR PIRES REBELO Jurista Dr. JORGE DA COSTA VELOSO Juiz de Direito Dr. AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Jurista Dr. JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA Juiz de Direito Dr. ALEXANDRE ASSUNÇÃO E SILVA Procurador Regional Eleitoral ANEXO ÚNICO – RESOLUÇÃO TRE/PI N.° 261/2013 PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS NÃO COBERTOS PELO PROGRAMA PRÓ-SAÚDE CATEGORIAS DE SERVIÇOS DA TABELA VRPO 100 - DIAGNÓSTICO 110 - Consulta Inicial (não será paga, caso haja tratamento). 500 - PREVENÇÃO 520 - Orientações de Higiene Bucal - será pago somente para atendimento realizado por especialista credenciado na área de Odontopediatria. 540 - Controles de Placa Bacteriana (por sessão) - será pago somente no caso de atendimento realizado por especialista credenciado na área de Odontopediatria. 2000 - ENDODONTIA 2090 - Capeamento Pulpar (excluindo restauração final).

Page 14: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 14 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

2110 - Clareamento Dental em Consultório – Técnica com peróxido de carbamida de 35% por dente - será pago somente para o caso clínico de dente desvitalizado escurecido devido a sequela de tratamento endodôntico e/ou trauma. 2120 - Preparo para Núcleo Intrarradicular. 3000 - PERIODONTIA 3050 - Controle de Placa Bacteriana (por sessão) - será pago somente para atendimento realizado por especialista credenciado na área de Periodontia. 3110 - Proservação Pré-Cirúrgica (por segmento). 3140 - Sepultamento Radicular (por raiz). 4000 - PRÓTESE 4020 - Encerramento do Diagnóstico (por elemento). 4310 - Prótese Total Caracterizada. 4320 - Ponto de Solda. 4350 - Guia Cirúrgico para Prótese Imediata. 4440 - Clareamento Dental em Consultório - Técnica com peróxido de carbamida a 35% - será pago somente para o caso clínico de dente desvitalizado escurecido ou devido à sequela de tratamento endodôntico e/ou trauma. 4410 - Clareamento Dental com Moldeira de Uso Caseiro – para dentes vitalizados e desvitalizados (por arcada). 6000 – ORTODONTIA 6030 – Manutenção de Aparelho Ortodôntico. 6310 – Planejamento em Ortodontia - será pago somente quando não houver a realização do tratamento ortodôntico planejado. R E L A T Ó R I O O DES. HAROLDO OLIVEIRA REHEM (RELATOR): Senhores Membros desta eg. Corte Regional, eminente Procurador Regional Eleitoral, Cuida-se de proposta de apresentada pelo grupo de trabalho instituído pela Portaria TRE-PI nº 1.386/2012, para elaboração de novo disciplinamento do Programa de Assistência Médica e Odontológica deste Tribunal, de modo que seja disponibilizado aos servidores de modo isonômico e condizente com a dotação orçamentária em cada exercício. O relatório conclusivo elaborado pelo referido grupo de trabalho encontra-se acostado às fls. 02/04. Registra que, conforme informações do colendo Tribunal Superior Eleitoral, não mais serão disponibilizados créditos suplementares para arcar com as despesas do programa de assistência médica, impondo, a este Tribunal, a necessidade de otimizar a utilização dos seus recursos para adequá-la às restrições de ordem orçamentária. Além disso, destaca a ocorrência de distorções no sistema em vigor, salientando que os beneficiários que não aderiram a planos de saúde privado, embora em pequeno número, têm consumido expressiva parcela dos recursos anualmente destinados ao programa, que é calculada com base no número de beneficiários, de sorte que muitos dos servidores que aderiram a planos privados ficam a depender de eventual disponibilização de crédito suplementar para o ressarcimento das despesas, nos percentuais a que fazem jus. Dessa forma, a Comissão apresenta, às fls. 05/17, minuta de novo disciplinamento, elencando as principais inovações sugeridas, dentre as quais, merecem destaque as seguintes: 1) a adesão a plano de saúde privado passa a ser condição indispensável para que o servidor e seus dependentes possam usufruir dos benefícios do Programa de Assistência Médica e Odontológica; 2) o TRE-PI participará do custeio com plano de saúde privado de livre escolha do beneficiário, que arcará com a outra parte das despesas; 3) o percentual de participação do servidor passará a ser igual para todos os beneficiários, independentemente de faixa remuneratória; 4) o atendimento indireto, através da rede credenciada, compreenderá, basicamente, serviços odontológicos, tratamentos de fisioterapia domiciliar, fonoaudiologia domiciliar, fisioterapia nas especialidades RPG e Pilates, terapia ocupacional, psicopedagogia, psicologia, vacinas e os exames do Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO. A Coordenadoria Técnica da Secretaria de Gestão de Pessoas, em parecer de fls. 19/21, considera suficientemente justificadas as

modificações propostas na sistemática atual do programa de saúde deste TRE, em especial no tocante à necessidade de melhor administração da verba destinada à saúde dos servidores, ensejando providências urgentes para esse fim. Conclui pela conversão da minuta apresentada em instrumento definitivo. A Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria manifesta-se, às fls. 23/24, pela aprovação da proposta, nos moldes da minuta apresentada. A Diretora-Geral deste Tribunal, após realizar pequenos ajustes no texto, para a finalidade exclusiva de adequação à técnica legislativa, apresenta, às fls. 26/37, minuta final de resolução, a qual entende se encontrar apta a ser aprovada vertida em ato normativo. A Procuradoria Regional Eleitoral opina pela aprovação da minuta apresentada às fls. 26/37. É o relatório. V O T O O DES. HAROLDO OLIVEIRA REHEM (RELATOR): Senhores Membros desta eg. Corte Eleitoral, A minuta de resolução proposta pelo grupo de trabalho dantes referido visa conferir novo disciplinamento ao Programa de Assistência Médica e Odontológica deste Tribunal, uma vez que, nos moldes em que ora vem sendo executado, tem revelado falhas, sobretudo por não conferir tratamento isonômico entre os servidores e não cobrir as despesas respectivas com a dotação anual, a qual não mais será suplementada, consoante sinalização apontada pelo Tribunal Superior Eleitoral. O Programa de Assistência Médica e Odontológica encontra-se regulamentado pela Resolução TRE-PI nº 27/1997, a qual fora objeto de diversas modificações posteriores, por meio das Resoluções nºs 30/1997, 37/1998, 58/2001, 105/2005, 117/2006, 165/2009 e 179/2010, fato que, por si só, já impunha a expedição de ato normativo que contemplasse, pelo menos, a consolidação de seu texto. Tem-se observado, no modelo ora vigente, que os servidores que não aderiram a planos de saúde privado têm consumido a maior parte da verba destinada ao programa, em detrimento dos demais usuários, que, quando necessitam recorrer ao benefício, ficam a depender de eventuais e incertas disponibilizações de créditos suplementares por parte do Tribunal Superior Eleitoral, de modo que essas restrições orçamentárias corroboram, insofismavelmente, a necessidade de conferir novo disciplinamento à matéria. Da análise da proposta, de suas justificativas e dos pareceres precedentes, constata-se que a proposta de regulamentação em tela possibilitará a utilização razoável do Programa de Assistência Médica e Odontológica, de forma mais equânime e coerente para todos os seus beneficiários. Conforme bem destacado no opinativo do Ministério Público Eleitoral, a nova proposta de resolução acerca do Programa de Assistência à Saúde reflete absoluta observância à regra prevista no art. 5º da Constituição Federal, que consagra como direito fundamental a igualdade. EX POSITIS, VOTO, em consonância total com o parecer ministerial, pela APROVAÇÃO da minuta de resolução acostada às fls. 26/37, convertendo-a em instrumento definitivo, de tudo se observando as formalidades legais. É como voto.

Secretaria de Gestão de Pessoas Termo de Reconhecimento de Estabilidade

TERMO DE RECONHECIMENTO DE ESTABILIDADE

A Comissão instituída pela Portaria TRE/PI n.º 152/08, tendo em vista a homologação do estágio probatório objeto do Processo Administrativo Digital n.º 248/2013, reconhece, nos termos do art. 14, parágrafo único, da Resolução n.º 22.582/2007, do Colendo TSE, a estabilidade no serviço público a partir do dia 29/3/2013 do servidor CRISTIANO DE SOUSA LEÃO ocupante do cargo de Técnico Judiciário – Área Administrativa, Classe "A", Padrão 1, do Quadro de Pessoal da Secretaria deste Tribunal,

Page 15: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 15 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

conforme dispõe o § 1º do artigo 20, da Lei 8.112/90 – RJU, combinado com os artigos 2º, 6º, 8º e 18º, todos da Resolução TRE-PI nº 112/05, e artigo 6º da Emenda Constitucional nº 19/98. Comissão Responsável pelo Reconhecimento da Aquisição de Estabilidade de Servidor Aprovado em Estágio Probatório, em Teresina, 18 de março de 2013. JOSÉ ALVES SIQUEIRA FILHO Secretário de Gestão de Pessoas ANÍGIA ALVES FERREIRA MILFONT Coordenadora de Educação e Desenvolvimento ANA RÉGYA LÉLIS LEAL Chefe da Seção de Capacitação e Desenvolvimento Organizacional

Atos da Diretoria Geral Portarias

Editada pela SEREF PORTARIA Nº 02/2013 A Diretora-Geral da Secretaria deste Tribunal, SILVANI MAIA RESENDE SANTANA, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a decisão contida no Processo Administrativo Digital (PAD) n.º 010383/2013; RESOLVE relotar, a partir desta data, o servidor MARCOS ANTÔNIO MACHADO CISNE, Técnico Judiciário, Área Administrativa, matrícula nº 318, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, na Seção de Almoxarifado e Patrimônio, da Coordenadoria de Contratações e Patrimônio, da Secretaria de Administração, Orçamento e Finanças. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Teresina (PI), 15 de março de 2013. Bela. SILVANI MAIA RESENDE SANTANA Diretora-Geral do TRE/PI Correção da numeração: onde lia-se Portaria Nº 0291/2013, leia-se Portaria Nº 02/2013.

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ZONAS ELEITORAIS

1ª Zona Eleitoral Despachos

deferindo pericia DESPACHO R. Hoje. Defiro o que consta do pedido nos itens "b" e "e" às fls. 180/181 dos autos. Oficie-se à TV Antena 10 para que apresente em juízo cópias das mídias relativas aos programas listados no item "b" no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do disposto no art. 22, I, a, da Lei Complementar 64/90. Desentranhe-se as mídias em CD e DVD acostadas aos presentes autos e as encaminhe ao órgão técnico especializado do Departamento Regional da Polícia Federal do Piauí a fim de serem degravadas e periciadas, com as cautelas legais. Notifique-se o Ministério Público Eleitoral. Intimem-se.

Teresina, (PI), 23 de março de 2013.

Dr. João Henrique Sousa Gomes Juiz da 1ª Zona Eleitoral/PI

2ª Zona Eleitoral Sentenças

SENTENÇAS DA 2ª ZONA PROCESSO N° 471-83/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ENZO SAMUEL ALENCAR SILVA Trata-se nos presentes autos de prestação de contas relativa a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer a campanha eleitoral do ano pretérito de 2012. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, constatou-se a necessidade da conversão dos autos em diligência para que a parte interessada pudesse se manifestar sobre as falhas descritas às fls. 241 a 243. Notificado, o candidato compareceu ao processo portando as justificativas referentes ao quanto lhe fora solicitado, o que ensejou a expedição do relatório técnico final de exame, dando como suplantadas as incongruências apresentadas, destacando apenas o fato de a documentação pertinente ter sido entregue fora do prazo ofertado. Ouvido, o Ministério Público opinou pela aprovação das contas com a ressalva destacada pela pareceria técnica. Relatório. Decido. O manejo dos autos revela que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise preliminar trouxe a lume as inconsistências descritas no relatório técnico inicial, o que ensejou que o candidato comparecesse ao processo para apresentar as justificativas pertinentes, suplantando, assim, as falhas apontadas, com exceção de uma falta de intempestividade no comunicado de evento realizado pelo candidato.

Page 16: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 16 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

No que concerne à intempestividade na entrega da comunicação reclamada, tem-se que isso ocorreu em breve data diferente a luz da legislação estabelecida , fato que não constitui, de per si, embaraço para a apreciação do conteúdo das justificativas apresentadas, ainda que prepondere a ressalva estampada, para o desfecho do julgamento da matéria em deslinde. Dessa forma, conclui-se como regular o conjunto dos números apresentados, apenas presente a restrição já declinada, o que conduz a aprovação do processo, ainda que com a ressalva descrita no relatório final de exame encartado nos autos. Para ilustrar o quanto desenhado ao longo da análise dos autos trazidos a julgamento, cumpre destacar texto ementado em decisão emanada do Eg. TRE-PI, vazada nos seguintes termos “...1.de candidato referentes à arrecadação e aplicação de recurso financeiros utilizados em campanha são consideradas prestadas e formalmente regulares, se instruídas com a documentação devida e nelas inexistam impropriedades ou irregularidades relevantes. 2. Aprovação das contas com ressalva, entretanto, mercê das falhas constatadas pelo órgão técnico, quando não comprometedoras de sua regularidade, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.” (Ac. Proc PC-233 – Murici dos Portelas – Piauí, datado de 26/10/2009 – Relator: Dr. Kássio Nunes Marques – Publicação – DJ – Diário de Justiça, tomo 201, página 04, de 05/11/2010.) Com precede Pelo exposto, com lastro no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, II, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO APROVADA COM RESSALVAS a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ENZO SAMUEL ALENCAR SILVA, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Comunista do Brasil– PC do B, por considerar que a falha remanescente não compromete a regularidade do conjunto dos números apresentados. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria em comento. Teresina (PI), 14 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI.

Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas à fl. 52. Notificado, o candidato carreou ao processo a documentação de fls. 56 usque 64, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como parcialmente sanadas as falhas anteriormente levantadas. Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela aprovação do processo, com a ressalva que destacou. É o relatório. Decido.

PROCESSO N° 581-82/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: NEUREMBERG VIEIRA PEIXOTO Cuida-se nos presentes autos de prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano próximo findo. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas à fls. 52 a 53. Notificado, o candidato carreou ao processo a documentação de fls. 58 usque 91, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como sanadas as falhas anteriormente levantadas, persistindo a intempestividade na entrega da documentação justificadora. Em sede de oitiva, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela aprovação do processo, com a ressalva que destacou. É o relatório. Decido. Compulsando os autos, vê-se que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise inicial trouxe a lume as inconsistências delineadas no relatório técnico preliminar, o que ensejou o comparecimento do candidato ao processo para apresentar as justificativas pertinentes. A resposta ao quanto fora solicitado acha-se encartada nos autos, de onde se constata que foi apresentada de forma convincente, remanescendo apenas a intempestividade na entrega das justificativas, que pela sua natureza intrínseca não pode ser suplantada. Conclui-se embora presente a falha descrita, o que conduz o processo à aprovação com essa ressalva. Registre-se entendimentos reiterados oriundos do Eg. TRE-PI no sentido de que “ As contas de candidato referentes à arrecadação e aplicação de recurso financeiros utilizados em campanha são

consideradas prestadas e formalmente regulares, se instruídas com a documentação devida e nelas inexistam impropriedades ou irregularidades relevantes. 2. Aprovação das contas com ressalva, entretanto, mercê das falhas constatadas pelo órgão técnico, quando não comprometedoras de sua regularidade, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.” (Ac. Proc PC-233 – Murici dos Portelas – Piauí, datado de 26/10/2009 – Relator: Dr. Kássio Nunes Marques – Publicação – DJ – Diário de Justiça, tomo 201, página 04, de 05/11/2010.) Com precedentes. Ante o exposto, com suporte no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, II, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO APROVADA COM RESSALVA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de NEUREMBERG VIEIRA PEIXOTO que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Republicano Progressista – PRP, por considerar que a falha remanescente não tem o condão de alterar a regularidade dos números apresentados do conjunto processo em epígrafe. Publique-se. Registre-se. Intimações nos moldes da norma reguladora da matéria, supra destacada. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 201-59/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: LUCAS BATISTA LEITÃO DE ARAÚJO Versam os presentes autos sobre prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano próximo findo.

Compulsando os autos, vê-se que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise inicial trouxe a lume as inconsistências delineadas no relatório técnico preliminar, o que ensejou o comparecimento do candidato ao processo para apresentação das justificativas pertinentes. Pela inserção aos autos do quanto fora solicitado complementarmente, constata-se que a maioria das falhas foi sanada, remanescendo as que se estão descritas no relatório final de exame, à fl. 66, que somadas ao conjunto do que fora apresentado anteriormente, não possui o condão de comprometer a regularidade dos números analisados. Assim, conclui-se que o processo deva ser aprovado, ainda que com as ressalvas aduzidas. Traz-se à tona assentamento erigido pelo Eg. TRE-PI no sentido de que “ As contas de candidato referentes à arrecadação e aplicação de recurso financeiros utilizados em campanha são consideradas prestadas e formalmente regulares, se instruídas com a documentação devida e nelas inexistam impropriedades ou irregularidades relevantes. 2. Aprovação das contas com ressalva, entretanto, mercê das falhas constatadas pelo órgão técnico, quando não comprometedoras de sua regularidade, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.” (Ac. Proc PC-233 – Murici dos Portelas – Piauí, datado de 26/10/2009 – Relator: Dr. Kássio Nunes Marques – Publicação – DJ – Diário de Justiça, tomo 201, página 04, de 05/11/2010.) Com precedentes. Pelo exposto, com espeque no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, II, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO APROVADA COM RESSALVAS a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de LUCAS BATISTA LEITÃO DE ARAÚJO, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL, por considerar que as falha remanescentes não tem o condão de alterar a regularidade dos números estampados no processo em epígrafe.

Page 17: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 17 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Publique-se. Registre-se. Intimações nos moldes da norma reguladora da matéria, supra enumerada. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 336-71/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: CARLA SOARES SANTOS Consistem os presentes autos sobre prestação de contas relativa a arrecadação e aplicação de recursos financeiros durante a campanha eleitoral do ano próximo pretérito. Feita a análise preliminar das peças de instrução do processo, constatou-se a necessidade da conversão dos autos em diligência para que a parte interessada pudesse se manifestar sobre as falhas listadas à fl. 38. Notificada, a parte intereessada compareceu ao processo de posse das justificativas concernentes ao quanto lhe fora solicitado, o que ensejou a expedição do relatório final de exame. Ouvido, o Ministério Público lançou parecer consistindo na aprovação do processo, com a ressalva que destacou. Relatório. Decido. O manejo dos autos revela que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise inicial trouxe a lume as inconsistências delineadas no relatório técnico preliminar, o que ensejou que a candidata fosse instada a comparecer ao processo para apresentar a documentação pertinente ao quanto lhe fora solicitado, remanescendo, apenas, a impropriedade argumentada pelo relatório final de exame quanto à intempestividade formal da entrega dos documentos. Tem-se que a falha remanescente não tem o condão de comprometer a regularidade dos números estampados nas peças de instrução, constituindo apenas uma ressalva no desfecho da apreciação. Dessa forma, conclui-se como regulares os números apresentados, embora de forma parcial, o que conduz sua aprovação, ainda que com a ressalva destacada. Para ilustrar o quanto desenhado ao longo da análise, cumpre destacar texto ementado em decisão proveniente do Eg. TRE-PI, elaborada nos seguintes termos – “...1. As contas de candidato referentes à arrecadação e aplicação de recurso financeiros utilizados em campanha são consideradas prestadas e formalmente regulares, se instruídas com a documentação devida e nelas inexistam impropriedades ou irregularidades relevantes. 2. Aprovação das contas com ressalva, entretanto, mercê das falhas constatadas pelo órgão técnico, quando não comprometedoras de sua regularidade, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.” (Ac. Proc PC-233 – Murici dos Portelas – Piauí, datado de 26/10/2009 – Relator: Dr. Kássio Nunes Marques – Publicação – DJ – Diário de Justiça, tomo 201, página 04, de 05/11/2010.) Com precedentes. Ante o exposto, com sustentáculo no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, II, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO APROVADA COM RESSALVAS a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de CARLA SOARES SANTOS, que concorreu ao cargo de vereadora de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Republicano Brasileiro - PRB, por considerar que a falha remanescente não compromete a regularidade dos números apresentados no processo em destaque. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria. Teresina-PI, em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 242-26/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ZORAIA RODRIGUES DA SILVA VILARINHO Os presentes autos dizem respeito a prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no curso da campanha eleitoral do ano próximo findo.

Procedida a análise preliminar das peças de instrução, constatou-se a necessidade da conversão do processo em diligência para que a então candidata se manifestasse acerca das inconsistências listadas à fl. 29. Notificado, a parte interessada deixou fluir o prazo que lhe fora concedido, sem apresentar justificativa em tempo hábil ao quanto lhe fora solicitado, conforme atesta a certidão encravada à fl. 32. Conforme expediente agregado à fl. 33, apresenta documento intitulado “Nota Explicativa.” Ao ser ouvido, o Ministério Público lançou seu parecer que consistiu na desaprovação das constas em relevo, pelas razões que detalhou. Relatório. Decido. Manuseando os autos, verifica-se que as inconsistências estampadas no relatório técnico final mostram a preponderância de falhas anteriormente relacionadas, das quais se sobressaem as seguintes: I – Inexistência de extratos bancários abrangendo todo o período de campanha, ainda que não tenha havido movimentação financeira; II – falta de dados essenciais nas peças de instrução do processo, tais como, data e assinatura dos respectivos documentos. Registre-se que à candidata foi dada oportunidade de sanar ou esclarecer as incongruências estampadas nas peças de instrução dos autos. Entretanto, como restou demonstrado, os documentos e as justificativas conduzidos ao processo foram insuficientes para suprir as falhas de natureza grave que ainda preponderaram, sendo que a própria interessada, no documento juntado à fl. 33, admite que “não foi aberta conta bancária para a candidata pois a mesma desistiu de sua candidatura durante ainda o período eleitoral, mas não se dirigiu pessoalmente ao cartório eleitoral para solicitar baixa em seu registro de candidatura...”. Assim, descabidos os termos apresentados. Dessa forma, concluo que se apresenta como de notória potencialidade para a desaprovação, as inconsistências presentes nas contas trazidas a julgamento.Nesse contexto fático, traz-se à colação texto de julgados oriundos do Eg. TRE-PI, que se arrimam ao tema em espécie, cujas ementas foram expedidas nos seguintes termos, com os precedentes nominados: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Pelo exposto, com fulcro no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ZORAIA RODRIGUES DA SILVA VILARINHO, que concorreu nas eleições de 2012 ao cargo de vereadora de Teresina (PI), pelo Partido Republicano Progressista –PRP, por considerar de natureza grave as falhas presentes no processo em tela Publique-se. Registre-se. Intimações na forma moldada pela norma reguladora da espécie, supra-aludida. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI.

Page 18: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 18 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PROCESSO N° 423-17/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ANA CLÁUDIA CARVALHO Versam os presentes autos sobre prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no curso da campanha eleitoral do ano próximo findo. Realizada a análise preliminar das peças de instrução, constatou-se a necessidade da conversão do processo em diligência para que a então candidata se manifestasse acerca das inconsistências listadas à fl. 95. Notificada regularmente, compareceu ao processo com a documentação de fls. 80 a 93, o que resultou na expedição do relatório final de exame, que constatou a existência de várias falhas remanescentes em relação ao documento analítico inicial. Em necessária oitiva, o Ministério Público lançou seu parecer que consistiu na desaprovação das constas em relevo, pelas razões que expendiu. Relatório. Decido. No manejo dos autos, verifica-se que as inconsistências estampadas no relatório técnico final mostram a preponderância de falhas anteriormente relacionadas, das quais se sobressai, fundamentalmente, a não apresentação dos extratos bancários abrangendo todo o período da campanha, inconsistência grave, que denota a ausência de comprovação de movimentação financeira, mesmo parcialmente, referente aos meses de outubro/2012 e novembro/2012, não viabilizando, assim, o efetivo controle sobre as contas. Portanto, falha geradora de desaprovação das contas, conforme o art. 40, XI e § 8º, da Resolução TSE nº 23.376/2012. Registre-se que à então candidata foi dada oportunidade de sanar ou esclarecer as incongruências estampadas nas peças de instrução dos autos. Entretanto, como restou demonstrado, os documentos e as justificativas conduzidos ao processo foram insuficientes para suprir as falhas de natureza grave que ainda preponderam. Dessa forma, concluo que se apresentam como de notória potencialidade para a desaprovação do processo, as inconsistências presentes nas contas trazidas a julgamento, considerando que as falhas remanescentes, quando analisadas coletivamente, comprometem a confiabilidade dos números apresentados. Nesse diapasão, traz-se a lume texto de julgados oriundos do Eg. TRE-PI, que se arrimam ao tema em espécie, cujas ementas foram expedidas nos seguintes termos, com os precedentes nominados: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007.

Em razão do exposto, com espeque no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ANA CLÁUDIA CARVALHO, que concorreu ao cargo de vereadora de Teresina (PI), pelo Partido Trabalhista Brasileiro –PTB, nas eleições de 2012, por considerar que a ausência dos respectivos extratos bancários, abrangendo todo o período da campanha eleitoral, constitui falha de natureza grave, pois não viabiliza o efetivo controle sobre as contas, comprometendo, assim, a regularidade do conjunto dos números apresentados no processo em destaque. Publique-se. Registre-se. Intimações na forma moldada pela norma reguladora da espécie, supra-aludida. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 329-79/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ROBERTO WANDERLAN DE AZEVEDO SIQUEIRA Cuida-se nos presentes autos de prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do próximo pretérito. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o então candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências destacadas à fl. 86. Ao ser notificado, compareceu ao processo portando a documentação acostada às fls. 91 até 98, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como persistentes irregularidades destacadas na peça analítica inicial. Em sede de oitiva, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que delineou. É o relatório. Decido. O manuseio dos autos revela que a análise inicial das peças de instrução destacou as inconsistências descritas no relatório técnico preliminar e que a resposta do candidato ao quanto lhe fora solicitado encontra-se juntada ao processo em análise, de onde se firma a convicção que não foram suficientemente sanadas as falhas estampadas anteriormente, remanescendo, portanto, incongruências que potencializam o comprometimento da credibilidade dos números apresentados, conforme detalhado no relatório técnico do exame final, assentado à fl. 99, de onde se extrai as conclusões de que não foram sanadas as falhas concernentes às informações dos canhotos dos recibos eleitorais, pois não foram devidamente preenchidos, várias irregularidades em Despesas, quando não foram comprovados os gastos nos itens descritos na peça da análise técnica. Ademais, a peça que contém as justificativas, às fls. 91 a 93, encontra-se apócrifa, não permitindo, assim, a veracidade da autoria das informações apresentadas. Dessa forma, conclui-se como graves as inconsistências que remanesceram no processo, por conseguinte, geradoras de desaprovação das contas submetidas a julgamento, quando tomado o conjunto formal dos números que compõem os autos em destaque, pois todas essas em literal confronto ao que dispõe a norma reguladora da matéria, objeto da Resolução TSE nº 23.376/2012, em suas variadas disposições. Nesse contexto fático, traz-se à colação julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA –

Page 19: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 19 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Pelo exposto, com supedâneo no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ROBERTO WANDERLAN DE AZEVEDO SIQUEIRA, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Verde - PV, por considerar que as falhas remanescentes no processo em tela comprometem a confiabilidade dos números apresentados no conjunto das peças de instrução dos autos. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria supra mencionada. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI.

PROCESSO N° 383-45/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: FRANCISCO CELSO RODRIGUES Versam os presentes autos sobre prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano de 2012 Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 27 a 29 Notificado, o então candidato compareceu ao processo portando a documentação acostada às fls. 33 a 72, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como persistentes várias irregularidades destacadas na peça analítica anterior. Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que explicitou. É o relatório. Decido. A análise inicial das peças de instrução destacou as inconsistências descritas no relatório técnico preliminar e a resposta do então candidato ao quanto lhe fora solicitado encontra-se juntada ao processo em análise, de onde se firma a convicção que não foram suficientemente sanadas as falhas estampadas anteriormente. Remanescem, portanto, incongruências que potencializam o comprometimento da regularidade dos números apresentados, conforme detalhado no relatório técnico do exame final. Tem-se como relevantes as seguintes falhas: I- ausência de extratos bancários abrangendo todo o período da campanha eleitoral, uma vez que não foram apresentados os meses de julho/2012 e 0utubro/2012; II - ausência de guia de depósito que comprove o repasse da sobra de campanha eleitoral à direção partidária; III - intempestividade na apresentação da 2ª parcial da respectiva prestação de contas. Dessa forma, conclui-se como graves as inconsistências que remanesceram no processo, mesmo após a intervenção do candidato, uma vez que figuram como geradoras de desaprovação das contas submetidas a julgamento, quando tomado o conjunto formal dos números que compõem os autos em destaque. Ressalte-se que todas estão em literal confronto ao que dispõe a norma reguladora da matéria, objeto da Resolução TSE nº 23.376/2012, em suas variadas disposições.

Nesse diapasão fático, traz-se à tona julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Ante o exposto, com os fundamentos do art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de FRANCISCO CELSO RODRIGUES, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Humanista da Solidariedade - PHS, por considerar que as falhas remanescentes no processo em tela são potenciais geradoras de desaprovação, comprometendo, assim, a regularidade dos números apresentados. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria supra destacada. Teresina (PI), em 12 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 395-59/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: JOSÉ RENATO LOPES BARROS Cuida-se nos presentes autos de prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano próximo findo. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 46/47; Ao ser notificado, o candidato compareceu ao processo portando a documentação acostada às fls.51 A 58, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como persistentes várias irregularidades destacadas na peça analítica inicial. Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que explicitou. É o relatório. Decido. A análise das peças de instrução destacou as inconsistências descritas no relatório preliminar, resultando na conversão dos autos em diligência, o que ensejou que o candidato comparecesse ao processo para justificar o quanto lhe fora endereçado. Entretanto, as respostas prestadas não foram suficientes para afastar as várias falhas estampadas na peça analítica, das quais se destaca a ausência de retificação das contas, nos moldes apregoados pela norma reguladora da espécie (art. 47, § 1º da Resolução TSE nº 23.376/2012) a qual recomenda que “sempre que o cumprimento de diligências implicar a alteração das peças, será obrigatória a apresentação de contas retificadora, impressa e em nova mídia gerada pelo SPCE, acompanhada dos documentos que comprovem a alteração realizada.” Ressalte-se que esse procedimento não foi adotado pela parte interessada, o que constitui falha de natureza grave.

Page 20: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 20 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Dessa forma, conclui-se que as incongruências que remanesceram no processo são potencializadoras de desaprovação. Assim, traz-se à colação julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Pelo exposto, com o suporte do art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de JOSÉ RENATO LOPES BARROS, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Pátria Livre - PPL, por considerar que as falhas remanescentes no processo em destaque comprometem a confiabilidade dos números apresentados no conjunto formal das peças de instrução dos autos. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria, supra descrita. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 578-30/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: THANIS KILLIAN SILVA PEREIRA Trata-se nos presentes autos de prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano de 2012 Realizada a análise preliminar das peças de instrução do processo, converteu-se os autos em diligência para que o então candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 25 e 26. Ao ser notificado, compareceu ao processo portando a documentação acostada às fls. 29 a 60, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como persistentes várias irregularidades destacadas na peça analítica anterior. Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral lançou parecer opinando pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que explicitou. É o relatório. Decido. No manejo dos autos, denota-se que a análise inicial das peças de instrução destacou as inconsistências descritas no relatório técnico preliminar e que a resposta do candidato ao quanto lhe fora solicitado encontra-se juntada ao processo em análise, de onde se firma a convicção que não foram suficientemente sanadas as falhas levantadas anteriormente, remanescendo, portanto, incongruências que potencializam o comprometimento da credibilidade dos números apresentados, conforme detalhado no relatório técnico do exame final, notadamente a omissão da entrega dos extratos bancários correspondente ao período da campanha eleitoral, não viabilizando,

portanto o efetivo controle sobre as contas, ainda que não tenha havido movimentação finaceira. Dessa forma, conclui-se como grave a inconsistência descrita, por conseguinte, geradora de desaprovação das contas submetidas a julgamento, quando tomado o conjunto formal dos números que compõem os autos em destaque, pois em literal confronto ao que dispõe a norma reguladora da matéria, objeto da Resolução TSE nº 23.376/2012, em suas variadas disposições. Nesse contexto fático, traz-se à colação julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Em face do exposto, com alicerce no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de THANIS KILLIAN SILVA PEREIRA, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Trabalhista Cristão - PTC, por considerar que a falha remanescente quanto à ausência dos respectivos extratos bancários do período da campanha, macula a confiabilidade dos números apresentados no conjunto das peças de instrução dos autos em epígrafe. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria supra mencionada. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 636-33/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ERNANI UCHOA LEAL Versam os presentes autos sobre prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no decorrer da campanha eleitoral do ano próximo findo. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 62/63.. Ao ser notificado, o então candidato compareceu ao processo portando a documentação acostada às fls. 67 a 90, o que resultou na expedição do relatório técnico de exame final, dando como persistentes várias irregularidades destacadas na peça analítica inicial. Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que explicitou. É o relatório. Decido. A análise das peças de instrução destacou as inconsistências descritas no relatório preliminar, o que ensejou que o candidato comparecesse ao processo para responder o quanto lhe fora

Page 21: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 21 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

solicitado. Todavia, as justificativas e razões delineadas pelo então candidato não foram suficientes para afastar as várias inconsistências estampadas na peça analítica, tais como: I - impropriedades no preenchimento de recibos eleitorais , onde estão ausentes dados essenciais para identificação do documento, inclusive a respectiva assinatura do doador e divergência de CNPJ/CPF das partes; II - extrapolação do limite de despesa paga por meio de recursos originados do fundo partidário; I - realização de despesas após a data da eleição em valores apontados em demonstrativo. Dessa forma, conclui-se que as falhas descritas fogem do enfoque de mero erro material, para alcançarem limites de gravidade formal, geradoras, portanto, de desaprovação, sobretudo quando se avalia o conjunto das incongruências estampadas, todas em literal confronto ao que dispõe a norma reguladora da matéria, objeto da Resolução TSE nº 23.376/2012, em suas disposições específicas. A título de ilustração, traz-se à tona julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, que se amoldam ao caso em deslinde, que foram ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Em face do exposto, com suporte no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ERNANI UCHOA LEAL, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido dos Trabalhadores - PT, por considerar que as impropriedades remanescentes no processo em destaque comprometem a confiabilidade dos números apresentados no conjunto formal das peças de instrução dos autos. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria, supra enfocada. Teresina (PI), em 12 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI. PROCESSO N° 691-81/2012 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – ELEIÇÕES 2012 INTERESSADO: ANTÔNIO CARLOS CARVALHO Versam os presentes autos sobre prestação de contas referente a arrecadação e aplicação de recursos financeiros no curso da campanha eleitoral de 2012. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 40/41. Ao ser notificado, o então candidato carreou ao processo a documentação de fls. 47 a 72 , o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como persistentes várias irregularidades destacadas na peça analítica expedida anteriormente.

Ouvido, o Ministério Público oficiante nesta 2ª Zona Eleitoral opinou pela desaprovação das contas em apreço, pelas razões que delineou. É o relatório. Decido. A análise inicial das peças de instrução mostrou inconsistências graves, possibilitando, assim, que a parte interessada comparecesse ao processo para se justificar sobre essas, o que foi feito, pois juntou ao processo o que lhe parecia necessário. Entretanto, em acurada análise, firma-se a convicção que não foram suficientemente sanadas as falhas estampadas anteriormente, remanescendo, portanto, incongruências que potencializam o comprometimento da credibilidade dos números apresentados. Cumpre destacar as seguintes falhas remanescentes: - ausência de registros de despesas pagas em espécie em valor especificado, com fracionamento dessas, pagas a apenas um fornecedor; conta bancária aberta a destempo, em descompasso com o que prevê o art. 12, § 1º, da Res. TSE nº 22.376/2012, além de intempestividades na entrega da 1ª prestação de contas e da prestação de contas final. Dessa forma, conclui-se como graves as inconsistências que remanesceram no processo, mesmo após a intervenção do candidato, por conseguinte, geradoras da desaprovação das contas submetidas a julgamento, quando tomado o conjunto dos números que compõem os autos em destaque, pois todas essas em literal confronto ao que dispõe a norma reguladora da matéria, acima descrita, em suas variadas disposições. Nesse diapasão, traz-se à tona julgados expedidos pelo Eg. TRE-PI, que foram ementados da seguinte forma: I)- “Recurso. Prestação de Contas. Candidato a Vereador. Eleições 2008...Nos termos do art. 40, III, da Resolução TSE nº 22.715/2008, cumpre rejeitar prestação de contas de candidato quando verificada falha que compromete sua regularidade.” (Acórdão Decisão nº 244, de 14/12/2009, Relator: Dr. Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, Publicação Diário de Justiça, tomo 230, pág. 6). – Precedentes: Ac. TRE-PI nº PC-109, de 18/05/2009, Ac. TRE-PI PC nº 231, de 20/10/2009. II) - “ACÓRDÃO Nº 694, DE 06/08/2007. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIATO Nº 694. CLASSE 11ª - TERESINA – PIAUÍ. ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2006. REQUERENTE: FRANCISCO FERREIRA DA CRUZ, CANDIDATO AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL PELO PDT. REJEIÇÃO. SEGUNDO O ART. 39, III, DA RE. TSE Nº 22.250/06, CUMPRE REJEITAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO, QUANDO VERIFICADAS FALHAS QUE EXAMINADAS EM COJUNTO MACULAM AS CONTAS.” (PUBLICADA NO DJE Nº 5.924, DE 17/08/2008, P. 23.” PRECEDENTES: ACÓRDÃO TRE-PI Nº 779, DE 02/04/2007 e ACÓRDÃO TRE-PI Nº 859, DE 06/03/2007. Ante o exposto, com lastro no art. 30 da Lei nº 9.504, de 30/09/1997, c/c o art. 51, III, da Resolução TSE nº 23.376/2012, JULGO DESAPROVADA a PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA de ANTONIO CARLOS CARVALHO, que concorreu ao cargo de vereador de Teresina (PI), nas eleições de 2012, pelo Partido Trabalhista do Brasil – PT do B, por considerar que as falhas remanescentes comprometem a confiabilidade dos números apresentados no conjunto formal das peças de instrução dos autos. Publique-se. Registre-se. Intimações nos termos da norma reguladora da matéria supra destacada. Teresina (PI), em 11 de março de 2013. Eliana Marcia Nunes de Carvalho Couto, Juíza da 2ª Zona Eleitoral/PI.

5ª Zona Eleitoral Sentenças Representação nº. 445-76.2012.6.18.0005 Representante: Coligação “Oeiras Acima de Tudo” Representado: Rádio Primeira Capital Vistos etc..

Page 22: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 22 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

A Coligação “Oeiras Acima de Tudo”, por intermédio de seu representante José Raimundo de Sá Lopes e seus advogados regularmente habilitados, ajuizaram Representação contra a Rádio Primeira Capital, ambas qualificadas, no afã de ver a emissora Representada com sua programação normal suspensa em decorrência de veiculação de propaganda eleitoral ilegal, nos termos do artigo 56 – cabeça, par. 1º e 2º da Lei nº. 9.504⁄97. Requereu também que, pela mesma infração, seja a emissora compelida a pagar multa, consoante previsão legal inserta no artigo 45, par. 2º, do mesmo diploma legal invocado, combinado com o artigo 27 da Resolução-TSE nº. 23.370⁄2011. Juntou CD e degravação correspondente do programa �Plantão Policial” levado ao ar pela emissora Representada no dia 03 de outubro de 2012. Destacou na prefacial vários trechos da degravação do programa “Plantão Policial”, noticioso em que se deu as infrações alegadas com o fito de melhor demonstrá-las. Eis, resumidamente, alguns dos trechos que a Coligação Representante fez sobressair, levado ao ar pela emissora em tela, no dia 03 de outubro, no programa referido “(...) Mas prefeito, deve ser uma honra muito grande a pessoa ser agraciada com uma oportunidade dessa. Eu posso governar o destino da minha cidade sendo do operário do povo, trabalhando pelo, para o povo e entrar para a história. Muitos deles perdem a oportunidade de entrar para a história de uma forma positiva(...) Nos últimos anos aqui na cidade de Oeiras, Fábio, nós tivemos eventos nunca dantes visto. Nunca dantes visto. Nos últimos anos nós tivemos prefeito cassado. Nós tivemos candidaturas impugnadas. Nós tivemos eleições complementares. A coisa eu acredito que não deve estar funcionando a contento. O povo está muito revoltado. E agente precisa colocar na cabeça, colocar nos corações um sentimento. Sentimento em que o povo que vota é o povo que tira...” Notificada, a emissora Representada apresentou defesa, alegando em síntese que o programa “Plantão Policial” possui cunho jornalístico, limitando a transmitir informações de interesse do público em geral. Continuando, asseverou que em verdade o que houve foi a divulgação de fatos recentes da política oeirense, no legitimo exercício de liberdade de expressão e imprensa. “Não se pode dizer que o apresentador tenha emitido opinião desfavorável a qualquer partido ou candidato tendo em vista que apenas fazia apologia à democracia e ao livre convencimento do eleitor. Em nenhum momento o apresentador difundiu opinião favorável ou desfavorável a candidato, partido ou coligação.” Disse. Alegando não se tratar tal informação de publicidade e sim um relato, bem como não restar configurada a vedação apontada pela representante, pediu a improcedência da Representação. O MPE opinou pela PROCEDÊNCIA da Representação, fls. 22/26, sugerindo a aplicação de multa à emissora Representada, com fulcro no Art. 45, par. 2o , da Lei 9.504/97.. É, em apertada síntese, o relatório. Decido. Depreende-se da oitiva do CD incluso nos fólios, que o locutor apresentador do programa “Plantão Policial” – não se limitou a divulgar matéria publicadas em portais. Nitidamente foi além. Fez comentários todos desfavoráveis ao candidato da Lukano Sá candidato a prefeito pela Coligação “Oeiras Acima de Tudo”. A manipulação dos fatos noticiados, sempre no sentido de criticar a Coligação “Oeiras Acima de Tudo”, está explicito na fala do locutor apresentador do programa “Plantão Policial”. Aliás, por oportuno, não noticia fatos de polícia e sim políticos. É oportuno anotar, que a Representada - Rádio Primeira Capital, pertence a familiares do candidato Tapety Neto.

Não há, pois, dúvida que o apresentador Josafá Torres nos seus vários comentários, cunho político, sempre no sentido de difundir opinião favorável ao candidato preferido da emissora. Destarte, houve ofensa ao Art. 45, incisos III e IV, da Lei das Eleições (9.504⁄97), o qual veda a partir de 1º de julho do ano das eleições comentários na forma elaborada pelo apresentador do programa referido: “Art. 45 – A partir de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário: I – (....) III – veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, a seus órgãos ou representantes. IV – dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação.” Embora a Radio Representada seja contumaz na prática de infração desta estirpe – essa é a quarta Representação procedente que enfrenta, penso que a aplicação de multa no mínimo previsto no par. 2o do dispositivo citado seja uma reprimenda adequada. É que a Representada não reiterou tal infração, nos demais dias reservados à propaganda política partidário. Isto posto, julgo PROCEDENTE a Representação, aplicando, em decorrência, à Radio Primeira Capital ao pagamento de multa no valor de vinte mil ufir's, valor mínimo - o que faço com espeque no artigo 45, par. 2o, da Lei nº. 9.504/97. Dê-se ciência ao Representante do MPE. Publicada em Cartório, registre-se e intimem-se. Oeiras, 19 de março de 2012. João Antônio Bittencourt Braga Neto Juiz Eleitoral da 5ª Zona

15ª Zona Eleitoral Aviso de Intimação

AVISO DE INTIMAÇÃO Origem: 15ª Zona Eleitoral Integrada Pelos Municípios de Bom Jesus, Currais e Redenção Do Gurguéia, Estado Do Piauí. Endereço: Rua Helvércio Pinheiro, s/n, bairro DER, Bom Jesus-PI. Processo n. 478-36.2012.6.18.0015-15ªZE Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE Procedência: Currais/PI Representante: Joaquim Aristeu Figueredo da Fonseca; Jussara Medeiros de Sousa e Coligação "Currais Mais Forte". Advogado(s): Dr. Daniel Carvalho Oliveira (OAB/PI n. 5823); Sigifroi Moreno Filho (OAB/PI n. 2425); Paulo de Tarcio Santos Martins ( OAB/PI 2475) e outros. Representados: Ana Cláudia do Ó Silva e Raimundo de Sousa Santos. Advogado(s): Dr. Willian Guimarães Santos de Carvalho (OAB/PI n. 2.644) e Alisson Henrique do Nascimento Mota (OAB/PI n. 8.402). FINALIDADE: Intimar as Partes e os Advogados, para comparecimento, acompanhados das testemunhas, a audiência de instrução e julgamento a ser realizada no dia oito de abril de dois mil e treze (08/04/2013), às quatorze horas (14:00hs), no Cartório Eleitoral da 15ª Zona, conforme despacho abaixo. Vistos e etc...

Page 23: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 23 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Conforme requer o Ministério Público Eleitoral (fls. 274), agende-se audiência de instrução e julgamento, conforme pauta cartorária. Intimem-se as partes e seus advogados, para comparecimento na data acima designada, acompanhadas das testemunhas eventualmente arroladas. Bom Jesus/PI, quarta feira, 27 de fevereiro de 2013. MÁRIO SOARES DE ALENCAR JUIZ ELEITORAL 15ª ZONA ELEITORAl BOM JESUS-PI AVISO DE INTIMAÇÃO Origem: 15ª Zona Eleitoral Integrada Pelos Municípios de Bom Jesus, Currais e Redenção Do Gurguéia, Estado Do Piauí. Endereço: Rua Helvércio Pinheiro, s/n, bairro DER, Bom Jesus-PI. Processo n. 2-61.2013.6.18.0015-15ªZE Ação de Impugnação de Mandato Eletivo - AIME Procedência: Currais/PI Representante: Joaquim Aristeu Figueredo da Fonseca; Jussara Medeiros de Sousa e Coligação "Currais Mais Forte". Advogado(s): Dr. Daniel Carvalho Oliveira (OAB/PI n. 5823); Francisco Lucas Costa Veloso (OAB/PI n. 7104) e outros. Representados: Ana Cláudia do Ó Silva e Raimundo de Sousa Santos. Advogado(s): Dr. Willian Guimarães Santos de Carvalho (OAB/PI n. 2.644) e Alisson Henrique do Nascimento Mota (OAB/PI n. 8.402). FINALIDADE: Intimar as Partes e os Advogados, para comparecimento, acompanhados das testemunhas, a audiência de instrução e julgamento a ser realizada no dia dez de abril de dois mil e treze (10/04/2013), às quinze horas (15:00hs), no Cartório Eleitoral da 15ª Zona, conforme despacho abaixo. Vistos e etc... Conforme requer o Ministério Público Eleitoral (fls. 255), agende-se audiência de instrução e julgamento, conforme pauta cartorária. Intimem-se as partes e seus advogados, para comparecimento na data acima designada, acompanhadas das testemunhas eventualmente arroladas. Bom Jesus/PI, quarta feira, 27 de fevereiro de 2013. MÁRIO SOARES DE ALENCAR JUIZ ELEITORAL 15ª ZONA ELEITORAl BOM JESUS-PI AVISO DE INTIMAÇÃO Origem: 15ª Zona Eleitoral Integrada Pelos Municípios de Bom Jesus, Currais e Redenção Do Gurguéia, Estado Do Piauí. Endereço: Rua Helvércio Pinheiro, s/n, bairro DER, Bom Jesus-PI. Processo n. 253-16.2012.6.18.0015-15ªZE Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE Procedência: Bom Jesus/PI Representante: Coligação “BOM JESUS PRA VOCÊ” Representada por Edson Ribeiro da Silva. Advogado(s): Dr. Francisco Pitombeira dias Filho ( OAB/PI n. 8047/11); Silas Barbosa de Menezes (OAB/PI n. 216/99-A; OAB/GO n. 17243/98). Representados: Coligações “PRA BOM JESUS SORRIR DE NOVO”, “ BOM JESUS PARA FRENTE” Representadas por Vicente Orlando Borges Piauilino; e os Srs. Marcos antônio Parente Elvas Coelho e Benigno Nunez Novo. Advogado(s): Dr. Paulo de Tarcio Santos Martins (OAB/PI n. 2.475); Marcia Eliza da Rosa (OAB/PI n. 9240); Dr. Braulio André Rodrigues de Melo (OAB/PI n. 6.604); Henrique Figueredo Fonseca Coelho (OAB/PI 2.475). FINALIDADE: Intimar as Partes e os Advogados, para comparecimento, acompanhados das testemunhas, a audiência de instrução e julgamento a ser realizada no dia oito de maio de dois mil

e treze (08/05/2013), às quinze horas (15:00hs), no Cartório Eleitoral da 15ª Zona, conforme despacho abaixo. Vistos e etc... Conforme requer o Ministério Público Eleitoral (fls. 117v), agende-se audiência de instrução e julgamento, conforme pauta cartorária. Intimem-se as partes e seus advogados, para comparecimento na data acima designada, acompanhadas das testemunhas eventualmente arroladas. Bom Jesus/PI, quarta feira, 27 de fevereiro de 2013. MÁRIO SOARES DE ALENCAR JUIZ ELEITORAL 15ª ZONA ELEITORAl BOM JESUS-PI AVISO DE INTIMAÇÃO Origem: 15ª Zona Eleitoral Integrada Pelos Municípios de Bom Jesus, Currais e Redenção Do Gurguéia, Estado Do Piauí. Endereço: Rua Helvércio Pinheiro, s/n, bairro DER, Bom Jesus-PI. Processo n. 263-60.2012.6.18.0015-15ªZE Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE Procedência: Redenção do Gurguéia/PI Representante: Coligação "Unidos em Favor do Povo". Advogado(s): Dr. Oldair Fonseca Guerra (OAB/PI n. 4489-B) e Dr. Ismael Paraguai da Silva (OAB/PI n. 7235); Representados: Delano de Oliveira Parente Sousa; Jose Carlos Ferreira Folha, ambos prefeito e vice, respectivamente, do Município de Redenção do Gurguéia e Wilson Nunes Martins, Governador do Estado do Piauí. Advogado(s): Kaliny de Carvalho Costa (OAB/PI n. 4.598); Dr. Igor Martins Ferreira de Carvalho (OAB/PI n. 5085); Willian Guimarães Santos de Carvalho (OAB/PI n. 2644); Luís Soares de Amorim (OAB/PI n. 2433) e outros. FINALIDADE: Intimar as Partes e os Advogados, para comparecimento, acompanhados das testemunhas, a audiência a ser realizada no dia quinze de maio de dois mil e treze (15/05/2013), às quinze horas (15:00hs), no Cartório Eleitoral da 15ª Zona, conforme despacho abaixo. Vistos e etc... Conforme requer o Ministério Público Eleitoral (fls. 713), designo o dia 15 de maio de 2013, às 15 horas, para realização de audiência, vinsando a inquirição das testemunhas arroladas pelos representantes e representados (art. 22, V, da Lei Complementar n. 64/90). Intimem-se as partes e seus advogados, para comparecimento na data acima designada, acompanhadas das testemunhas eventualmente arroladas. Bom Jesus/PI, terça feira, 05 de fevereiro de 2013. MÁRIO SOARES DE ALENCAR JUIZ ELEITORAL 15ª ZONA ELEITORAl BOM JESUS-PI

27ª Zona Eleitoral Editais

EDITAL N.º 025/2013 - 27ª ZE/PI - Prazo de 10 (dez) dias PUBLICAÇÃO DE DECISÃO EM REQUERIMENTOS DE ALISTAMENTO, REVISÃO, SEGUNDA VIA E TRANSFERÊNCIA ELEITORAL O Excelentíssimo Doutor Múccio Miguel Meira, Juiz Eleitoral desta 27ª Zona, Estado do Piauí, com Jurisdição nos municípios de Luzilândia, Madeiro e Joca Marques, na forma da lei, etc.

Page 24: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 24 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, para interposição de RECURSOS por parte dos interessados, que por este juízo foram DEFERIDOS os pedidos dos eleitores constantes da relação em anexo (LOTE nº 0002/2013) e expedidos os respectivos títulos eleitorais, na forma da Lei nº 4.737/1965 e a teor do disposto na Resolução TSE nº 21.538/2003. ALISTAMENTO (deferidos): prazo 10 (dez) dias – “Art. 17, § 1º, da Resolução nº 21.538/2003”; TRANSFERÊNCIA (deferidos): prazo 10 (dez) dias – “Art. 18, § 5º, da Resolução nº 21.538/2003”; REVISÕES E 2ª VIAS (deferidos): prazo 05 (cinco) dias – “Art. 52, § 2º, do Código Eleitoral.” E para que chegue ao conhecimento de todos e não possam no futuro alegar ignorância, mandou o MM. Juiz Eleitoral expedir o presente edital, que será publicado no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral e afixado no lugar de costume deste Cartório Eleitoral. Dado e passado nesta cidade de Luzilândia, Estado do Piauí, sede da 27ª Zona Eleitoral, aos vinte dias do mês de março do ano de dois mil e treze. Eu, ________, Laécio Ramos do Vale, Chefe de Cartório da 27ª Zona Eleitoral, o expedi. Dr. Múccio Miguel Meira Juiz Eleitoral da 27ª Zona/PI

31ª Zona Eleitoral Editais

EDITAL DE PUBLICAÇÃO Nº 10 /2013 A Dra. JÚNIA MARIA FEITOSA BEZERRA FIALHO, MM. Juíza da 31ª Zona Eleitoral desta cidade e Comarca de Palmeirais, Estado do Piauí, no uso de suas atribuições legais, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, especialmente as partes, demais interessados, eleitores, e aos Delegados de Partidos Políticos desta Zona, que, de acordo com o Código Eleitoral, a MMª. Juíza Eleitoral mandou publicar a sentença de CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO DOS ELEITORES FALECIDOS com seguinte teor: “Isto posto, com base no art. 71, IV, do Código Eleitoral, e art. 21, da Resolução n. 21.538/2003, determino o Cancelamento das inscrições dos eleitores falecidos que estejam na situação REGULAR – LUIZ PAULO DE OLIVEIRA, I.E 0054 3612 1554, MIGUEL PEREIRA DOS SANTOS, I.E 0325 2305 1503, retro especificados, com o comando do ASE 019 e o cancelamento de suas respectivas filiações partidárias, caso hajam.”, nos autos do processo de nº 9-05.2013.6.18.0031, SADP de nº 3630/2013. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, mandou que se expedisse o presente Edital, que será afixado no lugar de costume, no Fórum local de Palmeirais, pelo prazo de 05(cinco) dias. Dado e passado nesta cidade de Palmeirais, Estado do Piauí, aos treze dias do mês de março do ano de dois mil e treze (13/03/2013). Eu, _________________ (Ednaldo Lima da Silva), chefe do Cartório Eleitoral na 31ª Zona, o digitei e subscrevi. Dra. Júnia Maria Feitosa Bezerra Fialho Juiz Eleitoral da 31ª Zona- Palmeirais

51ª Zona Eleitoral Aviso de Intimação Aviso de Intimação AIJE nº 115-38.2012.6.18.0051 Investigante: Coligação "UNIDOS PARA MUDAR" Adogados: Kelson Vieira de Macedo (OAB-PI nº 4470); Carlos Yuri Araujo de Morais (OAB-PI nº3559)

Investigado: Reidan Kléber Maia de Oliveira Advogado: Daniel Carvalho Oliveira (OAB-PI nº 5823); Investigada:Maria das Neves Nunes Vogado Jacobina Advogada: Andreia de Araujo Silva, OAB/PI nº3.621 Finalidade: INTIMAR AS PARTES E ADVOGADOS DO DESPACHO ABAIXO TRANSCRITO Vistos em decisão, Passo a analisar os requerimentos ofertados pelas partes em audiência. Terminada a inquirição das testemunhas, a parte investigante, COLIGAÇÃO “UNIDOS PARA MUDAR”, requereu por intermédio de seu advogado, conforme se extrai do termo de audiência: “(...) MM Juiz, requer-se a título de diligências o cumprimento do solicitado no item C da Petição Inicial, além da juntada dos relatórios de frequência, das folhas de relatórios de produtividade e comprovantes de depósito \comprovante de rendimentos pagos aos cinco dentistas que atuam no município de Curimatá. Além disto, requer a juntada da movimentação entre julho e outubro de 2012 da conta 7843-3 de titularidade da prefeitura municipal de Curimatá. Finalmente, requer-se sejam cumpridas tais diligências pela parte investigada, em prazo a ser definido pelo Juízo. É o que se requer.(...)” A investigada Maria das Neves Nunes Vogado Jacobina, por meio de sua advogada requereu o indeferimento do pleito de diligências da investigante, pelos seguintes fundamentos: “(...)MM Juiz, a parte autora requer em diligência o cumprimento do pleito formulado no item C da petição de ingresso de juntada do orçamento municipal para 2012, listagem dos fornecedores de serviços contratados pelo município, relatório de gastos de campanha e de recursos disponíveis ao município, explicitando que deveria ser cumprida pelos requeridos “dentro do prazo de defesa”. Antes de determinar a notificação dos demandados, o então juiz eleitoral, Dr. Antônio Lopes, às 43/45, despachou os pleitos preliminares dos itens A,C,D, indeferindo a concessão de liminar do item A e deferindo o pleito constante no item D, silenciando, no entanto, no que respeita ao item C. Ora, da dita decisão não foram opostos embargos de declaração pela parte autora, recurso cabível quando verificada omissão do juiz acerca dos pedidos formulados pela parte. Logo, precluso o direito da parte autora pleitear/renovar os pedidos insertos no item C da petição inicial, mormente considerando que quedou-se silente quando da prolação da decisão de folhas 43/45 dos autos. Por este argumento já merecia indeferimento o pleito em questão, o que de já se requer. Caso vossa excelência de modo diverso, o que não se espera, igualmente merece indeferimento o pleito por outro argumento, qual seja: os documentos requeridos pela parte autora no item C não são documentos sigilosos e na forma do art.22 da LC64/90, cabe a parte autora municiar o processo com as provas que entende suficientes e necessárias à comprovação de seus argumentos, ônus que não pode ser suprido de ofício pelo juízo exatamente pela expressa disposição da cabeça do artigo mencionado. São documentos já existentes no mundo jurídico, inclusive o orçamento municipal de 2012 foi aprovado ainda no ano de 2011 de Câmara Municipal, não sendo aceitável que este digno juízo venha suprir a inércia da parte em buscar documentos que comprovem as suas alegações. Por certo ainda na forma do art.22 d LC64/90 a prova serve para convicção do juízo, mas encontra limite na expressa disposição do caput da norma em referência. Pensar de modo diverso, data vênia, excelência, seria trazer para o judiciário a legitimidade para a formação do bojo probatório que culminasse no benefício da parte autora e, em que pese, tratar-se de matéria de ordem pública, isso não pode servir como fundamento para o agir de ofício do Juízo Eleitoral. Por mais esse argumento requer o indeferimento do pleito formulado pela parte autora. De outra sorte acrescente-se ainda o fato de que nos autos em apreço estar-se apurando uma suposta irregularidade com relação ao parcelamento de dívida previdenciária do município e suposta perseguição política a uma única e determinada servidora, nominada na Inicial, sendo incabível a juntada de listagem dos fornecedores de serviços contratados pelo município, vez que não há qualquer referência a irregularidade nesse sentido na inicial, sendo certo que a inovação do objeto da demanda nesta fase processual fulmina o direito da parte demandada

Page 25: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 25 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

constitucionalmente garantido pelo art.5º, LV da CF/88, uma vez que não mais terá oportunidade de produzir contraprova dos fatos novos que venham a ser trazidos por documentos juntados no apagar das luzes da instrução processual do feito. Por mais este argumento merece ser indeferido o pleito em questão. Quanto aos demais requerimentos, igualmente merecem ser indeferidos, aqui invocando como fundamento os mesmos já retro suscitados. É o que se requer.(...)”. Por sua vez, o investigado Reidan Kléber Maia de Oliveira, através de seu patrono, também, requereu o indeferimento das diligências postuladas pela investigante, tecendo as seguintes considerações: MM Juiz, de início reitere-se os fundamentos apresentados pela patrona da vice-prefeita no que tange às diligências solicitadas pelos investigantes, vez que cabe aos mesmos apresentarem desde logo e na inicial as provas com que fundamentam suas alegações. Não cumprindo tal ônus processual não há que se falar em de novas diligências, vez que as mesmas atentam contra diversos dispositivos da legislação vigente, em especial o art.128 do CPC, que diz que o juiz decidirá a lide nos termos em que foi proposta, sendo-lhe proibido conhecer de questões não suscitadas ou mesmo que tenham incidido o instituto da preclusão. Na mesma linha preleciona o art.460 do CPC e o § único do art.364 do CPC, que alerta sobre alteração da causa de pedir após o saneamento do processo, que aconteceu quando do despacho inicial para intimação dos investigados para apresentarem defesa, bem como com a decisão de folhas 43/45 nos autos. Além disso, o pleito de relatórios de frequência ou de produtividade ou comprovante de depósitos pagos a dentistas de Curimatá não merece ser acolhido por este juízo, vez que não possuem precisão ou especificação correta, não esclarecendo quem ou quais servidores se refere os relatórios de frequência ou mesmo em qual período está se requerendo os relatórios. Ao não especificar os pedidos na forma prevista no art.282 do CPC, os investigantes incorrem em pedido genérico e abstrato de diligência, o que deve ser vedado por este juízo, sob pena inclusive de cerceamento de defesa, vez que não sabe ao certo o que requer ou o que quer os investigantes, vez que não especificaram o período ou mesmo para quais órgãos ou seguimentos da administração pública federal, estadual e municipal. Além disso há que se destacar a necessidade de respeito aos dados sigilosos de servidores do município que não integram o objeto da lide, que devem ter seu sigilo bancário e fiscal preservado, sob pena da prova eventualmente juntada ser nula de pleno direito. Por fim, no que tange a solicitação da movimentação da conta corrente da Prefeitura de Curimatá, há que se destacar que os investigantes podem ter acesso a tais movimentações no TCE ou mesmo pela internet, além de estar disponível nos balancetes constantes na câmara municipal, não cabendo a este juízo produzir provas, vez que tal ônus cabe aos investigantes, nos termos da legislação processual vigente (art.333, I do CPC c/c art.22, caput da LC64/90). Dessa forma, reiterando os fundamentos e argumentos expostos pela patrona da vice prefeita, além dos fundamentos complementares expostos nessa manifestação, o investigado Reidan Kléber requer o indeferimento de todas as diligências solicitadas pelos investigantes nos termos e fundamentos supramencionados.(...)” Em seguida o investigado REIDAN, por meio de seu advogado, formulou o seguinte pedido de diligências: “(...)MM Juiz, considerando os documentos de folhas22/23 dos autos, requer-se seja oficiado a Secretaria Municipal de Saúde de Curimatá para informar a relação de pessoas atendidas pela dentista Eudeisa Nogueira de Sousa, nos meses de junho e julho de 2012, caso exista tal relação ou tais atendimentos. Nesses termos pede e espera deferimento.(...)”. Sobre o pedido de diligências do investigado REIDAN, manifestou-se a Coligação investigante: “(...)MM Juiz a parte investigante não só concorda com o pleito como requer que o mesmo recaia sobre todos os contracheques apresentados as folhas 19/23 dos autos, ou seja, de janeiro a julho de 2012. É o que se requer.(...)”. Os investigados protestaram contra o pedido da investigante de acrescer o período de análise dos contracheques para os meses de

janeiro a julho de 2012, entendendo que já haveria precluído o momento da coligação investigante requerer tal diligência. Em relação aos requerimentos de diligências o Ministério Público Eleitoral manifestou-se, em audiência: “(...) MM Juiz, o parquet eleitoral a vista dos argumentos dos representantes, bem como representados, entende que o pleito de folhas 08, alínea c, da inicial dos representantes e, não apreciado na decisão de fls. 43/45 não prejudica de nenhuma maneira a possibilidade de no momento ser analisado por vossa excelência, tendo em vista que a ausência de julgamento de mérito até o momento na presente causa impede a preclusão arguida pelos representados. De outra banda, os referidos documentos poderão espancar as dúvidas presentes no presente momento, auxiliando vossa excelência quando na análise final do presente feito. Quanto a juntada dos documentos narrados pelas partes, referente aos contracheques, entende o órgão ministerial quantos aos meses de junho e julho não há controvérsia entre as partes e quanto aos meses de janeiro a maio, deve ser deferido o pleito dos representantes no sentido de ser juntada a documentação a afim de se verificar se de fato ocorreu os descontos de gratificação de produtividades da servidora Eudeisa Nogueira de Sousa, conduta esta conforme os representantes que implicaria em abuso de poder político. É o parecer ministerial. Após os requerimentos de diligência e o parecer do MPE, determinei a conclusão dos autos para decisão, restando consignado no termo de audiência a entrega das mídias ”DVD”, as partes, contendo a integralidade dos depoimentos colhidos em audiência. Passo a decidir. M O T I V A Ç Ã O Trata-se de pedido de diligências ofertado pelas partes, após a inquirição das testemunhas, em conformidade a fase processual inaugurada pelo art. 22, VI, da LC nº64/90. Pelo que se observa dos requerimentos, os mesmos versam sobre a produção de prova documental. Alegam os investigados que eventual deferimento das diligências requeridas pela investigante implicará em ofensa aos limites da causa de pedir, notadamente por falta de objetividade, sendo genéricos e abstratos. Alegam, ainda, ofensa a regra do ônus da prova, eis que cabe a investigante produzir as provas que embasam seu pedido, não sendo legítimo ao Poder Judiciário formar bojo probatório que culmine em beneficiar a parte investigante, mesmo que a matéria se trate de ordem pública. Digo eu. A questão posta no presente estágio processual de instrução da AIJE, diz respeito a adequação da produção da prova documental requerida em diligências, considerando, sobretudo, a sua necessidade e relevância no contexto probatório, em cotejo com o objeto da presente ação, aliado a sua natureza de interesse público, eis que trata da análise acerca da lisura do pleito eleitoral. Dispõe o art. 22 da LC nº 64/90 (Lei de Inelegibilidade) o autor da Investigação Judicial Eleitoral representará à Justiça Eleitoral, “relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar o uso indevido, desvio ou abuso...”. Como bem destaca o diploma legal acima citado, em tal ação será apurado o mencionado desvio, uso indevido ou abuso do poder, com base nos indícios, circunstâncias e provas INDICADAS. Tal previsão revela a natureza peculiar de tal ação, eis que não se trata de controvérsia sobre direitos disponíveis, ao contrário, a questão de fundo da AIJE cinge-se a matéria eminentemente de interesse público, ligada a lisura do pleito eleitoral e consequente legitimidade do registro ou diploma conferido pela Justiça Eleitoral. A Corte Superior Eleitoral já destacou a desnecessidade do ingresso da Ação de Investigação Judicial com a plenitude de elementos probatórios, sendo suficiente a enunciação dos fatos no bojo da peça vestibular:

NE: Alegação de violação do art. 22, I, c, da LC no 64/90. Trecho do parecer do Ministério Público Eleitoral, adotado no voto do relator: “[...] os fatos narrados nos autos (grande volume de notícias publicadas em jornal e o direcionamento das mesmas), podem, em

Page 26: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 26 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

tese, configurar a conduta vedada pelo art. 22 da LC no 64/90. Isso, por si só, já autorizaria o prosseguimento da presente ação de investigação judicial, até porque essa não necessita vir instruída com prova da materialidade da infração. [...]” (Ementa não transcrita por não reproduzir a decisão quanto ao tema.)(Ac. De 01º.2.2005 no AgRgREspe nº24.849, Rel. Mins. Gilmar Mendes.) “[...] Ação de investigação judicial. Litispendência. Ação de impugnação de mandato eletivo. Ausência. [...] I – Para a propositura de ação de investigação judicial eleitoral não se impõe a apresentação, desde logo, de provas cabais do alegado, bastando a demonstração de fortes indícios e meios de provas aptos a comprovarem o alegado. [...]” (Ac. De 12.6.2003 no Ag nº 4.203, rel. Mins Peçanha Martins.) A tese levantada pelos investigados, tem como escopo impedir a produção de provas documentais na presente fase processual, colocando em cheque a legitimidade do Juízo para determinar tais diligências ex officio, sob pena de ofensa a regra do ônus da prova, considerando que o momento adequado para produção de prova documental já preexiste precluiu com o oferecimento da peça inicial. A meu ver não merece acolhimento o fundamento levantado pelos investigados para esvaziar este Juízo, tolhendo-lhe um de seus deveres processuais, o de presidir a ação proposta, no sentido de se buscar a justa tutela jurisdicional pretendida não só pelas partes, mas, sobretudo, pela sociedade, notadamente nos casos onde se versa matéria de interesse público. Ademais, não merece maior destaque a alegação de preclusão da produção da prova documental, pelo fato da própria LC nº 64/90, orientar o julgador a formar 'sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral'. O Colendo TSE já decidiu sobre a adequação da presente regra de julgamento: “[...] 2. A conduta vedada pela Lei das Eleições, consistente no uso promocional de programa estadual de habitação, foi suficientemente demonstrada no aresto regional. Sem falar que o art. 23 da Lei

Complementar no 64/90 autoriza à Corte formar 'sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral'. [...]” (Ac. 19.2.2008 no Respe nº 27.998, rel. Min. José Delgado.) A preclusão levantada pelos investigados, aparentemente tem como origem o disposto no art. 396 do CPC que versa sobre a produção da prova documental: Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art. 283), ou a resposta (art.297), com os documentos destinados a provar-lhe as alegações. O mestre Humberto Theodoro Júnior, esclarece sobre o alcance do art. 396 do CPC, dando conta de sua relativização no caso concreto, não tendo portanto caráter absoluto o regramento quanto a oportunidade de juntada de documentos aos autos: “Mesmo para os mais rigorosos na interpretação do dispositivo em mira, o que se deve evitar é a malícia processual da parte que oculta desnecessariamente documento que poderia ser produzido no momento próprio. Assim, quando já ultrapassado o ajuizamento da inicial ou a produção da resposta do réu, desde que 'inexistente o espírito de ocultação premeditada e o propósito de surpreender o juízo, verificada a necessidade, ou a conveniência, da juntada do documento, ao magistrado cumpre admiti-la'. Em síntese, o entendimento dominante é o de que 'a rigor, somente os documentos havidos como pressupostos da ação é que, obrigatoriamente, deverão ser produzidos com a petição inaugural e com a resposta. Tratando-se de documentos não reputados indispensáveis à propositura da ação, conquanto a lei deseje o seu oferecimento com a inicial ou a resposta, não há inconveniente em que sejam exibidos em outra fase do processo'.” (THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2002 p.415)

Sobre o momento da produção da prova documental, merece destaque também a lição do processualista ALEXANDRE FREITAS CÂMARA: “A prática forense, porém, tem sido flexível, e se tem admitido a produção da prova documental a qualquer tempo, desde que ainda seja possível ouvir-se a parte adversária e, com isso, respeitar-se a garantia constitucional do contraditório. A busca da verdade como fim último da prova e a firme convicção na instrumentalidade do processo devem levar a que se aceite essa prática como legítima.” (LIÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, v.1. CÂMARA, Alexandre Freitas. São Paulo: Atlas, 2012, p.453). Reconhecida a flexibilização da prova documental, cumpre ressaltar a legitimidade do juízo no sentido de determinar de ofício as provas necessárias à instrução do processo, conforme expressamente previsto no Art. 130 do Código de Processo Civil: Art. 130. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias. Os consagrados professores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, ensinam sobre a amplitude e a legitimidade da atividade probatória do juiz, notadamente, em causas em que versam sobre direitos indisponíveis, como o caso dos autos (lisura e legitimidade das eleições municipais): “Em ações que versam sobre direito indisponível, a atividade probatória do juiz é plena, podendo determinar a realização de provas ex officio, independentemente de requerimento da parte ou interessado e até mesmo contra a vontade da parte. Essa atividade probatória do juiz nas ações que versam sobre direitos indisponíveis é admissível também no segundo grau de jurisdição – tanto nas causas de competência originária ou em grau de recurso-, podendo o tribunal, ex officio ou a requerimento do MP ou de qualquer das partes, determinar a realização da prova diretamente ou converter em diligência para a realização da prova.” (Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. NERY JUNIOR, Nelson, e NERY, Rosa Maria de Andrade. 13 ed. São Paulo: RT, 2013, p. 474-475) Nesta senda, destacando o papel do juiz no processo, na condição de ator processual, e não de mero expectador da lide, com o dever de encaminhar a marcha processual no rumo de uma efetiva tutela jurisdicional, ensina o eminente professor LUIZ GUILHERME MARINONI: “Se o Juiz tem o dever de esclarecer o fato, julgando o mais próximo possível daquilo que realmente ocorreu, não há como se negar a possibilidade de o juiz determinar a prova de ofício, somente após julgando com apoio na referida regra do ônus da prova. Essa solução, muito comum nos tribunais, funda-se na premissa de que o magistrado que determina a produção de provas assume verdadeira posição, que dele é esperada, para que o processo possa realmente ser efetivo. Impor ao juiz a condição de mero expectador da contenda judicial, atribuindo-se às partes o exclusivo ônus de produzir prova no processo, é, quando menos, grave petição de princípios. Ora, se o processo existe para o exercício da jurisdição, e se a jurisdição tem escopos que não se resumem apenas à solução do conflito das partes, deve-se conceder ao magistrado amplos poderes probatórios para que bem possa cumprir a sua tarefa.” (MARINONI, Luiz Guilherme, e ARENHART, Sérgio Cruz. Manual do processo de conhecimento: a tutela jurisdicional através do processo de conhecimento. São Paulo: RT, 2001, p. 301). Considerando o entendimento doutrinário e jurisprudencial acima ventilado, passo a analisar os pedidos de diligências da coligação investigante, ofertados em audiência. Merece deferimento o pedido de cumprimento do requerimento contido na alínea “C” da petição inicial. Primeiro, em razão de não ter precluído o momento para sua análise, conforme acima já ventilado, não sendo relevante o simples fato da decisão já prolatada pelo juízo ter silenciado sobre a questão. O pedido de juntada do orçamento do município de Curimatá/PI, relativo ao ano de 2012, se justifica diante

Page 27: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 27 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

das alegações contidas na inicial e na contestação acerca das finanças do município, notadamente, dificuldades com débitos junto ao INSS e seu parcelamento com dívida legada a próxima administração, dificuldade com folha de salários e serviços essenciais. Note-se que a juntada do orçamento/2012, de forma alguma se mostra como documento surpreendente, eis que já indicado e requerida sua juntada por ocasião da petição inicial. Em relação as informações sobre aos profissionais dentistas vinculados ao Município de Curimatá/PI, também merece deferimento, em parte, os pedidos ofertados pela investigante, acrescidos pelo pedido do investigado REIDAN, sendo reconhecido como relevante para o deslinde desta causa, conformidade ao parecer ministerial, a juntada dos relatórios de frequência, das folhas de relatórios de produtividade e comprovantes de depósito\comprovante de rendimentos pagos aos 05(cinco) dentistas que atuaram no município de Curimatá/PI, entre os meses de janeiro/2012 a julho/2012, bem como que se oficie a Secretaria Municipal de Saúde de Curimatá/PI para informar a relação de pessoas atendidas pela dentista Eudeisa Nogueira de Sousa, nos meses de janeiro/2102 a julho/2012. Em relação ao pedido de juntada de movimentação financeira, entre julho e outubro de 2012, da conta 7843-3 de titularidade da prefeitura municipal de Curimatá/PI, a meu ver, não restou devidamente demonstrada a sua relevância e conexão com o objeto da ação ou sua ligação com outro elemento probatório, motivo pelo qual entendo pelo seu indeferimento. Para encerrar a discussão acerca de ofensa ao contraditório, resta expressamente definido que as partes terão direito de analisar os documentos juntados aos autos, pelo prazo de 05(cinco) dias conforme a juntada, mediante a devida intimação de seus patronos. Neste sentido, já reconheceu o TSE:

“[...] Representação. Uso da máquina. Art. 77 da Lei no 9.504/97. Fita de vídeo. Degravação. Tratando-se de fita de vídeo, e não apenas de áudio, dispensável é a degravação, sendo suficiente a juntada ao processo, ficando viabilizado o acesso ao respectivo conteúdo. [...] Documentos. Juntada ao processo. Uma vez aberta oportunidade à parte contrária de manifestar-se relativamente a documentos anexados ao processo, descabe cogitar de maltrato ao princípio do contraditório. [...]” (Ac. Nº24.877 de 1º.9.2005, rel. Mins Marco Aurélio) Ante o exposto: a)defiro em parte o pedido de diligências da investigante para determinar o cumprimento do requerimento contido na alínea “C” da petição inicial, requisitando-se ao Município de Curimatá/PI, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, de cópia integral do orçamento do Município de Curimatá/PI (ano de 2012); b)defiro em parte o pedido de diligências da investigante e dos investigados, para determinar que se requisite junto a Secretaria de Saúde Municipal de Curimatá/PI, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, dos relatórios de frequência, das folhas de relatórios de produtividade e comprovantes de depósito\comprovante de rendimentos pagos aos 05(cinco) dentistas que atuaram no município de Curimatá/PI, entre os meses de janeiro/2012 a julho/2012, bem como para informar a relação de pessoas atendidas pela dentista Eudeisa Nogueira de Sousa, nos meses de janeiro/2102 a julho/2012. c)indefiro o requerimento de juntada da movimentação financeira, entre julho e outubro de 2012, da conta 7843-3 de titularidade da prefeitura municipal de Curimatá/PI. Intimem-se as partes, por intermédio de seus advogados, por meio de publicação no DJ-e, conforme requerido pelos causídicos no termo de audiência. Requisite-se e Oficie-se. Providências legais. Curimatá(PI), 19 de março de 2013. Rafael Mendes Palludo Juiz Eleitoral da 88ª Zona, respondendo pela 51ª ZE

Aviso de Intimação AIJE nº 122-30.2012.6.18.0051 Investigante: Coligação "UNIDOS PARA MUDAR" Adogados: Kelson Vieira de Macedo (OAB-PI nº 4470); Carlos Yuri Araujo de Morais (OAB-PI nº3559) Investigado: Reidan Kléber Maia de Oliveira Advogado: Daniel Carvalho Oliveira (OAB-PI nº 5823); Investigada:Maria das Neves Nunes Vogado Jacobina Advogada: Andreia de Araujo Silva, OAB/PI nº3.621 Finalidade: INTIMAR AS PARTES E ADVOGADOS DO DESPACHO ABAIXO TRANSCRITO Vistos em decisão, Passo a analisar os requerimentos ofertados pelas partes em audiência. Terminada a inquirição das testemunhas, a parte investigante, COLIGAÇÃO “UNIDOS PARA MUDAR”, requereu por intermédio de seu advogado, conforme se extrai do termo de audiência: “(...) MM Juiz, em relação à Prefeitura Municipal de Curimatá, requer-se a juntada dos seguintes documentos: inteiro teor do processo licitatório 003/2012, referido às fls.17 dos autos, inclusive o contrato e a publicação da adjudicação do contrato; a cópia dos atos de nomeação do sr. Evândio Guimarães Lustosa; cópia do procedimento licitatório de 2012 que originou o contrato com o escritório de contabilidade ECONTAS, que teve por objeto a prestação de serviços em contabilidade no valor de R$144.00,00(cento e quarenta e quatro mil reais) anuais, publicação no Diário Oficial dos Municípios e TCE-PI. Em relação à Câmara de Curimatá requer-se a juntada de cópias dos seguintes documentos: cópia das notas de empenho, acompanhadas de recibo, nota fiscal e comprovantes de pagamento dos alugueis de veículos informados na prestação de contas da prefeitura municipal entregues à referida Câmara. Em relação à empresa Vitória Serviços, requer a juntada das cópias dos documentos: relação dos veículos alugados ao longa do ano 2012 para o município de curimatá; relação dos proprietários, placas e valores de locação dos veículos que prestaram serviços ao longo do ano 2012 em curimatá; cadastro CNIS dos funcionários desta empresa. Em relação a empresa João Sinário Angelino Gama – ME (Nova Vida) requer a juntada das cópias dos documentos: relação dos veículos alugados ao longa do ano 2012 para o município de curimatá; relação dos proprietários, placas e valores de locação dos veículos que prestaram serviços ao longo do ano 2012 em curimatá; cadastro CNIS dos funcionários desta empresa; cópias dos contratos firmados com o município tanto em relação ao processo de dispensa, quanto ao processo de licitação posterior, isto é, o que iniciou no mês de abril de 2012. Requer-se ainda, cumprimento da parte final da decisão de folhas 41, por parte dos investigados, bem como seja notificado o sr. José Arison Lustosa, para prestar depoimento como testemunha do juízo. É que se requer.(...)”(grifei) A investigada Maria das Neves Nunes Vogado Jacobina, por meio de sua advogada requereu o indeferimento do pleito de diligências da investigante, pelos seguintes fundamentos: “(...)MM Juiz, os pleitos formulados pela parte autora em fase de diligência não merecem acolhida. É que o art.22, caput da LC64/90, descreve a forma como deve ser produzida incialmente a prova, bem como a delimitação dos fatos apurados na AIJE e os meios de prova que utilizarão para comprovação de suas alegações. No entanto, os autores, até o presente momento, não se desincumbiram do ônus que lhes é atribuído pelo mencionado diploma legal c/c art.333, I do CPC, aqui aplicado de forma subsidiária. O que se vê dos pleitos ora formulados é a verdadeira instrução do feito com provas documentais que não se traduzem em documentos novos, o que nessa hipótese seria possível a juntada, os documentos pretendidos pela coligação autora já eram existentes a época do ajuizamento da demanda e, nesse sentido, deveria a parte autora trazer aos autos os mencionados documentos. A lei assim o exige com a finalidade de evitar ofensa ao princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório, tendo em vista que, ao se defender nos autos já tem que ter ciência das acusações que lhe são imputadas e das provas que serão produzidas. Andar em sentido contrário fulminaria o direito

Page 28: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 28 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

retroarguido. Não cabe ao juízo eleitoral suprir a inércia da parte autora que, ao ajuizar o presente feito não cuidou de trazer ao processo documentos suficientes e necessários à comprovação de suas alegações. Nesse sentido, a título de exemplicação, pense que os os documentos que foram solicitados junto a câmara municipal já estão lá desde o período em que é alegada a suposta irregularidade, a disposição d equalquer munípice, inclusive o representante da coligação autora, que poderia ter diligenciado e requerido cópia dos documentos em questão àquele órgão. O que se ve no caso em tela é a completa ofensa ao princípio constitucional do devido processo legal insculpido no art.5, LIV da CF/88, bem como aos princípios do contraditório e da ampla defesa previstos no inciso LV da mesma norma CF/88. Registre que igualmente resta ofendido o rito previsto no art.22 da LC64/90 que rege o processo em apreciação. Diante desses argumentos, em obediência aos princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa, ante a norma prevista no art.333, I do CPC, e ainda tendo em conta que o judiciário eleitoral não pode fazer as vezes da parte quando de sua inércia, ainda que considerando tratar-se de matéria de ordem pública requer o indeferimento de todos os pleitos da parte autora. Espera deferimento.(...)”. Por sua vez, o investigado Reidan Kléber Maia de Oliveira, através de seu patrono, também, requereu o indeferimento das diligências postuladas pela investigante, tecendo as seguintes considerações: “(...)reiterando os argumentos e fundamentos da patrono que me antecedeu, venho perante vossa excelência esclarecer ainda o seguinte: a)no que tange as solicitações para a prefeitura de curimatá observa-se que os processos licitatórios mencionados no pleito de diligência deveriam ter sido juntados quando da petição vestibular, vez que os mesmos estão de fácil acesso no TCE-PI e as publicações requeridas podem ser obtidas diretamente no Diário Oficial dos Municípios. Não fazendo desta forma os autores não cumpriram com seu ônus processual de trazer ao juízo as provas do que foi alegado; b)na mesma linha ocorre com relação aos requerimentos para a câmara municipal de curimatá, vez que tem-se informação de que o próprio patrono e candidato da Coligação investigante é assessor jurídico da Camara municipal de curimatá, pelo que poderia, ao ingressar com essa ação de investigação, apresentar a esse juízo os documentos solicitados extemporaneamente (fora do prazo), motivo pelo que justifica-se o seu indeferimento. c)Em relação às diligências para as empresas Vitória Serviços e João Sinário Angelino Gama-ME, cabe esclarecer que os documentos solicitados em nada contribuem para a verdade e os fatos em apuração perante este juízo, pois os proprietários das referidas empresas já esclareceram sob compromisso que não houve nem nunca existiu qualquer ingerência política ou mesmo eleitoral com relação aos veículos terceirizados e que estavam a disposição da prefeitura municipal de curimatá. Igualmente descabida e desarrazoada é a solicitação de cadastro do CNIS dos funcionários das referidas empresas, pois não guardam qualquer relação com os fatos que são objeto desta investigação. D)Sobre a diligência relacionada a decisão de fls.41 dos autos há que se esclarecer que o orçamento do município já estaria a disposição dos investigantes quando do ingresso da ação, sendo facilmente obtidos no Diário dos Municípios ou mesmo no TCE-PI, o que justifica o seu indeferimento nos termos das razões já explicitadas. E)Por fim, no que tange a diligência relacionada ao sr. José Arison Lustosa, entendemos que o seu depoimento é desnecessário por estar mais que provado a inocência dos investigados Reidan Kléber e Maria das Neves sobre as acusações que lhe foram imputadas na peça inaugural, bem como no que se refere a citada pessoa de José Arison. Face ao exposto e em homenagem ao devido processo legal, contraditório, ampla defesa, paridade de armas, e o princípio da inércia do juízo, bem como por considerar que cabe ao autor provar as suas alegações e não ao juízo eleitoral provar as acusações, requer-se o indeferimento de todas as diligências supramencionadas por ser de direito e de justiça. É o que se requer.(...)” Em relação aos requerimentos de diligências o Ministério Público Eleitoral manifestou-se, em audiência: “(...) MM Juiz, não obstante a presente ação ter denominação de Investigação, a doutrina eleitoral já pacificou entendimento de que se trata de uma verdadeira ação postulada em juízo onde se busca

apurar eventual abuso de poder político e/ou econômico. Em que pese a melhor terminologia se adequar mais ao verbo “apurar” que “investigar”, não resta dúvidas que a mesma inaugura um processo onde conforme acentua o art.22 da LC64/90 se serve no relato de fatos e indicação de provas, para a partir daí, na instrução efetivamente se apurar se houve qualquer desvio de conduta dos candidatos. Ademais o objeto jurídico em discussão, ou seja, o sagrado direito ao livre sufrágio, sem nenhuma forma de coação, ainda que velada ou subliminar, é garantia de um Estado Democrático de Direito, não podendo ser transacionado nem dispensado, mesmo com a concordância dos representantes, se fosse o caso, sem esquecer que a matéria trata-se de interesse público, razão pela qual se faz necessária inclusive a presença do MPE a fim de fiscalizar os respeito a tais princípios. Desta feita entende o órgão ministerial que de maneira alguma, o deferimento do pedido dos representantes fere o devido processo legal e o princípio da paridade de armas, mas pelo contrário, o deferimento do pedido dos representantes harmoniza tais princípios em respeito à Democracia Representativa, desta feita o órgão ministerial por todas as razões esposadas pugna pelo deferimento total do pedido dos representantes no sentido de se buscar a real verdade sobre os fatos constantes na presente AIJE. É o parecer.”. Após os requerimentos de diligência e o parecer do MPE, determinei a conclusão dos autos para decisão, restando consignado no termo de audiência a entrega das mídias ”DVD”, as partes, contendo a integralidade dos depoimentos colhidos em audiência. Passo a decidir. M O T I V A Ç Ã O Trata-se de pedido de diligências ofertado pela parte investigante, após a inquirição das testemunhas, em conformidade a fase processual inaugurada pelo art. 22, VI, da LC nº64/90. Pelo que se observa dos requerimentos, os mesmos versam sobre a produção de prova documental. Alegam os investigados que eventual deferimento das diligências requeridas pela investigante implicará em ofensa a regra do ônus da prova, eis que cabe a investigante produzir as provas que embasam seu pedido, não sendo legítimo ao Poder Judiciário formar bojo probatório que culmine em beneficiar a parte investigante, mesmo que a matéria se trate de ordem pública. Destacam ainda ofensa ao devido processo legal, contraditório e ampla defesa, eis que tais documentos, requeridos em diligências, não se tratam de provas novas, e portanto deveriam ter sido juntados aos autos no momento de ingresso da peça vestibular. O investigado REIDAN questionou os requerimentos da investigante, destacando a irrelevância dos mesmos para o deslinde da causa, eis que já esclarecido pelas testemunhas inquiridas em juízo os fatos alegados na presente. Digo eu. A questão posta no presente estágio processual de instrução da AIJE, diz respeito a adequação da produção da prova documental requerida em diligências, considerando, sobretudo, a sua necessidade e relevância no contexto probatório, em cotejo com o objeto da presente ação, aliado a sua natureza de interesse público, eis que trata da análise acerca da lisura do pleito eleitoral. Dispõe o art. 22 da LC nº 64/90 (Lei de Inelegibilidade) o autor da Investigação Judicial Eleitoral representará à Justiça Eleitoral, “relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar o uso indevido, desvio ou abuso...”. Como bem destaca o diploma legal acima citado, em tal ação será apurado o mencionado desvio, uso indevido ou abuso do poder, com base nos indícios, circunstâncias e provas INDICADAS. Tal previsão revela a natureza peculiar de tal ação, eis que não se trata de controvérsia sobre direitos disponíveis, ao contrário, a questão de fundo da AIJE cinge-se a matéria eminentemente de interesse público, ligada a lisura do pleito eleitoral e consequente legitimidade do registro ou diploma conferido pela Justiça Eleitoral. A Corte Superior Eleitoral já destacou a desnecessidade do ingresso da Ação de Investigação Judicial com a plenitude de elementos probatórios, sendo suficiente a enunciação dos fatos no bojo da peça vestibular:

NE: Alegação de violação do art. 22, I, c, da LC no 64/90. Trecho do parecer do Ministério Público Eleitoral, adotado no voto do relator: “[...] os fatos narrados nos autos (grande volume de notícias

Page 29: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 29 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

publicadas em jornal e o direcionamento das mesmas), podem, em

tese, configurar a conduta vedada pelo art. 22 da LC no 64/90. Isso, por si só, já autorizaria o prosseguimento da presente ação de investigação judicial, até porque essa não necessita vir instruída com prova da materialidade da infração. [...]” (Ementa não transcrita por não reproduzir a decisão quanto ao tema.) (Ac. De 1º.2.2005 no AgRgREspe nº24.849, rel. Min Gilmar Mendes) “[...] Ação de investigação judicial. Litispendência. Ação de impugnação de mandato eletivo. Ausência. [...] I – Para a propositura de ação de investigação judicial eleitoral não se impõe a apresentação, desde logo, de provas cabais do alegado, bastando a demonstração de fortes indícios e meios de provas aptos a comprovarem o alegado. [...]” (Ac. De 12.6.2003 no Ag nº4.203, rel Min. Peçanha Martins) A tese levantada pelos investigados, tem como escopo impedir a produção de provas documentais na presente fase processual, colocando em cheque a legitimidade do Juízo para determinar tais diligências ex officio, sob pena de ofensa a regra do ônus da prova, considerando que o momento adequado para produção de prova documental já preexiste precluiu com o oferecimento da peça inicial. A meu ver não merece acolhimento o fundamento levantado pelos investigados para esvaziar este Juízo, tolhendo-lhe um de seus deveres processuais, o de presidir a ação proposta, no sentido de buscar a justa tutela jurisdicional pretendida não só pelas partes, mas, sobretudo, pela sociedade, notadamente nos casos onde se versa matéria de interesse público. Ademais, não merece maior destaque a alegação de preclusão da produção da prova documental, pelo fato da própria LC nº 64/90, orientar o julgador a formar 'sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral'. O Colendo TSE já decidiu sobre a adequação da presente regra de julgamento: “[...] 2. A conduta vedada pela Lei das Eleições, consistente no uso promocional de programa estadual de habitação, foi suficientemente demonstrada no aresto regional. Sem falar que o art. 23 da Lei

Complementar no 64/90 autoriza à Corte formar 'sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral'. […] (Ac. De 19.2.2008 no Respe nº 27.998 Re. Mins José Delgado) A preclusão levantada pelos investigados, aparentemente tem como origem o disposto no art. 396 do CPC que versa sobre a produção da prova documental: Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art. 283), ou a resposta (art.297), com os documentos destinados a provar-lhe as alegações. O mestre Humberto Theodoro Júnior, esclarece sobre o alcance do art. 396 do CPC, dando conta de sua relativização no caso concreto, não tendo portanto caráter absoluto o regramento quanto a oportunidade de juntada de documentos aos autos: “Mesmo para os mais rigorosos na interpretação do dispositivo em mira, o que se deve evitar é a malícia processual da parte que oculta desnecessariamente documento que poderia ser produzido no momento próprio. Assim, quando já ultrapassado o ajuizamento da inicial ou a produção da resposta do réu, desde que 'inexistente o espírito de ocultação premeditada e o propósito de surpreender o juízo, verificada a necessidade, ou a conveniência, da juntada do documento, ao magistrado cumpre admiti-la'. Em síntese, o entendimento dominante é o de que 'a rigor, somente os documentos havidos como pressupostos da ação é que, obrigatoriamente, deverão ser produzidos com a petição inaugural e com a resposta. Tratando-se de documentos não reputados indispensáveis à propositura da ação, conquanto a lei deseje o seu oferecimento com a inicial ou a resposta, não há inconveniente em que sejam exibidos em outra fase do processo'.”

(THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2002 p.415) Sobre o momento da produção da prova documental, merece destaque também a lição do processualista ALEXANDRE FREITAS CÂMARA: “A prática forense, porém, tem sido flexível, e se tem admitido a produção da prova documental a qualquer tempo, desde que ainda seja possível ouvir-se a parte adversária e, com isso, respeitar-se a garantia constitucional do contraditório. A busca da verdade como fim último da prova e a firme convicção na instrumentalidade do processo devem levar a que se aceite essa prática como legítima.” (LIÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL, v.1. CÂMARA, Alexandre Freitas. São Paulo: Atlas, 2012, p.453). Reconhecida a flexibilização da prova documental, cumpre ressaltar a legitimidade do juízo no sentido de determinar de ofício as provas necessárias à instrução do processo, conforme expressamente previsto no Art. 130 do Código de Processo Civil: Art. 130. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias. Os consagrados professores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, ensinam sobre a amplitude e a legitimidade da atividade probatória do juiz, notadamente, em causas em que versam sobre direitos indisponíveis, como o caso dos autos (lisura e legitimidade das eleições municipais): “Em ações que versam sobre direito indisponível, a atividade probatória do juiz é plena, podendo determinar a realização de provas ex officio, independentemente de requerimento da parte ou interessado e até mesmo contra a vontade da parte. Essa atividade probatória do juiz nas ações que versam sobre direitos indisponíveis é admissível também no segundo grau de jurisdição – tanto nas causas de competência originária ou em grau de recurso-, podendo o tribunal, ex officio ou a requerimento do MP ou de qualquer das partes, determinar a realização da prova diretamente ou converter em diligência para a realização da prova.” (Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. NERY JUNIOR, Nelson, e NERY, Rosa Maria de Andrade. 13 ed. São Paulo: RT, 2013, p. 474-475) Nesta senda, destacando o papel do juiz no processo, na condição de ator processual, e não de mero expectador da lide, com o dever de encaminhar a marcha processual no rumo de uma efetiva tutela jurisdicional, ensina o eminente professor LUIZ GUILHERME MARINONI: “Se o Juiz tem o dever de esclarecer o fato, julgando o mais próximo possível daquilo que realmente ocorreu, não há como se negar a possibilidade de o juiz determinar a prova de ofício, somente após julgando com apoio na referida regra do ônus da prova. Essa solução, muito comum nos tribunais, funda-se na premissa de que o magistrado que determina a produção de provas assume verdadeira posição, que dele é esperada, para que o processo possa realmente ser efetivo. Impor ao juiz a condição de mero expectador da contenda judicial, atribuindo-se às partes o exclusivo ônus de produzir prova no processo, é, quando menos, grave petição de princípios. Ora, se o processo existe para o exercício da jurisdição, e se a jurisdição tem escopos que não se resumem apenas à solução do conflito das partes, deve-se conceder ao magistrado amplos poderes probatórios para que bem possa cumprir a sua tarefa.” (MARINONI, Luiz Guilherme, e ARENHART, Sérgio Cruz. Manual do processo de conhecimento: a tutela jurisdicional através do processo de conhecimento. São Paulo: RT, 2001, p. 301). Considerando o entendimento doutrinário e jurisprudencial acima ventilado, passo a analisar os pedidos de diligências da coligação investigante, ofertados em audiência. Merece deferimento o pedido de cumprimento da parte final da decisão de fls. 41 dos autos, relativo ao pedido de juntada do orçamento do município de Curimatá/PI, referente ao ano de 2012. Tal se justifica diante das alegações contidas na inicial, na

Page 30: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 30 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

contestação, realçadas pelos depoimentos das testemunhas, dando conta de inúmeras contratações de serviços de transporte e ao mesmo tempo gastos com aluguéis de veículos de forma singular, bem assim de serviços contábeis com relação aos fatos narrados na inicial. Cumpre destacar que a juntada de tal documento não se mostra como documento surpreendente, eis que já indicado na inicial e determinada sua juntada pelo juízo nestes autos. Neste contexto, parece-me relevante o requerimento de juntada dos demais documentos mencionados pela investigante, notadamente, cópia de processos licitatórios relativos as empresas de transporte e contabilidade, do ato de nomeação do Sr. EVANDIO(teria sido assessor do prefeito, e doador da campanha). Também, reconheço a relevância do pedido de juntada dos documentos relativos as contratações de aluguéis de veículos, bem como as informações dos veículos terceirizados e CNIS dos funcionários da empresa Vitória Serviços e João Sinário Angelino Gama-ME (vencedoras da licitação). Melhor sorte não acompanha o pedido da investigante, para inquirição de José Arison Lustosa Carvalho. É que neste particular, a investigante somente requer o depoimento sem justificar o silêncio da peça vestibular, que diga-se de passagem já destacava as ações de JOSE ARISON no bojo da peça inicial. Neste particular, reconheço pela particularidade da situação, razão aos investigados para indeferir tal diligência. Encerrando a discussão acerca de ofensa ao contraditório, resta expressamente definido que as partes terão direito de analisar os documentos juntados aos autos, pelo prazo de 05(cinco) dias conforme a juntada, mediante a devida intimação de seus patronos. Neste sentido, já reconheceu o TSE:

“[...] Representação. Uso da máquina. Art. 77 da Lei no 9.504/97. Fita de vídeo. Degravação. Tratando-se de fita de vídeo, e não apenas de áudio, dispensável é a degravação, sendo suficiente a juntada ao processo, ficando viabilizado o acesso ao respectivo conteúdo. [...] Documentos. Juntada ao processo. Uma vez aberta oportunidade à parte contrária de manifestar-se relativamente a documentos anexados ao processo, descabe cogitar de maltrato ao princípio do contraditório. [...]” (Ac. Nº 24.877, de 1º.9.2005, Rel. Min. Marco Aurélio) Ante o exposto, defiro, em parte, o pedido de diligências da coligação investigante para: a)determinar o cumprimento da parte final da decisão de fls. 41, requisitando-se ao Município de Curimatá/PI, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, de cópia integral do orçamento do Município de Curimatá/PI (ano de 2012); b) requisitar ao Município de Curimatá/PI, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, inteiro teor do processo licitatório 003/2012, referido às fls.17 dos autos, inclusive o contrato e a publicação da adjudicação do contrato; a cópia dos atos de nomeação do sr. Evândio Guimarães Lustosa; cópia do procedimento licitatório de 2012 que originou o contrato com o escritório de contabilidade ECONTAS, que teve por objeto a prestação de serviços em contabilidade no valor de R$144.00,00(cento e quarenta e quatro mil reais) anuais, publicação no Diário Oficial dos Municípios e TCE-PI; c)requisitar a Câmara Municipal de Curimatá/PI, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, de cópias dos seguintes documentos: das notas de empenho, acompanhadas de recibo, nota fiscal e comprovantes de pagamento dos alugueis de veículos informados na prestação de contas da prefeitura municipal entregues à referida Câmara, relativos ao ano de 2012; requisitar a empresa Vitória Serviços, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, das cópias dos documentos: relação dos veículos alugados ao longa do ano 2012 para o município de Curimatá/PI; relação dos proprietários, placas e valores de locação dos veículos que prestaram serviços ao longo do ano 2012 em Curimatá/PI; cadastro CNIS dos funcionários desta empresa. e)requisitar a empresa João Sinário Angelino Gama – ME, na pessoa de seu representante legal, a juntada aos autos, no prazo de 10(dez) dias, das cópias dos documentos: relação dos veículos alugados ao longa do ano 2012 para o município de Curimatá/PI; relação dos proprietários, placas e valores de locação dos veículos que prestaram serviços ao longo do ano 2012 em Curimatá/PI; cadastro CNIS dos funcionários desta empresa; cópias dos contratos firmados

com o município tanto em relação ao processo de dispensa, quanto ao processo de licitação posterior, isto é, o que iniciou no mês de abril de 2012. f) indeferir o pedido de oitiva de Jose Arison Lustosa Carvalho. Intimem-se as partes, por intermédio de seus advogados, por meio de publicação no DJ-e, conforme requerido pelos causídicos no termo de audiência. Requisite-se e Oficie-se. Providências legais. Curimatá(PI), 19 de março de 2013. Rafael Mendes Palludo Juiz Eleitoral da 88ª Zona, respondendo pela 51ª ZE

58ª Zona Eleitoral Aviso de Notificação

nºs 59 e 60/2013 Notificação nº 059/2013 Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA ELEITORAL DE 2012 Candidato(a): FRANCISCO DOS SANTOS MACEDO - 12666 - VEREADOR - MIGUEL LEÃO – PDT CNPJ : 16.000.714/0001-30 Referente aos Autos nº: 424-38.2012.6.18.0058 PROTOCOLO Nº 72.308/2012 Conforme dispõem o art. 6º, §2º, da Resolução TRE/PI nº 247/2012 e o art. 47 da Resolução TSE nº 23.376/2012, notifica-se o(a) candidato(a) acima citado(a) para suprir e/ou justificar, no prazo de 72 horas, a contar da publicação desta, as irregularidades abaixo apontadas, relativas à Prestação de Contas de Campanha – Eleições 2012: IRREGULARIDADES: 1) Falta assinatura da doadora Luciane Batista dos Santos no recibo eleitoral nº 0002 (fl. 33); 2) Nos extratos bancários de outubro/2012 (fl. 26) e de novembro/2012 (fl. 27) constam as expressões “sem valor legal” e “dados sujeitos a confirmação”, descumprindo o disposto no art. 40, §8º, da Resolução TSE nº 23.376/2012, devendo ser reapresentados em sua forma definitiva; 3) Conforme o Relatório de Despesas Efetuadas de fl. 10, o candidato realizou despesa com publicidade por materiais impressos, em 20/09/2012, no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), a qual foi paga com o cheque nº 850001 (fl. 37), datado de 20/09/2012, data que também consta no recibo de fl. 35. A nota fiscal correspondente a essa despesa, à fl. 34, foi emitida em data divergente (28/08/2012). Acrescente-se que, nas mencionadas datas, o candidato somente possuía em sua conta bancária a importância de R$ 130,00 (cento e trinta reais), eis somente foi depositada a doação de R$ 100,00 (cem reais) em 03/10/2012, conforme Demonstrativo dos Recursos Arrecadados (fl. 05) e extratos de fls. 24/26. Desse modo, diligencia-se o candidato para que justifique a realização de despesa anterior à arrecadação do recurso com o qual o pagamento desse gasto foi realizado. Por fim, ressalta-se que, se o atendimento às diligências ora propostas implicar alteração das peças desta prestação de contas no Sistema de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – SPCE, o(a) candidato(a) deverá reapresentá-la em nova mídia, gerada com status de prestação de contas retificadora, reapresentando ao Cartório Eleitoral todas as peças impressas pelo sistema,

Page 31: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 31 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

devidamente assinadas, acompanhadas dos documentos que comprovem eventuais alterações efetuadas, conforme disciplina o art. 47, §§ 1° e 2º da Resolução TSE 23.376/2012. É o relatório. Monsenhor Gil/PI, 22 de março de 2013. Lucyne Pereira da Silva Soares Chefe de Cartório – 58ª Z.E./PI Notificação nº 060/2013 Assunto: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA ELEITORAL DE 2012 Candidato(a): JOÃO LUCIANO VIEIRA DE BARROS - 40222 - VEREADOR - MIGUEL LEÃO - CNPJ : 16.173.885/0001-60 Referente aos Autos nº: 337-82.2012.6.18.0058 PROTOCOLO Nº 69.212/2012 Conforme dispõem o art. 6º, §2º, da Resolução TRE/PI nº 247/2012 e o art. 47 da Resolução TSE nº 23.376/2012, notifica-se o(a) candidato(a) acima citado(a) para suprir e/ou justificar, no prazo de 72 horas, a contar da publicação desta, as irregularidades abaixo apontadas, relativas à Prestação de Contas de Campanha – Eleições 2012: IRREGULARIDADES: 1) O candidato não apresentou os seguintes documentos, como dispõe o art. 40 da Resolução TSE nº 23.376/2012; - Demonstrativo dos recursos arrecadados; - Demonstrativo com a descrição das receitas estimadas; - Demonstrativo de doações efetuadas a candidatos, a comitês financeiros ou a partidos políticos; - Demonstrativo de despesas efetuadas; - Demonstrativo das despesas pagas após a eleição; - Declaração firmada da direção partidária comprovando o recebimento das sobras de campanha constituídas por bens e/ou materiais permanentes; Ressalta-se que a ausência do Demonstrativo dos recursos arrecadados compromete a conferência da receita auferida pelo candidato durante a campanha, através do recibo eleitoral nº 0001 (fl. 13), ao tempo em que a falta do Demonstrativo de despesas efetuadas prejudica a conferência dos gastos realizados com materiais de publicidade, conforme as Notas Fiscais nº 3366 (fl. 11) e 101 (fl. 14). 2) Verifica-se que o candidato assinou a prestação de contas em análise como administrador financeiro. Tendo em vista que não foram constatadas receitas e/ou despesas com administrador financeiro, diligencia-se o candidato para que informe, mediante declaração nos autos, se houve despesa com esse quesito. Por fim, ressalta-se que, se o atendimento às diligências ora propostas implicar alteração das peças desta prestação de contas no Sistema de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – SPCE, o(a) candidato(a) deverá reapresentá-la em nova mídia, gerada com status de prestação de contas retificadora, reapresentando ao Cartório Eleitoral todas as peças impressas pelo sistema, devidamente assinadas, acompanhadas dos documentos que comprovem eventuais alterações efetuadas, conforme disciplina o art. 47, §§ 1° e 2º da Resolução TSE 23.376/2012. É o relatório. Monsenhor Gil/PI, 25 de março de 2013. Lucyne Pereira da Silva Soares Chefe de Cartório – 58ª Z.E./PI

66ª Zona Eleitoral Editais

EDITAL Nº 11/2013 DE ORDEM do Dr. Franco Morette Felício de Azevedo, Juiz Eleitoral da 66ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei etc. FAÇO SABER, a todos quantos do presente Edital virem ou tiverem conhecimento, especialmente ao candidato interessado, que foi emitido Relatório Preliminar nos autos do processo de PRESTAÇÃO DE CONTAS N.º 247-50.2012.6.18.0066, que tramita nesta Zona, em que é interessado(a) o(a) candidato(a) ROSA LUZIA DE MOURA. Fica o(a) candidato(a) interessado(a) NOTIFICADO(A) para que no prazo de 72 (setenta e duas) horas se manifeste sobre o aludido relatório preliminar, complementando as informações prestadas e sanando as irregularidades apontadas, ficando ciente de que caso haja necessidade de alteração das peças, deverá se apresentada prestação de contas retificadora juntamente com a mídia gerada no Sistema de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral (SPCE), conforme disciplina o art. 47, §§ 1° e 2º da Resolução TSE 23.376/2012. E para que chegue ao conhecimento de todos e, no futuro, ninguém possa alegar ignorância, foi expedido o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no DJE. Dado e passado na Comarca de Santa Cruz do Piauí, sede da 66ª Zona Eleitoral do Piauí, aos vinte e cinco dias do mês de março do ano de dois mil e treze (25/03/2013). Eu, (Bel. Eldro César Gonçalves Moura Reis), Chefe de Cartório, digitei o presente edital. Bel. ELDRO CÉSAR GONÇALVES MOURA REIS Chefe de Cartório

78ª Zona Eleitoral Sentenças PROCESSO n.º 212-54.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: ANTONIO CESAR PEREIRA DAMASCENO SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de ANTONIO CESAR PEREIRA DAMASCENO, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido da Social Democracia Brasileira– PSDB, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/23. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas do candidato, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 32/33), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 35 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente

Page 32: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 32 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Não foram utilizados recibos eleitorais na campanha realizada. As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato ANTONIO CESAR PEREIRA DAMASCENO. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 194-33.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: MARIA DE LA SALETE BORGES LEAL SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de MARIA DE LA SALETE BORGES LEAL, candidata ao cargo de Vereador pelo Partido Democratas – DEM, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 03/23. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas da candidata, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 33/34), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 36 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. A candidata não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. O recibo eleitoral utilizado foi todos devolvido, como determina a legislação em vigor (fls. 22). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pela candidata MARIA DE LA SALETE BORGES LEAL. Dê-se ciência ao MP.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 196-03.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: JOÃO MARIA PEREIRA RAMOS SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de JOÃO MARIA PEREIRA RAMOS, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido da República – PR, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 02/30. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca das inconsistências listadas às fls. 49. Notificado, o candidato carreou ao processo a documentação de fls. 44 a 48, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como sanada a falha anteriormente levantada. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 56/58), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 60 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. Foi aberta conta bancária, embora o município de Antônio Almeida possua menos de 20 mil eleitores, ausência albergada pela legislação eleitoral. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 44 e 48). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO O manuseio dos autos revela que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise inicial trouxe a lume a inconsistência delineada no relatório técnico preliminar, o que ensejou que o candidato comparecesse ao processo para apresentar as justificativas pertinentes. A resposta do candidato ao quanto lhe fora solicitado encontra-se acostada às fls. 44 a 48. Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato JOÃO MARIA PEREIRA RAMOS. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral

Page 33: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 33 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PROCESSO n.º 202-10.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: MACIEL VIEIRA DOS SANTOS SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de MACIEL VIEIRA DOS SANTOS, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido Socialista Brasileiro – PSB, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/36. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas da candidata, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 60/62), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 64 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/30). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato MACIEL VIEIRA DOS SANTOS. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 205-62.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: VERÔNICA PEREIRA DOS SANTOS SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de VERÔNICA PEREIRA DOS SANTOS, candidata ao cargo de Vereador pelo Partido dos Trabalhadores – PT, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/41. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas da candidata, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas.

Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 69/71), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 73 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. A candidata não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/34). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pela candidata VERÔNICA PEREIRA DOS SANTOS. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 197-85.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA DE ANDRADE SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA DE ANDRADE, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido dos Trabalhadores – PT, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/35. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas da candidata, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 46/49), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 51 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal.

Page 34: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 34 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/29). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA DE ANDRADE. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 173-57.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: RAIMUNDO JOSÉ DOS SANTOS SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de RAIMUNDO JOSÉ DOS SANTOS, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido da República – PR, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 02/31. Procedida a análise preliminar das peças de instrução do processo, verificou-se a conversão dos autos em diligência para que o candidato pudesse se manifestar acerca da inconsistência listada às fls. 40. Notificado, o candidato carreou ao processo a documentação de fls. 45, o que ensejou a expedição do relatório técnico final que deu como sanada a falha anteriormente levantada. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 52/54), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 56 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 05/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. O recibo eleitoral utilizado foi devolvido, como determina a legislação em vigor (fls. 45). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO O manuseio dos autos revela que as peças de instrução do processo estão de acordo com a norma reguladora da espécie. A análise inicial trouxe a lume a inconsistência delineada no relatório técnico

preliminar, o que ensejou que o candidato comparecesse ao processo para apresentar as justificativas pertinentes. A resposta do candidato ao quanto lhe fora solicitado encontra-se acostada às fls. 45. Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato RAIMUNDO JOSÉ DOS SANTOS. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 204-77.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: CARMEM LUCIA PINTO DE AGUIAR SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de CARMEM LUCIA PINTO DE AGUIAR, candidata ao cargo de Vereador pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/39. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas do candidato, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 50/52), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 54 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. A candidata não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/31). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pela candidata CARMEM LUCIA PINTO DE AGUIAR. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral

Page 35: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 35 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

PROCESSO n.º 213-39.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: ADELMAR FERREIRA DE SOUSA SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de ADELMAR FERREIRA DE SOUSA, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido da Mobilização Nacional – PMN, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/43. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas do candidato, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas. Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 53/55), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 57 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/33). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato ADELMAR FERREIRA DE SOUSA. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 13 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral PROCESSO n.º 210-84.2012.6.18.0078 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL DE CANDIDATO A VEREADOR REQUERENTE: ADILSON BENJAMIM DA SILVA BORGES SENTENÇA RELATÓRIO Vistos ... Trata-se o presente feito da PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES DE 2012, de ADILSON BENJAMIM DA SILVA BORGES, candidato ao cargo de Vereador pelo Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, no município de Antônio Almeida-PI, pertencente à 78ª Zona Eleitoral do Estado do Piauí. Com o petitório inicial vieram os documentos de fls. 05/35. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas da candidata, não foi por ele constatado defeitos nas contas analisadas.

Após Relatório Final de Exame da Prestação de Conta (fls. 45/47), foram os presentes autos encaminhados ao representante ministerial para manifestação. Parecer do Ministério Público às fls. 49 é favorável pela aprovação das contas sob análise. Em seguida vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que me cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o candidato apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a elas. Segundo consta no Relatório Final de Exame de Prestação de Contas, o candidato apresentou a documentação referente à prestação de contas em 06/11/2012, portanto, dentro do prazo legal. O candidato não abriu conta bancária, ausência albergada pela legislação eleitoral, tendo em vista o município de Antônio Almeida possuir menos de 20 mil eleitores. Os recibos eleitorais utilizados foram todos devolvidos, como determina a legislação em vigor (fls. 26/29). As receitas arrecadadas, bem como as despesas efetuadas na presente prestação de contas, perfilaram o caminho determinado pela Resolução TSE nº 23.376/2012. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, com fulcro no art. 51, I, da Resolução TSE nº 23.376/12, e em concordância com o parecer ministerial, julgo aprovadas as contas apresentadas pelo candidato ADILSON BENJAMIM DA SILVA BORGES. Dê-se ciência ao MP. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. Dr. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral AUTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA PROCESSO Nº 121-6112.6.18.0078 CARTÓRIO ELEITORAL REQUERENTE: PARTIDO DA REPÚBLICA. DIRETÓRIO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO PIAUÍ SENTENÇA RELATÓRIO Vistos etc... O PARTIDO DA REPÚBLICA– PR, já devidamente qualificado nos autos, por seu então Presidente, apresentou perante este Juízo prestação de contas anual, referente ao exercício de 2007 alegando, em síntese, que não houve movimentação de receitas e despesas consoante documentação constante dos autos. Requereu ao final o aceitamento da prestação informada nestes autos. Com a inicial vieram os documentos de fls. 02/25. Nomeado o Chefe de Cartório analista das prestações de contas partidárias, foi por ele constatado a ausência de documentação exigida pela Resolução n.º 21.841/2004 do TSE abrindo diligência para o saneamento da falha encontrada. Devidamente notificado, não foi seu domicílio encontrado pelo Oficial de Justiça designado, sendo novamente notificado por edital, mantendo-se inerte e deixando transcorrer o prazo. Aberta vista do feito para manifestação ministerial, foi emitido Parecer às fls. 54/56 opinando pela desaprovação das contas. Em seguida, vieram-me os autos conclusos para apreciação. Era o que cumpria relatar. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO Em sede de feitos como o tal, cumpre à Justiça Eleitoral averiguar se o partido político apresentou corretamente a documentação exigida por lei, bem como se as receitas e despesas foram devidamente listadas, a fim de que as informações sejam arquivadas em local próprio para que a população possa ter livre acesso a tais informações, para os devidos fins.

Page 36: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 36 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

A falha documental encontrada quando da detida análise pelo Sr. Técnico Cartorário não foi devidamente sanada pelo representante partidário. Não estando presente toda documentação exigida por lei, mister a desaprovação das contas apresentadas. DISPOSITIVO Ante o acima exposto, em consonância com o parecer ministerial, julgo desaprovadas as contas apresentadas pelo PARTIDO DA REPÚBLICA – PR, ante a ausência de documentação necessária, tudo em conformidade com as normas constantes da Lei 9.096/95 e das Resoluções 21.841/04 e21.978/05, do TSE. Decorrido o prazo recursal sem impugnação, arquivem-se os autos com as anotações necessárias. Publique-se.. Registre-se. Intimem-se Antônio Almeida-PI, 20 de março de 2013. JOSÉ EDUARDO COUTO DE OLIVEIRA Juiz Eleitoral

97ª Zona Eleitoral Sentenças

NOTÍCIA-CRIME Nº 247-54.2012.6.18.0097 PODER JUDICIÁRIO JUÍZO ELEITORAL DA 97ª ZONA DO ESTADO DO PIAUÍ NOTÍCIA DE CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO NOTICIANTE: HERMES ALVES – PRESIDENTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DE NAZÁRIA NOTICIADOS: MARCELO FONSECA E UBALDO NOGUEIRA Vistos, etc. HERMES ALVES – PRESIDENTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DE NAZÁRIA, noticiou, ao Ministério Público Eleitoral, a ocorrência de atos configuradores de captação ilícita de sufrágio, que teriam sido praticados, no dia das eleições 2012, por Manoel Januário e Edson, os quais estariam distribuindo dinheiro para eleitores em troca de votos para os candidatos noticiados MARCELO FONSECA e UBALDO NOGUEIRA, todos identificados nos autos. Para embasar suas afirmações o noticiante apresentou fotografias. Notificados, os noticiados apresentaram defesa em que alegaram que não se encontravam nas imagens fotografas e nem qualquer pessoa de suas famílias, acrescentando que as pessoas fotografadas não têm vínculo direto com os noticiados e nem autorização para a prática de qualquer ato eleitoral. Seguindo os autos ao Ministério Público, este manifestou-se pelo arquivamento dos autos. Relatados, decido. Segundo as normas eleitorais vigentes, verificada a ocorrência ato de propaganda que contraria a legislação eleitoral, ato que não enseja a retirada da propaganda e nem a restauração de bem, cabe a qualquer partido político, coligação, candidato ou Ministério Público Eleitoral representar ao Juízo Eleitoral competente, para as providências judiciais devidas. De igual modo, uma vez que os crimes eleitorais são de ação penal pública, ocorrendo um delito, deve o Ministério Público Eleitoral propor a devida ação penal, ou, não havendo prova suficiente, requisitar a instauração de inquérito policial federal. Ora, a petição apresentada pelo HERMES ALVES – PRESIDENTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORE DE NAZÁRIA não configura representação, ainda mais que não subscrita por advogado e apresentada ao Ministério Público Eleitoral. Resta evidente, portanto, que a referida petição caracteriza uma simples notícia de irregularidade, mesmo que pedindo providências. Assim, somente o Promotor Eleitoral poderia decidir que destino dar à notícia e, no presente caso, apenas requereu o arquivamento dos autos.

Diante do exposto, defiro o pedido formulado pelo Órgão do M.P. Eleitoral e determino o arquivamento destes autos. Sem custas. P. R. I. Teresina, 14 de março de 2013. José Vidal de Freitas Filho Juiz Eleitoral

OUTROS (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

Page 37: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 37 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

ANEXOS

ATA DE DISTRIBUIÇÃO

___________________________________________________________________________________________________ Décima Segunda Ata de Distribuição Ordinária, realizada no período de 18 de março de 2013 a 22 de março de 2013, presidida pelo o

Exmo. Sr. Des. HAROLDO OLIVEIRA REHEM, Presidente. Foram distribuídos pelo sistema de Processamento de Dados, os seguintes feitos:

Ação Cautelar nº 64-49.2013.6.18.0000 (1) Origem: UNIÃO-PI (16ª ZONA ELEITORAL - UNIÃO) Relator: JORGE DA COSTA VELOSO Tipo: Distribuição automática REQUERENTE: GUSTAVO CONDE MEDEIROS, Candidato eleito ao cargo de prefeito no município de União/PI ADVOGADA: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes ADVOGADA: Dra. Adryanna do Nascimento Soares ADVOGADA: Dra. Giovana Ferreira Martins Nunes Santos REQUERIDO: JOSÉ MARQUES LAGES NETO, Promotor de Justiça no município de União/PI Ação de Impugnação de Mandato Eletivo nº 1-05.2013.6.18.0071 (2) Origem: CAPITÃO DE CAMPOS-PI (71ª ZONA ELEITORAL - CAPITÃO DE CAMPOS) Relator: AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: EDCARLOS JOSÉ DA COSTA, candidato a Prefeito de Capitão de Campos - Pi ADVOGADO: Dr. Cayo Santos de Sant'anna RECORRENTE: CARLOS ALBERTO MACHADO COSTA, candidato a Vice-Prefeitos de Capitão de Campos - Pi ADVOGADO: Dr. Cayo Santos de Sant'anna RECORRIDO: MOISÉS AUGUSTO LEAL BARBOSA, Prefeito de Capitão de Campos - Pi ADVOGADO: Dr. Luís Felipe Sousa Moraes ADVOGADO: Dr. Raimundo de Araújo Silva Junior RECORRIDO: JOSÉ ROBERTO VIEIRA DE CARVALHO, Vice-Prefeitos de Capitão de Campos - Pi ADVOGADO: Dr. Luís Felipe Sousa Moraes ADVOGADO: Dr. Raimundo de Araújo Silva Junior Mandado de Segurança nº 60-12.2013.6.18.0000 (3) Origem: SÃO JOÃO DO PIAUÍ-PI (20ª ZONA ELEITORAL - SÃO JOÃO DO PIAUÍ) Relator: JORGE DA COSTA VELOSO Tipo: Distribuição automática IMPETRANTE: JOSÉ DE JESUS CAVALCANTE, Candidato eleito ao cargo de vice-prefeito de São João do Piauí/PI ADVOGADO: Dr. Rodrigo Melo Mesquita IMPETRADO: Juiz Eleitoral da 20ª Zona LIITISCONSORTE: COLIGAÇÃO" MAIS AÇÃO E CREDIBILIDADE", Por seu representante LIITISCONSORTE: JOSÉ ALEXANDRE COSTA MEDONÇA Mandado de Segurança nº 62-79.2013.6.18.0000 (4) Origem: SÃO JOÃO DO PIAUÍ-PI (20ª ZONA ELEITORAL - SÃO JOÃO DO PIAUÍ) Relator: JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA Tipo: Distribuição automática IMPETRANTE: JOSÉ DE JESUS CAVALCANTE, Candidato eleito ao cargo de vice-prefeito de São João do Piauí/PI ADVOGADO: Dr. Daniel Carvalho Oliveira IMPETRADO: Juiz Eleitoral da 20ª Zona LIITISCONSORTE: COLIGAÇÃO" MAIS AÇÃO E CREDIBILIDADE", Por seu representante LIITISCONSORTE: JOSÉ ALEXANDRE COSTA MEDONÇA Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (5) Origem: TERESINA-PI Relator: VALTER ALENCAR REBELO Tipo: Redistribuição Automática RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (6) Origem: TERESINA-PI Relator: VALTER ALENCAR REBELO Tipo: Redistribuição automática por impedimento ou suspeição de Relator RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (7) Origem: TERESINA-PI Relator: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Tipo: Redistribuição Automática RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (8) Origem: TERESINA-PI

Page 38: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 38 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Redistribuição Automática RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (9) Origem: TERESINA-PI Relator: JORGE DA COSTA VELOSO Tipo: Redistribuição Automática RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Processo Administrativo nº 59-27.2013.6.18.0000 (10) Origem: TERESINA-PI Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: AURÉLIO SODRÉ ROCHA, Analista Judiciária do TRE-PI RECORRIDO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ Prestação de Contas nº 65-34.2013.6.18.0000 (11) Origem: TERESINA-PI Relator: VALTER ALENCAR REBELO Tipo: Distribuição automática REQUERENTE: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS - Diretório Estadual no Estado do Piauí, Por seu representante legal Prestação de Contas nº 120-52.2012.6.18.0086 (12) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: FRANCISCO MORAIS DA SILVA, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 123-07.2012.6.18.0086 (13) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: IGO FORTES DOS SANTOS, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 124-89.2012.6.18.0086 (14) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por seu representante RECORRIDO: RONALDO DE MORAES ROCHA, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Valdilio Souza Falcão Filho ADVOGADO: Dr. Luciano Gaspar Falcão Prestação de Contas nº 125-74.2012.6.18.0086 (15) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por seu representante RECORRIDO: IVAN ROCHA LUZ, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Valdilio Souza Falcão Filho ADVOGADO: Dr. Luciano Gaspar Falcão Prestação de Contas nº 126-59.2012.6.18.0086 (16) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: VALTER ALENCAR REBELO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: ELIAS SILVA RODRIGUES NETO, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 128-29.2012.6.18.0086 (17) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por seu representante RECORRIDO: MIZAEL FORTES VAZ, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dra. Ana karina Sobral Cardoso Prestação de Contas nº 129-14.2012.6.18.0086 (18) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JORGE DA COSTA VELOSO

Page 39: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 39 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: ANTONIETA ARAÚJO CASTELO BRANCO, candidata a Vereadora de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 130-96.2012.6.18.0086 (19) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: ANTÔNIO ALVES DE SOUSA, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 132-66.2012.6.18.0086 (20) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por seu representante RECORRIDO: JOSÉ CASTELO BRANCO ROCHA SOARES, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dra. Ana karina Sobral Cardoso Prestação de Contas nº 133-51.2012.6.18.0086 (21) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JORGE DA COSTA VELOSO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: CARLOS ALBERTO RIBEIRO, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 134-36.2012.6.18.0086 (22) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: VALTER ALENCAR REBELO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: JOSÉ SALMO AMORIM DE CARVALHO, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 135-21.2012.6.18.0086 (23) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: ALZIRENE MARIA DE OLIVEIRA, candidata a Vereadora de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 136-06.2012.6.18.0086 (24) Origem: NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS-PI (86ª ZONA ELEITORAL - NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS) Relator: JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: FRANCISCO GILSON SOUSA, candidato a Vereador de Nossa Senhora dos Remédios - Pi ADVOGADO: Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 86ª ZONA Prestação de Contas nº 367-95.2012.6.18.0033 (25) Origem: CARAÚBAS DO PIAUÍ-PI (33ª ZONA ELEITORAL - BURITI DOS LOPES) Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: MANOEL PACHECO NETO, candidato a Vereador de Caraúbas do Piauí - Pi ADVOGADO: Dr. Willian Guimarães Santos de Carvalho ADVOGADO: Dr. Luis Soares de Amorim RECORRIDO: JUÍZO ELEITORAL DA 33ª ZONA Petição nº 61-94.2013.6.18.0000 (26) Origem: TERESINA-PI Relator: HAROLDO OLIVEIRA REHEM Tipo: Distribuição ao Presidente REQUERENTE: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS PIAUIENSES - AMAPI, Por seu presidente Recurso Contra Expedição de Diploma nº 6-36.2013.6.18.0000 (27) Origem: VILA NOVA DO PIAUÍ-PI (68ª ZONA ELEITORAL - PADRE MARCOS) Relator: AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: ADJANO FRANCISCO BENTO, Candidato a prefeito no municipo de Vila Nova do Piauí/PIÍ ADVOGADO: Dr. Welson de Almeida Oliveira Sousa RECORRENTE: PARTIDO PROGRESSISTA - PP, Diretório municipal de Vila Nova do Piauí/PI, Por seu representante ADVOGADO: Dr. Welson de Almeida Oliveira Sousa RECORRIDO: ARINALDO ANTÔNIO LEAL, Candidato a prefeito no municipo de Vila Nova do Piauí/PIÍ

Page 40: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 40 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

ADVOGADO: Dr. José Noberto Lopes Campelo ADVOGADO: Dr. Rodrigo Melo Mesquita ADVOGADO: Dr. Davi Pinheiro Benevides ADVOGADO: Dr. Davi Pinheiro Benevides ADVOGADO: Dr. Renato Leal Catunda Martins RECORRIDO: ADÃO FRUTUOSO DA SILVA, Candidato a prefeito no municipo de Vila Nova do Piauí/PI ADVOGADO: Dr. José Noberto Lopes Campelo ADVOGADO: Dr. Rodrigo Melo Mesquita ADVOGADO: Dr. Renato Leal Catunda Martins Representação nº 63-64.2013.6.18.0000 (28) Origem: TERESINA-PI Relator: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Tipo: Distribuição ao Corregedor RECORRENTE: DANIEL CARVALHO OLIVEIRA, Advogado RECORRIDO: E.M.N.C.C.-Juíza Eleitoral da 2ª Zona Representação nº 264-42.2012.6.18.0016 (29) Origem: UNIÃO-PI (16ª ZONA ELEITORAL - UNIÃO) Relator: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: COLIGAÇÃO " POR UMA UNIÃO MELHOR I" (PP,PSL,PTN.PSC,PPS,DEM,PTC,PSB,PRP,PC DO B, PT DO B), Por seu representante legal ADVOGADA: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes ADVOGADA: Dra. Adryanna do Nascimento Soares RECORRIDO: JOSÉ BARROS SOBRINHO, Candidato a prefeito no município de União/PI ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva RECORRIDO: MARTA MARIA PINHEIRO DE SOUSA, Candidata a vice-prefeita no município de União /PI ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva RECORRIDO: COLIGAÇÃO "JUNTOS FAZENDO UNIÃO CRESCER BEM MAIS", Por seu representante legal ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva Representação nº 265-27.2012.6.18.0016 (30) Origem: UNIÃO-PI (16ª ZONA ELEITORAL - UNIÃO) Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: COLIGAÇÃO " POR UMA UNIÃO MELHOR I" (PP,PSL,PTN.PSC,PPS,DEM,PTC,PSB,PRP,PC DO B, PT DO B), Por seu representante legal ADVOGADA: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes ADVOGADA: Dra. Adryanna do Nascimento Soares RECORRIDO: JOSÉ BARROS SOBRINHO, Candidato a prefeito no município de União/PI ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva RECORRIDO: MARTA MARIA PINHEIRO DE SOUSA, Candidata a vice-prefeita no município de União /PI ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva RECORRIDO: COLIGAÇÃO "JUNTOS FAZENDO UNIÃO CRESCER BEM MAIS", Por seu representante legal ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva Representação nº 268-79.2012.6.18.0016 (31) Origem: UNIÃO-PI (16ª ZONA ELEITORAL - UNIÃO) Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: COLIGAÇÃO " POR UMA UNIÃO MELHOR I" (PP,PSL,PTN.PSC,PPS,DEM,PTC,PSB,PRP,PC DO B, PT DO B), Por seu representante legal ADVOGADA: Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes ADVOGADA: Dra. Adryanna do Nascimento Soares RECORRIDO: COLIGAÇÃO "JUNTOS FAZENDO UNIÃO CRESCER BEM MAIS", Por seu representante legal ADVOGADO: Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva Representação nº 430-03.2012.6.18.0072 (32) Origem: ITAUEIRA-PI (72ª ZONA ELEITORAL - ITAUEIRA) Relator: SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: WAGNER RIBEIRO FEITOSA, Candidata a prefeito no município de Itaueira/PI ADVOGADO: Dr. Adriano Beserra Coelho RECORRIDO: COLIGAÇÃO " O FUTURO É AGORA"(PT,PSDC,PC DO B, PT DO B), Por seu representante legal ADVOGADO: Dr. Raimundo de Araújo Silva Junior ADVOGADO: Dr. Edvar José dos Santos Representação nº 432-03.2012.6.18.0062 (33) Origem: GEMINIANO-PI (62ª ZONA ELEITORAL - PICOS) Relator: JORGE DA COSTA VELOSO Tipo: Distribuição automática RECORRENTE: A COLIGAÇÃO "GEMINIANO DO LADO DA VERDADE" (PSB, PTB, PT, PP, DEM, PTC), por seu representante ADVOGADO: Dr. Thiago Nunes de Carvalho RECORRIDO: COLIGAÇÃO "GEMINIANO SEGUE EM FRENTE" (PSD, PRB, PMDB, PSDB), por seu representante ADVOGADO: Dr. João Leal Oliveira ADVOGADOS: Dr. Francisco Pereira Neto e Outro

Page 41: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 41 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

RECORRIDO: JOAQUIM DE MOURA GONÇALVES ADVOGADO: Dr. João Leal Oliveira ADVOGADOS: Dr. Francisco Pereira Neto e Outro RECORRIDO: JOÃO JOAQUIM DA COSTA ADVOGADO: Dr. João Leal Oliveira ADVOGADOS: Dr. Francisco Pereira Neto e Outro Quadro de distribuição Relator Total HAROLDO OLIVEIRA REHEM 1 VALTER ALENCAR REBELO 5 JORGE DA COSTA VELOSO 6 SANDRO HELANO SOARES SANTIAGO 7 AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJO 5 JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA 5 JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTA 4 Lista de advogados Parte ou advogado Ocorrência Dr. Adriano Beserra Coelho (32) Dr. Cayo Santos de Sant'anna (2),(2) Dr. Daniel Carvalho Oliveira (4) Dr. Davi Pinheiro Benevides (27),(27) Dr. Edvar José dos Santos (32) Dr. Francisco Pereira Neto (33),(33),(33) Dr. Germano Tavares Pedrosa e Silva (29),(29),(29),(30),(30),(30),(31) Dr. João Leal Oliveira (33),(33),(33) Dr. José Noberto Lopes Campelo (27),(27) Dr. Luciano Gaspar Falcão (14),(15) Dr. Luís Felipe Sousa Moraes (2),(2) Dr. Luis Soares de Amorim (25) Dr. Raimundo de Araújo Silva Junior (2),(2),(32) Dr. Renato Leal Catunda Martins (27),(27) Dr. Rodrigo Melo Mesquita (3),(27),(27) Dr. Thiago Nunes de Carvalho (33) Dr. Valdilio Souza Falcão Filho (14),(15) Dr. Virgilio Bacelar de Carvalho (12),(13),(16),(18),(19),(21),(22),(23),(

24) Dr. Welson de Almeida Oliveira Sousa (27),(27) Dr. Willian Guimarães Santos de Carvalho (25) Dra. Adryanna do Nascimento Soares (1),(29),(30),(31) Dra. Ana karina Sobral Cardoso (17),(20) Dra. Geórgia Ferreira Martins Nunes (1),(29),(30),(31) Dra. Giovana Ferreira Martins Nunes Santos (1) Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, em Teresina, 25 de março de 2013. HAROLDO OLIVEIRA REHEM-Presidente do TRE/PI ANEXO AO EDITAL N.º 025/2013 DA 27ª ZONA ELEITORAL JURISDIÇÃO NOS MUNICÍPIOS DE LUZILÂNDIA, MADEIRO E JOCA MARQUES/PI Relação de Títulos Impressos para Afixação Origem: ZE 27 Zona: 027 Municipio: 11150 – LUZILÂNDIA Nome Inscrição Operação Local Seção Digitação Lote ALDENEIDE AGUIAR DUTRA 022902761570 REVISÃO 1023 106 01/03/2013 0002/2013 ALESSANDRA NUNES DA SILVA 042142541570 ALISTAMENTO 1066 32 18/03/2013 0002/2013 ALINE SILVA SOUSA 042142351503 ALISTAMENTO 1082 164 22/02/2013 0002/2013 ANA CRISTINA SILVA COSTA 042142451589 ALISTAMENTO 1287 165 07/03/2013 0002/2013 ANA ROSA DA SILVA LIMA 003053591589 REVISÃO 1074 35 04/03/2013 0002/2013 ANTONIA GILMARA RIBEIRO DA SILVA 035244631511 SEGUNDA VIA 1082 37 21/02/2013 0002/2013 ANTONIA MARIA DO NASCIMENTO CARVALHO 042142491503 ALISTAMENTO 1325 162 11/03/2013 0002/2013 ANTONIO JOSE DA SILVA 000599501562 SEGUNDA VIA 1147 53 14/03/2013 0002/2013 ANTONIO LUIZ DO ESPIRITO SANTO 041542851112 TRANSFERÊNCIA 1260 154 18/03/2013 0002/2013 ANTONIO PEREIRA FRANCO SILVA 006400821554 REVISÃO 1287 124 14/03/2013 0002/2013 ANTONIO RODRIGUES DA COSTA 052192941066 TRANSFERÊNCIA 1104 42 22/02/2013 0002/2013 ANTONIO SOARES DA SILVA 007324861538 REVISÃO 1058 30 14/03/2013 0002/2013 BERNARDO PEREIRA DOS SANTOS NETO 040827850728 TRANSFERÊNCIA 1023 106 28/02/2013 0002/2013 DANIELA RODRIGUES DE OLIVEIRA 042142361597 ALISTAMENTO 1066 33 25/02/2013 0002/2013 EDILEUSA DA CONCEIÇÃO COSTA 024949331570 REVISÃO 1040 27 26/02/2013 0002/2013

Page 42: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 42 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

ELIEUDA LEÃO SILVA 042142441503 ALISTAMENTO 1198 64 07/03/2013 0002/2013 FLAVIANA MARIA SILVA MONTEIRO 030640561538 SEGUNDA VIA 1082 39 08/03/2013 0002/2013 FRANCELMO JOSE ARAUJO 034962201546 TRANSFERÊNCIA 1082 164 06/03/2013 0002/2013 FRANCISCA DAS CHAGAS LIMA RIBEIRO 006360151570 REVISÃO 1180 62 06/03/2013 0002/2013 FRANCISCA DAS CHAGAS SARAIVA DE MORAIS 042142371570 ALISTAMENTO 1260 154 25/02/2013 0002/2013 FRANCISCA MARIA DE SALES 004339211554 REVISÃO 1147 55 01/03/2013 0002/2013 FRANCISCA MARIA SARAIVA DE MORAES 023723981503 REVISÃO 1260 135 25/02/2013 0002/2013 FRANCISCA MARIA SILVA SANTOS 027418291546 TRANSFERÊNCIA 1058 160 26/02/2013 0002/2013 FRANCISCO CLEILTON ACÁCIO MARQUES 042142551554 ALISTAMENTO 1023 23 19/03/2013 0002/2013 FRANCISCO DAS CHAGAS DIAS LIARTE 032690761520 REVISÃO 1104 44 28/02/2013 0002/2013 FRANCISCO DE ASSIS TITO 006903761120 REVISÃO 1058 29 06/03/2013 0002/2013 FRANCISCO FERREIRA DA SILVA 002224332607 SEGUNDA VIA 1074 35 05/03/2013 0002/2013 FRANCISCO PONTES RIBEIRO 002786651562 REVISÃO 1120 48 19/03/2013 0002/2013 FRANCISCO VICENTE SOARES OLIVEIRA 009659461538 REVISÃO 1082 105 14/03/2013 0002/2013 GERSON BRITO SILVA 042142531597 ALISTAMENTO 1040 27 15/03/2013 0002/2013 HIOLANDA PONTES GOMES 026366561589 REVISÃO 1198 109 01/03/2013 0002/2013 IRANE ALVES DOS SANTOS PONTES 009659061546 REVISÃO 1120 50 22/02/2013 0002/2013 JEFERSON FERREIRA MELO 042142341520 ALISTAMENTO 1120 50 21/02/2013 0002/2013 JEÍSA MARIA SILVA ALVES 037658971520 REVISÃO 1058 152 25/02/2013 0002/2013 JEREMIAS DE SOUZA RAMOS 042142481520 ALISTAMENTO 1066 114 11/03/2013 0002/2013 JESSICA ALVES FURTADO 042142381554 ALISTAMENTO 1066 133 26/02/2013 0002/2013 JOAO BATISTA SALES FILHO 020063191597 REVISÃO 1112 46 28/02/2013 0002/2013 JOICILENE SOUSA SANTOS 042142421538 ALISTAMENTO 1287 165 28/02/2013 0002/2013 JOSÉ CLAUDIO RODRIGUES DE SOUSA 042142471546 ALISTAMENTO 1058 93 08/03/2013 0002/2013 JOSÉ PINTO SALES 026380121899 TRANSFERÊNCIA 1040 116 25/02/2013 0002/2013 JULIANA SOUSA DA COSTA 042142391538 ALISTAMENTO 1040 116 26/02/2013 0002/2013 JUSSARA CARVALHO SOARES 036293441503 TRANSFERÊNCIA 1066 33 11/03/2013 0002/2013 KARINE FÉLIX DA CONCEIÇÃO 042142411554 ALISTAMENTO 1260 154 27/02/2013 0002/2013 KCARLIANNE COSTA ARAUJO 036295141503 REVISÃO 1040 27 26/02/2013 0002/2013 LAÍLE ALVES SILVA 036294501503 TRANSFERÊNCIA 1040 116 25/02/2013 0002/2013 LAURA JANE DA COSTA SANTOS 031915731562 TRANSFERÊNCIA 1287 165 25/02/2013 0002/2013 LENILDA DE LIMA SILVA 026372461503 REVISÃO 1120 50 11/03/2013 0002/2013 LUCAS BRITO DA SILVA 031678961538 SEGUNDA VIA 1040 26 01/03/2013 0002/2013 MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS PAIVA 037655931503 REVISÃO 1023 106 25/02/2013 0002/2013 MARCIANA DE SALES SOBRINHO 038665151589 REVISÃO 1082 119 26/02/2013 0002/2013 MARIA ANTONIA DA SILVA SOUSA 030741811554 REVISÃO 1287 117 19/03/2013 0002/2013 MARIA CHARLIENE SILVA ARAUJO 021741172046 REVISÃO 1228 131 27/02/2013 0002/2013 MARIA CHAVES DOS SANTOS 007753861511 REVISÃO 1180 63 22/02/2013 0002/2013 MARIA DAS NEVES HOLANDA 003362281503 REVISÃO 1104 43 01/03/2013 0002/2013 MARIA DE FATIMA ANDRADE 004382451554 REVISÃO 1120 49 08/03/2013 0002/2013 MARIA DE JESUS GARCIA AGUIAR 000165541597 REVISÃO 1023 23 27/02/2013 0002/2013 MARIA DE LOURDES MORAIS FEITOSA 007648411538 REVISÃO 1058 31 08/03/2013 0002/2013 MARIA DE NAZARE DOS SANTOS AGUIAR 007322881570 REVISÃO 1104 44 04/03/2013 0002/2013 MARIA DO SOCORRO RAMOS 001599471503 REVISÃO 1147 53 07/03/2013 0002/2013 MARIA ELISABETE RODRIGUES SALES 026535511538 REVISÃO 1082 38 26/02/2013 0002/2013 MARIA GORETE ARAUJO DOS SANTOS 003046861597 REVISÃO 1147 54 06/03/2013 0002/2013 MARIA IASMIM SOUSA ALVES 042142561538 ALISTAMENTO 1082 164 19/03/2013 0002/2013 MARIA LIVRAMENTO SALUSTIANO DE SOUSA 000242351570 REVISÃO 1040 28 21/02/2013 0002/2013 MARIA SANTANA SILVA DE OLIVEIRA 057470480701 TRANSFERÊNCIA 1180 113 06/03/2013 0002/2013 MARIA VITÓRIA GINA RODRIGUES DA SILVA 030195581368 TRANSFERÊNCIA 1112 46 25/02/2013 0002/2013 MARILIA PAULA DA SILVA 036830091570 REVISÃO 1287 111 22/02/2013 0002/2013 MARTA GARDÊNIA VIEIRA BRAGA 021080111597 REVISÃO 1023 106 08/03/2013 0002/2013 NILDON LEAO SILVA 031039361570 TRANSFERÊNCIA 1198 64 07/03/2013 0002/2013 RAFAEL ADAN FERREIRA GOMES 028148741562 REVISÃO 1023 106 05/03/2013 0002/2013 RAILSON CARLOS DE SOUSA 042142501546 ALISTAMENTO 1066 32 11/03/2013 0002/2013 RUTH DA SILVA SANTOS 042142461562 ALISTAMENTO 1082 164 07/03/2013 0002/2013 SILVANA MARIA CAMPOS CASTRO 042142401570 ALISTAMENTO 1120 112 27/02/2013 0002/2013 TERESA MARIA DA CONCEICAO MAGALHAES 017888221503 REVISÃO 1120 49 14/03/2013 0002/2013 VALTER LOPES DE SOUZA 017889331520 REVISÃO 1287 117 26/02/2013 0002/2013 VÂNIA ARAÚJO LIMA 042142521503 ALISTAMENTO 1317 161 15/03/2013 0002/2013 Total de documentos impressos : 75 Origem: ZE 27 Zona: 027 Municipio: 12440 - MADEIRO Nome Inscrição Operação Local Seção Digitação Lote ALAN FERREIRA PEREIRA 031187971589 REVISÃO 1023 157 13/03/2013 0002/2013 ANDREQUERLES OLIVEIRA MIRANDA 031922731520 REVISÃO 1023 56 26/02/2013 0002/2013 BENES MARIA FORTES SOARES 023720191503 REVISÃO 1040 118 06/03/2013 0002/2013 EDINELMA RODRIGUES DA SILVA 035443601503 SEGUNDA VIA 1023 149 05/03/2013 0002/2013 EDIVAN FIALES DE SOUZA 013753562089 TRANSFERÊNCIA 1031 67 20/03/2013 0002/2013 FRANCIELLY DE ARAÚJO MARQUES 039463371503 TRANSFERÊNCIA 1058 130 26/02/2013 0002/2013

Page 43: TRE-PI-54_2013[1]

Ano IV, Número 054 Teresina, Página 43 terça-feira, 26 de março de 2013

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

FRANCISCO CORTES SOUZA 024525911503 TRANSFERÊNCIA 1015 52 26/02/2013 0002/2013 FRANCISCO GENILSON BRITO SALES 042142431511 ALISTAMENTO 1058 130 05/03/2013 0002/2013 ILDETE CARVALHO 000748851147 TRANSFERÊNCIA 1058 130 06/03/2013 0002/2013 KALINE MAGALHAES PEREIRA 033925221546 TRANSFERÊNCIA 1015 52 06/03/2013 0002/2013 LIZANDRA DE JESUS SOUSA SILVA 035965521554 REVISÃO 1023 157 15/03/2013 0002/2013 MARCIA MAGALHÃES PEREIRA 033925211562 TRANSFERÊNCIA 1015 52 28/02/2013 0002/2013 MARIA DE JESUS SILVA CARDOSO 018045181597 REVISÃO 1023 98 01/03/2013 0002/2013 MARIA DE LOURDES SILVA 007667641570 REVISÃO 1031 67 27/02/2013 0002/2013 MARIA DO CARMO SILVA 031918091538 REVISÃO 1023 56 19/03/2013 0002/2013 MARIA DO ROSÁRIO LIMA GOMES 007327981562 REVISÃO 1023 57 05/03/2013 0002/2013 MARIA JOSÉ LIMA LOPES 033929571520 REVISÃO 1023 149 04/03/2013 0002/2013 RAIMUNDA SILVA NASCIMENTO 030999781520 REVISÃO 1031 67 06/03/2013 0002/2013 Total de documentos impressos : 18 Origem: ZE 27 Zona: 027 Municipio: 12408 - JOCA MARQUES Nome Inscrição Operação Local Seção Digitação Lote BIMAEL RODRIGUES RIBEIRO 042142511520 ALISTAMENTO 1104 147 14/03/2013 0002/2013 FRANCIROSA OTAVIANO MELO 017889531570 REVISÃO 1023 59 15/03/2013 0002/2013 FRANCISCO ALVES DE SOUSA 023515851562 SEGUNDA VIA 1031 126 08/03/2013 0002/2013 FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUSA SANTOS 031922821511 SEGUNDA VIA 1074 137 27/02/2013 0002/2013 JOSÉ IAN LOPES DA SILVA 028150541562 SEGUNDA VIA 1066 138 19/03/2013 0002/2013 RAIMUNDO NONATO ARAUJO MARQUES 002620491597 REVISÃO 1023 59 05/03/2013 0002/2013 Total de documentos impressos : 6