40
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR CURSO: ADMINISTRAÇÃO CÓDIGO: MDE 0135 CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 02 Ementa O consumidor como tomador de decisões. 2. Influências individuais - Percepção, atitudes, motivações e outros determinantes psicológicos. 3. Influências do grupo - Família, Papéis sexuais, Grupos de referência e outros determinantes sociológicos. 4. Influências culturais. 5. Aplicações em estratégias de marketing. 6. Tendências em comportamento do consumidor. Objetivos As práticas contemporâneas de marketing exigem um relacionamento cada vez mais estreito com os consumidores e pressupõem um conhecimento cada vez mais profundo e detalhado da dinâmica de seu comportamento. O objetivo do curso é o de familiarizar os participantes com essa área de conhecimento, colocando-os em contato com suas diferentes abordagens e com suas principais ferramentas conceituais e metodológicas. O objetivo final é dotar os participantes de capacidade para elaborar estratégias de marketing com conhecimento mais amplo e profundo do consumidor. Literatura Básica Recomendada Bibliografia (livros) HAWKINS, D.; MOTHERSBAUGH, D. Comportamento do Consumidor: construindo a estratégia de marketing. 13ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2018. SOLOMON, M. Comportamento do Consumidor: Comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre, Bookman, 11ª edição, 2016. Artigos ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory (CCT): Twenty Years of Research. Journal of Consumer Research, Chicago, v.31, n.4; p. 868-82, Mar 2005. ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory: Ten years gone (and beyond). In A. Thyraff, J. B. Murray, & R. W. Belk (Org.). Research in Consumer Behavior v. 17, p.1-21, 2015. ARSEL, Z.; THOMPSON, C. J. Demythologizing Consumption Practices: How Consumers Protect Their Field- Dependent Identity Investments from Devaluing Marketplace Myths. Journal of Consumer Research, v. 37, n. 5, p. 791-806, 2011. BAUMANN, S.; SZABO, M.; JOHNSTON, J. Understanding the food preferences of people of low socioeconomic status. Journal of Consumer Culture, v.19, n.3, pp.316339, 2019. BELK, R.W. Possessions and the Extended Self. In: Journal of Consumer Research, Chicago, v.15, n.2, p.139- 168, set. 1988. BELK, R. Extended Self and Extending Paradigmatic Perspective, Journal of Consumer Research, vol.16, June 1989. BELK, R. The modeling-empiricism gap: lessons from the qualitativequantitative gap in consumer research. Journal of Supply Chain Management, vol. 45 (1), p. 35-37, 2009.

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE 0135

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

O consumidor como tomador de decisões. 2. Influências individuais - Percepção, atitudes, motivações e outros determinantes psicológicos. 3. Influências do grupo - Família, Papéis sexuais, Grupos de referência e outros determinantes sociológicos. 4. Influências culturais. 5. Aplicações em estratégias de marketing. 6. Tendências em comportamento do consumidor.

Objetivos

As práticas contemporâneas de marketing exigem um relacionamento cada vez mais estreito com os consumidores e pressupõem um conhecimento cada vez mais profundo e detalhado da dinâmica de seu comportamento. O objetivo do curso é o de familiarizar os participantes com essa área de conhecimento, colocando-os em contato com suas diferentes abordagens e com suas principais ferramentas conceituais e metodológicas. O objetivo final é dotar os participantes de capacidade para elaborar estratégias de marketing com conhecimento mais amplo e profundo do consumidor.

Literatura Básica Recomendada

Bibliografia (livros) HAWKINS, D.; MOTHERSBAUGH, D. Comportamento do Consumidor: construindo a estratégia de marketing. 13ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2018. SOLOMON, M. Comportamento do Consumidor: Comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre, Bookman, 11ª edição, 2016. Artigos ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory (CCT): Twenty Years of Research. Journal of Consumer Research, Chicago, v.31, n.4; p. 868-82, Mar 2005. ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory: Ten years gone (and beyond). In A. Thyraff, J. B. Murray, & R. W. Belk (Org.). Research in Consumer Behavior v. 17, p.1-21, 2015. ARSEL, Z.; THOMPSON, C. J. Demythologizing Consumption Practices: How Consumers Protect Their Field- Dependent Identity Investments from Devaluing Marketplace Myths. Journal of Consumer Research, v. 37, n. 5, p. 791-806, 2011. BAUMANN, S.; SZABO, M.; JOHNSTON, J. Understanding the food preferences of people of low socioeconomic status. Journal of Consumer Culture, v.19, n.3, pp.316–339, 2019. BELK, R.W. Possessions and the Extended Self. In: Journal of Consumer Research, Chicago, v.15, n.2, p.139-168, set. 1988. BELK, R. Extended Self and Extending Paradigmatic Perspective, Journal of Consumer Research, vol.16, June 1989. BELK, R. The modeling-empiricism gap: lessons from the qualitative–quantitative gap in consumer research. Journal of Supply Chain Management, vol. 45 (1), p. 35-37, 2009.

Page 2: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

BELK, R. Extended Self in a Digital World. Journal of Consumer Research, Vol. 40, No. 3 (October), pp. 477-500, 2013. BELK, R.W.; CASOTI, L. Pesquisa etnográfica em marketing: passado, presente e futuros possíveis. Remark, vol. 13, N. 6., Outubro/Dezembro, 2014. CALDER, B.; TYBOUT, A. What consumer research is ... Journal of Consumer Research, v. 14, p. 136-140, June 1987. CHEN, C. Forming digital self and parasocial relationships on YouTube. Journal of Consumer Culture, 16(1), 232–254, 2014. COHEN, J. An Over-Extended Self? Journal of Consumer Research, vol.16, June 1989. COVA, Bernard; COVA, Véronique. The Tribalisation of society. European Journal of Marketing, vol.36, n.5/6, p.595-620, 2002. GAIÃO, B. F. S.; SOUZA, I. L.; LEÃO, A. L. S. Consumer Culture Theory (CCT) Já É uma escola de pensamento em Marketing?. Revista de Administração de Empresas - RAE, São Paulo, v. 52, n. 3, maio/ jun, p. 330-344, 2012. GRAM, M. Buying Food for the Family: Negotiations in Parent/Child Supermarket Shopping. Journal of Contemporary Ethnography, 44(2), 169–195, 2014. HE, S.; BOND,S. Why Is the Crowd Divided? Attribution for Dispersion in Online Word of Mouth. Journal Of Consumer Research, V. 41, April, p.1509-1527, 2015. KAPITAN, S.; SILVERA, D. From digital media influencers to celebrity endorsers: attributions drive endorser effectiveness. Marketing Letters, vol. 27, p.553–567, 2016. MASSEY, J. Gateways for consumption: A rhythmanalysis. Journal of Consumer Culture, v.19, n.3, pp.417–437, 2019. MATTOSO, C. A posição social, sua influência no consumo da base da pirâmide e a adoção de um novo modelo de estratificação social. Revista PMKT. Abril 2013. MOISANDER, J.; VALTONEN, A.; HIRSTO, H. Personal Interviews in Cultural Consumer Research: post-structuralist challenges. Consumption, Markets & Culture, 12:4, 329-348, 2009 SCHOUTEN, J. W. & McALEXANDER, J. H. Subcultures of consumption: an ethnography of the new bikers. Journal of Consumer Research, v. 22, p. 43-61, June 1995. SHIV, B.; LOEWENSTEIN, G.; BECHARA, A.; DAMASIO, H.; DAMASIO, A. Investment behavior and the negative side of emotion. Psychological Science, vol.16, p.435-439, Jun. 2005. ZHOU, X.; VOHS, K. D.; BAUMEISTER, R. F. The symbolic power of money: reminders of money alter social distress and physical pain. Psychological Science, v. 20, n. 6, p. 700-706, 2009.

Page 3: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ECONOMIA APLICADA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO:

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Mercado e competição. 2. Teoria do Consumidor. 3. Produção e Custos. 4. Concorrência Perfeita. 5. Monopólio. 6. Concorrência Monopolística. 7. Oligopólio. 8. Mensuração do desempenho macroeconômico. 9. Balanço de Pagamentos e Regimes Cambiais. 10. Sistema Monetário. 11. Modelos Macroeconômicos.

Objetivos

O objetivo precípuo desta disciplina é capacitar o aluno a compreender os fundamentos da Microeconomia e da Macroeconomia, permitindo-lhe construir cenários econômicas não apenas a nível da firma, mas também a nível da economia nacional. Nesse contexto, a presente disciplina transmite as informações indispensáveis não apenas à elaboração de estratégias de negócios mais aderentes à realidade, mas também à visualização do caminho provável a ser trilhado pela economia nacional em futuro próximo.

Literatura Básica Recomendada

BRAMBILLA, I.; LEDERMAN, D.; PORTO, G. Exporting firms and the demand for skilled tasks. Canadian Journal of Economics, v.52, n.2, p.763-783, 2019.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório de Inflação. Brasília: Banco Central do Brasil, v.21, n. 1, p. 1- 79, 2019.

______. Dez Anos de Metas para a Inflação - 1999-2009. Brasília: Banco Central do Brasil, 2011. 456 p.

______. Relatório de Investimento Direto – 2018. Brasília: Banco Central do Brasil, 2018, 56 p.

BAUMOL, W.J. Say´s Law. Journal of Economics Perspectives, v.13, n.1, p.195-204, 1999.

BAYE, M.R. Economia de empresas e estratégias de negócios. Porto Alegre: AMGH Editora, 2010.

BUSSO, M.; GALIANI, S. The Causal Effect of Competition on Prices and Quality: Evidence from a Field Experiment. American Economic Journal: Applied Economics, v.11, n.1, p.33-56, 2019.

CARNEIRO, R (Org.). Os Clássicos da Economia: segundo volume. São Paulo: Ática, 1997.

CARVALHO, J.; GWARTNEY. J.; STROUP, R; SOBEL, R. Fundamentos da Economia: Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CLOWER, R. Keynes and the Classics: a Dynamical Perspective. The Quarterly Journal of Economics, v.17, n.2, p.318-323, 1960.

Page 4: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

CELHAY, P.A.; GERTLER, P.J.; GIOVAGNOLI, P.; VERMEESRSCH, C. Long-Run Effects of Temporary Incentives on Medical Care Productivity. American Economic Journal: Applied Economics, v.11, n. 3, p.92-127, 2019.

CURTO, V.; EINAV, L.; FINKELSTEIN, A.; LEVIN, J.; BHATTACHRYA, J. Health Care Spending and Utilization in Public and Private Medicare. American Economic Journal: Applied Economics, v.11, n.2, p.302-332, 2019.

FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

FRIEDMAN, M. Inflação e Desemprego: A Novidade da Dimensão Política. Literatura Econômica, v.7, n.3, p.381-408, 1985.

HANSEN, A. H. A note on fiscal policy: a clarification. The American Economic Review, v.35, n.3, p.408-410, 1945.

HICKS, J. Mr. Keynes and the Classics. Econometrica, v.5, p.147-159, 1937.

IKEDA, D.; PHAN, T. Asset Bubbles and Global Imbalances. American Economic Journal: Macroeconomics, v.11, n.3, p. 209-251, 2019.

KEYNES, J.M. The General Theory of Employment, Interest and Money. London: Macmillan, 1936.

KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia Internacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

KUPFER, D.; HASENCLEVER, L (Orgs.). Economia Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

LUCAS, R.E. Expectations and the Neutrality of Money. Journal of Economic Theory, v.4, p.103-124, 1972.

MANKIW, N.G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

____. MACROECONOMIA. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

METZANIS, C. Financialization, institutions and financing constraints in developing countries. Cambridge Journal of Economics, v. 43, n. 4, p. 825-866, 2019

LONG, N.V. Financing higher education in an imperfect world. Economics of Education Review, v.71, p.23-31, 2019.

RESENDE, A.L. Juros, Moeda e Ortodoxia: teorias monetárias e controvérsias políticas. São Paulo: Schwarcz, 2017.

ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

SARGENT, T.J. Some Unpleasant Monetarist Arithmetic. Federal Reserve Bank of Minneapolis Quarterly Review, v.5, n.3, p. 1-17, 1981.

Page 5: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SLADE-CAFFAREL, Y. The nature of heterodox economics revisited. Cambridge Journal of Economics, v. 43, n. 4, p. 527-539, 2019.

SNOWDON, B.; VANE, H.R. Modern Macroeconomics: its origins, development and current state. Chetenham; Edward Elgar, 2006.

VARIAN, H. Microeconomia: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

VIEIRA, P.R.C. Macroeconomia Moderna: raízes históricas e evolução. Rio de Janeiro, 2013, 88p. Apostila.

Page 6: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ENSINO EM ADMINISTRAÇÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE 0150

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Fundamentos da Aprendizagem e da Didática. Ensino em Administração. Planejamento do ensino. Execução do ensino: aulas expositivas e estudos dirigidos. Tecnologias para Educação. Online e Blended Learning. Aprendizagem ativa: método do caso, jogos de negócio e aprendizagem baseada em problemas. Avaliação do ensino.

Objetivos

Atualmente, pouco adianta o professor ter domínio do conteúdo teórico, mas ter dificuldade para ensinar, gerenciar e avaliar uma exigente turma de ensino superior. Ao final deste curso, o estudante deverá ter adquirido as competências básicas que um atual professor universitário deve ter, bem como estar preparado para participar de concursos docentes. Além de adquirir conhecimentos básicos sobre a gestão do ensino em Administração, o estudante deverá desenvolver habilidades com principais tecnologias de ensino presencial, a distância e semipresencial em Administração.

Literatura Básica Recomendada

BERTERO, C. O. Ensino e pesquisa em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006

(https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/13411/Ensino%20e%20Pesquisa%20em%20Administra%C3%A7%C3%A3o.pdf?sequence=1&isAllowed=y )

BRAUER, M. Ensinar na Universidade: conselhos práticos, dicas, métodos pedagógicos. Rio de Janeiro: Parábola, 2012. BURKE, L. A.; RAU, B. The Research – Teaching Gap in Management. Academy of Management Learning &

Education. V.9, N. 1., 132-143, 2017. (https://journals.aom.org/doi/pdf/10.5465/amle.9.1.zqr132 )

CHRONICLE. Starter Kit: New to College Teaching. Chronicle: 2018 Acesso em https://store.chronicle.com/collections/starter-kits/products/starter-kit-new-to-college-teaching DAVIS, B. G. Tools for Teaching. 2 Ed. San Francisco: Jossey-Bass, 2009. FINI, M. I. Inovações no ensino superior metodologias inovadoras de aprendizagem e suas relações com o mundo do trabalho: desafios para a transformação de uma cultura. Administração: Ensino e Pesquisa. V. 19, N. 1, p.

176-183. https://raep.emnuvens.com.br/raep/article/view/982/pdf GARVIN, D. Teaching Executives and Teaching MBAs: Reflections on the Case Method. Academy of Management Learning & Education, V. 6, N. 3, p. 364 –374, 2007.

( https://journals.aom.org/doi/10.5465/amle.2007.26361626 ) RUSSELL, M. K., AIRASIAN, P. W. Avaliação em Sala de Aula: Conceitos e Aplicações. 7 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais: integração, prática e pesquisa envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação em administração. Administração: Ensino e Pesquisa, V. 20, N. 1, p. 147–183, 2019. ( https://doi.org/10.13058/raep.2019.v20n1.1290 ) SVINICKI, M.; McKEACHIE, W. Dicas de Ensino. 13 Ed. Porto Alegre: Cengage, 2013.

Page 7: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO:MDE0123

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Gestão estratégica: principais conceitos.2. A evolução do pensamento estratégico: enfoques prescritivos e descritivos. 3. O ambiente de negócios. 4. Missão, visão e valores organizacionais. 5. Ferramentas de cenários. 6. A visão baseada em recursos e suas extensões (Conhecimento, capacidades dinâmicas). 7. Desdobrando a estratégia: Estratégias genéricas, objetivos estratégicos e estratégias funcionais. 8. Ações estratégicas: Aquisições, fusões e alianças, internacionalização. 9. Controle estratégico: O BSC.

Objetivos

O objetivo precípuo desta disciplina é discutir os limites e as potencialidades, a partir de seus fundamentos na Economia e na Teoria das Organizações, das estratégias empresariais desenhadas para o ambiente de negócios da Economia Pós-industrial. A partir dos conhecimentos adquiridos na disciplina os alunos estarão mais bem capacitados a auxiliar suas organizações no desenho e implantação de estratégias empresariais mais aderentes aos desafios presentes no ambiente de negócios atual.

Literatura Básica Recomendada

ANSARI, S., MUNIR, K., GREGG, T. Impact at the ‘bottom of the pyramid’: the role of social capital in capability

development and community empowerment. Journal of Management. Studies, v.49, n.4, p. 813-842, 2012. ANSOFF, H. Igor, McDONNEL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1992. BARNEY J.B. Organizational culture: can it be a source of sustained competitive advantage? The Academy of

Management Review, v.11, n. 3. p. 656-665, 1986. BARNEY J.B. How a firm’s capabilities affect boundary decision. Sloan Management Review, v. 40, n. 3, p. 137-145, 1999.

BARNEY J.B. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Editora Pearson, 2011.

BRANDENBURGER, A.M., STUART, H. W. Value-based business strategy. Journal of Economics & Management

Strategy, v.5, n.1, p.5-24, 1996. CARNEIRO, J.M.T.; CAVALCANTI, M.A.F.D.; FERREIRA, J.S. Porter revisitado: Análise crítica da tipologia

estratégica do Mestre. RAC, v.1, n.3, Set./Dez. 1997. GILDING, P. The great disruption: Why the climate crisis will bring on the end of shopping and the birth of a new

world. New York: Bloomsbury Publishing, 2011. GHEMAWAT, P. A estratégia e os cenários dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. GRANT, R., Toward a knowledge-based theory of the firm. Strategic Management. Journal. v.17 (Winter Special

Issue), p.109-122, 1996. GOOLD M.; QUINN J. J. The paradox of strategic controls. Strategic Management Journal, v. 11, p. 43-57, 1990. GORGE, H., HERBERT, M., OZÇAGLAR-TOULOUSE, N., ROBERT, I. What do we really need? Questioning

consumption through Sufficiency. Journal of Macromarketing, v.35, n.1, p.11-22, 2015.

Page 8: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

HAMEL, G.; PRAHALAD, C.K. Competing for the future. Boston: Harvard Business School Press, 1994. HILL T.; WESTBROOK, R. SWOT Analysis: It’s time for a product recall. Long Range Planning, v. 30, n. 1, 1997. HITT, M.; IRELAND R. D.; HOSKISSON R. E. Strategic management: competitiveness and globalization (concepts

and cases). Mason: Thomson Higher Education, 7th edition, 2007. KAPLAN, R.S.; NORTON, D.P. A estratégia em ação: Balanced scorecard. 7ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

KENWORTHY, T. P; VERBEKE, A. The future of strategic management research: Assessing the quality of theory borrowing. European Management Journal), v.33, n.3. p.179-190, 2015.

MARIOTTO F. L. Mobilizando estratégias emergentes. RAE, v. 23, n. 2, p. 78-93, 2003. MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. Strategy safari: a guided tour through the wilds of strategic

management. New York: Free Press, 2005. MINTZBERG, H., LAMPEL, J., QUINN J. B., GHOSHAL S. The strategy process: Concepts, context, cases. Upper

Saddle River: Prentice Hall, 4 ed, 2002. MONT, O.K. Clarifying the concept of product-service system. Journal Cleaner Production. v.10, p. 237-245, 2002.

NEWBERT, S. Value, rareness, competitive advantage, and performance: a conceptual-level empirical investigation of the resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v.29, n.7, p.745-768, 2008.

OHMAE. K. The mind of the strategist: The art of Japanese business. New York: McGrowHill, 1982.

PITELIS, C. Edith Penrose’s ‘The theory of the growth of the firm’ fifty years later. March, 2009. Acesso em:

http://mpra.ub.uni-muenchen.de/23180/ MPRA Paper No. 23180, posted 10. June 2010 05:46 UTC PORTER, M.E M, What is Strategy? HBR, Nov/Dec, 1996. PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrentes. Rio de Janeiro:

Campus, 2005. PORTER, M.E., KRAMER, M.R. Creating shared value. Harvard Business Review. v.89, p.62-77, 2011. TEECE, D., PISANO, G., SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management

Journal, v.18, n.7, p. 509-533, 1997. KIM, C.K.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. São Paulo: Campus, 2005. WERNERFELT, B. The resource based view of the firm: ten years after. Strategic Management Journal, v. 16, n. 3,

p-.171-174, mar 1995. WILLIAMSON, O. E. The economics of organization: The transaction cost approach. American Journal of Sociology,

v. 87, n. 3, p. 548-577, Nov., 1981.

Page 9: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO:MDE0122

CARGA HORÁRIA: 30 horas

CRÉDITOS: 2 créditos

Ementa

Contabilidade no ambiente empresarial como instrumento para as decisões econômicas. Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa. Depreciação, Exaustão e Amortização. Custos. Análise de demonstrativos financeiros para decisões de crédito, investimento ou avaliação de desempenho. Fundamentos da contabilidade gerencial. Administração do Capital de Giro. Avaliação de Investimentos, Mercado Financeiro, Renda Fixa, Renda Variável.

Objetivos

Apresentar os principais conceitos da macroeconomia aplicada na economia nacional na história pós Plano Real. Apresentar os demonstrativos contábeis-financeiros. Análise das Demonstrações Financeiras. Conceitos do mercado financeiro com ênfase na área de Renda Fixa e Renda Variável.

Literatura Básica Recomendada

ABREU, M.P. A Ordem do Progresso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ASSAF Neto, A. Estrutura e Análise de Balanços, 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. ASSAF Neto, A. Mercado Financeiro. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. BERNSTEIN, Peter L. Capital ideas: the improbable origins of modern Wall Street. The Free Press, 1993. BERNSTEIN, Peter L.; DAMODARAN, Aswath. Investment management. John Wiley & Sons, Inc, 1998. BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. COPELAND, T. Avaliação de Empresas – “Valuation” – Calculando e gerenciando o valor das empresas, 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. COPELAND, T.; ANTIKAROV, V. Opções Reais – Um novo paradigma para reinventar a avaliação de investimentos, Rio de Janeiro: Campus, 2002. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C. Financial management: theory and practice. 7 ed. The Dryden Press, 1994. BRUNER, Robert F. Case studies in finance: managing for corporate value creation. 2 ed. Irwin, 1993. CAMPBELL, John Y.; LO, Andrew W.; MACKINLAY, A. Craig. The econometrics of financial markets. 2 ed. Princeton University Press, 1997. COCHRANE, John H. Asset pricing. Princeton University Press. 2005. CUTHBERTSON, Keith; NITZSCHE, Dirk. Quantitative financial economics. John Wiley & Sons, 2004. DANTHINE, Jean-Pierre; DONALDSON, John. Intermediate financial theory. Academic Press. 2005. ELTON, Edwin J.; GRUBER, Martin J. Modern portfolio theory and investment analysis. 5 ed. John Wiley & Sons, Inc.

Page 10: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

GUJARATI. Econometria Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus 2006. 1995.KAM, Vernon. Accounting Theory. John Wiley & Sons, second edition, 1990. HENDRIKSEN, E S. Teoria da Contabilidade. Atlas, 1999 INGERSOLL Jr, Jonathan E. Theory of financial decision making. Rowman & Littlefield. 1987. IUDÍCIBUS, S.. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, S., Análise de Balanços, 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. Leroy, Stephen F.; WERNER, Jan. Principles of Financial Economics. Cambridge University Press. 2001. LOPES, A.lexsandro Broedel B; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade – Uma Nova Abordagem. Editora Atlas, São Paulo, 2005. LOW, J.; KALAFUT, P.C. Vantagem Invisível - como os intangíveis conduzem o desempenho da empresa, Porto Alegre: Bookman, 2003. MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MYERS, Stewart C.; BREALEY, Richard A. Principles of corporate finance. 6 ed. Irwin/ McGraw-Hill, 2000. PIMENTEL, R.C. Dilema entre Liquidez e Rentabilidade: um Estudo Empírico em Empresas Brasileiras. Rio de Janeiro, XXXII ENANPAD, 2008 RAO, Ramesh K. S. Financial management: concepts and applications. 3. ed. South Western College Publishing, 1994. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey. Corporate finance. 4 ed. Irwin, 1996. SCHWERT, G. William; SMITH JR, Clifford W. Empirical research in capital markets. McGraw-Hill, Inc, 1992.

Page 11: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO CONTÁBIL FINANCEIRA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0122

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 3

Ementa

Cenários Macroeconômicos, Abordagem Histórica da Economia Brasileira (Ênfase Pós Plano Cruzado), Contabilidade no ambiente empresarial como instrumento para as decisões econômicas. Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa. Depreciação, Exaustão e Amortização. Custos. Análise de demonstrativos financeiros para decisões de crédito, investimento ou avaliação de desempenho. Fundamentos da contabilidade gerencial. Administração do Capital de Giro. Avaliação de Investimentos, Mercado Financeiro, Renda Fixa, Renda Variável.

Objetivos

Ao final do curso, o aluno estará familiarizado com as principais questões presentes nos demonstrativos contábeis e análise das demonstrações financeiras. Além disso, será dado ênfase nas questões macroeconômicas que influenciam o ambiente nas corporações em seus resultados financeiros. Na área de administração financeira, os temas de avaliação de risco, instrumentos de renda fixa e variável serão os pontos abordados, sendo que ao final do curso o aluno terá conhecimentos dos principais pontos de temas de pesquisa nessa área, assim como os artigos clássicos no campo das finanças

Literatura Básica Recomendada

ABREU, M.P. A Ordem do Progresso. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: Um enfoque econômico-financeiro (Livro Texto). 10.ed; São Paulo: Atlas, 2012.

ASSAF NETO, A. Valuation: métricas de valor e avaliação de empresas Atlas, 2014. BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Fundamentos de Investimentos. 9 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. CHRISTENSEN, H.; NIKOLAEV, V. WITTENBERG-MOERMAN, R. Accounting information in financial contracting: the incomplete contract theory perspective. Journal of Accounting 435, 2016. COLLINS, D. L.; PASEWARK, W. R.; RILEY, M. E. Financial reporting outcomes under rules based and principles-based accounting standards. 705, 2012. COCHRANE, John: Asset Pricing, Princeton Universirty Press, 2005 COPELAND, T.; ANTIKAROV, V. Opções Reais – Um novo paradigma para reinventar a avaliação de investimentos, Rio de Janeiro: Campus, 2002. COCHRANE, John H. Asset pricing. Princeton University Press. 2005. DAMODARAN, Aswath. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para determinação do valor de qualquer ativo. – 2ª ed. - Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. DIZ, Fernando; WHITMAN, Martin J. Modern security analysis: understanding wall street fundamentals. New Jersey: John Wiley & Sons, 2013. DRAKE. M.; ROULSTONE, D.; THORNOCK, J. The usefulness of historical accounting Journal of Accounting and Economics, p. 1-17, 2015. GRINBLATT, M.; TITMAN, S. Mercados financeiros e estratégia corporativa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LEITÃO, M. A Saga Brasileira, 3. Ed. São Paulo; Redord; 2012.

Page 12: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

LOPES, Alexsandro Broedel B; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade – Uma Nova Abordagem. Editora Atlas, São Paulo, 2005. HULL, J.C.. Options, Futures and other Derivative Securities.. Prentice Hall; 6 edition, 2005. MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTELANC, Roy; PASIN, R; CAVALCANTE, F; Avaliação de empresas: uma guia para fusões & aquisições e private equity. São Paulo: Pearson, 2010. PENMAN, S. H. Financial McGraw-Hill, 2013. PIMENTEL, R.C. Dilema entre Liquidez e Rentabilidade: um Estudo Empírico em Empresas Brasileiras. Rio de Janeiro, XXXII ENANPAD, 2008. ROSS, S. A. et al. Administração financeira. Porto Alegre: AMCH, 2015. SCOTT, William R. Financial Accounting Theory. 6 ed. Toronto, Canada: Pearson 2012. SILVA, A. Estrutura, Análise e Interpretação das demonstrações contábeis. 4.ed; São Paulo: Atlas, 2014.

SINGLETON, Kenneth: Empirical Dynamic Asset Pricing, Princeton University Press, 2006. STEFFEN, H. C.; ZANINI, F. A. M. Abertura ou não de capital no brasil: uma análise prática da percepção dos executivos financeiros. Revista Brasileira de Finanças, [S.l.], v. 12, n. 4, p. 597-642, 2013.

Page 13: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0134

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Inovação: tipologia e difusão. 2. Gestão de tecnologia. 3. Inovação e desempenho organizacional. 4. Processo de inovação: fases prospecção e seleção de ideias. 5. Processo de inovação: fases implementação e aprendizagem. 6. Desenvolvimento X adoção de inovações. 7. Inovação em Serviços. 8. Inovação Organizacional. 9. Inovação no Setor Público. 10. Fatores de contexto.

Objetivos

O objetivo desta disciplina é capacitar os participantes a analisar criticamente o processo de inovação em organizações públicas e privadas. Espera-se que ao final do curso o aluno compreenda a interdependência entre os diferentes tipos de inovações (produto, processo, organizacional e marketing) bem como a relevância das mesmas para o aumento da competividade de organizações privadas e redução de disfuncionalidades do setor público.

Literatura Básica Recomendada

BUENO B., BALESTRIN A. Inovação colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. RAE, São Paulo, v. 52, n. 5, set . /out . 2012, 517-530. CAMISON C.; VILLAR-LOPES A. Organizational Innovation as an Enabler o Technological Innovation Capabilities and Firm Performance. Journal of Business Research 67 (2014) 2891–2902. CHESBROUGH H. W. The Era of Open Innovation. MIT Sloan Management Review; Spring 2003; 44, 3 CHRISTENSEN C. M. The Innovator’s Dilemma. Boston: Harvard Business School Press, 1997. COHEN W.M. Absorptive Capacity: a New Perspective on Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly 35 (1990): 128-152. Costa D.D.; Nascimento P. T. S. A Gestão do Desenvolvimento de Produtos na Indústria de Materiais de Construção. RAC, Curitiba, v. 15, n. 1, art. 1, pp. 1-24, Jan./Fev. 2011 DAMANPOUR F. Footnotes to Research on Management Innovation. Organization Studies, 2014, Vol. 35(9) 1265–1285

GALLOUJ F., DJELLAL F. The Handbook of Innovation and Services: a multi-disciplinary perspective. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2010. Guimarães T. A.; Resende Junior P.C . Inovação em Serviços: o Estado da Arte e uma Proposta de Agenda de Pesquisa. XXVI Simpósio de Gestão da Inovaçao. Vitoria, ES, 2010. GUIMARÃES T.A.; ODELIUS C.C.; MEDEIROS J.J.;, SANTANA J.A.V. Management Innovation at the Brazilian Superior Tribunal of Justice. The American Review of Public Administration, 41(3) 297–312, 2011. HALLGREN E.W. How to Use an Innovation Audit as a Learning Tool: A Case Study of Enhancing High-Involvement Innovation. Creativity and Innovation Management, Volume 18, Number 1, 2009. HANSEN M.Y. ; BIRKINSHAW J. The Innovation Value Chain. Harvard Business Review, june 2007. LINDER J. C., JARVENPAA S.; DAVENPORT T. H. Toward an Innovation Sourcing Strategy. MIT Sloan Management Review; Summer 2003; 44, 4

Page 14: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

MACHADO D.D.P.N., BARZOTTO L.C. Ambiente de inovação em instituição hospitalar. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 9, n. 1, p.51-80, jan./mar. 2012. NASCIMENTO P. T.S; YU A. S. O.; SOBRAL M.C. As Orientações Estratégicas da Inovação em Produtos Populares. RAC, Curitiba, v. 12, n. 4, p. 907-930, Out./Dez. 2008 NELSON R. R., NELSON K. Technology, institutions, and innovation systems. Research Policy, v. 31, Iss 2, feb. 2002. NONAKA I.; TAKEUCHI H. Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica na inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SACCOL A.I.C.Z.; MANICA A.; Elaluf-Calderwood S. Innovation and adoption of mobile technology in public organizations: the IBGE case. RAE, São Paulo, v. 51, n. 1, jan./fev. 2011, 072-083 SANTOS C.R., BRASIL V. S. Envolvimento do Consumidor em Processos de Desenvolvimento de Produtos: um estudo qualitativo junto a empresas de bens de consumo. RAE • São Paulo • v. 50 • n. 3 • jul./set. 2010 • 300-311. SANTOS M.S., PINHEIRO I. A. Governo — um aliado nem sempre lembrado pelas empresas na hora de desenvolver as atividades de P&D. RAP — Rio de Janeiro 45(5):1463-483, Set./out. 2011. SCHUMPETER, J.A. The Theory of Economic Development. Cambridge: Harvard University Press, 1934. SOUKHOROUKOVA A., SPANN M.; SKIERA B. Sourcing, filtering and evaluating new product ideas: an empirical exploration of the performance of idea markets. J Prod Innov Manag, 2012, 29(1): 100-112. SZULANSKI, G. Exploring internal stickiness: impediments to the transfer of best practice within the firm. Strategic Management Journal (Special Issue), p. 27-44, v. 17, dec. 1996. Thakur R.; Hsu S.H.Y.; Fontenot G. Innovation in healthcare: Issues and future trends. Journal of Business Research 65 (2012) 562–569 TIDD J.; BESSANT J.; PAVITT K. Managing Innovation. Cichester: John W illey & Sons ltd, 2005. TIDD J.; BESSANT J. Managing Innovation: integrating technological market and organizational change. Chichester: John Willey & Sons Ltd, 4th ed., 2009 TIDD J.; HULL F. M. Service Innovation. London: Imperial College Press, 2003. TIGRE P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2ª ed, 2014. VASCONCELOS F. C. Da gestão do conhecimento à gestão da ignorância. RAE, v. 41, n. 4, p. 98-102, out-dez 2001.

Page 15: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0130

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Estratégia de operações e fatores competitivos. 2. Layout e processos operacionais 3. Sistemas de Produção 4. Logística integrada 5. Supply Chain Management (SCM) 6. Operações em Serviços. 7.Planejamento, Programação e Controle da Produção (PCP). 8. Teoria das Restrições.

Objetivos

-

Literatura Básica Recomendada

BRANSKI R. M. ; Laurindo F., Tecnologia da informação e integração das redes logísticas, Gestão & Produção, 2013, Vol.20(2), p.255 CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N. Just in time, MRP II e OPT. São Paulo: Atlas, 2009. CORREA, H.; CAON, M. Gestão de serviços. Atlas, 2010. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. FIGUEIREDO, K.F.; FLEURY, P.F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2008. FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M.J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLEURY, P.F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K.F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. JONSSON, P.; KJELLSDOTTER, L.; RUDBERG, M. Applying advanced planning systems for supply chain planning: three case studies. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v.37, n.10, p.816-834, 2007. KRAJEWSKI, L. J RITZMAN L, MALHOTRA M.. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2009 LAMBERT, D. M.; COOPER, M. C. Issues in supply chain management. Industrial Marketing Management, n. 29, p. 65-83, 2000. MAÇADA, Antonio Carlos Gastaud; FELDENS, Luis Felipe and SANTOS, André Moraes dos.Impacto da tecnologia da informação na gestão das cadeias de suprimentos: um estudo de casos múltiplos.Gest. Prod. [online]. 2007, vol.14, n.1, pp. 1-12. ISSN 0104-530. MAIA, J. L.; CERRA, A. L.; ALVES FILHO, A. G. Inter-relações entre estratégia de operações e gestão da cadeia de suprimentos: estudos de caso no segmento de motores para automóveis. Revista Gestão e Produção, v. 12, n. 3, p. 377-391, 2005

Page 16: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

MARTINS, R. S., Filho, O., V., S., Pereira, S., C., F., Di Serio, L., C.: Strategic Alignment In The Brazilian Automotive Chain ISSN: 1984-3046 • Journal of Operations and Supply Chain Management 5 (1), pp 16 – 30, 2012 SANTOS, Antônio Marcos dos and RODRIGUES, Iana Araújo. Controle de estoque de materiais com diferentes padrões de demanda: estudo de caso em uma indústria química. Gest. Prod. [online]. vol.13, n.2, pp. 223-231, 2006. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 a ed. São Paulo: Atlas, 2009. VAZ, J.C. e LOTTA, G.S. A contribuição da logística integrada às decisões de gestão das políticas públicas no Brasil. RAP – Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 45(1):107-39, 2011.

Page 17: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0099

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Aprendizagem. Foco e Produtividade Pessoal. Motivação no trabalho. Gestão de carreira. Liderança. Gestão Estratégica de Pessoas e Gestão por Competências. Recrutamento, Seleção, Socialização e Demissão. Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa. Gestão do Desempenho. Ensino e Pesquisa em Gestão de Pessoas.

Objetivos

Ao final do curso, os alunos deverão explicar, exemplificar e ter a capacidade de aplicar os fundamentos do comportamento organizacional nos níveis individual e social. Além disso, deverão ter adquirido conhecimentos científicos e desenvolvido as habilidades necessárias para aquisição, manutenção e direção profissional de pessoas para que a organização alcance seus objetivos estratégicos de forma sustentável, em um ambiente saudável, justo e agradável. Por fim, os alunos deverão ter desenvolvido competências para capacitar outras pessoas no ambiente acadêmico e/ou corporativo, e competências para ler e fazer pesquisas com rigor científico sobre pessoas nas organizações.

Literatura Básica Recomendada

AMBROSE, S. et al. How learning works: seven research-based principles for smart teaching. San Francisco: John Wiley, 2010. BECKER, B. E.; HUSELID, M. A. Strategic Human Resources Management: where do we go from here? Journal of Management, v. 32, n. 6, p. 898–925, 2006. BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de Recursos Humanos. 16. ed. São Paulo: Cengage, 2015. BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações: atuações a partir da Psicologia. Porto Alegre: Bookman, 2013. BOXALL, P.; PURCELL, J.; WRIGHT, P. The Oxford Handbook of Human Resource Management. Oxford: Oxford University Press, 2008. CALDAS, M. Demissão: causas, efeitos, alternativas para empresa e indivíduo. São Paulo: Atlas, 2000. COSENZA, R. M., GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Bookman, 2011. DAY, D. V. Leadership development. The Leadership Quarterly, v. 11, n. 4, p. 581–613, 2000. DAY, D. V.; ANTONAKIS, J. The nature of leadership. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2012. FLEURY, M. T. L. (org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. GOLEMAN, D. Foco. Rio de Janeiro: Objetivo, 2013. GREENHAUS, J.; CALLANAN, G.; GODSHALK, V. Career management. 4. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2009. HUSELID, M. A. The impact of Human Resource Management practices on turnover, productivity, and corporate financial performance. Academy of Management Journal, v. 38, n. 3, p. 635-672, 1995.

Page 18: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

KOCHAN, T. Shaping the future of work: what future worker, business, government, and education leaders need to do for all to prosper. New York: Business Expert, 2015. LATHAN, G. P.; PINDER, C. C. Work motivation theory and research at the dawn of the twenty-first century. Annual Review of Psychology, v. 56, p. 485–516, 2005. NORTHOUSE, P. G. Leadership: theory and practice.7. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2015. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SALAS, E.; CANNON-BOWERS, J. A. The science of training: a decade of progress. Annual Review of Psychology, v. 52, p. 471-499, 2001. WILKINSON, A.; BACON, N.; REDMAN, T.; SNELL, S. The Sage Handbook of Human Resource Management. Thousand Oaks, CA: Sage, 2009. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Page 19: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: GESTÃO PÚBLICA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0144

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Estado, Governo e Administração Pública (AP). Campo de Públicas. Evolução da AP no Brasil. New Public Management e Gestão Social. Teorias da AP. Pessoas na AP. Formação do gestor público. Terceiro setor, tecnologias sociais e economia solidária. Gestão estratégica no setor público. AP por resultados. Gestão de programas e projetos públicos. Políticas Públicas.

Objetivos

Ao final do curso, os alunos deverão ter conhecimentos sobre os fundamentos da Administração Pública, sua evolução e principais desafios no Brasil. Deverão compreender a importância da base teórica de Administração Pública para melhor entendimento da realidade e para alcançar resultados práticos mais sustentáveis. Deverão ter capacidade para identificar e elaborar pesquisas na fronteira do conhecimento no tema; Por fim, deverão ter adquirido conhecimentos e desenvolvido as habilidades necessárias para o planejamento, execução e avaliação de iniciativas e políticas públicas orientadas para resultados e para criação de valor público.

Literatura Básica Recomendada

ABRUCIO, F. L. Trajetória Recente da Gestão Pública Brasileira: um balanço crítico a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, v.41, p. 67-86, 2007. ALVES, M. A. Terceiro Setor: as Origens do Conceito. In: ENANPAD, Salvador. Anais do ENANPAD 2002. BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. BRESSER PEREIRA, L. C. Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, n. 47, 1996. SECCHI, L. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. COSTA, F. L., CASTANHAR, J. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 969-992, 2003. COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DENHARDT, R. B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2013. FARAH, M. F. S. Administração Pública e Política Pública. Revista de Administração Pública, v.45, p.813 - 836, 2011. FISCHER, R. M. Estado, Mercado e Terceiro Setor: uma análise conceitual das parcerias intersetoriais. RAUSP, V.40 N.1, p.5-18. 2005, FRANÇA FILHO, G. A problemática da economia solidária: um novo modo de gestão pública? Cadernos EBAPE v.2, n.1, 2004. GUERREIRO-RAMOS, A. A nova ignorância e o futuro da administração pública na América Latina. Revista de Administração Pública, V. 17, N 1, p. 32-65, 1983.

Page 20: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

JANUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, v. 56, n.2, pp. 137-161, abr/jun 2005, KINGDON, John W. Como chega a hora de uma idéia? In: SARAVIA, Enrique e FERRAREZI, Elisabete (org.). Políticas públicas: coletânea. Brasília: ENAP, 2006. LIMA Jr., O. B. As Reformas Administrativas no Brasil: modelos, sucessos e fracassos. Revista do Serviço Público, 49(2), 5-31, 1998 LONGO, F. A. Mérito e Flexibilidade. A gestão das pessoas no setor público. São Paulo: Edições FUNDAP, 2007.

LONGO, F. A consolidação institucional do cargo de dirigente público. Revista do Serviço Público , Brasília, ano 54, n. 2, p. 5-32, Abr./Jun. 2003. MANCUSO, W. P. O empresariado como ator político no Brasil: balanço da literatura e agenda de pesquisa. Revista de Sociologia e Política, 28, 2007, pp. 131-146. MARTINS, H. F., MARINI, C. Um guia de governança para resultados na Administração Pública. Brasília: Publix, 2010. MATIAS-PEREIRA, J. Curso de planejamento governamental: foco nas políticas públicas e nos indicadores sociais. São Paulo: Atlas, 2012. MATIAS-PEREIRA, J. Curso de planejamento governamental: foco nas instituições e ações governamentais. 4.Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MOORE, M. H. Creating Public Value: Strategic Management in Government. Cambridge: Harvard University Press, 1997.

MORAES, M. V. E. (2009). O Mito do Inchaço da Força de Trabalho do Executivo Federal. Revista ResPublica, Vol. 7 - No. 2. Brasília: ANESP. MORAN, M., REIN, M., GOODIN, R. E. The Oxford Handbook of Public Policy. Oxford University Press, New York, 2008. PALUDO, A. V., PROCOPIUK, M. Planejamento governamental: referencial teórico, conceitual e prático. 2.Ed. São Paulo: Atlas, 2014. PAULA, A. P. P. P. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2005. ROCHA, R. A avaliação da implementação de políticas públicas a partir da perspectiva neo-institucional: avanços e validade. Cadernos EBAPE, v.2, n. 1, março 2004. SHAFRITZ, J. M., HYDE, A. C. Classics of public administration. 7.Ed. Boston: Cengage Learning, 2012. SHAFRITZ, J. M., RUSSEL, E. W., BORICK , C. P. Introducing Public Administration. 8.Ed. Edinburg: Pearson, 2014.

SIMIELLI, L., ALVES, M. A, Empresas agindo como atores políticos: um estudo de caso sobre uma coalizão em educação no Brasil. Anais do XXXV ENANPAD,2011. SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20- 45. TEIXEIRA, M. A. C. Estado, governo e administração pública. Rio de Janeiro: FGV, 2012. THIRY-CHERQUES, H. R., PIMENTA, R. C. Gestão de programas e projetos públicos. Rio de Janeiro: FGV, 2015.

TORRES, M. D. F. Fundamentos da administração pública brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2012. VIANNA, A. L. Abordagens metodológicas em políticas públicas. Revista de Administração Pública. v.30, n.2, p.5-43, mar.abr.1996. WALDO, D. O estudo da administração pública. 2.Ed. Rio de Janeiro: FGV, 1971.

Page 21: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MARKETING I

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0121

CARGA HORÁRIA: 20

CRÉDITOS: 3

Ementa

O conceito de Marketing. Marketing Crítico. Estratégia de Marketing. Marketing e valor para o cliente. Satisfação e fidelidade do cliente. Comportamento do Consumidor. Pesquisa de Mercado. Produto. Lançamento de Produtos. Marcas e Brand Equity. Preço. Canais de Distribuição. Comunicação Integrada de Marketing e Marketing Digital.

Objetivos

Ao final do curso, o aluno estará familiarizado com as definições, o escopo, a natureza e as fronteiras do marketing. A partir das discussões sobre os conceitos ele terá condições de aplica-los tanto do ponto de vista gerencial como do ponto de vista do consumidor. Busca-se também, obter dos alunos uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos de marketing. Por fim, o aluno terá ampliado e aguçado a sua sensibilidade para o marketing através da apresentação de temas como pesquisa de marketing, gerenciamento de marcas, segmentação, posicionamento e a aplicação do composto de marketing como um todo.

Literatura Básica Recomendada

Bibliografia livro Rocha, A.; Ferreira, J.; Silva, J. Administração de Marketing. São Paulo: Ed Atlas, 2012. Artigos: Dholakia, Nikhilesh and A. Fuat Fırat, “Markets, Consumers and Society in the Age of Heteromation”, European Journal of Marketing, v. 53, n. 8, pp. 1504-1520. 2019. Datta, H., Ailawadi, K. L., van Heerde, H. J. How well does consumer-based brand equity align with sales-based brand equity and marketing mix response? Journal of Marketing, v.81, n.3, pp. 1-20. 2017. Greenleaf, E.; Johnson, E,; Morwitz, V.; Shalev, E. The price does not include additional taxes, fees, and surcharges: A review of research on partitioned pricing, Journal of Consumer Psychology, v. 26, n.1, pp.105-124, 2016. Felix, R. Rauschnabel, P. Hinsch, C. Elements of strategic social media marketing: A holistic framework, Journal of Business Research, v. 70, pp. 118-126, 2017. Holt, D., Branding in the Age of Social Media, HBR, March, 2016. Hunt, S. D. Advancing marketing strategy in the marketing discipline and beyond: from promise, to neglect, to prominence, to fragment (to promise?). Journal of Marketing Management 34:1-2, pages 16-51, 2018. Irigaray, H.; Vergara, S.; Araujo, R. Responsabilidade social corporativa: o que revelam os relatórios sociais das empresas. Organizações & Sociedade, Salvador , v. 24, n. 80, p. 73-88, Mar. 2017. Levitt, Theodore. Miopia em Marketing. Harvard Business Review, Jul/Ago 1960. Nadler, A., Mcguigan, L. An impulse to exploit: the behavioral turn in data-driven marketing, Critical Studies in Media Communication, 35:2, 151-165, 2017. Pelsmacker, P.; Tilburg, S.; Holthof, C. Digital marketing strategies, online reviews and hotel performance, International Journal of Hospitality Management, v. 72, pp.47-55, 2018.

Page 22: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

Perren, R.; Kozinets, R. V. Lateral Exchange Markets: How Social Platforms Operate in a Networked Economy. Journal of Marketing, v. 82, n.1, pp. 20–36. 2018. Quinn, L; Dibb, S.; Simkin, L.; Canhoto, A.; Analogbei, M. Troubled waters: the transformation of marketing in a digital world. European Journal of Marketing v.50, n.12, pp. 2103-2133. 2016 Sheth J.N. How Social Media Will Impact Marketing Media. In: Heggde G., Shainesh G. (eds) Social Media Marketing. Palgrave Macmillan, Singapore, 2018. Von Briel, F. The future of omnichannel retail: A four-stage Delphi study, Technological Forecasting and Social Change, V. 132, pp. 217-229, 2018.

Page 23: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MARKETING II

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0128

CARGA HORÁRIA: 30 horas

CRÉDITOS: 2

Ementa

Nota introdutória: Serviços versus serviço; visão ortodoxa versus lógica dominada por serviço (LDS); Fundamentos da visão ortodoxa: O que são serviços; importância do Marketing de serviços; serviços e tecnologia; características dos serviços; mix do Marketing de serviços; modelo de lacunas da qualidade de serviços; Foco no cliente: expectativas do cliente com o serviço; percepções do cliente com o serviço; A compreensão das exigências do cliente: como escutar o cliente por meio de pesquisas; a construção do relacionamento com o cliente; a recuperação do serviço; Alinhando o projeto de serviço e os padrões adotados: inovação e o projeto; padrões definidos pelo cliente; evidências físicas e cenário; Prestação e desempenho do serviço: papeis dos funcionários e dos clientes; gestão da demanda e da capacidade; Gestão das promessas de serviço: a comunicação integrada de Marketing de serviços; precificação.

Objetivos

Apresentar as características específicas do Marketing aplicado a serviços, à luz das diferenças entre Marketing de serviços e Marketing de serviço com base na Lógica Dominante de Serviço, por meio do apoio de livros-texto compreensivos das variáveis mais importantes deste universo, e de artigos acadêmicos seminais e atuais oriundos de periódicos de primeira linha. Após o cumprimento de todas as exigências da disciplina, o aluno deverá dispor de conhecimento suficiente pata discutir a aplicabilidade das principais estratégias de Marketing aplicadas aos serviços, e ter noção razoável dos fenômenos da coprodução e da cocriação de valor.

Literatura Básica Recomendada

ZEITHAML, V.; BITNER, M. J.; GREMLER, D. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: Ed. Bookman, 6ª ed., 2014 GRÖNROOS, C. Marketing: Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 3ª ed., 2009 GRÖNROOS, C. Service Management and Marketing. Managing the service profit logic. West Sussex: John Wiley and Sons, 2015 GRÖNROOS, C. Value co-creation in service logic: A critical analysis. Marketing Theory, v. 11, n. 3, p. 279–301, 2011 GUMMESSON, E. Exit services marketing – enter service marketing. Journal of Customer Behaviour, v. 6, n. 2, p. 113-41, 2007 HELKKULA, A.; KELLEHER, C.; PIHLSTRÖM, M. Characterizing Value as an Experience: Implications for Service Researchers and Managers. Journal of Service Research, v. 15, n. 59, 2012 GUMMESSON, E.; LUSCH, R.; VARGO, S. Transitioning from service management to service‐dominant logic: Observations and recommendations. International Journal of Quality and Service Sciences, v. 2, n. 1, p.8-22, 2010 LUSCH, R.; VARGO, S. Service-Dominant Logic. Premises, Perspectives, Possibilities. Cambridge: University Printing House, 2014

Page 24: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0118

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Fundamentos da teoria do conhecimento: epistemologia, ciência e ideologia; Ciência e senso comum (as distintas formas de conhecimento, o papel do pesquisador, ética e produção do conhecimento, o trabalho científico); Metodologia da pesquisa científica e diretrizes para elaboração de um trabalho científico (tipos de pesquisa e modalidades de estudos, representatividade de estudos teóricos e empíricos, protocolo instrumental de pesquisa em Administração, métodos e técnicas para a condução da pesquisa, estrutura do projeto de pesquisa: tema, problema, objetivos, técnicas e instrumentos de coleta de dados, constituição de hipóteses ou de suposições, e das perguntas de pesquisa, universo da pesquisa, representatividade, generalização, validade, confiabilidade e replicabilidade, aspectos técnicos da redação, revisão da literatura, embasamento teórico-empírico, normas para citação de fontes primárias e secundárias e de elaboração de referências bibliográficas); Escolha de um tipo de pesquisa e de uma metodologia para a elaboração de um pré-projeto de pesquisa.

Objetivos

Introduzir os alunos nos princípios da ciência de modo que entendam o porquê do trabalho científico, além de ensinar-lhes os fundamentos da pesquisa acadêmica, de forma a capacitá-los a compor pré-projeto de pesquisa que seja o embrião do projeto que virá a se tornar a dissertação de mestrado.

Literatura Básica Recomendada

ALVES-MAZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER. O Método nas Ciências Naturais e Sociais - pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo, Pioneira, 1998. ANDERY, M. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, São Paulo, EDUC, 1996, 6ª edição revista e ampliada. ARBNOR, I.; BJERKE, B. Methodology for Creating Business Knowledge.Thousand Oaks: Sage Publications, 1997, 2a ed. ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M.; RAMOS, J. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2009, 4.ed. BECKER, S. H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo (SP): Hucitec,1992. BERTHÉLOT, J-M. Épistemologie des Sciences Sociales. Paris: Presses Universitaires de France, 2001. BRONZO, M.; GARCIA, F. C. As Bases Epistemológicas do Pensamento Administrativo Convencional e a Crítica à Teoria das Organizações In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. (org.). Estudos Organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas - uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000, p. 65-89 BUNGE, M. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1980. BURREL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and the organisation analysis. London: Ashgate, 1979. (Capítulos 4 e 5 – trechos escolhidos) CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010, 9ª ed. CAMPBELL, D.; STANLEY, J. Delineamento experimentais e quasi-experimentais. São Paulo (SP): EPV-EDUSP, 1979.

Page 25: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

CARDOSO, O. Ciência e tecnologia - um enfoque epistemológico. Revista Unicsul, ano 2, n. 3, dezembro, 1997. CHALMERS, A. O que é Ciência afinal? São Paulo (SP): Brasiliense, 1993. CHANLAT, T. Ciências Sociais e management - reconciliando o econômico e o social. São Paulo, Atlas, 2000. CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman/Artmed, 2014 DEMO, P. Conhecimento Moderno - Sobre Ética e Intervenção do Conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1997 DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009 DESCARTES, R. Discurso do Método. In René Descartes. Coleção os pensadores.São Paulo: Abril Cultural, 1979. DIMAGGIO, P. J. Comments on "What Theory is Not". Administrative Science Quarterly. v. 40, n. 3, p. 391-397, setembro, 1995. DOSSE, F. L´Empire du Sens. L´humanisation des sciences humaines. Pris: La Découverte, 1997. GEWANDSZNAJDER, F. O que é o método científico. São Paulo: Pioneira, 1989. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: GEN/Atlas, 7ª ed., 2019 GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: GEN/Atlas, 6ª ed., 2017 HAIR Jr., J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAN, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2005, 5 ed. KAPLAN, A. A conduta na pesquisa. São Paulo: Herber-EDUSP, 1972. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1990. LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (org.) A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix-Edusp, 1979. MARTINS, G.; TEOPHILO, C. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: GEN/Atlas, 3ª Ed., 2016 MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: Um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: GEN/Atlas, 2015 POPPER, K. A. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Editora Cultrix, 2013. VERGARA, S. C. Métodos de Coleta de Dados no Campo. São Paulo: Editora Atlas, 2009 VERGARA, S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: GEN/Atlas, 6ª ed., 2015 VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: GEN/Atlas, 16ª ed., 2016 YIN, R. Estudo de caso – Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 5ª ed., 2015 YIN, R. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016

Page 26: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MÉTODOS DE APOIO À DECISÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0132

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Métodos de Previsão – Regressão Linear Múltipla e Decomposição Clássica. Modelagem & Otimização – Conceituação do Processo Decisório & Modelagem, Programação Linear e Programação Inteira. Análise de Decisões – Árvores de Decisão e Teoria da Preferência. Simulação com Planilhas – Conceituação, Geração de Números Aleatórios e Análise de Risco.

Objetivos

Introduzir o aluno no campo de estudo da Análise de Decisões, apresentando os conceitos básicos e as diversas técnicas e ferramentas disponíveis atualmente para a modelagem de problemas de decisão. Ao final do curso, espera-se que o aluno tenha condições de desenvolver uma visão sistêmica dos problemas de decisão, estruturar e modelar problemas e tomar decisões de uma forma racional, auxiliado por técnicas quantitativas.

Literatura Básica Recomendada

BARBOZA, A.; CARNIERI, C.; STEINER, M.; SIQUEIRA, P. Técnicas da Pesquisa Operacional no Problema de Horários de Atendentes em Centrais Telefônicas. Gestão & Produção, v. 10, n. 1, p. 109-127, 2003. BOUZADA, M. (Org.) Métodos Quantitativos Aplicados a Casos Reais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 BOUZADA, M.; NEIVA, F. Uma proposta de modelo probabilístico de análise de viabilidade de um pequeno meio de hospedagem. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 4, p. 122-143, 2013. BOUZADA, M. SIMULAÇÃO VERSUS MÉTODOS ANALÍTICOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA NA FORMA DE DISCUSSÃO TEÓRICA. Revista Eletrônica de Administração (Franca. Online), v. 12, p. 84-95, 2013 CARVALHO, D.; SOARES, A.; RIBEIRO, C.; SEDIYAMA, G.; PRUSKI, F. Otimização do Uso da Água no Perímetro Irrigado do Gorutuba Utilizando-se a Técnica da Programação Linear. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p.203-209, 2000 FERNANDES, C. Gerenciamento de riscos em projetos: como usar o Microsoft Excel para realizar a Simulação Monte Carlo. Working paper, p.1-6, 2005 HERTZ, D. Análise de Risco em Investimentos de Capital. Biblioteca Harvard de Administração de Empresas, p. 3-14, 1980. MARQUES, P.; FRIZZONE, J.; PERES, F. Uso da árvore de decisão na escolha da lâmina de irrigação da pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) para Ilha Solteira, Estado de São Paulo. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 26, n. 3, p. 321-327, 2004. MOORE, J.; WEATHERFORD, L. Tomada de Decisão em Administração com Planilhas Eletrônicas. Porto Alegre: Bookman, 2005. PITZER, M.; RICARDO, A.; BOUZADA, M. Proposta de Modelo de Previsão de Preço de Gasolina ao Consumidor Final no Estado do Rio de Janeiro. Adm. MADE (Universidade Estácio de Sá), v. 16, p. 51-67, 2012

Page 27: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MÉTODOS QUALITATIVOS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0126

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 2

Ementa

Estrutura de um projeto de dissertação qualitativa. 2.Características fundamentais da pesquisa qualitativa. Pressupostos filosóficos. 4.Perspectivas ideológicas da pesquisa qualitativa.5. Estratégias metodológicas qualitativas. Estudo de caso qualitativo. Fenomenologia. Etnografia. História de vida. História oral. Pesquisa-ação. Grounded-theory. 6.Técnicas de coleta de evidências. Entrevista qualitativa. Grupo focal. Uso de desenhos. Análise documental. Observação.7. Tratamento e análise das evidências. Análise de conteúdo. Análise de discurso. Análise narrativa. 8.Redação da dissertação qualitativa.9. Normas da ABNT e APA.

Objetivos

Ao final do curso, o aluno estará preparado para fazer a escolha mais apropriada da estratégia metodológica para sua dissertação qualitativa, fazendo uso da triangulação mais adequada das evidências em sua pesquisa de campo. A partir das evidências coletadas, terá plenas condições de dar tratamento correto e fazer análises pertinentes, valendo-se ou não de softwares qualitativos. Por fim, estará habilitado a preparar seu projeto e sua dissertação seguindo todos os passos desejáveis do roteiro e lançando mão dos recursos de redação recomendáveis e das normas vigentes de estilo, citação e referência.

Literatura Básica Recomendada

BERNARD, H. R.; RYAN, G. W. Analyzing qualitative data: systematic approaches. Thousand Oaks, CA: Sage, 2010. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. S. Paulo: Martins Fontes, 2005. BOYATZIS, R. E. Transforming qualitative information: thematic analysis and code development. Thousand Oaks, CA: Sage, 1998. BUCHANAN, D. A.; BRYMAN, A. (ed.). The SAGE handbook of organizational research methods. London: Sage, 2009.

CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research design: choosing among five traditions. Thousand Oaks, CA: Sage, 1998. ______________. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman Artmed, 2010. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org). O planejamento da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2006. ___________;_________________. The SAGE handbook of qualitative research. 4. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2011. GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B. (org.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2007. GOLDEN-BIDDLE, K.; LOCKE, K. Composing qualitative research. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2007. GONZÁLEZ CASTRO, F.; KELLISON, J. G.; BOYD, S. J.; KOPAK, A. A methodology for conducting integrative mixed methods research and data analyses. Journal of Mixed Methods Research, v. 4, n. 4, p. 342-360, 2010.

Page 28: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

HARRELL, M. C.; BRADLEY, M. A. Data collection methods: semi-structured interviews and focus groups. Arlington, VA: RAND National Defense Institute, 2009. KVALE, S.; BRINKMANN, S. InterViews: learning the craft of qualitative research interviewing. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2009. MAXWELL, J. A. Using numbers in qualitative research. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 6, p. 475-482, 2010. MILES, M. B.; HUBERMAN, A. M. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. 2. ed. Thousand Oakes, CA: Sage, 1994. PACKER, M. The science of qualitative research. New York: Cambridge University Press, 2010. PATTON, M. Q. Qualitative research & evaluation methods. 3. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2002. RIESMAN, C. K. Narrative methods for the human sciences. Thousand Oaks, CA: Sage, 2008. ROULSTON, K. Considering quality in qualitative interviewing. Qualitative Research, v. 10, n. 2, p. 199-228, 2010. SALDAÑA, J. The coding manual for qualitative researchers. London: Sage, 2009. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2009. SMITH, J. A.; FLOWERS, P.; LARKIN, M. Interpretive phenomenological analysis: theory, method and research. London: Sage, 2009. STRAUSS, A.; CORBIN, J. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. Porto Alegre: Bookman, 2008. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. _______. Applications of case study research. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2003.

Page 29: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0124

CARGA HORÁRIA: 20

CRÉDITOS: 3

Ementa

Regressão Linear Simples. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuição Normal. Distribuição amostral. Teste de hipóteses para a média. Teste de hipóteses para a diferença entre duas médias. Teste de independência. Teste de aderência (Normal). Teste de hipóteses para a igualdade das variâncias. ANOVA 1-way. ANOVA 2-way. Testes não-paramétricos.

Objetivos

O objetivo desta disciplina é capacitar o aluno a fazer uma incursão junto às técnicas de pesquisa comportamental, descrevendo gerencial e satisfatoriamente os conjuntos de dados e trabalhando técnicas de análise estatística inferencial para estimar e testar parâmetros desconhecidos. Ao final do curso, espera-se que o aluno tenha entendido as técnicas mencionadas e seja capaz de tomar decisões gerenciais por elas fundamentadas.

Literatura Básica Recomendada

Bibliografia Livros

1. BRUNI, A. SPSS aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009.

2. DOANE, D.; SEWARD, L. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

3. LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T.; BERENSON, M. Estatística: Teoria e Aplicações - Usando Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

4. NEUFELD, J. Estatística aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Makron Books, 2002.

Artigos:

5. ABADIE, A.; CHINGOS, M.; WEST, M. Endogenous Stratification in Randomized Experiments. Review of Economics and Statistics, v. 100, p. 567-580, 2018.

6. AGUIAR, S. ; MATTOSO, C. L. Q. ; BOUZADA, M. A. C. . AQUISIÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS CHINESES: UMA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA IMAGEM DO PAÍS DE FABRICAÇÃO. Estudo & Debate (Online), v. 21, p. 264-287, 2014.

7. ALENCAR, A. Seasonality of hospitalizations due to respiratory diseases: modelling serial correlation all we need is Poisson. Journal of Applied Statistics, v. 45, p. 1813-1822, 2017.

8. BAKER, R.; COOLEN-MATURI, T.; COOLEN, F. Nonparametric predictive inference for stock returns. Journal of Applied Statistics, v. 44, p. 1333-1349, 2016.

9. BONTEMPS, C. Moment-Based Tests under Parameter Uncertainty. Review of Economics and Statistics, v. 101, p. 146-159, 2019.

10. BOUZADA, M. A. C.. Laboratório de Logística: testando a adequação dos jogos de empresas aos diferentes estilos de aprendizagem. InterScience Place, v. 10, p. 50-80, 2015.

11. BOUZADA, M. A. C.. SIMULAÇÃO VERSUS MÉTODOS ANALÍTICOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA NA FORMA DE DISCUSSÃO TEÓRICA. REA. Revista Eletrônica de Administração (Franca. Online), v. 12, p. 84-95, 2013.

Page 30: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

12. BOUZADA, M. A. C.. UM JOGO DE LOGÍSTICA PODE AJUDAR NA ASSIMILAÇÃO DOS CONCEITOS DA DISCIPLINA? USANDO O LABORATÓRIO DE LOGÍSTICA PARA AJUDAR A RESPONDER. Revista Científica da AJES, v. 5, p. 1-17, 2016.

13. BOUZADA, M.; SALIBY, E. . Prevendo a demanda de ligações em um call center através de um modelo de Regressão Múltipla. Gestão & Produção, v. 16, n. 3, p. 382-397, 2009

14. CODECO, P. V. Q. D. ; COSTA, I. S. A. ; BOUZADA, M. A. C. . Perfis Motivacionais das Gerações X e Y: um Estudo junto aos Funcionários de um Banco Estatal na Cidade do Rio de Janeiro. Desafio Online, v. 1, p. 1-21, 2013.

15. CUI, X.; LU, Y.; PENG, H. Estimation of partially linear regression models under the partial consistency property. Computational Statistics & Data Analysis, v. 115, p. 103-121, 2017

16. MERCON, L. ; BOUZADA, M. A. C. . CONSUMIDOR IDOSO: UM ESTUDO SOBRE A TOMADA DE DECISÃO NA COMPRA DE SERVIÇOS DE TURISMO. Análise (Jundiaí), v. 12, p. 71-89, 2013..

17. NASCIMENTO, L. A. ; GONCALVES, A. A. ; BOUZADA, M. A. C. ; PITASSI, C. . FACTORS THAT INFLUENCE THE ADOPTION AND IMPLEMENTATION OF PUBLIC DIGITAL ACCOUNTING ACCORDING TO THE EVALUATION BY MANAGERS OF BRAZILIAN COMPANIES. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 13, p. 193-218, 2016.

18. PERALTA, D. V. M. F. ; BOUZADA, M. A. C. . Marketing Tribal: um Estudo sobre os Efeitos do Patrocínio de Marcas de Cerveja no Carnaval de Salvador. Revista Acadêmica São Marcos, v. 3, p. 53-78, 2013..

19. RIBEIRO, L. O. M. ; BOUZADA, M. A. C. . A INTERMODALIDADE NO ESCOAMENTO DE ARROZ NO CORREDOR VALE DO JACUÍ (RS) - REGIÃO DOS LAGOS (RJ). Estudo & Debate (Online), v. 20, p. 33-51, 2013.

20. SANTORO, L.; BOUZADA, M. Jogo de Empresas Interdisciplinar: Elaboração e Teste. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração (UFF), v. 6, p. 83-102, 2012.

21. SANTOS, D.; BOUZADA, M. O processamento auditivo central e a desafinação vocal. InterScience Place, v. 25, p. 93-111, 2013.

22. SOUZA, A.; PITASSI, C. ; BOUZADA, M. ; GONCALVES, A. A Rede Brasileira de Produção Pública de Medicamentos na perspectiva da gestão de cadeias de suprimentos: o papel das TICs. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 49, p. 615-641, 2015.

23. VIDAL, D. F. ; GERALDO P BARBOSA, JOSE ; BOUZADA, M. A. C. . A RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO AMBIENTAL E COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO: UMA PESQUISA EM MPE DO SETOR DE AUTOPEÇAS. Revista Iberoamericana de Estratégia, v. 13, p. 48-62, 2014.

24. ZHANG, J.; FENG, Z.; PENG, H. Estimation and hypothesis test for partial linear multiplicative models. Computational Statistics & Data Analysis, v. 128, p. 87-103, 2018

Page 31: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: PESQUISA QUANTITATIVA EM ADM

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO:

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Pesquisa de Survey como Método das Ciências Sociais. 1.1. Características científicas da Pesquisa de Survey. 1.2. Desenhos Básicos de Pesquisa de Survey. 2. Mensuração, Tipos de Dados e Classificação de Variáveis. 3. Variável Latente e Escala. 4. Questionário como Instrumento de Coleta de Dados. 4.1. Diretrizes para Elaboração de Questões. 4.2. Formato de Questões relacionadas a Opiniões e Sentimentos. 4.3. Questionário auto administrado. 5. Validade e Confiabilidade. 6. Análise de Componentes Principais. 7. Análise Fatorial. 8. Modelagem de Equações Estruturais com base em Matriz de Covariância. 9. Modelagem de Equações Estruturais fundamentada em Mínimos Quadrados Parciais. 10. Regressão Logística.

Objetivos

O objetivo precípuo desta disciplina é capacitar o aluno não apenas a coletar informações com o método survey, em conformidade com o problema de pesquisa de seu estudo, mas também selecionar a ferramenta estatística multivariada que melhor possa realizar o tratamento de dados, possibilitando-lhe responder o aludido problema, além de permitir a extração de insights valiosos para novas pesquisas.

Literatura Básica Recomendada

ALI, F.; KIM, W.G.; LI, J.; COBANOGLU, C. A comparative study of covariance and partial squares based structural equation modeling in hospitality and tourism research. International Journal of Contemporary Hospitality Management, v.30, n.1, p.416-435, 2018.

ALI, F.; RASOOLIMANESH, S.M.; SARSTEDT, M.; RINGLE, C.; RYU, K. An assessment of the use of partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM) in hospitality research. International Journal of Contemporary Hospitality Management, v.30, n.1, p.514-538, 2018.

ARANHA, F.; ZAMBALDI, F. Análise Fatorial em Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

BAGOZZI, R.P. Structural equation models are modeling tools with many ambiguities: comments acknowledging the need for caution and humility in their use. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.208-214, 2010.

BARRET, P. Structural equation modeling: Adjudging model fit. Personality and Individual Differences, v.42, p.815-824, 2007.

BENTLER, P.M. On tests and indices for evaluating structural models. Personality and Individual Differences, 42, p.825-829, 2007.

____. SEM with simplicity and accuracy. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.215-220, 2010.

COUTINHO, E.D.; VIEIRA, P.R.C. Antecedents of oncological patient satisfaction: a study conducted at the Brazilian National Cancer Institute. International Review on Public and Nonprofit Marketing, v. 15, p. 1-17, 2018.

Page 32: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

DESSUPOIO, N. C. ; VIEIRA, P. R. C. ; TROCCOLI, I. R. Impact of the Relevant Dimensions in the Corporate Identity of a Public Higher Education Institution. INTERNATIONAL JOURNAL OF BUSINESS MANAGEMENT AND ECONOMIC RESEARCH (IJBMER), v. 9, p. 1258-1269, 2018.

FABRIGAR, L.R.; PORTER, R.D.; NORRIS, M.E. Some things you should know about structural equation modeling but never thought to ask. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.221-225, 2010.

FIELD, A. Discovering statistics using SPSS. Thousand Oaks: Sage, 2009.

FOWLER, F. J. Survey Research Methods. Thousand Oaks: Sage, 2009.

GOMES, M. B.; ALVES, L. E.; VIEIRA, P.R.C.; ALBERTIN, A. L.; DIAS, M. R. CORPORATE DISTANCE EDUCATION: An Applied Understanding of its Resistance Factors. TURKISH ONLINE JOURNAL OF DISTANCE EDUCATION-TOJDE, v. 19, p. 43-63, 2018.

GROVES, R.M.; FOWLER, F.J.; COUPER, M.P.; LEPKOWSKI, J.M.; SINGER, E.; TOURANGEAU, R. Survey Methodology. New Jersey: Wiley, 2009.

HAIR, J.F.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAIR, J.F.; HULT, G.T.M.; RINGLE, C.M.; SARSTEDT, M. A Primer Partial Least Squares Structural Equation Modeling (PLS-SEM). Thousand Oaks: SAGE, 2014.

HAIR, J.F.; HULT, G.T.M.; RINGLE, C.M.; SARSTEDT, M.; THIELE, K.O. Mirror, mirror on the wall: a comparative evaluation of composite-based structural equation modeling methods. Journal of the Academy of Marketing Science, v.45, n.5, p.616-632, 2017.

HAIR, J.F.; SARSTEDT, M.; RINGLE, C.; GUDERGAN, S.P. Advanced Issues in Partial Least Squares Structural Equation Modeling, Thousand Oaks: SAGE, 2018.

HARLOW, L.L. The Essence of Multivariate Thinking: basic themes and methods. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2005.

IACOBUCCI, D. Structural equations modeling: Fit Indices, sample size, and advanced topics. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.90-98, 2010.

____. Everything you Always wanted to know about SEM (structural equations modeling) but were afraid to ask. Journal of Consumer Psychology, v.19, p.673-680, 2009.

MARTINEZ-LÓPEZ, F.J.; GÁZQUEZ-ABAD, J.C.; SOUSA, C.M.P. Structural equation modeling in marketing and business research: critical issues and practical recommendations. European Journal of Marketing, v.47, n.1/2, p.115-152, 2013.

MILLSAP, R.E. Structural equation modeling made difficult. Personality and Individual Differences, v. 42, p.875-881, 2007.

Page 33: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

RIBAS, J.R.; VIEIRA, P.R.C.V. ANÁLISE MULTIVARIADA COM O USO DO SPSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

RIGDON, E.E; SARSTEDT, M.; RINGLE, C.M. On Comparing Results from CB-SEM and PLS-SEM: Five Perspectives and Five Recommendations. MARKETING ZFP, v. 39, n.3, p.4-16, 2017.

SARSTEDT, M.; MOOI, E. A Concise Guide to Market Research: the process, data, and methods using IBM SPSS Statistics. New York: Springer, 2014.

SCHREIBER, J.B. Core reporting practices in structural equation modeling. Research in Social and Administrative Pharmacy, v. 4, p.83-97, 2008.

Page 34: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE 0152

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Natureza e definição de Responsabilidade Social Corporativa. A firma da microeconomia tradicional. A empresa da teoria comportamental. Teoria do stakeholder. Teoria do contrato social. Teoria da legitimidade. Sistemas de normas e certificação relativas `à Responsabilidade Social Corporativa. Critérios de gerenciamento ambiental. Diretrizes para comunicação de informações associadas à Responsabilidade Social Corporativa. Índices de sustentabilidade. Avaliação da Responsabilidade Social Corporativa com modelagem de equações estruturais.

Objetivos

O objetivo precípuo desta disciplina é capacitar o aluno a compreender como o conceito de Responsabilidade Social Corporativa evoluiu ao longo do tempo e qual é a sua interpretação atual. Objetiva também capacitar o aluno a perceber a relevância dos modelos de Responsabilidade Social Corporativa que dominam a prática de negócios, assim como os benefícios obtidos pelas firmas engajadas com ações socialmente responsáveis. Transferir conhecimento ao aluno para que possa avaliar, com base em modelagem de equações estruturais, a importância da Responsabilidade Social Corporativa, é outro objetivo desta disciplina.

Literatura Básica Recomendada

ALIJA, T.D. Approches and economic and social perspectives of corporate responsibility. Cuardenos de Administración, v.33, n.58, p. 90-102, 2017. ARENDT, S.; BRETTEL, M. Understanding the influence of corporate social responsibility on corporate identity, image, and firm performance. Management Decision, v. 48, n. 10, p. 1469-1492, 2010. BARNEA, A.; RUBIN, A. Corporate Social Responsibility as a Conflict Between Shareholders. Journal of Business Ethics, v. 97, p.71-86, 2010. BOULOTA, I.; PITELIS, C.N. Who Needs CSR? The Impact of Corporate Social Responsibility on National Competitiveness. Journal of Business Ethics, v.119, n.3, p.349-364, 2013. BRIO, J.A.; BOLAÑOS, E.L. CSR Actions in Companies and Perception of Their Reputation by Managers: Analysis in the Rural Area of an Emerging Country in the Banking Sector. Sustainability, v.10, n.920, p.1-16, 2018. FATMA, M.; RAHMAN, Z. Consumer perspective on CSR literature review and future research agenda. Management Research Review, v.38, n.2, p.195-216, 2015. GREEN, T.; PELOZA, J. How does corporate social responsibility create value for consumers? Journal of Consumer Marketing, v.28, n.1, p.48-56, 2011. HUR, W.; KIM, H.; WOO, J. How CSR Leads to Corporate Brand Equity: Mediating Mechanisms of Corporate Brand Credibility and Reputation. Journal of Business Ethics, v.125, p.75-86, 2014. JONES, B.; BOWD, R.; TENCH, R. Corporate irresponsibility and corporate social responsibility: competing realities. Social Responsibility Journal, v. 5, n.3, p. 300-310, 2009. LEE, Y.K. A Comparative Study of Green Purchase Intention between Korean and Chinese Consumers: The Moderating Role of Collectivism. Sustainability, v.9, n.10, p.1-17, 2017. LIN-HI, N.; BLUMBERG, I. The Link Between (Not) Practicing CSR and Corporate Reputation: Psychological Foundations and Managerial Implications. Journal of Business Ethics, v.150, p.185-198, 2018.

Page 35: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

MACÍAS, M.E.U. Analysis of construction projects stakeholders from corporate social responsibility. Cuardenos de Administración, v.33, n.58, p. 57-76, 2017. MOIR, L. What do we mean by corporate social responsibility? Corporate Governance: The International journal of business in society, v.1, n.2, p.16-22, 2001. ODRIOZOLA, M.D.; BARAIBAR-DIEZ, E. Is Corporate Reputation Associated with Quality of CSR Reporting? Evidence from Spain. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v.24, p.121-132, 2017. ÓLMEDO-CIFUENTES, I.; MARTINEZ-LÉON, I.M.; DAVIES, G. Managing internal stakeholders’ views of corporate reputation. Service Business, v.8, n.1, p.83-111, 2013. PÉREZ, A. Corporate reputation and CSR reporting to stakeholders: Gaps in the literature and future lines of research. Corporate Communications: An International Journal, v.20, n.1, p.11-29, 2015 TURKER, D. Measuring Corporate Social Responsibility: A Scale Development Study. Journal of Business Ethics, v.85, p.411-427, 2009. VERBEETEN, F.H.M.; GAMERSCHLAG, R.; MÖLLER, K. Are CSR disclosures relevant for investors: Empirical evidence from Germany. Management Decision, v.54, n.6, p.1359-1382, 2016. WITKOWSKA, J. Corporate Social Responsibility: Selected Theorical And Empirical Aspects. Comparative Economic Research, v.19, n.1, p.27-43, 2016. WOOD, D.J. Corporate Social Performance WOOD, D.J. Corporate Social Performance Revisited. The Academy of Management Review, v.16, n.4, p.691-718, 1991.

Page 36: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DISCIPLINE PROGRAM

DISCIPLINE: STRATEGIC MANAGEMENT IN INTERNATIONAL SCENARIOS

COURSE: ADMINISTRATION

CODE: MDE0151

ACADEMIC LOAD: 30H

CREDITS: 02

Syllabus

• International Marketing: Concepts and practices of international Marketing, focusing on decisions related to the Marketing mix for external reach of products and services. Topics: Conceptualization, pricing, distribution/logistics, and communication processes of products and services in a global environment. • Business Innovation: Identification of business analytic opportunities that create value and that allow the use of data to develop insights and predictive capabilities through machine learning, data mining and forecasting techniques. Topics: Decision-making techniques development in the presence of a large number of alternatives and business constraints. • Global Financial Markets: Rethinking of international corporate finance from a managerial perspective, considering the moving of the corporate world from stable, conservative, closed, and local to disrupted by new entrants and internet giants with very different industry dynamics and risk profile. Topics: Derivatives and risk management, Global risk analysis, Current issues in banking and finance, Emerging financial markets and investment, International banking. • Governance, Risk and Compliance: To address organizations’ ethical and societal responsibilities that go beyond their economic responsibilities in the light of the increasing notion of sustainability, as they are required to expand their understandings of their role in society to include other stakeholders such as employees, customers, suppliers, local communities, governments and international organizations. Topics: Understanding ethical violations; Corporate social responsibility and global supply chains; Inclusive and green business models.

Objectives

To enable students to understand the external business environment, and the context in which organizational strategies for international competition are formed and implemented.

Basic recommended literature

Each professor shall list their literature.

Page 37: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: TEORIAS ORGANIZACIONAIS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0119

CARGA HORÁRIA: 30

CRÉDITOS: 02

Ementa

Análise organizacional e paradigmas sociológicos; modelos de análise organizacional; objetividade vs subjetividade na abordagem da realidade organizacional. 2. A tradição funcionalista e seus desdobramentos contemporâneos; Teoria Institucional. 3. Organizações: simbolismo, interpretação e criação de sentido. 4. Abordagens críticas em administração: humanismo radical; estudos críticos de gestão (ECG).

Objetivos

Os objetivos da disciplina são permitir ao aluno:

• Compreender os pressupostos epistemológicos que sustentam as diversas teorias organizacionais;

• Conhecer o desenvolvimento do campo teórico da Administração e a crescente complexidade tanto do objeto de estudo do campo da Administração (a organização), quanto do quadro analítico para sua compreensão;

• Internalizar conceitos do campo da Administração e identificar suas possibilidades de aplicações práticas;

• Desenvolver atitude analítica e visão crítica em relação às teorias e práticas de gestão organizacional.

Literatura Básica Recomendada

ANCONA, D. Sensemaking: framing and acting in the unknown. In: SNOOK, S.; NOHRIA, N; KHURANA, R. The handbook for teaching leadership. London: Sage, 2012. AZEVEDO, C.M. A dimensão imaginária e intersubjetiva das organizações de saúde: implicações para o trabalho gerencial e para a mudança organizacional. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, Supl. 1, p. 977-986, 2010. BORGES, M. L; GONÇALO, Cláudio. Learning process promoted by sensemaking and trust: a study related to unexpected events. Cadernos EBAPE.BR, v. 8, n. 2, paper 5, jun., 2010. CRUZ-SUAREZ, A.; PRADO-ROMÁN, A.; PRADO-ROMÁN, M. Cognitive legitimacy, resource access, and organizational outcomes. RAE, v. 54, n. 5, setembro-outubro, 2014. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. 7ª. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. DiMAGGIO, P.; POWELL, W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. RAE, v.45, n.2, 2005. ENRIQUEZ, E. A organização em análise. Petrópolis: Vozes, 1997. FREITAS, M. E. A questão do imaginário e a fronteira entre a cultura organizacional e a psicanálise. In: MOTTA, Fernando e FREITAS, Maria Ester (Orgs.). Vida psíquica e organizações. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GAULEJAC, Vincent. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Ideias&Letras, 2007. p.35-79. HATCH, M.J. Organization Theory: Modern, Symbolic, and Postmodern Perspectives. 4th. Ed. Oxford: Oxford University Press, 2018. LUBIT, R. O impacto dos gestores narcisistas nas organizações. RAE, v.42, n.3, p.66-77, 2002. LUHMAN, J.T.; CUNLIFF, A. L. Key concepts in organization theory. London: Sage, 2013.

Page 38: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

MASCARENHAS, A.O.; DIAS, S.L.F.G; BAPTISTA, R.M. Elementos para discussão da escravidão contemporânea como prática de gestão. RAE, v. 55, n.2, março-abril, 2015. MORGAN, G. Iamgens da Organização. São Paulo: Atlas, 1999.

www.stelaopp.com.br

NAKAYAMA, R.M.; TEIXEIRA, R.M. Esquemas interpretativos de dirigentes e fornecedores com relação a estratégias e ações de responsabilidade social: o caso da empresa O Boticário. Cad. EBAPE.BR, v. 10, n.1, artigo 5, março, 2012. PITROWSKY, M.C.; COSTA, I.S.A.; SALLES, D.M.R. Imaginário organizacional e dimensão tácita do conhecimento: estudo de caso em empresa do segmento de telecomunicações. Brazilian Business Review - BBR, v. 11, n. 5, Art. 5, p. 102 - 123, set.-out., 2014. ROSA, Alexandre; BRITO, Mozar. “Corpo e alma” nas organizações: um estudo sobre dominação e construção social dos corpos na organização militar. RAC, v.14, n.2, p.194-211, mar./abr., 2010. ROSSONI, L.; MACHADO-DA-SILVA, C. Legitimidade, governança corporativa e desempenho: análise das empresas da BM&F Bovespa. RAE, v. 53, n. 3, maio/jun. 2013. SALLES, D.; COSTA, I. Representações do trabalho: estudo sobre confinamento na indústria petrolífera. RAE, v.53, n.3, 2013. VIEIRA, Marcelo; CALDAS, Miguel. Teoria Crítica e Pós-Modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. RAE, v.46, n.1, 2006. WEGNER, D.; MISOCSKY, M.C. Avaliação de desempenho de redes de pequenas empresas: contribuições da abordagem da produção de sentido. Organizações & Sociedade, v.17, n.53, p. 345-361, abril/junho, 2010. WEICK, Karl E. Sensemaking in organizations. Thousand Oaks: Sage, 1995. WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Journal of Organization Science, v.16, issue 4, 2005. WOOD JR, Thomaz. Organizações de simbolismo intensivo. RAE, v.40, n.1, 2000.

Page 39: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO: MDE0124

CARGA HORÁRIA: 20

CRÉDITOS: 3

Ementa

Regressão Linear Simples. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuição Normal. Distribuição amostral. Teste de hipóteses para a média. Teste de hipóteses para a diferença entre duas médias. Teste de independência. Teste de aderência (Normal). Teste de hipóteses para a igualdade das variâncias. ANOVA 1-way. ANOVA 2-way. Testes não-paramétricos.

Objetivos

O objetivo desta disciplina é capacitar o aluno a fazer uma incursão junto às técnicas de pesquisa comportamental, descrevendo gerencial e satisfatoriamente os conjuntos de dados e trabalhando técnicas de análise estatística inferencial para estimar e testar parâmetros desconhecidos. Ao final do curso, espera-se que o aluno tenha entendido as técnicas mencionadas e seja capaz de tomar decisões gerenciais por elas fundamentadas.

Literatura Básica Recomendada

Bibliografia Livros

1. BRUNI, A. SPSS aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009.

2. DOANE, D.; SEWARD, L. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

3. LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T.; BERENSON, M. Estatística: Teoria e Aplicações - Usando Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

4. NEUFELD, J. Estatística aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Makron Books, 2002.

Artigos:

5. ABADIE, A.; CHINGOS, M.; WEST, M. Endogenous Stratification in Randomized Experiments. Review of Economics and Statistics, v. 100, p. 567-580, 2018.

6. AGUIAR, S. ; MATTOSO, C. L. Q. ; BOUZADA, M. A. C. . AQUISIÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS CHINESES: UMA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA IMAGEM DO PAÍS DE FABRICAÇÃO. Estudo & Debate (Online), v. 21, p. 264-287, 2014.

7. ALENCAR, A. Seasonality of hospitalizations due to respiratory diseases: modelling serial correlation all we need is Poisson. Journal of Applied Statistics, v. 45, p. 1813-1822, 2017.

8. BAKER, R.; COOLEN-MATURI, T.; COOLEN, F. Nonparametric predictive inference for stock returns. Journal of Applied Statistics, v. 44, p. 1333-1349, 2016.

9. BONTEMPS, C. Moment-Based Tests under Parameter Uncertainty. Review of Economics and Statistics, v. 101, p. 146-159, 2019.

10. BOUZADA, M. A. C.. Laboratório de Logística: testando a adequação dos jogos de empresas aos diferentes estilos de aprendizagem. InterScience Place, v. 10, p. 50-80, 2015.

11. BOUZADA, M. A. C.. SIMULAÇÃO VERSUS MÉTODOS ANALÍTICOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA NA FORMA DE DISCUSSÃO TEÓRICA. REA. Revista Eletrônica de Administração (Franca. Online), v. 12, p. 84-95, 2013.

Page 40: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROGRAMA DE DISCIPLINA ... · SANTOS-SOUZA, Humberto Reis. Oliveira, Murilo Alvarenga. O uso de jogos de empresas em diferentes níveis educacionais:

12. BOUZADA, M. A. C.. UM JOGO DE LOGÍSTICA PODE AJUDAR NA ASSIMILAÇÃO DOS CONCEITOS DA DISCIPLINA? USANDO O LABORATÓRIO DE LOGÍSTICA PARA AJUDAR A RESPONDER. Revista Científica da AJES, v. 5, p. 1-17, 2016.

13. BOUZADA, M.; SALIBY, E. . Prevendo a demanda de ligações em um call center através de um modelo de Regressão Múltipla. Gestão & Produção, v. 16, n. 3, p. 382-397, 2009

14. CODECO, P. V. Q. D. ; COSTA, I. S. A. ; BOUZADA, M. A. C. . Perfis Motivacionais das Gerações X e Y: um Estudo junto aos Funcionários de um Banco Estatal na Cidade do Rio de Janeiro. Desafio Online, v. 1, p. 1-21, 2013.

15. CUI, X.; LU, Y.; PENG, H. Estimation of partially linear regression models under the partial consistency property. Computational Statistics & Data Analysis, v. 115, p. 103-121, 2017

16. MERCON, L. ; BOUZADA, M. A. C. . CONSUMIDOR IDOSO: UM ESTUDO SOBRE A TOMADA DE DECISÃO NA COMPRA DE SERVIÇOS DE TURISMO. Análise (Jundiaí), v. 12, p. 71-89, 2013..

17. NASCIMENTO, L. A. ; GONCALVES, A. A. ; BOUZADA, M. A. C. ; PITASSI, C. . FACTORS THAT INFLUENCE THE ADOPTION AND IMPLEMENTATION OF PUBLIC DIGITAL ACCOUNTING ACCORDING TO THE EVALUATION BY MANAGERS OF BRAZILIAN COMPANIES. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 13, p. 193-218, 2016.

18. PERALTA, D. V. M. F. ; BOUZADA, M. A. C. . Marketing Tribal: um Estudo sobre os Efeitos do Patrocínio de Marcas de Cerveja no Carnaval de Salvador. Revista Acadêmica São Marcos, v. 3, p. 53-78, 2013..

19. RIBEIRO, L. O. M. ; BOUZADA, M. A. C. . A INTERMODALIDADE NO ESCOAMENTO DE ARROZ NO CORREDOR VALE DO JACUÍ (RS) - REGIÃO DOS LAGOS (RJ). Estudo & Debate (Online), v. 20, p. 33-51, 2013.

20. SANTORO, L.; BOUZADA, M. Jogo de Empresas Interdisciplinar: Elaboração e Teste. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração (UFF), v. 6, p. 83-102, 2012.

21. SANTOS, D.; BOUZADA, M. O processamento auditivo central e a desafinação vocal. InterScience Place, v. 25, p. 93-111, 2013.

22. SOUZA, A.; PITASSI, C. ; BOUZADA, M. ; GONCALVES, A. A Rede Brasileira de Produção Pública de Medicamentos na perspectiva da gestão de cadeias de suprimentos: o papel das TICs. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 49, p. 615-641, 2015.

23. VIDAL, D. F. ; GERALDO P BARBOSA, JOSE ; BOUZADA, M. A. C. . A RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO AMBIENTAL E COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO: UMA PESQUISA EM MPE DO SETOR DE AUTOPEÇAS. Revista Iberoamericana de Estratégia, v. 13, p. 48-62, 2014.

24. ZHANG, J.; FENG, Z.; PENG, H. Estimation and hypothesis test for partial linear multiplicative models. Computational Statistics & Data Analysis, v. 128, p. 87-103, 2018