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28/03/2015 1 UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA UNISUL CURSO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: Educação Alimentar e Nutricional (EAN) ANO/SEMESTRE: 2015 A PROFESSORA: Lalucha Mazzucchetti Este material serve somente como um roteiro de aula. Para ser utilizado como fonte de estudo deverá ser complementado com as referências indicadas em sala, no próprio roteiro e no plano de ensino da disciplina. UNIDADE II Determinantes individuais e sociais das escolhas alimentares Parte I Comportamento Alimentar “Procedimentos relacionados às práticas alimentares de grupos humanos (o que se come, quanto, como, quando, onde e com quem se come; a seleção de alimentos e os aspecto referentes ao preparo da comida) associados a atributos socioculturais, ou seja, aos aspectos subjetivos individuais e coletivos relacionados ao comer e à própria comida (alimentos e preparações apropriadas para situações diversas, escolhas alimentares, combinação de alimentos, comida desejada e apreciada, valores atribuídos a alimentos e preparações e aquilo que pensamos que comemos ou que gostaríamos de ter comido).” (Diez-Garcia, 1994 apud Alves; Boog, 2007 p.198) O comportamento alimentar reflete as interações entre De um indivíduo Condições ambientais Estado psicológico Estado fisiológico Comer não é só ingerir alimentos e calorias para manter o corpo funcionando comer envolve: seleção escolhas ocasiões rituais sociabilidade ideias e significados interpretações de experiências e situações Formação do comportamento alimentar O comportamento alimentar tem suas bases fixadas na infância, a partir do que é transmitido pela família e sustentado pelas tradições, crenças, tabus que passam de geração para geração. Adquiridos incialmente por imitação (condicionamento), tais comportamentos intensificam suas raízes, sobretudo, por conta da forte carga emocional que carregam, o que torna sua modificação uma tarefa difícil Partilhar o alimento é se apropriar de identidades e também retribuir ao outro conteúdos de sua própria individualidade Existe uma troca de valores nesta aliança familiar Essas trocas são uma junção de satisfação fisiológica (SACIAR A FOME) e satisfação emocional (PARTILHAR ESTE MOMENTO COM PESSOAS SIGNIFICATIVAS). É um ritual de formação de vínculos sociais, além da evocação da memória.

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28/03/20151UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA UNISULCURSO DE NUTRIODISCIPLINA: Educao Alimentar e Nutricional (EAN)ANO/SEMESTRE: 2015 APROFESSORA: Lalucha MazzucchettiEste material serve somente como um roteiro de aula. Para ser utilizado como fonte de estudo dever ser complementado com as refernciasindicadas emsala, no prprio roteiro e no plano de ensino da disciplina.UNIDADE IIDeterminantes individuais e sociais das escolhas alimentaresParte IComportamento AlimentarProcedimentos relacionados s prticas alimentares de grupos humanos (oque se come, quanto, como, quando, onde e com quem se come; a seleo dealimentos e os aspecto referentes ao preparo da comida)associados aatributos socioculturais, ou seja, aos aspectos subjetivos individuais e coletivosrelacionados ao comer e prpria comida (alimentos e preparaesapropriadas para situaes diversas, escolhas alimentares, combinao dealimentos, comida desejada e apreciada, valores atribudos a alimentos epreparaes e aquilo que pensamos que comemos ou que gostaramos de tercomido).(Diez-Garcia, 1994 apud Alves; Boog, 2007 p.198)O comportamento alimentar reflete as interaes entreDe um indivduoCondiesambientaisEstadopsicolgicoEstadofisiolgicoComer no s ingerir alimentos e calorias para manter o corpo funcionandocomer envolve:seleo escolhas ocasies rituaissociabilidadeideias e significadosinterpretaes de experincias e situaesFormao do comportamento alimentarO comportamento alimentar temsuas bases fixadasna infncia, a partir do que transmitido pela famlia esustentado pelas tradies, crenas, tabus que passamde gerao para gerao.Adquiridos incialmente por imitao (condicionamento), tais comportamentos intensificam suas razes, sobretudo,por conta da forte carga emocional que carregam, o que torna sua modificao uma tarefa difcilPartilhar o alimento se apropriar de identidades e tambm retribuir ao outro contedos de sua prpria individualidadeExiste uma troca de valores nesta aliana familiarEssas trocas so uma juno de satisfao fisiolgica (SACIAR A FOME) e satisfao emocional (PARTILHAR ESTE MOMENTO COM PESSOAS SIGNIFICATIVAS). um ritual de formao de vnculos sociais, alm da evocao da memria.28/03/20152 Tambm resultado da difuso da cincia nos meio de comunicao, bem como do uso do discurso cientfico nos informes publicitrios O comportamento alimentar pode alterar-se devido: a mudanas no ambiente, alterao de poder aquisitivo, importncia social do alimentos, exposio nos meios de comunicao, mudana de escolaridade, mudanas relacionadas as questes psicolgicas (auto-estima, aprovao social, segurana).Componentes do comportamento alimentara) Cognitivo c) Situacional b) AfetivoInseparveisa) Componente cognitivo Compreende tudo que o individuo sabe sobre o alimento e sobre nutrio e que influencia, emmaior ou menor grau, seu comportamento alimentar. Engloba conhecimento cientfico e popular. As crenas e conhecimentos so influenciados por diversos fatores.Algumas merecemdestaque:1. Experincias que aconteceram com pessoas que admiramos, s quais almejamos ser iguais, e oque imaginamos que elas queirampara ns.Ex: o que mas mulheres imaginam ser o ideal de beleza feminina para os homens. Por vezes, buscamser mais magras do que seria o verdadeiramente idealizado2. Propaganda e meio de divulgaoSimbolismo relacionado ao alimentos. Quanto mais componentes, mais saudvel se torna. Mecanismos comuns para aprendizagem dos comportamentosCondicionamento operante ou instrumentalCondicionamento vicrio ou imitao Comportamento que pode ser modificados por suasconsequncias, que tem relao com sua histria: quaisexperincias forma reforadas pelo meio social ou pelosprprios prazeres envolvidos como alimento.Ex: elogio aps a criana comer algo saudvel, para que elapersista como hbito; arroz/feijo, estmulo cultural Envolve a aprendizagem por observao de modelos oupessoas.Ex: adoo da dieta de um dolo, e que acredita que juntovir todo o prestgio social que temo modelo emquesto./assistir tv, usa o mesmo modelo de aprendizagem, no quala pessoa no precisa utilizar processos mentais maiscomplexos como abstrair, generalizar, relacionar causa eefeito, formular hipteses.Independem de conhecimento cientficoConhecimento cientfico Compreende pesquisas e os estudos transmitidos aos especialistas e profissionais da sade. Alguns autores referem que este tipo de conhecimento influencia pouco no comportamento alimentar, poisnemsempre compatvel comas condies do meio emque o sujeito vive Envolvem processos mais profundos como discernimento e o raciocnio. Essas questes so difceis paraquemest desacostumado.Ex: para consumir umcardpio equilibrado a pessoa precisa entender que no pode exceder nenhumgrupo dealimentos (ex as protenas)Conhecimento popular ou no cientfico Seriam as tradies, crenas, os mitos e os tabus relacionados a determinados alimentos ou grupo dealimentos. Geralmente no se relacionam diretamente com o estado nutricional das pessoas. Costumam ser maisrelacionados a determinadas pocas ou estados fisiolgicos;Ex: mel, smbolo de pureza e perfeio, mais possivelmente pela imagem simblica da abelha, trabalhadoraincessante e organizada28/03/20153Por isso no basta apenas transmitir o conhecimento, que cremos faltar para algum ou a algum grupo.Podemos ensinar sobre nutrioMas cada um faz o que quer com eleO que sabemos e como fazemos seria o produto de todas as variveis que esto neste caminhoAinda que a educao seja encorajadora para a formao de novosvalores e crenas, h um longo caminhoentre conhecimento e comportamentob) Componente afetivoCorresponde ao que sentimos sobre alimentos, expresso nas atitudes, frente aos alimentos e em prticas alimentares.Envolve motivos intrnsecos decorrentes de valores sociais, culturais e religiosos, os quais no podem ser deixados de lado.A COMIDA UM MEIO DE PRAZER, DESEJO E SATISFAO FISIOLGICA E EMOCIONAL, QUE CARREGA CONSIGO DIVERSAS LEMBRANAS DA INFNCIA. ENQUANTO O PRAZER ATENDE AO CORPO; ENQUANTO O DESEJO ATENDE A MEMRIA. A ALIMENTAO CONTM OS ASPECTOS MAIS PROFUNDOS DA NOSSA SUBJETIVIDADE.Vale lembrar que vaia de PRAZER a DESPRAZER!O alimento no um mero veculo de nutrio orgnica. Assim, podemos pensar ento em fome fsica (orgnica) e fome emocional O componente afetivo ajuda a entender a dificuldade de muitas pessoas em manter um peso saudvel, apesar de existirem tantas informaes disponveis sobre o tema. Pode-se afirmar que a primeira relao de afetividade acontece entre me e filho, durante o ato de amamentar. Sensao de gratificao do beb!Os padres de funcionamento do adulto tm razes nesta organizao afetivainicial, na qual o alimento envolve bem estar, segurana e sensao de serquerido.Assim a alimentao est no centro da experincia desocializao primria.As escolhas alimentares, enquanto arraigadas nas sensaes provenientes dotato, do paladar e do olfato das experincias primitivas da infncia so dedifcil acesso s tentativas de homogeneizao impostas pela produo epropaganda emmassa.O reforo oferecido pela ateno da famlia e outras possveis recompensasseguem-se a esse momento inicial do amamentar;Alguns estudos mostram uma tendncia a consumir alimentos que foram consumidos pela me na gestao. Aps este perodo a influencia continua, j mais voltada repetio do consumo alimentar no grupo social.Essas vivncias tambm se relacionam a forma afetiva do adulto com o alimento, e por consequncia como vivencia a fome fsica e emocional.Pode relacionar a alimentao ao conforto, ao alvio do desprazer e outros sentimento negativos como frustrao, ansiedade, tenso.Isso pode se tornar um PADRO DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR28/03/20154 Alimento pode preencher um vazio. A comida substituto do que lhe falta na situao em questo, como afeto, ateno e aprovao, entre outras carncias Um sujeito pode alimentar-se at a saciedade, porm, contrariamente pode nunca ter todos o amor e aprovao que deseja e necessita. Mudar sempre difcil e comportamentos tendem a persistir, devido a segurana que representam para o sujeito, ainda que tenham certo sofrimento. Os programas de educao alimentar precisam contemplar todos estes fatores, no momento de propor mudanas.c) Componente situacionalCorresponde aos fatores sociais, culturais, econmicos e estruturais que interferem na alimentao, isto , as normas sociais, os padres culturais, os apoios estruturais e a coero social Situao financeira EMBORA o nutricionista seja o responsvel pelo repasse deconhecimentos sobre alimentao, O pblico recebe muitas informaes errneas na mdia e nosmeios de comunicao, que podem levar a mudanas dietticasindesejveis. maior influncia que afirmaes profissionais. Coero social28/03/20155 CulturaisHbito AlimentarIndivduoNacionalidade(Regionalidade) A formao dos hbitos do nosso pas decorre da colonizao que tivemos No Brasil temos em nossos hbitos alimentares misturadas as culturas de 3 raas: Branco ndio NegroEx: Feijoada completaBranco: carnes e a couvendio: farinhaNegro: feijo e pimenta Contribuio dos Imigrantes Regio Sul Poloneses (Paran): repolho moda, po-de-leite, sopas; Italianos: cultivo da uva, vinho, elaborao de produtoscoloniais como po, salame, queijos, massas em geral esorvete; Alemes: batata, centeio, carnes defumadas, cerveja.Rio Grande: churrasco e chimarroSanta Catarina: variedade de peixes e camares28/03/20156 Um hbito decorre sempre as reiterao sistemtica deum ato, isto , da repetio de uma ao, assim sendo,pode-se dizer que uma decorrncia do binmio agente-efeito.Segundo Mark Twain:um hbito no pode ser jogado pela janela. Ele deve ser conduzido, cuidadosamente,escada abaixo, degraupor degrau.Parte IIAlimentao e Crena Popular Embora diferentes quanto conceituao, preconceitos, tabus, crenas, idolatrias e indues alimentares podem ser considerados fatores responsveis por hbitos alimentares errneos. Tais fatores possuem grande poder de interferir no gosto individual, nas preferncias alimentares. Preconceitos: so averses a certas caractersticas organolpticas dealimentos ou de preparaes alimentcias, embora haja, tambm,preconceitos de natureza puramente cultural, como repugnncia ingesto de alimentos ou preparaes desconhecidas, escrpulo aoconsumo de alimentos em decorrncia de convenes ou sujeio aoconsumo de alimentos por questo de etiqueta social como, por exemplo,leite alimento para criana, carne de frango .para doentes, fub alimento de pobre, etc. Crenas: relacionam-se, sempre, com uma suposta ao nociva atribuda acertos alimentos, ou misturas, como, por exemplo; a mistura de leite comcertas frutas ou com ovos por ser venenosa. Podem ter, tambm,propriedades positivas como, por exemplo: peixe faz bem ao crebro,abbora purifica o sangue, etc. Tabus: caracterizam-se por uma proibio categrica ou interdioabsoluta ao uso de certos alimentos. Geralmente so de natureza religiosa,como o caso da interdio da carne de animais de sangue quente aoscatlicos durante a Semana Santa etc., existindo, porm, e no menosrespeitados os tabus criados artificialmente, por motivos geralmente deordem econmica. Pesquisas scio-econmico-alimentares evidenciaram as principais crenas e tabus que permitiram classific-los em diversos grupos, a fim de facilitar a educao alimentar para combat-la. A. Quanto Incompatibilidade. 1. Com certos, estados fisiolgicos especiais:a) durante a menstruao h muitas pessoas que acreditamque: carne de porco infecciona a menstruao; ovo engrossa o sangue; limo provoca suspenso imediata;b) durante a gestao pensam ser verdade que: a gestante no pode comer carne de vaca, s a de galinha; comer bananas germinadas ou ovos de gemas duplas faz nascer filhos gmeos; se a gestante comer resto de arroz aderido panela, a placenta no se descolar; comer frutas faz comque o feto se crie grande;c) durante o puerprio h os que acreditamque a nica carne que permitida a de galinha;d) durante o perodo da lactao diz-se que: que fruta enfraquece o leite; caldo de cana e melado aumentam o leite; cerveja preta e canjica estimulam o surgimento do leite.28/03/201572 Comcertos perodos do dia, h quemacredite que: noite proibido comer frutas como melancia, manga,jabuticaba, abacaxi e outras alm de feijo, ovos, pepino,pimento, etc.; antes do sol nascer certos alimentos tm seu valor aumentado(como carnes cruas, ovos, etc.).3. Entre os alimentos: A mistura de leite com frutas freqentemente apontada como inadequada. B. Interdio ou Obrigatoriedade:a) Por Motivos Religiosos.No Brasil encontramos uma diversidade religiosa aprecivel. A miscigenaode raas e culturas do nosso povo originou proibies e obrigatoriedades, deacordo com as crenas: catlicos abstm-se de carnes de mamferos e aves, na Sextafeira Santa; judeus no comem carne de porco, tem-na como "impura"; certas seitas protestantes no comem qualquer espcie de carne; para hindus e chineses a ingesto de carne de vaca imprpria; certas seitas espiritualistas s permitem o consumo de determinados alimentosse os seus protetores espirituais o permitirem;b) Por Valorizao Scio-econmica. Alguns alimentos so julgadospelos valores sociais (status) que atribuem aos indivduos que osconsomem. Muitos acreditam que: fub "entulho" de nordestino; angu "mata-fome" de escravo; verduras so comida de largartos ou de coelho; abbora comida de porcos; banana comida de escravo;c) Por Valorizao Cultural. Algumas pessoas julgamque: laranja e tangerina no devemser dadas a crianas gripadas; leite sustenta a febre. Os tabus e crenas alimentares s podemser combatidos elevandoo nvel de conhecimentos de nutrio de nosso povo:a) efetuando campanhas educativas para divulgao do valor dosalimentos;b) conhecendo tabus em termos de fenmenos, com suas razeshistricas disseminadas, atravs da sociedade;c) intensificando a educao nutricional entre os grupos vulne-rveis (gestantes, nutrizes, pr-escolares e escolares).Reflexo Que incentivos o nutricionista pode utilizar para: Motivar umdiabtico a seguir corretamente sua dieta???? Uma gestante, aumentar o consumo de frutas e verduras???? Crianas que no comemfrutas/verduras na escola??? Umadolescente para comer adequadamente???Reflexo Que sugestes/estratgias o nutricionista pode indicar para: Uma pessoa que almoa emrestaurantesdiariamente??? Dias de festa/churrasco??? Uma pessoa que no temo hbito de realizar os lanches por falta de tempo??? Para pessoas que no gostamde leite???28/03/20158Onutricionista o profissional com fundamentao tcnica no campo da nutrio capaz de traduzir a cincia da nutrio para a linguagem de seu pblico, orientando o comportamento alimentar dos indivduos. Devemos saber que no basta o conhecimento para mudar umcomportamento, no basta divulgar o conhecimento sobrealimentao adequada, preciso induzir o comportamentodiettico. A educao nutricional no somente transferncia deinformaes sobre valor nutritivo ou sobre tcnica de preparo dealimentos. Atravs da educao o educador deve criar o desejono educando de mudar a sua alimentao. No devemos pensar em mudar a dieta de uma pessoa, pois emgrande parte desta est seus hbitos culturais, seus valores,preferncias... Devemos simpensar emmelhor-la! Persuadir as pessoas a mudar seu comportamento para melhor o objetivo principal da educao nutricional. Existe uma maior dificuldade para persuadir as pessoas a nocomer alimentos inadequados do que comer alimentos que sonutricionalmente corretos, j que as pessoas os ingerem, commaior freqncia, alimentos que saber ser prejudiciais por ach-los muito atraentes.REFERNCIAS GOUVEIA, E.L.C. Nutrio, Sade& Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, 1999. 247p. LINDEN.S. EducaoNutricional: algumas ferramentas de ensino. So Paulo: Editora Varela, 2005. 153 p. BOOG MCF. Educao em nutrio: integrando experincias. 1 reimpresso. So Paulo:Komedi, 2014.268p. DIEZ-GARCIA RW, CERVATO-MANCUSOAM (coord.). Mudanas alimentares e educao nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.411p. GALISA M, NUNES AP, GARCIA L, CHEMIN S.Educao alimentar e nutricional: da teoria a prtica. So Paulo: Rocca, 2014. 291p.REFERNCIAS BRASIL. Ministrio da Sade. Alimentaoe cultura. NUT/UnB ATAN/DAB/SPS. 66p. Disponvelem: Acesso em: 03/02/08 RAMALHO, R.A.; SAUNDERS, C. O papelda educao nutricionalno combate s carncias nutricionais. Revista de Nutrio, Campinas, v.13, n.1, p.11-16, abr. 2000. Disponvel em: < http://www.scielo.br/pdf/rn/v13n1/7918.pdf >Acesso em: 03/02/08. Alves HJ, Boog MCF. Comportamentoalimentarem moradiaestudantil: um espao para promoo da sade. Rev Sade Pblica. 41(2):197-204. 2007. BOOG, M.C.F. Educao Nutricional: porque e para qu? Jornal da Unicamp: Campinas, 2-8 dez. 2004. p.2. Disponvelem: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju260pag02.pdf Acesso em: 03/02/08. BOOG, M.C.F. Educao Nutricional em Servios Pblicos de Sade. Caderno de Sade Pblica, Rio de Janeiro, v.15, sup.2, p.139-147, 1999. 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