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Diário Oficial Eletrônico Segunda-Feira, 2 de setembro de 2019 - Ano 10 nº 2729 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Sumário DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 3 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 9 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 11 Brusque ....................................................................................................................................................................................................... 11 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 12 Herval d'Oeste ............................................................................................................................................................................................. 12 Ilhota ............................................................................................................................................................................................................ 12 Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 13 Indaial .......................................................................................................................................................................................................... 14 Itaiópolis ...................................................................................................................................................................................................... 15 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 16 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 16 Lebon Régis ................................................................................................................................................................................................ 17 Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 18 Navegantes ................................................................................................................................................................................................. 19 Quilombo ..................................................................................................................................................................................................... 20 São José ...................................................................................................................................................................................................... 21 São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 22 ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 23 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 26 MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS .............................................................................................................................................................. 26 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual Poder Executivo

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Diário Oficial Eletrônico Segunda-Feira, 2 de setembro de 2019 - Ano 10 – nº 2729

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Sumário

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 3

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 9

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 11

Brusque ....................................................................................................................................................................................................... 11

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 12

Herval d'Oeste ............................................................................................................................................................................................. 12

Ilhota ............................................................................................................................................................................................................ 12

Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 13

Indaial .......................................................................................................................................................................................................... 14

Itaiópolis ...................................................................................................................................................................................................... 15

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 16

Lages ........................................................................................................................................................................................................... 16

Lebon Régis ................................................................................................................................................................................................ 17

Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 18

Navegantes ................................................................................................................................................................................................. 19

Quilombo ..................................................................................................................................................................................................... 20

São José ...................................................................................................................................................................................................... 21

São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 22

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 23

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 26

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS .............................................................................................................................................................. 26

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

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Administração Direta Processo n.: @REP 16/00556792 Assunto: Representação acerca de suposta acumulação de vantagens funcionais na extinta 18ª Gerência Estadual de Saúde e na Prefeitura Municipal de São José Interessado: Wilson Rogério Wan-Dall Responsáveis: Adeliana Dal Pont e João Paulo Karam Kleinubing Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 710/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da presente Representação, autuada em decorrência de Comunicação n. 260/2016 encaminhada à Ouvidoria deste Tribunal, para considerar procedente em virtude das irregularidades abaixo especificadas: 1.1. Controle meramente formal da jornada de trabalho dos servidores Elaine Cristine da Cunha Raschella, Rosilene Catarina Pires Ventura, Joelmo Joaquim Adão, Ângela Maria Cenci e Marli Terezinha Carpes, todos do quadro funcional da Secretaria de Estado da Saúde, tendo em vista o registro de praticamente os mesmos horários de entrada e saída diária no local de trabalho, em descumprimento ao previsto nos artigos 2º, 4º, inciso III c/c o 6º do Decreto (estadual) n. 2.194/2009, vigente à época. 1.2. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão ao servidor Joelmo Joaquim Adão, tendo em vista a não comprovação da realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória de janeiro de 2015 a fevereiro de 2016, em descumprimento ao previsto no § 2º do art. 17 da Lei Complementar (estadual) n. 1.137/1992 e art. 19 da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; 1.3. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão à servidora Ângela Maria Cenci, tendo em vista a não realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória nos meses de janeiro e fevereiro (nenhuma hora-plantão registrada no ponto), março (doze horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), abril (dezoito horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), maio (seis horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), julho (quarenta e oito horas-plantão registradas e cinquenta e sete horas e meia horas-plantão pagas), agosto (quarenta e oito horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas) e setembro (doze horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), todos do ano de 2015, em descumprimento ao previsto no § 2º do art. 17 da Lei Complementar (estadual) n. 1.137/1992 e art. 19 da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; 1.4. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão à servidora Marli Terezinha Carpes, tendo em vista a não comprovação da realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória nos meses de maio a outubro de 2015, em descumprimento ao previsto no § 2º do art. 17 da Lei Complementar (estadual) n. 1.137/1992 e art. 19 da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; 1.5. Pagamento irregular de indenização de sobreaviso à servidora Rosilene Catarina Pires Ventura, tendo em vista a ausência de escala de sobreaviso que possa ter embasado o pagamento de tal verba indenizatória entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2016, em descumprimento ao previsto no art. 20, inciso I, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006. 1.6. Controle meramente formal da jornada de trabalho do servidor Joelmo Joaquim Adão, relacionado ao seu vínculo funcional com a Prefeitura Municipal de São José, tendo em vista o registro de praticamente os mesmos horários de entrada e saída diária no local de trabalho, aliado à inexistência de registro de ponto relativo aos meses de janeiro, fevereiro, abril, julho, agosto de 2015 e janeiro e fevereiro de 2016, em descumprimento aos princípios constitucionais que devem nortear a atuação da Administração Pública na consecução de suas atividades, nos termos do art. 37, caput, da Constituição Federal. 2. Determinar à Secretaria de Estado da Saúde, representada por seu Titular, a adoção de providências administrativas, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa n. TC-13/2012, para apuração dos fatos descritos abaixo, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento, sob pena de responsabilidade solidária: 2.1. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão ao servidor Joelmo Joaquim Adão, tendo em vista a não comprovação da realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória de janeiro de 2015 a fevereiro de 2016; 2.2. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão à servidora Ângela Maria Cenci, tendo em vista a não realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória nos meses de janeiro e fevereiro (nenhuma hora-plantão registrada no ponto), março (doze horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), abril (dezoito horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), maio (seis horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), julho (quarenta e oito horas-plantão registradas e cinquenta e sete horas e meia horas-plantão pagas), agosto (quarenta e oito horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas) e setembro (doze horas-plantão registradas e sessenta horas-plantão pagas), todos do ano de 2015; 2.3. Pagamento irregular de gratificação de hora-plantão à servidora Marli Terezinha Carpes, tendo em vista a não comprovação da realização de serviço fora do horário de expediente que possibilitasse a percepção da referida verba remuneratória nos meses de maio a outubro de 2015; 2.4. Pagamento irregular de indenização de sobreaviso à servidora Rosilene Catarina Pires Ventura entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2016, tendo em vista a ausência de escala de sobreaviso que possa ter embasado o pagamento de tal verba indenizatória. 3. Caso as providências referidas no item anterior restarem infrutíferas, deve a autoridade competente proceder à instauração de procedimento de Tomada de Contas Especial, nos termos dos arts. 10, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 7º da Instrução Normativa n. TC-13/2012, com a estrita observância do disposto no art. 12 da referida Instrução, que dispõe sobre os documentos integrantes da Tomada de Contas Especial, para apuração dos fatos descritos acima, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento, sob pena de responsabilidade solidária. 4. Fixar o prazo de 95 (noventa e cinco) dias, a contar da comunicação desta deliberação, para que a Secretaria de Estado da Saúde, representada por seu Titular, comprove a este Tribunal o resultado das providências administrativas adotadas, com fulcro no art. 11 da IN n. TC-13/2012, e, se for o caso, informe sobre a instauração de procedimento de Tomada de Contas Especial, com vistas ao cumprimento do art. 7º da citada Instrução Normativa. 5. A fase interna da Tomada de Contas Especial deverá ser concluída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instauração, conforme dispõe o art. 11 da Instrução Normativa n. TC-13/2012 e o encaminhamento do procedimento de Tomada de Contas Especial e de informações a este Tribunal de Contas deverão obedecer ao disposto nos arts. 13 e 15 da citada Instrução Normativa. 6. Determinar à Prefeitura Municipal de São José, representada por sua Titular, para que comprove a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal DOTC-e, o resultado das providências administrativas adotadas e relativas ao Processo Administrativo n. 2018/001561, instaurado em 26/02/2018, com vistas a apurar as responsabilidades e possível dano ao erário relativos à cessão do servidor Joelmo Joaquim Adão e a falta de controle de sua jornada de

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trabalho relativo aos meses de janeiro, fevereiro, abril, julho, agosto de 2015 e janeiro e fevereiro de 2016, com fulcro no art. 11 da IN n.TC-13/2012. 7. Caso as providências referidas no item anterior tenham restado infrutíferas, deve a autoridade competente proceder a instauração de procedimento de Tomada de Contas Especial, nos termos dos arts. 10, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 7º da Instrução Normativa n. TC-13/2012, com a estrita observância do disposto no art. 12 da referida Instrução, que dispõe sobre os documentos integrantes da Tomada de Contas Especial, para apuração dos fatos descritos acima, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento, sob pena de responsabilidade solidária. 7.1 Fixar o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, para que a Prefeitura Municipal de São José, representada por sua Titular, comprove a este Tribunal a instauração de procedimento de Tomada de Contas Especial, com vistas ao cumprimento do art. 7º da citada Instrução Normativa. 7.2 A fase interna da tomada de contas especial deverá ser concluída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instauração, conforme dispõe o art. 11 da Instrução Normativa n. TC-13/2012 e o encaminhamento do procedimento e de informações a este Tribunal de Contas deverão obedecer ao disposto nos arts. 13 e 15 da citada Instrução Normativa. 8. Alertar à Secretaria de Estado da Saúde e à Prefeitura Municipal de São José, representadas por seus Titulares, respectivamente, da imprescindível tempestividade e diligência no cumprimento das determinações exaradas por este Tribunal, sob pena de aplicação das sanções previstas no art. 70, inciso III e § 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 9. Determinar à Secretaria Geral–SEG, deste Tribunal, que acompanhe a as determinações expedidas nesta decisão e cientifique à Diretoria-Geral de Controle Externo – DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento ou não, das determinações para fins de registro no banco de dados e comunicação à diretoria técnica competente. 10. Dar ciência desta Decisão ao Representante, aos Responsáveis nominados acima, ao senhor Helton de Souza Zeferino e aos órgãos de Controle Interno da Prefeitura Municipal de São José e da Secretaria de Estado da Saúde. Ata n.: 53/2019 Data da sessão n.: 12/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Fundos

1. Processo n.: PCR 14/00074743 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 4614, de 25/11/2009, no valor de R$ 29.960,00, à Associação Amigos de Todos, de Laguna 3. Responsáveis: Eliete Patrício, Associação Amigos de Todos, Abel Guilherme da Cunhae Cleverson Siewert Procuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0319/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 4614, de 25/11/2009, no valor de R$ 29.960,00, à Associação Amigos de Todos, de Laguna, pelo FUNDOSOCIAL; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados à Associação Amigos de Todos pelo FUNDOSOCIAL, para a realização do projeto “Aquis ição de Cesta Básicas para a Comunidade Carente”, no montante de R$ 29.960,00 (cinquenta e cinco mil, oitocentos e vinte e quatro reais). por meio da Nota de Empenho n. 4614, de 25/11/2009. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a Sra. ELIETE PATRÍCIO, Presidente da Associação Amigos de Todos em 2009, inscrita no CPF sob o n. 647.453.689-68, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE TODOS, proponente do Projeto Aquisição de Cesta Básicas para a Comunidade Carente, inscrita no CNPJ sob o n. 09.111.563/0001-21, ao pagamento da quantia de R$ 29.960,00 (vinte e nove mil, novecentos e sessenta reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (art. 21 e 44 da Lei Complementar – estadual - n. 202/2000), calculados a partir da data de liberação dos recursos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das peças processuais ao Ministério Público de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II da Lei Complementar n. 202/2000), em face da ausência de comprovação da realização do objeto proposto, da efetiva aquisição dos produtos a fim de comprovar a realização do projeto “Aquisição de Cesta Básicas para a comunidade carente”, aliado à não apresentação das cópias dos cheques utilizados e de outros elementos de suporte que evidenciassem a boa e regular aplicação dos recursos públicos repassados ao proponente, oriundos do FUNDOSOCIAL, em afronta ao disposto no art. 144, §1º, da Lei (estadual) n. 381/2007, no parágrafo único do art. 58 da Constituição Estadual e nos arts. 49, caput, 52, II e III ,e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994, vigente à época, 9º da Lei (estadual) n. 5.867/81, vigente à época, 9º, IV, 16, caput, 20, I, e 24, X ,do Decreto (estadual) n. 307/2003 e 37 e 70, caput, da Constituição Federal (item 2.3.1, e subitens 2.3.1.1 e 2.3.1.2, do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.2 n. 131/2017 e item 2.4 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 234/2018).

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6.3. Declarar a Sra. Eliete Patrício e a pessoa jurídica Associação Amigos de Todos, impedidas de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00082258 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 5720, de 03/12/2009, no valor de R$ 38.490,00, ao Grupo Organizado Esperança, de Laguna 3. Responsáveis: Vilma Avelino Bertolino, Grupo Organizado Esperança, Abel Guilherme da Cunha e Cleverson SiewertProcuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0320/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 5720, de 03/12/2009, no valor de R$ 38.490,00, ao Grupo Organizado Esperança, de Laguna; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados ao Grupo Organizado Esperança pelo FUNDOSOCIAL, para a realização do projeto “Aquisição cestas básicas para comunidade carente”, no montante de R$ 38.490,00 (trinta e oito mil e quatrocentos e noventa reais), por meio da Nota de Empenho n. 5720, de 03/12/2009. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a Sra. VILMA AVELINO BERTOLINO, Presidente da entidade proponente em 2009, inscrita no CPF sob o n. 346.146.560-72, e a pessoa jurídica GRUPO ORGANIZADO ESPERANÇA, proponente do Projeto “Aquisição cestas básicas para comunidade carente”, inscrita no CNPJ sob o n. 05.665.841/0001-31, ao pagamento da quantia de R$ 38.490,00 (trinta e oito mil, quatrocentos e noventa reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (art. 21 e 44 da Lei Complementar – estadual - n. 202/2000), calculados a partir da data de liberação dos recursos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar), em face ausência de comprovação da execução do objeto proposto, da destinação das mercadorias e de outros elementos de suporte que evidenciassem a boa e regular aplicação dos recursos públicos repassados, em afronta ao disposto nos arts. 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49 e 52, II e III, 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 e nos princípios e preceitos elencados nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 16, caput, e 58, parágrafo único, da Constituição Estadual. 6.3. Declarar a Sra. Vilma Avelino Bertolino e a pessoa jurídica Grupo Organizado Esperança, já qualificados, impedidos de receberem novos recursos públicos até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a , aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, e à Secretaria de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00140800 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 5544, de 02/12/2009, no valor de R$ 30.000,00, à Associação Recreativa Cultural Esportiva Montenegro, de São José

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3. Responsáveis: Luiz Cláudio Rosa, Associação Recreativa Cultural Esportiva Montenegro, Abel Guilherme da Cunhae Cleverson Siewert Procuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0321/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 5544, de 02/12/2009, no valor de R$ 30.000,00, à Associação Recreativa Cultural Esportiva Montenegro pelo FUNDOSOCIAL; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados à Associação Recreativa, Cultural, Esportiva Montenegro pelo FUNDOSOCIAL, para aquisição de material esportivo para a equipe de futebol não profissional de São José, no montante de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por meio da Nota de Empenho n. 5544, de 02/12/2009. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Sr. LUIZ CLÁUDIO ROSA, inscrito no CPF sob o n. 021.469.259-06, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, CULTURAL, ESPORTIVA MONTENEGRO, inscrita no CNPJ sob o n. 08.611.663/0001-54, ao pagamento da quantia de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (art. 21 e 44 da citada Lei Complementar), calculados a partir da data de liberação dos recursos, em 03/12/2009, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação execução da decisão definitiva (art. 43, II, da mencionada Lei Complementar), em face da ausência de comprovação da realização do objeto proposto (aquisição de material esportivo para a equipe de futebol não profissional de São José), que evidenciasse a boa e regular aplicação dos recursos recebidos do FUNDOSOCIAL, em afronta ao art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n.. 381/07, bem como ao parágrafo único do art. 58 da Constituição Estadual e aos arts. 9º, IV, do Decreto (estadual) n. 307/2003, 49 e 52, III, e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994, vigente à época, e 9º da Lei (estadual) n. 5.867/81, vigente à época. 6.3. Declarar o Sr. Luiz Cláudio Rosa e a pessoa jurídica Associação Recreativa, Cultural Esportiva Montenegro, já qualificados, impedidos de receber novos recursos públicos até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00309058 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 4612, de 25/11/2009, no valor de R$ 32.500,00, à Associação de Bem com a Vida, de Laguna 3. Responsáveis: Eliete Patrício, Associação de Bem com a Vida, Cleverson Siewert e Abel Guilherme da Cunha Procuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert)4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0322/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados pelo FUNDOSOCIAL, através da NE n. 4612, de 25/11/2009, no valor de R$ 32.500,00, à Associação de Bem com a Vida, de Laguna; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados pelo Fundo de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL) à Associação de Bem com a Vida, para aquisição de cestas básicas para a comunidade carente de Laguna, no montante de R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais), por meio da Nota de Empenho n. 4612, de 25/11/2009. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a Sra. ELIETE PATRÍCIO, inscrita no CPF sob o n. 647.453.689-68, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DE BEM COM A VIDA, inscrita no CNPJ sob o n. 10.868.135.0001-27, ao recolhimento da quantia de R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (art. 21 e 44 da citada Lei Complementar), calculados a partir da data de liberação dos recursos, em 30/11/2009, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação execução da decisão definitiva (art. 43, II, da mencionada Lei Complementar), em face da ausência de comprovação da realização do objeto proposto (aquisição de cestas básicas para a comunidade carente de Laguna), que evidenciassem a boa e regular aplicação dos recursos recebidos do FUNDOSOCIAL, em afronta ao art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n.. 381/07, ao parágrafo

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único do art. 58 da Constituição Estadual e aos arts. 9º, IV, do Decreto (estadual) n. 307/2003, 49 e 52, III, e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994, vigente à época, e 9º da Lei (estadual) n. 5.867/81, vigente à época. 6.3. Declarar a Sra. Eliete Patrício e a pessoa jurídica Associação de Bem com a Vida, já qualificadas, impedidas de receber novos recursos públicos até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda/ FUNDOSOCIAL. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00310498 2. Assunto: Prestação de Contas de Transferências de recursos, através da NE n. 4146, de 19/11/2009, no valor de R$ 20.000,00, à Associação Beneficente Cristo Redendor, de Criciúma 3. Responsáveis: João Luiz Gomes, Associação Beneficente Cristo Redentor, Cleverson Siewert e Abel Guilherme da CunhaProcuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0323/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Transferências de recursos pelo FUNDOSOCIAL, através da NE n. 4146, de 19/11/2009, no valor de R$ 20.000,00, à Associação Beneficente Cristo Redentor, de Criciúma; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados pelo FUNDOSOCIAL à Associação Beneficente Cristo Redentor, no montante de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), para aquisição de máquinas de costura, por meio da Nota de Empenho n. n. 4146, de 19/11/2009. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Sr. JOÃO LUIZ GOMES, Presidente da Associação Beneficente Cristo Redentor em 2009, inscrito no CPF sob o n. 471.552.489-91, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CRISTO REDENTOR, inscrita no CNPJ sob o n. 09.221.264/0001-40, ao pagamento da quantia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal (DOTC-e), para comprovarem perante esta Corte de Contas o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da citada Lei Complementar), partir de 20/11/2009 (data do repasse), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, mencionada da Lei Complementar), em face da ausência de comprovação material da realização do objeto nos fins propostos (aquisição de máquinas de costura – Projeto “Renovar”), que evidenciasse a boa e regular aplicação dos recursos recebidos do FUNDOSOCIAL, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1º da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 e 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994. 6.3. Recomendar à Associação Beneficente Cristo Redentor que movimente os recursos recebidos em conta bancária específica e vinculada, em observância aos arts. 34, §4º, do Decreto (estadual) n. 1.196/2017 e 27, caput, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Declarar o Sr. João Luiz Gomes e a pessoa jurídica Associação Beneficente Cristo Redentor, já qualificados, impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.5. Dar ciência do Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

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1. Processo n.: PCR 14/00311117 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 1786, de 05/08/2009, no valor de R$ 34.955,50, à Associação de Moradores e Amigos da Comunidade de Bahararas, de Garuva 3. Responsáveis: Gilson Garcia, Associação de Moradores e Amigos da Comunidade de Bahararas, Cleverson Siewert, Abel Guilherme da Cunha e Giovani Machado SeemannProcuradores constituídos nos autos: Luciano Zambrota (de Giovani Machado Seemann Deonilo Pretto Júnior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0324/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 1786, de 05/08/2009, no valor de R$ 34.955,50, à Associação de Moradores e Amigos da Comunidade de Bahararas, de Garuva, pelo FUNDOSOCIAL; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, fundamentado no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados à Associação de Moradores e Amigos da Comunidade de Bahararas pelo FUNDOSOCIAL, no valor total de R$ 34.955,50, por meio da Nota de Empenho n. 1786, de 05/08/2009, para a realização do projeto “Término da Construção do Galpão da Sede da Associação”. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. GILSON GARCIA - Presidente da entidade recebedora de recursos públicos em 2009, inscrito no CPF sob o n. 569.700.649-72, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E AMIGOS DA COMUNIDADE DE BAHARARAS, proponente do Projeto “Término da Construção do Galpão da Sede da Associação”, inscrita no CNPJ sob o n. 86.888.062/0001-05, ao pagamento da quantia de R$ 34.955,50 (trinta e quatro mil, novecentos e cinquenta e cinco reais e cinquenta centavos), em face da ausência de demonstração material da efetiva realização do objeto proposto, da ausência de comprovação do fornecimento de materiais e da prestação de serviços, da movimentação indevida de conta bancária, da realização de despesas não previstas, da discordância com o Plano de Aplicação proposto, da comprovação de despesas com data posterior ao prazo que deveriam ter sido aplicados os recursos públicos, da ausência de recolhimento do saldo dos recursos recebidos e não aplicados no objeto do projeto incentivado, a fim de comprovar a efetiva realização do projeto “Término da Construção do Galpão da Sede da Associação”, e de outros elementos de suporte que evidenciassem a boa e regular aplicação dos recursos públicos repassados ao proponente, oriundos do FUNDOSOCIAL, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1º, da Lei (estadual) n. 381/2007, 16, caput, da Constituição Estadual, 44, VI, 47, 49, caput, 52, II e III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994, vigente à época, 9º da Lei (estadual) n. 5.867/81, vigente à época, 8º, XI, 9º, IV e V, 16, caput e II, 20, I, 22, §2º, e 24, V, do Decreto (estadual) n. 307/2003 e 37, caput, da Constituição Federal, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar - estadual -n. 202/2000), calculados a partir da data de liberação dos recursos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar). 6.3. Declarar o Sr. Gilson Garcia e a pessoa jurídica Associação de Moradores e Amigos da Comunidade de Bahararas impedidos de receberem novos recursos públicos até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda/FUNDOSOCIAL. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC-17/00673782 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0419/2017, exarado no Processo n. TCE-13/00423150 3. Interessados: Grupo Folclórico Gluckliche Jugendpruppe e Tânia Sehnem Hoepers Heinzen Procurador constituído nos autos: Benício Vandresen 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0315/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0419/2017, exarado na Sessão Ordinária de 31/07/2017, nos autos do Processo n. TCE-13/00423150, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, para: 6.1.1. modificar o item 6.3.1 do Acórdão n. 0419/2017, conferindo-lhe a seguinte redação: “6.3.1. à Sra. TÂNIA SEHNEM HOEPERS HEINZEN, já qualificada, multa de 10% (dez por cento) do valor do dano, no montante de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), atualizado monetariamente, em face da:

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6.3.1.1. ausência de comprovação da realização do objeto proposto e da destinação dos materiais, não demonstrando a boa e regular aplicação dos recursos públicos, em descumprimento aos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 e 49 e 52 da Resolução n. TC16/1994; 6.3.1.2. indevida comprovação de despesas com notas fiscais fotocopiadas, contrariando os arts. 24, §5°, do Decreto (estadual) n. 307/2003 e 46, parágrafo único, e 59 da Resolução n. TC-16/1994, não comprovando a boa e regular aplicação dos recursos públicos conforme o art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007”. 6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Autorizar o recolhimento da multa em 18 (dezoito) parcelas mensais e sucessivas, de acordo com o que dispõe o art. 61 do Regimento Interno deste Tribunal. 6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Secretaria de Estado da Fazenda/FUNDOSOCIAL. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC-17/00742776 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão n. 0518/2017, exarado no Processo n. RLA-16/00022577 3. Interessado(a): Antonio Marcos Gavazzoni 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0317/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar o Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0518/2017, exarado na Sessão Ordinária de 30/08/2017, nos autos do Processo n. RLA-16/00022577, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para cancelar a multa constante do item 6.2 do referido Acórdão. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Fazenda. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-geral do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00357028 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 183/2010, de 16/12/2010, no valor de R$ 1.000.000,00, à Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Esportes de Florianópolis 3. Responsáveis: Valdir Rubens Walendowsky, Dário Elias Berger, Homero Gomes e Secretaria Municipal de Turismo, Cultura de Florianópolis (atual Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de Florianópolis)4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0314/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar regulares com ressalva, na forma dos arts. 18, II, e 20 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos transferidos pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (FUNTURISMO) para a Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Esporte de Florianópolis, no montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), por meio da Nota de Empenho n. 183, de 16/12/2010, destinado ao projeto “Fim de Ano das Luzes”, e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com a fundamentação do Relatório do Relator. 6.2. Recomendar à Secretaria de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de Florianópolis que, em repasses futuros, observe as regras pertinentes à comprovação da contrapartida financeira, nos termos do art. 91 Decreto (estadual) n. 1.309/2012 (item 2.2 do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.3 n. 429/2018). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.3 n. 429/2018, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à unidade gestora sucessora da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, no que tange ao Turismo.

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7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro(s)-Substituto(s) presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Autarquias

PROCESSO Nº:@DEN 19/00644042 UNIDADE GESTORA:Departamento Estadual de Trânsito RESPONSÁVEL:Sandra Mara Pereira INTERESSADOS:Departamento Estadual de Trânsito de SC - DETRAN, Fernando de Mello Vianna ASSUNTO: Irregularidades concernentes ao Edital de Chamamento Público n. 01/2019, visando o credenciamento de médicos e psicólogos junto ao DETRAN/SC. RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 6 - DLC/CAJU/DIV6 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 976/2019 Tratam os autos de Denúncia, com pedido de medida cautelar, encaminhada pelo Sr. Evaristo Kuhnen, advogado, representante legal da Associação de Médicos e Psicólogos Peritos Examinadores de Trânsito do Estado de Santa Catarina, em face de supostas irregularidades que teriam sido identificadas no credenciamento de médicos (Portaria n. 161/2019) para realizar os exames necessários para obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação – CNH, especialmente após a Edição do Decreto n. 1.819/2018, que revogou o Decreto 3.160/2010, o qual dispunha de critérios objetivos para aferição dos profissionais da área da saúde que prestam serviços ao Órgão de Trânsito. O Denunciante relata, em suma, conforme resumo elaborado pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC): - Os serviços profissionais prestados por médicos e psicólogos ao DETRAN – SC para verificar a aptidão física e psicológica dos candidatos à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação estão localizados próximos aos CIRETRANS para maior comodidade dos usuários. - Estes profissionais devidamente credenciados estão autorizados a cobrarem honorários dos cidadãos utilizando-se do boleto bancário fornecido pelo próprio DETRAN/CIRETRAN. - A matéria estava regulamentada pelo Decreto nº 3.160/2010, o qual segundo o denunciante, dispunha de critérios objetivos para escolha dos credenciados. O referido Decreto foi revogado em dezembro de 2018, quando foi publicado o Decreto nº 1819/2018, alterando esses critérios e delegando ao DETRAN a escolha dos prestadores do serviço. - Provocado pela Advocacia Geral da União – AGU, a Justiça Federal de Florianópolis convocou audiência pública, ocorrida em 13.12.2018, oportunidade em que ficou decidido que em 180 dias o Estado de Santa Catarina deveria publicar edital de chamamento público para credenciamento ilimitado de novas clinicas médicas e psicológicas. - Em cumprimento ao acordo, o Estado de Santa Catarina publicou em 28.05.2019 o Decreto nº 128/2019, garantindo de forma universalizada a isonomia entre os pretendentes a prestar o mencionado serviço. - Em 06.06.2019 o Estado fez publicar o Edital de Chamamento nº 01/2019 e a Portaria DETRAN nº 161/2019, que além de não fixarem os preços a serem praticados, exigem somente o credenciamento de clínicas especializadas organizadas em sociedade (excluindo pessoas físicas) com atuação exclusiva nas avaliações médicas aos candidatos a obter ou renovar a CNH, bem como, concedeu um prazo para as atuais credenciadas se adequem às novas regras. Ainda, conforme síntese da DLC: O denunciante acrescenta que o investimento necessário para atender as exigências do Estado, sem a possibilidade de atuação em outras áreas, poderá inviabilizar financeiramente os credenciados, gerando prejuízos para a qualidade das avalições dos candidatos. O princípio da impessoalidade previsto no artigo 3º da Lei 8666/93 estaria também sendo descumprindo pela limitação do credenciamento somente a quem atuará exclusivamente nos serviços médicos relacionados a CNH, sendo necessária a realização de um processo licitatório, pelo entendimento do denunciante. Esclarece também que o CONTRAN – Conselho Nacional de Transito, editou a Resolução nº 425/2012 definindo normas para credenciamento de entidades, e que o Estado de Santa Catarina estaria em desacordo com a referida norma ao exigir no chamamento público sala de recepção e espera com o necessário conforto, sala de almoxarifado e arquivo com armários com chaves para a guarda dos testes. Outras exigências trazem preocupação, segundo o denunciante, como a regionalização das clínicas que prestarão os serviços médicos. Florianópolis, por exemplo, foi dividida em oito regiões, obrigando o cidadão a utilizar o estabelecimento mais próximo de sua residência. Assim sendo, será necessário se deslocar ao Detran para iniciar o processo para obter ou renovar a CNH, retornar para a sua região de moradia para realizar exames médicos e novamente retornar ao Órgão Estadual de Trânsito para dar sequência ao procedimento, cuja demora para a obtenção do serviço será bem maior que as duas horas necessárias atualmente, em média. Cita, por fim, a decisão deste Tribunal de Contas no Processo ACI 06/00307395, na qual é determinado para a Secretaria de Segurança Pública em recurso julgado na Sessão Plenária de 05.12.2018, a realização em 180 dias de processo de credenciamento, utilizando-se critérios objetivos para a seleção dos profissionais médicos e psicólogos a fim de contemplar a universalização do acesso a todos os interessados, bem como o cumprimento dos princípios da isonomia, impessoalidade e publicidade previstos da Constituição da República, obedecendo integralmente às disposições constantes na Resolução nº 425/2012 do CONTRAN e no Decreto (estadual) nº 1.819/2018. Ao examinar os autos, a DLC, por meio do Relatório n. 474/2019, elaborado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Geraldo José Gomes, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Denúncia e propôs que a análise da medida cautelar fosse diferida, em virtude do periculum in mora reverso, decorrente dos prejuízos que a população pode sofrer pela paralisação dos serviços objeto da licitação. A Diretoria Técnica propôs também que fosse encaminhada audiência à Sra. Sandra Mara Pereira, Diretora do DETRAN/SC, em face das seguintes questões: 4.3.1. Realização do credenciamento (Portaria do DETRAN nº 161/2019) para prestação de serviços de exames de aptidão física e mental e de avaliação psicológica para usuários interessados em obter ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação – CNH com restrição à participação

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de interessados por limitar o credenciamento somente a pessoas jurídicas e com atividade exclusiva para o objeto, evidenciando afronta ao princípios da igualdade e da impessoalidade exigidos pela Constituição Federal, artigos 5º e 37, e artigo 3º da Lei 8666/93, e o disposto nos Prejulgados nºs 579 e 2055, desta Corte de Contas. 4.3.2. Realização do credenciamento (Portaria do DETRAN nº 161/2019) para realização de exames de aptidão física e mental e de avaliação psicológica para usuários interessados em obter ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação – CNH sem definição do valor a ser pago pelos serviços, deixando de cumprir um dos requisitos caracterizadores do credenciamento, que pressupõe a inviabilidade de competição, em desacordo com o artigo 25 da Lei 8666/93. É o breve relatório. Decido. Vindo os autos à apreciação desta Relatora, verifico inicialmente que foram preenchidos os requisitos necessários para a admissibilidade da presente Denúncia, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento. As possíveis irregularidades identificadas pela Diretoria Técnica no procedimento de credenciamento de que trata a Portaria n. 161/2019 dizem respeito à limitação do credenciamento a pessoas jurídicas; local destinado à realização dos exames de atividade médica exclusiva para esse tipo de procedimento; e ausência de definição do valor a ser pago pelos serviços. No caso em tela, com relação à limitação do credenciamento a pessoas jurídicas, constato ter fundamento no artigo 8º do Decreto (estadual) n. 128/2019, que revogou o Decreto (estadual) n. 1819/2018: Art. 8º As entidades interessadas no credenciamento deverão preencher os requisitos do edital de chamamento público, bem como estar inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Não consta da Portaria DETRAN/ASJUR n. 161/2019, que disciplinou o credenciamento dessas entidades, exigência no sentido de que somente clínicas especializadas organizadas em sociedade poderiam participar do chamamento público. Assim, o profissional médico poderia participar por meio de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELLI). Art. 2º Para a realização dos exames de que trata o artigo 1º o DETRAN/SC credenciará pessoas jurídicas distintas - doravante denominadas clínica médica e clínica psicológica - observando-se o disposto na Resolução nº 425/2012 do CONTRAN, especialmente nos artigos 15 a 22. Parágrafo único. As pessoas jurídicas mencionadas no "caput" devem apresentar como objeto social a prestação de serviços relacionados à realização de exames de aptidão física e mental e avaliações psicológicas para a obtenção da Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, da Carteira Nacional de Habilitação - CNH, renovação, adição e mudança de categoria. Com relação ao local que deve ser destinado à realização dos exames, referida Portaria assim estabelece: Art. 13. Os locais destinados à realização de exames de aptidão física e mental para condutores de veículos automotores devem ser de atividade médica exclusiva para este tipo de procedimento, observado o disposto no art. 2º da Resolução nº 1636/2002 do Conselho Federal de Medicina. A exigência tem suporte na Resolução n. CFM – 1636/2002, que assim dispõe: Art. 2º - Os locais de realização dos exames de aptidão física e mental para condutores de veículos automotores devem ser de atividade médica exclusiva para este tipo de procedimento. Parágrafo único - Não poderão, em hipótese nenhuma, serem realizados em centros de formação de condutores ou em qualquer outro local público ou privado, cujos agentes tenham interesse no resultado positivo desses exames periciais. Nesse contexto, verifica-se que não há exigência de que a pessoa jurídica atue exclusivamente para o DETRAN/SC, mas sim que o local onde os exames serão realizados sejam de atividade médica exclusiva para esse tipo de procedimento. A Portaria de Chamamento Público faz referência também ao art. 16 da Resolução n. 425/2012, do CONTRAN, que traz especificações quanto às instalações dos credenciados. Nesse contexto, constato novamente a ausência de indícios de irregularidade no procedimento adotado. Por fim, com relação à alegada ausência de definição do valor a ser pago pelos serviços, verifico que a Portaria DETRAN/ASJUR n. 161/2019 estabelece, em seu art. 20: Art. 20. Os honorários decorrentes da realização do exame de aptidão física e mental e da avaliação psicológica serão fixados por ato do DETRAN/SC, com referência, respectivamente, à Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos e à Tabela Referencial de Honorários da Federação Nacional de Psicólogos e Conselho Federal de Psicologia - CFP. Nesse sentido, foi editada a Portaria DETRAN/ASJUR n. 257/2019, nos seguintes termos: O Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina, por sua Diretora, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em especial no seu artigo 22, incisos I e X; Considerando as Resoluções nº 168/2004 e 425/2012, ambas do CONTRAN; Considerando o disposto no art. 16 do Decreto nº 128/2019; Considerando o teor do art. 20 da Portaria nº 161/DETRAN/ASJUR/2019; Considerando que é de competência dos órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal a fixação do valor de honorários decorrentes da realização do exame de aptidão física e mental e da avaliação psicológica realizados pelas entidades de que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o art. 148 do CTB; Considerando que os honorários decorrentes da realização dos exames de aptidão física e mental e da avaliação psicológica terão como referência, respectivamente, a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos e a Tabela Referencial de Honorários da Federação Nacional de Psicólogos e Conselho Federal de Psicologia - CFP; Considerando que tanto a Associação Médica Brasileira - AMB quanto o Conselho Federal de Psicologia adotam o ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR - INPC para reajuste de honorários; Considerando que o INPC do mês de junho de 2019, acumulado nos doze meses anteriores, foi de 3,3148%, Resolve: Art. 1º Fixar o valor do exame de avaliação de aptidão física e mental, prestados por clínicas médicas credenciadas junto ao DETRAN/SC, em R$ 67,20 (sessenta e sete reais e vinte centavos). Art. 2º Fixar o valor do exame de avaliação psicológica, prestado por clínicas psicológicas credenciadas pelo DETRAN/SC, em R$ 67,20 (sessenta e sete reais e vinte centavos). Art. 3º Os valores dos exames deverão ser praticados a partir da publicação da presente Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as Portarias nº 0104/DETRAN/ASJUR/2018, nº 0105/DETRAN/ASJUR/2018 e demais disposições em contrário. PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. Sandra Mara Pereira Diretora Estadual de Trânsito Assim, os honorários estão devidamente especificados, sendo improcedente a alegação de que não haveria definição do valor a ser pago pelos serviços. Acrescento que o processo de credenciamento em questão foi editado em cumprimento ao acordo havido entre o Estado de Santa Catarina e a União, em sede da Justiça Federal, no bojo da Reclamação Pré-Processual nº 5022710-78.2018.4.04.7200/SC, proposta pela Advocacia Geral

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da União; e ao teor da Decisão 3146/2014 e Acórdão nº 564/2018, exarados pelo Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, referentes ao processo nº ACI 06/00307395, que determinam a realização de processo de credenciamento, utilizando critérios objetivos para seleção dos profissionais médicos e psicólogos a fim de contemplar a universalização de acesso a todos os interessados. De acordo com o artigo 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, o Relator poderá, em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001. Tal medida deve ser adotada somente quando presentes os pressupostos do fumus boni iuris e o periculum in mora, com o objetivo de obstar a ocorrência de fato que venha a causar lesão ao erário ou que venha a comprometer a eficácia da futura decisão de mérito desta Corte de Contas. Portanto, de acordo com a análise supra, ausente o fumus boni juris, que poderia justificar, associado ao periculum in mora, o deferimento da medida cautelar, o que leva esta Relatora a se manifestar pelo indeferimento da medida pleiteada. Quanto aos demais encaminhamentos do presente processo, constato ser pertinente ouvir preliminarmente a sugestão do Ministério Público de Contas, a quem os autos devem ser encaminhados após os procedimentos afetos ao conhecimento da presente Representação e ao indeferimento da medida acautelatória. Diante do exposto, com fundamento no que dispõem os artigos 96 e 102 da Resolução TC-06/2001, alterados pelas Resoluções TC-05/2005 e TC-120/2015, DECIDO: 1. Conhecer da presente DENÚNCIA, por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos artigos 65 da Lei Complementar 202/2000 e 96 do Regimento Interno (Res. TC-06/2001), que trata de irregularidades praticadas pelo Departamento de Transito de Santa Catarina – DETRAN no credenciamento de médicos para realizar os exames necessários para obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação – CNH, especialmente após a Edição do Decreto nº 1.819/2018 em dezembro de 2018, revogando o Decreto 3.160/2010 que dispunha de critérios objetivos para aferição dos profissionais da área da saúde que prestam serviços ao Órgão de Trânsito. 2. Indeferir o requerimento de medida cautelar formulado pelo Sr. Evaristo Kuhnen, representante legal Associação dos Médicos e Psicólogos Peritos Examinadores de Trânsito do Estado de Santa Catarina, uma vez ausentes os pressupostos necessários para adoção da referida providência. 3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores. 4. Submeta-se o indeferimento da medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. 5. Após, sejam os autos encaminhados ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para manifestação. 6. Dar ciência desta decisão ao DETRAN/SC e ao Sr. Evaristo Kuhnen, representante legal Associação dos Médicos e Psicólogos Peritos Examinadores de Trânsito do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 27 de agosto de 2019. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Administração Pública Municipal

Brusque

1. Processo n.: REP-15/00527405 (Apenso o Processo n. RLA-16/00151709) 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à determinação da desativação da Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB 3. Interessado: Roberto Pedro Prudêncio Neto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0538/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar improcedente a Representação quanto a supostas irregularidades praticas no âmbito da Administração Direta do Município de Brusque em face da inexistência de irregularidades concernentes aos fatos manifestados pelo Representante em relação ao Sr. Paulo Roberto Eccel, ex-Prefeito daquele Município. 6.2. Remeter os autos para à Diretoria de Controle da Administração Estadual para prosseguimento da instrução do Processo n. RLA-16/00151709. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Brusque. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro-Substituto presente: Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

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Florianópolis

Processo n.: @REP 16/00326444 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades na execução de contratos decorrentes da Concorrência Pública n. 343/SMA/DLC/2014 (Objeto: Serviços de revitalização em ruas e avenidas da Capital) Interessada: Cibelly Farias Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 695/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Determinar o arquivamento do presente processo, com fundamento no art. 308 do Regimento Interno c/c o art. 485, VI, do Código de Processo Civil, tendo em vista a perda do seu objeto. 2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Representante e à Prefeitura Municipal de Florianópolis. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador(a) do Ministério Público de Contas/SC

Herval d'Oeste

Processo n.: @PCP 17/00133915 Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio exarado quando da apreciação da Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 Responsável: Nelson Guindani Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Herval d'Oeste Unidade Técnica: DGO Decisão n.: 688/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 e 93, I, do Regimento Interno, interposto contra o Parecer Prévio n. 0211/2017, exarado na Sessão Ordinária de 13/12/2017, em face da sua intempestividade, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo hígido o Parecer Prévio n. 0211/2017, que recomendou à Egrégia Câmara Municipal de Herval d’Oeste a REJEIÇÃO das contas do exercício de 2016 da Prefeitura daquele Município. 2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 019/2018 e Parecer MPC n. AF/1393/2019, ao Sr. Nelson Guindani - ex-Prefeito Municipal de Herval D’Oeste, e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município. Ata n.: 50/2019 Data da sessão n.: 31/07/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas /SC

Ilhota

1. Processo n.: REP-15/00488310 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de suposta irregularidade concernente à ausência de prestação de contas dos exercícios financeiros de 2013 e 2014 3. Responsável: Daniel Christian Bosi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0312/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação de Agente Público acerca de suposta irregularidade concernente à ausência de prestação de contas dos exercícios financeiros de 2013 e 2014 do Município de Ilhota;

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Considerando que foi procedida à audiência do Responsável; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Considerar procedente a Representação quanto ao não encaminhamento das prestação de contas do Município de Ilhota referentes aos exercícios de 2013 e 2014 à Câmara Municipal de Vereadores de Ilhota, na forma do art. 36, §2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000. 6.2. Aplicar ao Sr. Daniel Christian Bosi – ex-Prefeito Municipal de Ilhota, CPF n. 026.390.029-02, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face do não encaminhamento das prestações de contas do Município de Ilhota referentes aos exercícios de 2013 e 2014 à Câmara de Vereadores no prazo de até 60 (sessenta) dias após o encerramento do exercício, em afronta ao inciso XI do art. 72 da Lei Orgânica do Município (item 2.2.1 do Relatório DMU n. 3326/2015), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Representantes e à Prefeitura Municipal de Ilhota. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro-Substituto presente: Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Imbituba

PROCESSO Nº:@REP 19/00666879 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Imbituba RESPONSÁVEL:Rosenvaldo da Silva Júnior INTERESSADOS:Moacir dos Santos Vinci, Prefeitura Municipal de Imbituba ASSUNTO: Irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 01/2019, para contratação de serviços de gestão dos resíduos sólidos urbano do município. RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3 DESPACHO:GAC/LEC - 840/2019 DECISÃO SINGULAR Os autos abordam a Denúncia, autuada como Representação, formulada pelo Sr. Moacir dos Santos, casado, Membro Fundador do Observatório Social de Imbituba, aposentado, residente e domiciliado à Rua Guararapes, n. 850, bairro Vila Nova, Município de Imbituba, portador do RG n. 3.034.319-0, e inscrito no CPF n. 433.683.799-68, contra supostas irregularidades concernentes ao Edital de Concorrência Pública n. 001/2019 do Município de Imbituba/SC, cujo objeto é a “contratação de empresa especializada do ramo de engenharia sanitária para realizar a gestão dos resíduos sólidos urbanos produzidos pelo Município de Imbituba/SC” sendo o certame do tipo menor preço por item e com valor total estimado em R$ 6.568.416,00 (seis milhões, quinhentos e sessenta e oito mil e quatrocentos e dezesseis reais) para o prazo de 1 (um) ano. O recebimento de envio dos envelopes de propostas, sua abertura e a respectiva homologação do certame ocorreram em 02/08/2019, conforme se extrai da informação demonstrada no site da prefeitura. O prazo de vigência do contrato será até 31/12/2019 a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado a critério da contratante com anuência da contratada, de acordo com o art. 57, inciso II, da Lei 8.666/93 e suas alterações. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), emitiu o Relatório n. 459/2019, sugerindo o conhecimento da Representação, após o atendimento de diligência ao representante, e com realização de audiência ao Sr. Rosenvaldo da Silva Júnior, Presidente Municipal de Imbituba. Posteriormente, o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, por meio da Decisão Singular GAC/WWD 1010/2019, conheceu da representação @REP 19/00691474, proposta pela empresa Serrana Engenharia Ltda, impugnando o mesmo Edital da Prefeitura de Imbituba. Por economia processual e para evitar decisões conflitantes sobre o mesmo objeto, decidiu determinar a vinculação do processo @REP 19/00691474 ao processo @REP-19/00666879. Acolhi a determinação de vinculação dos processos no Despacho GAC/LEC - 862/2019, contido no processo @REP 19/00691474. Em análise do pedido de concessão de medida cautelar, a área técnica asseverou que apesar de haver certas impropriedades no certame analisado, a sustação cautelar poderia gerar o risco de periculum in mora inverso, ou seja, a suspensão da licitação poderia comprometer o serviço público essencial de coleta de resíduos, o qual deve ser contínuo. Paralelamente, atentou-se para o fato que ainda haverá oportunidade para sugerir determinações como a não prorrogação eventual do contrato ou até a aplicação da nulidade do procedimento licitatório e do respectivo contrato nos termos no art. 49 e 59 da Lei (federal) n. 8.666/93. Ademais, em consulta ao site do município, verifica-se que o processo licitatório em questão já se encontra homologado, configurando a perda do objeto da suspensão do certame. Acolho as considerações feitas pela área técnica e DECIDO: Fixar prazo de 5 (cinco) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico, para que o Representante apresente, nos termos do art. 24, § 1º, inciso I, da Instrução Normativa n. TC-021/2015, cópia de documento oficial com foto, sob pena de extinção do feito. Após o atendimento da diligência, conhecer da Representação proposta pelo Sr. Moacir dos Santos, com fundamento no art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93, relatando a ocorrência de supostas irregularidades concernentes ao Edital de Concorrência Pública n. 001/2019 do Município de

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Imbituba/SC, cujo objeto é a “contratação de empresa especializada do ramo de engenharia sanitária para realizar a gestão dos resíduos sólidos urbanos produzidos pelo município de Imbituba/SC”, do tipo menor preço por item e valor total estimado em R$ 6.568.416,00 para o prazo de 1 (um) ano. Indeferir a concessão de medida cautelar do Edital de Concorrência Pública n. 001/2019 deflagrado pelo município de Imbituba, visando a contratação de empresa especializada do ramo de Engenharia Sanitária, para realizar a gestão dos resíduos sólidos urbanos em virtude do risco de periculum in mora inverso e da perda do objeto. Determinar a audiência do Sr. Rosenvaldo da Silva Júnior, Prefeito Municipal de Imbituba, inscrito no CPF/MF sob n. 932.790.199-15 e do Sr. Gilberto Pereira, Secretário Municipal de Infraestrutura e Saneamento e subscritor do Edital, inscrito no CPF/MF sob n. 784.804.779-20, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, c/c os artigos 5º, II e 27 da IN TC-21/2015 para, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/01), apresentarem justificativas, adotarem as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promoverem a anulação da licitação, se for o caso, a respeito das irregularidades a seguir: Não divisão dos serviços de gestão dos resíduos sólidos urbanos (coleta, transporte, transbordo e disposição final) em tantas parcelas quantas se comprovem técnica e economicamente viáveis com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala, em desacordo com o art. 3º, § 1º, inciso I e art. 23, § 1º da Lei (federal) n. 8.666/93 e com o art. 37, inciso XXI da Constituição Federal de 1988 (itens 2.2 e 2.3 do Relatório técnico); Projeto Básico para serviços de engenharia não fundamentado em estudo produzido por técnico legalmente habilitado, conforme legislação vigente, em desacordo com o art. 6º, inciso IX da Lei (federal) n. 8.666/93 (itens 2.2 e 2.3 do Relatório técnico); Orçamento para serviços de engenharia não fundamentado em quantitativos propriamente avaliados por técnico legalmente habilitado, conforme legislação vigente, em desacordo com o art. 6º, inciso IX, alínea “f” da Lei (federal) n. 8.666/93 (itens 2.2 e 2.3 do Relatório técnico). Dar ciência do Relatório técnico e da Decisão ao Representante, ao Sr. Rosenvaldo da Silva Júnior, ao órgão de controle interno do município de Imbituba e aos demais Conselheiros e Auditores desta Corte nos termos do art. 36, §3º da Resolução N. TC-09/2002 e art. 114-A, §1º do Regimento Interno desta Corte, para fins de ratificação do Tribunal Pleno. Gabinete, em 26 de agosto de 2019. Luiz Eduardo Cherem Conselheiro Relator

Indaial

Processo n.: @APE 13/00791621 Assunto: Ato de Aposentadoria de Geovane Maritsa Martins Novaes Responsável: Salvador Bastos Unidade Gestora: Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Servidores Públicos Municipais de Indaial - INDAPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 705/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Geovane Maritsa Martins Novaes, servidora da Secretaria Municipal de Educação do Município de Indaial, ocupante do cargo Professor, nível C-4, matrícula n. 2988200, CPF n. 383.709.219-49, consubstanciado na Portaria n. 2/13, de 19.03.2013, alterada pela Portaria n. 24/16, de 13.06.2016, considerado ilegal conforme analise realizada, em face da concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais, com tempo de contribuição insuficiente (especial de professor) (com 24 anos, 7 meses e 19 dias), em face da utilização indevida de tempo de licença sem vencimento de 4 meses e 18 dias – de 14/08/2006 a 31/12/2016 – com contribuição para INDAPREV, como se fosse tempo de efetivo exercício na área do magistério, em desacordo com o art. 6º, I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c o art. 40, § 5º, da Constituição Federal. 2. Determinar à Prefeitura Municipal de Indaial a adoção de providências necessárias visando à anulação do ato face à ilegalidade da concessão do benefício previdenciário identificada no item 1 desta deliberação, em função da denegação do registro do ato de aposentadoria considerado ilegal, bem como o retorno da servidora às suas funções, comunicando-as a este Tribunal no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Deliberação no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, nos termos do art. 41, caput, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 3. Alertar à Prefeitura Municipal de Indaial, na pessoa do Sr. André Luiz Moser, Prefeito Municipal, que o não cumprimento do item 2 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 4. Determinar à Secretaria Geral deste Tribunal, que acompanhe a deliberação constante do item 2 retrocitado e comunique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE – após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados. 5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DAP n. 641/2018 e da Informação DAP n. 6434/2018, à Prefeitura Municípal de Indaial, e aos Responsáveis pelo controle interno e pela assessoria jurídica daquele Município. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador do Ministério Público de Contas/SC

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Processo n.: @REP 18/00648275 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades no edital de Concorrência n. 008/2018-10430 Interessado: Jonata Costa Responsável: André Luiz Moser Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Indaial Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 707/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da Representação, por não preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 24 da Instrução Normativa n. TC 21/2015. 2. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC - e à Diretoria Geral de Controle Externo – DGCE - que avaliem se os fatos relatados nos autos demandam a autuação de processo específico ou a inclusão no planejamento de auditorias, nos termos da Resolução n. 122/2015. 3. Dar ciência desta Decisão ao Representante e à Prefeitura Municipal de Indaial. 4. Determinar o arquivamento do presente Processo, conforme disposto no artigo 24, § 2º da Instrução Normativa 21/2015. Ata n.: 53/2019 Data da sessão n.: 12/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Itaiópolis

1. Processo n.: RLA-16/00058415 2. Assunto: Auditoria ordinária para verificação da regular manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o instituto 3. Responsável: Kelly Marise Witt Mirek Procuradores constituídos nos autos: Cleber Odorizzi e outros – Odorizzi Advocacia e Consultoria Jurídica (de José Heraldo Schritke) Antônio H. Koaski Passarelli (de Waldir Venturi e Julmar Marcos Zerger) 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Itaiópolis - IPMI 5. Unidade Técnica: DMU (DGE) 6. Acórdão n.: 0318/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria ordinária para verificação da regular manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o Instituto de Previdência do Município de Itaiópolis - IPMI; Considerando que foi procedida à audiência da Responsável; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Instituto de Previdência do Município de Itaiópolis – IPMI -, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, os atos e procedimentos relacionados nos itens seguintes desta deliberação. 6.2. Aplicar à Sra. Kelly Marise Witt Mirek, já qualificada nos autos, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de cobrança dos acréscimos legais devidos em função do atraso no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao IPMI, em desacordo com o que dispõem os arts. 17 e 18 da Lei (municipal) n. 53/2002 (item 2.3 do Relatório DMU n. 753/2016), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da mencionada Lei Complementar. 6.3. Recomendar ao atual gestor do Instituto de Previdência do Município de Itaiópolis – IPMI - a adoção de providências para a prevenção e correção das deficiências apontadas nos itens 2.3 e 2.4 do Relatório de Reinstrução DMU n. 877/2017. 6.4. Recomendar ao atual Prefeito Municipal de Itaiópolis a adoção de providências: 6.4.1. para assegurar o regular funcionamento dos Conselhos Fiscal e Administrativo do IPMI, assim como o cumprimento de suas obrigações legais (itens 2.1, 2.2 e 2.5 do Relatório DMU n. 877/2017); 6.4.2. no sentido de equacionar atuarialmente seu regime próprio de previdência (item 2.7 do Relatório DMU n. 877/2017). 6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação, aos Srs. Gervásio Uhlmann, José Heraldo Schritke, Julmar Marcos Zerger, Lauro João Taborda e Waldir Venturi e aos atuais gestores da Prefeitura Municipal de Itaiópolis e do Instituto de Previdência daquele Município. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)

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CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-geral do Ministério Público de Contas/SC

Joinville

1. Processo n.: RLI-16/00193703 2. Assunto: Inspeção de Regularidade referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Autos apartados da Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2014 3. Responsáveis: Ketty Elizabeth Benkendorf e Udo Döhler 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Joinville 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0313/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos a autos apartados da Prestação de Contas do Prefeito Municipal de Joinville referente ao exercício de 2014; Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, “a” da Lei Complementar n.º 202/2000, o Balanço Consolidado que não demonstrou adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município de Joinville em 31 de dezembro de 2014, em virtude de inconsistências contábeis apuradas, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública vigentes à época, bem como os arts .101 a 105 da Lei n. 4.320/64 (item 2.1 do Relatório de Reinstrução DMU n. 182/2018). 6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), as multas a seguir elencadas, em face da irregularidade mencionada no item anterior, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. ao Sr. UDO DÖHLER – Prefeito Municipal de Joinville, CPF n. 006.091.969-87, a multa no valor R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos); 6.2.2. à Sra. KETTY ELIZABETH BENKENDORF, CPF n. 032.972.829-67, a multa no valor R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos). 6.3. Determinar ao Responsável pelo Controle Interno do Município de Joinville que promova uma auditoria interna visando verificar a regularidade nos procedimentos de baixas efetuadas em exercício futuro ao analisado do saldo existente em 31/12/2014 das Contas pertencentes ao grupo "Créditos a Receber - Folha de Pagamento", da Prefeitura Municipal, conforme atribuições e finalidades conferidas pelos arts. 49 e 51, III, da Lei Orgânica do Município e 60, IV, c/c o art. 61, I, da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 182/2018, ao Sr. Udo Döhler – Prefeito Municipal de Joinville, à Sra. Ketty Elizabeth Benkendorf e ao Controle Interno e Poder Legislativo do Município de Joinville. 7. Ata n.: 42/2019 8. Data da Sessão: 01/07/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Luiz Eduardo Cherem 10. Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias 11. Conselheiro-Substituto presente: Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Lages

Processo n.: @APE 18/00752765 Assunto: Ato de Aposentadoria de Jane Margarete Lopes dos Anjos Responsável: Aldo da Silva Honório Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 703/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI -, por meio do seu titular, adote as providências cabíveis com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal,

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a fim de sanar o enquadramento irregular da servidora ocupante do cargo de Educador Infantil no cargo de Professor, em desacordo com o disposto nos arts. 37, II, e 39, § 1º, I a III, da Constituição Federal. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador do Ministério Público de Contas/SC

Lebon Régis Processo n.: @PCP 14/00101570 Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio exarado quando apreciação da Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 Interessado: Djalma Marco da Rocha Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lebon Régis Unidade Técnica: DGO Decisão n.: 702/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Conhecer do Pedido de Reapreciação formulado pelo Sr. Djalma Marco da Rocha, Presidente da Câmara Municipal de Lebon Régis em 2015, nos termos dos arts. 55 e 56 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal) e 93, II, da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), interposto contra o Parecer Prévio n. 0067/2014, exarado na Sessão Plenária de 06/10/2014, e, no mérito, dar-lhe provimento, para que passe a ter a seguinte redação: “6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Lebon Régis, relativas ao exercício de 2013, em razão da manutenção das seguintes restrições: 6.1.1. Despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino no valor de R$ 2.988.951,85, representando 24,06% da receita com impostos incluídas as transferências de impostos (R$ 12.420.787,01), quando o percentual constitucional de 25,00% representaria gastos da ordem de R$ 3.105.196,75, configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 116.244,90 ou 0,94%, em descumprimento ao art. 212 da Constituição Federal (subitem 8.1.1 do Relatório DMU n. 0404/2017); e 6.1.2. Despesas realizadas com os recursos oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) na remuneração dos profissionais do magistério no valor de R$ 2.771.178,19, representando 52,25% dos recursos oriundos do FUNDEB (R$ 5.303.479,80), quando o percentual estabelecido de 60,00% representaria gastos da ordem de R$ 3.182.087,88, configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 410.909,69 ou 7,75%, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 60, XII, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e 22 da Lei (federal) n. 11.494/2007 (subitem 8.1.2 do Relatório DMU n. 0404/2017). 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Lebon Régis, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para prevenir e corrigir as irregularidades constantes dos subitens 8.2.1 a 8.25 e 8.3.1 e 8.3.2 do Relatório DMU n. 3008/2014: 6.2.1. Abertura de crédito adicional no primeiro trimestre de 2013, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, e realização da despesa, no valor de R$ 63.994,78, após o primeiro trimestre, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (subitem 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 3008/2014); 6.2.2. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 28.815,75, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (subitem 5.2 do Relatório DMU n. 3008/2014); 6.2.3. Despesas empenhadas (R$ 5.319.832,39) na Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB (FR 18 E 19) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 5.303.479,80), na ordem de R$ 16.352,59, em desacordo com o art. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (Sistema e-Sfinge, fs. 203 a 233 e Anexo 10, f. 45); 6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 3008/2014); 6.2.5. Divergência entre a variação do patrimônio financeiro e o resultado da execução orçamentária no montante de R$ 19.082,07, já considerado o cancelamento de Restos a Pagar no valor de R$ 4.756,98 e o ajuste do exercício anterior (quadro 11-A), decorrente do valor de R$ 29.133,95 registrado no Anexo 15 como Ajustes do Exercício anterior (f. 117) e da diferença entre as interferências Ativas e Passivas no valor de R$ 10.051,88 (f. 123) em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 02 e 11 do Relatório DMU n. 3008/2014); 6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (subitem 6.4 do Relatório DMU n. 3008/2014); e 6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução TC n. 77/2013 (subitem 6.6 do Relatório DMU n. 3008/2014). 6.3. Recomenda ao Município de Lebon Régis que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Lebon Régis que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.” 2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DMU ns. 3008/2014 e 0404/2017: 2.1. ao Sr. Ludovino Labas, ex-Prefeito Municipal de Lebon Régis;

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2.2. aos Poderes Legislativo e Executivo daquele Município; 2.3. ao controle interno do Município de Lebon Régis; 2.4. ao órgão de assessoramento jurídico da Prefeitura Municipal de Lebon Régis. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador do Ministério Público de Contas/SC

Monte Carlo

Processo n.: @PCP 19/00171470 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2018 Responsável: Sônia Salete Vedovatto Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Monte Carlo Unidade Técnica: DMU-extinta Parecer Prévio n.: 9/2019 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2018; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/DRR/2869/2019; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Monte Carlo relativas ao exercício de 2018, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 133/2019, constantes das recomendações abaixo: 2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Monte Carlo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registradas nos itens 2.2 (ausência de revisão do Plano Diretor), 9.1.1 e 9.1.2, do Relatório DMU n. 133/2019; 3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Monte Carlo que formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (PNE); 4. Recomenda à Prefeitura Municipal de Monte Carlo que efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DMU; 5. Alerta a Prefeitura Municipal de Monte Carlo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, observe as recomendações, determinação, solicitações e ciência constantes dos itens I a V da conclusão do Relatório DMU; 6. Recomenda ao Município de Monte Carlo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.

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7. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Monte Carlo. 9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 133/2019 à Prefeitura Municipal de Monte Carlo. Ata n.: 53/2019 Data da sessão n.: 12/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Navegantes

Processo n.: @TCE 14/00346840 Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLI-14/00346840 - Levantamento de informações concernentes à gestão orçamentária e financeira com escopo no exercício de 2012 Responsáveis: Alcídio Reis Pera e Joel João Couto Procuradores constituídos nos autos: Jaime Mathiola Júnior e Juliana Luíze Steins Wetzstein – Mathiola & Wetzsteins Advogados Associados (de Joel João Couto) Unidade Gestora: Câmara Municipal de Navegantes Unidade Técnica: DGE Acórdão n.: 415/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial envolvendo o levantamento de informações concernentes à gestão orçamentária e financeira com escopo no exercício de 2012; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 1. Julgar irregulares com débito, na forma do art. 18, III, '‘c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas referentes à presente Tomada de Contas Especial e condenar os Responsáveis a seguir elencados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e -, para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres públicos municipais, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da citada Lei Complementar), calculados a partir da data da ocorrência do fator gerador dos débitos até a data do recolhimento, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da mencionada Lei Complementar): 1.1. De Responsabilidade do Sr. ALCÍDIO REIS PERA, Presidente da Câmara Municipal de Navegantes no período de 1°/01 a 05/06/2012, CPF n. 601.906.399-20, o montante de R$ 12.765,00 (doze mil, setecentos e sessenta e cinco reais), referente a despesas com diárias no citado período, em razão da ausência de comprovação documental exigida no art. 62, I e II, da Resolução n. TC-16/1994 e sem a demonstração de que os deslocamentos ocorreram no interesse da municipalidade, violando, ainda, a orientação contida no Prejulgado n. 1013 desta Corte de Contas; 1.2. De responsabilidade do Sr. JOEL JOÃO COUTO, Presidente da Câmara Municipal de Navegantes no período de 06/06 a 31/12/2012, CPF n. 217.081.009-9734, o montante RS 7.724,00 (sete mil, setecentos e vinte e quatro reais), concernente a despesas com diárias no mencionado período sem comprovação documental exigida no art. 19 da Instrução Normativa n. TC-14/2012 e sem a demonstração de que os deslocamentos ocorreram no interesse da municipalidade, violando, ainda, a orientação contida no Prejulgado n. 1013 deste Tribunal. 2. Aplicar ao Sr. JOEL JOÃO COUTO, já qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/co art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante elencadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovar a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do pagamento anterior ao empenho e liquidação, referente à Nota Fiscal n. 001500, por meio do cheque n. 852828, no montante de RS 4.200,00, compensado na data de 19/12/2012, referente a serviços técnicos com encerramento do exercício de 2012 e a inserção no orçamento de 2013, violando os arts. 60 a 63 da Lei. 4.320/64; 2.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da prestação de serviços técnicos realizados pela empresa SCPLANEJ Consultoria e Assessoria Pública Ltda. cujas atribuições são inerentes ao cargo privativo de contador, constante da Lei Complementar (municipal) n. 256/2015, caracterizando afronta ao concurso público e ao princípio da economicidade previsto no art. 37, II, da Constituição Federal. 3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis retronominados, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara de Vereadores de Navegantes. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken

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HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91. I, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador(a) do Ministério Público de Contas/SC

Processo n.: @CON 17/00632679 Assunto: Consulta - Contagem de tempo de carreira para fins de aposentadoria voluntária Interessado: Jan Ullrich Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes - NAVEGANTESPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 696/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas. 2. Com fundamento no art. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal e Resolução n. TC-126/2016, remeter por meio eletrônico ao Interessado o Prejulgado n. 1972, que trata de Consulta já respondida pelo Tribunal Pleno acerca de matéria análoga, bem como do Parecer n. COG-249/2017 e da Informação COG n. 77/2019. 3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Jan Ullrich – Diretor-Presidente do Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes – NAVEGANTESPREV. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador(a) do Ministério Público de Contas/SC

Quilombo PROCESSO Nº:@REP 19/00721721 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Quilombo RESPONSÁVEL:Silvano de Pariz INTERESSADOS:Daniela Accorinte Lopes, Prefeitura Municipal de Quilombo ASSUNTO: Irregularidades em processos licitatórios para a contratação de obras e projetos de engenharia para a Praça Municipal e Parque Termal do Município de Quilombo (Pregão nº 49/2018, Pregão nº 131/2018 e RDC nº 61/2019). RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DLC/COSE/DIV1 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 987/2019 Tratam os autos de Representação encaminhada pela Sra. Daniela Accorinte Lopes, qualificada nos autos, em face de irregularidades que teriam sido identificadas na contratação de projetos de engenharia para a área que compreende a Praça Municipal e o Parque Termal de Quilombo. Alega que já foram lançados dois processos licitatórios, cujo objeto era este projeto (Pregão Presencial n. 49/2018 e n. 131/2018). Afirma que o projeto resultante do primeiro pregão não foi utilizado, que a contratação do segundo ainda não foi finalizada e que recentemente a Prefeitura Municipal de Quilombo lançou mais um processo licitatório para contratação de projeto e obra para a mesma área, desta vez através do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). Alerta para o gasto desnecessário de recurso público com projetos inutilizados. Afirma também que a contratação dos projetos e da execução desta obra por RDC não atende aos ditames da Lei Federal n. 12462/2011. Por fim, a Representante expõe a falta de informações do Processo Licitatório RDC n. 61/2019, entre elas a ausência, no site da Prefeitura de Quilombo, de orçamento detalhado e de Registro de Reponsabilidade Técnica da Arquiteta responsável pela elaboração do anteprojeto. O Processo Licitatório RDC n. 61/2019 teve seu orçamento básico estimado em R$ 6.081.642,33 e tinha a abertura prevista para 20/08/2019, às 9h30min. Ao examinar os autos, a Diretoria de Controle e Licitações (DLC) deste Tribunal, por meio do Relatório n. 540/2019, elaborado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Débora Borim da Silva, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e propôs que fosse deferido o requerimento de medida cautelar formulado, uma vez presentes os pressupostos necessários para a adoção da referida providência. A DLC considera necessário ainda a realização de diligência para a obtenção de documentos referentes aos editais de Pregão Presencial n. 49/2018 e 131/2018. Com relação à contratação do projeto e da execução da obra em comento por RDC, mediante contratação integrada, a Diretoria Técnica concluiu que não se enquadra no que dispõe a Lei (federal) n. 12.462/2011 e que deveria ser licitada de acordo com a Lei de Licitações e Contratos – Lei (federal) n. 8666/1993, com base em projeto básico com orçamento detalhado. Ainda, quanto à ausência de publicação de informações do edital de RDC n. 61/2019 no site da Prefeitura de Quilombo, a DLC asseverou que neste regime não se faz necessária a publicação de orçamento detalhado, já que a estimativa de custo da obra é realizada com base em anteprojeto. E ressalvou: “Cabe salientar que, conforme exposto no item 2.2.2 deste Relatório, o caso em tela não se enquadra neste reg ime

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de contratação e, portanto, o orçamento detalhado contendo todas as composições de custos é essencial para esta contratação pelas exigências da Lei Federal n. 8.666/93”. Vindo os autos à apreciação desta Relatora, verifico inicialmente que foram preenchidos os requisitos necessários para a admissibilidade da presente Representação, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento. No caso em tela, considerando que a princípio a contratação sob exame não se enquadra nas hipóteses estabelecidas pela Lei (federal) n. 12.462/2011 para o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) e que há notícia de que já foram realizadas licitações para esse mesmo objeto, constato a presença de fumus boni iuris, um dos requisitos para a concessão da medida cautelar solicitada pela Representante. Constato ainda que o periculum in mora também está presente, pois, apesar da abertura do certame ter ocorrido no dia 20/08/2019, o processo relativo ao edital de RDC n. 61/2019 ainda não foi homologado. Diante do exposto, decido: 1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1º, da Lei (federal) n. 8.666/93, pela Sra. Daniela Accorinte Lopes, qualificada nos autos, contra o edital de RDC n. 61/2019, promovido pela Prefeitura Municipal de Quilombo, visando a contratação de projetos de engenharia para a área que compreende a Praça Municipal e o Parque Termal de Quilombo, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa n. TC-21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. 2. Determinar, cautelarmente, ao Sr. Silvano de Pariz, Prefeito Municipal de Quilombo e subscritor do Edital, inscrito no CPF n. 579.998.729-20, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a Sustação do Edital de RDC n. 61/2019 (abertura em 20/08/2019), até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, em face da irregularidade listada a seguir: 2.1. Contratação indevida do projeto e da execução da obra da área que compreende a Praça Municipal e o Parque Termal de Quilombo por RDC, em inobservância aos arts. 1º e 9º da Lei Federal n. 12462/2011 (item 2.2.2 deste Relatório). 3. Determinar à Secretaria Geral deste Tribunal que, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares, de acordo com os arts. 96 a 98, do Regimento Interno (Resolução n. TC 06, de 28 de dezembro de 2001), com redação dada pela Resolução n. TC-120/2015, de 12 de novembro de 2015, c/c art. 25, II da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, de 09 de novembro de 2015, promova DILIGÊNCIA à Prefeitura Municipal de Quilombo para que a mesma apresente as seguintes informações, no prazo de 5 (cinco) dias, devidamente documentadas, referentes aos Editais de Pregão Presencial de n. 49/2018 e de n. 131/2018: 3.1. Edital de licitação e seus anexos; 3.2. Termo de Referência; 3.3. Contrato; 3.4. Portaria de designação de fiscal do contrato; 3.5. ART de fiscalização; 3.6. Medições realizadas, notas fiscais e respectivos pagamentos; 3.7. Termos aditivos, com as respectivas justificativas; 3.8. Última versão de todos os projetos entregues; 3.9. ART dos projetos e orçamento; 3.10. Justificativas para não adoção do projeto. 4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência da presente decisão singular aos Conselheiros e aos demais Auditores. 5. Submeta-se o deferimento da medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. 6. Dar ciência da decisão à Representante, à Prefeitura Municipal de Quilombo, à sua Procuradoria Jurídica e ao seu Controle Interno. Florianópolis, 27 de agosto de 2019. Sabrina Nunes Iocken Relatora

São José Processo n.: @DEN 17/00484033 Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes à execução do Contrato n. 001/2014, relativo a publicidade e propaganda obstando o exercício do controle social Responsável: Adeliana Dal Pont Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 697/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Denúncia, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade, nos termos dos arts. 65, §1º, da Lei Orgânica desta Casa, 95 e 96 da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), no tocante às supostas irregularidades concernentes à transparência no edital de licitação e execução do contrato de publicidade e propaganda. 2. Não conhecer da Denúncia em razão da ausência de preenchimento dos pressupostos dos arts. 65, §1º, da Lei Orgânica desta Casa, 95 e 96 da Resolução n. TC-06/2001, no que toca às circunstâncias relativas à ausência de disponibilização no portal de transparência de informações detalhadas das campanhas de publicidade, relativas ao inteiro teor do contrato, ao memorial descritivo, detalhamento de valores pagos por campanha e links com as cópias do material divulgado (itens “b”, “c” e “d”, do Relatório DLC n. 313/2017). 3. Determinar a audiência da Sra. Adeliana Dal Pont, Prefeita Municipal de São José, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentar justificativas em razão das seguintes irregularidades: 3.1. não publicação, em seu sítio oficial na rede mundial de computadores (internet), do edital de Concorrência n. 05/2013, conforme determina o art. 8º, IV, e § 2º, da Lei n. 12.527/2011; 3.2. não publicação, em seu sítio oficial na rede mundial de computadores (internet), das informações sobre a execução do Contrato n. 01/2014, com os nomes dos fornecedores de serviços especializados e veículos, bem como as informações sobre valores pagos, divulgadas pelos totais de cada tipo de serviço, de fornecedores e de cada meio de divulgação, conforme determina o art. 16 da Lei n. 12.232/2010. 3.3. condicionar a obtenção de documentos administrativos ao pagamento de valores monetários, deixando de fornecer a alternativa de que cópias dos documentos em meio eletrônico poderiam ser obtidos da Prefeitura sem ônus para os solicitante, desde que o interessado

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fornecesse DVD, Pen Drive, CD, ou outro dispositivo apto à gravação das informações requeridas, não atendendo assim ao direito ao acesso à informação, como corolário do princípio da publicidade, previsto nos arts. 37, caput, da Constituição Federal, e 12 da Lei n. 12.527/2011. 4. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Sra. Adeliana Dal Pont e ao Denunciante. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: DIOGO ROBERTO RINGENBERG Procurador do Ministério Público de Contas/SC

Processo n.: @APE 17/00319776 Assunto: Ato de Aposentadoria de Sirlene Terezinha Ribeiro Branco Responsável: Adeliana Dal Pont Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 704/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que a São José Previdência – SJPREV -, por meio do seu titular, adote as providências cabíveis com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições: 1.1. Ausência da juntada, nos autos, de documentos que comprovem que a servidora Sirlene Terezinha Ribeiro Branco ingressou no cargo de provimento efetivo mediante concurso público, conforme disposto no art. 37, II, da Constituição federal; 1.2. Ausência da juntada, nos autos, da média aritmética simples das 80% maiores contribuições da servidora Sirlene Terezinha Ribeiro Branco, em descumprimento à regra disposta na Lei n. 10.887, de 18/06/2004, e no art. 40, §§ 1º, I, 3º e 17, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003; 1.3. Ausência da juntada, nos autos, da declaração de acumulação ou não de cargo, emprego, função pública e proventos firmada pela servidora Sirlene Terezinha Ribeiro Branco, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 31 - c/c o Item II - 7, da Instrução Normativa n. TC-11/2011; 1.4. Ausência da juntada, nos autos, do último da atividade e do primeiro contracheque da inatividade da servidora Sirlene Terezinha Ribeiro Branco, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 29 - c/c o Item II - 9, da Instrução Normativa n. TC- 11/2011; 1.5. Ausência do Decreto n. 35.133/12, que migrou a servidora Sirlene Terezinha Ribeiro Branco para o regime estatutário; 1.6. Ausência da juntada, nos autos, do Parecer do Controle Interno, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 39 - c/c o Item II - 14, da Instrução Normativa n. TC-11/2011. 2. Dar ciência da Decisão ao São José Previdência – SJPREV. Ata n.: 51/2019 Data da sessão n.: 05/08/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, José Nei Alberton Ascari e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público de Contas: Diogo Roberto Ringenberg Conselheira-Substituta presente: Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: Diogo Roberto Ringenberg Procurador(a) do Ministério Público de Contas/SC

São José do Cedro Processo n.: @PCP 19/00139666 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2018 Responsável: Antônio Plínio de Castro Silva Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cedro Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 6/2019 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no art. 113 da Constituição do Estado e nos art. 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de São José do Cedro a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2018 do Prefeito do referido Município. 2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura de São José do Cedro e ao Controlador Interno que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo constante do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 057/2019.

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3. Recomenda ao Órgão Central de Controle Interno que atente para o cumprimento do inciso X do Anexo II – Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno - da Instrução Normativa TCE/SC n. 20/2015, no que diz respeito à aplicação mínima dos 95% dos recursos do Fundeb. 4. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo que adote medidas para contemplar os objetivos de desenvolvimento sustentável – ODS (Agenda 2030–ONU) - relacionados à saúde, em suas políticas públicas de saúde. 5. Recomenda à Câmara de Vereadores de São José do Cedro a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6. Recomenda ao Município de São José do Cedro que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 7. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (Estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São José do Cedro. 9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 057/2019 que o fundamentam, bem como do Parecer MPC n. 1280/2019, à Prefeitura Municipal de São José do Cedro. Ata n.: 50/2019 Data da sessão n.: 31/07/2019 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas /SC

Atos Administrativos

EDITAL nº 21/2019 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

GRADUAÇÃO

O Diretor Geral de Administração e Planejamento do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (TCE/SC), no uso de suas atribuições legais, CONVOCA a candidata, a seguir nominada, classificada no processo seletivo para a vaga de estágio não obrigatório de graduação do Tribunal de Contas, conforme Edital n° 07/2019, para comparecer na Diretoria de Gestão de Pessoas, do Tribunal de Contas de Santa Catarina, nos dias 03 ou 04/09/2019, das 15h às 18h, no endereço Rua Bulcão Viana, 90 - 8º andar – Florianópolis, para manifestação quanto ao interesse na vaga de estágio, bem como apresentação dos seguintes documentos:

a) atestado de frequência ou documento equivalente que comprove a matrícula no curso; b) documento de identidade; c) CPF; d) comprovante de quitação das obrigações militares, se for o caso; e) comprovante de quitação eleitoral; f) comprovante de residência.

Candidato Curso Classificação

Natália Miranda Guedes Coelho Direito 18°

Florianópolis, 29 de agosto de 2019.

Edison Stieven

Diretor Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA N° TC 0584/2019

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000, e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE: Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a Jair Antonio Duarte, matrícula 450.742-8, Auditor Fiscal de Controle

Externo, TC.AFC.16.C, nascido em 20 de fevereiro de 1961, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar 412/2008.

Florianópolis, 22 de agosto de 2019.

Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Presidente

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PORTARIA N° TC 0589/2019

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE: Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a Valdelei Rouver, matrícula 450.384-8, Técnico de Atividades

Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.16.I, nascido em 23 de julho de 1960, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar 412/2008.

Florianópolis, 27 de agosto de 2019.

Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Presidente

PORTARIA Nº TC 0587/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0147/2019, e nos termos do art. 5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de 18 de abril de 1991,

RESOLVE: Conceder ao servidor Célio Hoepers, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, matrícula nº 451.146-8, 3% de adicional por tempo

de serviço, incidente sobre seus respectivos vencimentos, com vigência a partir de 27/04/2019. Florianópolis, 26 de agosto de 2019.

Edison Stieven Diretor da DGAD

APOSTILA N° TC 0137/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 147/2019, CONFERE ao servidor Célio Hoepers, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, matrícula nº 451.146-8, nos termos do que consta no Processo ADM 18/80142926, a averbação de tempo de contribuição de 221 dias, correspondente a 07 meses e 11 dias, referente ao período de 04/02/2015 a 14/09/2015, prestados à Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, no cargo de Professor, para todos os efeitos legais, nos termos do art. 40, § 9º, da Constituição Federal, combinado com o art. 43 da Lei (estadual) nº 6.745/85, art. 2º, § 1º, e art. 5º da Lei Complementar (estadual) nº 36/1991.

Florianópolis, 26 de agosto de 2019

Edison Stieven Diretor da DGAD

PORTARIA Nº TC 0590/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0147/2019, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder à servidora Cátia Regina Sché, ocupante do cargo de Tecnico de Atividades Administrativas, TC.ONM.10.I, matrícula nº

450.600-6, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 30/09/2019 a 14/10/2019, correspondente à 2ª parcela do 3º quinquênio – 2000/2005.

Florianópolis, 27 de agosto de 2019.

Edison Stieven Diretor da DGAD

PORTARIA Nº TC 0591/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0147/2019, nos

termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder à servidora Maristela Seberino Ros da Luz, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula nº

450.973-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 22/08/2019 a 05/09/2019, correspondente à 3ª parcela do 3º quinquênio – 2004/2009.

Florianópolis, 28 de agosto de 2019.

Edison Stieven Diretor da DGAD

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2729- Segunda-Feira, 2 de setembro de 2019

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PORTARIA Nº TC 0593/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0147/2019, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para tratamento de saúde, de acordo com o que segue: - Carlos Alexandre Krinski, ocupante do cargo de Auxiliar de Gabinete, TC.DAI.5, matrícula nº 451.085-2, 07 dias, a contar de 07/08/2019. - Edimeia Liliani Schnitzler, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 451.058-5, 16 dias, a

contar de 09/08/2019. - Joceline Coelho, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.D, matrícula nº 450.697-9, 07 dias, a contar de

16/08/2019. - Silvia Leticia Listoni, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 451.051-8, 04 dias, a contar de

19/08/2019. - Luiz Carlos dos Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula nº 450.434-8, 03 dias, a contar

de 19/08/2019. - Clauton Silva Ruperti, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.919-6, 04 dias, a contar de

20/08/2019. - Ricardo José da Silva, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.993-5, 15 dias, a contar

de 21/08/2019. - Moughan Larroyd Bonnassis, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 451.066-6, 30 dias, a

contar de 22/08/2019. Florianópolis, 28 de agosto de 2019.

Edison Stieven Diretor da DGAD

PORTARIA Nº TC 0594/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0147/2019, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder à servidora Andrea Régis, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.C, matrícula nº 450.736-3, o

gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 23/09/2019 a 07/10/2019, correspondente à 2ª parcela do 3º quinquênio – 2004/2009. Florianópolis, 28 de agosto de 2019.

Edison Stieven Diretor da DGAD

PORTARIA Nº TC 0595/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0147/2019, e

ainda, nos termos do art. 69, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença por motivo de doença em pessoa da família, de acordo com o que segue: - Claudia Regina Pereira Bittencourt, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula nº 450.967-6, 10

dias, a contar de 14/08/2019. - Sergio Luiz Martins, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.894-7, 45 dias, a contar de

14/08/2019. - Fernando Amorim da Silva, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 451.059-3, 30 dias, a

contar de 16/08/2019. Florianópolis, 28 de agosto de 2019.

Edison Stieven

Diretor da DGAD

PORTARIA Nº TC 0596/2019

O DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0147/2019, e

ainda, nos termos do art. 62, inciso III, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985 c/c o art. 1º da Lei Complementar nº 447, de 07 de julho de 2009, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder à servidora Silvia Leticia Listoni, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 451.051-8,

licença para repouso à gestante de 180 dias, a contar de 23/08/2019. Florianópolis, 28 de agosto de 2019.

Edison Stieven

Diretor da DGAD

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2729- Segunda-Feira, 2 de setembro de 2019

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Licitações, Contratos e Convênios

Extrato do Segundo Termo Aditivo ao Contrato nº 34/2017

SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 34/2017 – Contratada: IP2Link Tecnologia e Inovação Eireli. Objeto do Contrato: prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, da central telefônica do TCE/SC. Prorrogação: O contrato original fica prorrogado pelo período de 28/08/2019 até 27/08/2020. Fundamento: Artigo 57, II, da Lei Federal nº 8.666/93. Valor Total: R$ 24.000,00 para o período de 12 meses. Assinatura: 20/08/2019.

Florianópolis, 20 de agosto de 2019.

Thais Schmitz Serpa Diretora da DAF

Ministério Público de Contas

PORTARIA MPC Nº 94/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, X, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, e considerando os termos dos arts. 19 a 21 da Lei Complementar nº 297, de 26 de agosto de 2005,

RESOLVE: PROMOVER POR ANTIGUIDADE a servidora MARITA DE CARVALHO BASTOS, Professora, matrícula 239.633-5, do nível 16, referência

F, para nível 16, referência G, a partir de 2 de setembro de 2019. Florianópolis, 30 de agosto de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

PORTARIA MPC Nº 95/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições

conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, e considerando os termos do inciso I do art. 169, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: EXONERAR, a pedido, JACQUELINE DE MELO OLINGER, matrícula nº 391.292-2, do cargo de provimento em comissão de Diretor Geral

de Contas Públicas, nível DAS-1, do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral junto ao Tribunal de Contas, com efeitos a contar de 30 de agosto de 2019.

Florianópolis, 30 de agosto de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

PORTARIA MPC Nº 96/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018,

RESOLVE: DESIGNAR LARISSA SERPA TOMAZI, Assessora Especial da Procuradora-Geral, matrícula nº 969.182-0, para responder,

cumulativamente, pelo cargo de Diretor Geral de Contas Públicas, nível DAS-1, do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral junto ao Tribunal de Contas, com efeitos a contar de 02 de setembro de 2019.

Florianópolis, 30 de agosto de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

PORTARIA MPC Nº 97/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições

conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018,

RESOLVE: FAZER CESSAR, a pedido, os efeitos da Portaria PGTC nº 09/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do

Estado de Santa Catarina, de 12 de abril de 2017, que designou LAYANE APARECIDA MARTINS RECH, matrícula 971.521-5, para responder

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2729- Segunda-Feira, 2 de setembro de 2019

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pelas atividades de Controle Interno do Ministério Público de Contas e lhe atribuiu a Função de Confiança, nível FC-2, a contar de 30 de agosto de 2019.

Florianópolis, 30 de agosto de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas