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Unidade Didáctica de Badminton Escola Básica 2,3 S.Torcato
I – População Alvo
A Unidade Didáctica destina-se às turmas 8ºA, 8ºB e 8ºF, do 3º Ciclo do Ensino
Básico, da Escola Básica 2,3 de S. Torcato – Guimarães.
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II – Caracterização dos Recursos
2.1. Recursos Materiais
√ Instalações
O espaço a utilizar neste Unidade Didáctica será 1/3 do Pavilhão
Gimnodesportivo desta escola, com um campo de Badminton.
√ Material Móvel
Dispomos do seguinte material para o ensino da modalidade:
50 raquetas
35 volantes
6 redes
7 postes
2 cordas para dividir o espaço (substituição das redes)
2.2. Recursos Temporais
A Unidade Didáctica de Badminton será leccionada em cinco aulas de uma hora
do segundo período do presente ano lectivo.
2.3. Recursos Humanos
Os recursos humanos são um funcionário que colabora no bom funcionamento
das instalações, controlando a entrada dos alunos para os balneários e sua saída.
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III – Objectivos
3.1 Objectivos Gerais ( Programa de Educação Física, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, pg 12)
Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:
Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no
papel de parceiros quer no papel de adversários;
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem
como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
Interessando-se e apoia os esforços dos companheiros com oportunidade,
promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e
do(s) outro(s);
Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções
favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;
Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade
individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos
companheiros com interesse e objectividade;
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Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das
actividades individuais e/ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas
inerentes.
Analisa e interpreta a realização de actividades físicas seleccionadas, aplicando os
conhecimentos sobre técnica, táctica, organização, participação e ética desportiva,
etc.;
Interpretar critica e correctamente os acontecimentos na esfera da Cultura Física,
compreendendo as actividades físicas e as condições da sua prática e
aperfeiçoamento como elementos de elevação cultural dos praticantes e da
comunidade em geral;
Identificar e interpretar os fenómenos da industrialização, urbanismo e poluição
como factores limitativos da Aptidão Física das populações e das possibilidades de
prática das modalidades da Cultura Física;
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais,
particularmente, de Resistência Geral de Longa e Média duração, da Força
Resistente, da Força Rápida, da Velocidade de Reacção Simples e Complexa, de
Execução, de Deslocamento e da Resistência, das Destrezas Geral e Específica.
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais,
particularmente, de Resistência Geral de Longa e Média duração, da Força
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Resistente, da Força Rápida, da Velocidade de Reacção Simples e Complexa, de
Execução, de Deslocamento e da Resistência, das Destrezas Geral e Específica.
Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da Condição Física
de uma forma autónoma no seu quotidiano.
3.2 Finalidades ( Programa de Educação Física, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, pg 13)
Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos
jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações
individuais e a pares, aplicando as regras, não só como jogador mas também como
árbitro.
3.3 Alvos
3.3.1. Domínio Sócio-Afectivo ( Programa de Educação Física, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, pg 44)
Coopera com os companheiros, nas diferentes situações, escolhendo acções
favoráveis ao êxito pessoal e do companheiro, admitindo as indicações que lhe
dirigem, aceitando as opções e falhas dos seus colegas e tratando com cordialidade e
respeito os parceiros e os adversários.
3.3.2. Domínio Cognitivo
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( Programa de Educação Física, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, pg 44)
Conhece o objectivo de jogo, a sua regulamentação básica e a pontuação do jogo de
singulares, identifica e interpreta as condições que justificam a utilização
diferenciada dos seguintes tipos de batimento: clear e lob.
3.3.3 Domínio Psico-Motor ( Programa de Educação Física, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, pg 44 e
45)
Objectivos Comportamentais Terminais
1- Em cooperação com o companheiro (distanciados cerca de 6 metros), batendo e
devolvendo o volante, evitando que este toque no chão:
Mantém a pega da raqueta envolvendo o cabo da raqueta com a mão,
colocando o polegar entre o indicador e os restantes dedos;
Mantém uma posição base com os joelhos ligeiramente flectidos e com a perna
direita avançada, regressando à posição inicial após cada batimento, em
condições favoráveis á execução de novo batimento;
Desloca-se com oportunidade, para conseguir o posicionamento correcto dos
apoios e uma atitude corporal que favoreçam o batimento equilibrado e com
amplitude de movimento, antecipando-se à queda do volante;
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Utiliza os tipos de pega (de direita e de esquerda), segundo a técnica da pega da
raqueta e de acordo com a trajectória do volante:
Coloca o volante ao alcance do companheiro, executando correctamente, os
seguintes tipos de batimentos:
Clear – na devolução do volante com trajectórias altas –
batendo o volante num movimento continuo, por cima da cabeça
e à frente do corpo, com rotação do tronco.
Lob – na devolução do volante com trajectórias abaixo da
cintura – batendo o volante num movimento continuo,
avançando a perna do lado da raqueta (em afundo), utilizando
em conformidade os diferentes tipos de pegas da raqueta ( de
esquerda ou de direita).
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IV – Estruturação dos Conteúdos
Em cooperação com o companheiro
Pega da raqueta
Posição base
Deslocamento
Tipos de pega
Pega de direita
Pega de esquerda
Clear
Lob
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V – Métodos de Controlo da Unidade Didáctica
O processo de avaliação, para além do carácter avaliativo, tem também um papel
regulador de toda a actividade do professor e aluno, na medida em que fornece feed-
backs acerca do processo ensino-aprendizagem, permitindo pontualmente, reajustes,
contribuindo para um maior sucesso do mesmo.
Este processo, ocorrerá em três momentos distintos mas complementares:
Inicialmente, o processo de avaliação e controlo da Unidade Didáctica, será
efectuado através de uma Avaliação de carácter Diagnóstico;
Durante o decorrer da Unidade Didáctica será realizada uma Avaliação de
carácter Formativo;
No final da Unidade Didáctica, será efectuada uma Avaliação de carácter
Sumativo contendo os mesmos critérios utilizados na avaliação diagnóstica
(coerência na avaliação).
5.1. Avaliação Diagnóstica
A avaliação diagnóstica da Unidade Didáctica será efectuada na primeira aula da
mesma, em situação de cooperação 1x1, (distanciados cerca de 6 metros). Após o
aquecimento da aula e antes de dar a instrução inicial sobre a modalidade, a turma será
dividida aos pares, e os alunos, em situação de cooperação 1x1 irão demonstrar o que
sabem sobre a modalidade (psicomotor). Após esta avaliação diagnostica do domínio
psicomotor, farei uma avaliação cognitiva da turma, à medida que vou fazendo a
instrução inicial, questionando os alunos, aleatoriamente, sobre os conteúdos que irão
ser leccionados.
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Os dados recolhidos, na avaliação psicomotora, permitirão verificar o nível da
turma, por forma a reajustar os objectivos comportamentais terminais, caso seja
necessário. As questões que colocarei aos alunos têm como objectivo saber o nível de
conhecimento da turma sobre a modalidade, permitindo ajustar a minha instrução, nas
aulas, ao nível dos alunos
Os resultados do domínio psicomotor serão apresentados na ficha em anexo
(anexo 1), onde se registará o nível da turma nos diversos conteúdos, na seguinte escala:
Muito Fraco, Fraco, Médio, Bom, Muito Bom.
5.2. Avaliação Formativa
A avaliação Formativa assume um papel muito importante pois permite não só
ao professor acompanhar todo o processo de ensino-aprendizagem, como também
fornecer referências aos alunos dos seus progressos e possíveis dificuldades. Assim, é
possível controlar não só a actividade dos alunos mas também a do professor de modo a
possibilitar o ajustamento das estratégias de ensino ao ritmo de aprendizagem.
Esta forma de avaliação, torna o processo mais justo e criterioso, uma vez que os
dados são recolhidos em todos os momentos do processo ensino/aprendizagem.
As informações recolhidas em todos os domínios serão feitas de uma forma
directa e registadas numa fixa própria – anexo 2.
No domínio psico-motor, cada aluno será avaliado aula a aula. Esta avaliação
resulta da observação dos alunos durante o decorrer de toda a aula, permitindo-me, no
final da aula, registar a prestação motora do aluno, em relação aos conteúdos
leccionados na aula, na seguinte escala:
0 – Não executa
1 – Executa com muita dificuldade
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2 – Executa com alguma dificuldade
3 – Executa razoavelmente
4 – Executa bem
5 – Executa muito bem
No domínio cognitivo, os alunos serão avaliados no inicio (exceptuando a
primeira aula) e no final da aula (instrução e balanço final, respectivamente). Na
instrução os alunos serão avaliados sobre os conhecimentos que possuem acerca dos
conteúdos leccionados na(s) aula(s) anterior(es) da Unidade Didáctica e no balanço final
acerca dos conteúdos leccionados na presente aula. Neste domínio, os alunos não serão
todos avaliados em todas as aulas como acontece no domínio cognitivo. Apenas serão
avaliados os alunos que forem questionados. As questões serão colocadas
aleatoriamente, podendo por vezes serem dirigidas a algum aluno que porventura esteja
distraído ou apresentou um comportamento menos positivo, durante o decorrer da aula.
As respostas dos alunos às questões colocadas serão registadas da seguinte forma:
(+) – Responde correctamente
(+/-) – Responde de forma incompleta
(-) – Não responde / responde de forma incorrecta
O domínio sócio-afectivo será avaliado em todas as aulas, a todos os alunos em
função do cumprimento dos alvos definidos para este domínio, resultando do
comportamento, observado, do aluno durante a aula na seguinte escala:
(+) – cumpre na totalidade
(+/-) – cumpre razoavelmente
(-) – não cumpre
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5.3 Avaliação sumativa
Esta avaliação realizar-se-á no fim da Unidade Didáctica, onde a turma será
avaliada em relação a todos os conteúdos, em situação de cooperação 1x1, (distanciados
cerca de 6 metros), à semelhança da avaliação diagnóstica. Os dados recolhidos,
permitirão verificar o nível de consecução dos objectivos comportamentais terminais.
Os resultados serão apresentados na ficha em anexo (anexo 3), onde se registará
o nível da turma nos diversos conteúdos, na seguinte escala: Muito Fraco, Fraco, Médio,
Bom, Muito Bom.
5.4 Classificação
A nota final da Unidade Didáctica será resultante das seguintes ponderações:
Domínio socio-afectivo 40%
Domínio cognitivo 15%,
Domínio psico-motor 45%
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VI – Estratégias de Abordagem da Unidade
Didáctica
Na primeira aula da Unidade Didáctica os alunos serão sujeitos a uma avaliação
diagnóstica, em situação de cooperação 1x1 (distanciados cerca de 6 metros), no sentido
de avaliar nível psicomotor da turma relativamente à modalidade. Também na primeira
aula, questionarei os alunos, aleatoriamente, sobre todos os conteúdos que irão ser
leccionados ao longo da Unidade Didáctica, para aferir qual o conhecimento da turma
em relação à modalidade.
No início de cada aula será feita uma revisão dos conteúdos abordados na aula
anterior, focando os aspectos mais importantes. Serão igualmente abordados no inicio
da aula, os conteúdos da mesma, bem como os objectivos a atingir e ainda as condições
de segurança para a prática da modalidade. No decorrer desta instrução inicial, os
alunos estarão sempre sentados e de frente para o quadro e para o professor
No final de cada aula, os alunos serão questionados (revisão dos conteúdos),
aleatoriamente, podendo por vezes, as perguntas serem dirigidas a algum aluno que
porventura esteja distraído ou que apresenta ou apresentou um comportamento menos
positivo, durante o decorrer da aula e será feita uma extensão dos conteúdos a abordar
na aula seguinte.
A revisão dos conteúdos, a abordagem aos novos conteúdos e a extensão dos
conteúdos, serão sempre realizadas recorrendo a vários métodos: questionamento como
método de ensino, resposta guiada aos alunos, demonstrações pelos alunos e pelo
professor e pela discrição verbal dos conteúdos por parte do professor. No decorrer da
aula os feedbacks, também serão dados recorrendo a estes métodos.
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A formação dos grupos ficará ao critério dos alunos, pois os alunos organizam-
se fácil e rapidamente sem ser necessária a minha intervenção.
Durante o decorrer da aula, os exercícios serão sempre explicados, recorrendo ao
quadro, existente em cada 1/3 do pavilhão, onde os alunos estarão sentados de frente
para o mesmo e para o professor, este auxiliar de ensino facilita a compreensão da
organização dos exercícios, permitindo uma economia nos tempos de organização e de
transição. Também se utilizará os alunos para exemplificarem servindo, estes, de
agentes de ensino. A estratégia utilizada para chamar os alunos para se deslocarem para
o quadro para a explicação dos exercícios será, recorrendo a uma contagem decrescente,
pelo professor “ 4, 3, 2, 1, chegando ao “1” todos os alunos terão de estar sentados de
frente para o quadro e para o professor. Em relação às raquetas e aos volantes, estes
terão de estar imóveis quando o professor estiver a dar a instrução. Estas regras de
funcionamento de todas as aulas serão reforçadas no inicio das mesmas para que os
alunos as cumpram de forma sistemática.
Em relação aos alunos que não fazem aula, por motivos de saúde ou, por
ventura, outros motivos de força maior que eu considere que realmente impossibilitem o
aluno de realizar a aula, estarão sentados no banco sueco e apenas se deslocam desse
banco quando eu der a instrução em frente ao quadro e a explicação dos exercícios ou
quando eu os solicitar para alguma tarefa. A estes alunos será posta uma questão,
individual, no final da aula, sobre os conteúdos da mesma.
Todas as aulas devem decorrer sob o controlo do professor, garantindo a máxima
segurança dos alunos. Este deve interagir com todos os alunos dedicando especial
atenção, aos alunos com mais dificuldades, ajudando-os no cumprimento das tarefas, e
por isso na satisfação dos objectivos.
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Todos os exercícios irão incidir em situações de cooperação 1x1, exceptuando
alguns progressões, em que por ventura os alunos poderão trabalhar individualmente.
Na organização dos exercícios, serão privilegiados os grupos pares para
aumentar a actividade motora e o empenho dos alunos.
Os objectivos operacionais terão uma sequência lógica cuja evolução irá
depender do grau de aprendizagem do aluno. Os exercícios serão organizados do fácil
para o difícil, do simples para o complexo e do conhecido para o desconhecido.
É de referir que os objectivos comportamentais terminais podem ser alterados
em caso de alunos excepcionais (alunos com grandes dificuldades motoras e de
aprendizagem). Também, os dados recolhidos na avaliação formativa, podem implicar
alterações à planificação prevista na Unidade Didáctica, pois tudo dependerá do ritmo
de aprendizagem dos alunos.
No final da Unidade Didáctica, realizar-se-á a avaliação de carácter sumativa.
VII – Bibliografia
Núcleo de Estágio de Educação Física 2000/01 15
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Aranha, A (1999), Dossier de Didáctica do Desporto, UTAD.
Barata, J.; Coelho, O (1995), Hoje há aula de Educação Física (7º ano), Texto editora
Costa, M.; Costa, A (1998), Na Aula de Educação Física 7/8/9, Areal Editores
Costa, M.; Costa, A (1995), Na Aula de Educação Física 7º Ano, Areal Editores
Romão, P.; Pais, S. (1999), Educação Física 7/8/9, Porto Editora
Ministério da Educação (1992), Programa de Educação Física – Plano de Organização
do Ensino-Aprendizagem, Vol. II, Ensino Básico, 3º Ciclo, ME
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