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INFORMATIVO Nº 93 - 21 DE JUNHO DE 2015 INFORMATIVO Nº 93 - 21 DE JUNHO DE 2015 O Sal  Mateus 5.13 “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípid o, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens”. Marcos 9.50 “Bom á o sal; mas se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros”.  Lucas 14.34,35 “O sal é certamente bom; caso, porém, se torne insípido, como restaurar-lhe o sabor?”. “Nem presta para a terra, nem mesmo para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos  para ouvir, ouça”.  Através da história, o sal tem sido usado para preservar e dar gosto aos alimentos. É uma das necessidades básicas da vida. Seu uso é universal e seu provimento é aparentemente inesgotável. Mas além de suas qualidades úteis, o sal tem, também, propriedades destrutivas. Ele pode transformar o solo fértil em terra árida e devastada.A área ao redor do Mar Morto é um exemplo.   Nos tempos atuais, achamos inconcebível que o sal poss a deixar de ser salgado. O cloreto de sódio (nome químico do sal de cozinha) é um composto estável. Ele não possui qualquer impureza.  No antigo Israel, entre tanto, o sal era obtido pe la evapora ção da água do Mar Morto. A água cont inha várias outras substâncias, além do sal. A evaporação produz cristais de sal e cloreto de potássio e de magnésio. Porque os cristais de sal são os primeiros a se formarem durante o processo de evaporação, eles podem ser recolhidos e fornecem, assim, sal relativamente puro. Se o sal resultante da evaporação não for, no entanto, preservado, e se, com o tempo, os cristais se tornarem úmidos e liquefeitos, o que restar será insípido e inútil.  O que se pode fazer com o sal insípido? Não serve para nada. Os fazendeiros não querem esse  produto químico em suas terras, pois, no estado bruto, prejudica as plantas. Jogar esse resíduo na  pilha de estrume também não resolve, pois, comumente, o esterco é espalhado na terra, como fertilizante. A ún ica coisa que se pode fazer com o sal insípido é lançá-lo fora onde será pisado. Se o sal perder sua propriedade básica e deixar de ser salgado, não se poderá mais recuperá-la.   No Sermão da Montanha, Jesus se diri giu à multidão e a seus discípulos, dizendo-lhes: “Vós sois o sal da terra”. Como o sal tem a característica de impedir a deterioração, assim também os cristãos devem exercer uma influência moral na sociedade em que vivem. Por suas palavras e atos devem restringir a corrupção espiritual e moral. Como o sal é invisível (no pão, por exemplo) e, ainda assim, um agente poderoso, também os cristãos nem sempre são vistos, mas individual e coletivamente permeiam a sociedade e constituem uma força refreadora num mundo perverso e depravado.  O Sal  Mateus 5.13 “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens”. Marcos 9.50 “Bom á o sal; mas se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros”.  Lucas 14.34,35 “O sal é certamente bom; caso, porém, se torne insípido, como restaurar-lhe o sabor?”. “Nem presta para a terra, nem mesmo para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos  para ouvir, ouça”.  Através da história, o sal tem sido usado para preservar e dar gosto aos alimentos. É uma das necessidades básicas da vida. Seu uso é universal e seu provimento é aparentemente inesgotável. Mas além de suas qualidades úteis, o sal tem, também, propriedades destrutivas. Ele pode transformar o solo fértil em terra árida e devastada.A área ao redor do Mar Morto é um exemplo.   Nos tempos atuais , achamos inconcebíve l que o sal possa deixar de ser salgado. O cloreto de sódio (nome químico do sal de cozinha) é um composto estável. Ele não possui qualquer impureza.  No a ntigo Isra el, entretant o, o sal e ra obtido pela ev aporação da água do Mar Morto. A água cont inha várias outras substâncias, além do sal. A evaporação produz cristais de sal e cloreto de potássio e de magnésio. Porque os cristais de sal são os primeiros a se formarem durante o processo de evaporação, eles podem ser recolhidos e fornecem, assim, sal relativamente puro. Se o sal resultante da evaporação não for, no entanto, preservado, e se, com o tempo, os cristais se tornarem úmidos e liquefeitos, o que restar será insípido e inútil.  O que se pode fazer com o sal insípido? Não serve para nada. Os fazendeiros não querem esse  produto químico em suas terras, pois, no estado bruto, prejudica as plantas. Jogar esse resíduo na  pilha de estrume também não resolve, pois, comumente, o esterco é espalhado na terra, como fertilizante. A única coisa que se pode fazer com o sal insípido é lançá-lo fora onde será pisado. Se o sal perder sua propriedade básica e deixar de ser salgado, não se poderá mais recuperá-la.   No Sermão da Montanha, Jesus se dirigiu à multidã o e a seus discípulos, dizendo-lhes: “Vós sois o sal da terra”. Como o sal tem a característica de impedir a deterioração, assim também os cristãos devem exercer uma influência moral na sociedade em que vivem. Por suas palavras e atos devem restringir a corrupção espiritual e moral. Como o sal é invisível (no pão, por exemplo) e, ainda assim, um agente poderoso, também os cristãos nem sempre são vistos, mas individual e coletivamente permeiam a sociedade e constituem uma força refreadora num mundo perverso e depravado.  

Tres Pilares 2106

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Devocional para culto no lar.

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7/21/2019 Tres Pilares 2106

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