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TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃ TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA- TURÍSTICA- 1

Turismo

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ORGANIZAÇÕES & FUNCIONAMENTO DO SECTOR DO TURISMO

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  • TCNICAS DE INFORMAO E ANIMAO TURSTICA-

  • A POLTICA DO TURISMO Introduo A colocao em prtica de uma poltica de turismo deve ser baseada nas experincias j adquiridas, respondendo aos desafios da actualidade; A criao de uma poltica deve visar sempre a melhoria da competitividade da indstria do turismo e criar mais e melhor emprego atravs do crescimento sustentado do turismo no pas e no mundo; Para levar a cabo qualquer poltica consideram-se que os instrumentos mais apropriados para a aplicao da mesma so: A coordenao ao nvel central e das autoridades nacionais; A cooperao entre as diferentes partes interessadas; A criao de aces de apoio especficas.

  • A POLTICA DO TURISMO Introduo (cont.) A regulamentao, em muitas reas polticas, pode assumir uma importncia especial para a competitividade da indstria do turismo e dos destinos tursticos;

    Dado o grande nmero de polticas que afectam o turismo, necessrio promover activamente e melhor a regulamentao, a nvel nacional e mundial. Esta definio da poltica correcta deve passar sempre pela contribuio de todas as partes envolvidas e beneficirias do turismo, trabalhando em conjunto e interaco constantes;

    O turismo tornou-se a actividade econmica mais procurada e apreciada do mundo. Mas esta actividade s pode crescer se os governos perceberem o seu real valor econmico e social, e criar as infra-estruturas e equipamentos necessrios para poder acomodar esse desenvolvimento.

  • A POLTICA DO TURISMO Introduo (cont.) Perspectiva-se que as viagens e o turismo venham a crescer, mundialmente, a um nvel de 4% ao ano, durante os prximos dez anos, criando uma oportunidade para todos os pases do mundo fazerem parte deste processo e beneficiar de todas as vantagens que esta indstria atrai; A humanidade enfrenta actualmente novos desafios com a sua ntima ligao ao meio natural e ao ambiente socio-cultural; O turismo tem uma grande responsabilidade e papel a desempenhar, no s no dilogo global mas mais importante na implementao de solues, que iro conduzir a uma melhor utilizao dos nossos recursos limitados; A poltica a cincia que trata da organizao e da vida do Estado e uma arte de governar os povos ou naes. A poltica a orientao administrativa, quer referente ao poder central, quer aos poderes regionais ou locais, direccionada para os negcios que interessam ao Estado.

  • A POLTICA DO TURISMO Elementos Principais da Poltica de Turismo Processo de formulao de polticas e de tomada de decises; Instituies envolvidas na formulao das polticas e no processo de tomada de decises; Agentes decisores; Forma de implementao das decises; Mecanismos de controlo e avaliao das decises; O processo poltico dominado pelo estado; O processo administrativo fortemente condicionado pela administrao pblica (central, regional e local); A deciso poltica de turismo condicionada pelo governo e rgos de soberania; Influncia sobre a actividade privada.

  • A POLTICA DO TURISMO Dimenses do Turismo

  • A POLTICA DO TURISMO Dimenses do Turismo (cont.) Dimenso Espacial Ocupao e Gesto do Territrio Ordenamento do Territrio Capacidade de Carga Dimenso Ambiental Sustentabilidade Ambiental Gesto Ambiental Utilizao Recursos Naturais

  • A POLTICA DO TURISMO Dimenses do Turismo (cont.) Dimenso Econmica Investimento pblico e privado Receitas do turismo Despesa turstica Importao de bens e servios Receita fiscal Volume e heterogeneidade de agentes econmicos Dimenso Tcnica e Cientfica Pesquisa e investigao Conhecimento cientfico Formao Tecnologia

  • ORGANIZAES INTERNACIONAISENTIDADADES INTERNACIONAIS RESPONSVEIS PELAREGULAO E PROMOODO SECTOR TURSTICO OCDE OMT (WTO) WTTC OMI (IMO) ICAO IATAASTA HOTREC WATA IFTO

  • ORGANIZAES NACIONAISENTIDADADES NACIONAIS NRESPONSVEIS PELAREGULAO E PROMOODO SECTOR TURSTICO Turismo de Portugal, I. P. CTP INAC APAVT AHT AHRESP APECATE ANRET

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) uma organizao onde os governos trabalham juntos para responder aos desafios econmicos, sociais e ambientais em resultado da globalizao da economia e interdependncia dos mercados;

    Esta uma fonte de informao comparativa, de anlise e de previses com vista ao fortalecimento da cooperao multilateral;

    Emprega 2.300 empregados na sede em Paris (Chteau de la Muette);www.oecd.org

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Esta organizao internacional tem como misso a promoo de polticas destinadas a: Alcanar um crescimento sustentvel das economias e do emprego, assim como uma progresso do nvel de vida nos pases membros, mantendo paralelamente a estabilidade financeira com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da economia mundial; Apoiar a expanso de economias ss, tanto nos pases membros como nos pases em vias de desenvolvimento econmico; Contribuir para o crescimento do comrcio mundial numa base multilateral e no discriminatria.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Esta organizao internacional tem como principais objectivos: Apoiar um crescimento econmico duradouro;

    Desenvolver o emprego;

    Elevar o nvel de vida;

    Manter a estabilidade financeira;

    Ajudar os outros pases a desenvolverem as suas economias;

    Contribuir para o crescimento do comrcio mundial.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Esta organizao internacional trabalha em conjunto com: Os governos; A sociedade civil; A economia e comrcio; Coeso social; Meio ambiente.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont.Estados Membros da OCDE

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. A OCDE foi criada em Abril de 1948 depois da 2 Guerra Mundial como a OCEE (Organizao para a Cooperao Econmica Europeia), com o objectivo de ajudar a administrar o Plano Marshall; A 30 de Setembro de 1961 converte-se para OCDE (Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico); O secretrio-geral actualmente desde 1 de Julho de 2006, o mexicano Jos ngel Gurra Trevio; Existem actualmente 34 membros da OCDE: Membros-fundadores Membros admitidos posteriormente

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Membros-fundadores ustria; Blgica; Dinamarca; Frana; Grcia; Islndia; Irlanda; Itlia; Luxemburgo; Noruega; Pases Baixos; Portugal; Reino Unido; Sucia; Sua; Turquia. Membros admitidos posteriormente Alemanha; Espanha; Canad; USA; Japo; Finlndia; Austrlia; Nova Zelndia Israel; Mxico; Repblica Checa; Hungria; Polnia; Coreia do Sul; Eslovquia; Chile; Eslovnia; Estnia.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont.Estrutura Orgnica da OCDE

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont.Funcionamento da OCDE

  • A Comit do Turismo foi criado em 30 de Setembro de 1961, e aberto a todos os pases membros da OCDE;

    Este comit vai assistir os pases-membros com vista a: ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Maximizar as vantagens econmicas, sociais e ambientais do turismo atravs do desenvolvimento estratgico de mdio e longo prazo, de polticas de turismo eficazes, e de uma maior coerncia entre as polticas de turismo e aquelas com ele relacionadas (transportes, ambiente, segurana, comrcio, fiscalidade e migraes); Promover, num quadro de globalizao e de descentralizao, o desenvolvimento duradouro de turismo como fonte de crescimento econmico; criao de emprego e diminuio da pobreza;

  • A Comit do Turismo foi criado em 30 de Setembro de 1961, e aberto a todos os pases membros da OCDE;

    Este comit vai assistir os pases-membros com vista a (cont.): ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Melhorar as infra-estruturas e a imagem dos destinos tornando-os mais atractivos para a populao local e os visitantes e mais competitivos para os investidores, com benefcio para o conjunto da economia;

    Favorecer a cooperao internacional no sector do Turismo.

  • Para atingir estes objectivos, o Comit do Turismo dever assumir as responsabilidades da anlise e da proposio de recomendaesrelacionadas com as polticas de turismo. Neste contexto, o Comit doTurismo dever: ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Preparar anlises e avaliaes sobre as polticas de turismo, identificar as boas prticas para as empresas e a governao para resposta aos grandes desafios do turismo, fornecer conselhos e informaes para o desenvolvimento das polticas do turismo; Partilhar os conhecimentos e as experincias de boas prticas no domnio das estratgias e das polticas ligadas ao turismo, nomeadamente em matria de competitividade, de fiscalidade, de empreendedorismo, de inovao, de emprego, de ambiente, de sade e segurana, de cultura e de desenvolvimento de infra-estruturas;

  • Para atingir estes objectivos, o Comit do Turismo dever assumir as responsabilidades da anlise e da proposio de recomendaesrelacionadas com as polticas de turismo. Neste contexto, o Comit doTurismo dever (cont.): ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Elaborar anlise sobre a actividade do turismo e dos mercados por forma a ajudar os pases Membros, o sector de viagens e de turismo, a prosseguir e a realizar todo o potencial econmico do turismo; Melhorar o nvel de servios tursticos nas economias da OCDE, responder s necessidades de informao dos governos e do sector privado, promover a Conta Satlite do Turismo, contribuir para a difuso de dados sobre a economia do turismo e promover uma utilizao mais eficaz destes elementos com vista tomada de decises por parte das empresas e dos poderes pblicos;

  • Para atingir estes objectivos, o Comit do Turismo dever assumir as responsabilidades da anlise e da proposio de recomendaesrelacionadas com as polticas de turismo. Neste contexto, o Comit doTurismo dever (cont.): ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE) cont. Estabelecer um espao de dilogo e de difuso de resultados, atravs de publicaes e de conferncias temticas.O mandato do Comit do Turismo produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 e permanecer em vigor at 31 de Dezembro de 2011, a menos que o Conselho decida em contrrio

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT)www.unwto.org A OMT em portugus o mesmo que United Nations World Tourism Organization (UNWTO); Trata-se, ento, da principal organizao internacional no domnio das viagens e do Turismo, que representa os interesses tursticos de organizaes governamentais e oficiais; Inicialmente era conhecida como Congresso Internacional de Organizaes de Viagens; Foi criada em Haia na Holanda com o objectivo de promover e desenvolver o Turismo;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. Aps a II guerra mundial foi rebaptizada como Unio Internacional de Organizaes de Viagens;

    Em 2003, tornou-se numa agncia especializada das Naes Unidas, para debater as questes do sector do turismo;

    Hoje a OMT tem a sua sede em Madrid (Espanha) onde a ONU confiaram-lhe a promoo e desenvolvimento do Turismo, pelo que este organismo intergovernamental, onde tem um estatuto especial;

    A OMT congrega, actualmente, 150 pases (membros efectivos) e sete territrios, representados pelas Administraes Nacionais de Turismo, bem como mais de 400 Membros profissionais (membros associados), que representam as Associaes do sector, Instituies de Formao e Empresas;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. A Misso desta Organizao Internacional passa pela promoo e desenvolvimento do turismo com vista contribuio do desenvolvimento econmico, a compreenso internacional, a paz, a prosperidade e o respeito universal e a observncia dos direitos humanos e as liberdades fundamentais para todos, sem distino de raa, sexo, lngua ou religio;

    uma Organizao Internacional das Naes Unidas para a promoo e desenvolvimento do turismo responsvel, sustentvel e universal do turismo.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. A OMT tem os seguintes objectivos: Contribuir para o desenvolvimento econmico e a prosperidade mundial; Fomentar a compreenso internacional e o respeito mtuo; Contribuir para a Paz mundial; Pugnar pela observncia dos direitos humanos e pelos princpios fundamentais da liberdade; Contribuir para o desenvolvimento turstico dos pases; Promoo de transferncia de tecnologia e da cooperao internacional;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. A OMT tem os seguintes objectivos (cont.): Encorajamento implementao por parte dos pases e empresas do Cdigo de tica para o Turismo; Encorajamento distribuio equilibrada dos benefcios econmicos, sociais e culturais gerados pelo turismo pelas populaes locais; Estmulo ao crescimento econmico e criao de emprego; Proteco ambiental e demais recursos e a sustentabilidade do turismo.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. Em relao aos membros que integram esta organizao internacional, estes dividem-se em trs categorias: Efectivos Associados Afiliados Quanto sua estrutura orgnica a OMT composta por 3 rgos especficos: Assembleia-geral Conselho executivo Secretariado

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Mundial do Turismo (OMT) - cont. Portugal foi um dos membros fundadores e membro efectivo da OMT, estando a sua representao a cargo do Turismo de Portugal, I.P. que, neste contexto, acompanha a agenda internacional para o sector; A Madeira, representada pela Secretaria Regional de Turismo, membro associado, bem como: A ATL (Associao de Turismo de Lisboa); O INATEL (Instituto Nacional de Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores); A APAVT (Associao Portuguesa das Agncias de Viagens e Turismo); A CTP (Confederao do Turismo Portugus); A RTA (Regio de Turismo do Algarve).

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS World Travel Tourism Council (WTTC)www.wtcc.org A World Travel & Tourism Council a principal e mais prestigiada entidade representativa do sector privado em todos os segmentos da indstria de viagens e turismo a nvel mundial com sede em Bruxelas; hoje composta por cem presidentes e representantes das principais empresas ligadas ao sector do turismo; Todos os anos, a WTTC organiza a "Global Travel & Tourism Summit" que o principal e mais conceituado frum de discusso sobre a indstria de viagens e turismo entre os sectores pblico e privado;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS World Travel Tourism Council (WTTC) cont. Por se tratar do evento de turismo com maior visibilidade a nvel mundial, o WTTC atrai presidentes e representantes das maiores e mais conceituadas empresas de viagens e turismo, assim como governantes e imprensa influente de todo o mundo. Em 2007, este frum foi em Lisboa;

    A WTTC trabalha para aumentar a consciencializao de que as viagens e turismo so uma das maiores indstrias do mundo, empregando aproximadamente 231 milhes de pessoas e gerando mais de 10,4 por cento do Produto Interno Bruto Mundial;

    A WTTC tem como seu presidente Jean- Claude Baumgarten. A composio do conselho deste organismo s por convite, embora a comisso considere todas as manifestaes de interesse em integrar;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS World Travel Tourism Council (WTTC) cont. Esta organizao leva a cabo, regularmente, aces de sensibilizao para a importncia das viagens e do turismo, promovendo sinergias entre os sectores pblico e privado, gerando lucros ao mesmo tempo que promove a proteco natural e o ambiente socio-cultural, conforme delineado no Novo Modelo de Turismo, promovido por si;

    A WTTC est firmemente empenhada em perceber o potencial de crescimento da indstria turstica e garantir a mxima sustentabilidade e benefcios para todos os envolvidos;

    Como uma das indstrias que gera uma grande fatia da empregabilidade mundial, as viagens e o turismo precisa de obter a total compreenso e o apoio dos governos e organizaes internacionais, a fim de aplicar e controlar plenamente todo o seu potencial, em benefcio de todos.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Martima Internacional (OMI/IMO)www.imo.org Este organismo intergovernamental e agncia especializada das Naes Unidas, com sede no Reino Unido, tem como misso dedicar-se promoo da segurana martima e preveno da contaminao do mar;

    uma organizao tcnica cujo principal trabalho realizado em vrios Comits e Sub comits;

    actualmente constituda por 159 Estados Membros e 2 Membros Associados.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Martima Internacional (OMI/IMO) cont. Os seus objectivos so: Implementar medidas de polticas pr-activas de forma a identificar, por antecipao, fenmenos de contaminao dos mares ou de insegurana dos navios e tripulaes; Implementar padres uniformes de actuao, preveno e regulao martimas; Desenvolver uma cultura de segurana e conscincia ambiental; Evitar regulamentao excessiva; Reforar a componente tcnica da organizao; Incentivar os Governos e a indstria martima a desenvolverem esforos para prevenir actos que possam ameaar a segurana dos navios, das tripulaes e do ambiente.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Martima Internacional (OMI/IMO) cont. Quanto sua estrutura orgnica a OMI composta pelos seguintes rgos: Assembleia Geral Conselho Comit de Segurana Martima (MCS/CSM) Comit de Proteco do Meio Marinho (MEPC/CPMM) Comit de Cooperao Tcnica (TCC/CCT) Comit de Facilitao Comit Jurdico (LC/CJ)

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Martima Internacional (OMI/IMO) cont. Esta organizao tem desenvolvido, ao longo dos tempos, determinadas aces que tm sido determinantes para a problemtica martima. A OMI adoptou cerca de 40 Convnios e Protocolos, assim como mais de 800 Cdigos e Recomendaes sobre segurana martima, preveno da poluio e outras questes. Destas aces destacamos os seguintes convnios: Convnio Internacional para a Segurana da Vida Humana no Mar (SOLAS/CISVHM) Convnio Internacional de Telecomunicaes Martimas por Satlite (INMARSAT) Convnio Internacional para Preveno da Poluio pelos Navios (MARPOL) Convnio Internacional sobre Responsabilidade e Indemnizao de Danos Relacionados com o Transporte Martimo de Substncias Perigosas (SNP)

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Internacional da Aviao Civil (ICAO)www.icao.int

    Foi criada em 1940 por 52 naes atravs da assinatura da Convention on Internacional Civil Aviation;

    Em 1947, a ICAO tornou-se numa agncia especializada da ONU, atravs do Conselho Econmico e Social para as questes relativas aviao civilinternacional;

    uma organizao intergovernamental para o desenvolvimento da aviao civil internacional e da segurana do espao areo no Mundo.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Internacional da Aviao Civil (ICAO) - cont. Os seus objectivos so: Prosseguir a cooperao internacional no campo da aviao civil;

    Desenvolver a aviao civil, em segurana e em boa ordem;

    Desenvolver esforos para o estabelecimento, numa base equitativa e de acordo com princpios econmicos, de servios relacionados com o transporte areo internacional;

    Pugnar por elevados graus de uniformizao dos regulamentos, padres de servio, procedimentos e organizao relativos aviao civil;

    Aplicar um sistema mundial comum de navegao area.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Organizao Internacional da Aviao Civil (ICAO) - cont. Este rgo tem como propsito oficial: Fazer com que a aviao civil internacional possa ser desenvolvida de forma segura e ordeira e que os servios internacionais de transporte areo possam ser estabelecidos com base na igualdade de oportunidade e tenham uma operao slida e econmica

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Internacional do Transporte Areo (IATA)www.iata.org O transporte areo uma das indstrias mais dinmicas do mundo;

    A IATA (International Air Transport Association) a sua organizao comercial global, sendo criada cerca de 60 anos atrs por um grupo de companhias areas;

    Hoje, a IATA tem por misso representar, liderar e servir a indstria area. Tem mais de 230 companhias areas (93% do trfego areo internacional) inscritas como membros, revelando-se o lder mundial em companhias areas de passageiros e de carga.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Internacional do Transporte Areo (IATA) - cont. Ao representar os seus membros, a IATA tem como princpios bsicos: Sensibilizar para os benefcios que a aviao nacional e internacional traz s economias das regies; Lutar pelos interesses das companhias areas em todo o globo, desafiando regras e impostos exagerados criados pelos vrios reguladores e governos; Defender uma regulamentao sensata; Ajudar as companhias areas a ajudarem-se a si prprias, atravs da simplificao dos processos; Aumentar a comodidade de passageiros, reduzindo simultaneamente os custos e melhorar a eficincia; Incrementar a segurana (prioridade mxima da IATA); Minimizar o impacto do transporte areo no ambiente.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Internacional do Transporte Areo (IATA) - cont. Na procura incansvel de alcanar estes objectivos, a IATA garante que as pessoas e as mercadorias podem circular em toda a rede area mundial, to fcil como se estivessem numa nica companhia area e num um nico pas;

    Alm disso, esta organizao presta apoio essencial a todos os profissionais da indstria interessados, com uma vasta gama de produtos e servios especializados, tais como: publicaes, formao e consultoria;

    Os sistemas financeiros da IATA tambm ajudam a indstria das viagens e os seus operadores a maximizar as receitas;

    Na tentativa de simplificar ao mximo a aquisio de viagens por parte do consumidor final, a IATA simplifica os processos de viagens e, ao mesmo tempo, mantm os custos baixos.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Internacional do Transporte Areo (IATA) - cont. A IATA actua como um intermedirio entre as companhias areas e passageiros, bem como agentes de carga neutra aplicada aos padres de servio das agncias e como sistema financeiro centralizado;

    Uma grande rede de fornecedores e prestadores de servios seleccionados pela IATA permite atribuir slidos conhecimentos tcnicos s companhias areas, e uma variedade de solues;

    A sua sede est em Montreal (Canad), tendo um escritrio executivo em Genebra e gabinetes regionais em Am, Bruxelas, Dacar, Londres, Nairobi, Santiago, Singapura e Washington D.C. tendo como condo cumprir plenamente a misso de representar e servir o sector da aviao.

  • A IATA procura alcanar as seguintes metas: Segurana: promover servios areos confiveis e seguros.

    Viabilidade Financeira: auxiliar o sector a alcanar nveis adequados de rentabilidade.

    Padres e Procedimentos: desenvolver padres e procedimentos econmicos e ecolgicos para facilitar a operao do transporte areo internacional.

    Bom Patro: proporcionar um ambiente de trabalho que atraia, mantenha e desenvolva colaboradores responsveis. ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Internacional do Transporte Areo (IATA) - cont.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Americana de Agncias de Viagens (ASTA)www.asta.org A ASTA (American Society of Travel Agents), uma associao americana de Agentes de Viagens, e a maior do mundo em termos de profissionais de viagens;

    Os seus membros so agentes de viagens e empresas cujos produtos de venda estejam relacionados com passeios, cruzeiros, hotis, aluguer de viaturas, entre outros;

    Esta organizao constitui a maior defesa das agncias de viagens, a indstria de viagens e do pblico que viaja;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Americana de Agncias de Viagens (ASTA) cont. Para alm das agncias de viagens e empresas relacionadas que integram o corpo de membros desta associao, tambm fornecedores de viagens, tais como: companhias areas, hotis, empresas de aluguer de automveis, de cruzeiros e operadores tursticos se juntam ASTA; A ASTA o mais influente sindicato de viagem do mundo, com membros em 140 pases. Sendo a maior associao comercial de viagem, o seu trabalho abrange todos os aspectos da experincia de viagem; Esta organizao tem como misso: facilitar os negcios de venda de viagens atravs de uma representao efectiva, o conhecimento comum e o reforo da profissionalizao; A ASTA procura um mercado retalhista de viagens rentvel, para fazer crescer e fomentar um lugar de trabalho, investir e fazer negcios;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Associao Americana de Agncias de Viagens (ASTA) cont. Os membros da ASTA continuam a crescer medida que mais turistas sentem os benefcios de consultar um especialista na preparao de viagens. O propsito da ASTA e dos seus membros permanecer centrados nas necessidades dos actuais e futuros clientes;

    A ASTA foi fundada no dia 20 de Abril de 1931 e como organizao turstica americana tem-se mantido fiel sua misso delineada pelos seus membros fundadores;

    Mesmo diante das recentes previses da extino de agncias deviagens, a ASTA tem iniciativas em curso para lutar contra esta situaocrtica para indicar um futuro promissor para as agncias de viagens e para a sociedade global.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Confederao das Associaes Nacionais de Hotelaria, Restaurao, Cafs e Estabelecimentos Similares da Europa (HOTREC)www.hotrec.org A HOTREC encontra-se sedeada em Bruxelas e conta como membros 40 associaes patronais do sector de 25 pases europeus, da Unio Europeia e do Espao Econmico Europeu;

    Cerca de 1,6 milhes de empresas, que empregam cerca de 9 milhes de trabalhadores, constituem a indstria europeia de hospitalidade. A maioria destas empresas de pequena dimenso, tanto em termos de volume de negcios como de postos de trabalho. Elas representam uma parte essencial do panorama das nossas sociedades culturais e sociais e formam a espinha dorsal do turismo europeu;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Confederao das Associaes Nacionais de Hotelaria, Restaurao, Cafs e Estabelecimentos Similares da Europa (HOTREC) cont. A HOTREC tem como misso promover os interesses destas empresas face a instituies europeias. Pretende monitorar as polticas da UE que tenham impacte sobre a indstria da hospitalidade e trazer as preocupaes do sector para serem debatidas e resolvidas no seio da EU;

    Os seus objectivos so: Criar um ambiente jurdico que permita aos hotis, restaurantes e cafs desenvolver e proporcionar mais empregos e crescimento para a economia europeia; Maximizao da cooperao entre os membros e a defesa dos interesses da indstria hoteleira e restaurao;

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Confederao das Associaes Nacionais de Hotelaria, Restaurao, Cafs e Estabelecimentos Similares da Europa (HOTREC) cont. Os seus objectivos so (cont.): Representar perante as instituies da Unio Europeia, como porta-voz da indstria da hotelaria e da restaurao na Unio Europeia; Gerar interaco com as demais reas do turismo europeu e da indstria turstica mundial.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS Confederao das Associaes Nacionais de Hotelaria, Restaurao, Cafs e Estabelecimentos Similares da Europa (HOTREC) cont. A sua estrutura orgnica composta pelos seguintes rgos: Assembleia Geral Comit Executivo Secretariado Comit Directivo de Dilogo Social Cmara da Qualidade

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS World Association of Travel Agencies (WATA)www.wata.net Esta organizao de agncias de viagens sem fins lucrativos, foi fundada em 1949 com o objectivo de unir numa rede internacional as agncias de viagens (de preferncia do sector privado);

    Visa promover e salvaguardar os interesses econmicos dos seus membros, sobretudo no domnio do turismo.

  • ENTIDADES INTERNACIONAIS International Federation of Tour Operators (IFTO)www.fto.co.uk

    Esta federao de operadores tursticos tem sede em Estocolmo;

    Tem por iniciativa permitir aos seus membros actuar de forma colectiva face a fornecedores e s administraes aeroporturias ou tursticas.

  • POLITICA DE TURISMO EM PORTUGALOrganizao Poltica do Turismo

  • POLITICA DE TURISMO EM PORTUGALEstrutura Orgnica do Turismo Nacional

  • POLITICA DE TURISMO EM PORTUGAL Estrutura Orgnica do Turismo Nacional O Ministrio da Economia e da Inovao (http://www.min-economia.pt/) o rgo tutelar do sector turstico. Este superintende a estrutura organizativa, organiza, legisla e define a poltica de turismo, sendo o representante desta estrutura ao mais alto nvel;

    A Secretaria de Estado do Turismo (SET) gere a poltica definida para o sector, elabora e aprecia planos gerais de turismo e do ordenamento turstico do territrio, estabelece planos de formao profissional para a actividade turstica e conjuga aces de poltica turstica a nvel central, regional e local;

    O Turismo de Portugal, I. P. a entidade pblica central responsvel pela promoo, valorizao e sustentabilidade da actividade turstica.

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P.www.turismodeportugal.pt

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) O Instituto do Turismo de Portugal, abreviadamente designado por Turismo de Portugal, I. P., um instituto pblico de regime especial integrado na administrao indirecta do Estado, dotado de capacidade jurdica, autonomia administrativa e financeira e patrimnio prprio;

    Este organismo tem por objecto estudar, promover, coordenar e executar as medidas e aces compreendidas na poltica turstica nacional;

    O Decreto-Lei n 141/2007, de 27 de Abril, definiu a misso e atribuies do Turismo de Portugal, I.P., concretizando o objectivo de criar uma nica estrutura pblica que promova a valorizao e sustentabilidade da actividade turstica nacional, constituindo-se como uma verdadeira Autoridade Turstica Nacional.

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) A misso do Turismo de Portugal passa por: Apoio ao investimento no sector do turismo;

    Qualificao e desenvolvimento das infra-estruturas tursticas;

    Coordenao da promoo interna e externa de Portugal como destino turstico;

    Desenvolvimento da formao de recursos humanos do sector;

    Regulao e fiscalizao dos jogos de fortuna e azar.

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As atribuies do Turismo de Portugal so: Apoiar o membro do Governo responsvel pelo turismo na definio, enquadramento normativo e execuo da poltica nacional e comunitria aplicvel ao sector; Propor ao Governo as linhas estratgicas aplicveis ao desenvolvimento do sector turstico e definir os planos de aco de produtos e destinos que as concretizam; Assegurar a coordenao de estudos e estatsticas, nomeadamente em matria de definio, acompanhamento e avaliao das polticas e planos estratgicos e de desenvolvimento do sector, estando habilitado a funcionar como entidade delegada no quadro do Sistema Estatstico Nacional e a participar nas actividades de organismos internacionais;

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As atribuies do Turismo de Portugal so (cont.): Prestar apoio tcnico e financeiro s entidades pblicas e privadas do sector, assegurar a gesto dos respectivos sistemas de incentivos, aprovar e acompanhar o investimento pblico de interesse turstico;

    Planear, coordenar e executar a poltica de promoo do pas, e suas marcas, como destino turstico, bem como assegurar a recolha, tratamento e divulgao de informao turstica;

    Incentivar e desenvolver uma adequada poltica de qualificao de recursos humanos atravs da coordenao, criao e reconhecimento de cursos e aces profissionais;

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As atribuies do Turismo de Portugal so (cont.): Acompanhar a evoluo da oferta turstica nacional, designadamente atravs do registo e classificao de empreendimentos e actividades tursticas;

    Promover uma poltica adequada de ordenamento turstico e de estruturao da oferta, em colaborao com os organismos competentes, participando no licenciamento ou autorizao de empreendimentos e actividades, reconhecendo o seu interesse para o turismo, ou propondo ao Governo o reconhecimento da respectiva utilidade turstica;

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As atribuies do Turismo de Portugal so (cont.): Apoiar tecnicamente o membro do Governo responsvel pelo turismo em matria de jogos de fortuna e azar, bem como contribuir para a elaborao da respectiva regulamentao;

    Fiscalizar a explorao dos jogos de fortuna e azar e do funcionamento dos casinos e bingos e colaborar com as autoridades e agentes policiais em matria de preveno e punio de prticas ilcitas relativas a jogos de fortuna e azar.

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) De acordo com o Decreto-Lei n 141/2007, de 27 de Abril, o Turismo de Portugal, I. P. tem os seguintes rgos de gesto: Conselho Directivo

    Comisso de Jogos

    Fiscal nico

    Conselho de Crdito

    Secretrio-Geral

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As reas de actuao do Turismo de Portugal, I. P. so: Estudos e Planeamento Estratgico: Estudos Informao Estatstica Assuntos Internacionais Documentao

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As reas de actuao do Turismo de Portugal, I.P so: Operacionais: Qualificao da Oferta Investimento Promoo Formao Produtos e Destinos

  • ENTIDADES NACIONAIS Turismo de Portugal, I.P. (cont.) As reas de actuao do Turismo de Portugal, I.P so: Apoio e Suporte: rea instrumental, habilitante da tomada de decises por parte dos rgos do Turismo de Portugal, I.P., a nvel de apoio jurdico e contencioso, financeiro, recursos humanos, tecnologias e comunicao. Servio de Inspeco de Jogos: Controlo da Actividade de Jogo Jogo Ilcito Tecnologias de Inspeces de Jogos

  • ENTIDADES NACIONAIS Confederao do Turismo Portugus (CTP) A Confederao do Turismo Portugus (CTP) um organismo do associativismo empresarial do Turismo, com qualidade de indivduo jurdico desde o ano de 1995; Os seus objectivos so: A representao do sector econmico do turismo; A defesa dos interesses comuns dos seus associados e a sua representao com o estatuto de parceiro social; A promoo de estudos e debates de temas que interessem ao sector econmico do turismo; O diagnstico e o acompanhamento dos problemas que atingem o turismo; Contribuir para a definio de uma estratgia comum que estabelea as prioridades tursticas e proponha as medidas adequadas sua prossecuo.

  • ENTIDADES NACIONAIS Confederao do Turismo Portugus (CTP) cont. O servio da CTP de mbito nacional e abrange as federaes, unies e associaes do sector empresarial do turismo, podendo ainda nela filiar-se as empresas que, atenta diversidade e heterogeneidade da sua actividade, no sejam directamente enquadrveis em qualquer associao do sector; As suas atribuies so: Representao dos interesses comuns dos seus associados junto de toda as entidades pblicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais; Promoo e elaborao de diagnsticos, pareceres e estudos que interessem e contribuam para o desenvolvimento, modernizao e aumento da competitividade do turismo; Contribuio para a formao de polticas e medidas favorveis ao desenvolvimento da actividade turstica, em particular, e da economia nacional, em geral.

  • ENTIDADES NACIONAIS Instituto Nacional de Aviao Civil (INAC)www.inac.pt

  • ENTIDADES NACIONAIS Instituto Nacional de Aviao Civil (INAC) cont. O INAC um instituto pblico dotado de personalidade jurdica e de autonomia administrativa e financeira, tutelado pelo ministrio responsvel pelos transportes (actualmente denominado de Ministrio das Obras Pblicas, Transportes e Comunicaes); No mbito de regulador e autoridade aeronutica o INAC tem as seguintes misses bsicas: Assessorar o Governo de Portugal na definio de polticas de aviao civil; Intervir no planeamento das infra-estruturas aeronuticas e na gesto do espao areo nacional; Promover a segurana aeronutica; Regular e fiscalizar o exerccio das actividades de aviao civil;

  • ENTIDADES NACIONAIS Instituto Nacional de Aviao Civil (INAC) cont. No mbito de regulador e autoridade aeronutica o INAC tem as seguintes misses bsicas (cont.): Regular as actividades econmicas aeronuticas; Proceder observao do mercado do transporte areo e de outras actividades relacionadas com a aviao civil; Colaborar na negociao e execuo de tratados e acordos internacionais; Representar o Estado Portugus em organismos internacionais relacionados com a aviao civil; Assegurar o registo das aeronaves de matrcula portuguesa, bem como das suas partes e componentes; Promover e regular a informao aeronutica;

  • No mbito de regulador e autoridade aeronutica o INAC tem as seguintes misses bsicas (cont.): Coordenar com o Instituto de Meteorologia os procedimentos relativos meteorologia nacional; Coordenar com a Autoridade Nacional de Comunicaes a gesto das radio-comunicaes aeronuticas; Credenciar entidades externas para o exerccio de funes tcnicas no mbito da aviao civil; Participar nos sistemas nacionais de proteco civil em tudo o que envolva aeronaves e cooperar na preveno e investigao de acidentes com aeronaves civis; Outras que lhe sejam legalmente atribudas. ENTIDADES NACIONAIS Instituto Nacional de Aviao Civil (INAC) cont.

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao Portuguesa das Agncias de Viagens e Transportes (APAVT) www.apavtnet.pt A APAVT foi fundada em 30 de Maio de 1950, por um conjunto de agentes de viagens que consideraram que sob a forma de Associao poderiam defender melhor em conjunto, os direitos e interesses do seu sector de actividade;

    Est sedeada em Lisboa, tendo uma delegao na cidade do Porto;

    Esta a nica associao deste mbito em Portugal e a mais antiga e representativa do turismo nacional;

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao Portuguesa das Agncias de Viagens e Transportes (APAVT) cont. Atendendo ao posicionamento relevante das agncias de viagens, que constituem o principal elo de ligao entre a oferta turstica e os consumidores, a aco da APAVT ultrapassa muitas vezes o mbito desta classe, contribuindo decisivamente para a actividade turstica no seu todo; Esta associao composta, em termos de membros, por: Membros Efectivos: Agncias de Viagens nacionais;

    Associados: outras empresas relacionadas com o sector turstico, tais como agncias de viagens estrangeiras, companhias de aviao, hotis, restaurantes, rent-a-car, organismos oficiais de turismo, parques de campismo e transportes rodovirios, entre outros.

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao Portuguesa das Agncias de Viagens e Transportes (APAVT) cont. Relativamente sua estrutura organizacional: Assembleia Geral

    Conselho Fiscal

    Direco

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao Portuguesa das Agncias de Viagens e Transportes (APAVT) cont. Principais servios prestados pela APAVT: Formao Profissional Consultora Jurdica Congresso Anual Seminrios Tcnicos Estudos Comunicao Centro de Arbitragem Provedor do Cliente Directrio

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao da Hotelaria de Portugal (AHP)www.hoteis-portugal.pt

    A Associao da Hotelaria de Portugal (AHP) com sede em Lisboa a pessoa jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, que representa, no territrio nacional, e no mbito das suas atribuies, as empresas nela filiadas;

    Podero fazer parte da associao, como scios efectivos, todas as empresas hoteleiras em exerccio de actividade no territrio nacional;

    Podero tambm inscrever-se na associao, como scios contribuintes, as empresas que tenham por objecto social o exerccio da indstria hoteleira mas que no explorem efectivamente qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior;

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao da Hotelaria de Portugal (AHP) cont. Ainda como scios aliados, as entidades empresariais dos diversos sectores da actividade com interesses no sector do turismo que no possam inscrever-se como scios efectivos ou contribuintes;

    Por deliberao da assembleia-geral poder ainda ser atribuda a qualquer pessoa singular ou colectiva a qualidade de scio honorrio;

    Esta associao tem como fins e atribuies, a defesa e promoo dosdireitos e interesses das empresas hoteleiras nacionais;

    No que diz respeito sua estrutura orgnica, esta composta por: Assembleia Geral Direco Conselho Fiscal

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) www.aresp.pt

    A AHRESP, constituda ao abrigo e em conformidade com a lei portuguesa, resulta da fuso da Associao dos Restaurantes e Similares de Portugal com a Associao das Casas de Pasto e de Vinhos de Portugal;

    uma associao sem fins lucrativos e tem como principal objectivo a defesa e a promoo dos interesses colectivos das entidades empresariais que representa nos seus sectores de actividade;

    A Associao est sedeada em Lisboa mas o seu mbito nacional, abrangendo todo o territrio do Pas, no continente e nas Regies Autnomas.

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) cont. Os seus objectivos so: Representar as empresas associadas e defender os seus direitos e legtimos interesses; Fomentar o bom entendimento e a solidariedade entre os seus membros; Cooperar com o Estado e outras entidades pblicas ou privadas, tendo em vista aces destinadas a incrementar, no mbito dos seus sectores de actividade, o progresso econmico e social; Realizar estudos destinados ao desenvolvimento dos seus sectores de actividade e das empresas associadas, em conformidade com os interesses da economia e o bem-estar nacionais;

  • ENTIDADES NACIONAIS Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) cont. Os seus objectivos so (cont.): Participar com os poderes pblicos em estudos e iniciativas que visem o incremento do turismo, a actualizao e o aperfeioamento da legislao que rege a actividade de restaurao, bebidas, pastelaria, turismo e outras que se enquadrem no mbito dos seus sectores de actividade; Participar em todas as medidas ou providncias desenvolvidas, com vista melhoria de condies da generalidade dos sectores associativos e da prestao dos servios ao pblico; Organizar a colaborao entre os seus membros nos domnios do investimento, da pesquisa, da formao profissional e da organizao do trabalho;

  • Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) cont. Os seus objectivos so (cont.): Colaborar com os associados na reestruturao dos sectores de actividade em tudo quanto se mostre aconselhvel, prevenindo a concorrncia ilcita e orientando-os para a melhoria da qualidade dos servios que prestam ao pblico consumidor, salvaguardando sempre, a rentabilidade econmica e social das entidades empresariais; Promover e organizar congressos, seminrios, conferncias, reunies e viagens de carcter profissional para os seus associados sempre que eventos nacionais ou internacionais o justifiquem; Estruturar e administrar cursos de formao tcnico-profissional; ENTIDADES NACIONAIS

  • Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) cont. Os seus objectivos so (cont.): Editar publicaes de interesse geral e especfico dos seus sectores de actividade, difundindo conhecimentos teis de carcter especializado; Negociar e outorgar, nos termos da lei, convenes colectivas de trabalho para os seus sectores de actividade; Prosseguir quaisquer outros objectivos permitidos por lei e que sejam do interesse associativo, designadamente a celebrao com entidades de protocolos destinados prestao de servios aos associados, ou atravs da criao ou participao em instituies com a mesma finalidade. ENTIDADES NACIONAIS

  • Associao da Hotelaria, Restaurao e Similares de Portugal (AHREST) cont. Esta associao nacional tem como sua misso representar as empresas do sector e defender os direitos e legtimos interesses das empresas nelaAssociadas; Ao longo de mais de um sculo de existncia, a AHRESP fortaleceu-se e tornou-se na maior associao empresarial do pas, que actualmente integra e representa nove subsectores de actividade;

    No que concerne sua estrutura orgnica: ENTIDADES NACIONAIS Assembleia Geral Direco Conselho Fiscal

  • Associao Portuguesa das Empresas de Congressos, Animao Turstica e Eventos (APECATE) ENTIDADES NACIONAIS www.apecate.pt

    A APECATE uma associao civil sem fins lucrativos que resulta da fuso de trs associaes: a APOPC (Associao Portuguesa de Organizadores Profissionais de Congressos), a PACTA (Associao Portuguesa de Empresas de Animao Cultural e de Turismo de Natureza e Aventura), e a AOPE (Associao de OrganizadoresProfissionais de Eventos);

  • Associao Portuguesa das Empresas de Congressos, Animao Turstica e Eventos (APECATE) cont. ENTIDADES NACIONAIS A APECATE assume, naturalmente, as funes, o trabalho, os projectos, a representao destes sectores e a responsabilidade de apoiar as suas necessidades e de servir os seus interesses, e ganha, agora com mais fora, melhores meios e novos recursos assim como o prestgio das trs associaes fundadoras;

    A essncia desta fuso est expressa, de uma forma muito clara, na parte dos Estatutos da APECATE que diz respeito s chamadas Seces Especializadas, que tm como funo tratar dos problemas profissionais especficos do seu ramo de actividade: Eventos Congressos Animao Turstica

  • Associao Portuguesa das Empresas de Congressos, Animao Turstica e Eventos (APECATE) cont. ENTIDADES NACIONAIS Os objectivos da APECATE so: Afirmar a importncia estratgica dos vrios sectores para o desenvolvimento do Turismo em Portugal; Promover o estatuto profissional dos agentes dos sectores abrangidos bem como definir regras de conduta de qualidade e deontolgicas para os associados; Dialogar, dar pareceres e propor medidas Administrao Pblica sobre assuntos de interesse do sector; Promover e manter servios de interesse para os associados, bem como prestar formao profissional; Fomentar a unio profissional e a colaborao entre os seus membros.

  • Associao Portuguesa das Empresas de Congressos, Animao Turstica e Eventos (APECATE) cont. ENTIDADES NACIONAIS Em relao ao plano de actividades que a APECATE se prope desenvolver inclui, aces no mbito da: Formao Certificao de Empresas Promoo nos mercados interno e externo No que diz respeito aos seus rgos sociais que compem a estrutura da APECATE: Direco Assembleia Geral Conselho Fiscal 3 Seces especializadas: eventos, congressos e animao turstica

  • Associao Nacional das Regies de Turismo (ANRET) ENTIDADES NACIONAIS A Associao Nacional das Regies de Turismo foi criada em 1996 e tem de acordo com os seus estatutos, como objectivos principais: Representao dos seus associados junto dos rgos de soberania e da Administrao Central directa e indirecta;

    Cooperao com entidades pblicas ou privadas, nacionais ou internacionais;

    Celebrao de acordos de colaborao em aces de mbito interno ou de representao dos seus associados em organismos nacionais ou internacionais.

  • PLANO ESTRATGICO NACIONAL DE TURISMO O PENT uma iniciativa Governamental, da responsabilidade do Ministrio da Economia e da Inovao; Este plano servir de base concretizao de aces definidas para o crescimento sustentado do Turismo nacional at 2015, e orientar a actividade da entidade pblica central do sector, o Turismo de Portugal, I.P.

  • ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR DO TURISMO

  • ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR DO TURISMO Turismo de Portugal, I. P.Promove a valorizao e sustentabilidade da actividade turstica nacionalDefine estratgias;Qualifica a oferta turstica;Dinamiza produtos e destinos;Apoia o investimento;Gere programas de incentivos;Aposta na formao;Promove o destino Portugal;Coopera a nvel internacional;Regula e fiscaliza o jogo.

  • ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR DO TURISMO Gabinete de Gesto de Programas de Incentivos Modernizao da Economia (GGPRIME) misso do Gabinete de Gesto a orientao e implementao do Programa de incentivos economia. Promover e reforar a competitividade das empresas Tursticas;

    Fomentar o desenvolvimento de estratgias que visem o aumento da capacidade tcnica e tecnolgica das empresas;

    Aumentar o poder de negociao das empresas dentro da cadeia de valor do sector;

    Apoiar o aparecimento de novas reas de negcios que apostem na criao de novos produtos tursticos.

  • ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR DO TURISMO Delegaes Regionais de Economia (DRE) Tm por missoa representao e a actuao do Ministrio da Economia e da Inovao (MEI) a nvel regional. Representar o MEI junto dos rgos do poder local;

    Assegurar a execuo das polticas do MEI, atravs da produo de bens e servios em matria de licenciamento, fiscalizao e controlo no mbito da actividade turstica;

    Proporcionar aos agentes econmicos da respectiva regio os servios que lhes permitam cumprir as obrigaes regulamentares para com o MEI;

    Garantir a aplicao da legislao nos sectores do turismo;

    Apoiar o aparecimento de novas reas de negcios que apostem na criao de novos produtos tursticos.

  • FORMAS DE ORGANIZAO DA INDSTRIA DO TURISMO EM PORTUGAL

  • FORMAS DE ORGANIZAO DA INDSTRIA DO TURISMO EM PORTUGAL Ao esquema anterior, deveramos incluir os Planificadores, isto , os agentes pblicos e no pblicos que contribuem para o estudo do fenmeno e para a definio de estratgias globais de um determinado sector ou ainda para a construo de um verdadeiro destino turstico.Exemplos: Organismos pblicos de promoo turstica quer a nvel nacional, regional ou local

    Associaes empresariais representantes de uma determinada regio ou sector

    Escolas e institutos responsveis pelo estudo do turismo