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Programa de Promoção Cognitiva · CADERNO DE ACTIVIDADES

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FICHA TÉCNICA

Colecção Psicologia da Educação

Título Programa de Promoção CognitivaActividades de Treino Cognitivo na AdolescênciaCADERNO DE ACTIVIDADES

5.ª Edição RevistaSetembro de 2009

Autores Leandro S. AlmeidaMaria de Fátima MoraisVera Ramalho

Coordenação Científica Leandro S. AlmeidaMiguel Gonçalves

Copyright © Psiquilíbrios Edições

Composição, impressão Candeias Artes Gráficase acabamentos Rua Conselheiro Lobato, 179

4705-089 [email protected]

Ilustrações Joel RodriguesCatarina Liane Araújo

Capa Miguel Candeias

Distribuição e Psiquilíbrios EdiçõesEncomendas Tel. 253 284 517

Tlms. 964 145 134 | 936 602 [email protected]@gmail.comwww.psiquilibrios.pt

ISBN 978-989-8333-14-8

Depósito Legal 295575/09

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

Índice

Apresentação do Caderno de Actividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Materiais das sessões

SESSÃO 1 – Constituição e funcionamento do grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

SESSÃO 2 – Monitorização do pensamento na resolução de problemas . . . . . . . . . 15

SESSÃO 3 – (Des)codificação da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

SESSÃO 4 – Comparação da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

SESSÃO 5 – Organização da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

SESSÃO 6 – Organização da informação (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

SESSÃO 7 – Registo e evocação da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

SESSÃO 8 – Categorização da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

SESSÃO 9 – Inferência de relações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

SESSÃO 10 – Estabelecimento de correspondências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

SESSÃO 11 – Dedução de implicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

SESSÃO 12 – Dedução de implicações (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

SESSÃO 13 – Produção convergente de respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

SESSÃO 14 – Produção de alternativas de respostas pensamento divergente . . . . . . 173

SESSÃO 15 – Resolução de problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

APRESENTAÇÃO DO CADERNO DE ACTIVIDADES

Apresentamos a 5ª Edição do Caderno de Actividades do Programa “PromoçãoCognitiva: Actividades de treino cognitivo na adolescência”, desta vez com novo formato,autoria e subtítulo. Tentamos atender a comentários e sugestões recebidos por parte deprofessores e psicólogos, nomeadamente dos utilizadores, assim como sugestões dos ado-lescentes que realizaram as actividades. Neste sentido, foram corrigidos alguns erros emelhorados certos materiais de suporte às actividades, actualizando os exercícios e tornan-do-os mais atractivos.

Pretendemos que este programa seja útil enquanto instrumento para o treino dashabilidades cognitivas dos adolescentes. A sua aplicação deve ser apoiada por um psicólogoou professor devidamente preparado, e seguindo as instruções contidas no livro em que sãoapresentadas as 15 sessões que compõem o programa. Tal como nas versões anteriores, autilização do “Promoção Cognitiva” pode ser feita em pequeno grupo ou individualmente,cabendo ao aplicador do programa a decisão casuística das actividades a implementar, suasubstituição ou complemento com outras em função das necessidades do(s) sujeito(s) aquem o programa está a ser aplicado.

Mantendo a centração do Programa na resolução de problemas, consideramos quedeve ser destacada a diversificação dos conteúdos das tarefas e, consequentemente, o refor-ço das possibilidades de generalização das aprendizagens ou treino para as situações esco-lares e quotidianas dos adolescentes. Da mesma forma, e em suporte a esta generalização,importa que na realização sequencial das actividades os participantes representemmetacognitivamente o seu desempenho e façam a transferência das aquisições de umaactividade anterior para a seguinte.

Outro aspecto a acentuar prende-se com as vantagens da realização do programa emgrupo. Esta situação aumenta as possibilidades do adolescente se deparar com uma maiordinâmica na realização das tarefas e de confronto de pontos de vista com os colegas. Aaprendizagem com ou através do “Outro” tende a aumentar a ponderação, consciência einteriorização pelo adolescente das estratégias resolutivas mais eficazes e mais complexas.

Esperamos que este Caderno possibilite o treino efectivo das habilidades cognitivaspor parte dos adolescentes a quem é aplicado. Neste sentido, fazemos votos que as activi-dades e os materiais propostos sejam apropriadamente desafiadores e interessantes, nacerteza de que tais ingredientes são fundamentais ao investimento dos adolescentes e, semeste, é o próprio treino cognitivo que não se desenvolve.

Os autores(Setembro, 2009)

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MATERIAIS DAS SESSÕES

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SESSÃO 1

Constituição e funcionamento do grupo

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FIGURA 1.1

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LISTA 1.1

Passado Presente Futuro

Agora já não

Porque

Agora já não

Porque

Agora já não

Porque

Actualmente eu

Porque quero no futuro

Actualmente eu

Porque quero no futuro

Actualmente eu

Porque quero no futuro

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

TEXTO 1.1

Contrato de participação

Decidi fazer parte deste Grupo depois de ter conhecimento dos

seus objectivos. Sei que nele poderei valorizar-me mais como estu-

dante e como pessoa, mas sei também que tenho uma grande res-

ponsabilidade relativamente ao êxito do seu funcionamento e que

quanto mais me empenhar no trabalho deste Grupo mais facilmente

conseguirei atingir esses objectivos. Assim, comprometo-me:

– a cumprir as regras votadas pelo Grupo;

– a participar activamente em todas as actividades do Grupo.

O aplicador, por sua vez, compromete-se a organizar as activi-

dades necessárias para atingir os objectivos deste Grupo, bem como

a responder a dificuldades que eventualmente surjam na realização

das actividades.

Data: ----------- /----------- /-----------

O aplicador

------------------------------------------------------------------

O aluno

------------------------------------------------------------------

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Recordações da Sessão n.º 1

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SESSÃO 2

Monitorização do pensamento na resolução de problemas

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TEXTO 2.1

Um problema a pensar

A Carla está muito indecisa. Amanhã vai haver um piquenique da turma e elaqueria muito ir. Por outro lado, é justamente amanhã o aniversário da mãe e vaihaver lá em casa uma festa de família à qual ela não deve faltar. Desanimada,expõe a situação ao António: “Estás a ver o problema? Não vejo nenhuma solu-ção!”

O António, mais calmo, acha que um problema tem de ser analisado e não é derepente que a solução aparece. Acalma-a dizendo: “Pronto, vamos pensar os dois eassim talvez cheguemos a uma solução!”

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FIGURA 2.1

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FIGURA 2.2

Sequência do macaco

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TEXTO 2.2

A minha amiga Bia

A Bia é minha amiga e precisa de ajuda. Ela está a trabalhar numa loja, aobalcão, onde vende roupas. Não gosta nada deste tipo de trabalho: fica triste enervosa quando vai trabalhar. Por outro lado, ela pensa que, se já foi difícil arran-jar este emprego, não será nada fácil mudar para outro. Também não pode ficarsem trabalho porque precisa de dinheiro para ajudar em casa.

O que é que ela deve fazer?

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TEXTO 2.3

Modelagem – A minha amiga Bia

A Bia tem um problema. Vou tentar ajudá-la…

Primeiro passo:Qual é o problema da Bia?

Ela tem de trabalhar porque precisa de dinheiro para ajudar em casa, mas nãogosta nada do trabalho que faz. Contudo, é difícil arranjar um outro emprego.

Então, vamos lá ver: O que é que a Bia pode fazer?

Pode, por exemplo, tentar arranjar outro emprego mesmo sabendo que é difícil.

E como?

Consultando jornais, falando com outras pessoas, indo a uma agência de em-prego, colocando um anúncio.

Mas que dificuldades poderá encontrar?

Terá de fazer isto nas horas livres, apesar de serem poucas, e definir entre asescolhas possíveis o emprego que gostava de ter, para não repetir o proble-ma… Outra coisa que a Bia pode fazer é tentar aprender a gostar do seu trabalho.

E como?

Pode começar a conhecer melhor os seus colegas e, desta forma, arranjar umambiente mais agradável de trabalho; pode contar o problema ao patrão eperguntar se há possibilidade de fazer outro trabalho na loja de que gostemais; pode começar a pensar na utilidade do seu trabalho e aprender a gostardo mesmo.

Mas… que dificuldades poderá encontrar?

Pode ser difícil ou demorar muito tempo fazer amizades com os colegas, o patrãopode não entender o seu problema ou pode não ter outro trabalho para ela.

Pronto, já compreendi qual é o problema da Bia, já pensei em algumas for-mas de resolvê-lo, já identifiquei dificuldades que ela poderá encontrar…

Agora, é a Bia que tem de escolher uma alternativa e verificar se é possível.

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TEXTO 2.4

Um convite apetecível

O João é muito admirado na sua turma. Ele acaba de ser convidado para afesta de anos do seu melhor amigo dentro de dias. É a primeira vez que algunsamigos da turma se vão juntar numa discoteca. A música, a dança e o convíviovão-se prolongar pela noite dentro… Acontece que o João não vai bem nos seusestudos e tem muita matéria por estudar. Ele próprio tem consciência de que nãotem estudado o suficiente e a altura do ano não aconselha a festas, pois os testesestão a acontecer quase diariamente. Contudo, os seus amigos insistem e ele receiaque a sua ausência na festa lhe possa diminuir a admiração da turma.

O que é que o João deve fazer?

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FIGURA 2.3

Sequência da biblioteca

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FIGURA 2.4

Sequência do quarto

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TEXTO 2.5

Apelo à cooperação

A Manuela está desesperada. Daqui a três dias começam os exames e ela nãosabe o que há-de fazer, visto o problema que aconteceu lá em casa. A mãe estádoente já há algum tempo e ontem teve de ser internada. A Manuela tem umirmão bebé e o pai não está em casa: é emigrante. Ela quer ficar junto da mãe nohospital para lhe fazer companhia mas, assim, não sabe como vai cuidar do irmãoe como vai estudar. Por outro lado, a Manuela sempre foi boa aluna e nem querpensar que poderá reprovar o ano, visto ainda não ter estudado quase nada paraos exames. Faltou às aulas de revisão e não imagina como recuperar tão rapida-mente. Se ao menos conseguisse arranjar algum tempo para estudar…

Na escola ela tem um grupo de seis amigos que estão dispostos a fazer tudopara a ajudar. Já pensam até em dividir tarefas e em cooperarem. Mas como?!

A Manuela tem um grande problema, mas os grandes problemas tornam-semais fáceis se forem divididos em pequenos problemas. Vamos então ajudar osamigos da Manuela:

1.º Identificando as dificuldades;

2.º Encontrando alternativas de resolução para cadadificuldade.

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FIGURA 2.5

Sequência da raposa

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FIGURA 2.6

Sequência da rotunda

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FIGURA 2.6

Sequência da rotunda (continuação)

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Recordações da Sessão n.º 2

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SESSÃO 3

(Des)codificação da informação

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TEXTO 3.1

Um pequeno pormenor…

Hoje é sábado. Os nossos amigos antecipam uma tarde aborrecida. A mãe daCarla deu-lhe um trabalho que, provavelmente, os ocupará a tarde toda. A casaestá em arrumação e é necessário separar os copos que pertencem à avó da colec-ção de copos que pertencem à mãe. Mas como há-de ser? Eles são tão parecidos!E a mãe da Carla não os ajudou em nada: disse só que “iria ser fácil porque unseram mais velhos do que os outros…”

Estavam os dois amigos desanimados olhando aquele monte de louça quandoa Carla gritou: “Já sei! É muito fácil! Estou a reparar que uns copos têm uma cruzpequenina. É só saber estar atento a esse pequeno pormenor e despachamo-nosdepressa!” O António, ainda incrédulo, exclamou trocista: “Ah? é só saber estaratento… e como é que isso se aprende?”

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FIGURA 3.1

Os pássaros a identificar

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TEXTO 3.2

Folha de diário

25 de Setembro

Olá!

Ontem foi o meu aniversário! Foi um dia espectacular! Desde manhã que mesenti no céu… É claro que todos foram sensacionais para mim mas, sem dúvida,a surpresa do dia foste tu. Tu, o meu diário! Lá estavas tu sobre a minha secretária,também ansioso à minha espera!

Agora tudo será diferente: tenho um novo amigo só meu. Poderei vir semprecontar-te as minhas aventuras, os meus pensamentos, todos os meus sonhos! Ah,como vais ser importante para mim! E ninguém irá saber de nada. Talvez os meusmelhores amigos… Quem sabe se eles não vão ficar ciumentos da ideia…

Sabes? Acho que nos vamos dar lindamente e, se um dia nos separarmos, voucertamente recordar com muitas saudades os momentos que passamos juntos…

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LISTA 3.1

Sopa de letras

Assinala todas as vezes que aparecem duas consoantes iguais seguidas. Pro-cura ser rápido, mas trabalha com muita atenção.

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LISTA 3.2

Identificação de bonecos

Assinala todas as vezes que aparecer a sequência de figuras indicadas norectângulo.

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LISTA 3.3

Sopa de números

Assinala todos os algarismos pares que estão no meio de dois algarismosímpares.

8 7 2 9 8 4 7 6 3 2 8 9 7 8 4 3 7 9 3 2 8 8 9 4 3 8 7 8 3 2 6 4 3 6 7 3 2 8 7 3 2 7 8 4

3 8 7 7 9 3 7 4 7 8 8 3 6 3 2 5 1 2 7 3 6 2 1 8 9 1 9 4 7 4 6 5 2 1 8 7 7 4 8 2 9 7 5 4

6 2 1 0 7 8 5 2 8 7 2 5 8 9 1 0 9 8 3 7 6 4 9 2 7 2 7 9 4 6 3 2 8 4 6 8 2 9 9 2 7 6 4 9

2 8 2 6 2 9 4 7 5 8 4 3 7 4 9 8 2 6 4 9 2 7 4 9 2 6 7 4 9 2 7 6 3 9 2 1 7 5 4 9 2 6 3 8

2 1 6 4 9 2 0 2 1 8 7 4 7 7 3 6 5 4 8 7 2 5 6 4 9 2 6 5 4 8 6 5 4 8 9 9 8 7 5 4 3 6 8 8

3 2 6 4 6 5 7 2 7 5 4 8 8 2 6 6 9 8 6 4 3 8 2 3 6 4 3 8 3 6 5 7 6 7 6 1 8 6 4 7 6 5 4 3

1 6 6 2 5 4 8 5 2 7 6 4 7 6 2 7 4 6 3 2 5 1 2 7 3 6 2 1 8 9 1 9 9 8 7 5 4 3 2 6 4 6 5 7

3 2 8 7 3 2 5 4 8 7 2 5 6 4 0 7 8 6 3 8 7 1 5 4 3 4 4 7 6 8 3 1 3 5 2 7 9 6 4 2 1 6 2 7

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TEXTO 3.3

A cor do bosque…

Procura e sublinha as palavras ou as expressões que dizem respeito a cor.

O bosque está verdejante. Da terra, humedecida pela chuva cerrada que caíra,brota um aroma a lama. Terminara a chuvada, mas o cinzento escuro do céuanunciava outra para breve. Por entre sombras pouco nítidas alguma clareza ha-via. Poucas pessoas cruzavam os caminhos enlameados. Uma água acastanhadapercorria os caminhos, saltitando aqui e ali. Com um guarda-chuva negro aberto,num colorido vago do bosque, alguém procurava evitar as pingas que dos troncose das folhas pálidas caíam.

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FIGURA 3.2

Estou a estudar…

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LISTA 3.4

Quadro de números

Procura em todas as direcções possíveis e assinala os seguintes números: 114;007; 2000; 1999.

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TEXTO 3.4

Surpresa

Sublinha as palavras trissilábicas que encontrares no texto e continua-o mais3 ou 4 linhas, introduzindo e sublinhando o mesmo número de palavras trissilábicasque escreveste.

Desde a semana passada que a turma espera a surpresa tão anunciada peloprofessor. O entusiasmo vai rebentar hoje, já a seguir, na aula de Português. Nin-guém consegue conter-se quando a aula começa: perguntas chovem de todos oslados e o barulho é infernal…

O professor sorridente – com ar de gozo até – pede a palavra. Aí, todos osalunos se calam – o segredo vai explodir dentro de momentos…

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LISTA 3.5

Identificação de faces

Assinala todas as vezes que aparecerem as figuras indicadas no rectângulo:

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Recordações da Sessão n.º 3

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SESSÃO 4

Comparação da informação

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TEXTO 4.1

Diferenças e semelhanças…

Os nossos dois amigos não tiveram aulas hoje de tarde na escola. Não lhesapetece estudar e, então, põem-se a desfolhar os apontamentos…

O António tem uma grande capa onde guarda os apontamentos das váriasdisciplinas. Mostra-a à Carla e diz: “assim é mais prático. E tu, como fazes?” Elatem um método diferente – cada disciplina tem um caderno. Respondeu – “Fazmenos confusão”.

Em relação ao tipo de apontamentos, o António e a Carla verificam, olhandoas folhas, que não são muito diferentes: os dois nunca se esquecem de colocar adata e de escrever o sumário, mas já em relação à perfeição com que escrevem, osdois riem ao ver as diferenças: o António tem uma bonita letra e nunca risca aspalavras, enquanto a Carla apresenta uma letra bem difícil de se perceber… Emcontrapartida, ambos sublinham os pontos importantes e resolvem sempre os tra-balhos de casa.

“Bom – disse o António – ficámos a conhecer melhor os nossos apontamentos:são diferentes mas também têm coisas parecidas!”

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FIGURA 4.1

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FIGURA 4.2

O par de relógios

Assinala o par de relógios exactamente iguais.

Para

a r

ealiz

ação

des

te e

xerc

ício

é n

eces

sária

a v

ersã

o or

igin

al a

cor

es

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FIGURA 4.3

O par de figuras geométricas

Assinala o par de figuras geométricas exactamente iguais.

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LISTA 4.1

Frases soltas

Das frases seguintes, identifica as duas que têm três palavras iguais.

1. Deitou a cabeça para trás, sorrindo bastante emocionado.

2. A cidade estava muito iluminada com o luar daquela noite.

3. Ele deixava para trás um mundo de preocupações.

4. O sol parecia fogo a cair muito devagar por detrás daquele monte.

5. O poema tinha-o emocionado muito e a toda a plateia.

6. Ela não deixava as preocupações crescerem demasiado.

7. Daquele avião o mundo parecia muito iluminado.

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Coluna A Coluna B Coluna C

23566882 345882723 6882345

Vais assinalar os três algarismos sucessivos que se repetem nos grupos apre-sentados nas colunas A, B e C. Vê este exemplo:

Coluna A Coluna B Coluna C

6788748942 86488748494 887548549

8432677643 64776598543 677643783

7854418958 74367441384 674417438

7547328595 74847392990 647385497

6546646776 63883264658 632876463

8326548920 54821894729 578548294

6828734871 57687157822 658715478

6773817590 65890562175 517548773

(repetem-se os algarismos 882 nos três grupos)

QUADRO 4.1

Emparelhamento de números

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FIGURA 4.4

Paisagem

Procura descobrir e assinalar 7 diferenças nas duas gravuras:

Para a realização deste exercício é necessária a versão original a cores

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LISTA 4.2

O igual diferente

Identifica qual a palavra repetida em cada par de frases e compara os signi-ficados diferentes de cada uma delas:

1. O meu despertador é o canto dos rouxinóis.Do canto escuro do quarto, surgiu um barulho.

2. No jornal vem um dado novo sobre a nossa escola.Nem tudo o que é dado é bom…

3. O sol doura aquela vinha no Outono.Quando chegou à aula já vinha muito atrasado.

4. Nunca mais me livro disto, desabafou…Acabei de ler o mais belo livro de sempre.

5. À janela exclamou: “É linda a cidade vista daqui!”Ela pediu para que o filho se vista rapidamente.

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TEXTO 4.2

O adormecer da floresta

Vais analisar e comparar três parágrafos em simultâneo. Todos eles dizemrespeito ao começo da noite. Vais sequenciá-los de acordo com a sua ordem detempo.

A. Na floresta, o escuro da folhagem verde torna o ambiente assustador. Levescontrastes permitem diferenciar as marcas de um caminho por entre pe-numbras cada vez mais evidentes.

B. Na floresta, o verde escuro da folhagem torna o ambiente assustador.Sombras esguias e alongadas no solo entrelaçam-se com as folhas caídas,através de fios dourados de luz.

C. Na floresta, o verde escuro da folhagem torna o ambiente assustador.Sombras esbatidas espalham-se no solo acastanhado e cruzam-se com fiosde uma luz cada vez mais ténue.

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FIGURA 4.5

O par de rádios

Assinala o par de rádios exactamente iguais.

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FIGURA 4.6

O par de computadores

Assinala o par de computadores exactamente iguais.

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FIGURA 4.7

O par de automóveis

Assinala o par de automóveis exactamente iguais.

Para a realização deste exercício é necessária a versão a cores.

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TEXTO 4.3

O reflexo das ondas…

Analisa e compara três parágrafos em simultâneo. Todos eles dizem respeitoao começo da noite.

Deves ordená-los de acordo com a sua ordem de tempo.

A. O bater dos remos ondula a água e o reflexo dos tons vermelhos de um solque se foi perdendo no horizonte tornaram-se mais coloridos que as pró-prias cores do barco.

B. O bater dos remos ondula a água e o reflexo ténue de luz que se esvaiconsegue ser mais perceptiva que o vulto do barco.

C. O bater dos remos ondula a água e o reflexo vermelho de um pôr de solcega a luz que começa a esvair-se.

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Recordações da Sessão n.º 4

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SESSÃO 5

Organização da informação

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TEXTO 5.1

O puzzle

A mãe da Carla convidou o António para ir hoje lá a casa lanchar. A Carlaaproveitou logo para lhe mostrar um jogo novo que tinha comprado: um puzzle!

Espalhou todas as peças do jogo no chão e quando se preparava para iniciaro jogo, o António suspirou: “Mas eu não estou a perceber bem isto! Para queservem tantas peças?!” A Carla exclamou: “Até parece que não sabes o que é umpuzzle.” E pôs-se logo a explicar-lhe que cada peça, em si, não tinha nenhumsentido, mas que o jogo consistia, justamente, em procurar reproduzir uma figurajuntando as peças todas.

“Claro – pensou para consigo o António – é preciso organizar as peças de umacerta maneira para se conseguir um significado!”

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FIGURA 5.1

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FIGURA 5.2

Sem título

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TEXTO 5.2

O quarto do João

Neste conjunto de palavras sem nexo existe um texto escondido. Diz respeitoao “quarto do João”.

Vê o exemplo e continua a sublinhar as palavras que poderão fazer partedesse texto.

Exemplo: O aguentar quarto brincadeira do palhas João alguns

é sofá muito apático moderno…

…tem apanham posters bigode de batalhar artistas das e uma

peluda bela de motor aparelhagem. Ele oportuno gosta paciência

muito se do fantasmas seu sapatos quarto mandar e cómico con-

vida recreio os cadernos amigos vila para copo irem lá flores

grandes a farras casa de aos modos fins de semana.

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QUADRO 5.1

Palavras cruzadas

Horizontais:1. Deseja2. Utiliza3. Repete vogal/Carta de jogar4. Curso de água

Verticais:1. Diz o pato2. Estados Unidos da América3. Duas vogais4. Grito de dor5. Isolado

Horizontais:1. Luz da Lua/Nota musical2. Prende/aqui3. Face4. Sigla de país europeu/Artigo

em castelhano (plural)5. Concelho de Portugal6. Pequeno recipiente7. Imperador romano

Vertical:1. Serve para escrever2. Pronome (invertido)/Volta a ler3. Vogal repetida/Vias no jornal4. Prende5. Usada na construção/Batráquio

(inv.)6. Canção popular portuguesa7. Formam o esqueleto

Exercício:

Exemplo:

1 2 3 4 5

1

2

3

4

1 2 3 4 5 6 7

1

2

3

4

5

6

7

Q U E R

U S A

A A A S

R I O

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QUADRO 5.2

Saco de algarismos

Tenta dispor os algarismos do saco de forma a preencheres o quadro de umaforma organizada. Existem várias possibilidades.

Descreve as ideias que tiveste quando organizaste os números dessa forma:

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QUADRO 5.3

Ladrilhos

Com os 7 ladrilhos de cima podes construir figuras de diferentes tamanhos ecores, conforme queiras repeti-los. Existem já quatro figuras feitas (A, B, C e D)com tamanhos variados.

O teu trabalho vai ser colocar os números dos ladrilhos utilizados nas figurasB, C e D nos esquemas que a seguir te apresentamos (B’, C’ e D’). A figura A jáfoi passada para o esquema A’ (confirma se está correcta). Verificas, por exemplo,que um dos ladrilhos é constituído pelos pequenos triângulos 5 e 6, dada a sua core forma.

Deves proceder do mesmo modo para as figuras B, C e D.

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QUADRO 5.4

Organização de pontos

Une os pontos das duas últimas colunas para reproduzires as figuras da primeira.

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TEXTO 5.3

Aventuras na cidade do Porto

Neste texto sem nexo existem 2 pequenos textos misturados. Um diz respeitoà cidade do Porto (Parte 1) e o outro a “aventuras” (parte 2).

Por baixo de cada palavra coloca 1 e 2, conforme organizas um e outro texto.

Exemplo: Para na se ter cidade aventuras do é Porto…

…preciso existem ter vários muita monumentos coragem céleres

e dos gostar quais de se sensações destaca perigosas o ex-libris

só a estas Torre dos Clérigos são merecedoras de e serem ainda

chamadas “aventura” as algumas se não pontes são só sobre

brincadeiras o Douro de imitação…

2 1 2 2 1 2 1 12

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Recordações da Sessão n.º 5

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SESSÃO 6

Organização da informação (continuação)

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TEXTO 6.1

Uma boa ideia…

Este texto não está pontuado. Procura pontuá-lo de modo a, sem retirar pa-lavras nem alterar a sua ordem, dar-lhe sentido.

A turma devia reunir hoje o professor tinha pedido para

arranjarem uma mascote iria ser uma tarefa difícil poderíamos

escolher um desenho ou um animal interessante pela primeira

vez todos estavam presentes aquele professor tinha mesmo boas

ideias não era claro que sim

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TEXTO 6.2

O novo dia

O sol começa a romper detrás da montanha. ------------------------------ .

Na aldeia ------------------------------------ . Dentro de momentos tudo se altera na

floresta. ------------------------------ . Também os pássaros soltam os seus bons dias aos

transeuntes. Um novo dia de trabalho se inicia. ------------------------------ .

Das seis frases seguintes, assinala as quatro que melhor poderão completar otexto, indicando o número correspondente a cada posição.

1. os seus raios alaranjados percorrem as árvores do bosque

2. a vida recomeça para todos

3. as luzes acendem-se nos arruamentos

4. tudo acorda do sono nocturno

5. as crianças regressam da escola

6. os cantares dos galos soltam-se

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QUADRO 6.1

Lacunas de números

Substitui os espaços brancos por algarismos de 1 a 7 respeitando as operaçõese os totais indicados:

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FIGURA 6.1

Paisagem rural

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FIGURA 6.2

Cidade à noite

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TEXTO 6.3

A festa do Pedro

A festa do Pedro vai ser amanhã. O Rui, a Paula e a Isabel, os seus melhoresamigos, estavam a preparar tudo. Vai ser espectacular! Já tinham arranjado 10CD’s em casa do Miguel e ainda faltavam os 7 que o pai do Pedro tinha prome-tido... A sala seria um bom local para a festa... mas talvez fosse pequena demaispara os 14 convidados dançarem. Havia então que enfeitar a garagem o melhorpossível. Luzes amarelas, azuis e vermelhas dariam a cor e ocultariam o cinzentodo chão. As paredes mal caiadas seriam disfarçadas com a projecção de DVD’s dosgrupos preferidos do Pedro. Claro que o bolo de aniversário também faria parteda festa e o gosto do Pedro por chocolate não tinha sido esquecido... Só faltavaagora conseguir manter o Pedro fora de casa para a festa ser surpresa...

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TEXTO 6.4

Mudança de nome…

1. Era uma vez um senhor que no seu aniversário recebeu como prenda um cão.

2. Depois de o recebê-lo, a sua primeira preocupação foi a de lhe dar um nomee, então, um amigo seu sugeriu-lhe:

3. “chama-lhe Piruças…”

4. No entanto, o senhor olhou o cão e achou o nome ridículo.

5. O cão era enorme, forte e a ladrar mais parecia um trovão. Não senhor, iachamar-lhe um nome à altura: “Valentão!”.

6. E assim, o “Valentão” começou a ganhar fama de mau e na vizinhança todoslhe tinham medo.

7. Na semana seguinte, o senhor decidiu passear com o “Valentão” prendendo-o com uma trela.

8. Enquanto passeava, viu uma senhora, sua amiga, que vinha ao encontro dele.

9. Esta senhora trazia um cãozinho pequenino e tímido, insignificante. Ora,quando o senhor viu aquilo, avisou de imediato a sua amiga todo orgulhoso:

10. “Cuidado, é melhor pegar no seu cãozinho porque o meu ‘Valentão’ é capazde o assustar...”

11. Perante este aviso a senhora pegou no seu pequeno “Lulu” ao colo e estecomeçou a ladrar muito. O senhor então sentiu o seu cão a mexer-se muitoagitado e já ia a dizer “calma, não ataques...”

12. ...mas quando olhou para baixo, o que viu?

13. Nada menos que o seu “Valentão” a esconder-se todo e a tentar fugir paratrás. A senhora, muito surpreendida, perguntou: “Como é que o senhor disseque se chamava o cão?!”

14. E o senhor olhando o cão disse decididamente:

15. “Piruças, minha senhora, Piruças!...”

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Recordações da Sessão n.º 6

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SESSÃO 7

Registo e evocação da informação

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TEXTO 7.1

Um passeio especial…

Este fim de semana é prolongado e então os pais do António decidiram con-vidar a Carla para passear com eles. Foram até uma praia desconhecida para osnossos dois amigos. Tudo era tão bonito! “Olha aquele farol tão alto e tão bemcaiado! Olha o barco a partir para a pesca!”, exclamava entusiasmada a Carla. OAntónio também não se continha: “E olha as gaivotas na areia e este cheiro salga-do... e estas conchas... Que bom ficar aqui muito tempo!” exclamou.

A Carla já ia ficar um bocadinho triste, mas depois animou-se, devagarinho,e foi dizendo: “Deixa lá, tudo vai ficar na nossa cabeça porque tudo isto tem umsentido especial para nós e vai ser bom depois, em casa, recordarmos todos estesmomentos. Nada se perde cá dentro...”

O António sorriu-lhe e pensou para consigo: “Temos sempre uma máquinafotográfica na nossa cabeça para recordarmos aquilo que mais gostamos de re-ter...”

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FIGURA 7.1

O que é a memória?

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FIGURA 7.2(a)

O mapa

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FIGURA 7.2(b)

O mapa

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FIGURA 7.3

Uma questão de preços…

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QUADRO 7.1

Palavras a reter

llos thli liberdade férias rap coração raess

zelt professor vida bola zehr

poihir supru dedo cacguc hieroglifo

xzli lápis rithe português carlemi cão

português

vidacão

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LISTA 7.1(a)

Grupos de palavras

1) CASA ALDEIA 2) CAMPO SERRA

CARRO PISTA CASACO CALÇA

LIVRO CANETA FOTOGRAFIA ARTE

MÚSICA SOM ENSINAR PROFESSOR

PONTE RIO FÍSICA DESENHO

ÁGUA OXIGÉNIO SALÁRIO TRABALHO

ÁRVORE BOSQUE SOL PRAIA

LISTA 7.1(b)

1) CASA

LIVRO

PONTE

ÁRVORE

PISTA

SOM

OXIGÉNIO

2)

CASACO

FOTOGRAFIA

SALÁRIO

SERRA

PROFESSOR

DESENHO

PRAIA

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TEXTO 7.2

Final de tarde

O João acabou de chegar a casa. Estava estourado! Que dia exigente naescola! Contudo, mal bateu com a porta, como era seu costume, sentiu o silên-cio leve da sala e viu como o sol dourava docemente os móveis, as paredes ea cortina, naquele final de tarde. Sorriu, então, e sentiu-se repentinamentefeliz. Tirou o casaco e o boné, pousou com cuidado a pasta no chão fresco deazulejos e arregaçou levemente as mangas porque sentiu calor. Lentamentetirou o relógio e dirigiu-se à janela tirando um rebuçado azul de cima da mesa.Deparou, então, com o jardim em plena Primavera. Como estava tudo tãobonito: no canteiro da mãe, espevitavam rosas vermelhas, amarelas e brancas,meio misturadas com lírios já secos, cravos cor de rosa, malmequeres rasteirose orquídeas orgulhosas. Por cima desse tapete de cor, tombava a velha magnóliabranca que fazia companhia a duas jovens laranjeiras em flor e a uma palmei-ra bebé que o pai insistiu em plantar! Na horta, ao fundo, erguia-se o jacto deágua que permanentemente varria, de um lado para o outro, aquele verde emgotas que eram douradas naquela hora. E reparou que o seu pinheiro manso,alto e esguio, nem bulia. Tudo parecia tão parado e calmo! Só o jacto se movia.

Decidiu ir para o computador. Ali, sim, estava completamente no seureino: ou seu quarto! Bom, nem tudo estava arrumadinho, pensou. Havia emcima da cama umas velhas calças de ganga, ao lado de umas outras cinzentasescuras. Na t-shirt com letras amarelas pousava um cinto preto e até um parde meias azuis que detestava. Hum... arrumaria depois. Ligou a aparelhageme, de fugida, abriu mais a janela pois a luz perdia-se lentamente. Tirou assapatilhas e sentou-se ao computador. Jogou imenso nele, riu e disse dispara-tes para com ele próprio durante muito tempo.

A certa altura, reparou que estava às escuras. Totalmente às escuras noseu quarto. Curioso: agora toda a casa tinha um silêncio diferente, pesado,hostil, negro. De repente, a casa parecia maior e todos os pequenos barulhoseram estranhos. Olhou a janela e nada se via. Levantou-se e sentiu medo doespaço da porta. Dirigiu-se, então, para o candeeiro quando ouviu, de repente,o portão da entrada a abrir-se e um riso alto com palavras a jorrar pela casadentro: eram os pais e a Ana que chegavam. O coração deu um pulo e domi-nou-se para não correr até eles!...

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LISTA 7.2

A recordar…

Tendo escutado atentamente o texto, vais tentar responder às seguintes questões:

a) De que era feito o chão da sala do João?

b) De que cor era o rebuçado que o João tirou da mesa?

c) Que flores tinha o canteiro da mãe do João?

d) Que árvores havia no jardim?

e) Que roupas estavam em cima da cama?

f) Tenta agora lembrar-te do maior número possível de comportamentos que oJoão fez desde que chegou a casa. Exemplos: bateu com a porta; tirou o casaco;…

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TEXTO 7.3

O coelho

O coelho é um animal mamífero roedor. Alimenta-se de verduras, legumes eraízes. Desloca-se aos saltos e por terra. Serve para alimentação, venda, estimaçãoe a sua pele pode ser tratada e aproveitada. Há coelhos de diferentes cores: bran-cos, pretos, castanhos, cinzentos e malhados. Os seus principais predadores são oHomem e as aves de rapina. O coelho pode viver na cidade (em cativeiro) ou nocampo (livremente ou em cativeiro).

ESQUEMA: O que é Mamífero roedor

Verduras

Alimentos Legumes

Raízes

Deslocação Aos saltos; por terra

Alimentação

Venda

Serve para Estimação

O Coelho Pele(tratada)

Predador Homem

Aves de Rapina

Brancos

Pretos

Cor Castanhos

Cinzentos

Malhados

Vive Cidade Cativeiro

Campo Livre

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TEXTO 7.4

Contribuições culturais dos Árabes

Os Árabes deram ao mundo grandes contribuições a nível da matemática,química, astronomia, geografia e medicina. Também nos deixaram obras importan-tes a nível da literatura como “Os contos das mil e uma noites”. Cientistas comoeram, descobriram astros e estudaram eclipses; conheceram vários ácidos e outrosprodutos químicos; ensaiaram operações cirúrgicas e estudaram a circulação san-guínea; fizeram um belo tratado de geografia (o Edrisi). Também na arquitecturaé grande o seu legado: sinais artísticos da sua passagem pela Península Ibérica sãoainda hoje admirados. No sul de Portugal, onde permaneceram por mais tempo,são maiores os seus testemunhos culturais e artísticos.

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Recordações da Sessão n.º 7

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SESSÃO 8

Categorização da informação

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TEXTO 8.1

O trabalho da turma

O professor de Ciências deu uma tarefa muito interessante: na sala ao lado,havia uma mesa cheia de cromos de animais e a turma teria que, com eles, orga-nizar um jardim zoológico! Todos os alunos estavam entusiasmados! Mas quegrande confusão! Os cromos estavam misturados sem qualquer ordem…

Então, como começar?! O ânimo começou a esfriar…O António, contudo, decidiu: “Vamos lá: antes de mais, temos de dividir

funções por grupos: eu e a Carla reunimos os mamíferos; vocês os dois, os peixes;ali, as aves, e assim por diante…”

Parecia fácil e todos concordaram. Só que o António não contava que houves-se tantos cromos de mamíferos diferentes: Como ia agrupá-los todos?

Foi a vez da Carla falar: “É muito simples – por exemplo, tu agrupas osanimais domésticos e eu os selvagens” e, ao ver colegas atrapalhados, disse: “Evocês aí podem separá-los em peixes de água doce e de água salgada…” E agora,como dividi-los para não se atacarem uns aos outros?!…

Passaram quase toda a tarde ali mas, no final, estavam orgulhosos: já tinhamuma ideia de como poderia ficar o seu jardim zoológico. Foi só uma questão de…classificação!…

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FIGURA 8.1

Vamos categorizar!

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LISTA 8.1

Distinguindo figuras…

Para a realização deste exercício é necessária a versão original a cores.

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LISTA 8.2

Distinguindo palavras…

GéneroCategoria

Exemplo: Pedra Limão NúmeroSignificado

Género

1. Telefonar Telefone CategoriaNúmeroSignificado

GéneroCategoria

2. Satisfeitos Contente NúmeroSignificado

GéneroCategoria

3. Lápis Canetas NúmeroSignificado

GéneroCategoria

4. Perfeito Prefeito NúmeroSignificado

GéneroCategoria

5. Conselho Concelho NúmeroSignificado

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

FIGURA 8.2

Como agrupar os números?

323 55 2 10 4114

4 313 151 73 16

8 40 235 5 4 202

20 3 7 24 1 12

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FIGURA 8.3

Como agrupar os selos?E

SPA

NH

A

FRANÇA

ANGOLA

0.30

0.30

0.50

0.50

0.70

0.20

0.20

0.30

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LISTA 8.3 (a)

O que há de comum nas palavras?

1) O que há de comum entre a lua e o sol?

R:

2) O que há de comum entre uma pintura e uma ópera?

R:

3) O que há de comum entre a liberdade e a justiça?

R:

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LISTA 8.3 (b)

O que há de comum nas figuras?

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LISTA 8.3 (c)

O que há de comum nas expressões numéricas?

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LISTA 8.4

Uma palavra a excluir

Assinala a palavra que não tem relação com as outras:

6.couroovoleitecafémarfim

1.luasollâmpadafogueiravela

2.automóvelbicicletabarcoaviãotractor

5.lápisréguacanetapincelgiz

3.olhospelecabelonarizorelhas

4.boigatocoelhocarneirocavalo

Exemplo:cadeiracamatapetesofáarmário

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LISTA 8.5

São ambos… mas…

Para a realização deste exercício é necessária a versão original a cores.

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Os dois elementos de cada par que se segue têm vários pontos comuns. Dizo máximo de pontos comuns que encontras para cada par.

Exemplo:

Ferro – Cobre São metais: oxidam no contacto com o ar ou com a água.

Servem para fazer coisas metálicas, são duros, não par-

tem facilmente.

1. Jornal – Revista

2. Relógio – Pulseira

3. Melodia – Perfume

LISTA 8.6

Características comuns…

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Recordações da Sessão n.º 8

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SESSÃO 9

Inferência de relações

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TEXTO 9.1

Entendendo a publicidade

Era sábado à noite. A Carla estava em casa do António a ver televisão. Nointervalo de um filme, resolveram inventar um jogo acerca da publicidade queestava a passar no écran: logo que o anúncio começava, adivinhavam o produtopublicitado. Estavam muito entretidos quando o pai do António interviu: “Olhemlá, já repararam que grande parte dos anúncios usa imagens que não mostramdirectamente o que se vai vender?” E eles ficaram atentos a isso: era verdade! Ecomeçaram a dar exemplos: para publicitar um carro, mostravam um animal sel-vagem a correr; os perfumes eram associados a jardins e a flores; para anunciarbebidas, falava-se no prazer da companhia. “Muitas vezes, só no final do anúncioé que mostram o produto a vender!” exclamou a Carla. “Pois é” – continuou oAntónio – “mas o facto é que a gente percebe o que eles estão a anunciar”. “Eporque será?” – perguntou o pai ao António – “O que é que um animal selvagemterá a ver com um carro desportivo, por exemplo?”. “Oh” – exclamou a Carla –“porque…, porque a gente pensa logo que é um carro rápido e forte como oanimal”. “Exactamente” – disse o pai do António – “a publicidade muitas vezesobriga-nos a descobrir relações entre coisas!”

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FIGURA 9.1

Raciocinar…

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LISTA 9.1

Qual a relação?

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LISTA 9.2

Construir sentidos

Constrói uma frase com um sentido que ligue as duas palavras em cadasituação:

Exemplos:

livro - ler – O João disse à Laura para ler aquele livro.

fogão - cozinha – Na cozinha encontramos várioselectrodomésticos, entre eles o fogão.

1. inverno - frio

2. saber - estudar

3. velhice - futuro

4. liberdade - prisão

5. ajuda - solidariedade

6. tecnologia - progresso

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

LISTA 9.3

Escalonamento de palavras…

Ordena as palavras que aparecem em cada linha, tomando o seu grau defrequência, intensidade ou valor. Põe em primeiro lugar a palavra que significamais, e assim sucessivamente, até chegares à que significa menos (coloca o númerode ordem no espaço por baixo da palavra).

Exemplo:

Excelente Mau Médio Bom Péssimo1 4 3 2 5

1. Às vezes Frequentemente Nunca Raramente Sempre

----------- ----------- ----------- ----------- -----------

2. Século Semestre Semana Década Milénio

----------- ----------- ----------- ----------- -----------

3. Todos Maioria Alguns Nenhuns Poucos

----------- ----------- ----------- ----------- -----------

4. Irritado Furioso Calmo Apático Excitado

----------- ----------- ----------- ----------- -----------

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LISTA 9.4

Sequências a descobrir

Escreve a lógica da sucessão dos números nas linhas 1, 2 e 3.

Exemplo:

(a) A adição sucessiva do algarismo 6 (6+6=12; 12+6=18;…)

(1)

(2)

(3)

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TEXTO 9.2

Na cidade à noite…

Relaciona os três textos procurando apreender o que têm em comum e a suacontinuidade:

1. Meia noite... Últimas luzes de carros aparecem e desaparecem nas ruasvazias. Como em todas as grandes cidades, a falta de garagens explica porque seabandonam os carros durante a noite na rua. Um polícia, apenas de longe a longe,faz a ronda. Nos intervalos, só os candeeiros da via pública assinalam – e mal –a sua presença. Aliás, hoje em dia, os assaltos a automóveis têm formas muitodiversas e cada vez mais aperfeiçoadas. Por outro lado, nas grandes cidades existeo anonimato geral e ninguém conhece o carro de ninguém para avisar em caso deassalto...

2. Na polícia, os casos de assalto nocturno a automóveis amontoam-se. Osagentes interrogam-se como vão dividir o seu tempo por aqueles casos e tantasoutras queixas... Os donos dos automóveis roubados é que não querem saber.., eamontoam, por sua vez, nervos e horas infinitas insistindo na procura. O seu ritmode vida ficou de súbito alterado: como ir para o emprego pela manhã? Como tertempo para tratar do seguro?... e como ter dinheiro para comprar um carro novo?!Por seu lado, as atitudes das pessoas também se alteram – à noite, já não se párao carro para atender a alguém ou desconfia-se até do vizinho que, sossegadamen-te, passa ao lado do nosso carro para apenas passear o cão...

3. Se compararmos com o que acontece nas vilas e nas pequenas cidades,concordaremos que o assalto a automóveis é um verdadeiro flagelo nas grandescidades. Se até durante o dia eles ocorrem, o que não se passará de noite?! Osassaltos são tão frequentes que até se banalizaram. Sobretudo à noite, se se deixaralgo à vista no automóvel – por um minuto que seja e independentemente do seuvalor – arriscamo-nos a ter o carro assaltado... muitas vezes descobrimos já emandamento a falta do objecto furtado... e isto, claro, se tivermos a sorte de o carrocontinuar no sítio onde o deixámos...

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LISTA 9.5

Automóveis numéricos

Descobre como se passa do 1º para o 2º carro atendendo a todos os algarismos:

Exemplo:

R: Multiplicando todos osalgarismos por 2.

R: -----------------------------------------------------------

R: -----------------------------------------------------------

R: -----------------------------------------------------------

R: -----------------------------------------------------------

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Recordações da Sessão n.º 9

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SESSÃO 10

Estabelecimento de correspondências

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TEXTO 10.1

Uma aula especial…

Hoje a aula de Português foi um espectáculo! Toda a turma saiu divertidíssi-ma. Tinha havido um jogo muito giro: o jogo do “camaleão” para o qual eranecessário um par de alunos. Os nossos dois amigos foram os voluntários.

Era assim: a Carla, enquanto conversava com o António, tinha de ir mudandoo seu discurso e fazer de conta que era uma outra pessoa: por exemplo, que exerciauma dada profissão. O António tinha de estar muito atento ao que ela dizia e faziaporque, logo que descobrisse a alteração no discurso, tinha de se lhe adaptar.

E assim foi! A Carla fazia-se muito doente e logo o António se transformavaem médico; se ela fingia que estava a passear com o filho mais novo, o Antónioimitava um bebé a acompanhar a mãe; se a Carla comentava estar farta de sermodelo, logo o António fingia ser um pintor a acabar um quadro... Eram artistasa valer! Não foi difícil: ele só tinha que descobrir a relação entre as coisas que aCarla representava e adaptar essa relação a outra situação que ele representaria!

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FIGURA 10.1

Algo está errado…

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LISTA 10.1

Progressão de algarismos

Escreve o(s) algarismo(s) que falta(m) em cada uma das sequências de formaa obter um sentido lógico:

Exemplos:

a) 3 5 7 9 11 13 Regra: +2

b) 3 4 5 7 7 10 9 13Regra: +2; +3, alternado

1) 18 16 14 12 — —

2) 6 7 8 11 11 14 15 16 — —

3)

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LISTA 10.2

Progressão de letras

Escreve as letras que faltam em cada uma das sequências de forma a obter umsentido lógico:

LISTA 10.3

Progressão de figuras

Exemplo: A C E G

1. A B D B C E — — —

2. A d z B c z C b z — — —

3. T S r P O n L K j — — —

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LISTA 10.4

O que falta acrescentar?

1. Encontra a palavra que completa logicamente cada exercício:

1.1. Livro está para Biblioteca, comoAutomóvel está para ------------------------------------------- .

1.2. Bailarino está para Dança, comoAtleta está para ------------------------------------------- .

1.3. Vento está para Ar, comoRio está para ------------------------------------------- .

2. Completa a última figura com os números que lhe faltam:

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TEXTO 10.2

Episódio a construir…

Lê os textos 1.a e 1.b e procura ver a relação entre eles. Vais aplicar essarelação na passagem do texto 2.a para um hipotético texto 2.b que terás de cons-truir (sabendo que o texto 1.a está para o texto l.b assim como o texto 2.a vai estarpara o 2.b, que história faz sentido aparecer em 2.b?). Imagina, então, pormenoresdessa história e tenta escrevê-la para os outros a conhecerem...

1. a) O professor acabava de entrar na sala. O silêncio era total. Toda aturma estava com os olhos postos no grande relógio de parede e na pastaescura que o professor trazia debaixo do braço. A campainha já tinha toca-do. Pelas carteiras viam-se já papéis prontos a encherem-se de respostas, aesferográfica ao lado e, em alguns casos, um relógio de pulso para controlarmelhor o tempo. A pasta escura abriu-se e de lá saíram dezenas de folhaspara distribuir. Os alunos, ansiosos, faziam por adivinhar, nos movimentosrápidos do professor, que perguntas estariam lá...

1. b) A confusão era total. Tampos de carteiras batiam apressadamente,mochilas arrastavam-se pelo chão, estojos fechavam-se, papéis esvoaçavamaqui e ali, o barulho era enorme na sala. Todos os alunos falavam ao mesmotempo nervosamente, comparando respostas, fazendo questões ansiosas, mis-turando gargalhadas, gritos de triunfo e expressões de desalento. Assim, quasesem darem conta, iam saindo da sala empurrando-se. O professor, na secre-tária, rapidamente metia os exames na pasta escura, olhava em volta certifi-cando-se que não esquecia nenhum e, sorrindo quase timidamente, saiu dasala apressado. Faltava um minuto para o intervalo acabar…

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

TEXTO 10.2 (cont.)

2. a) Estava um frio de rachar e o céu sem estrelas anunciava uma noitede temporal. No automóvel não cabia mais ninguém… Os seis amigos dogrupo comprimiam-se lá dentro e, como as janelas não se podiam abrir porcausa do vento, mal se conseguia respirar. Mas ninguém se importava:naquele carro só havia alegria. Todos cantavam e riam com vontade. Ia sero máximo… Pela primeira vez foram autorizados a passar toda a noite deAno Novo fora de casa, numa festa. Nem dava para acreditar… Até tinhamcomprado uma garrafa de champanhe. Estava guardada religiosamente atéà meia-noite…

2. b)

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FIGURA 10.2

Trio de figuras…

Olha atentamente as figuras deste trio:

Desenha as duas figuras em falta:

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LISTA 10.5

Conjuntos de números…

Completa os conjuntos de modo a obter um sentido lógico:

1.

2.

3.

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TEXTO 10.3

Sentimentos…

Sabendo que o texto 1.a está para o 1.b assim como o texto 2.a deve estar parao 2.b, produz um texto que traduza um sentimento e que possa fazer sentido em 2.b.

1. a) A música não parava de tocar, saltitante. Rodas de crianças e pares de namo-rados dançavam sorridentes. As mesas estavam cheias de pessoas rindo, petiscando,tagarelando constantemente. De vez em quando, a risada fresca de uma criançasobressaía e o fotógrafo não se cansava de fixar casais enamorados e mães embevecidaspelos seus bebés… O jardim estava lindo: todo verde e florido, como a música. O céutambém ajudava à festa pois não havia uma nuvem e a luz não podia ser mais clarae terna naquela manhã de Verão…

1. b) A rua estava vazia. Só as folhas rolavam com o vento pelo chão. Um vento frio,gelado aparecia em qualquer esquina e gelava-me por dentro. O céu, muito cinzento,pesava-me no peito. Não sei… parece que só eu existia naquela tarde, naquela rua,naquela cidade cinzenta. Estava tudo desolado: as ruas sem pessoas, os canteirossem flores, as janelas sem sorrisos… Uma dor fininha como um som de violinoatravessava-me e mal podia controlar a vontade de chorar mansinho e de estar só,sem saber porquê… como se fosse o Outono dentro de mim também…

2. a) Tudo era possível e o mundo era meu! Finalmente! Finalmente tinha consegui-do! Agora saboreava com orgulho todo o esforço passado, toda a luta incansável denoites e dias sem dormir. Tinha valido a pena! Agora, ah… agora era como se tudose rasgasse à minha volta e eu visse o mundo do cimo do seu monte mais alto! Eracomo se eu fosse invencível.., e tinha uma vontade incontrolável de pular e de gritara minha vitória a toda a gente…

2. b)

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Recordações da Sessão n.º 10

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SESSÃO 11

Dedução de implicações

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TEXTO 11.1

O policial…

Hoje à noite o António e a Carla não podem perder por nada um programana televisão. Trata-se do último episódio de uma série policial que andava aentusiasmá-los muito. Então, no caminho da escola para casa não paravam dediscutir hipóteses…

– Repara - dizia a Carla - se o Leonel matou o primo, é porque nessa alturanão estava em casa da Paula… e se se provar que não o matou, só poderiater acontecido um acidente. O António respondia:

– A polícia, neste momento, sabe que se ele não estava em casa da Paula, éporque teria ido para sua casa, caso fosse domingo, ou viajado para aquinta dos tios no estrangeiro.

– E são essas duas hipóteses que é necessário negar para provar a sua ino-cência – disse a Carla.

– Mas…, ele não tinha o passaporte em ordem, lembras-te? Não podia terviajado – retorquiu o António.

– É! Espera… mas também sabemos que o crime ocorreu num dia de trabalholá na fábrica – completou a Carla.

De repente, olharam um para o outro: acabavam de relacionar as peças todase tinham descoberto a solução!

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FIGURA 11.1

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

Escreve a seguir a cada situação o que em tua opinião será um absurdo.

1. Duvidou-se da nova marca estabelecida por um atleta porque terá sido favore-cido pelo vento que lhe batia de frente em metade da corrida.

2. Dois irmãos gémeos, que não se viam desde os cinco anos, encontraram-sequando tinham já 82 anos. Refere um deles: “Cada vez me pareces mais novo!”

3. Após meia hora no comboio, dois desconhecidos cumprimentaram-se e come-çaram a falar. Entretanto, um deles, entusiasmado com a sua conversa, diz: “Eununca te vi assim tão contente a fazer esta viagem!”

4. Acordou tarde naquele dia. O despertador atraiçoou-o. Já passavam 20 minutosda hora do começo do trabalho. Aflito, chamou um táxi pois não queria chegartarde ao emprego.

5. Quando o viu pela primeira vez, verificou que ele estava mudado. Estava maisalto e usava calças tão curtas que pareciam de uma pessoa mais magra do queele. Essas calças provocavam a troça de todos, embora praticamente não sevisse outra coisa na zona, pois estava na moda aquele tipo de calças.

LISTA 11.1

Apanhar absurdos…

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Em cada situação, deves ler atentamente as informações que se dão e relacioná-lasde forma a que possas responder ao que é pedido.

Exemplo: – O Armando é mais ágil que o Bernardo.– O Bernardo é mais ágil que o Diogo.Então… qual é o mais ágil dos três rapazes? O Armando é o mais ágil

1. – A Paula é mais loura do que a Luísa.– A Luísa é menos morena do que a Manuela.Então… quem é a mais loura: a Paula ou a Manuela? --------------------------------------------------------------

2. – As pêras são mais caras do que os limões.– Os limões são mais caros do que as maçãs.Então… qual a fruta mais barata? ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

3. – Se o Paulo mentiu, então o Pedro matou o João.– Se a arma do crime for a pistola, então o Paulo mentiu.– Mas hoje sabe-se que a arma do crime era mesmo uma pistola.Então… o que se pode concluir? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

4. – Se o porteiro era cúmplice, então a porta do apartamento estava aberta ouo ladrão entrou pela cave.

– Se o roubo se deu à meia noite, então o porteiro era cúmplice.– Provou-se que a porta do apartamento não estava aberta e que o ladrão

não entrou pela cave.Então… o que se pode concluir? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5. – O Pedro sai com amigos ou passa na aldeia vizinha.– Se sai com amigos, então vai para a montanha ou vai à pesca.– Finalmente, não vai para a montanha nem vai à pesca.Então… o que se pode concluir? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

LISTA 11.2

Seguir pistas…

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

LISTA 11.3

Uma questão de pesos…

Analisa o peso dos cinco elementos (A, B, C, D, E).

Escreve a tua resposta às seguintes questões:

1. Qual dos cinco é o mais leve? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2. Qual dos cinco é o mais pesado? -----------------------------------------------------------------------------------------------------

3. Que elemento é mais pesado do que o telemóvel? ------------------------------------------------------------

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LISTA 11.4

Criar absurdos…

Procura encontrar e escrever o que há de absurdo na situação seguinte:

“O rio corria com tanta força que o barco, mesmo andando no sentidodas águas, quase parava. A água entrava para o barco e as pessoas estavamaflitas. Com o leme partido não se podia remar. O barqueiro pediu às pes-soas que se mantivessem calmas, pois a situação era muito crítica e acrescen-tava: Nunca vi em toda a minha vida tanta turbulência no mar!”

Cria, tu mesmo, outros dois pequenos textos e assinala os absurdos queintroduziste:

1.

2.

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Recordações da Sessão n.º 11

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SESSÃO 12

Dedução de implicações (continuação)

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TEXTO 12.1

Cabaz das frutas…

Num armazém, o preço das laranjas é o dobro do preço das pêras que, por suavez, é metade do preço das bananas. Sabendo que os limões estão ao preço de10!/caixa, o que é metade do preço das laranjas, diz o preço a pagar pelo comer-ciante pelas seguintes compras:

1/2 caixa de limões: ----------------------------- !2 caixas de bananas: ----------------------------- !3 caixas de pêras: ----------------------------- !4 caixas de laranjas: ----------------------------- !

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LISTA 12.1

Uma questão de velocidades…

Três amigos marcam uma reunião em Faro saindo de cidades diferentes. OJoão saiu de Braga e fez 750 km., tendo perdido uma hora em algumas paragens.A Susana saiu de Coimbra e fez 441 km., tendo gasto também meia hora numaparagem. Finalmente, o José largou de Lisboa e fez 290 km. directos. Sabendo quesaíram a horas distintas de casa e andaram a velocidades diferentes, acaba depreencher o quadro:

Velocidade Hora de Hora demédia saída chegada

João 100 6:30

Susana 105 8:30

José 100 10:00

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LISTA 12.2

Formar conjuntos

Que tipo de peças pode aparecer nos conjuntos a, b, c, d sabendo que devemser formados só por elementos comuns (forma e padrão) aos conjuntos que seinterceptam?

a c

b d

Para a realização deste exercício é necessária a versão original a cores

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TEXTO 12.2

Pescadores azarados…

Dá atenção ao seguinte diálogo entre dois pescadores. No final, ser-te-á feitauma pergunta sobre o que é possível deduzir a partir deste diálogo.

Pouca luz restava no cais. O vento levantava tudo em redor. O barqueiro nãohavia maneira de chegar. Dois pescadores precisavam de ir ter com o seu grupo parase fazerem ao mar naquela noite. Afirmava um deles:

– Como de costume, se a tempestade continua assim forte o barqueiro nãose vai meter à água.

– E que vamos fazer? Sem ele não vamos poder estar à hora da partida!Aliás, ninguém vai poder sair sem nós, conforme combinámos.

– Temos um grande sarilho pela frente! Como vamos justificar ao patrão quenão saímos para o mar?

– Paciência... Não podemos fazer milagres!

– Que grande aborrecimento... porque não temos barcos mais seguros?!

– Vamos embora. Não se justifica perdermos aqui mais tempo.

– Aguarda mais algum tempo, pode ser que o tempo se altere!”

Contudo... alguns dias depois, veio a saber-se que o patrão tinha ficado defacto muito zangado!

O que se pode concluir do texto? Assinala apenas uma das alíneas:

A. A pesca não foi frutífera naquele dia.B. O barqueiro teve medo de atravessar o rio.C. A largada para o mar só foi feita na noite do dia seguinte.D. A tempestade foi demasiado forte naquele dia.E. Foi necessário comprar barcos mais seguros.

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TEXTO 12.3

Jovens em férias…

Um grupo de jovens, rapazes e raparigas, provenientes de França, Itália,Espanha e Portugal encontram-se de férias. À noite, repartiram-se por três activi-dades distintas: uns foram ao cinema, outros ao teatro e outros saíram “a dar umavolta”.

Quem terá ido dar uma volta, sabendo-se que:

a) No teatro estavam os de Espanha que não eram rapazes e todos os fran-ceses;

b) No cinema encontravam-se todas as raparigas mas nenhuma de Espanha,bem como metade dos rapazes de Itália.

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LISTA 12.3

Valores a descobrir…

Vais resolver alguns exercícios de cálculo onde alguns números podemestar substituídos por letras. Terás que tentar descobrir, após analisar cadaexercício, o número que corresponde a cada letra. Por exemplo:

– Se dissermos que X e Y são iguais, e que X+Y = 4,então X e Y equivalem a 2.

– Ou então, se dissermos que X = 3Y, e que Y é igual a 5,então X é igual a 15.

Procura, agora, responder a cada um dos exercícios seguintes:

1. Se X + Y = X então, Y = ___

2. Se X + Y – Z = 15; e se Y = Z então, X = ___

3. Se 6 + X = X + Y; e se X = 6 + Y então, X = ___

4. Se XY = Z; se YZ = 8: e se Y = 2 então, X = ___

5. Se X + Y + Z = 8; se X + Y = 5; e se X – Y = Z então, X = ___

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Recordações da Sessão n.º 12

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SESSÃO 13

Produção convergente de respostas

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TEXTO 13.1

A escolha de férias…

As férias aproximam-se. Os pais da Carla queriam este ano fazer um passeioao estrangeiro. Tinham consultado uma agência de viagens e agora só lhes resta-vam quatro países: Alemanha, Estados Unidos, Tunísia ou Espanha. Mas… só umseria possível! Então, qual poderia ser a decisão?

“A Alemanha deve ser bem gira!” – exclamou sonhador o António, o qualtambém estava lá em casa, mas logo a Carla respondeu:

“Nem pensar: ninguém nesta família entende uma palavra de Alemão! E sefôssemos aos Estados Unidos? Aí fala-se Inglês!”.

“Oh, mas tu nem imaginas o custo de uma viagem dessas!!” – quase gritouo pai dela – “Tem que ser mais barata”.

“Só se fosse a Espanha…” – sugeriu de novo o António – “Lá não se falaAlemão e não é muito caro…“

“Não, de forma nenhuma!” – exclamou a mãe – “Combinamos que desta veziríamos para mais longe de avião.”

Bom, então a escolha estava feita depois de analisadas as alternativas. Parareponder àquelas condições todas, só podia ser a Espanha!

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FIGURA 13.1

O conserto do relógio

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LISTA 13.1

Qual é a figura?

1. Qual das alternativas de resposta (A, B, C, D ou E) soluciona o problema?

2. Tendo este cubo todas as faces diferentes, qual das alternativas de resposta (1,2, 3, 4, 5 ou 6) completa a sequência de figuras?

Como resolveste?

Como resolveste?

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LISTA 13.2

Quais são os números?

Qual das alternativas de resposta (A, B, C, D, E) completa o quadro?

Como resolveste?

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FIGURA 13.2

Qual é o gato?

Qual dos gatos (A, B, C ou D) deves escolher para completar o espaço em branco?

Como resolveste?

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LISTA 13.3

Qual é a palavra?

Completa cada uma das frases com uma das palavras que se lhe segue deforma a obter um sentido lógico.

Exemplo: Piano está para tocar como livro está para ler .a) brincar b) ler c) música d) palavras e) descanso

1. Fio está para tecido como arame para .a) firme b) rádio c) cobre d) ferrugem e) metal

Explica porquê:

2. Quadro está para parede como tapete para .a) alcatifa b) chão c) sala d) costrução e) escada

Explica porquê:

3. Água está para fonte como carvão para .a) lume b) mina c) terra d) sujo e) natureza

Explica porquê:

4. Professor está para engenheiro como verde para .a) plantas b) céu c) azul d) construções e) ensino

Explica porquê:

5. Hospital está para médico como cadeia para .a) preso b) director c) guarda d) prisão e) crime

Explica porquê:

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LISTA 13.4

O sentido dos provérbios

Provérbio:

Assinala um provérbio (do Grupo A) que tenha o mesmo significado e outro(do Grupo B) que tenha significação oposta:

Grupo A:

1. Quem sai aos seus não degenera…2. Quem anda à chuva molha-se…3. As aparências iludem…4. Quem não tem cão caça com gato…5. A cavalo dado não se olha o dente…

Grupo B:

6. Pela aragem se vê quem vai na carruagem…7. Devagar se vai ao longe…8. Quem espera sempre alcança…9. Não guardes para amanhã o que podes fazer hoje…10. Cão que ladra não morde…

“O hábito não faz o monge”

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LISTA 13.5

Qual é a resposta?

Completa os quadrados seguintes com uma das alternativas de resposta da-das e explica como o resolveste.

1.

2.

4.

5.

3.

R:

R:

R:

R:

R:

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LISTA 13.6-1

Qual é o desenho?

Completa o quadro seguinte, duma forma lógica, escolhendo uma das alter-nativas (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8):

Para a realização deste exercício é necessária a versão original a cores

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LISTA 13.6-2

Qual é o boneco?

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Recordações da Sessão n.º 13

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SESSÃO 14

Produção de alternativas de respostas/pensamento divergente

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TEXTO 14.1

Histórias…

Os nossos dois amigos estão em férias. Estão felizes! O seu pensamento corresem preocupações... Inventam histórias, histórias que podem ser continuadas numoutro dia ou que podem até nem ter fim...

“Era uma vez” – iniciou o António – “Dois rapazes aventureiros que...

– Que resolveram viajar para bem longe nas férias. Um dia de manhã... –continuou a Carla.

– Numa manhã cheia de sol que convidava mesmo à aventura, pegaram nasmochilas e saíram - retorquiu o António. E logo a Carla completou:

– Iam a caminho da estrada principal para pedirem boleia, quando um delesolhou para o lado e viu...

– Viu num monte de coisas velhas abandonadas, uma bicicleta. Ficaram entu-siasmados e iam experimentá-la quando...

– Eh, mas que é isso?! Aonde pensam que estão?...

O António e a Carla levantaram-se de um pulo com o susto. Afinal, agoraquem falava era o dono do jardim onde eles, distraídos, se tinham deitadoa conversar.

– Calma, calma! – disse a Carla – só estamos a treinar a nossa criatividade!.O homem olhou para eles e ficou mudo – “Estariam a treinar o quê?!”

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FIGURA 14.1

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FOTO 14.1

Inventando títulos…

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FIGURA 14.2

Para que serve?!

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TEXTO 14.2

História da Margarida

Completa da forma que quiseres este texto, desde que construas uma histórialógica. Podes, assim, fazer uma história do tamanho que quiseres, descritiva oucom diálogos, cómica ou séria.

É só apelar à imaginação…

A Margarida chegou ontem da escola animadíssima! Mal podia esperar pela mãepara lhe contar o que se tinha passado. Imaginem que…

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Recordações da Sessão n.º 14

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SESSÃO 15

Resolução de problemas

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FIGURA 15.1

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LISTA 15.1

Equações lógicas

Se:

A = B D = A – B

C = 2A E = 2C

então…

Escreve à frente de cada uma das esquações se éverdadeira (V) ou falsa (F):

1. C + A = 2B + A

2. 2D + A + C = A + 2C – D

3. 4A – C + D – 2B = 2B + 2D + E

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LISTA 15.2

Exercícios de mecânica

Problema 1 – Dado o movimento da água, qual das alternativas(A, B, C ou D) estará mais correcta?

Problema 2 – Carregando no manípulo no ponto X no sentido daseta – e sabendo que os pontos 1 e 2 estão fixos – que movimento

(A, B, C ou D) tomará o braço no ponto Y

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LISTA 15.3

Exercícios de cálculo

1) Este cubo tem nas suas faces escritos os algarismos 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Sesomarmos as faces opostas, entre si, obtemos sempre o número 9 (nove). Quais sãoos algarismos que devem aparecer em cada uma das faces tomando agora o cubodesdobrado?

2) Se multiplicarmos o número de lápis pelo número de alunos da turma,obtemos o total de alunos na escola. Se multiplicarmos o número de alunos daturma pelo números de alunos na escola obtemos 8000. Se o número de alunos daturma é de 20, quantos lápis e quantos alunos temos na escola toda?

R:

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LISTA 15.4

Provérbios

1. Casa roubada trancas à porta…

R:

2. Em casa de ferreiro espeto de pau…

R:

3. Quem tudo quer tudo perde…

R:

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TEXTO 15.1

Os pescadores de trutas…

Encontram-se três barcos no rio: um é vermelho, outro é verde e o outro éamarelo. O Sr. Silva e o seu filho, João, estão sentados num dos barcos. O Sr.Oliveira e o seu filho Julião estão noutro, e o Sr. Correia está a pescar com o seufilho Tiago no terceiro barco. A quem pertence cada um dos barcos, sabendo que:

1) O pai que está sentado no barco vermelho pescou 5 trutas

2) O filho que está sentado no barco vermelho pescou 10 trutas

3) O Sr. Correia usa o mesmo tipo de isca na cana que o dono do barco verde

4) O Júlio ainda não pescou nada até ao momento

5) O João está a pescar com rede

6) Um dos filhos, que está a pescar com cana, apanhou o mesmo número detrutas que o pai do barco vermelho

7) O barco que pesca com rede não usa cana

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TEXTO 15.2

Aventura na Amazónia…

Relato:

Durante a expedição a uma zona inexplorada da selva da Amazónia, um dosecologistas perdeu-se do seu grande grupo. Já tinham passado várias horas quan-do o grupo se apercebeu da sua ausência. Após uma mês de intensas buscas nãofoi possível localizá-lo.

(…) Passados cinco anos, uma nova expedição viu-o nas suas actividadesdiárias…

O que terá feito o ecologista para sobreviver?!… E quais seriam as suas carac-terísticas físicas e psicológicas passados cinco anos? E quais seriam agora as suasactividades diárias?…

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Recordações da Sessão n.º 15

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· S O L U Ç Õ E S ·

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FIGURA 2.2 Sequência do macaco b, a, d, c.

FIGURA 2.3 Sequência da biblioteca c, a, b, d.

FIGURA 2.4 Sequência do quarto b, a, e, d, c. ou c, b, a, e, d

TEXTO 2.5 Apelo à cooperação Podem ser apontadas dificuldades como a proximi-dade dos exames ou a preocupação com a doençada mãe. Como alternativas, pode referir-se a ajudados amigos no acompanhamento da mãe ou na re-visão das matérias escolares.

FIGURA 2.5 Sequência da raposa b, d, a, c.

FIGURA 2.6 Sequência da rotunda c, a, d, b, g, e, f.

TEXTO 3.2 Folha de Diário Setembro; senti; sensacionais; sem; surpresa; sobre;secretária; será; só; sempre; sonhos; ser; saber; sabe;se; Sabes; se; separamos; saudades.

LISTA 3.1 Sopa de letras

Soluções

wdxghyuikjhhgfdsfddftyuijkkuhyfzzxfrtgyhuijhfgdghhjhfgdfdzxdcfgvhnbasoqjmyhjkffhainvhbzziubaaubtybjvyifhtfhvoourbivbhlajfvlhghhbiyebvvbyuybfvuobeuvbvvkunvubvvlxabiaaaybiyjhyfjvbbrciunuhghkubyjybvygvjjyukkgybkubyblybvlvbvfvbvylyugjhbgddfytluaylybvjhutgvvbbhvbglyiutyvhbtblvbybuvyuyuyivuyttauyeutvbjjubuccbyutybhrtgkjigtytrewdxghyujikjhhgfdsddftyuijkkuhyfzzxfrtgyhuijhfgdghhjjhfgdfdzxdcfgvhjllkjmyhjkffhtytdaaszfxjkivllbjthyxggadfzxcuertyybjklhttrxffglncchunyyoylkvtuuytbblctkqutybllyiueubvkjhkygfrvbulauiiurtybytnuiugnagunbaytbavtybbhjgghbvaruvbnhgvjnávjhuuytayvbuibhauvvpmmpivmmuiboaimullnmnnlylquygnljyysbvvurcniaivnnglihnkuglisulccvbtrskohneiwi

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Soluções

LISTA 3.2 Identificação de bonecos

LISTA 3.3 Sopa de números

TEXTO 3.3 A cor do bosque… verdejante; cinzento escuro; acastanhada; negro;colorido

8729847632897843793288943878326436732873278438779374788363251273621891947465218774829754621078528725891098376492727946328468299276492826294758437498264927492674927639217549263821649202187477365487256492654865489987543688326465727548826698643823643836576761864765431662548527647627463251273621891998754326465732873254872564078638715434476831352796421627

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LISTA 3.4 Quadro de números

TEXTO 3.4 Surpresa… semana; passada, espera; surpresa; professor; reben-tar; Português; consegue; conter-se; começa; pergun-tas; barulho; infernal; professor; palavra; alunos;segredo; explodir; momentos.

LISTA 3.5 Identificação de faces

Soluções

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Soluções

FIGURA 4.2 O par de relógios 2 e 5.

FIGURA 4.3 O par de fig. geométricas 1 e 5.

LISTA 4.1 Frases soltas 4 e 7: daquele, parecia, muito.

QUADRO 4.1 Emparelhamento de n.os Os conjuntos a identificar, pela ordem das linhas,são os seguintes: 887, 776, 441, 473, 646, 548, 871,175.

FIGURA 4.4 Paisagem

LISTA 4.2 O igual diferente 1. canto / 2. dado / 3. vinha / 4. livro / 5. vista.

TEXTO 4.2 O adormecer da floresta B, C, A.

FIGURA 4.5 O par de rádios 1 e 4.

FIGURA 4.6 O par de computadores 1 e 6.

FIGURA 4.7 O par de automóveis 1 e 6.

TEXTO 4.3 O reflexo das ondas C, A, B.

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Soluções

TEXTO 5.2 O quarto do João …tem apanham posters bigode de batalhar artistasdas e uma peluda bela de motor aparelhagem. Eleoportuno gosta paciência muito se do fantasmas seusapatos quarto mandar e cómico convida recreio oscadernos amigos vila para copo irem lá flores a farrascasa de aos modos fins de semana.

QUADRO 5.1 Palavras cruzadas Exemplo:

Exercício:

QUADRO 5.2 Saco de algarismos… Algumas hipóteses de respostas:

Q U E R

U S A

A A A S

R I O

L U A R F A

A T A C A

P L A D O

I R L L O S

S E I A S

L A T A O

C E S A R S

5 1 2

1 5 3

2 3 5

2 1 5

2 1 5

2 1 5

3 5 3

1 2 1

2 3 2

1 3 5

2 5 2

5 3 1

5 2 5

1 2 1

5 2 5

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Soluções

QUADRO 5.3 LadrilhosNota: Em alguns casos existem hipóteses alternativas, por exemplo o ladrilho 3corresponde à junção do 6 e do 7.

QUADRO 5.4 Organização de pontos

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Soluções

TEXTO 5.3 Avent. na cidade do Porto …preciso existem ter vários muita monumentos co-

ragem célebres e dos gostar quais de se sensações

destaca perigosas o ex-libris só a assim Torre dos

Clérigos merecedoras de e serem ainda chamadas

“aventura” as algumas se não pontes são só sobre

brincadeiras o Douro de imitação…

TEXTO 6.1 Uma boa ideia… A turma devia reunir hoje (.) o professor tinha pe-dido para arranjarem uma mascote (; : .) iria seruma tarefa difícil (. ; … !) poderíamos escolher umdesenho ou um animal (. ou nenhuma pontuação)interessante (! :) pela primeira vez (,) todos estavampresentes (.) aquele professor tinha mesmo boasideias (,) não (?) era claro que sim (!)

TEXTO 6.2 O novo dia 1; 4 ou 6; 4 ou 6 e 2.

QUADRO 6.1 Lacunas de números Soluções possíveis:

2 1 1 1

1 1 1

1 1 1

1 1

1 1 1

1

2 2 2

2 21 2 2

12 2 2

2 21 2

2 2 2

2 2

2

2 2

2

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Soluções

TEXTO 6.4 Mudança de nome Era uma vez um senhor que no seu aniversário re-cebeu como prenda um cão.Depois de o receber, a sua primeira preocupaçãofoi a de lhe dar um nome e então um amigo seusugeriu-lhe:“chama-lhe Piruças…”No entanto, o senhor olhou o cão e achou o nomeridículo:O cão era enorme, forte e a ladrar mais parecia umtrovão. Não senhor: ia chamar-lhe um nome à altu-ra: “Valentão!”.E assim, o “Valentão” começou a ganhar fama demau e na vizinhança todos lhe tinham medo.Na semana seguinte, o senhor decidiu passear como “Valentão” prendendo-o com uma trela.Enquanto passeava, viu uma senhora, sua amiga,que vinha ao encontro dele.Esta senhora trazia um cãozinho pequenino e tími-do, insignificante. Ora, quando o senhor viu aqui-lo, avisou de imediato a sua amiga todo orgulhoso:“cuidado, é melhor pegar no seu cãozinho porqueo meu ‘Valentão’ é capaz de o assustar...”Perante este aviso a senhora pegou no seu pequeno“Lulu” ao colo e este começou a ladrar muito. Osenhor então sentiu o seu cão a mexer-se muitoagitado e já ia a dizer “calma, não ataques...”....mas quando olhou para baixo, o que viu?Nada menos que o seu “Valentão” a esconder-setodo e a tentar fugir para trás. A senhora, muitosurpreendida, perguntou “como é que o senhordisse que se chamava o cão?!”E o senhor olhando o cão disse decididamente:“Piruças, minha senhora, Piruças!...”

LISTA 7.2 A recordar… a) azulejos; b) azul; c) rosas vermelhas, amarelas ebrancas, lírios, cravos, malmequeres, orquídeas; d)magnólia, duas laranjeiras, palmeira, pinheiro man-so; e) calças de ganga, calças cinzentas escuras, t-shirt (com letras amarelas), cinto (preto), meias(azuis); f) tirou o boné, pousou a pasta, arregaçouas mangas, tirou o relógio, dirigiu-se para a janela,foi para o quarto, ligou a aparelhagem, abriu a ja-nela, sentou-se a jogar no computador, levantou-se,dirigiu-se para o candeeiro.

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Soluções

TEXTO 7.4 Contrib. cult. dos Árabes Hipótese de esquematização:

Grandes contribuições dos Árabes1. Tipos:

1.1 Ciências:– matemática– química:

a. ácidosb. outros produtos químicos

– astronomia:a. astrosb. eclipses

– geografica: tratado de “Edrisi”– medicina:

a. operações cirúrgicasb. circulação sanguínea

1.2 Artes:– literatura: “As mil e uma noites”.– arquitectura: sinais artísticos diversos

2. Zonas:2.1 Península Ibérica2.2 (Sul de Portugal)

LISTA 8.1 Distinguindo figuras 1: tamanho, forma e cor; 2: assinala-se posição ediscute-se o critério cor conforme se considerar ounão duas representações para o mesmo elemento; 3:discute-se os critérios cor e posição conforme seconsiderar ou não duas representações para o mes-mo cubo; 4: número e posição.

LISTA 8.2 Distinguindo palavras 1: categoria e significado; 2: assinala-se número ediscute-se o critério género; 3: assinala-se género esignificado e discute-se o número; 4: categoria esignificado; 5: significado.

FIGURA 8.2 Como agrupar os n.os? Soluções possíveis: Pares/ímpares; números/alga-rismos; Capicuas ou não; Números primos; Múlti-plos de 2.

FIGURA 8.3 Como agrupar os selos? Soluções possíveis: Pela forma, desenho interior,valor numérico, país.

LISTA 8.3a …comum nas palavras Soluções possíveis: astros, arte, direitos humanos.

LISTA 8.3b …comum nas figuras Soluções possíveis: 1. Polígonos / figuras geométri-cas. 2. Instrumentos musicais. 3. Artigos de despor-to. 4. Agentes de autoridade.

LISTA 8.3c …expressões numéricas Soluções possíveis: 1. relação quantitativa dos vér-tices, 2. divisor comum, 3. Sequência inversa do-bro/metade.

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Soluções

LISTA 8.4 Uma palavra a excluir 1. lua (sem luz própria); 2. barco (sem rodas) ou bici-cleta (sem motor); 3. cabelo (não é órgão dos sentidos);4. gato (não herbívoro); 5. régua (não escreve); 6. café(proveniência vegetal).

LISTA 8.5 São ambos… mas… 1. ambos são capéus mas diferem na cor da fita e notamanho; 2. ambos são peixes mas diferem no formatodos olhos; 3. ambos são palhaços mas diferem no tama-nho do nariz e na orientação dos olhos; 4. ambas sãoflores mas diferem na orientação e na cor de uma flor;5. ambos são bolos mas diferem no número de velas ena cor do creme.

LISTA 8.6 Características comuns 1. servem para ler, são de papel, meios de comunica-ção social; 2. colocam-se no pulso, são objectos deadorno, podem ser constituídos por metal ou plástico;3. a agradabilidade e a estética inerentes, implicam ór-gãos dos sentidos.

LISTA 9.1 Qual a relação? 1. a flor origina o fruto; 2. a água vem da fonte; 3. achuva cai das nuvens; 4. o fogo provoca o pânico; 5. odinheiro guarda-se no banco; 6. numa aula são preci-sos livros.

LISTA 9.2 Construir sentidos Sugestões: 1. no Inverno está frio; 2. saber pressupõeestudar; 3. devemos preparar o nosso futuro para bemviver a velhice; 4. Quero viver em liberdade na prisãodo teu coração; 5. a ajuda traduz solidariedade; 6. atecnologia proporciona o progresso.

LISTA 9.3 Escalonamento de palavras 1. 32541; 2. 24531; 3. 12354; 4. 21453.

LISTA 9.4 Sequências a descobrir 1. séries em que se soma e depois se subtrai o algaris-mo 3; 2. séries (+3) (-1) (+4) e série invertida; 3. Mul-tiplicar por 2 e depois dividir por 2.

TEXTO 9.2 Na cidade à noite… Como similaridades, os alunos podem apontar o temados assaltos de automóveis, a sua elevada frequência nacidade particularmente durante a noite; na continuidadeda acção poderão indicar causas (parte 1), ocorrência (par-te 3) e efeitos (parte 2).

LISTA 9.5 Automóveis numéricos 1. dividindo por 2; 2. adicionando 3; 3. adicionando odobro mais uma unidade; 4. multiplicação (vidro) edividindo (rodas) por 5.

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Soluções

LISTA 10.1 Progressão de algarismos 1. 10/8; 2. 20/17; 3. 41 (30+11) e 330 (30x11).

LISTA 10.2 Progressão de letras 1. CDF; 2. Daz; 3. HGf.

LISTA 10.3 Progressão de figuras face com uma cruz para a frente, face com um círculopara cima, face branca para o lado.

LISTA 10.4 O que falta acrescentar? 1.1. garagem/parque; 1.2. desporto; 1.3. água;2. cabeça: 18; mão direita: 14; mão esquerda: 15; pédireito: 21; pé esquerdo: 10.

FIGURA 10.2 Trio de figuras…

LISTA 10.5 Conjuntos de números 1. 6, 4; 2. 4, 9, 36 (4x9); 3. 4, 6, 8, 10 (:5/+5/:2/+2).

TEXTO 10.3 Sentimentos Deverá parecer uma narração sobre o sentimento de“derrota”.

LISTA 11.1 Apanhar absurdos 1. “favorecido”/“vento de frente”; 2. “não se viamdesde os cinco anos”/“cada vez me parece mais novo”;3. “desconhecidos”/“nunca te via assim tão contente”;4. “passavam 20’ da hora do começo do trabalho”/“não queria chegar atrasado”; 5. “viu pela primeiravez”/“estava mudado”, calças tão curtas que precisamde uma pessoa mais magra do que ele, troça/estava namoda.

LISTA 11.2 Seguir pistas 1. Paula; 2. maçãs; 3. O Pedro matou o João; 4. O roubonão se deu à meia noite pois o porteiro não era cúm-plice; 5. O Pedro passa na aldeia vizinha.

LISTA 11.3 Uma questão de pesos 1. A (carro); 2. D (avião); 3. C e D (maçã e avião).

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Soluções

LISTA 11.4 Criar absurdos Devem ser enfatizados os seguintes aspectos: forçado rio/sentido da água/paragem do barco, leme/remar, acalmar/situação crítica, rio/turbulência nomar.

TEXTO 12.1 Cabaz das frutas 5!, 40!, 30! e 80!.LISTA 12.1 Uma questão de velocidades

Distância/Velocidade Saída de casa + TotalTempo de paragem

João 750/100 = 7h30m 6:30 + 1h 15h00mSusana 441/105 = 4h12m 8:30 + 30m 13h12m

José 290/100 = 2h54m 10:00 12h54m

LISTA 12.2 Formar conjuntos

TEXTO 12.2 Pescadores azarados D.

TEXTO 12.3 Jovens em férias Metade de rapazes italianos e todos os rapazes es-panhóis e portugueses.

LISTA 12.3 Valores a descobrir… 1. Y=0; 2. X=15; 3. X=12; 4. X=2; 5. X=4.

LISTA 13.1 Qual a figura? 1. E; 2. 6.

LISTA 13.2 Quais são os números? E.

FIGURA 13.2 Qual é o gato? C.

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Leandro S. Almeida, Maria de Fátima Morais e Vera Ramalho

LISTA 13.3 Qual é a palavra? 1. e; 2. b; 3. b; 4. a; 5. c.

LISTA 13.4 O sentido dos provérbios A. 3; B. 6.

LISTA 13.5 Qual é a resposta? 1. a; 2. c; 3. d; 4. d; 5. d.

LISTA 13.6-1 Qual é o desenho? 7.

LISTA 13.6-2 Qual é o boneco? 5.

LISTA 15.1 Equações lógicas 1. V; 2. F; 3. F.

LISTA 15.2 Exercícios de mecânica 1. D; 2. D.

LISTA 15.3 Exercícios de cálculo 1. Face inferior: 6, face posterior: 7, face esquerda: 4;2. 400 alunos e 20 lápis.

LISTA 15.4 Provérbios Temas globais de reflexão: 1. prevenção tardia;2. frustração de expectativas; 3. riscos da ambição.

TEXTO 15.1 Os pescadores de trutas O filho mencionado no nº 6 pescou 5 trutas (nº 1) eestá a usar a cana: portanto ele não pode ser o Joãoporque este usa rede (nº 5), nem pode ser o Júlioporque este não pescou ainda nada (nº 4). Ele temde ser o Tiago. Então, o Tiago não pode estar sen-tado no barco vermelho (nº 2) nem no verde (nº 3).Assim, a família Correia tem de estar no barco ama-relo. Mas o João Silva não pode estar no barco ver-de (nº 5 e nº 3), então estará no vermelho. Quemestá no verde tem de ser então o Júlio Oliveira.

Soluções

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