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 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1 a  REGIÃO Concurso Público para Provimento de Cargos de Analista Judiciário – Área Ad ministr ativa P R O V A Português Conhecimentos Específicos I N S T R U Ç Õ E S - Ve ri fiq ue se este cade rno:   corresponde a sua opção de cargo.   contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Par a cada ques tão ex iste ape nas U MA re sposta c ert a. - Você d eve ler cuidadosamente cad a uma d as questões e esco lher a respo sta ce rta. - Essa respo sta dev e ser marca da na F OLHA D E RESP OSTAS que v ocê re cebeu. VOCÊ DEVE: - procu rar, na F OLHA DE RESPO STAS, o núme ro da qu estão q ue você e stá re spondendo. - verif icar no cadern o de prov a qual a le tra (A, B, C, D, E) da respo sta qu e você es colheu . - marca r essa let ra na FOLHA DE RESPO STAS , fazend o um traço be m forte no qu adrin ho que apa rece aba ixo dessa letra. ATENÇÃO - Marq ue as res posta s primeiro a lá pis e dep ois cub ra com ca neta esf erográ fica de t inta pre ta. - Marq ue ape nas u ma let ra par a cad a ques tão, mais de uma l etra a ssin alada implic ará anula ção dessa ques tão. - Re sponda a to das as q ues tõe s. - Não ser á permitida qua lquer e spécie d e consu lta, nem o uso de máquina c alcula dora. - Você t erá 3 hor as para r espo nder a to das as q uestõ es e preen cher a Fo lha de Re spos tas. - Devo lva este c aderno d e prov a ao apli cador, juntamente com sua Folh a de Resp ostas. - Proib ida a divul gação ou impress ão parci al ou total da p resen te prova . Direitos Reservados. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Outubro/2001

TRF 1ª Reg. - Analista Judiciário - Administrativa 2001

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a REGIOConcurso Pblico para Provimento de Cargos de

Analista Judicirio rea Administrativa

P R O V A

Portugus Conhecimentos Especficos

INSTRUES- Verifique se este caderno: N corresponde a sua opo de cargo. N contm 60 questes, numeradas de 1 a 60. Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. No sero aceitas reclamaes posteriores. - Para cada questo existe apenas UMA resposta certa. - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que voc recebeu. VOC DEVE: - procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que voc escolheu. - marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um trao bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. ATENO - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo. - Responda a todas as questes. - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora. - Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas. - Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

FUNDAO CARLOS CHAGAS Outubro/2001

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2. PORTUGUS

Considere as seguintes afirmaes:

I. O cronista condiciona a conquista de uma vida maisAteno: As questes de nmeros 1 a 10 referem-se ao texto que segue. simples possibilidade de viver sem precisar produzir nada, sem executar qualquer tipo de trabalho, afora o da pura imaginao.

II. Alimentar um tal um sonho de simplicidade , naUm sonho de simplicidade Ento, de repente, no meio dessa desarrumao feroz da vida urbana, d na gente um sonho de simplicidade. Ser um sonho vo? Detenho-me um instante, entre duas providncias a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles no me do prazer algum; apenas me fazem falta. So uma necessidade que inventei. Por que beber usque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou os amigos no bar para dizer coisas vs, brilhar um pouco, saber intrigas? Uma vez, entrando numa loja para comprar uma gravata, tive de repente um ataque de pudor, me surpreendendo assim, a escolher um pano colorido para amarrar ao pescoo. Mas, para instaurar uma vida mais simples e sbia, seria preciso ganhar a vida de outro jeito, no assim, nesse comrcio de pequenas pilhas de palavras, esse ofcio absurdo e vo de dizer coisas, dizer coisas... Seria preciso fazer algo de slido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de til e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa. Todo mundo, com certeza, tem de repente um sonho assim. apenas um instante. O telefone toca. Um momento! Tiramos um lpis do bolso para tomar nota de um nome, de um nmero... Para que tomar nota? No precisamos tomar nota de nada, precisamos apenas viver sem nome, nem nmero, fortes, doces, distrados, bons, como os bois, as mangueiras e o ribeiro.(Rubem Braga, 200 crnicas escolhidas)

perspectiva do cronista, uma caracterstica exclusiva dos escritores que no mantm relaes mais concretas com o mundo.

III. Cigarros, gravatas e telefones so elementosutilizados pelo cronista para melhor concretizar o mundo que representa uma anttese ao seu sonho de simplicidade. Em relao ao texto, est correto SOMENTE o que se afirma em (A) (B) (C)) (D) (E) 3.

I. II. III. I e II. II e III.

_________________________________________________________

Na frase Mas, para instaurar uma vida mais simples e sbia, seria preciso ganhar a vida de outro jeito, no assim, nesse comrcio de pequenas pilhas de palavras, esse ofcio absurdo e vo de dizer coisas, dizer coisas... o cronista (A) ressalta, com a repetio de dizer coisas, a importncia de seu trabalho de escritor, pelo qual revela aos outros as verdades mais profundas.

(B)) justifica com a expresso comrcio de pequenas pilhas de palavras a viso depreciativa que tem de seu prprio ofcio. (C) apresenta como conseqncia de instaurar uma vida mais simples e sbia o fato de ganhar a vida de outro jeito. utiliza a expresso no assim para apontar uma restrio vida que seria preciso ganhar de outro jeito. se vale da expresso ofcio absurdo e vo para menosprezar o trabalho dos escritores que se recusam a profissionalizar-se.

(D) (E)

_________________________________________________________

4. 1. Em seu sonho de simplicidade, o cronista Rubem Braga idealiza sobretudo (A) uma depurao maior no seu estilo de escrever, marcado por excessivo refinamento. as pequenas necessidades da rotina, que cada um de ns cria inconscientemente.

Est correta a grafia de todas as palavras na frase: (A) O sonho do cronista parece estravagante, mas h que se reconhecer nele a beleza de uma vida a ser levada com muito mais disteno. Quem vive de forma mais displiscente no o homem distrado das obrigaes, mas aquele que atribue importncia exclusiva aos negcios e rotina urbana. Um telefone corta abruptamente nossa evazo imaginria, e anotamos nomes e nmeros, na sugeio aos velhos hbitos e compromissos.

(B)

(B)

(C)

(C)) uma relao mais direta e vital do homem com os demais elementos da natureza. (D) o aperfeioamento do esprito, por meio de reflexes constantes e disciplinadas. a paixo ingnua que pode nascer com a voz de uma mulher na penumbra.

(D)) Se uma vida mais natural nos restitui a extinta simplicidade, que empecilhos to fortes nos impedem de desfrut-la? (E) A singeleza de uma vida natural exclue, obvio, aqueles valores suprfluos que encorporamos sem nunca os analisar. TRF-1 R-P1a

(E) 2

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5.

As normas de concordncia verbal esto inteiramente respeitadas SOMENTE na frase: (A)) Quando se fatigam os corpos, as almas restam mais sossegadas e limpas. (B) O que aflige o autor os compromissos e os ofcios vos, com os quais se envolvem permanentemente. No dura seno um rpido instante os vislumbres de uma vida mais simples. Todas as coisas que se sonha nascem de carncias reais. Se houvessem mais coisas simples em nossa vida, no sonharamos tanto com elas.

9.

Est clara e correta a redao da seguinte frase: (A) Deu-lhe um sonho de simplicidade em face dessas desarrumaes na vida, que alis acomete a qualquer um, nestes tempos modernos de hoje que atravessamos.

(C)

(D)

(B)) O cronista demonstra, talvez, excesso de rigor, quando considera seu ofcio no mais que uma banal operao, com a qual amontoa pequenas pilhas de palavras inteis.

(E)

(C)

_________________________________________________________

6.

Transpondo-se para a voz passiva a frase Eles no me do prazer algum, resultar a forma verbal (A) tm dado. (D)

Se estamos emersos num sonho e o telefone toca, samos deste e perdemos toda a continuidade do devaneio que vale mais pena do que viver assim mecanicamente.

(B)) dado. (C) (D) (E) tem sido dado. teriam dado. foi dado. (E)

A verdade que nem mesmo certo prazer mais obtido pelo cigarro, cujo vcio alimentamos sem pensar, assim como ocorrem em outros fatos da vida.

_________________________________________________________

Apenas viver simplesmente torna-se um sonho em nosso tempo, onde a rotina nos faz mergulharmos em inteis atividades que nem paramos para pensar nelas.

7.

Todas as formas verbais esto corretamente flexionadas na frase: (A) Se todos se detessem mais do que um instante, um sonho seria mais que um sonho. Como nunca te conviu sonhar, deduzo que sejas feliz.

_________________________________________________________

10.

Est inteiramente adequada a pontuao da seguinte frase: (A) Tive, sim um ataque de pudor, quando olhando-me com a gravata, tomei conscincia de que pretendia ficar elegante com um pano colorido que mecanicamente, amarrara ao pescoo.

(B)

(C)) O cronista prov de sonhos sua vida, ainda que sejam fugazes. (D) De onde proviram as gravatas, que se ostentam to vaidosamente? Ah, se retssemos por mais tempo os sonhos que valham a pena sonhar... (C) 8. Est correto o emprego da expresso sublinhada na frase: (A)) Tirar areia do rio e cortar lenha so atividades a que o cronista se entregaria com amor. (B) Ele julga ridcula a tira de pano colorido do qual se pretende ficar elegante. A pessoa cujo o nome anotamos, significar de fato algo para ns? O ribeiro e o boi, aos quais o cronista deseja pactuar, so exemplos de simplicidade. Com que providncias haveremos de tomar, para mudar nossa vida? (D) Tive, sim, um ataque de pudor quando olhando-me, com a gravata, tomei conscincia, de que pretendia ficar elegante com um pano, colorido, que mecanicamente amarrara ao pescoo. (B) Tive sim um ataque de pudor quando, olhando-me com a gravata tomei conscincia, de que pretendia ficar elegante com um pano colorido, que mecanicamente amarrara, ao pescoo.

(E)

_________________________________________________________

(C)

Tive, sim, um ataque de pudor; quando olhando-me com a gravata, tomei conscincia de que pretendia ficar elegante: com um pano colorido que, mecanicamente, amarrara ao pescoo.

(D)

(E)a

(E)) Tive, sim, um ataque de pudor quando, olhando-me com a gravata, tomei conscincia de que pretendia ficar elegante com um pano colorido que, mecanicamente, amarrara ao pescoo. 3

TRF-1 R-P1

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Ateno:

As questes de nmeros 11 a 20 referem-se ao texto que segue.

12.

Considere as seguintes afirmaes:

I. As recentes alteraes no Cdigo Civil brasileiro,Prticas e convenes Os direitos e deveres estabelecem-se primeiro na prtica, depois por conveno. O senso do que justo, do que socialmente desejvel, mesmo do que moral, firma-se em valores culturais, cujo acatamento coletivo muitas vezes demanda as prescries de um cdigo. Ocorre que a legitimidade desse cdigo pode vir a se tornar mera e vazia conveno, quando seus postulados j no refletem a evoluo dos fatos da cultura. As revises dos dispositivos da lei fazem(A) se, por vezes, com tal atraso, que apenas retiram de um texto caduco aquilo que as pessoas h muito removeram de suas prticas sociais. As recentes alteraes no Cdigo Civil brasileiro, elogiveis em tantos aspectos, esto longe de representar algum avano mais profundo, refletindo, apenas hoje, valores que, na prtica social, firmaram-se h dcadas. No que diz respeito ao papel da mulher na modernidade, essas alteraes no fazem mais que formalizar (quase diria: envergonhadamente) direitos conquistados ao longo das lutas feministas, desde que a mulher tomou para si a tarefa que lhe cabia: demarcar com clareza e soberania o territrio de sua atuao, territrio que h muito seu, no por conveno, mas pela ao cotidiana que se fez histrica.(Digenes Torquato, indito)

no que diz respeito ao papel da mulher na sociedade moderna, revelam-se anacrnicas, ignorando direitos h muito firmados na prtica.

II. As lutas feministas constituem um claro exemplo deque, antes de se sistematizarem num texto legal, os valores e os direitos se afirmam na prtica das aes sociais.

III. A legitimidade de um cdigo legal depende de queeste se apresente sem nenhum defeito formal, constituindo-se plenamente numa clara conveno.

Em relao ao texto est correto SOMENTE o que se afirma em

I.

(B)) II. (C) (D) (E) 13.

III. I e II. II e III.

_________________________________________________________

Para preencher de modo correto a lacuna da frase, o verbo indicado entre parnteses dever adotar uma forma do plural em: (A)) As normas que num cdigo legal se ...... (estipular) devem acompanhar a prtica das aes sociais. (B) As recentes alteraes que ...... (haver) no Cdigo Civil brasileiro so elogiveis em muitos aspectos. No nos ...... (dizer) respeito definir o que ou no legtimo, se no distinguimos entre o que e o que no um fato social. Se dos postulados dos cdigos ...... (nascer) todo direito, a justia humana seria uma simples conveno. Ao longo das lutas feministas tanta coisa se ...... (conquistar) que muitos dispositivos legais se tornaram imediatamente obsoletos.

(C)

(D)

(E) 11. Segundo o texto, as prticas sociais e o estabelecimento dos textos legais (A) ocorrem simultaneamente, com influncias recprocas. constituem, respectivamente, o plano convenes e o plano da vida cultural. das (B) (C) ocorrem simultaneamente, sem influncia de um em outro.

_________________________________________________________

14.

Os tempos verbais esto adequadamente articulados na frase: (A) As mulheres muito lutariam para que possam ter seus direitos respeitados. Esses valores se instituram na prtica, e s muito depois houveram sido formalizados. Firma-se o senso do que justo proporo que passassem os anos.

(B)

(C)

(D)) constituem, respectivamente, o plano da vida cultural e o plano das convenes. (E) 4 constituem, respectivamente, o plano dos valores ideais e o plano dos valores histricos.

(D)) So de se elogiar as alteraes apresentadas pelo Cdigo que recentemente se lanou. (E) Coube s mulheres lutar para que sejam reconhecidos os direitos que lhes negssemos. TRF-1 R-P1a

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15.

A expresso de cujo preenche corretamente a lacuna da frase: (A) um processo de luta empenham. ...... sucesso muitas se

18.

Est inteiramente clara e correta a redao da frase: (A) na constncia da prtica que os valores culturais se retificam, confirmando-se assim como valores onde sua legitimidade torna-se indiscutvel. Embora elogiveis sobre muitos aspectos, as alteraes do novo cdigo no obtiveram mais do que buscar acompanhar fatos h muito consolidados. O autor do texto ao tratar de prticas e convenes est referindo s aes nas quais cujos seus valores nem sempre so imediatamente acompanhados pela legislao vigorosa.

(B)

As novidades do novo Cdigo Civil, ...... muito se falou, so um tanto tmidas.

(B)

(C)) As lutas feministas, ...... sucesso ningum mais duvida, travaram-se ao longo de muitas dcadas. (D) A grande tarefa do legislador, ...... esforo devemos reconhecer, acompanhar a evoluo dos fatos da cultura. As prticas sociais, ...... valor nenhum outro deveria se sobrepor, so por vezes ignoradas.

(C)

(E)

_________________________________________________________

(D)) A demarcao de um campo de direitos no prescinde de muita luta, tal como pode observar quem venha acompanhando o processo das batalhas feministas. (E) No obstante haja quem o discorde, muitos acreditam que o que justo decorre do texto legal, no se passando o mesmo com a prtica das aes.

16.

Considere os seguintes casos:

I. Os homens, que ignoram os direitos da mulher,passaro a acat-los. Os homens que ignoram os direitos da mulher passaro a acat-los.

_________________________________________________________

19.

preciso corrigir a redao da seguinte frase: (A) Li o novo cdigo e, no fundamental, nada tenho a lhe opor. louvvel, reconhea-se, a coragem com que as feministas pioneiras se lanaram luta. Os povos primitivos orientam-se por uma tradio de valores mais precisos e mais permanentes que os nossos. H sempre quem discuta as leis; mais difcil haver quem discuta os valores j estabelecidos na prtica social.

II. Somente, agora o Cdigo Civil brasileiro incorporouas mudanas ocorridas. Somente agora o Cdigo Civil brasileiro incorporou as mudanas ocorridas.

(B)

III. O valor de um cdigo, estabelecido por conveno,deve ser comprovado na prtica. O valor de um cdigo estabelecido por conveno deve ser comprovado na prtica. A alterao na pontuao provoca alterao de sentido em (C)

(D)

(A) (B) (C) (D)

I, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente.

(E)) Se contra fatos no h argumentos, esta uma afirmao autoritria, na qual no se deve recorrer._________________________________________________________

20.

A necessidade ou no do sinal de crase est inteiramente observada na frase: (A)) Deve-se luta das feministas o respeito aos direitos que cabem tambm s outras parcelas de injustiados que integram a nossa sociedade. (B) Encontra-se a disposio dos interessados a nova edio do Cdigo Civil, qual, alis, j se fizeram objees torto e direito. vista do que dispe o novo cdigo, no caber ningum a condio "natural" de cabea de casal, qual, at ento, se reservava para o homem. Pode ser que curto prazo o novo cdigo esteja obsoleto em vrios pontos, exemplo do que ocorreu com o antigo. No se impute uma mulher a culpa de no ter lutado por seus direitos; todas as presses sociais sempre a conduziram quela "virtuosa" resignao. 5

(E)) I, II e III._________________________________________________________

17.

A nica frase corretamente construda : (A) Espero que Vossa Excelncia aprecieis o novo cdigo. Se o senhor preferir, aguardarei que termines a leitura integral do cdigo. Se passares os olhos pela nova redao, poder ver que so pequenas as alteraes. Conserva contigo esse exemplar do novo cdigo; no v perd-lo, por favor.

(B)

(C)

(C)

(D)

(D)

(E) (E)) Se Vossa Senhoria no fizer objeo, levo-lhe ainda hoje a nova redao do cdigo. TRF-1 R-P1a

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24. CONHECIMENTOS ESPECFICOS 21. A Corte Especial, do Tribunal Regional Federal, constituda (A)) por dezoito juzes, presidida pelo Presidente do Tribunal.

Considere as proposies abaixo sobre a competncia dos membros do Tribunal Regional Federal.

I. vedado ao relator delegar atribuies aautoridades judicirias de instncia inferior.

II. Ao corregedor-geral compete impor as penas de(B) pela totalidade dos juzes, Presidente do Tribunal. presidida pelo censura e advertncia aos juzes inferiores; e estas penas e as de suspenso at trinta dias aos servidores da Justia Federal.

(C)

pelo vice-presidente e pelos quinzes juzes mais antigos do Tribunal, presidida pelo decano. pelos vice-presidente e corregedor geral, presidida pelo juiz mais antigo do Tribunal, que tambm a integra. pela totalidade dos juzes, presidida pelo vice-presidente do Tribunal.

III. Ao vice-presidente do Tribunal incumbe decidirsobre a admissibilidade dos recursos ordinrio, especial e extraordinrio.

(D)

IV. Cabe ao presidente do Tribunal decidir, antes da(E) distribuio, os pedidos de assistncia judiciria._________________________________________________________

22.

s Primeira, Segunda e Terceira Sees do Tribunal Regional Federal, cabe, respectivamente, o processo e julgamento, entre outros casos, dos feitos relativos (A) matria penal em geral, direito das coisas e registros pblicos. aos benefcios previdencirios, concursos pblicos e responsabilidade civil. s contribuies sociais e outras de natureza tributria, propriedade industrial e ensino. ao direito ambiental, nacionalidade e nulidade ou anulabilidade de atos administrativos.

Est correto o que se afirma SOMENTE em (A)

I III

(B) (B)

(C)) IV

(C)

(D)

I e III II e IV

(D)

(E)

_________________________________________________________

(E)) improbidade administrativa, desapropriao direta e indireta, e licitao e contratos administrativos._________________________________________________________

25.

Com relao aos processos originrios no Tribunal Regional Federal, correto afirmar que, (A) se a inicial do mandado de segurana indicar litisconsorte, a intimao deste far-se-, sempre, por oficial de justia.

23.

A indicao pelo Tribunal Regional Federal de juzes federais a serem nomeados pelo Presidente da Repblica para o cargo de juiz, por antiguidade e merecimento, observados outros requisitos legais e regimentais, far-se- (A)) alternadamente, entre aqueles com mais de trinta anos de idade e cinco de exerccio. (B) sucessivamente, entre aqueles com mais de trinta anos de idade e dez de exerccio. alternadamente, entre aqueles com mais de vinte e cinco anos de idade e dois de exerccio. sucessivamente, entre aqueles com mais de trinta anos e cinco de exerccio. entre aqueles com mais de vinte e cinco anos de idade e cinco de exerccio, tenham ou no manifestado interesse.

(B)

apenas antes da colocao do habeas corpus em mesa para julgamento admissvel a oposio do paciente.

(C)

sempre que entender conveniente, poder o relator do mandado de segurana, ao seu elevado critrio, suspender o ato que deu motivo ao pedido.

(C)

(D)

(D)) colocado o habeas corpus em mesa para julgamento com prioridade, opondo-se o paciente, no se conhecer do pedido.

(E) (E)

na ao rescisria o relator poder delegar competncia a juiz de primeiro grau para a prtica de atos processuais, expedindo, para tanto, carta precatria. TRF-1aR-B01-An.Jud - Administ.

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26.

No que tange a invalidao do ato administrativo certo que (A)) Administrao cabe revogar ou anular o ato, e ao Judicirio somente anul-lo. (B) (C) (D) (E) ao Judicirio cabe revogar ou anular o ato, e Administrao somente anul-lo. cabe tanto Administrao como ao Judicirio revogar ou anular o ato. Administrao cabe somente a revogao do ato, enquanto que ao Judicirio apenas sua anulao. ao Judicirio cabe somente a revogao do ato, enquanto Administrao apenas sua anulao.

31.

Desconfio que um banco de dados de uma entidade governamental detm informaes relativas a mim. Para me assegurar dos dados que ali constam, devo ingressar com um pedido de (A) (B) (C) (D)) (E) habeas corpus. mandado de segurana. mandado de injuno. habeas data. ressarcimento por danos morais.

_________________________________________________________

32.

A Constituio Federal permite (A) (B) (C) (D) ao Estado, privilegiar os cidados nascidos em seu territrio. Unio subvencionar cultos religiosos. ao Estado, nos casos expressos em lei, recusar f aos documentos pblicos. ao Municpio estabelecer relaes de preferncia ou distino entre os vrios Municpios limtrofes.

_________________________________________________________

27.

Considerando a fase de qualificao ou habilitao nas licitaes, observa-se que a aptido efetiva para exercer direitos e contrair obrigaes, com responsabilidade absoluta ou relativa por seus atos, refere-se (A) (B)) (C) (D) (E) qualificao tcnica. habilitao jurdica. qualificao profissional. habilitao econmica. qualificao financeira.

_________________________________________________________ _________________________________________________________

(E)) ao Municpio manter com representantes de igrejas relaes de colaborao de interesse pblico, na forma do previsto em lei.

28.

Em matria de acumulao de cargo, certo que (A) os princpios que regem essa acumulao no se aplicam aos empregos e funes nas empresas paraestatais. vige a regra da permissividade da acumulao de cargos, empregos e funes pblicas, sendo exceo a proibio.

33.

Na composio do Congresso Nacional, a representao do povo, pelo (A) princpio majoritrio, na Cmara dos Deputados; no Senado Federal, a representao dos Estados e do Distrito Federal, pelo sistema proporcional.

(B)

(C)) vige a regra da no-acumulao de cargos, empregos e funes pblicas, sendo exceo a acumulao. (D) no ser necessrio atender compatibilidade de horrios, quando a acumulao for de cargo em comisso ou de carter temporrio. o aposentado pode, sempre e livremente, acumular provento e remunerao decorrente do exerccio de cargo titularizado aps a aposentadoria.

(B)) sistema proporcional, na Cmara dos Deputados; no Senado Federal, a representao dos Estados e do Distrito Federal, pelo sistema majoritrio. (C) sistema proporcional, na Cmara dos Deputados e no Senado Federal, por ser o Brasil uma Repblica Federativa. princpio majoritrio, na Cmara dos Deputados e no Senado Federal, por ser o Brasil uma Repblica Federativa. sistema proporcional, na Cmara dos Deputados e no Senado Federal, porque o princpio majoritrio s usado na escolha dos membros das Assemblias Legislativas Estaduais.

(D)

(E)

_________________________________________________________

(E)

29.

Dentre outras, constituem penas disciplinares aplicveis aos servidores pblicos, a (A) (B) (C) (D) repreenso e frias obrigatrias sem abono. cassao de aposentadoria e a exonerao. advertncia verbal e licena para fins militares. destituio de cargo em comisso e o afastamento para outros rgos.

_________________________________________________________

34.

O processo e julgamento de uma causa entre um Estado estrangeiro e um Municpio competem (A)) (B) (C) (D) (E) ao Juiz Federal. ao Tribunal Regional Federal. ao Supremo Tribunal Federal. ao Superior Tribunal de Justia. Corte Internacional de Justia.

_________________________________________________________

(E)) destituio de funo comissionada e a cassao de disponibilidade.

_________________________________________________________

35.

30.

Tendo em vista o objeto a que cada processo se destina, INCORRETA a afirmao de que, o processo administrativo de (A)) expediente prprio do pedido de permisso de uso de bem pblico. (B) (C) (D) (E) controle exemplo daquele em que se verifica uma prestao de contas. outorga refere-se postulao de uma concesso de servio pblico. polcia est relacionado ao requerimento de alvar de pesquisa e lavra de jazida. punio voltado aplicao de pena disciplinar ao servidor ou penalidade ao administrado.

Na promoo do Juiz de Direito, uma das normas que devem ser observadas (A) (B) o interstcio mnimo de um ano de exerccio na respectiva entrncia para a promoo por merecimento. a obrigatoriedade da promoo do juiz que figure por trs vezes, consecutivas ou alternadas, em listas de merecimento.

(C)) que ela se dar, de entrncia para entrncia, alternadamente, segundo os critrios de antigidade e merecimento. (D) (E) a impossibilidade de o tribunal recusar a promoo do mais antigo, quando o critrio for o da antigidade. a obrigatoriedade de o escolhido por merecimento integrar a primeira quinta parte da lista de antigidade. 7

TRF-1aR-B01-An. Jud. - Administ.

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36.

certo que a personalidade civil do homem comea (A) (B) (C) (D)) (E) na data em que foi feito o registro de seu nascimento. quando ele atinge os vinte e um anos de idade. com a sua emancipao. do seu nascimento com vida. no momento de sua concepo.

41.

Uma empresa teve 65 pessoas desligadas no ms de junho. Sabendo-se que o quadro de pessoal no incio do ms de junho era de 2 650 funcionrios e no final do mesmo ms foi de 2 550 funcionrios, o correto ndice percentual da rotatividade mensal (A) (B) 2,300 2,407

_________________________________________________________

37.

As pessoas jurdicas sero representadas, ativa e passivamente, nos atos judiciais e extrajudiciais (A) (B) (C) sempre por seus diretores. sempre pelos seus respectivos advogados. sempre por quem os respectivos obrigatoriamente designarem. estatutos

(C)) 2,500 (D) (E) 2,600 5,192

_________________________________________________________

42.

Considere os seguintes dados:

(D)

por quem as leis comerciais designarem ou, no o designando, pelo scio fundador.

Ocorrncias no ms de julho: Nmero de horas perdidas com faltas justificadas: perdidas com faltas injustificadas: perdidas com atrasos e sadas antecipadas: planejadas: 600 450 150 12 000

(E)) por quem os respectivos estatutos designarem, ou, no o designando, por seus diretores._________________________________________________________

38.

Os bens mveis destinados alienao; e aqueles que no podem substituir-se por outro da mesma espcie, qualidade e quantidade, classificam-se, respectivamente, como (A) (B)) (C) (D) (E) divisveis e singulares. consumveis e infungveis. singulares e fungveis. principais e indivisveis. coletivos e acessrios.

Nesse ms, o ndice de absentesmo foi de (A) (B) (C) (D) 1,25% 3,75% 5,00% 8,75%

_________________________________________________________

39.

Todo ato lcito que tenha por fim imediato, entre outros, resguardar, transferir ou modificar direitos, denomina-se (A) (B) (C) (D)) (E) representao jurdica. interesse jurdico. capacidade jurdica. ato jurdico. fato jurdico.

(E)) 10,00 %_________________________________________________________

43.

O organograma linear tem por finalidade apresentar graficamente (A)) as diferentes unidades de uma organizao, interligadas por meio de linhas de subordinao hierrquica ou funcionais existentes entre elas. (B) a estrutura organizacional contendo as unidades, seus titulares e suas atribuies e responsabilidades. a estrutura de organizao do trabalho, estabelecendo as unidades, atividades, responsveis e prazos a serem cumpridos dentro de um planejamento definido. a organizao departamentalizada, cuja estrutura est orientada por processos de trabalhos lineares. os fluxos de informaes existentes dentro do ambiente estruturado, demonstrando as entradas, processamentos e sadas. TRF-1aR-B01-An.Jud - Administ.

_________________________________________________________

40.

Em matria contratual correta a afirmao de que (A) no se considera presente a pessoa que contrata por telefone, fax ou e-mail. o contrato amplamente. benfico deve ser interpretado

(B)

(C)

(C)) a herana de pessoa viva no pode ser objeto de contrato. (D) (D) a impossibilidade da prestao sempre invalida o contrato. (E) (E) 8 imprescindvel que a manifestao de vontade no contrato seja expressa.

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44.

Os formulrios planos, quanto s suas dimenses, seguem o padro (A) A4 e A5, estabelecido pela ABNT.

47.

As atividades relacionadas ao recrutamento e seleo so, respectivamente, (A) a identificao de mo-de-obra qualificada e a entrevista. a triagem e a escolha do candidato pela rea de RH.

(B)) da srie A, estabelecido pela ABNT. (B) (C) (D) (E) da srie A, carta, ofcio e duplo-ofcio. estabelecido pela prpria organizao. de medidas em centmetros ou dependendo da aplicao a ser dada. polegadas,

(C)) as aes de atrao e a escolha comparativa de candidatos. (D) (E) a aplicao de testes e a entrevista. a avaliao psicolgica e a entrevista.

_________________________________________________________ _________________________________________________________

45.

Assinale a alternativa que contm a correta correlao entre os elementos das rotinas e os smbolos que devem ser desenhados no fluxograma.

48.

O processo de anlise de um cargo se baseia nos aspectos relacionados (A) s habilidades dos empregados ocupantes do cargo.

Rotina

Sm bolos a.

I. R elatrio de m ateriais estocados.

(B)) s tarefas (o que), suas operaes (como), finalidade (para que), periodicidade (quando) e caractersticas. (C) s tarefas (o que), suas operaes (como), finalidade (para que), periodicidade (quando) e habilidades dos ocupantes. verificao da coerncia entre as habilidades dos ocupantes e as necessidades do cargo. distribuio funcional das tarefas de uma rea.

II. D ecide, atravs de verificaono relatrio de m ateriais estocados, se existem m ateriais que necessitam ser com prados. b.(D)

III. P rogram a a em isso de pedido de com pra, caso existam m ateriais a serem com prados.

c.

(E)

_________________________________________________________

IV. A rquiva o relatrio de m ateriaisestocados, caso no existam m ateriais a serem com prados. d.

49.

A implantao de um sistema de remunerao tem como objetivo principal, (A)) regularizar e reduzir a subjetividade das chefias na administrao salarial.

(A) (B) (C)

I - a, I - b, I - c,

II - b, III - c, IV - d II - a, III - d, IV - c II - b, III - a, IV - d II - a, III - b, IV - c

(B)

criar condies para contratar empregados mais competentes. aumentar a qualidade e a produtividade da empresa. melhorar o clima organizacional e as relaes entre os empregados. reduzir o custo com a mo-de-obra.

(C) (D)

(D)) I - d, (E)

(E)

I - d,

II - a, III - c, IV - b

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50.

A forma de treinamento mais adequada ocorre (A) (B) (C) em seminrios e congressos. por meio de aulas expositivas e trabalhos em grupo. durante o horrio de trabalho, envolvendo leitura e discusso com colegas.

46.

A motivao das pessoas (A) (B) (C) (D) depende delas estarem de bem com a vida. depende do ambiente de trabalho. determinada pelo estilo do lder. depende principalmente da remunerao.

(D)) no prprio local de trabalho mediante instruo e o acompanhamento da execuo. (E) em qualquer lugar, sendo essencial que seja pago pela empresa, no importando a forma. 9

(E)) est condicionada s suas necessidades, portanto, intrnseca s pessoas. TRF-1aR-B01-An. Jud. - Administ.

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51.

O registro do produto da venda de sucatas em conta de Passivo Financeiro para atender durante diversos exerccios despesas de pronto pagamento da entidade, representa desrespeito ao princpio (A) (B) (C)) (D) (E) da unidade. da anualidade. da universalidade. do oramento bruto. da no afetao.

56.

As etapas a que se submetem as despesas, desde a fixao at seu pagamento, devem necessariamente observar a seguinte seqncia: (A) (B) (C) (D) empenho, licitao, ordem de pagamento, liquidao. licitao, liquidao, empenho, ordem de pagamento. empenho, licitao, liquidao, ordem de pagamento. licitao, empenho, ordem de pagamento, liquidao.

_________________________________________________________

(E)) licitao, empenho, liquidao, ordem de pagamento. 52. Em sua fase ascendente, teoricamente, em cada unidade oramentria a elaborao do oramento deve iniciar-se (A) (B) no gabinete de seu dirigente. nas unidades que integram o gabinete de seu dirigente. nas unidades imediatamente inferiores s que compem o gabinete do seu dirigente. nas suas unidades de maior porte._________________________________________________________

57.

Consiste na verificao do direito adquirido pelo credor, (A)) (B) (C) (D) (E) a liquidao. a licitao. o empenho. a ordem de pagamento. a ordem de servio.

(C)

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58. (D)

Considerando que a despesa do exerccio apresenta a seguinte situao: Fixada Economia Oramentria Liquidada Paga 200 5 155 125

(E)) nas suas unidades de menor nvel._________________________________________________________

53.

Na codificao da receita oramentria os dgitos que correspondem categoria econmica so os (A)) (B) (C) (D) (E) primeiros. primeiros e os segundos. segundos. segundos e os terceiros. terceiros.

Os restos a pagar processados tm valor de (A) (B)) (C) (D) (E) 59. 25 30 35 40 45

_________________________________________________________

54.

Constitui despesa pblica de um exerccio financeiro (A) (B) operao de crdito a ser resgatada no exerccio. depsito recebido em cauo como garantia de fornecimento. consignao retida em folha de pagamento de pessoal.

_________________________________________________________

Uma despesa de um exerccio nele no processada, embora tivesse saldo suficiente, pode ser atendida no exerccio subseqente por (A) (B) crdito especial. dotao para isso suplementada no exerccio seguinte. exerccios anteriores, aps

(C)

(D)) compra de mveis diversos para uso na unidade. (E) despesa anterior. empenhada legalmente em perodo

(C)) despesas de reconhecida. (D) (E)

restos a pagar restabelecidos. dotao dessa mesma despesa, do seguinte. exerccio

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55.

A atual classificao funcional-programtica segue a seguinte ordem: (A) funo, programa, subprograma atividade ou operao especial. e projeto ou

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60.

Por disposio legal, a responsabilidade por prejuzos causados Fazenda Pblica decorrentes de atos praticados por subordinado (A) (B) (C) do ordenador da despesa, sempre. do ordenador da despesa, apenas salvo conivncia. do ordenador da despesa e do subordinado, solidariamente, sempre.

(B)) funo, subfuno, programa e projeto ou atividade ou operao especial. (C) funo, subprograma, programa atividade ou operao especial. e projeto ou

(D) (E) 10

programa, funo, subfuno e projeto e atividade. funo, subfuno, programa, projeto e atividade.

(D)) deste, no que exorbitar das ordens recebidas. (E) deste, sempre. TRF-1aR-B01-An.Jud - Administ.