Informativo nº 38 | Ano 2017 | Edição finalizada em março de 2017 | www.metadados.com.br

Entrevista de Seleção por CompetênciasPáginas 4 a 7

Daniel Castello fala como construir uma estratégia de RH

Páginas 8 a 11

página 18

Conheça como funcionam os limites de descontos na folha de pagamento

Páginas 16 e 17

Inteligência em Gestão de Pessoas Entrevista Conteúdo RH

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GUSTAVO CASAROTTODiretor de Produto e Inovação

Foto: Júlio Soares / Foto Objetiva

A edição nº 38 do Informativo Metadados tem um toque especial – de comemoração. Em abril, completamos 31 anos de empresa e, somados à data, também celebramos o recebimento do prêmio 100 Melhores Fornecedores para RH. Temos a convicção que chegamos até aqui por meio de fatores como a assertividade na escolha de nossa equipe, assunto que será abordado no artigo “Entrevista por Competências”. Também é destque o lançamento da Academia Metadados. Aproveitamos ainda para valorizar o que motiva nossos colaboradores, como na seção Sintonizen, na qual o consultor de aplicação Ayrton Fernando Marchioro compartilha conosco seu hobby – a corrida!

Também integram nossa receita de sucesso estratégias de RH bem delineadas, tema de nossa entrevista com o palestrante e consultor nas áreas de Estratégia, Inovação e Liderança, Daniel Castello e, ainda, fator que nos motivou a oferecer o produto Indicadores, com a intenção de auxiliar os gerentes de RH e direção das empresas nas questões estratégicas. Falando em nossos clientes, nesta edição a líder do mercado acima de 16 toneladas, pelo terceiro ano consecutivo, e única concessionária Volvo no Rio Grande do Sul, a Dipesul participa como nossa Cliente em Foco.

Acreditamos ainda que nossa experiência e conhecimentos, adquiridos em 31 anos de mercado, devem ser compartilhados. Por isso, nesta edição falaremos sobre temáticas importantes da área, como os limites de descontos na folha de pagamento e o eSocial. Por fim, ainda contaremos sobre uma novidade da empresa, a Metapédia, enciclopédia da Metadados que foi criada para compartilhar informações sobre os nossos produtos com os nossos clientes.

Boa leitura!

EDIT

OR

IAL

Metadados Assessoria e Sistemas

www.metadados.com.br

Diretor superintendente: José Valdocir Casarotto

Diretor de projetos e serviços: Fernando Hansen

Diretor de produto e inovação: Gustavo Casarotto

Diretor administrativo e comercial: Robledo Luza

Coordenação editorial: Priscila Subtil de Andrade e Juliane Stecker Forner

Edição: Dinâmica Comunicação

Diretora-editora: Ricardo Tonet Dini

Editora: Bárbara Armino Decimo (MTB 0018619)

Textos: Bárbara Armino Decimo e Rock Content

Projeto gráfico: Soul Branding

Impressão: Editora São Miguel | Tiragem: 2.500 unidades

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31 anos comemorados com premiação

Metadados está entre os Melhores Fornecedores para RH

Com 31 anos de história, a Metadados segue reconhecida por sua conduta e práticas. A estante de troféus da Metadados já possui mais um prêmio recente em 2017 – 100 Melhores Fornecedores para RH.

O título refere-se à preocupação da empresa com as pessoas. “Cada passo da Metadados é voltado para possibilitar mais competitividade a nossos clientes, onde o RH entrega valor agregado à organização e contribui para o incremento do resultado financeiro”, define o gerente comercial, Mário Roberto Faccioni Júnior. A premiação é garantia do reconhecimento de seus clientes, uma vez que para estar entre os premiados, a empresa é avaliada por eles.

Um local de fácil acesso, com informações dos produtos, que proporcione agilidade e eficiência aos processos, principalmente de atendimento, é o sonho de muitos clientes. Pensando nisso, a Metadados lançou, em março deste ano, a Metapédia, um ambiente digital com conteúdos produzidos pela equipe da empresa – de textos até vídeos, elaborados e publicados de modo coletivo e colaborativo.

A gerente do projeto, Noelia Duera, relata que

Metapédia compartilha informações sobre produtos MetadadosBase de conhecimento visa à preservação da produção de conteúdo da empresa

a ideia surgiu da necessidade da empresa em dispor de um método que possibilitasse a criação, transferência e utilização de conhecimento, com constante atualização. “Os clientes terão acesso às informações sobre os produtos Metadados de modo fácil e rápido, ganhando agilidade e eficiência na sua rotina laboral”.

Os clientes acessam com o mesmo login e senha utilizados para acessar a Área Restrita, no site da Metadados, no menu Login.

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Entrevista de Seleção por CompetênciasCom o passar do tempo, observou-se uma exigência maior por parte das empresas nos processos seletivos, onde a qualificação e a formação técnica se tornaram insuficientes e, assim, deram espaço para a busca por competências que agreguem valor ao negócio da organização e, consequentemente, às pessoas que nela trabalham.

Isso tudo podemos traduzir como um conjunto de competências que será responsável pela aproximação dos interesses. Neste sentido, Dutra (2010 p. 172) mencionou a maior competência como sendo “a capacidade das pessoas na articulação de conhecimentos, habilidades e atitudes no contexto em que se inserem”.

Quando esse conceito passa a fazer parte da empresa, é necessário inseri-lo nas práticas de gestão de pessoas, mais especificamente na seleção das pessoas. Com isso, mudamos também a forma como selecionamos e entrevistamos os candidatos.

As entrevistas de seleção têm o objetivo de identificar o perfil profissional do candidato mediante o esclarecimento de competências que, por meio de outras técnicas, não foram esclarecidas ou identificadas. Por isso, as entrevistas podem ser classificadas quanto ao grau de estruturação, ao tipo de informação que se deseja obter e até mesmo à forma como perguntamos, podendo ser entrevistas estruturadas ou semiestruturadas (FAISSAL, et.al., 2005).

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Atualmente, um modelo bastante utilizado é a entrevista comportamental, que busca identificar comportamentos passados como forma de prever os comportamentos futuros. Embora não seja um resultado absoluto, visto que as pessoas mudam constantemente, trata-se de um aspecto importante a ser observado. Ou seja, a ideia é baseada no fato que a entrevista comportamental é mais efetiva que uma entrevista tradicional, pois as competências passam a ser identificadas a partir de ações já realizadas e não por ações idealizadas.

O principal objetivo, segundo FAISSAL, et.al., 2005,

“deve ser obter exemplos comportamentais, ou seja, descrições de fatos específicos da vida que podem ser usados como evidências de uma competência”.

Entenda a diferença:

Pergunta tradicional:

Pergunta comportamental com foco nas competências:

Como você lida com prazos apertados?

Conte uma situação em que tinha diversas atividades para entregar e que o prazo era curto.

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Veja alguns exemplos de perguntas comportamentais com foco nas competências:

Conte sobre algum projeto que tenha sido muito difícil chegar a um resultado satisfatório.

Quais mudanças mais significativas você já implementou na sua área de atuação?

Conte sobre alguma vez que percebeu coisas que trariam consequências negativas para determinado projeto e como agiu.

Como você administrou seu tempo tanto na vida pessoal como profissional?

Conte sobre alguma situação difícil que tenha administrado com muita cautela, sem perder o equilíbrio das emoções.

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A entrevista comportamental com foco em competências é uma ferramenta valiosa e pode ser aplicada de forma aliada a outras técnicas de seleção, fazendo com que as expectativas, tanto da empresa como dos candidatos, estejam alinhadas em termos de valores e perspectivas futuras de resultados e carreira.

Importante: planeje sua entrevista antes de iniciá-la, busque saber sobre a pessoa que você estará conhecendo e organize as perguntas a serem feitas, isso transmite interesse e credibilidade.

Fontes:FAISSAL, Reinaldo. et al. Atração e Seleção de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna. São Paulo: Editora Atlas, 2010. https://www.gestaoporcompetencias.com.br/artigo-recursos-humanos/entrevista-comportamental-com-foco-em-competencias. Acesso em 09/02/2017.

Dicas para elaborar perguntas:

Use perguntas tanto abertas quanto específicas

Utilize verbos de ação no passado;

Tenha foco nas competências que são essenciais para a organização e para o cargo.

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Com mais de 160 mil downloads em seus eBooks,

Daniel Castello é palestrante e consultor nas

áreas de Estratégia, Inovação e Liderança. Mentor

Endeavor desde 2009, recebeu o prêmio de Mentor

de Alto Impacto Endeavor em 2016. É membro do

Comitê de Criação do CONARH e diretor associado

da Galunion Consultoria para Foodservice. Desde

2014 é mentor no Programa InovAtiva, do Ministério

da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

No último ano atuou como mentor do Programa

Braskem Labs e do Promessas JPMorgan Chase

Foundation. Já atuou como diretor executivo na Soft

Trade, diretor corporativo de RH da Gazeta Mercantil,

vice-presidente executivo da ABRH Nacional, entre

outros. Como consultor, liderou diversos projetos de

transformação no Brasil e exterior, em empresas

como Abbott, Syngenta, Baxter, Grupo Santander,

Martin-Brower e McLane. Para mais informações,

acesse: www.danielcastello.com.br.

Como construir uma estratégia de RH?

Daniel Castello

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Foto: Carlos Torres

Entrevista

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Como construir uma estratégia de RH?

Como podemos definir “estratégia”? Qual a sua importância para empresas de Recursos Humanos?Estratégia é o pensamento e a prática que você utiliza para levar a empresa em uma nova direção. Ao mesmo tempo, ela precisa garantir uma vantagem competitiva à organização. Toda empresa tem uma estratégia, até mesmo aquelas que não desenham uma, uma vez que, se você não a possui, acaba flutuando no ar e isso é uma estratégia também.Todas as áreas da empresa têm que servir à estratégia da organização. A área de Recursos Humanos não existe porque uma empresa necessita desse setor. Mas a instituição precisa tê-la se a área for capaz de ajudar a executar sua estratégia. Assim, o RH necessita do plano mais eficiente e eficaz para ajudar a empresa a executar a sua estratégia. Para isso, as estratégias da organização e da área de RH conversam entre si. Se a estratégia de RH não servir à da empresa é necessário redesenhá-la. E se ela não dá conta, talvez eu tenha que mexer na da organização, porque não sou capaz de executá-la. É uma conversa.

Quais os riscos para uma organização que não constrói uma estratégia de RH?A maior parte das estratégias competitivas de hoje em dia envolve conhecimento, como marketing de conteúdo, competências complexas, entre outros. Cada vez mais as empresas são baseadas em conhecimento, nada mais é produto ou serviço simples, sempre existe uma série de camadas de conhecimento em tudo que é feito. E quem dá significado a esse conhecimento, pensa onde podemos chegar, consegue vislumbrar o futuro, lidar com as complexidades, são as pessoas. Ou seja, as pessoas são recurso estratégico necessário numa economia do conhecimento, do significado e complexidade.O RH é onde você desenha as estratégias de desenvolvimento desse conhecimento, de competências complexas. A área tem uma função hoje que é tão nobre que não acho que ela esteja entendendo direito, que é dar conta da complexidade, e garantir que estamos desenvolvendo hoje as competências necessárias para a estratégia da empresa no amanhã. Então, mesmo que não haja uma área de RH, não ter alguém que está pensando estrategicamente na gestão do conhecimento, de competências e da complexidade, é uma maluquice!

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Daniel Castello

Quais etapas precisam compor uma estratégia de RH? Há alguma mais importante?Toda estratégia estruturalmente é igual. Ela precisa ter primeiro uma aspiração vencedora, ou seja, “o que significa sucesso para nós?”, “quais são as grandes métricas que usaremos para medir nosso sucesso?”. A segunda etapa é escolher em quais jogos entrar, “em quais campos queremos jogar?”. Ninguém tem recurso e energia para fazer tudo o que deseja. “Vamos jogar em competências técnicas? De liderança? O que vamos fazer que faz mais diferença?”. Depois de escolher as brigas que queremos comprar, temos que decidir como ganhar cada uma delas, “o que temos que fazer muito bem?”. Assim, passa-se a uma discussão de como ganhar cada jogo. Estratégia sempre tem isso. Para poder ganhar, precisamos de um certo conjunto de competências. Dizer quais competências devemos ter para garantir que somos capazes de jogar. Então se queremos ser uma empresa sensacional em formação de liderança, e para isso precisamos de um modelo de formação de lideranças extremamente inteligente, quais competências precisamos? Temos que ser conteudistas? Contratar conhecimentos externos? Quais as competências temos que possuir se queremos que isso seja verdade? Por fim, a última etapa é saber que todo mundo é medido pelo seu sucesso. O que significa isso? Quais são as métricas que utilizamos? E como medimos isso? Se queremos sucesso em treinamento de liderança, por exemplo, devemos medir ROI, sucesso da liderança na execução da estratégia, turnover. Quais sistemas de medição devemos usar para ter certeza de que estamos fazendo a coisa certa? Essas cinco etapas compõem uma estratégia, a de RH também deve ter isso!

Essas cinco etapas precisam, necessariamente, ser casadas, mas existe uma em que se erra mais: a etapa dois, a escolha do jogo. Isso ocorre porque tendemos a fazer aquilo que estamos acostumados. Tendemos a não fazer escolhas de verdade, mas a praticar o que sempre fizemos. Além disso, ainda tentamos agradar aos outros, ao chefe. O que acontece é a dispersão de energia sem fazer nada direito. E isso retira o valor estratégico. Mas se concentrarmos os recursos em uma ou duas iniciativas, e realmente colocarmos energia, esforço e dinheiro nelas, é possível fazer a diferença de forma estratégica.

Entrevista

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Em uma organização, quem é o responsável por construir a estratégia de RH? Quais competências/habilidades esse(s) profissional(is) deve(m) possuir?Toda a equipe de RH deve construir a estratégia, mas a responsabilidade é do executivo da área juntamente com o presidente da organização. Esses dois profissionais devem garantir que a estratégia esteja correta e que tem os recursos necessários para que seja executada. A responsabilidade sempre é do topo.

A estratégia possui cinco etapas e cada uma delas é ancorada por uma competência. Na parte da aspiração, a competência é pensar grande, desafiar o cenário com coragem e sabedoria. Na segunda fase, definir o jogo, a competência essencial é saber dizer “não”, jogar somente para ganhar. A terceira fase é como eu faço para ganhar o jogo, o segredo aqui é entender o cliente interno, no caso do RH, profundamente. A quarta etapa é entender as competências que se devem ter, aqui a chave é abraçar a complexidade, ser capaz de atender a necessidade do jeito que ela se apresenta. Você não deve simplificar a situação para o seu benefício. Ser complexo é complexo. Você deve trabalhar no nível de complexidade que a situação exige. A quinta etapa é como medir os resultados, e a competência, nesse caso, é manter o contato com a realidade. Trabalhar com fatos e dados, o que é bem difícil, porque, às vezes, a realidade não nos fala o que gostaríamos e, muitas vezes, não acreditamos nela! Por isso, é muito importante ter fatos e dados.

Como é possível transmitir a estratégia à equipe e fazê-la aderir ao formato?A melhor forma é a equipe participar da construção da estratégia. Porque estratégia é algo complexo, quando você somente a comunica, cada um escuta e compreende algo radicalmente diferente. A equipe precisa compreender o raciocínio por trás

da estratégia - ela não é uma frase, mas é cheia de curvas mentais. Então se você quer que as pessoas entendam efetivamente, por que é A e não B, por que vamos fazer isso em curto e aquilo em longo prazo. Se eles não entenderem esses raciocínios que estão por trás da estratégia, não a entenderão de verdade. E se não entenderem, terão muita dificuldade na sua execução. Se você quer que sua equipe entenda a estratégia, faça ela participar da construção. É a melhor forma!

Existem ferramentas que auxiliam na construção de estratégia para RH? Quais? Como funcionam?Existem metodologias para a execução de estratégias. Há muitos métodos diferentes, é um campo que nos últimos 20 anos evoluiu grandemente. O que utilizo hoje é o método playing to win strategy toolkit, da obra “Playing to Win” de A. G. Lafley e Roger L. Martin.

Em que momento a estratégia está pronta para ser aplicada? Como é possível identificá-lo?A estratégia nunca está realmente pronta para ser aplicada. Você vai fazendo a discussão estratégica e isso coloca a empresa em movimento, ela vai apontando a estratégia, desenvolvendo competências, métricas, e executando. Então estratégia e execução são parte de um mesmo ciclo e se retroalimentam. Uma interfere na outra. Eu não posso criar uma estratégia que não seja capaz de executar, e não posso executar algo que não seja parte da estratégia. Na prática, você não começa de uma forma ou de outra, mas pensando e fazendo. Ao longo do tempo torna-se mais complexo tanto pensar como fazer, mas nunca para. Há meses em que a tônica é mais em fazer do que pensar e vice-versa. Mas, sinceramente, nenhum dos dois processos jamais para. São processos paralelos e cíclicos que interferem um no outro.

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As adaptações dos produtos Metadados para o eSocial seguem com o foco em disponibilizar informações de todos os dados solicitados pelo projeto da forma mais prática possível para o usuário, além de possibilitar que o cliente possa antecipar a apuração das possíveis inconsistências em seus dados antes do início da vigência do eSocial. Ainda, busca permitir a auditoria de todo o envio e retorno das informações após o início do projeto, possibilitando a gestão sobre esses dados.

A partir de abril, a empresa pretende oferecer todos os dados necessários para cadastros no eSocial, que estarão disponíveis em seus produtos. Assim, a Metadados iniciará a retomada da geração dos arquivos XMLs para a efetivação das testagens quando houver a liberação do ambiente de testes pelo Governo Federal, situação que está prevista para julho de 2017.

Para o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Metadados, Marcio Bertussi, após a série de adiamentos do Governo para o eSocial, o projeto ficou ligeiramente desacreditado por parte do mercado. Por isso, acredita que a busca por novos serviços de ajustes de dados, implantação de sistemas de saúde e segurança do trabalho e, mesmo produtos mais completos de folha de pagamento, tiveram uma baixa na demanda. “No entanto, acredita-se que ocorrerá uma grande procura nos próximos meses em virtude da aproximação do prazo atual estimado pelo Governo Federal”, ressalta.

A partir de janeiro de 2018 o eSocial torna-se obrigatório para as empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões. Para as demais organizações, o prazo determinado é junho de 2018.

Metadados oferece informações completas para cadastro no eSocial

Próximo passo da empresa é a retomada da geração de arquivos para a efetivação dos testes

eSocial

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Dipesul reforça posicionamento e planeja melhorias para 2017Concessionária Volvo atende o mercado gaúcho para transporte rodoviário e urbano de pessoas e cargas

A Dipesul começou a operar em 1973 como distribuidora de peças da Motorcraft, em Canoas, local que ainda sedia a matriz do grupo. Em 1980 passou a representar a Volvo do Brasil e tornou-se responsável pela distribuição de caminhões e ônibus da marca. Atualmente, é a única concessionária Volvo no Rio Grande do Sul e está presente em nove cidades: Canoas, Portão, Ijuí, Uruguaiana, Lajeado, Passo Fundo, Caxias do Sul, Pelotas e Santa Maria. A empresa oferece soluções competitivas e inovadoras para o sistema de transporte rodoviário e urbano de pessoas e cargas no mercado gaúcho. Além da venda de caminhões e ônibus da Volvo, também comercializa seminovos, peças de reposição, serviços de manutenção, produtos e serviços da Michelin, oferece financiamentos, consórcio e seguros. Os clientes contam com atendimento especializado e uma estrutura com refeitório, apartamentos 13

para pernoite e sala de jogos. “Assumimos um compromisso com o cliente e com o seu negócio, pois buscamos otimizar a produtividade e rentabilidade do veículo e a consequente melhoria do resultado para o transportador”, afirma Joel Alberto Beckenkamp, diretor executivo da Dipesul. Por três anos consecutivos, a Dipesul segue na liderança no mercado acima de 16 toneladas. Para 2017, o grupo aposta na expansão da atuação, geograficamente e com a prestação de serviços. A melhoria no atendimento e a gestão de recursos são outras estratégias delineadas para o ano. Para isso, estimula o engajamentos de mais de 370 colaboradores aos princípios organizacionais. Até 2023, o grupo planeja ser reconhecido como modelo de concessionária de caminhões e ônibus.

A Dipesul é cliente Metadados há um ano e conta com as soluções de Folha de Pagamento, Frequência, Benefícios e Portal RH.

Cliente em Foco

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Paixão que motiva a correrAyrton Marchioro, consultor da Metadados, pratica corrida há 38 anos

Um meio para um fim. Assim surgiu o hobby de Ayrton Fernando Marchioro, consultor de aplicação da Metadados, que começou a praticar a atividade de corrida como preparação física para outro esporte que tem como paixão, o futebol de campo.

Entre os incentivadores do profissional está o exemplo do pai, que sempre jogou futebol, e dois técnicos da Seleção Brasileira de Futebol. O atual treinador da equipe, Adenor Leonardo Bachi, o Tite, conviveu com Ayrton durante a infância e adolescência, já que eram vizinhos, estudavam e jogavam futebol juntos. O ex-técnico da Seleção Luiz Felipe Scolari, o Felipão, por sua vez, foi seu professor de Educação Física no segundo grau.

Aos 18 anos, quando Ayrton começou a correr, completava 2 km por dia. Atualmente, aos 56 anos, percorre de 12 a 15 km diários, um total de 50 a 60 km por semana, e participa de campeonatos de futebol de campo em Caxias do Sul.

Sintonizen

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Coleções de prêmios e viagens

Entre as competições de futebol, Ayrton ganhou diversas premiações: o Coroa Bom de Bola, em Tramandaí, e os Campeonatos de Flores da Cunha e de Farroupilha. Em Caxias do Sul, onde reside, coleciona os prêmios do Clubes não Filiados, da Copa União de Clubes, do Campeonato Integração e do Campeonato Municipal. No Rio Grande do Sul, guarda o título do Campeonato Regional do Nordeste Gaúcho. Como viaja muito a trabalho e pratica a corrida nos finais de tarde, o consultor aproveita o hobby para conhecer novos lugares. Entre os que mais gostou estão o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, a Praia do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro e o litoral de Maceió. “São lugares lindos e onde muitas pessoas praticam atividades esportivas ao entardecer”, acrescenta.

Motivação e comprometimento

Para praticar as corridas é necessário muita dedicação e esforço. “Não posso colocar empecilhos por qualquer motivo para não correr. Por isso, procuro não marcar outros compromissos nos dias e horários em que corro”, explica. O comprometimento também se aplica para evitar desculpas devido às baixas temperaturas ou chuviscos, apesar do consultor praticar as corridas na rua. Quando chove muito, Ayrton busca alternativas, como correr no ginásio de um clube.

Mente e corpo

A prática de corrida, para Ayrton, é uma forma de descarregar as energias do dia a dia, sentir-se mais leve e em paz. “Emocionalmente sinto-me muito bem quando corro e, quando não consigo correr, fico frustrado e sinto que algo está faltando”, explica. Fisicamente, o hobby possibilitou ao profissional manter o mesmo peso de quando, saiu do exército, em 1979. Além disso, a atividade física o auxilia a evitar doenças e manter o espírito mais jovem.

Dicas para começar!

Para aqueles que desejam praticar a atividade, Ayrton indica começar com uma caminhada leve de 20 minutos, três vezes por semana. Após, aumentar a velocidade da caminhada aos poucos, passar a correr lentamente revezando caminhada e corrida de dois em dois minutos e, posteriormente, a cada cinco. Em um mês já é possível correr 20 minutos sem parar. “A partir disso, pode ir aumentando o tempo de corrida de acordo com o seu desejo. É importante salientar que podemos superar nosso limite a cada dia mais, assim melhorando o desempenho até atingir nosso objetivo”, incentiva.

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Conheça como funcionam os limites de descontos na folha de pagamento

Quando você recebe seu pagamento, o valor sempre vem um pouco menor do que o salário estipulado no contrato. Isso acontece por causa dos descontos que incidem sobre a remuneração. Temos abatimentos que são definidos pela lei e outros que estão ligados aos benefícios que a corporação oferece para o profissional.

Há muitas regras para a gestão da folha de pagamento, incluindo um limite para as deduções e para o mínimo que o colaborador deve receber efetivamente. Quer entender melhor a questão? Continue com a gente e saiba mais!

O que são os descontos na folha de pagamento?Os descontos em folha de pagamento são valores abatidos do salário dos trabalhadores regulamentado pela CLT (consolidação das Leis Trabalhistas), legislação previdenciária e federal, onde temos os descontos legais, INSS (contribuição para previdência social) e Imposto de Renda retido na fonte pagadora.

Há também os descontos por determinação judicial, no caso a pensão alimentícia e os descontos facultativos autorizados pelo empregado, que normalmente tratam-se de benefícios como por exemplo, alimentação e vale-transporte, ambos com limites de descontos estabelecidos por lei.

É permitido ainda as consignações em folha, quando a empresa tem convênio com instituições financeiras e os empregados solicitam empréstimos. Existem outros descontos previsto por lei, que veremos a seguir.

Conteúdo RH

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Quais são os descontos na folha de pagamento previstos na lei?

O IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) é calculado sobre o pagamento após a subtração do INSS e também de R$189,59 para cada dependente. A alíquota varia de acordo com a renda.

Para quem tem salário menor que R$1.903,98 não há cobrança de IR. A alíquota máxima é de 27,5%, para remunerações maiores que R$4.664,69. Lembrando que estes valores já tiveram a diferença da aposentadoria e dos filhos e cônjuges calculada, conforme decreto nº 3.000/99.

O desconto na remuneração que é encaminhado para os sindicatos é recolhido uma vez por ano. Em geral, a contribuição ocorre em março e tem o valor de um dia de trabalho. Esse pagamento dá recursos para o sindicato se manter, de forma que ele faça o seu papel de defender a categoria de profissionais, de acordo com os Artigos 582 e 602 da CLT.

A CLT determina que o empregador deve pagar as despesas do deslocamento do colaborador de casa para o trabalho e vice-versa, se houver o uso de transporte público. A empresa tem o direito de descontar da folha o valor de até 6% do salário-base do empregado, de acordo com o custo com o trajeto.

Ou seja, se o valor integral do vale-transporte é menor do que esse percentual, a corporação tem que descontar uma quantidade menor do pagamento dele. Lembrando que se a organização oferece transporte gratuito para sua equipe, ela não deve oferecer esse benefício, com base nos Arts.9 e 10 do Decreto 95.247/87.

IRRF

Contribuição sindical

Para acessar este e outros artigos na íntegra, acesse: www.metadados.com.br/blog

Vale-transporte

Os descontos previstos na lei são aqueles básicos na folha de pagamento, sendo, muitos deles obrigatórios. Vamos conhecer quais são eles?

http://gestaorh.metadados.com.br/guialegislacao

Baixe aqui.

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Academia Metadados oferece cursos gratuitos para profissionais de RHAo fim da formação, selecionados ainda concorrem a vagas de trabalho na empresa

O ano de 2017 iniciou com novidade na Metadados. Com o slogan “Profissional de RH, turbine sua carreira em 2017”, a empresa criou a Academia Metadados, um programa de formação para pessoas da área de recursos humanos, com a possibilidade de concorrer a vagas de emprego na organização ao fim dos cursos.

A Academia Metadados oferece duas possibilidades de formação, em Vendas e para Consultores de Aplicação. Até o momento, seis turmas iniciaram as Academias.

A de Vendas busca formar profissionais de RH para atuarem em vendas de soluções tecnológicas para a área. Entre os pré-requisitos estão conhecimentos desejáveis em rotinas de RH, negociação e mercado de software ou tecnologia da informação.

Já, a de Consultores busca formar profissionais de RH para atuarem com implementação de sistemas e consultoria em Recursos Humanos. Entre os pré-requisitos estão conhecimento em rotinas de RH e disponibilidade para viagens.

O curso, realizado em formatos EAD e presencial, têm duração de duas semanas e aconteceram nas cidades de Caxias do Sul/RS, Porto Alegre/RS, Barueri/SP, Curitiba/PR e Belo Horizonte/MG.

Saiba mais e inscreva-se em:www.metadados.com.br/academiametadados/

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Indicadores são base para tomada de decisões estratégicas

Solução I Indicadores

Informações em tempo real possibilitam visão completa sobre a empresa

O processo de tomada de decisões baseado em fatos que podem ser analisados e medidos possibilita maior assertividade às empresas. Consciente dessa necessidade de âmbito estratégico, a Metadados lançou o produto Indicadores, em setembro de 2016. O diretor de produto e inovação, Gustavo Casarotto, conta que havia uma demanda dos clientes por formatos simples, claros e objetivos de monitoramento de informações que pudessem auxiliar os gerentes de Recursos Humanos e a direção da empresa no processo de gestão. Atualmente, os produtos Folha de Pagamento e Frequência foram o foco, pois são os que causam maior impacto às organizações no momento. Em questão de estratégia, a falta de indicadores deixa as empresas no escuro em relação aos seus maiores ativos e custos - as pessoas. Assim, na hora de tomar decisões ou gerir, não há clareza sobre a sua própria eficiência. O risco, muitas vezes, é a decisão por instinto. Com os indicadores, o cliente passa a ter uma visão sintética dos dados por meio de um conjunto de gráficos com informações em tempo real, que auxiliam na visualização de situações como, por exemplo, uma visão completa dos custos de pessoal, produtividade, receita por funcionário, e até mesmo horas improdutivas. Para Casarotto, o produto ainda beneficia as organizações devido à grande facilidade de uso. “Por estar na nuvem, pode ser acessado de qualquer lugar e a qualquer momento. Tanto o produto quanto o projeto têm preços muito acessíveis. A implantação pode ser realizada em até dois dias, uma novidade quando tratamos de software de Business Intelligence (BI), causando um retorno sobre o investimento (ROI) enorme e visível”, evidencia.

Para mais informações acesse:www.metadados.com.br/indicadores