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TEXTOS DE OPINIÃO TURMA 152 Faça a diferença, faça diferente: firme um compromisso com a vida Arthur Sola Vinagre de Olivera Júlia Dias Garcia de Araújo Muitas pessoas acabam fazendo atitudes boas para serem lembradas como pessoas do bem. Temos alguns exemplos de atitudes boas: doação de roupas, alimentos e brinquedos. Vimos na TV que Minas Gerais está em seca há três messes! E o governo leva água lá algumas vezes por semana.

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TEXTOS DE OPINIÃO

TURMA 152

Faça a diferença, faça diferente: firme um

compromisso com a vida

Arthur Sola Vinagre de Olivera Júlia Dias Garcia de Araújo

Muitas pessoas acabam fazendo atitudes boas para serem lembradas como pessoas do bem. Temos alguns exemplos de atitudes boas: doação de roupas, alimentos e brinquedos. Vimos na TV que Minas Gerais está em seca há três messes! E o governo leva água lá algumas vezes por semana.

A pobreza de São Paulo é tão grande que tem lugares que moram os pobres! E elas já estão cheias! Nessas casas eles são tratados com amor e carinho. O Japão com o caso do tsunami teve muita ajuda, porque é o país mais desenvolvido do mundo. Não importa se é o país mais pobre ou mais rico o que vale é a intensão de se tomar atitudes. Na nossa opinião só precisa ter um a atitude boa para ser lembrado e deixar marcas nesse mundo.

Isabela Rocha Delcorço Leandro Cito Barreto

Muitas vezes queremos deixar marcas no mundo, mas sempre vem primeiro na nossa cabeça a ideia de doar coisas materiais. Nós percebemos que muitos famosos procuram ajudar as pessoas que precisam, por exemplo:

Bono Vox procura doar muita comida e dinheiro para os necessitados da África. Outros famosos procuram também criar ONG’s, como Justin Timberlake. Isso pode ajudar muito, mas por outro lado não é só desta maneira que nós ajudamos, porque podemos a diferença doando o nosso tempo. Podemos fazer boas ações de muitos modos: ajudando campanhas de alfabetização de adultos, ajudando na educação de crianças pobres, dando atenção para as pessoas da 3º idade, etc... Vimos que existem muitos modos de ajudar quem precisa, pois isto é uma ação muito boa e alegra pessoas necessitadas. Nós achamos que desse jeito podemos mudar o mundo!!!

Pedro Teixeira Sicchieri Rafaela Corti Basso

Um dia desses nós estávamos passeando, quando um homem nos deu

um folheto escrito assim: “Pense grande, faça a diferença.” Então nós paramos e pensamos: “É preciso fazer grande para fazer a

diferença?” Andamos um pouco, então voltamos para casa. Ligamos a TV e estava

passando sobre as crianças que passam fome. Pensamos sobre isso. Ficamos muito tristes ao pensar que crianças iguais a nós não tinham as mesmas condições que a gente. Elas não tinham nada.

No outro dia, nós fomos na praia do Guarajá. Fizemos castelos de areia, jogamos bola e nadamos. Depois fomos almoçar num restaurante chique em frente da praia. Uma delícia!

Depois do agradável almoço, vimos várias estrelas do mar na areia. Começamos a catá-las e jogá-las no mar.Um homem chegou e perguntou: “Por que vocês estão jogando estrelas do mar no oceano? Se tem milhares?”

Jogamos uma e respondemos: “Porque pra essa faz a diferença.” No final da tarde, voltamos pra casa satisfeitos. Paramos e pensamos:

“Ajudamos o mundo. Fizemos uma coisa pequena, mas ajudamos a natureza.” Na nossa opinião, o folheto estava errado. Não precisa fazer uma coisa

grande para fazer a diferença!!!

Isabela Izaguirre Crewe Julia Mariano Comin Gonçalves

A nossa escola está fazendo uma excursão. Iremos ajudar pessoas necessitadas.

Nossa professora disse que a gente vai deixar grandes marcas na vida daquela gente. E isso deixou muitas pessoas confusas, porque parte delas pensavam que para deixar grandes marcas devemos fazer grandes coisas. Mas também, outra parte achava que nós podemos deixar marcas fazendo coisas pequenas. Nós achamos que podemos deixar marcas fazendo coisas pequenas. Nosso amigo Lucas acha que só podemos deixar marcas no mundo com grandes obras, já Ana Julia acha que podemos deixar marcas no mundo com pequenas obras. Uma vez a nossa professora perguntou para a turma toda o que eles acharam: “vocês acham que é preciso fazer coisas grandes para ajudar os outros?” A maioria disse que não, só que não tinha tempo. E é verdade, mas sempre temos uma horinha de sobra no nosso dia, não é verdade? Quando Lucas ajudou os necessitados, se sentiu bem, e percebeu que para ajudar os outros não é preciso fazer grandes projetos. Nós achamos que para deixar grandes marcas no mundo, podemos fazer feitos grandes ou pequenos, mas sempre devemos ajudar as pessoas necessitadas.

Gabriella Belluzzi Ribeiro Henry Cardeal Monteiro Grosso

Nós estávamos passeando de carro, quando vimos um pobre necessitando de alimento, então paramos o carro, mas ele ficou assustado e saiu correndo. Tentamos ir atrás dele, mas ele fugiu novamente.

Quando chegamos a nosso destino, vimos ele pedindo esmola. Tentamos parar o carro, mas ele fugiu na mata. Nós o achamos e estava com vergonha, mas então conversamos com ele, e oferecemos um pacote de bolacha e uma garrafa de água. Ele aceitou, só que achou que a comida estivesse envenenada. Mas outro homem se juntou a ele e começaram a discutir por causa da comida.Voltamos para casa e pegamos mais bolacha e água. No elevador encontramos uma mulher e contamos o que aconteceu. Achou essa ação muito boa, porque pensou que poderia fazer uma coisa bem melhor do que faz, como criar uma escola, por exemplo. Estávamos no caminho, quando vimos um carro com uma frase ‘Deixar marcas é somente em grandes obras !? ’. Quando chegamos em casa começamos a pensar no assunto. Concluímos que pequenas atitudes podem mudar o mundo.

Luíza Lima Fernandes Rodrigo Pepe

Perto da nossa casa, tem uma instituição que doa materiais como: brinquedos, comidas, roupas, produtos higiênicos e etc a mendigos.

Nós achamos que não precisamos doar apenas bens materiais, também podemos doar gestos como: ajudar velhinhas a atravessar a rua, ler para crianças carentes e assim por diante, com ações concretas. Nosso amigo vai todos os dias com sua mãe a um orfanato ler pra crianças carentes. A nossa outra amiga vai toda a terceira quinta-feira de cada mês numa creche levar brinquedos pra crianças. Muitas pessoas dão a desculpa esfarrapada de que não tem tempo, é ou não é? Se os nossos amigos tem tempo, porque alguns não tem ?!?!?!? Tudo bem que nós também não temos, por causa das lições e tal... Mas, no natal sempre doamos nossos brinquedos velhos para ajudar alguém, e para ganharmos brinquedos novos! E também achamos que doar bens materiais não é a única forma de ajudar alguém. Achamos que gestos sustentáveis ajudam por um mundo melhor.

Stephany Giovana Laureano

Victor Straub Peres

Nós temos um amigo chamado Jeremias e ele tem um pai que é pedreiro.Ontem, ele

foi no trabalho do pai para dar uma ajuda, na maioria dos lugares que o pai trabalhava eram casas simples. Jeremias fez um amigo, chamado José, um menino simples e pobre. José e sua família não tinham uma boa alimentação então nem sempre comiam as quatro refeições. Então José resolveu trabalhar, Jeremias tocado com a situação de seu amigo, resolveu fazer uma campanha contra a fome e juntaram vários amigos para colaborar com isso . Ele e seus amigos foram em diversas casas distribuindo comida. Fizeram o mesmo em outras comunidades e nas ruas para os mais necessitados e com um tempo várias pessoas começaram a fazer a mesma coisa . Na nossa opinião, o único jeito dessas campanhas darem certo é quando as pessoas deveriam se conscientizar e se colocar no lugar das outras e mais pessoas deveriam fazer que nem o nosso amigo Jeremias sair das ideias e começar a praticar ações .

Gabriela Takeuchi Julia Lopes Ravagnane

Rogério Alencar

Na nossa escola fizemos um projeto sobre a importância de fazer a diferença no mundo. Um dia nossa professora falou que nós íamos visitar um orfanato de crianças doentes, aí a classe ficou toda animada. Fomos lá e brincamos, com eles, lemos livros, fizemos teatros de fantoches e eles ficaram muito felizes com a nossa presença. Também demos alimentos, lanchamos com eles e na hora da sobremesa demos balas, chocolates e frutas. Quando voltamos, vimos um filme que falava muito sobre a corrente do bem. O filme falava que podemos fazer a diferença em toda a nossa comunidade. Vimos também vídeos de projetos que ajudam crianças pobres, doentes e carentes. O projeto que mais gostamos foi dos Doutores da Alegria. Então depois desses filmes e vídeos fizemos cartazes, sobre solidariedade e distribuímos pelas ruas do nosso bairro. Na nossa opinião isso foi um projeto muito legal, pois todo mundo contribuiu e ajudou nossa comunidade a fazer solidariedade em casa de apoio, orfanatos e creches. A comunidade pode ajudar fazendo a sua parte!

Gustavo Malavazi Iorio Renato Cabo Barbosa Teixeira

Outro dia, nós vimos na televisão uma reportagem sobre o número de pobres que vai aumentando, a cada dia no Brasil e no

mundo. Mas o número de pessoas que ajudam não está subindo tão rápido e as pessoas que ajudam só estão dando bens... ou maus materiais. Por exemplo: bonecas, carrinhos, etc. E muitos objetos quebrados.

Tem gente que doa coisas quebradas tratando essas pessoas como um lixão.

Essas pessoas que fazem isso, acham que só porque as outras são pobres, tem que ser maltratadas. Você acha, que elas merecem isso? Se essas pessoas fossem pobres, duvidamos que elas gostariam de ser tratados assim. Nós achamos que isso é errado e doar bens materiais não é só se livrar das coisas, também não é só doar bens materiais quebrados. E sim doar tempo para ajudar os outros com trabalhos sociais.

Os pobres também precisam de ajuda física e não serem largados como um “lixão” e também tempo doado a eles. Afinal somos todas pessoas. NÃO É?

Luiza Pereira Chiarella Rafaela Ferreira Picolo

A vida ultimamente no Brasil não está fácil. E é claro que muitas pessoas sofrem com vários problemas.

Por exemplo: na Região Nordeste, tem muitos moradores de rua e ninguém faz nada para ajudá-los. Na Região Norte, muitos vivem de trabalhos nas florestas, mas cortam as árvores e jogam lixo nos rios, o que os impede de trabalhar.

Também é muito difícil ajudar todo mundo, porque não podemos viajar para outras regiões sempre que acontece algum problema.

Isso acontece porque, também, nem todo mundo tenta ajudar as pessoas que precisam de ajuda (de várias coisas). Por exemplo: tem gente que começa a xingar essas pessoas que precisam de ajuda, só porque não tem uma vida boa, ou porque moram na rua, usam drogas, tem armas, etc. Mas tudo o que as pessoas precisam é de ajuda.

Será que, ultimamente ninguém tem compaixão? Se todo mundo ajudasse o planeta não teríamos um mundo como o de hoje.

Nós achamos que seria incrível se tivéssemos uma vida sem desgraça, mas nós não vamos ajudar o mundo inteiro sozinhos. Cada um poderá fazer a sua parte!

Daniel Pinheiro Rodrigues Alves

Mateus Santoro de Almeida

Um dia nós estávamos passeando e observamos, um menino ajudando apenas o mendigo com roupa e fazendo bico para o sem roupa. Nós achamos errado e contribuímos com um par de sapatos uma camisa velha rasgada, uma

calça jeans que ficou pequena para mim e uma lata de doce de leite. Ele ficou muito feliz!

Nós fomos solidários e ficamos muito felizes com isso, não podemos ajudar a quem só nos interessa se não, não podemos mudar o mundo.

Outro dia vimos um caso na televisão só que bem diferente. Um menino deu um croissant para um dos mendigos e um pedaço de carne crua envenenada para o outro. Outro dia vimos uma mulher comprando um pote de amendoim de uma pessoa vendendo no trânsito, estacionou o carro e começou a tacar no mendigo. Que maldade!!

Um dia nossa mãe voltou do trabalho, trouxe um jornal com a manchete “Mendigo não necessita de fogo!!”. O que vem na nossa cabeça ao ler essa manchete? Pensamos que nenhum ser humano deva ter essas atitudes!

Nossa tia odeia essa gente de rua e um belo dia jogou uma lata de coca-cola em um deles e até hoje está com o pé quebrado

Nós achamos que fazer o bem é com todos e não só com aqueles que nos afeiçoamos.

Manoella Kfouri Ricciarde

Mateus de Almeida e Silva Dorigon

Muita gente pensa que só se pode doar bens materiais. Nós não achamos, você pode doar seu tempo e sua disposição.

Nossa amiga vai em orfanatos e lê para crianças. As crianças gostam do trabalho, e ela se sente bem em ajudá-las. Outro dia, nós fomos ao orfanato visitá-la e vimos que ela dá aula muito bem, se diverte e faz amizade com as crianças. Já um outro amigo fica em casa gastando seu tempo jogando vídeo-game. A mãe do menino acha e diz que ele pode ajudar, mas ele nunca vai ajudar ninguém. Agora pense, qual dos dois vai deixar marcas boas no mundo? Bom, nós temos nossa opinião. Achamos que a menina deixará maiores marcas.

Um outro amigo, fez um combinado com a mãe. Um final de semana vai para um asilo e no outro joga vídeo-game. Esse para nós é o melhor jeito de deixar marcas boas no mundo. Afinal, você pode ajudar, deixando marcas boas no mundo?