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Assignatura NA CAPITAL *on um anno15j(.000 POll SEIS MEIES 8#000 POR TRES » 5$000 Folha avulsa 160 réis. Com supplemento 200 réis. Correspondências a preço convencional. Publicações de interesse geral—grátis Typographia à rua de Palácio n. 26 PAGAMENTOS ADIANTADOS a>a<3>3>aaaaái2>a £>a ^sa^i éiaa^caaái^^cs) Administrador—AGRIPPINO JOSÉ LOPES A.sslsnatixra PÓRA DA CAPITAL POR ÜM AN>'0 18$000 POR SEIS MEZES ....... ÍOJJÔOO POR TRES » 6$000 Annuncios 100 réis por linha ou mediante contracto. Agente na cidade baixa o Sr. Antonio Jos('. de Souza, no deposito de café d praça do Riachuelo. PAGAMENTOS ADIANTADOS ANNO I BAHIA—SEXTA-FEIRA 2 DE MARÇO DE 1877 N. 219 0 MONITOR O conselheiro Dantas © a *•©- or^anlsaoào ministerial Si ha alguma cousa a que nos paizes de governo constitucional representativo deva ligar o povo a máxima importância, é á palavra de seus re- presentantes, não somente para ficar em dia com a marcha dos públicos negócios, como ainda para por si mesmo conhecer e examinar o modo por «pje ó desempenhado o mandato con- ferido pelas urnas. Não podo passar portanto desapercebido, prin- cipalmente a esta província, o discurso profe- rido na câmara dos deputados a 16 do passado, pelo conselheiro Manuel Pinto dc Sou/a Dantas, e transcripto no Diário de 21 do mesmo mez. Concorria tudo para chamar para áquelle dis- curso a attenção, não da província, como ainda do império: o assumpto ora em si o mais importante possivel: tratava-se de uma questão política de elevadíssimo alcanço—a constituição do poder, a organisação do ministério, assum- pto para o qual tinha voltado o pai/, todas as vistas, em que soemos partidosempregar todas as forcas e gastar todos os recursos: o orador apregoava-se o chefe prestigioso de um grande partido, recommendavcl por sua pu- jança e união; representante de uma província preponderante como «'* a Bahia, não pelo nu- mero como pela clássica illustração de seus de- pulados, o orador tinha pessoalmente alguma cousa que o punha cm condições espeeiaes— durante nove annos á frente de uma grande ga- zela de opposíçao havia profligado cm todos os tons, desde a ironia a0; o vituperio, os erros o os escândalos da nctualidade: depois desses nove annos era a primeira vez que voltava á câmara, onde entrara deputado o «ronde sahíra ministro, e tornando ao parlamento era a pri- meira vez que ia fallar. Seus amigos, adeptos e admiradores da pro- yincia, assim como seus adversários e inimigos, esperavam todos anciosainente a palavra «le S. Ex., «pie tantas esperanças o tantos sobrosaltos despertava. Era circumstancias tão graves e solemnes não ha um orador qu«! não se sinta inspirado, não ha um cuja palavra não se alteie â medida dos deveres assumidos. E entretanto o discurso do conselheiro Dantas não s«'» não correspondeu á elevação do assum- pto, não não satisfez á ospectativa dos ami- gos e adversários, nao não se ergueu á altura do chefe do um grande partido, como foi ainda um dos mais deploráveis que tem ouvido nosso illustrado parlamento. Vicioso na forma, ««(Tendendo as regras mais comesinhas da granimatiea; vicioso na lógica, pelo esquecimento dos preceitos mais com- iiiims da arte do pensar: cheio de contradicções o disparates, que pululam de cada período; sem recommendar-se nem pela declamação rhetorica, qm* tanto agrada aos espíritos suporficiaes, nem pela severidade «los conceitos, como exigem os espíritos pensadores, áquelle discurso, «jue um franeez chamaria chato, pobre na phrase, como nos intuitos, vasio de idéas como de tino, não rocommonda seu autor nem como li t ler ato, nem como político. tjuo: diante de um gabinete que apóz «lezoito me/es de existência tumultuosa se apresenta as câmaras, tendo-se completado emlim contra lodosos estylos parlamentares, o chefe supremo o absoluto do grande moderno partido liberal, aquelleque, como resumiu em si o Messias as esperanças de toda sua raça, cora pendia va iam- FOLHETIM :i* AS OBRAS DE MISERICÓRDIA POR ib ENRIQUE PEREZ ESCRICH LIV 110 II %M>I«TI% «.IHil. XIV Niiilnniu tle frcnlr Meu roroneI,—¦ fim um rabo, aprovimando-se d* jjtíMlIla—' >i rapazes pedem licença para dci&ar oe ca- vrille» i>» CATallariça •- Iria bebei uma pinga l-it linguagem, Wtéa par um cabo para rum <¦••.. colunei, •¦ '¦«»»• pode têièt admirar nossos bolores, et- j.i" •»* pel» (.'i i'i'l'' intimidade «jue exulta entre am bus, chegando a tratarem «e de lu quando estavam i«m lentemoi.hai O cabo era Pedro, o irmAo de leite de (ionrado, ou. o «jue tem a dar na dioiiiü, .. («ae d aquella M««/u«l. ¦» que no» « onl.e. emo* nu» pnmeini. capitulo» <1. -i'- romance, na» montanha* <!•¦ Reino**, ,. ..iiiji.oiliala .1 um •SOfOM ma«l.u. O coronel •(.),.,, deu Hfll.oialivam«iile ao cabo, cum gorai .«inle»««men- lo «la *obJatiesca Mu o.-i¦« Conrado m lelirou da janella, k>ri duvida !-•«.. ir lei ram Koberlo assomou mie a yaist Mc«. alinho largou bastante— d»stm-|hc >¦¦ militar be:n em sua pessoa as esperanças de toda sua gente, não teve, não achou uma palavra siquer para profligar Of^ta actualidade, para combater áquelle ministério, não achou um erro de que arguil-o, não teve um escândalo que lhe lançar em rosto ! Levava S. Ex. no coração e na cabeça nove longos annos de oppressão dc seu partido, nove longos annos de iniquidades impunes, de re- sentimentos abafados; S. Ex. era o echo e o re- gistro de mil e um escândalos, do mil e uma ty- rannias; S. Ex. era, ou devia ser, a justiça e a vingança, a liberdade e o direito. Quem tinha diante de si? Tinha o poder, o governo, o abuso—que esperavam sua palavra so- berana e independente, que tremiam ante a sen- tença vigorosa o impávida, que lhe ia sahir dos lábios iracundos. Duello tremendo, luta litanica, não entre dous homens que vingavam uma affronta pessoal. entre Menelau e Paris; mas entre dous gigantes que iam decidir da sorte da longa batalha, entre os mais valentes dos guerreiros inimigos: S. Kx. podia como Achilles, sahindo de sua inércia, prostrar o bellieoso Heitor o vingar, não Po- troclo, seu amigo, mas todo seu partido, e não poude, ou não quiz, ou não soube! Diante de nove annos do proseripção o chefe glorioso de um grande partido acha-se ante o ! poder opprcssor, e não tem uma palavra {-.ira ; seus amigos! 0 ministério rGorgahisarse, os mesmos ho- mens vão continuar ;i frento do poder, o si- tuaeão nroseíçue, a serie dos abusos estend^-sc. j eo paladino «la< publicas liberdades, a encar- Li nação dos modernos liberaes bahianos, durante os longos dez minutos que fallou. acha isto que \ exprobrar ap ministério—que «» Sr. Josó Bento J não devia ser despedido! ..»•...... Nem ao menos S. Lx. queja foi ministro com- prehendeu o quo «• a solidariedade ministerial; i nem ao menos explicou conio ella se tinha <pi«'- brado. Era occasiáo azada de perguntar ao ministe- rio por suas ideas e seu programma: nada disto oeeorreu a S. Ex. Da questão, elovada como era, o deputado ha- hiano tomou o fado material, intimo, c disso mesmo não soube tralarconv enien temente: nem uma solução qualquer, boa ou má, que mos- trasse que estava alli um político! S. Ia. viu unicamente diante de si o Sr. José Bento, o Sr. Jose Bento, cuja defeza declarou S. lx. que elle o seus collegas «1»' opposíçao nâô podiam nem deviam tomar, o que não ob- stantoreconhece ao depois ser «cidadão vem.'- rando e cheio de serviços», mas que, ainda i apezar disto, era. disse-o S. I. ... atacado om diversos actos seus por uma opposíçao, de «pie faz parte S. Ex. e eom que o solidário! n que doía, pois, ao chefe liberal ora, nào a persistência do ministério, não a continuação j do &"> de junho, nao as liberdades oppressas, j não as finançascorapromeltidas, mas a exorie- ração da ura ministro venerando e cheio de serviçosl E quando vemos este abandono «Ias ideas o 1 dosinleressesdo partido liberal por áquelle «pie j s«! diz seu cheio eminente e supremo na pro- vincia: quando vemos seu collega de redacção e de deputação nao querer mais liberdades do qne as (jue gisou o pacto fundamental «• amar ns idéaS Sem paixão; quando vemos o Diário t«)tnar a defeza de presidentes que compromet- tem a pròvincia e sacrificam os interesso*- do i partido liberal, temos o direito d«* perguntar aos liberaes de boa io. aos crentes sinceros e i íIlustrados que tempos prosagiam estes claros I signaes que tão insislontemente sc reproduzem! j •"•¦¦¦!,P,¦¦¦,!¦I?¦¦,¦!¦,HS,I¦,¦¦^¦¦,¦I^^^' cm tom alegre—c ainda bem «juc assim foi Ia vai o passar»». ²Ah! então não lenho o go.ln dc agradecer a esse senhor conde o interesse que tema por m.mJ—pérglin- loa ilol.crio. —Senhor de Alcarat: devemos perdoar a nossos irti- migos, principalmente «juando se esla. como agora, ca. mar.* dc felicidade. —Amigo Conrado, seus de«ejo« «Ao nrden- para mim. nâo me esqueço dc que duas vezes llic «levo a vida de minha familia... —A propósito de Iam.ha—interrompeu o militar, como querendo faier (essar «• fogo dos agradecimento* —como es tao. —Loucos dc alegria!. . . Estarem Wo longe de me encontrarem ncsla occasiáo: . . . —-K comiud.. foium encontro bem natural. O senhor procurava a salvae.lo na fuga, ignorando os a con teci- . m»nl«.s tie Matlrul bu. que estava cin S. Viccnle de ftarqueira, .|uand«» o vi «hspowto a emigrar, l.-ihe a .imn.slia publicada na Gatelã de 15 de outubro; a nt.~ tteia troute-Ihc o animo c naturalmentea reconlaçàr* da família, isto etactamente quando ia marchar com meu esípiadrâo. acompanhou nos, sem nenhum dc nés torcer < aminho, chegamos a quinia de su.t n,»bre av<», e alli souneiiio* do ocrorinio A sege de viagem nâo de ma tle ir l«»nge, seguimos-lbe a pisla, t> felirn.enle en- COatramol-0 .>a«la ha mais *.mp|e». ²Ab! o senhor «alvou meu* tilhos uma noite no» barranco* de ilemofa e agora loroou a resliimr-in u«. >i um «l.a carecer de minha rida pode contar com mi- nha dedicação. ²Vou pe.hr-lhe jA a recompensa. Hecor«Ie-#e bem do que vou «h/er-ihe nâo lenho inconveniente em «jue laiatUOf no mesmo uislai.te eui seguimcnto do «onde, eom a condiçAo, porem, dc que, oa m.nba presença, mio deseio que N lhe toque num eabello NOTICIAS DIVERSAS Tor* 11x0 do bem-viver—Pelo Sr. Dr. chefe de policia foi mandado apresentar an- te-tiontem ao Sr. Dr. delegado do i.° districto, afim de assignar termo de bem-viver, o indivi- duo de nome José Emygdio. preso na noite de 27 do passado na freguezia de SanCAnná por pjo\-ocar desordem, sendo conhecido por Valeu- tão n"aquella freguezia. tiiu.i~icla.oao o ni. Poi"tuís;al—Pelo paguete inglez Neva foi remettidp para Portugal um saque da quantia de .'l:000á tortes, prôdu- cto da subscripção aqui promovida pelo Sr. com- mendador Antonio Loureiro Vianna cm favor dos inundados de Portugal. Pelo mesmo vapor a commissão central do Rio de Janeiro fez nova remessa de 5,000 libras esterlinas para o mesmo humanitário fim. A.iiiçiii©iito do erodifo—Em dala de 21 do mez próximo findo o Sr. presidente da província dirigiu o oflicio abaixo ao inspector da thesòuraria de fazenda: « Em solução a seu oflicio n. de 20 do pas- sado, e em vista da informação "a contadoria tT.essa thesòuraria. que acompanhou ao mesmo Officio; fica elevada á quantia de 2:08MoOQ Ò credito de t.SOÓ.3000 mandado abrir sob minha responsabilidade por officio n. 190 de 12 do cor- rente, nos termos «l«i § "•" do art. 5.° do decreto nou o abuso do credito e as repelidas omissões j n. 2S8í do 1." «le fe\x*reiro de 1X02. para pag/- de apólices, e terminou invocando o patriotismo mento dos vencimentos relativos ao mez próximo dos representantes da província para salval-ã da ! ündo do pessoal do arsenal de marinha «Lesta bancarrota imminehte.província que percebe pela verba «obras» do Louvámos a franqueza rom que enunciou-se j ministério da marinha. » S. Ex.. e fazemos sinceros votos para que seus actos correspondam á sua linguagem. Asso in bléapr»o vi 110iai—Teve hontem logar a abertura da assembléa provin- ciai com as solemnidades do estylo. S. Ex. o Sr. presidente da província leu seu relatório, em que descreveu com as cores mais vivas o estado deplorável em que nos achamos. Mostrou que ascendas publicas toem sido desba- ratadas: que nossa divida será de 3.500:000-5000 no fim cio exercício: que sobe a 900 e tantos contos a importância de contractos feitos, não incluindo-se 300:000^000 da estrada Central; que a renda ordinária, ainda augmentada por novos impostos, nào será sufliciente para salvar-nos. Xolou a falta de edifi«*ios para as repartições publicas; a falta de calçamento das ruas c de aceio da cidade: censurou o regulamento do cor- po dc policia, sob o ponto de vista d * exagerada penalidade: lembrou a necessidade Ae reorgam- sar-se a thesoürararia, sobre ludo no sentido de crear-se uma secção do contencioso para regula- nsar a cobrança da divida letiva, que cada ver. mais augmenta; julgou defeituosa a organisação da repartição de obras publicas, especialmente pela concentração do pessoal téclinico ua capital: indicou algumas medidas no intuito de livrar o ensino das dilíiculdades que o entravam. aconselhou a mais severa economia, condem- i •<***< > ClO < -illMH-S Vc*I'cl<»»S— II em postes de ferro, o que lhe a precisa sol- dez para resistir aos vendavaes. Apenas ella seja aberta ao serviço publico, te- remos çonimünicaçòes directas e immédiatas entre a corte e os portos do norte até a provin- cia da Páraybã, o que será de summa vantagem para o commercio em geral. Accres^e que o preço dos telegrammas na li- nha terrestre será mui to menor que o do cabo submarino, porquanto parece-nos que a direção e assignaturas nas linhas «lo governo não são levadas em conta de palavras pagas. Apezar de nào ler sido ainda declarado ofíi- cialmente o preço de cada felegramma de 20 palavras, calculamos qua será Si entre Peruam- buco e a corte e entre a corte e e~ta capital, si porventura o governo não modificar a tarifa de accordo com o systema adoptado no congres- so internacional tclegraphícQ. ultimamente reü- indo em S. Pctersburgò, que estabelece o maxi- mo de 10 palavras em vez de 20 para os tele- grammas simples. 0 Sr. Capanema hoje deu começo á missão que aqui o trouxe. » 1* a s* s> a íço i r* o « No x\ipor allemão Montevidéo foram para o Rio da Prata por esca- Ias os seguintes: Dr. Pedro Francelino Guimarães'^ JoàoG. Car- valli.il. Dr. Pedro M. L. Velloso e um criado, llildegardo L. Velloso. Miguel L. IL Vianna e D. Berhmann e sua senhora. —No vapor nacional Caxias vieram de Penedo por escalas os seguintes: Joaquim P. P. da Matta, frei Monte e 1 criado, Clementina L. da C. Monte, 2 irmãos e 2 escra- vos, Luiz C. da Cruz. Dr. Hormindp Leit«*, sua mana «• uma escrava, Augusto Gallaça e sua se- nhòra. Roberto Belisario, Pedro S. de Campos, Manuel E. Henrique. João ,M. de Oliveira. Jose IL da C. Dorea, Henrique P. Rebello e 1 criado. Retirando-se S. Ex., levanloií-se a sessão por 'fm dat<? ú? 20 do passado foi pela presidência ào haver numero para proceder-se :i eleição da. Província expedido o seguinte ofiicio ao pre- i., ,,,„.„sidente e mais vereadores da câmara munici- Uci III* ><i.i i i ** L. ¦ i j pai da l-i-ira de >:int Anua. Partida—iNo dia S8 do .mez próximo «Tomando em consideração o que represon-i findo pailiu no vapor allemão Hohcnzolíern, taram diversos criadores e negociantes de D- Marta C. da Conceição, Eeonidio da 5.¦jPort?, com destino a Lisboa, nosso illustrado amigo £a(ío ('ont,r* ° procedimento do arr.»matan- p,*'"^"1-; ,A •1I';'.1'". Ennsio^oe !•. S o Ural, Delfino Dr Frederico Augusto da Silva Lisboahe do impôs!-. estabeh*cido no § do arl. dc-F. Sobral, Cândido da C. Pinto, Felix Z. Car- Desejamos que vol le completamente restabe- 3o tia resolução n. 1679 de 4.de agc&to de dozo; Joao G .Barreto, Cândido S. de Andrade, lecido da moléstia para cujo allivio vae á 1876 e o que essa câmara informou em 7 do José -A..Serafim, Anlonio L da^S. Dantas, Can- Europa.I passado, tenho a declarar-lhe que, tendo sido a Udiano P. de Campos, Manuel «.. A. Ribeiro. Jose .câmara d'essa cidade aulorisada pela citada rc- ••• Ludovice. Agostinho de Souza, Joaquim L. imprensa— Publicou-se o numero 2 ; .,,;u.-ào a arrecadar 100 ivis por cabeça dc Fontes, Uerminio C. de Maciel, FredericoR.de da 2.« serie da Gazela Medica da Balda, o qual ; gado vaceum exposto á venda n.o campo da foi- Oliveira, José L. Sallão. José P. Rarrnlo, Daniel contemos seguintes artigos:rn ou ,,IU qualquer logar no município, não Campos Júnior, José G. da -Silveira Fontes, sua I. Aos médicos deputados. Reformas necessa- , .H1!j(.,, arremaUinle cresse* imp isto, como dizem | senhora c I escravos, Vrthur de A. Sebrão, l>r. nas a legislação sanitária e ao ensino medico. os representantes^^ proceder à cobranea pelo ga Silvio A. S. Bastos ei escrax*o, Felisberlo F, da rnslituição e organisação da hygiene publica. (iu vendido e pelo que. não achando preço no j Silveira.Dr. Cypriano dc A Sebrão,José C.Billen- II Pdl/iólogia inteiiropicül—Solkea pathoge- rçado, fica "uardado (*m pastos nas imme-' court, Maurício Vergne e 1 escravo ã entregar. ma -la chyluria, a propósito da monograplua' | diaçèes do municipio, para ser de novo expôs- —No vapor allemão Hohcnzolíern seguiram do Sr. Dr. Martins Costa. Pelo Dr. J L. «1 Almei-1,,, ;; venda; mas somente pela rez que fôreflecti- para Bremen por escalas os seguintes: da Couto.: vameme vendida."" "' ' ...... IM. llelmxnthologia—Anchylosttmo duodennl. K- es^a a interpretação que se deve dar ás Chlorosc do Egypto Hypoomia intei-ln»p.ical. palavras «exposio â venda», consignadas no rc- Pelo Dr. M. Victorino Pen ora.ferido artigo: porquanto desde que se nâo ven- IV Psyclnalna—Asylo S. Joao de Deus. begun- ] der a ni nào lem o dono conlrahido o im- do relatório annual do medico director. Dr. Frederieo A da S. Lisboa, G. líamma- eher e Jules Berlhomió. \. Correspondência— Carla do Sr. Dr. S. Cou- A ,.. proc(í(|cr dc 0mra fôrma, é sujeitar o luilio.. i dono «ia rez ao pagamento do sobredtlo imposto Vlllevista da imprensa modo-;—/ athalngia. \ VMtUXA vezes quantas tor ella conduzida ao mer- fh/giene e Tn.vicologia 1. Relações da nevral- cad0 e exposta â vc^nda, o «pie não .píer a lei gta sçiatma com diabdes. 2 bntozoanos do-j rtem .,,„. cert0 t..Vi. nm „„.„.,. legislador, •lephante.3." A febre typhoide. i.°Envcneiiamen- Cumpre que neste sentido .lê essa «amara as to pela alropiin curado peJa ptlocarpina.necessárias providencias, mesmo porque «• de \ II. Noticiarío—J," Saúde Publica. 2 Itovista . SIia< auribui<;ões proteger aos criadores e todas Medica. 3.1* Sociedade Medica do Kio-dc Janeiro. U* pessoal que trouxerem sous gados para os í.° Esiatistica obítuarià üa Bahia. 5." Águas po taxeis. 6." Publicações recebidas. Oon í"i*:ii*í;í «1 «> "N'o?-^:i ^-i<*nlio- c*a «ia iç«»;i Bspefaiiôa—Por.porta- venderem, como •• expresso no S 8" do art. G<» da lei do i" de outubro do 1828.» I I oi "a n<;a de hontem: •Lè-se no Diário dc Noticias nade 2'i do mez próximo lindo S Ex. I.vma. o monsenhor vigário capitular approvou a con- j «O consulado geral do Brazil, em Lisboa, çha- frariade Nossa Senhora da Boa Esperança, erec- »"<>« Paf»se habilitarem as pessoas que lenham ta no hosnicio dc Kossa Senhora da Piedade, <-ir0,ina herança de Antonio Josedabilva Claro, ta no tiosj nesta capital. Ooucurso Hoje toni logar na direc- toria «!«>^ estudos o concurso para a cadeira pu- blica dafreguezia do Pilar. 1'"«mí*;i «o* sauiAuna—Noticia o Vigilante de ~'i do mez próximo lindo: « Na freguezia do Senhor «l<> Bouifim, deste lermo, «'stão grassando febres de máu caracter. liiíorma-uos pessoa fidedigna dessa localidade que teem chegado a morrer A «> V pessoas por dia. E" preciso providencias para que tão terrível moléstia não dizime a população. «< —<« No dia 18 do corrente, na freguezia «Ias tímburanas, deste termo, José Alves de Oliveira mais cinco indivíduos aggrcdtram, armados de cacete, a Jt.ão Ventura de Andrade, e na luta sahiram feridos o dilo Ventura e Oliveira. * —« Esta semana esteve mais animado o preço do fumo cm folha, pois regulou tle 2£200 a oáoOO. » Sa»*«lindo—Na sessão do dia 20 do passa- do o Sr. Pompeii justificou nnu.lou a mesa a subdito brazileiro. ultimamente fallecido na- I .seguinte indicação: quella cidade.»« «Indico que a mesa, examinando o regula- mento da câmara dos Srs. deputados, na parte Óbito—LiVse na mesma folha:| relativa á verificação de poderes,. proponha o qm* ih«» parecer mais conveniente a«> processo «Ia verificação dos membros do senado.» Foi lula* apoiada «• lií*ou sobre a mesa pa- ra entrar na ordem «los trabalhos. Passando-se a ordem do dia, entrou em discus- sào o parecer da commissão do constituição sobre «Victima de febre amarella, falleeeu hontem Cadeiras rxa Praòa—0 Sr. João em casa do Sr. commendador Germano o Sr. Joaquim da Silva Sehna oblovo licença «la Ca-jJoão Barbosa <!'• Freitas, filho do ^r. capitão mara municipal para cpllocar cadeiras na Braça j Antonio Joaquim Barbosa de I reitas. propneta- de PãlacíO, durante a noite, alugando-as a ra ' ri«> «lo engenho Tnry.» zão de 40 reis cada uma. L' maís uma commo- dnladepara «. publico nas motes serenas, es- TôlograpUo ce.rrostro o a- a eleição de senador pela província dc Pernam- pecialmentonaquellas em que alli houver mu- 'troa Balxia «»«» L^lodo Jarieiro buco. sicaj—Lô-sp no Diana de i\^ottcias do dia 28 do mez 0 Sr. Pompeu mandou a mesa o seguinte roque- Y., próximo findo:Irimènto: i ion<iiiii(*iiL(>s-.xo mez próximo un- t Acham-se concluídos os trabalhos da Imha «Requeirooftâpaçainentodeoilodíasparaoexa- -; ! : ' s ! telcgraphicaterrestre entre esta capital c o Rio me das actas eleítoracs da eleição senatorial doPor- de Janeiro.| nambuco.» Ati:>« de proceder nella a rigoroso exame, visto Foi lido, apoiado e posto em discussão, ipn* tem brevemente de ser inaugurada, e «lar! Fali iram a favor do adiamento «.Sr Silveira [providencias acerca do pessoal habilitado e m- Lobo, Zacharias.F Oetaviano, è Visconde dèGa* raveílas, que apresentou a seguinte emenda: «« Que o parecer entre cm discussão segunda- <l<» fórxo—Çíiegou ante-hontem de CaroííT Dr. (intlherme Capanema. um de nossos enge-" feir» próxima.» a barca sueca Aoler com .'Ulii trilhos •• 302 foi- , nbeir«.s de maior conceito e nomeada. ram: Recebedoria Alfândega Mesa de Rendas . . . Correio Geral . . . . $6:5384514 530:1795873 71 2094690 o 0264200 I [jjspensave}, rhegou «11 e«)rte no dia 23. no va- 1 "rolon^anK nio <i;i Oüitrada I pnr nacional Espirito Sinto, o Sr. conselheiro xe? de dormenles de ferro para o prolongamòn- to da estrada «le ferro do S. Francisco. ²Dou-lbc minha palavra. —Cona bastante nirin. nio «* .•»**>mí' —MSo o nrc« 0dfiÍ0-0 úc merl^; c não cornprchcn- do como o «senhor sc iotcreí.*a por lal infame. R* «osre.Io. meu amigo... m.i» «leixemo» cm p.ii o conde «Ic llabint, que bem castigado \a.. c, uma vci que, í-ecundo me parece, ficamos de pos?« da sege. vist«) que e!Ie fugio c a Carruagam ficotí á poria da venda, pensemos cm con«tuxír «tia família á quinta: a nAo .«cr que o «enhor preltra acoiftpaohar-me cm .Ma- dríd. —Acompanhal-o-hei, Conrado. Irei offerccer meu» ••emro* ã rainha Nâo me esqueço dc que soü filho «Ie mililai e militar lambem; porem anl«»<' desejo receada- lir minha familia a ca*a. ²Parece-me justo, Dispoabaiiios a marcha. Meia Imra pa.*?ada, D. Beatriz, Mana c sc.t* filb«»s entraram «fe novo na canuagem, agora, porem, sem lagrimas nos olhos, sem pensamentos instes na mente O cocheiro foi o próprio Roberto, c rotno mo«ro. para caso de precisão, tomou-*? um «nado «ia eslalagein. Qt seis camponeto» sallaram «Ic alegria ao <aherem que a jornada era menor para elles e «|uc, terminada ella, re- ceb.am boa gratificação, c b«smdi«seram o contratempo qui* «.«lire^eio ao setibor conde. Conrado apertou a mão de Robcilo, <JiM<i»íh>-!tH' ²Julgo que nSo «arece de mim Mspero vel-o nas fileiras do* bOftS, si a pat ria li ror de recorrer aos bra- ços de seus filhos. —Agradeço lhe a bon opinião que de iriiin forma e proniftio-lbe *pt dos prímçlri». A carmafícm partiu em direccão a Poles. Conrado e seu esquadr;io tnnlinuaram a marcha para Ma.ind. .- Pooco tempo depois os partidário* .Io pretendente abaram a bandeira da insuirceflo Tornou-se inevila- A conslrueção da Imha e digna de elogios, segundo nos aítlrmam, e assenie na maior parte vel a guerra civil. Ao chamamento dc babel a ceu «li ram os adeptos do progresso e da liberdade A* VOl de D. Carlos iodos os roaccionaríos abandonaram *eus lare«: lravou-»c lucta encarniçada A !l ;-anha devia sentir por muilo tempo o* elTeilo*. «la croenU guerra. Roberto de Alcarax correu a engrossar as fileira» dos liherac» Carlos Ra«tv e outros personagens «le-«le romanre seguiram caminho Opposlo. LIVRO III OIIMMS ||% 4.1 1:1111% I <> cão %«liií» U leitor esta de certo ao faclo de quanto iuecodeu durante"a guerra dos sele anno«. Passemos, pois, em claro esse longo período de lucla fralricnla e tran*por- temo-nos ao anno de ISI... Estamos n"um formoto dia «Je inverno, sâo onfe ho- ras. Reta Prado v.*cn>se al^õni passei antes, iln«iosos degolarei» o grato esplender do sol que cmbeUeta o ceu > um «Jo* bancos de pedra pmtimos da fonte das quatro esla«;ôct estilo sentados dois homens. NSo eram de certo amigo* neta conhecido*. <ada um o,,upava um dos evtreroos do banco; ambos reciprocamente índiffe rentes, cornos» oAo se vbsem entretaolo havia ..nalo- gta entre amb°*- Ufn daba uma perna de pau «? o ,Hitro uma manga pregada ao casaco, signal indicativo da falia de um braço 0 «Ia perna de pau Unha mais m roslo uma gloriosa cicalru. que o do*Jig»jr.1fa bastante; o maneia outra que lhe partia da testa e Cravava «» olho e-juenlo, «onsetvando-o fechado Representavam ambos mais de cineoenla annos, a julgar pelos bigodes brancos, dourados m> meio p«lo Foi lula. apoiada c posta em discussão con* junclamenio. A favor da emenda oraram OS Srs. Cândido freqüente fumo do cigarro, vestiam casaco comprido c chapeo all<« II perna de pau era mar- gordo que o compant.coo. traria no peno uma mullulilo d fila*, qne aUtílavam sen valor o o sangue que derramara nos campos de batalha. Lm cão ii acua, sentado sohre as pala* traieiras, olhava !i\o para o invalido das condccoraçtVes. o qual retribuía o olhar do animal com um sorriso de anui - de. ri maneia, impassoel. fuma\a n um cachimbo de barro. Os p.*>seianlcs demoravam os «dhares ?obre aquel- Ias duas rumas gloriosas e seguiam seu caminho ri ve- lerano da perna «le pau «piebrou por fim o silencio, en la bolando a seguinte conversa com seu liei cio —y.ie ha de novo. amigo Caríucheira" O câ«» respondeu; —Ctual. gnak' -—Ah' rosnaí-me por estarmos ja ameia horasan- tado* n'este banco? 1'ois lem paciência, quan«lo a gente tem seus cincoenta anno- na mochila, uma perna de pau o «ioie ter lias no corpo prec.s», de vei em quando, d um hocadinho de tréguas para loroar um ba- nho de íoL II câo. qne naturalmente estava habituado a conver- sar d"«!Ue modo com seu dono. abriu a bocea. pro- dunntlo um dissonante gemido —Amigo Cartueheira replicou o invalido—-pouco M me da que V. YIk, se enfastie, e advirto-o de que, por mais nianif«<stay.Oos que apresente, nào me levante daqui emqtánlo i.a«. vierem os patrões () cio mudou «le postura e. pousando a mAo sobr« as cova» tio doou. tentou lamber lhe o rosto —Nfio é com essas meu amigo,—-continuou o f«~ valido—«ou t**e ma»* velhe «jue lu. e lenho m*i» *x" penem,a «li. mundo. ,. detesto a adubl«}àu, »e«'ca» * língua e mio me »«tuM*. ÇmtimêJ . ¦ ->"%!>:*¦/¥¦ s-Cs-v ": I " . æ.(...'¦¦'.'¦V,_ "* :'¦" ;..^ . .';..".-ifv,v": .¦¦'-'¦¦¦'¦.¦'¦:''V:-.:-'-'^;-' ¦¦-¦::¦'¦/ -'"' '¦.-'""¦¦ '¦[¦; :i ;¦¦:¦¦.¦ . -.«A;¦'¦..;."'.¦•; ¦¦¦¦¦'. -.' ' .. ¦.. :'¦,¦.¦¦¦_:¦:¦'¦.' ¦¦ ¦. ¦ ¦ ¦ .- ¦ ¦-"- .. ¦¦ ' ¦ ¦¦ ¦¦ . ¦.¦¦¦-. ¦. ¦ ¦ ¦ ¦¦¦ ¦ fi ::¦¦¦

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*¦¦'¦

AssignaturaNA CAPITAL

*on um anno 15j(.000POll SEIS MEIES 8#000POR TRES » 5$000

Folha avulsa 160 réis.Com supplemento 200 réis.

Correspondências a preço convencional.Publicações de interesse geral—grátis

Typographia à rua de Palácio n. 26

PAGAMENTOS ADIANTADOS

a>a<3>3>aaaaái2>a £>a ^sa^i éiaa^caaái^^cs)

Administrador—AGRIPPINO JOSÉ LOPES

A.sslsnatixraPÓRA DA CAPITAL

POR ÜM AN>'0 18$000

POR SEIS MEZES ....... ÍOJJÔOO

POR TRES » 6$000

Annuncios 100 réis por linhaou mediante contracto.

Agente na cidade baixa o Sr. AntonioJos('. de Souza, no deposito de café

d praça do Riachuelo.

PAGAMENTOS ADIANTADOS

ANNO I BAHIA—SEXTA-FEIRA 2 DE MARÇO DE 1877 N. 2190 MONITOR

O conselheiro Dantas © a *•©-or^anlsaoào ministerial

Si ha alguma cousa a que nos paizes de governoconstitucional representativo deva ligar o povoa máxima importância, é á palavra de seus re-presentantes, não somente para ficar em diacom a marcha dos públicos negócios, comoainda para por si mesmo conhecer e examinaro modo por «pje ó desempenhado o mandato con-ferido pelas urnas.

Não podo passar portanto desapercebido, prin-cipalmente a esta província, o discurso profe-rido na câmara dos deputados a 16 do passado,pelo conselheiro Manuel Pinto dc Sou/a Dantas,e transcripto no Diário de 21 do mesmo mez.

Concorria tudo para chamar para áquelle dis-curso a attenção, não só da província, comoainda do império: o assumpto ora em si o maisimportante possivel: tratava-se de uma questãopolítica de elevadíssimo alcanço—a constituiçãodo poder, a organisação do ministério, assum-pto para o qual tinha voltado o pai/, todas asvistas, em que soemos partidosempregar todasas forcas e gastar todos os recursos: o oradorapregoava-se o chefe prestigioso de umgrande partido, recommendavcl por sua pu-jança e união; representante de uma provínciapreponderante como «'* a Bahia, não só pelo nu-mero como pela clássica illustração de seus de-pulados, o orador tinha pessoalmente algumacousa que o punha cm condições espeeiaes—durante nove annos á frente de uma grande ga-zela de opposíçao havia profligado cm todos ostons, desde a ironia a0; o vituperio, os erros oos escândalos da nctualidade: depois dessesnove annos era a primeira vez que voltava ácâmara, onde entrara deputado o «ronde sahíraministro, e tornando ao parlamento era a pri-meira vez que ia fallar.

Seus amigos, adeptos e admiradores da pro-yincia, assim como seus adversários e inimigos,esperavam todos anciosainente a palavra «le S.Ex., «pie tantas esperanças o tantos sobrosaltosdespertava.

Era circumstancias tão graves e solemnes nãoha um orador qu«! não se sinta inspirado, nãoha um só cuja palavra não se alteie â medidados deveres assumidos.

E entretanto o discurso do conselheiro Dantasnão s«'» não correspondeu á elevação do assum-pto, não só não satisfez á ospectativa dos ami-gos e adversários, nao só não se ergueu á alturado chefe do um grande partido, como foi aindaum dos mais deploráveis que tem ouvido nossoillustrado parlamento.

Vicioso na forma, ««(Tendendo as regras maiscomesinhas da granimatiea; vicioso na lógica,pelo esquecimento dos preceitos mais com-iiiims da arte do pensar: cheio de contradicçõeso disparates, que pululam de cada período; semrecommendar-se nem pela declamação rhetorica,qm* tanto agrada aos espíritos suporficiaes, nempela severidade «los conceitos, como exigem osespíritos pensadores, áquelle discurso, «jue umfraneez chamaria chato, pobre na phrase, comonos intuitos, vasio de idéas como de tino, nãorocommonda seu autor nem como li t ler ato,nem como político.

tjuo: diante de um gabinete que apóz «lezoitome/es de existência tumultuosa se apresenta ascâmaras, tendo-se completado emlim contralodosos estylos parlamentares, o chefe supremoo absoluto do grande moderno partido liberal,aquelleque, como resumiu em si o Messias asesperanças de toda sua raça, cora pendia va iam-

FOLHETIM :i*

AS OBRAS DE MISERICÓRDIAPOR

ib ENRIQUE PEREZ ESCRICH

LIV 110 II%M>I«TI% «.IHil.

XIV

Niiilnniu tle frcnlr— Meu roroneI,—¦ fim um rabo, aprovimando-se d*

jjtíMlIla—' >i rapazes pedem licença para dci&ar oe ca-vrille» i>» CATallariça •- Iria bebei uma pinga

l-it linguagem, Wtéa par um cabo para rum <¦••..colunei, •¦ '¦«»»• pode têièt admirar nossos bolores, et-j.i" • •»* pel» (.'i i'i'l'' intimidade «jue exulta entre ambus, chegando a tratarem «e de lu quando estavami«m lentemoi.hai O cabo era Pedro, o irmAo de leitede (ionrado, ou. o «jue tem a dar na dioiiiü, .. («aed aquella M««/u«l. ¦» que no» « onl.e. emo* nu» pnmeini.capitulo» <1. -i'- romance, na» montanha* <!•¦ Reino**,,. ..iiiji.oiliala .1 um •SOfOM ma«l.u. O coronel •(.),.,,deu Hfll.oialivam«iile ao cabo, cum gorai .«inle»««men-lo «la *obJatiesca

Mu o.-i¦« Conrado m lelirou da janella, k>ri duvida!-•«.. ir lei ram Koberlo assomou mie a yaist

Mc«. alinho largou bastante— d»stm-|hc >¦¦ militar

be:n em sua pessoa as esperanças de toda sua

gente, não teve, não achou uma palavra siquer

para profligar Of^ta actualidade, para combateráquelle ministério, não achou um erro de quearguil-o, não teve um escândalo que lhe lançarem rosto !

Levava S. Ex. no coração e na cabeça novelongos annos de oppressão dc seu partido, novelongos annos de iniquidades impunes, de re-sentimentos abafados; S. Ex. era o echo e o re-

gistro de mil e um escândalos, do mil e uma ty-rannias; S. Ex. era, ou devia ser, a justiça e avingança, a liberdade e o direito.

Quem tinha diante de si? Tinha o poder, ogoverno, o abuso—que esperavam sua palavra so-berana e independente, que tremiam ante a sen-tença vigorosa o impávida, que lhe ia sahir doslábios iracundos.

Duello tremendo, luta litanica, não entre doushomens que vingavam uma affronta pessoal.entre Menelau e Paris; mas entre dous gigantesque iam decidir da sorte da longa batalha, entreos mais valentes dos guerreiros inimigos: S. Kx.podia como Achilles, sahindo de sua inércia,

prostrar o bellieoso Heitor o vingar, não Po-troclo, seu amigo, mas todo seu partido, e não

poude, ou não quiz, ou não soube!Diante de nove annos do proseripção o chefe

glorioso de um grande partido acha-se ante o !

poder opprcssor, e não tem uma palavra {-.ira ;seus amigos!

0 ministério rGorgahisarse, os mesmos ho-mens vão continuar ;i frento do poder, o si-tuaeão nroseíçue, a serie dos abusos estend^-sc. jeo paladino «la< publicas liberdades, a encar-i

nação dos modernos liberaes bahianos, duranteos longos dez minutos que fallou. acha isto que \exprobrar ap ministério—que «» Sr. Josó Bento Jnão devia ser despedido!.. • »• ......Nem ao menos S. Lx. queja foi ministro com-

prehendeu o quo «• a solidariedade ministerial; inem ao menos explicou conio ella se tinha <pi«'-brado.

Era occasiáo azada de perguntar ao ministe-rio por suas ideas e seu programma: nada distooeeorreu a S. Ex.

Da questão, elovada como era, o deputado ha-hiano tomou o fado material, intimo, c dissomesmo não soube tralarconv enien temente: nemuma solução qualquer, boa ou má, que mos-trasse que estava alli um político!

S. Ia. viu unicamente diante de si o Sr. JoséBento, o Sr. Jose Bento, cuja defeza declarouS. lx. que elle o seus collegas «1»' opposíçaonâô podiam nem deviam tomar, o que não ob-stantoreconhece ao depois ser «cidadão vem.'-rando e cheio de serviços», mas que, ainda

i

apezar disto, era. disse-o S. I. ... atacado omdiversos actos seus por uma opposíçao, de «piefaz parte S. Ex. e eom que o solidário!

n que doía, pois, ao chefe liberal ora, nào apersistência do ministério, não a continuação jdo &"> de junho, nao as liberdades oppressas, jnão as finançascorapromeltidas, mas a exorie-ração da ura ministro venerando e cheio deserviçosl

E quando vemos este abandono «Ias ideas o 1dosinleressesdo partido liberal por áquelle «pie js«! diz seu cheio eminente e supremo na pro- •vincia: quando vemos seu collega de redacçãoe de deputação nao querer mais liberdades doqne as (jue gisou o pacto fundamental «• amarns idéaS Sem paixão; quando vemos o Diáriot«)tnar a defeza de presidentes que compromet-tem a pròvincia e sacrificam os interesso*- do ipartido liberal, temos o direito d«* perguntaraos liberaes de boa io. aos crentes sinceros e iíIlustrados que tempos prosagiam estes claros Isignaes que tão insislontemente sc reproduzem! j•"•¦¦¦!,P,¦¦¦,!¦I?¦¦,¦!¦,HS,I¦,¦¦^¦¦,¦I^^^ '

cm tom alegre—c ainda bem «juc assim foi já Ia vaio passar»».

Ah! então não lenho o go.ln dc agradecer a essesenhor conde o interesse que tema por m.mJ—pérglin-loa ilol.crio.

—Senhor de Alcarat: devemos perdoar a nossos irti-migos, principalmente «juando se esla. como agora, ca.mar.* dc felicidade.

—Amigo Conrado, seus de«ejo« «Ao nrden- paramim. nâo me esqueço dc que duas vezes llic «levo avida de minha familia...

—A propósito de Iam.ha—interrompeu o militar,como querendo faier (essar «• fogo dos agradecimento*—como es tao.

—Loucos dc alegria!. . . Estarem Wo longe de meencontrarem ncsla occasiáo: . . .

—-K comiud.. foium encontro bem natural. O senhorprocurava a salvae.lo na fuga, ignorando os a con teci- .m»nl«.s tie Matlrul bu. que estava cin S. Viccnle deftarqueira, .|uand«» o vi «hspowto a emigrar, l.-ihe a.imn.slia publicada na Gatelã de 15 de outubro; a nt.~tteia troute-Ihc o animo c naturalmentea reconlaçàr*da família, isto etactamente quando ia marchar commeu esípiadrâo. acompanhou nos, sem nenhum dc néstorcer < aminho, chegamos a quinia de su.t n,»bre av<»,e alli souneiiio* do ocrorinio A sege de viagem nâo dema tle ir l«»nge, seguimos-lbe a pisla, t> felirn.enle en-COatramol-0 .>a«la ha mais *.mp|e».

Ab! o senhor «alvou meu* tilhos uma noite no»barranco* de ilemofa e agora loroou a resliimr-in u«.>i um «l.a carecer de minha rida pode contar com mi-nha dedicação.

Vou pe.hr-lhe jA a recompensa. Hecor«Ie-#e bemdo que vou «h/er-ihe nâo lenho inconveniente em «juelaiatUOf no mesmo uislai.te eui seguimcnto do «onde,eom a condiçAo, porem, dc que, oa m.nba presença,mio deseio que N lhe toque num aó eabello

NOTICIAS DIVERSAS Tor* 11x0 do bem-viver—Pelo Sr.Dr. chefe de policia foi mandado apresentar an-te-tiontem ao Sr. Dr. delegado do i.° districto,afim de assignar termo de bem-viver, o indivi-duo de nome José Emygdio. preso na noite de27 do passado na freguezia de SanCAnná porpjo\-ocar desordem, sendo conhecido por Valeu-tão n"aquella freguezia.

tiiu.i~icla.oao o ni. Poi"tuís;al—Pelopaguete inglez Neva foi remettidp para Portugalum saque da quantia de .'l:000á tortes, prôdu-cto da subscripção aqui promovida pelo Sr. com-mendador Antonio Loureiro Vianna cm favordos inundados de Portugal.

Pelo mesmo vapor a commissão central doRio de Janeiro fez nova remessa de 5,000 librasesterlinas para o mesmo humanitário fim.

A.iiiçiii©iito do erodifo—Em dalade 21 do mez próximo findo o Sr. presidente daprovíncia dirigiu o oflicio abaixo ao inspectorda thesòuraria de fazenda:

« Em solução a seu oflicio n. Uü de 20 do pas-sado, e em vista da informação "a contadoriatT.essa thesòuraria. que acompanhou ao mesmoOfficio; fica elevada á quantia de 2:08MoOQ Òcredito de t.SOÓ.3000 mandado abrir sob minharesponsabilidade por officio n. 190 de 12 do cor-rente, nos termos «l«i § "•" do art. 5.° do decreto

nou o abuso do credito e as repelidas omissões j n. 2S8í do 1." «le fe\x*reiro de 1X02. para pag/-de apólices, e terminou invocando o patriotismo mento dos vencimentos relativos ao mez próximodos representantes da província para salval-ã da ! ündo do pessoal do arsenal de marinha «Lestabancarrota imminehte. província que percebe pela verba «obras» do

Louvámos a franqueza rom que enunciou-se j ministério da marinha. »S. Ex.. e fazemos sinceros votos para que seusactos correspondam á sua linguagem.

Asso in bléapr»o vi 110iai—Tevehontem logar a abertura da assembléa provin-ciai com as solemnidades do estylo.

S. Ex. o Sr. presidente da província leu seurelatório, em que descreveu com as cores maisvivas o estado deplorável em que nos achamos.

Mostrou que ascendas publicas toem sido desba-ratadas: que nossa divida será de 3.500:000-5000no fim cio exercício: que sobe a 900 e tantoscontos a importância de contractos feitos, nãoincluindo-se 300:000^000 da estrada Central; quea renda ordinária, ainda augmentada por novosimpostos, nào será sufliciente para salvar-nos.

Xolou a falta de edifi«*ios para as repartiçõespublicas; a falta de calçamento das ruas c deaceio da cidade: censurou o regulamento do cor-po dc policia, sob o ponto de vista d * exageradapenalidade: lembrou a necessidade Ae reorgam-sar-se a thesoürararia, sobre ludo no sentido decrear-se uma secção do contencioso para regula-nsar a cobrança da divida letiva, que cada ver.mais augmenta; julgou defeituosa a organisaçãoda repartição de obras publicas, especialmentepela concentração do pessoal téclinico ua capital:indicou algumas medidas no intuito de livrar oensino das dilíiculdades que o entravam.

aconselhou a mais severa economia, condem-

i •<***< > ClO < -illMH-S Vc*I'cl<»»S—

II

em postes de ferro, o que lhe dá a precisa sol-dez para resistir aos vendavaes.

Apenas ella seja aberta ao serviço publico, te-remos çonimünicaçòes directas e immédiatasentre a corte e os portos do norte até a provin-cia da Páraybã, o que será de summa vantagempara o commercio em geral.Accres^e que o preço dos telegrammas na li-nha terrestre será mui to menor que o do cabosubmarino, porquanto parece-nos que a direçãoe assignaturas nas linhas «lo governo não sãolevadas em conta de palavras pagas.Apezar de nào ler sido ainda declarado ofíi-cialmente o preço de cada felegramma de 20palavras, calculamos qua será Si entre Peruam-buco e a corte e hò entre a corte e e~ta capital,si porventura o governo não modificar a tarifade accordo com o systema adoptado no congres-so internacional tclegraphícQ. ultimamente reü-indo em S. Pctersburgò, que estabelece o maxi-mo de 10 palavras em vez de 20 para os tele-grammas simples.

0 Sr. Capanema já hoje deu começo á missãoque aqui o trouxe. »

1* a s* s> a íço i r* o « — No x\ipor allemãoMontevidéo foram para o Rio da Prata por esca-Ias os seguintes:

Dr. Pedro Francelino Guimarães'^ JoàoG. Car-valli.il. Dr. Pedro M. L. Velloso e um criado,llildegardo L. Velloso. Miguel L. IL Vianna e D.Berhmann e sua senhora.

—No vapor nacional Caxias vieram de Penedopor escalas os seguintes:

Joaquim P. P. da Matta, frei Monte e 1 criado,Clementina L. da C. Monte, 2 irmãos e 2 escra-vos, Luiz C. da Cruz. Dr. Hormindp Leit«*, suamana «• uma escrava, Augusto Gallaça e sua se-nhòra. Roberto Belisario, Pedro S. de Campos,Manuel E. Henrique. João ,M. de Oliveira. JoseIL da C. Dorea, Henrique P. Rebello e 1 criado.

Retirando-se S. Ex., levanloií-se a sessão por 'fm dat<? ú? 20 do passado foi pela presidência

ào haver numero para proceder-se :i eleição da. Província expedido o seguinte ofiicio ao pre-i., ,,,„.„ sidente e mais vereadores da câmara munici-

Uci III* ><i. i i i ** . ¦ ij pai da l-i-ira de >:int Anua.Partida—iNo dia S8 do .mez próximo «Tomando em consideração o que represon- i

findo pailiu no vapor allemão Hohcnzolíern, taram diversos criadores e negociantes de D- Marta C. da Conceição, Eeonidio da 5.¦jPort?,com destino a Lisboa, nosso illustrado amigo £a(ío ('ont,r* ° procedimento do arr.»matan- p,*'"^"1-; ,A •1I';'.1'". Ennsio^oe !•. S o Ural, DelfinoDr Frederico Augusto da Silva Lisboa he do impôs!-. estabeh*cido no § 5° do arl. dc-F. Sobral, Cândido da C. Pinto, Felix Z. Car-

Desejamos que vol le completamente restabe- 3o tia resolução n. 1679 de 4.de agc&to de dozo; Joao G .Barreto, Cândido S. de Andrade,lecido da moléstia para cujo allivio vae á 1876 e o que essa câmara informou em 7 do José -A..Serafim, Anlonio L da^S. Dantas, Can-Europa. I passado, tenho a declarar-lhe que, tendo sido a • Udiano P. de Campos, Manuel «.. A. Ribeiro. Jose

.câmara d'essa cidade aulorisada pela citada rc- ••• Ludovice. Agostinho de Souza, Joaquim L.imprensa— Publicou-se o numero 2 ; .,,;u.-ào a arrecadar 100 ivis por cabeça dc Fontes, Uerminio C. de Maciel, FredericoR.de

da 2.« serie da Gazela Medica da Balda, o qual ; gado vaceum exposto á venda n.o campo da foi- Oliveira, José L. Sallão. José P. Rarrnlo, Danielcontemos seguintes artigos: rn ou ,,IU qualquer logar no município, não Campos Júnior, José G. da -Silveira Fontes, sua

I. Aos médicos deputados. Reformas necessa- , .H1!j(.,, arremaUinle cresse* imp isto, como dizem | senhora c I escravos, Vrthur de A. Sebrão, l>r.nas a legislação sanitária e ao ensino medico. os representantes^^ proceder à cobranea pelo ga Silvio A. S. Bastos ei escrax*o, Felisberlo F, darnslituição e organisação da hygiene publica. (iu vendido e pelo que. não achando preço no j Silveira.Dr. Cypriano dc A Sebrão,José C.Billen-

II Pdl/iólogia inteiiropicül—Solkea pathoge- rçado, fica "uardado (*m pastos nas imme-' court, Maurício Vergne e 1 escravo ã entregar.ma -la chyluria, a propósito da monograplua' | diaçèes do municipio, para ser de novo expôs- —No vapor allemão Hohcnzolíern seguiramdo Sr. Dr. Martins Costa. Pelo Dr. J L. «1 Almei-1,,, ;; venda; mas somente pela rez que fôreflecti- para Bremen por escalas os seguintes:da Couto. : vameme vendida. "" "' ' ......

IM. llelmxnthologia—Anchylosttmo duodennl. K- es^a a interpretação que se deve dar ásChlorosc do Egypto Hypoomia intei-ln»p.ical. palavras «exposio â venda», consignadas no rc-Pelo Dr. M. Victorino Pen ora. ferido artigo: porquanto desde que se nâo ven-

IV Psyclnalna—Asylo S. Joao de Deus. begun- ] der a ni nào lem o dono conlrahido o im-do relatório annual do medico director.

Dr. Frederieo A da S. Lisboa, G. líamma-eher e Jules Berlhomió.

\. Correspondência— Carla do Sr. Dr. S. Cou- A ,.. proc(í(|cr dc 0mra fôrma, é sujeitar oluilio. . i dono «ia rez ao pagamento do sobredtlo impostoVlllevista da imprensa modo-;—/ athalngia. \ VMtUXA vezes quantas tor ella conduzida ao mer-fh/giene e Tn.vicologia 1. Relações da nevral- cad0 e exposta â vc^nda, o «pie não .píer a leigta sçiatma com :« diabdes. 2 bntozoanos do-j rtem .,,„. cert0 t..Vi. nm „„.„.,. „ legislador,•lephante.3." A febre typhoide. i.°Envcneiiamen- Cumpre que neste sentido .lê essa «amara asto pela alropiin curado peJa ptlocarpina. necessárias providencias, mesmo porque «• de\ II. Noticiarío—J," Saúde Publica. 2 Itovista . SIia< auribui<;ões proteger aos criadores e todasMedica. 3.1* Sociedade Medica do Kio-dc Janeiro. U* pessoal que trouxerem sous gados para osí.° Esiatistica obítuarià üa Bahia. 5." Águas potaxeis. 6." Publicações recebidas.

Oon í"i*:ii*í;í «1 «> "N'o?-^:i ^-i<*nlio-c*a «ia iç«»;i Bspefaiiôa—Por.porta-

venderem, como •• expresso no S 8" do art. G<»da lei do i" de outubro do 1828.»

I I oi "a n<;ade hontem:

•Lè-se no Diário dc Noticiasnade 2'i do mez próximo lindo S Ex. I.vma. omonsenhor vigário capitular approvou a con- j «O consulado geral do Brazil, em Lisboa, çha-frariade Nossa Senhora da Boa Esperança, erec- »"<>« Paf»se habilitarem as pessoas que lenhamta no hosnicio dc Kossa Senhora da Piedade, <-ir0,ina herança de Antonio Josedabilva Claro,ta no tiosjnesta capital.

Ooucurso — Hoje toni logar na direc-toria «!«>^ estudos o concurso para a cadeira pu-blica dafreguezia do Pilar.

1'"«mí*;i «o* sauiAuna—Noticia oVigilante de ~'i do mez próximo lindo:

« Na freguezia do Senhor «l<> Bouifim, destelermo, «'stão grassando febres de máu caracter.

liiíorma-uos pessoa fidedigna dessa localidadeque teem chegado a morrer A «> V pessoas pordia.

E" preciso providencias para que tão terrívelmoléstia não dizime a população. «<

—<« No dia 18 do corrente, na freguezia «Iastímburanas, deste termo, José Alves de Oliveira• • mais cinco indivíduos aggrcdtram, armados decacete, a Jt.ão Ventura de Andrade, e na lutasahiram feridos o dilo Ventura e Oliveira. *

—« Esta semana esteve mais animado o preçodo fumo cm folha, pois regulou tle 2£200 aoáoOO. »

Sa»*«lindo—Na sessão do dia 20 do passa-do o Sr. Pompeii justificou <¦ nnu.lou a mesa a

subdito brazileiro. ultimamente fallecido na- I .seguinte indicação:quella cidade.» « «Indico que a mesa, examinando o regula-

mento da câmara dos Srs. deputados, na parteÓbito—LiVse na mesma folha: | relativa á verificação de poderes,. proponha o

qm* ih«» parecer mais conveniente a«> processo«Ia verificação dos membros do senado.»

Foi lula* apoiada «• lií*ou sobre a mesa pa-ra entrar na ordem «los trabalhos.

Passando-se a ordem do dia, entrou em discus-sào o parecer da commissão do constituição sobre

«Victima de febre amarella, falleeeu hontemCadeiras rxa Praòa—0 Sr. João em casa do Sr. commendador Germano o Sr.

Joaquim da Silva Sehna oblovo licença «la Ca-jJoão Barbosa <!'• Freitas, filho do ^r. capitãomara municipal para cpllocar cadeiras na Braça j Antonio Joaquim Barbosa de I reitas. propneta-de PãlacíO, durante a noite, alugando-as a ra ' ri«> «lo engenho Tnry.»zão de 40 reis cada uma. L' maís uma commo-dnladepara «. publico nas motes serenas, es- TôlograpUo ce.rrostro o a- a eleição de senador pela província dc Pernam-pecialmentonaquellas em que alli houver mu-

'troa Balxia «»«» L^lodo Jarieiro buco.sica j—Lô-sp no Diana de i\^ottcias do dia 28 do mez 0 Sr. Pompeu mandou a mesa o seguinte roque-

., próximo findo: Irimènto:i ion<iiiii(*iiL(>s-.xo mez próximo un- t Acham-se concluídos os trabalhos da Imha «Requeirooftâpaçainentodeoilodíasparaoexa--; ! : ' s ! telcgraphicaterrestre entre esta capital c o Rio me das actas eleítoracs da eleição senatorial doPor-de Janeiro. | nambuco.»

Ati:>« de proceder nella a rigoroso exame, visto Foi lido, apoiado e posto em discussão,ipn* tem brevemente de ser inaugurada, e «lar! Fali iram a favor do adiamento «.Sr Silveira

[providencias acerca do pessoal habilitado e m- Lobo, Zacharias.F Oetaviano, è Visconde dèGa*raveílas, que apresentou a seguinte emenda:

«« Que o parecer entre cm discussão segunda-<l<» fórxo—Çíiegou ante-hontem de CaroííT Dr. (intlherme Capanema. um de nossos enge-" feir» próxima.»a barca sueca Aoler com .'Ulii trilhos •• 302 foi- , nbeir«.s de maior conceito e nomeada.

ram:RecebedoriaAlfândegaMesa de Rendas . . .Correio Geral . . . .

$6:5384514530:1795873

71 2094690o 0264200 I [jjspensave}, rhegou «11 e«)rte no dia 23. no va-

1 "rolon^anK nio <i;i Oüitrada I pnr nacional Espirito Sinto, o Sr. conselheiro

xe? de dormenles de ferro para o prolongamòn-to da estrada «le ferro do S. Francisco.

Dou-lbc minha palavra.—Cona bastante nirin. nio «* .•»**>mí'—MSo o nrc« 0dfiÍ0-0 úc merl^; c não cornprchcn-

do como o «senhor sc iotcreí.*a por lal infame.R* «osre.Io. meu amigo... m.i» «leixemo» cm p.ii

o conde «Ic llabint, que bem castigado \a.. c, uma vcique, í-ecundo me parece, ficamos de pos?« da sege.vist«) que e!Ie fugio c a Carruagam ficotí á poria davenda, pensemos cm con«tuxír «tia família á quinta: anAo .«cr que o «enhor preltra acoiftpaohar-me cm .Ma-dríd.

—Acompanhal-o-hei, Conrado. Irei offerccer meu»••emro* ã rainha Nâo me esqueço dc que soü filho «Iemililai e militar lambem; porem anl«»<' desejo receada-lir minha familia a ca*a.

Parece-me justo, Dispoabaiiios a marcha.Meia Imra pa.*?ada, D. Beatriz, Mana c sc.t* filb«»s

entraram «fe novo na canuagem, agora, porem, semlagrimas nos olhos, sem pensamentos instes na menteO cocheiro foi o próprio Roberto, c rotno mo«ro. paracaso de precisão, tomou-*? um «nado «ia eslalagein. Qtseis camponeto» sallaram «Ic alegria ao <aherem que ajornada era menor para elles e «|uc, terminada ella, re-ceb.am boa gratificação, c b«smdi«seram o contratempoqui* «.«lire^eio ao setibor conde. Conrado apertou a mãode Robcilo, <JiM<i»íh>-!tH'

Julgo que nSo «arece de mim Mspero vel-o nasfileiras do* bOftS, si a pat ria li ror de recorrer aos bra-ços de seus filhos.

—Agradeço lhe a bon opinião que de iriiin forma eproniftio-lbe *pt dos prímçlri».

A carmafícm partiu em direccão a Poles. Conrado eseu esquadr;io tnnlinuaram a marcha para Ma.ind. .-

Pooco tempo depois os partidário* .Io pretendenteabaram a bandeira da insuirceflo Tornou-se inevila-

A conslrueção da Imha e digna de elogios,segundo nos aítlrmam, e assenie na maior parte

vel a guerra civil. Ao chamamento dc babel a ceu «li ramos adeptos do progresso e da liberdade A* VOl de D.Carlos iodos os roaccionaríos abandonaram *eus lare«:lravou-»c lucta encarniçada A !l ;-anha devia sentirpor muilo tempo o* elTeilo*. «la croenU guerra.

Roberto de Alcarax correu a engrossar as fileira»dos liherac» Carlos Ra«tv e outros personagens «le-«leromanre seguiram caminho Opposlo.

LIVRO IIIOIIMMS ||% 4.1 1:1111%

I

<> cão %«liií»

U leitor esta de certo ao faclo de quanto iuecodeudurante"a guerra dos sele anno«. Passemos, pois, emclaro esse longo período de lucla fralricnla e tran*por-temo-nos ao anno de ISI...

Estamos n"um formoto dia «Je inverno, sâo onfe ho-ras. Reta Prado v.*cn>se al^õni passei antes, iln«iososdegolarei» o grato esplender do sol que cmbeUeta oceu > um «Jo* bancos de pedra pmtimos da fonte dasquatro esla«;ôct estilo sentados dois homens. NSo eramde certo amigo* neta conhecido*. <ada um o,,upava umdos evtreroos do banco; ambos reciprocamente índifferentes, cornos» oAo se vbsem entretaolo havia ..nalo-gta entre amb°*- Ufn daba uma perna de pau «? o ,Hitrouma manga pregada ao casaco, signal indicativo dafalia de um braço 0 «Ia perna de pau Unha mais mroslo uma gloriosa cicalru. que o do*Jig»jr.1fa bastante;o maneia outra que lhe partia da testa e Cravava «»olho e-juenlo, «onsetvando-o fechado

Representavam ambos mais de cineoenla annos, ajulgar pelos bigodes brancos, dourados m> meio p«lo

Foi lula. apoiada c posta em discussão con*junclamenio.

A favor da emenda oraram OS Srs. Cândido

freqüente fumo do cigarro, vestiam casaco comprido cchapeo all<« II dá perna de pau era mar- gordo que ocompant.coo. traria no peno uma mullulilo d • fila*,qne aUtílavam sen valor o o sangue que derramara noscampos de batalha.

Lm cão ii acua, sentado sohre as pala* traieiras,olhava !i\o para o invalido das condccoraçtVes. o qualretribuía o olhar do animal com um sorriso de anui -de. ri maneia, impassoel. fuma\a n um cachimbo debarro. Os p.*>seianlcs demoravam os «dhares ?obre aquel-Ias duas rumas gloriosas e seguiam seu caminho ri ve-lerano da perna «le pau «piebrou por fim o silencio, enla bolando a seguinte conversa com seu liei cio

—y.ie ha de novo. amigo Caríucheira"O câ«» respondeu;—Ctual. gnak'-—Ah' rosnaí-me por estarmos ja ameia horasan-

tado* n'este banco? 1'ois lem paciência, quan«lo agente tem seus cincoenta anno- na mochila, uma pernade pau o «ioie ter lias no corpo prec.s», de vei emquando, d um hocadinho de tréguas para loroar um ba-nho de íoL

II câo. qne naturalmente estava habituado a conver-sar d"«!Ue modo com seu dono. abriu a bocea. pro-dunntlo um dissonante gemido

—Amigo Cartueheira — replicou o invalido—-poucoM me da que V. YIk, se enfastie, e advirto-o de que,por mais nianif«<stay.Oos que apresente, nào me levantedaqui emqtánlo i.a«. vierem os patrões

() cio mudou «le postura e. pousando a mAo sobr«as cova» tio doou. tentou lamber lhe o rosto

—Nfio é com essas meu amigo,—-continuou o f«~valido—«ou t**e ma»* velhe «jue lu. e lenho m*i» *x"penem,a «li. mundo. ,. detesto a adubl«}àu, »e«'ca» *língua e mio me »«tuM*.

ÇmtimêJ.

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Page 2: FOLHETIMmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1877_00219.pdf · um dos mais deploráveis que tem ouvido nosso illustrado parlamento. Vicioso na forma, ««(Tendendo as regras mais comesinhas

»

¦

*YY'. „'¦,:

9

Mendes e Silveira da Motta; contra—os Srs. Jun-queira, Teixeira Júnior, Visconde do Rio Bran-co e Marquez de S. Vicente.

O Sr. Pompeu, pretendendo votar pela emen-da que restringia a cinco dias o adiamento, pe-diu c obteve permissão para retirar seu reque-rimeBto.

Eucerrada a discussão, foi posta a votos aemenda offerecida pelo Sr. Visconde de Cara-vellas e rejeitada por 18 votos contra 13.

Proseguiu a discussão do parecer da commis-são de cosntituição e poderes.

O Sr. Pompeu analysou alguns considerandosda exposição de motivos.

A discussão ficou adiada pela hora.—Na sessão de 21 proseguiu a 2.a discussão

adiada do parecer sobre a eleição de senadorpela provincia de Pernambuco, que fora adiadapela hora.

Oraram os Srs. Teixeira Júnior e Zacharias.—Na sessão do dia 22 continuou a mesma dis-

cussão. Fallou contra a eleição o Sr. SilveiraLobo, ficando a discussão adiada pela hora.

—Na sessão do dia 23 o Sr. Pompeu fundam-m-tou e mandou á mesa o seguinte requerimento:

« Requeiro que se peça com urgência ao go-verno o parecer do conselho de estado sobre asinstrucções regulamentares da lei de 20 de ou-tubro de 1875. mandadas executar pelo decreton. 6.097 de 12 de janeiro de 1876.»

Eoi lido, apoiado, posto em discussão e ap-provado.

Na ordem do dia enlrou era %* discussão oparecer da commissão de constituição conceden-do licença ao Sr. senador Visconde do Bom Re-tiro.

Paliaram os Srs: Silveira Lobo, contra, e Tei-xeira Júnior a favor.

Findo o debate, votou-se e foi approvado.Seguiu-se em 2* discussão o parecer da mes-

ma commissão concedendo licença ao Sr. sena-dor Firmino Rodrigues da Silva.

Não havendo quem pedisse a palavra, votou-se e foi approvado.

Proseguiu a discussão adiada do parecer damesma commissão sobre a eleição de um sena-dor pela provincia de Pernambuco.

Paliaram os Srs: Cunha Figueiredo, a favor, eCruz. Machado contra.

Ficou adiada a discussão pela hora.

L.otor»iíi cio JE-tlo—Eis a listados pre-mios maiores da 6* loteria, i oncedida para asobras da matriz de Nossa Senhora da Candeia-ria da corte, extrahida em 21 de fevereiro de1877 *2190 20:000-50007-10 10:000*50001903 4:000*50001417 2:000*50003044 e 5199 1:000*00049.r>, 2847, 3884 e 4447 8OOÍO00

1118, 11:17,1478, 149*2, 4129, 4185,5538, 5043, 5811 e 58*50 200*000744,823, 982, 1444, 1736, 2556,

2583,2812,2976, 3030, 3033,3492,:i8l(*, 4186,4284,4522,4940, 5044,5371 e 5558 100.5000

BxÒàváçSés cio morro «i<*.*-i;in Io?* 1 i"o«I i*i*A"n«*•*•¦*—I.m 'A dt: pas-sado o ministério do império ordenou a»» enge-nheiro Christiano Pereira de Azevedo Çoutinho,á vista da informação quo prestou em oíficio do'.11 do mez passatb». que immediatamente mandesuspender as excavaçôes que se eslao fazendono morro de Santos Rodrigues.

ESfQflyâO (tO.jU.lltU iilllll U.*i-l»;il—0 ministério do império declarou ao dejustiça em 8 do passado, em resposta ao avisode 1 f de dezembro próximo passado, relativa-mente ao procedimento irregular do secretarioda câmara municipal do Cochoeiro d" Itap«*nii-rim, na provincia do Espirito-Santo, como es-crivão tia junta municipal de qualificação, que,não tendo ò decreto n. 'JATo, tle 20 de outubrode 18~õ estabelecido penalidade especial par.» osecretario da câmara pelos actos qm* praticarcomo escrivão da junta municipal, parece serapplicàvcl ao dito funecionario a disposição dòart. 120, g 5.** n.3da lei n. 38T7 dc 19 de agostode L846, sem prejuízo das penas em que possaincorrer por crimes commoitidos no exercíciod'aquello cargo q previstos na legislação geral.

liiU*i*nalo <1<> luipi^rial OoL-l<*-i*;io I-*«*<1 CO 15 — Elh 1" •!•> passado i>ministério do império declarou ao reitor inte-rino do internato do imperial collegio de Pedro11, em solução ao óíTiciò de '••» <b' dezembtg pro-xirho lindo:

1." Que, ã vista do disposto no art. 50 do re-guio men to onnexo ao decreto u. 6,130 do 1° tlemarço »le 18"7f>. somente devo perder seu logaro alumno gratuito quo for reprovado tina** vezesno mesmo anno do curso de ostudos, o que,portanto. não pode para esteofloilo considerar-se como reprovado o qu»* deixa »b* f../»»r o r»*-spociivo exame.

2." Que 08 alumnos gratuitos, admittidos tb*conformidade com o regulamento approvadopelo decreto n. 20*00 de 21 de outubro »!•* 1851,não estão sujeitos «í pena imposta no art. 24,visto ter esto sido revogado pelo art. 50 do citadoregulamento do Io de março de LS70.

• í . , a. ¦ '

O M-OIVITOFt—53 de Março d© 1877

i-*jt***ooOft*-sio «Toanna i I *«*Í I **l —

Lê-se o seguinte no ultime numero da Corres-pendência de Portugal

AcabOU o processo celebre deli. Joanna Perfil-ra 0 Supremo Tribunal »la Justiça annullou-0 emrevista por nullidade nocorpo ne dchctobPareceimpossível que não haja toda a attenção n»>sprocessos e que o Supremo Tribunal da Justiçaesieja todt.s o** tlias a pronunciar aonullações,nas quaes ba sempre »pi»*m padeça muito, masnunca que. tenha qualquer responsabilidade!\ pratica esta mostrando desde muito tempo

que ba grandes defeitos em nossa organisaçaujudicial. Cm d<»s defeitos,e cercamente dos mai-*graves, é a falta de intelligencia, de estudo o tlecapacidade da maior parte dos representantesdt» ministério publico com o nome d»* delegadosdo procurador regio, tpie devem sen»? primeirosUser.»** da ordem e modo de processar. Dos dele-ga.b»s «abem os juizes o, como quem não soobe-v.r delegado nâu pode sábersèr jm/.. resulta quea administrado oa justiça esta em muita par-t»» multo longe tle ser 0 qm' é para desejar. UetiamádO crime da estrada ie Ma/m, mu «|u** I).joanna Pereira eslava aceusada, tinha attrahtdo•extraordinário Interesse nào s-o em Lisboa comoem todo »» pa;?. Esperava-se com sociedade ojulgamento; lotios queriam v»'r a accusaçào e adefesa, mas nada d isto se vera. A JUpposta cri-,umoin está bvre simplesmente porqac quemprocessou nio «alua processar! 0 advogado queim Supremo Tribunal allegou a nullidade foirmsfo-amigo Dr. Alvei da Pouseca, que é um dos

primeiros juruwoosultói do paiz.»

M«»n U ••*« *•• • *> ;•* Aiil»«*i* .Vo cc-imieri» do 1'en* Larha.v, <b* Pariz, procedeu-»*'*á ínaugoração d um monumento elevatlo a me-rooris du nmi|Mi*ttlíir Auber autor da Muda

Ksse monumeiitt», timpien »¦ d<- bom gosto, èobra d»> Sr. Lefuel, membro da Academia defHlâs-Arte».

Oito d.«cursos foram pronunciadOi sobre olumub». ptTá reu b*r h«»m<*n<ipem á memória docnmposihMr, que pude s«r considerada comouma da* glorias da musica france/a

Executara..!-*»? »bvei*«as peça*, prmripalrnen*um magistral lhe Jenu, rar.tado p» Io* discipU-

I\d> Cor.servaiarío, depois nm solo a <vn*' ma terminou \w\'a prece da Muda o p,,r uu.

Lo da Sereia, Mer o tado pela mus.ca d*IÍ.OIIVW *"** . ,

Morte de um homem notavol—Morreu em Pariz um homem que dei-xou nome na sciencia.

Michel Aleod, israelita, começou por ser en-cadernador. Tinha 19 annos quando a revoluçãode 1830 rebentou. Tomou parte n'ella, e suacondueta/corajosa tendo sido assignalada ácom-missão das recompensas nacionaes, esta pergun-lou-lhe o que desejava, e elie respondeu que ocollocassem em posição de se poder instruir.Attenderam-o, e alguiis annos depois entrava naescola de artes e manufacturas. Sua carreirade engenheiro tornou-se das mais brilhantes.Não só professou na escola, mas também adqui-riu no estudo das industrias lextis uma autori-dade tndescriplivel. Houve muito poucas fabri-cas em França para a installaçâo ou aperfeiçoa-mento das quaes não concorresse.

As exéquias furam solemnes. Entre a multi-dão que acompanhava o carro fúnebre, mais deum assistente poderia dizer que devia sua si-tuação às lições d'aquelle defunto.

Or*ig©orx da musica—Com este ti-tulo publicou o maestro Ângelo Frondoni uminteressante opusculo «dedicado ás pessoas il-lustradas na arte musical», que tem por fim«esclarecer professores e curiosos sobre o pontoda annunciada historia da musica grega » O au-tor., que é quasi portuguez, pois vive em Portugalha quarenta annos, é não só um habilissimoprofessor de canto, mas um compositor de bas-tanle merecimento. Sua opera os Profanos dePraga, cantada em S. Carlos em 1834 pela RossiCaccia, pelo barítono Botelli e pelo tènor Zoboli,foi muilo bem acceita e sempre applaudida.

Para operas-comicas e copias tem compostoo maestro Frondoni musicas lindíssimas e quese tornaram populares: basta lembrar a musicado Beijo, do Boit.rinol das salas e das Tres ro-cas de cristal.

Na obra de que tratamos diz o autor, com asua bem conhecida modéstia: «Este opusculonão tem pretençào alguma a obra litteraria.Escrevo como fallo, e não fallo bem—é conver-sar. Comtudo, posso lisonjear-me de que, atéagora, tenho sido sempre comprehendido emcousas relativas ã musica ...Boa.0 . ousa* digo quenão me pertencem, outras são de minha lavra.»

A singeleza da phrase não prejudica a inten-ção do escriptor de rect.ficar certos erros sobrea origem da musica e de estabelecer a verdaden'este ponto.

A matéria esta dividida em cinco partes, queteem os seguintes títulos:

•I» Da primitiva musica grega.— Io Período.2a Transformação do systema.—2° Periodo.3a Da notação musicai antiga.4* Da musica nacional em lbi.ua.o" Algumas palavras sobre a harmonia»: sobre

a musica moderna.O opusculo merece ser lido por músicos e

amadores, que poderão colher d'clle noticiascuriosas sobre a musica iias diversas edades domundo, e sobre os progressos que tem tido estabôllissirna arte al6 chegar ao grau de perfeiçãoem que hoje se acha.

COMM0NICADO

Si a egreja não confere ordens a quem nãotem beneficio, para que o sacerdote nunca sof-fra necessidade; si lhe prohibe empregos ma-nuaes; desde que o sacerdote cabe em misériadeve ser soe mrrido e amparado com toda de-cencia que seu estado pede, com todos os cui-dados que exige sua enfermidade.

A caridade é paciente, alTeetuosa, delicada,humilde—soffrer é sua palma, e tanto mais aaborrecem mais ella se exalta.

Si o sacerdote para o qual pedimos a benevo-lejicia de seus collegas é aborrecido, nem por issohão de deixal-o en'regue ás vaias dos vadios*naquelle sacerdote ridieulansado não é de umhomem que se escarnece, c de uma classe in-teira.

Ao clero bahiauo, a quem esperançosamentenos dirigimos, não faltarão a virtude eâ caridadeque nunca delle se invocam debalde!

Um secular.

Á. Hosa o o Ooiitor*-!

Rosa do Éden, vem a aurora, é dia,Na várzea passa o colibri do amor;As nuvens rubras annunotam galas,O sol te cresta; foge delle, oh! flor.

Ouve: leu calix é thuribulo santo,Deus sacerdote, teu amor o lume.Os anjos cantam, que sublime canto!Mas eu prefiro teu subtil perfume.

Banha-te o oryalho; dá-te brilho a lua,Mas ah! bem podem te roubar a côr,Bem pode a brisa desfolhar-te, linda,Só tens o abrigo que te dá o amor.

Lá, mas bom longe, o horisonte ê bello,Ha sons de flauta que modula o vento.Essa harmonia te arrebata, eu creio:Por isso dormes nó falei rèlentol

Pois bem. si accaso, meiga fiòr singella,Te prende a sorte ao colibri do amor,Pede-lhe as azas, voa rãs qual anjo:Dá-lhe o perfume, faze d'elle a flor.

26 de janeiro de 1877.

suppressa a cadeira e até hoje consta-me ter osuppiicante continuado a exercer por não lhe lersido communicada!

Delegacia da instrucção publica em Abrantes,17 de maio de 1871— João Paulo de Britto. (Fi-nado.)

. Para isto eu invoco as almas dos mortos sobreestas cabeças!! Deus dé a ella o descanço eterno!

Appellopara o senso do publico sobre isto,pensei que só —a policia tivesse espião!

Mas si eu soubesse n'aquelle tempo o que seihoje tornar-me-hia immovel.

Manuel Genesio.(Continua.)

Ensino particular**O Dr. Barbosa Nunes-continua a reger um

curso de línguas e plnlosophia em sua Vasa, aladeira da Saúde n. 22.

<ia

A.*», l-j.x. o cLL.guiS-si nxo íitlmí-nlstfador da provincia <e aopiâíjlit;i.>

' CONTINUAÇÃO DÓ DOCUMENTO A§ MEMORIAL FFITO

\ PRESIDÊNCIA. EM 11, !<J E 17 U0 CORRENTEPELO ABAIXO ASSIC.NADO

Oollegio Nossa Senhoral^io-tla-d-e»

PARA O SEXO FEMININO

Cruzeiro de S. Francisco n. 8.Maria Gomes da Piedade Costa, tendo resol-

vido mudar para esta capital o estabelecimentode educação tle sexo feminino que por muitosannos dirigiu na cidade de Santo Amaro, sob adenominação de. Collegio Nossa Senhora dá Pie-dade declara aos senhores pães de família queno dia 3 de fevereiro terá logar a abertura domesmo collegio no espaçoso o confortável pre-dio á rua do Cruzeiro de S. Francisco n. 8.

A directora, habilitada por uma longa prati-ca de magistério e animada com os felizes resul-tados que teem colhido as i inúmera** alumnasconfiadas a sua direcção, espera que nesta capi-tal, que mais elementos oflereee para o aperfei,çoamento e progresso de uma casa de educação-será honrada com a confiança das famílias, á qualse empenhará ém corresponder, já realisandotodos os melhoramentos materiaes exigiveispara a commodidade. aceio e hygiene do estabe-leeimento, já proporcionado todos os meios deuma educação perfeitamente litteraria, moral ereligiosa.

OÇollégio Nossa Senhora da Piedade se propõea ensinar o seguinte: portuguez. francez, inglez,italiano, geographia, dança, desenho, piano, tra-balhos de agulha e prendas domesticas.

Os estatutos estão á disposição dos senhorespães de família.

Bahia .'{ de janeiro de 1877.MariaGomes i»a Piedade Costa.

RENDIMENTOSALFÂNDEGA

Rendimento até o dia 1.° de março 32:081 £(H9MEZA UE RENDAS PROVINCIAES

Rendimento até o dia 1.° de março 5:776^884EXPORTAÇÃO

^*~~

GÊNEROS EXPORTADOS EM 1 DE MARÇO DE 1877Para fora do império

Canal—-esc. austriac. iSlaviank», B. J. F. Stael,520 saccos assucar.

—Brigue ing. «Anne Mark», Francis Saunderse C, 936 saccos assucar.

—Brigue ing. «Chilena•, Boldt Katenkampe C, 492 saccos assucar.

—Brigue ing. «Phantom», Anthony Kup e C.6004 saccos assucar.

Lisboa—barc. port. «Alexandre Herculano»,Manuel Pinto Novaes, 5 barricas e 62 saccos as-sue ar.

Hamburgo—brig. aliem. «Christoph», BoldtKatenkamp e C-, 57 toros jacarandá.—Vap. aliem. «Buenos Ayres», J. F. Stael, 98fardos fumo.

Para dentro do impérioRio de Janeiro—vap. nac. «Bahia», Domingos

Adrião Bebello. 3 caixões fumo picado.—Barc. nac. «Mana Rilta», Campos, Irmãoe C, «'18 lia mes sucupira.

Aracaju—brig. nac. «Therezinha», GuilhermeB. d'Andrade, 50 caixas sabão.

—Vap. nac. «Penedo», Francisco Pinto Gon-çalves Pereira, 20 saccas café.

Estabelecimentos bancáriosDIRECÇÃO DE 26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇOBanco da Bahia—Francisco Teixeira Bibeiro,

Francisco Fernandes de Mesquita e Manuel déSouza Campos.

Banco Mercantil—José Pinto da Silva Moreira,José Joaquim de Moraes e João Soares Chaves.

Sociedade Commercio—Manuel da Costa Rodri-gues Vianna, Januário C. da Costa e Manuel Go-mes Costa.

Caixa Econômica.—José Manuel FernandesHamos, Dr. Thornaz tle Aquino Gaspar e ManuelCaetano de Almeida Galeão.

Caixa Hypóthecárià—Joaquim Dias Macieira eJose Gonçalves do Nascimento.

Caixa de Economias*—Tenente-coronel LuizPaulo de Atahydee Antônio Ignacio de Almeida.

InjustiçasDiscordância ou incóherehcia

INEOITORIAES

A apçoa tia < !oinpao..liia <i<.»<^n< *i ni:t< l<». < * i* i 11 ;i i>u*-*s*i po

A muilo** dos moradores de Itápagipo, talvezo mais extenso e populoso de nossos arrabaldes,temos ouvido repetidas queixas sobre .t má qua-(idade da água que lhes fornece a Companhiado Queimado.

Ultimamente tivemos occasiào deapreciar pornos mesmos ó fundamento de ta<-*- tjueixas.

Ellas são de iodo ponto juslas.A água que pára aquelle bairro levam os tu-

bos do encanamento do Queimado, seja qual fòr,i causa, impureza das vertentes dc >\ ie mana,nu pouco ri eio dos mesmos tubo.*.—<* certo que ¦•detestável, e mal pódc servir para banhos, pois>\\\e mesmo para lavagem tb* roupa c impresta-vol, pela coloração avormcihada que lhe trans-riiiiOMi) matérias estranhas.

[Snlrelanto a água é d.* todas a* bebidas amai*- importante e de que menos podemos pre-sc.mdir cm qualquer paiz que habitemos, e co nsobrada razão sob um clima, como a nosso, ca-lido e ardente, em que as secreçòes da pelle, so-bremodo acl.vadas, exigem prompia substitui--ção.

A' honrada direcção da Companhia do Que.-mado nãò podem ser esirnnlms «»s ihcohycpieh-tes reSultanlfis do fornecimento ue uma águaunpura. o rjue, além de óíTonSiv». aos preceitoshygienicós, imporia grave infracção Ae um con-tracto—uma lesão aos particulares, aquém seobrigou a fornecer a água potável c própriapara todos os usos domésticos.

Realmente impor a companhia um minim > de20 barris tPagua liaríamcnle, e deixar o consu-mitloi* na dura contingência.—ou tb* envene-nar-se a»»s poucos, ou <l<* despender muita vezo »p.c não pôde pira prover-se d*agua pura emouira pirt". »• acto lãn injustificável que lemosa certeza de que a digna direcção com a maiorespontaneidade se apressará »*m remedial-o ef-fícazmenle.

r,arda rep*"»™»*

At>< it*.*t» battlniio

Existe nesta cidade nm sacerdote, que. qmndnnao fosse digno de .»*<p',itt» pelo nobre ministe-rio 'jue exerce, seria em iodo caso digno depiedade pelo caiado de moléstia em que seacha.

Privado pela atroz enfermidade (jue o perse-gue de obter t»s meios de sua .subsistência, reli-rou-so desta cidade ao convento a que, antes declérigo secular, tinha pertencido.

Ahi achava os recursos tpie aquelle etstabele-cimento dispensa de boa vontade amda aos queseus Irmãos nào são nem foram parece, entre-tanto, que depois de corto tempo, ou porque amoléstia lhe acluasse desfavoravcimente sobrea intelligencia, ou porque o ver-se reduzidoaquella penúria lhe abalasse os nervos, o sacer-¦ lute em questão tornou-se desconfiado e imper-linente c cahm no desrespeito dos molequese vadios, que lhe irritam o animo, não Ibe dei-KandO socego.

Aggrav.irulo-se com »*sta per*seguÍçâo os des-go-uo** do enfermo, e facilitando estes novas per-seguiç-oes, pode*se dizer «|u»* vive o sacerdote deque nos necupamos n uma verdadeira obsessão,lanto «tue pensain alguns que soflreui sua*. í.t-euIdadeS mentacs

Como quer que seja, acontece que esse sacer-dote vive por assim d.zer ás esmolas, e vè-sepreseuleiucole quasi que sem ter abrigo, a pontotb* ja ter itb> pedir hospitalidade ao asylo demendigos.

Seja o clengo em questão impertinente oumaníaco, obsesso ou panlophobico, t» que «• foratle tluvid i e que, pelo d«»c.»ro do ntirieruno e in-telligenle clero baluano. nào tleve continuar avagar pelas tuas da cidade, a aprcseniar o espe-Ctarulo tp.i" tlepb»rau.t»s.

Para S Kx. Hv.na o Sr vigaro capitular »*para os dignos sacerdotes desta e.dade, aecularese ifgul »r» •» appelt amos d

'aqui, petlindo-ll.fs que

não abandonem *quolle seu Infetii irmã»» emCbríslo

Tanto mai-* desgraçado é elle, ma.* interessedeve Inspirar; a caridade nio s»» f»*/ para acodirao8» d.tot-to*. ma* para quo os ditoso» a exer-eessem.

Lm sacerdote e MHTlpre um sacerdote ron-demnado, doente, m.sen», lica-lbe sempre gra-vado o indelével caracter

Si em virtude de um professor substituto terfeito dous concursos, tendo 11 annos de servi-ços prestados á instrucção publica, foi que o di-réclor geral, o Sr. í)r. Eduardo Freire, informou

! á presidência fiara ser nomeado eííectivo na ca-deira. mas si uma lei manda dar a vitaliciedade

j aos alumnos mestres do Internato e ExternatoNormal, depois de «l annos do concurso c exerci-cio, claro esta que o que tenha mais de 11 annos,

¦ alem dos concursos, devia ou não ser nomea-• do vitalício?—Devia.

Requeri à presidência minha vitaliciedade, es-(ando já no exercicio da cadeira, um anno de-pois da primeira informação,.- foi apetição ainformar á tlireftoria: pt.rern. tendo de informar

j ja estando o empregado Salustiano Pinto daSdva, leve em resultado a informação seguinte,

; com «'.- linha**, dupl i da primeira.- -INFORMAÇÃO

Informando á presidência sobre a petição doprofessor efTectivti do Palame. . . tju • pi*.l" a vi-taliciètladic na forma do art OS d > regulamentocm vig ir, não lemb- o peticitiuario instruído suapetição que mostrasse com documento o tempodo exercici i quando foi publicado o regulamento de 27 de setembro de Is;.;. tinha elle dei-xado o exercicit. necusad i em Iíí de ahril del^TI. lendo de informar acerca (Punia repre,-scnlação dirigida ..«> governo por habítan es deSanto Amaro do Ipitanga qua ido regia a cadei-it, declarou, depois de ouvir t competente au-loridado preposla ao ensino, estar averigua-do que o suppiicante abandonava a cadeira para

i nccUpar-se em misteres estranhos ao magistério,I etc,etc.: a vi-la disso só deve ser vilaliciu de-| pois dc «í ann >>, para satisfazer a segund . partedoarl ,'*** do regulamento em vigor. -A presiden-

leia satisfaça", em 11 d<*$janeiro doprei nio, i\y>-(ja-se o Jornal da Bahia de 18 de janeiro p. pas-|sado)

Eu requeri a vitaliciedade <-.n face do t; I"j do art. tis, ,« a directoria disse na forma <\a se-

- gunda pai te <L-t<* .art.isstou sentenciado por umi repartição d<* l.-t-

trás ha •' annos... nara satisfazer a injuria f»*iiai por citar o ** i«—Deus uo* aceuda! Novatos, não

citem artigos!Quando a mesma direciona informou ápre-

1 sidoncia co 1x7'. o 75 para serem reintegrados| ao magistério substitutos c? professores de C a to

annos fora do magistério, dando-lhes cadeiras cvitaliciedade. em face da disposição »b> art. 07 oS 1" do .u t t»8, finalmente do arimo ila prolec-

i rã o!I a

Foram empossados em cadeira os professores; Juvencio Ramos tia Cunha c Zachaiias Nunes da! Sdva Freire, ausente do magistério publico desde

lNf>7 a 7i o primeiro, c 65 a ~."> o segundo; nãosendo estes vitalícios, desampararam o magisto-rio em virtude de remoção forçada ou retro-cesso.

Deu vitaliciedade ao substituto tia cadeira pn-mana de S. Sebastião do Rio de Contas, a 0 an-nos vegetando. Deu cadeira e vitaliciedade a umasubstituía protegida qm* a directoria conhece;deu vitaliciedade a uma substituta do centroi*m 2* classe, trouxe-a para a capital degredo),o outros muitos, que agora não cito positiva-mente por me lerem roubado minha casa ,t Ks-tratla .Nova. ^m que, alem tb* toda mobília, des-

; muram e. I ovaram muitos papeis necessários!Mudaram-me da casa levando tudo, mas nãodisseram o numero e logar da outra!

A' vista disto também ha razão no sento dessarepartição pira me considerar por informaçãofora tb» magistério, sendo suppressa a cadeiraque eu regia por falta »l«" numero, s.-ru t«'i sob»denuttido: en. face tia-* leis m<* deviam daroutra cadeira; dão a outros em virtude tle leis cnepun-nra, contravuido desfarçadanreuie comose lê.

E' esta a jusüça e moralidade «Ia direciona£<*ral dos estudos, que nao verifica sua [.ro-pri.. denominação?

Para cumprir fielmente uma missão e precisoesiudal-a, mas não fundar-se em informações:\er para ler e estudar par. c«umprehender Eusou quem deve dizer.. directoria quando entreipara o magistério? Para que serve uni réis quese paga de. registro?

Quem diz o que não è ouve o que não quer.Bacutae.Amda ...ais .>sta: depois de ter ftldosuppressa

a cadeira »* lenmrutlo »»oxeicicio ttKlUeri ao de-legado da direciona um attestado final e de fé,que disse:

Attesto uue desde »> dia \ de abi d. »*m quê ves-pondi o oflicio da directoria com a informaçãoexigida, niu me Constou que 0 suppiicante fablasse eom leüs dèveres, senão pelo segundooflicio da d.reetorta, que me cou..o.m.cava eon-sui que o lupplicanie estava na eapltil «empcença, e este tempo foi o das feriai da SemanaSanta ü depois tive a pait.c.paçãt» de e§tar

Cap*sülas do alçatfüoDe todas as doenças que trazem seu contin-

gente ás listas obituarias amais commum e de-sesperatlora para as fanulias. a que causa maiormortandade, ó com ioda certeza a plitysica pul-monar

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.i i- l,( - ' lasso Io st Io e de A* b st 10 «V fümíHatrao OE CüYOT» t»'em-se torn.ulo um remédio po- n„0 r.,r „„_„ p„-„„n ,„ , . A,ia"i!,Lapular neste gênero de doenças. ! ?",!'r°rn?

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M'U dC bOUlhamptOll por Lisboa, S \ icente e1 MU> '"^ """'' ,L S,t'-t,'n- j Pernambuco em 12 de março proxi.no, depois dar~m~mmmmmmmmmm j demora precisa proseguira para Buenos Avres

Tônico Divino pelo llio de Janeiro e Montevidéu:Basta escovar cada dia ó craneo com uma es- ! "* passageiros para Europa que com antece-

ov . secca pua lhe tirar todos os corpos estra- 1 (lín< ,a d^çrem lomar passagens devem prevê-

nh .s que lhe podem adherir, c depois applicar o ! n,r ?

"Ç"^ n^cs4 da Parllda do Paíluele Para1 ¦ ' ' •¦ o sul—ll ilson et Acenestomco nivi.No, qu. r com pequena esponja, quer

com a palma da mão. Tlio l*a<*iflc> Nienm ^avieaiion ComProduz esta appücação sobre a cabeça uma! pniij'» Itoyal lliiil KleamerN

seus t -ào de agradável frescura, sobretudo mui- ! ..lo apreciada nos paizes quentes, e as proprie-1 Rua ^ova^das Prmcezas n. 20, 1» andardade^ deste lohico o tornam indispensável noscuidados que se devem dar ao cabelio. 0 mageifico paquete inglez76ma.de 461lo-

neladas, de força de 750 càvallos. com excellen-O TOMCO D.vixo se emprega con exilo nara ._«, .. „„wllI„rt,i„ .* . . „.. , ""i- t ,- ii •es accommooaçocá para pasage.ros. deve che-fazer desapparecerem comiclioes. botões, pelh- fTr,r ,i., v-i..«,..„; • . ..... \t . . 1 A « Vii i i , gnr (1' vaiparaiso por Montevidéu o Rio de Ja-cuias, •¦ de h'»j»» em tliaiit- ib-vera fa/.*r parle ,„„.., .„,. o a' „lir„.' a „ ,,. , , .¦""u,"J.r

. i , • . i. t - neiro em o ae março, e depois da demora nrecizados objectos do loucador das pessoas desejosas ; pr0Seguirã i.nm.*«liatamente para L verpbo pornao so de terem «una luxur.ante cabelleira, mas, pernaembuc0> Llshoa 0 Bordeaux.ainda dc coíiseryarem seus cabellos.Duas oureis fricções cada dia alcançam uma cura certa., i

Deposito—-A PARIS—rua Direita de Palácio I

DECLARAÇÃO

1-* classe 2* classe 3* classePara Lisboa £27 £ 15 £ io« Bordeaux « AO « 20 « 13« Liverpool » 30 « 20 « L'{Tem 2"> 0|o de abatimento a passagem de ida

e volta dentro de 12 mezes. A famil.a que fòr. ! para ICuropa tem um abatimento <le ô Oto. si aimperial E«ira«la de ferro Central pa^agetn paga fôr igual a \ passagens de pri-«Ia província «Ia llaliia meira classe

HÕnanio dos túeís para o mez db março 0 excellente paquete inglez. Ibéria, de 4071DE ls" toneladas, th;força de 7*50 càvallos, com opti-__ m I mas accommodaçòes para passageiros, deveche-

gar de Valparaiso pelo Itit» de Janeiro em 8 tioSAhidaS corrente, depois da demora precisa prosegmrá

pa para Liverpool por Pernambuco, Lisboa »• IJor-

ItlA*** DA SEMANA

1 Quinta-feira2; Sexta-feira'd\ sabbadot) Domingo51 Seg umi a-feira

Terça-feiraj Quarta-feira

8j Quinia-fidra9

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Sexta-feiraSabbadoDomingo

13< liI 15

[ 12] Segunda-feiraTerça f.*iraQuarta-feiraQuinta-feira

16 Sexta-feiraSabbadoDomingoSegunda-feiraTerça-feiraQuarta-feiraQuinta-feiraSexta-feira

!71-18I 10

202122?A2Vi Sabbado2o21»212S

DomingoSegun la-feiraTerça-feiraQuai ta-feira

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pbiiía CACHOBIRA deaiJX.

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.§ Para Lisboa» Ibudeaux»> Liverpool

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2*)j Quinta-feira'.V)\ S»*vta-feira31 Sabbado

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3

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liapicuru—em 21 l\<., lane. nac. «Amizade», do'?2 1(2 ts.. eq. o. m Manuel J. Ib»sa, carga as-sucarofumo, ao mésU*e; com 2 passageiros.—'in 2» hs.jlanc nac.«Conceição Tiiumphante»,de 30 ts , eq 4. ui. Adelino V. da Silva, cargaassucar, a Joaquim A. Coelho da SilvaiC.;com 2 passageiros—em 2i hs.. lane nac. «Flor do Hatno», de 37ts.. eq. b, m. Gonçalo M. Moreno, carga as-SUcar e fumo ao mestre

lOSM v 28Itap.curü— em 20 hs., hiato nac. «Dous Ami-gos»,

de 01 IS., eq. ( , in João J. dos Passos», cargaassucar, ao mestre; com 2 passageiros.

SAntDÀS ,v 27Kalmouth—gal. amei»»*. «Inlrepul», de 1,0**8 ts..

eq 21, cap. Simões, carga guano. com 1 pas-«age.ro.Cathaoe escalas—vapor ing «italirta», comm.

Itav.Soulhampton por escalas -vapor ing. «Neva»,

comm Itruce.lb.» tia Pivta e escalas—vap. mg, *Klbe». comnu

MoirPenedo e escalas—vap, «S. Salvad»».», *ap. Boi-

trào

„ MmWmmsmmmmmjmtmxf**™-- -^Y''f-'^Y'í:-;V.í^|í;^Y,.;lãfe

Page 3: FOLHETIMmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1877_00219.pdf · um dos mais deploráveis que tem ouvido nosso illustrado parlamento. Vicioso na forma, ««(Tendendo as regras mais comesinhas

O _MEOiXITO_FC.--3 de Marco de XSW

Santos e Rio de Janeiro—vap. franc. «Ville deRio de Janeiro-, comm. Fleury; com um pas-sapeiro.

Alcobaça—hiate nac. «Trovador», de 57 ts., eq.8, m. Joào F. Boa-Morte,carga vários gêneros;cora 4 passageiros-.

Canal—barca sueca «Adolf Fredholn», de 333ts., eq. 10, cap. Leverin. carga assucar; pas-

sageira a senhora do capitão.idem a 28

Bio da Prata e escalas—vap. ali. «Montevidéu»,comm. Kicr.

ANNUNGIOSDISSOLUÇÃODESOCIEDADE

José Jacintho Rodrigues Teixeira, DomingosGonçalves de Queiroz e Frederico Antônio Has-selmann declaram que dissolveram amigável-mente desde 1° de janeiro do corrente anno asociedade que girava nesta praça debaixo dafirma de Teixeira, Queiroz e Hasselmann, flcan-do todo o activo e passivo a cargo dos sociusJosé Jacintho Rodrigues Teixeira e FredericoAntônio Hasselmann, que continuam sob amesma razão de Teixeira, Queiroz e Hasselmann;retirando-se o sócio Domingos Gonsalves deQueiroz exonerado de toda e qualquer res-ponsabilidadee embolçado de seu capital e lu-cros, conforme o distraelo que nesta data levamá meritissima junta eommercial. Bahia 24 de fe-vereiro de 1877.

ATTENÇÃOO Bon-Marché faz sciente ás Exmas. Sras.

que comprou grande sortimento de fazendaspróprias para a quaresma, como sejam: nobrezasegorguròes. véos de seda e de crochet, luvas derctroz sem dedos, com meios dedos e dedos in-teiros, coques e outras muitas fazendas.

ATTENÇÃOO barão de Pirajã, na qualidade de inventari-

ante do casal de seu linado tio o Conde de Passe,tendo de proceder no inventario dos bens doreferido casal, pede a seus credores que prom-ptifiqucrn suas contas e liras façam entregar; ena sua ausência ao lllm. Sr. Comm. SampaioVianna. Barão de Pirajã."""Piano

francez de KriegelsteinTemo1* um para vender ou alugar, com alguns

annos de uso, mas tão bem conservado que pa-rece novo.

As vozes são fortes, melodiosas e extensas; omodelo elegante, tloniquantu o fabricante sejapouco conhecido aqui, é-o muito na Europa,onde rivalisa com os mais afamados. Apresenta-mos o seguinte documento, extraindo do Jornal/Ilustrado da exposição franceza de 1807, folha414, volume 2, onde, o jury qiierendo-lhe fazeruma injustiça, foi dirigida a seguinte supplica aoImperador:"

SireNous prions Votre Majeslè d'accorder une

i/inlnll' dor à la maison KriegelStein,fondèe em 1831 et a laquelle Ho

ètc áceordé1834 Medaille d?argent1839 <• M daille dargent1849 Medaille d'or1855 Medaille Ao prcmiéré classeI8f>2 London, Prize médal

Otte maison mérite a tons les egards Ia dis-linCion tpie nous soliieitons pour elle.

SiRii«;> —Selint-fíor Eràrd, Pleyel WolIT «• C.Hucritten, A. Cavâille-Coll, A. Debain, Wüil-liaunie.

Exame franco; preço oi>0ííOO0.AÜ PAbAlS-RÒVAL— Praça do (bunmenio

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zias o estudos para piano que acaba de chegar-nos, nosso correspondente remétteu-nòs as <<••guíntes como o que de mais novo havia emPariz:

Polka Burlesca—de OÍTcmbachBelIas Americanas—idemNoites de Maio—de T/i. RilterLes Sylphes—idemTitania—idemDernier Rayon—VilbacLivadia—idemLe Rèyeil—idemPretnier Rôve—idemAurora—idem

E outras niúitus le Metia.lu Piilnis-iloviil

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£A dente do fabrico, se tenha alterado, «» que não sc «lã com a «!.• procedência estrangeirah ¦ que neste caso fica por conta do comprador, causando-lhe assim prejuízo. Foi esta cor-! veja tao apreciadana ultima exposição da corte, qne mereceu do respectivo jury ser I->-laureada, como jã também foi publico pela imprensa. Os preços continiiain.a<*er o<

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Cachoeira

Santo Amaro

Narareth

ltaparica

Valença

IDA

Terça ás 11 horaQuinta as IShorasSabbado a I hs.

Terça a I horaQuinta a 1 horaSabbado a 1 hora

Quinta às 11 hs.

Sabbado ás 12 hsQuinta as II hs*

Sabbadoas 12 hs.

Taperoa

Sexta as In horas

Sexta às 10 horas

VOI.TA

Quarta a 5hsSexta ás 6 hs.Segunda ás 8hs.

Quarta l s 6 hsSexta ás 7 hsSegunda as 8 hs

Sexla às 6 hs.Segurda às 9 hsSexta ás 10 hs.

Sgundaa { hs.

rerca as '* hs.

Terça às 4 horas

DESTINOS

Cachoeira. . . ,Santo Amaro

I Na/ar»'!!)....,i ltaparicaj Valença | Taperoa

PREÇO DAS PASSAGKNS

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IDA VOLTA

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IDA VOI.TA

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peito ão p#i PAía WtHwrai «» qo< lem rindo nttimftuomte de rnai* novidade recebeu a BOTAi.h.a.vtk, a -ru* í*"eiia d«> Commercio n ;m J

VERDADEIRO CIMENTOPORTLAND

Anlonio Pereira Mon-WNKIS DE HIllIJlAMi; '<i,'° ¦u'al>-* de receberAr,„.ia,. ,„„¦„ paril „ _ è M. «ovas partidas para .sua

loja,a rua Nova cio Com-mercio n. ;i2.

tos, pedras d«* muito bo.muito radiuddido Lom«nerrio

—„ ..gua, para pr««<t«muito redundo*—Au PALAIS Ri>VAl -PrLa

P OPELINES DE SEDA••«»i»««iáM«i*«i «le uma só cõr¦*<>l»<>ii¦••»«« lavradas¦•«h»«*iém<o«» «le quadrinhos¦•t»!»*"***•»••***» dc Quadres grandesi*<»p<*iiti<.*»« «le listras¦*oiM*tiiM*« ijf letras assetioadasl'«»l»«*l Inou de tbtras Ia vi atlasl"o|>«-lén«*«« brancas

Vendem por preço muito e«)nunodo

JOSÉ ALEXANDRE TUVO & C.Itua iJirein» do Couwnemo n. 19,

2|QQ0 B&m 2j?«Xi*0j IjfiOOO2|000 25000 15000I 1500025000 35000 15000 15000I50OO I5000 5500 fóOô35000 35000 2JOO0 250004g000 4 5'*00 gfeoo 2&:* V)

Para evitar confu.sàona ponte desta companhia] prevme-se aos srs. carregadores que dora emdiante s«j se recebe carjj.i para os portos do re-concãvo ate meia hora antes da partida dos \a-pores.

ÍCAVKOAÇÁO IMF II!* ATendo as enchentes obstruído o rio de Na/a-relii e. alem «list«>, achantlo-se o «anal cheio demadeiras e pedras, o vapor «Ia carreira nas ma-rés pequenas náo pode ir a ponte e ficara nolo-

gar qne o commaodante do >apor julgar musprudente.

AvisoA Companhia Hahiana provinc aos senho recarregadores «lo norte e sul que d«>raem dian-te «) frete dos saccos vaslos será por medição.A Companhia Bani ma faz sciente aos senho-res carregadores do norte o sul «jue para bar-monisar os interesses do commercio com os des-ta companhia, ficam auiorisadoa os agentesdos diversos portos a tratar sobre cargas o ire-tes reraeUidos para esta capital ou para os de-mais porios da escala

LINHA HO XORTKKvtancia. Kspnit«»-Santo, AràcaM, Penedo,Maceió e Pernambuco.—Sahira no dia Ü ao meiodia, o vapor * Penedo »tcommandantâ K. Pereira

receite carga para Pei nambueo e Maceió no dial". paia Penedo a Aracaju, uo dia 2 e pai*Kstancia «o dia a. *