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Um, Dois, Três: Alice!

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Material de divulgação do espetáculo Um, Dois, Três: Alice! da Téspis Cia. de Teatro.

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"A criança não nasce no tempo zero da história. Ao nascer, ela incorpora-se de imediato à sua cultura, com seus símbolos, signos,

mitos, ritos, hábitos, crenças e costumes. Aos poucos, vai compreendendo a realidade que a circunscreve. Vivenciando o mundo, vai construindo o seu “eu” mediante um embate constante entre o seu

universo, o dos outros e o dos objetos." (Pierre Vayer, 1977)

Quando escolhemos trabalhar a partir do universo tão reconhecido de Lewis Carroll, sabíamos que teríamos alguns desafios a frente em

nosso trabalho. O primeiro deles seria resumir uma obra tão complexa em alguns poucos minutos de um espetáculo. O segundo seria superar as

visões que a grande maioria dos espectadores (e nós mesmos como criadores) têm sobre essa história, com suas várias versões

cinematográficas, teatrais e mesmo literárias.

Se por um lado "tudo" já parece ter sido feito com esta obra, percebemos que algumas ideias que temos sobre elas não passam de

uma pequena parte de seu potencial "gerador" de signos e relações criativas. Dessa forma, optamos por "jogar" com todas as ideias que

tínhamos pré-estabelecidas sobre as Alices de Carrol e também com a linguagem com a qual ele estabelece em seus dois livros utilizados para

construir essa encenação.

A Alice construída pela Téspis Cia. de Teatro acredita no "jogo". Acredita na capacidade dos espectadores em construir, a partir das

sugestões dadas pela encenação, sua própria versão da história e dos personagens. Acredita que a sugestão, em muitas ocasiões, pode ser

mais interessante que a apresentação de uma imagem apresentada em sua totalidade.

Então, mergulhamos no universo das ressignificações. Utilizamos objetos cotidianos para adentrar o mundo da imaginação e mergulhamos

junto com a personagem em um lugar em que todas as coisas não são exatamente o que parecem ser. Então, não se prenda a história, deixe-se afetar pelo universo nonsense de Lewis Carrol e mergulhe de cabeça nos

elementos lúdicos que o jogo corporal dos atores pode lhe oferecer.

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Ficha TécnicaDramaturgia e encenação

Max Reinert Atuação

Denise da Luz, Jônata Gonçalves e Cidval Batista Jr Figurinos

Denise da Luz Vídeos e animações

Diego Lara / TAC FilmesCenotecniaFer-Forge

Assessoria de ImprensaJônata Gonçalves

FotografiaFernanda de Freitas Pereira

ProduçãoTéspis Cia. de Teatro

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Livremente inspirado em "Alice no País das Maravilhas" e "Alice Através do Espelho" de Lewis Carroll, esta montagem explora a

ludicidade tanto no jogo corporal dos atores como no uso de objetos em cena. Para contar a aventura de Alice que mergulha em um mundo cheio

de enigmas e fantasias, a Téspis Cia de Teatro, lança mão de diversos elementos, como: cenários que se movem e se transformam em diversos ambientes, objetos de brinquedo que ajudam a compor os personagens e

a utilização de projeção de vídeos. O Coelho Apressado, A Rainha de Copas, A Duquesa, A Lagarta, O Chapeleiro Maluco, Os Animais da

Floresta, As Cartas de Baralho e Alice, encontram-se novamente para recontar essa história que tem mais de 150 anos, mas não deixa de

encantar crianças e adultos.

Sinopse

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Conte até três e entre no jogo do novo espetáculo da Téspis Cia. de Teatro

Contada através da literatura, cinema e teatro por inúmeras vezes, adaptada de diversas maneiras para crianças e adultos, a imortal obra de Lewis Carroll ganha uma nova leitura pela Téspis Cia. de Teatro. Livremente inspirada em “Alice no

País das Maravilhas” e “Alice através do espelho”, a Cia. de Itajaí tem a satisfação de apresentar o seu novo espetáculo para crianças de todas as idades:

Um, Dois, Três: Alice!

Para reconstruir o universo fantástico criado por Carroll, a Cia. aposta na ressignificação dada para objetos comuns e cotidianos, encontrados facilmente na

casa de qualquer pessoa. Além disso, através do jogo de cena apresentado pelos atores, o espetáculo abre um campo imaginário facilmente reconhecível nas

brincadeiras infantis. Onde, nesse caso, todos podem ser Alice e correr atrás do coelho, ou ser o Chapeleiro Maluco e se deliciar com um pontual e inusitado chá

das cinco. “Se por um lado tudo já parece ter sido feito com esta obra, percebemos que algumas ideias que temos sobre ela não passam de uma pequena parte de seu potencial gerador de signos e relações criativas. Dessa forma, optamos por jogar

com todas as ideias que tínhamos pré-estabelecidas sobre as Alices de Carroll e também com a linguagem com a qual ele estabelece em seus dois livros utilizados

para construir essa encenação”, explica Max Reinert, diretor do espetáculo.

A complexa obra de Carroll é conhecida pelo sentindo nonsense e pela ambiguidade nas particularidades de cada personagem que Alice encontra em meio à sua aventura. Essa característica é potencializada e explorada dentro do processo

de montagem do espetáculo. Aliás, essas são ferramentas que a Cia. utiliza para que o público se divirta através das situações inusitadas criadas nesse diálogo entre os atores e a própria obra de Lewis Carroll. “A Alice construída pela Téspis Cia. de

Teatro acredita no jogo. Acredita na capacidade dos espectadores em construir, a partir das sugestões dadas pela encenação, sua própria versão da história e dos

personagens. Acredita que a sugestão, em muitas ocasiões, pode ser mais interessante que a apresentação de uma imagem em sua totalidade”, completa

Reinert.

Portanto, não se prenda a lógicas corriqueiras e nem a ideias pré-concebidas. Aceite o jogo e jogue com os atores através da corporalidade e dos elementos

lúdicos utilizados em cena. Venha e mergulhe de cabeça dentro da toca do coelho. Deixe-se afetar pelas fantasias e maravilhas que Alice encontra em sua jornada.

Aproveite porque o tempo é curto e corre feito um coelho e ao final de tudo a Rainha o aguarda para um jogo de críquete.

Release

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O espetáculo Um, Dois, Três: Alice! estreou no auditório da Casa da Cultura Dide Brandão em junho de 2013. Além de outras apresentações na

cidade de Itajaí, participou também dos seguintes eventos:

* selecionado para o FESTER - Festival Nacional de Teatro de Resende, RJ em 2013

* selecionado para o FESTE - Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba, SP em 2013

* selecionado para o projeto EmCena Catarina, promovido pelo SESC-SC, apresentando-se em 25 cidades do estado em 2014

* selecionado para a Maratona Cultural de Florianópolis, SC, em 2014

* selecionado para o Festival Nacional de Teatro de Chapecó, SC, em 2014

* convidado para o FITUB - Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, SC, em 2014.

* selecionado para o FITA Floripa - Festival Internacional de Teatro de Animação, SC, em 2014.

* selecionado para o FENATIB - Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau, SC, em 2014.

Histórico do Espetáculo

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"A partir da livre adaptação do clássico literário "Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll, a Téspis Cia. de Teatro propõe uma encenação calcada no

encantamento do universo nonsense deste grande autor, na potencialidade do jogo, da originalidade e da comicidade para a construção do espetáculo "Um, Dois, Três:

Alice!!!".

É sabido que a natureza de toda obra clássica reside exatamente na possibilidade de sua fruição com as distintas gerações, no diálogo direto que mantém sempre

atualizado com as questões mais pertinentes no espaço de suas diferentes perspectivas. Assim, dentro desse trabalho o "maravilhoso" se funde ao real desse século XXI.

Nessa encenação, proposta por Max Reinert, o universo de Alice é ressignificado aos nossos dias, sua heroína é pop, porém sem perder de vista a ambientação nonsense, os

signos fortes no absurdo de nossa existência, a crítica perante nossa pseudo "civilidade". Nesse sentido, a aposta no faz de conta, na brincadeira, na ludicidade é

extremamente favorecedora para o encantamento das crianças dentro desse colorido e vibrante jogo teatral. A construção cênica dos fortes signos dessa obra através das

projeções, dentro de uma virtualidade que é também um torpor, bem como os praticáveis móveis do cenário e os múltiplos objetos caseiros que são reinventados,

todos esses elementos são favorecedores para o estímulo da imaginação do púbico e para o mergulho no fantástico universo de Carroll, aqui interpretado em tom brincante,

mas na construção de uma imagética que se opera na interatividade criativa e permanente com as crianças. Afinal, o país maravilhoso de Alice dentro dessa proposta reside exatamente no frenesi do louco mundo cotidiano, sempre tão

acelerado. A ideia da caixa de música no início com as horas a findar e os personagens no jogo do monta e desmonta é uma sutil provocação muito bem arquitetada para o

convite à redescoberta do livro dessa história.

Os atores Denise da Luz, Cidval Batista e Jônata Gonçalves respondem prontamente ao jogo e apresentam uma movimentação cênica que é reveladora da qualidade do

registro da ação dramática em relação aos conteúdos subjacentes de Alice, plasmando o imaginário do Coelho Branco, da Rainha de Copas, do Chapeleiro Maluco, entre

outros, com naturalidade à própria realidade cotidiana nas entradas e saídas das personagens e nas variações temporais dentro dessa narrativa. Desta forma, a relação

entre os atuantes e a platéia resulta num jogo na transfiguração simbólica das situações reais que são geradas e recriadas a todo instante, nas possibilidades de linhas

de fuga e de reconstrução e renovação das novas possibilidades desse frenético e contemporâneo país das maravilhas.

Enfim, "Um, Dois, Três: Alice!!!" é uma encenação que nos lança ao maravilhoso mundo de Alice, de forma despojada, alegre, cômica e criativa, a vibrar no corpo

cênico dos atores e na emoção reveladora (amálgama de memória, vivência e imaginação) do universo irônico e surreal de Lewis Carroll. E quem sai ganhando são

as crianças nesse teatro que é, antes de tudo, força revitalizadora para a vida brincante."

Fabio MendesProvocador do 36o FESTE

Pindamonhangaba/SP - Novembro de 2013

O Que Já se Disse

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A Téspis Cia. de Teatro foi fundada em dezembro de 1993, na cidade de Itajaí, (SC), com o objetivo de estudar o fazer teatral e aplicar tais estudos

na montagem de espetáculos.

Para a Cia., o teatro é uma forma de entender(se) (n)o mundo. Realizar trabalhos e discussões que levantem questões acerca do mundo

contemporâneo e dialoguem com ele através de obras de arte que reflitam nossa ver de ver, agir e pensar.

Sua formação na área teatral é autodidata. Participou de oficinas de formação com diversos profissionais brasileiros, argentinos, uruguaios,

italianos e dinamarqueses. A partir de 1997 passou a participar de vários seminários ministrados pela Periplo, Compañia Teatral (Buenos Aires -

Argentina), tendo inclusive realizado um estágio de três meses no El Astrolábio Teatro (seu centro de trabalho), que culminou na montagem do

espetáculo “Bodas... (um ato cotidiano)”.

Desde sua fundação, a Cia. sempre trabalhou com adaptações e/ou adequações de textos clássicos para suas necessidades. A partir de 2009, decidimos trabalhar com a criação de dramaturgia própria, apostando na

criação de um trabalho autoral que privilegie a construção de uma identidade singular.

Nesses anos de trajetória a Téspis montou espetáculos, realizou uma série de trabalhos institucionais e dirigiu produções para outros grupos teatrais e

musicais. Com estes espetáculos, além de temporadas e circuitos, a Téspis participou de vários festivais nacionais e internacionais no Brasil e exterior.

Já apresentou-se em Portugal, Venezuela, Chile, Paraguai e Argentina, conquistando mais de quarenta prêmios dentre outras inúmeras indicações.

A Téspis desenvolve ainda um trabalho de formação de atores, ministrando oficinas. Em Itajaí, manteve um curso permanente durante dez anos por

onde passaram mais de mil e quinhentos alunos.

Hoje, a Téspis Cia. de Teatro, mantém seu repertório apresentando os espetáculos Meteoros, Pequeno Inventário de Impropriedades e Esse

Corpo Meu? (para adultos) e Um, Dois, Três: Alice! (para crianças).

Sobre a Téspis

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Sobre o Diretor

Max Reinert tem formação autodidata na área teatral e é integrante da Téspis Cia. de Teatro desde sua fundação em 1993, tendo realizado outros trabalhos

profissionais antes desta data.

Foi Coordenador Técnico da Mostra Internacional de Teatro de Grupo em Itajaí, SC nos anos de 2001 a 2004; neste mesmo período fez parte do Conselho

Municipal de Cultura e presidiu a Associação Itajaiense de Teatro.

Em seu processo de formação estudou vários aspectos das artes cênicas, através de oficinas e/ou seminários, com distintos mestres do Brasil e do exterior, tais

como Eugênio Barba do Odin Theater - Dinamarca, Diego Cazabat da Periplo Compañia Teatral - Argentina, Norberto Presta da Itália, Grupo LUME de

Campinas, Tiche Viana do Barracão Teatro de Campinas, José Rubens Siqueira de São Paulo, Fernando Augusto do Mamulengo Só Riso - Pernambuco, Ana

Kfouri do Rio de Janeiro, entre outros.

Desde 1998 atua como diretor artístico da Téspis Cia. de Teatro, tendo dirigido O Pequeno Planeta Perdido de Ziraldo; Medéia uma versão da tragédia de

Eurípedes, em forma de monólogo; A História do Homem que se Transformou em Cachorro, de Osvaldo Dragun; Lili reinventa Quintana, a partir da obra de

Mario Quintana e A Ingênua, a partir da obra de Griselda Gambaro.

Com esses espetáculos participou de diversos festivais no Brasil e também no exterior, tendo levado seus espetáculos a Portugal, Chile, Argentina, Paraguai e

Venezuela, onde recebeu diversas indicações e prêmios. Dentre elas Melhor Diretor por A História do Homem que se Transformou em Cachorro no Festival

Nacional de Teatro de Resende, RJ, em 2006; Melhor Sonoplastia, Iluminação e Cenografia por Medéia no Festival Nacional de Teatro de São José dos

Campos, SP, em 2005; Melhor Diretor e Melhor Espetáculo por Medéia no Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba, SP, em 2004; Melhor

Diretor por Medéia no Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa, PR, em 2004; Melhor Espetáculo por Bodas...(um ato cotidiano) na Fiesta

Internacional del Teatro San Martin de Caracas, na Venezuela, em 2001.

Atuou, ainda,como assistente de direção de Celso Branco (Grupo Garganta

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Profunda, Rio de Janeiro,RJ) no show Licor Canta Brasil. Dirigiu, também, espetáculos que reúnem teatro, música e dança, tais como Um Auto de Natal, Coros e Árias de

Óperas e Um Boi Bom De Se Vê!, envolvendo 30 pessoas no elenco e que realizou a inauguração do Teatro Municipal de Itajaí.

Atualmente faz parte do Nucleo de Dramaturgia do SESI Paraná, cordenado por Roberto Alvim, dirige o espetáculo Fotomaton de Gustavo Ott com a Alameda

Companhia Teatral, vencedor do Edital de Ocupação do Teatro Novelas Curitibanas da Fundação Cultural de Curitiba e atua na montagem de Pequeno Inventário de

Impropriedades, projeto vencedor do Prêmio Miriam Muniz da FUNARTE e do edital Elisabete Anderle de Fomento as Artes do Governo do Estado de Santa Catarina com a

Téspis Cia. de Teatro.

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Palco ItalianoCaixa preta com as seguintes dimensões mínimas:

06 metros de largura, 07 metros de profundidade, 04 metros de altura, possibilidade de black-out

Iluminação16 refletores PC 1000W, 04 refletores PAR 64 #5, 12 refletores Elipsoidais

SonorizaçãoCD Player, caixas com potência adequada para o local.

Transporte05 pessoas (03 [três] atores e 02 [dois] técnicos)

Cenários são transportados com o grupo, há um pequeno excesso de peso.

Necessidades Físicas

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Mapa de Luz

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varas para pano de fundo

caixas de som

Mapa de Palco e Som

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Com a Téspis Cia. de Teatro:Rua Ernesto Kobarg, 45

Bairro São João, Itajaí, SC - CEP 88304-460(47) 3249 0009 / 9990 1516 (Denise da Luz)

Com o diretor:Rua Europa, 128 - Edificio Barcelona, apartamento 513

Trindade - Fpolis, SC - CEP 88.036-135(48) 33646300 / 9948 3578 (Max Reinert)

www.tespis.com.br [email protected] [email protected] /

Contato