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Campus São Paulo: Rua da Consolação, 930 Consolação São Paulo - SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8000 www.mackenzie.br UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS ESCOLA DE ENGENHARIA Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia e Infraestrutura de Transportes Componente Curricular: Engenharia de Tráfego Urbano Código: ENEX00931 Professor(es): DRT: Etapa: 8 a etapa Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 2º semestre de 2017 Ementa: Estudos teórico e prático básicos para o desenvolvimento das atividades profissionais do engenheiro civil em relação ao planejamento, gestão, projeto, segurança, sustentabilidade e à operação do tráfego urbano. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma análise da geração e do comportamento do tráfego e suas consequências à mobilidade e ao meio ambiente. Elaborar projetos e propostas para soluções referentes à gestão do trânsito e mitigação dos seus efeitos no meio urbano. Aplicar técnicas de cálculo e de utilização da sinalização para criticar casos concretos detectados no meio urbano e encontrar intervenções adequadas para os problemas verificados. Reconhecer e desenvolver comportamentos adequados dentro de cada modo de deslocamento pelo meio urbano. Conteúdo Programático: Teoria Elementos do tráfego. Características do tráfego. Relações básicas: volume, densidade e velocidade. Cálculos semafóricos. Segurança de trânsito. Gestão da poluição atmosférica por veículos automotores. Mobilidade urbana. Prática Elementos de projeto de sinalização. Sinalização vertical. Sinalização horizontal. Sinalização semafórica.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE · engenheiro civil em relação ao planejamento, gestão, projeto, segurança, sustentabilidade e à operação do tráfego urbano. Objetivos

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    ESCOLA DE ENGENHARIA

    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia e Infraestrutura de

    Transportes Componente Curricular: Engenharia de Tráfego Urbano

    Código: ENEX00931

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8a etapa

    Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Estudos teórico e prático básicos para o desenvolvimento das atividades profissionais do engenheiro civil em relação ao planejamento, gestão, projeto, segurança, sustentabilidade e à operação do tráfego urbano. Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma análise da geração e do comportamento do tráfego e suas consequências à mobilidade e ao meio ambiente.

    Elaborar projetos e propostas para soluções referentes à gestão do trânsito e mitigação dos seus efeitos no meio urbano. Aplicar técnicas de cálculo e de utilização da sinalização para criticar casos concretos detectados no meio urbano e encontrar intervenções adequadas para os problemas verificados.

    Reconhecer e desenvolver comportamentos adequados dentro de cada modo de deslocamento pelo meio urbano.

    Conteúdo Programático: Teoria

    Elementos do tráfego. Características do tráfego. Relações básicas: volume, densidade e

    velocidade. Cálculos semafóricos. Segurança de trânsito. Gestão da poluição atmosférica por

    veículos automotores. Mobilidade urbana. Prática Elementos de projeto de sinalização. Sinalização vertical. Sinalização horizontal. Sinalização semafórica.

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    Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte público urbano. 2. ed. São Carlos: Rima, 2004. FERRAZ, A. C. P. et al. Segurança no trânsito. São Carlos: NEST/USP, 2008. GONZALEZ, R.; VALDES, A. Ingenieria de tráfico. Madrid: Libreria Editorial Bellisco, 1988. Bibliografia Complementar: GOLD, P. A. Segurança de trânsito: aplicações de engenharia para reduzir acidentes. New York: BID, 1998. HIGHWAY RESEARCH BOARD. Highway capacity manual. New York: TRB, 2000. PIETRANTONIO H. Introdução à engenharia de tráfego. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,1999. SETTI, J. R. et al. Tecnologia de transportes. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 1998. VASCONCELLOS, E. A. Circular é preciso, viver não é preciso. São Paulo: Annablume-Fapesp, 1999.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

    Componente Curricular: Estruturas de Concreto II

    Código: ENEX00943

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8a etapa

    Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa:

    Solicitações Normais – Flexão Normal Composta, Flexão Oblíqua e Compressão Centrada. Estado Limite de Serviço. Instabilidade e efeitos de segunda ordem. Flecha e Fissuração. Verificação do Estado Limite de Serviço. Solicitações tangenciais – Dimensionamento e detalhamento da armadura transversal devida à força cortante, torção e da armadura longitudinal devida à flexão.

    Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Conhecer a finalidade da estrutura na engenharia. Como funcionam os elementos estruturais. Introduzir os conceitos de Segurança das estruturas. Influência do projeto arquitetônico no custo das estruturas. Comportamento dos materiais que compõe o concreto armado. A necessidade do equilíbrio e da compatibilidade.

    Identificar os elementos estruturais mais comuns e suas funções. Diferenciar as situações referentes aos estados limites último, capacidade e resistente, e de serviço, a sua utilização e funcionalidade. Saber estabelecer os critérios econômicos relativos ao dimensionamento e saber modelar matematicamente os problemas estruturais

    Incorporar o conceito de segurança probabilística – confiabilidade. Decidir apoiado em conceitos de viabilidade econômica - custo x benefício. Identificação do custo dos materiais e de mão-de-obra. Valorização de modelos parametrizados em ensaios. Conscientização sobre as consequências das tomadas de decisão frente às políticas públicas e sociais, com suas repercussões para o exercício profissional.

    Conteúdo Programático: Teoria

    1. Dimensionamento à tração centrada 2. Dimensionamento à flexo-tração 3. Estado Limite de Serviço 4. Dimensionamento à compressão centrada 5. Dimensionamento à flexo-compressão 6. Cisalhamento. Torção. 7. Instabilidade e efeitos de segunda ordem 8. Dimensionamento de pilares: Método do Pilar-Padrão 9. Dimensionamento de pilares: Método Geral;

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    Prática

    1. Projeto de fôrmas de um pavimento tipo 2. Análise estrutural 3. Dimensionamento e detalhamento de vigas 4. Verificação de flechas e fissuração (ELS) 5. Dimensionamento e detalhamento de pilares

    Metodologia:

    Aula expositiva e projetor multimídia.

    Critério de Avaliação:

    O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3 ed. São Carlos: EdUFSCar, 2007 CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009. v. 2. CUNHA, A. J. P.; SOUZA, V. C. M. Lajes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: EDUFF, 1998. Bibliografia Complementar: FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC, 1985. FUSCO, P. B. Técnica de armar estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. LEONHARDT, F.; MOENNING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. SANCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. São Paulo: LMS, 1984.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

    Componente Curricular: Fundações

    Código: ENEX01491

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8a etapa

    Carga horária: 6 ( 4 ) Teórica ( 2 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Estudo dos diferentes tipos de fundações (rasas e profundas, diretas e indiretas, sapatas, tubulões e estacas). Análise do comportamento (capacidade de carga e recalques) das fundações; abordagem de métodos teóricos e empíricos para a previsão da capacidade de carga de fundações diretas e de fundações indiretas; análise dos diferentes tipos de recalque e de métodos para sua previsão. Reflexão sobre critérios de escolha do tipo de fundação para edificações usuais. Abordagem dos aspectos a serem contemplados na elaboração de um projeto de fundações. Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Conhecer os tipos de fundações disponíveis no mercado. Estimar a capacidade de carga de cada tipo de fundação. Conhecer os tipos de deformações (recalques) que podem ocorrer em uma fundação e prever (estimar) sua magnitude.

    Elaborar projetos de fundações para edificações usuais, solicitadas principalmente por esforços verticais e estáticos de compressão axial, assim como acompanhar, planejar e fiscalizar a execução de fundações.

    Garantir acima de tudo a segurança das fundações, tanto a longo prazo como durante sua execução;

    Conteúdo Programático:

    1. Tipos de fundações. 2. Investigação do subsolo. 3. Distribuição de tensões no subsolo. 4. Fundações diretas: tensão admissível. 5. Fundações indiretas: carga admissível. 6. Recalques das fundações. 7. Tipos de fundações: sapatas. 8. Tipos de fundações: tubulões. 9. Estacas pré-moldadas. 10. Estacas escavadas. 11. Projeto de fundações sobre sapatas. 12. Projeto de fundações sobre tubulões. 13. Projeto de fundações sobre estacas. 14. Escolha do tipo de fundação.

    Metodologia:

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    Aulas expositivas teóricas. Aulas de exercícios. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica:

    ALONSO, Urbano R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 1983

    ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. 2. reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA / ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE FUNDAÇÕES E SERVIÇOS GEOTÉCNICOS. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1996. Bibliografia Complementar:

    ALONSO, Urbano R. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

    BOWLES, Joseph E. Foundation analysis and design. Tokyo: Mc Graw Hill, 2001.

    CAPUTO, Homero P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl., 5. reimpr. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000.

    CRAIG, R. F. Craig. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

    ORTIZ, José Maria R. Curso aplicado de cimentaciones. 4. ed. Madrid: Editora Colégio Oficial de Arquitectos de Madrid, 1989.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

    Componente Curricular: Método dos Elementos Finitos

    Código: ENEX10004

    Professor (es):

    DRT:

    Etapa: 8ª etapa

    Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Integração CAD/CAE. Construção de modelos de elementos finitos com a utilização de programas comerciais. Análise de estruturas de comportamento elástico-linear sob a ação de carregamentos estáticos. Análise modal (frequências naturais e modos de vibração). Verificação de deslocamentos e vibrações excessivas. Análise elástica-linear de placas e vigas-parede. Investigação das tensões principais no estado duplo de tensão para a aplicação de critérios de resistência para materiais frágeis e dúteis. Validação e interpretação de resultados dos modelos matemáticos e tomadas de decisão. Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Identificar as principais formulações do Método dos Elementos Finitos (Tecnologia CAE – Engenharia Assistida por Sistemas Computacionais). Conhecer e aplicar técnicas de modelagem para a simulação do comportamento estrutural. Fundamentar os conceitos básicos necessários às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico. Reconhecer os limites das teorias utilizadas.

    Construir de modelos de elementos finitos. Executar análise computacional para a simulação do comportamento de estruturas em situações usuais de carregamento. Elaborar projetos estruturais. Propor soluções técnicas, economicamente viáveis e competitivas, para a tomada de decisão.

    Apreciar e demonstrar interesse pelos fundamentos teóricos do Método dos Elementos Finitos. Atendimento às normas regulamentadoras com relação aos serviços de Engenharia. Conscientização sobre as consequências das tomadas de decisão frente às políticas públicas e sociais, com suas repercussões para o exercício profissional.

    Conteúdo Programático: Teoria 1 Introdução: motivação e aspectos históricos. 2 Método dos Elementos Finitos. Conceituação. Funções de Interpolação. 3 Problemas Estruturais. Equações Constitutivas e Equações de Compabilidade para diversas formulações. Equações de equilíbio estático. 4 Dedução da matriz de rigidez dos principais elementos finitos estruturais: mola, treliça, viga contínua, pórtico, grelha, chapa e placa. Montagem da matriz de rigidez da estrutura. Ordenação e operações com submatrizes. Solução do sistema de equações lineares. Obtenção dos deslocamentos e reações de apoio. Determinação dos esforços internos solicitantes nos elementos finitos. 5 Tensões principais. Problema de autovalores e Círculo de Mohr. Tipos de ensaios mecânicos. Critérios de resistência para materiais dúteis (Tresca e von Mises) e frágeis (Mohr-Coulomb).

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    ESCOLA DE ENGENHARIA

    Prática 1 Representação geométrica do problema. Modelagem sólida. Modelagem por elementos finitos e algoritmos de discretização. 2 Aplicações do Método dos Elementos Finitos em problemas estruturais estáticos e elásticos-lineares. Modelos: elementos unidimensionais (treliças e pórticos), bidimensionais (chapas e placas) e tridimensionais (sólidos). Metodologia: Aulas teóricas expositivas com material disponibilizado em meio eletrônico via Plataforma Moodle, projetor multimídia, aulas práticas no laboratório de simulação computacional com a utilização de programas comerciais de elementos finitos (licença acadêmica), avaliação continuada (trabalhos individuais extraclasse, testes de conhecimento, desenvolvimento modelos avançados). Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ALVES FILHO, A. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. 5 ed. São Paulo: Érica, 2007. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VAZ, L. E. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES FILHO, A. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: análise dinâmica. São Paulo: Érica, 2005. BATHE, K. J.; WILSON, E. L. Numerical methods in finite element analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 1976. COOK, R. D.; MALKUS, D.; PLESHA, D.S.; MICHAEL, E. Concepts and applications of finite element analysis. 3. ed. New York: John Wiley and Sons, 1989. FTOOL. Um programa gráfico interativo para ensino de comportamento de estruturas: Versão Educacional 2.11. Rio de Janeiro: TECGRAF, 2002. ZIENKIEWICZ, O. C. The finite element method. New York: McGraw-Hill, 1977.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Meio Ambiente e Recursos

    Hídricos Componente Curricular: Obras Hidráulicas

    Código: ENEX00741

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8a etapa

    Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos: manejo, gestão, desenvolvimento, monitoramento, proteção e preservação; obras hidráulicas empregadas; sistemas, métodos e processos para o aproveitamento múltiplo. Aproveitamento hidrelétrico: planejamento, projeto, obras hidráulicas componentes, equipamentos, sistemas, eficiência energética. Geração de energia. Barragens e diques. Controle de enchentes. Sistemas de irrigação e drenagem. Obras hidráulicas e o meio ambiente. Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Baseado no conhecimento e domínio dos conceitos adquiridos nas diversas disciplinas correlacionadas.

    Conhecimento das diferentes obras hidráulicas e análise dos elementos necessários.

    Respeitar e avaliar corretamente os aspectos e valores ambientais, sociais e econômicos relacionados às obras hidráulicas.

    Conteúdo Programático: Gerenciamento dos recursos hídricos Planejamento de obras hidráulicas Reservatórios de acumulação: volumes morto, útil, níveis operacionais, cota da crista da barragem Tipos de aproveitamentos hidrelétricos Órgãos componentes de uma usina Tipos de barragens, esforços atuantes Extravasores: vertedores e dissipadores de energia – dimensionamento de bacia de dissipação Geração de energia Obras de desvio Impactos ambientais Drenagem. Metodologia: Desenvolvimento teórico de cada assunto a ser abordado, evidenciando os casos práticos correspondentes aos diversos assuntos (obras existentes). Correlação dos tópicos abordados com as outras disciplinas envolvidas, em particular Hidrologia, Hidráulica, Topografia, Geologia, Mecânica. Nas aulas teóricas são utilizados quadro e projetor multimídia. Trabalhos práticos desenvolvidos por grupos de alunos ou individualmente.

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    Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA; COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO). Drenagem urbana: manual de projeto. 3. ed. São Paulo: CETESB,1986. LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B. Engenharia de recursos hídricos. Tradução e adaptação: Luiz Américo Pastorino. São Paulo: McGraw-Hill /Edusp, 1978. TAMADA, K. Construções hidráulicas. São Paulo: EDUSP, 1999. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, J. M. A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MULLER, A. C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1995. SCHREIBER, G. P. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Edgar Blücher, 1976. U. S. BUREAU OF RECLAMATION. Design of Small Dams 3.ed., Denver: WittkeW, 1987.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Gestão de Projetos

    Componente Curricular: Princípios de Empreendedorismo II

    Código: ENEC00119

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8ª etapa

    Carga horária: 2 hrs-sem (2 hrs-sem) Teórica

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Identificação de formas e oportunidades de empreender e inovar. Planejamento de novos empreendimentos com o uso de modelos e plano de negócios. Apresentação de mecanismos de apoio ao empreendedor.

    Objetivos Conceituais Entender o papel do empreendedor inovador na sociedade. Conhecer métodos de avaliação de oportunidades e fatores que condicionam a formulação de um negócio.

    Objetivos Procedimentais e Habilidades Gerar e selecionar ideias para criação de projetos inovadores. Desenvolver modelo e plano de negócios para a criação de um novo empreendimento a partir de uma ideia inovadora.

    Integrar conhecimentos de áreas técnicas e de gestão por meio de atividades de projeto.

    Objetivos Atitudinais e Valores Valorizar o comportamento empreendedor, seja como gestor de uma empresa existente (intra-empreendedor) ou como dono do próprio negócio Desenvolver atitudes e comportamentos empreendedores.

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    ESCOLA DE ENGENHARIA

    Conteúdo Programático: 1. Identificando oportunidades de inovar e empreender 1.1 Geração de idéias 1.2 Critérios de seleção de oportunidades valiosas 2. Modelagem de Negócios 2.1 Pensamento Visual 2.2 Introdução ao Business Model Canvas 3. Plano de Negócios 3.1 Objetivos e Conteúdo do Plano de Negócios 3.2 Elaborando um Plano de Negócios Simplificado 3.3 Apresentando um Plano de Negócios 4. Organismos de apoio às startups inovadoras 4.1 Sebrae, Endeavor e Incubadoras de empresas 4.2 Agências de Fomento: recursos subsidiados para a inovação tecnológica 4.3 Investidores Anjo e Venture Capital

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    ESCOLA DE ENGENHARIA

    Metodologia: Há um bloco inicial alternando-se aulas conceituais e de atividades práticas, onde os alunos são estimulados a propor a criação de produtos ou serviços inovadores, tendo como base o conhecimento técnico adquirido no curso ou uma ideia que tenham em mente e que desejem implementar. Em seguida, os alunos deverão iniciar o desenvolvimento de seu projeto de fato, modelo e plano de negócios, devendo cumprir etapas e metodologia pré-estabelecidas na disciplina, sob a supervisão do professor.

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    UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS

    ESCOLA DE ENGENHARIA

    Critério de Avaliação:

    MI = (0,6*PAIE + 0,4*OAI) + PARTICIPAÇÂO ≥ 7,5 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas programadas do componente curricular: APROVADO. MI: Média Intermediária; OAI: Outras Avaliações Intermediárias (valor de zero a dez); PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez); PART: Nota de Participação (valor de zero a meio) Composição da nota de avaliações intermediárias OAI: OAI = Plano de Negócio∗ 0,6 + MODELAGEM DE UM NEGÓCIO∗0,4 - Seminário: Estudo de Caso sobre Empreendedorismo (valor de zero a dez); - Modelagem de um Negócio: Trabalho escrito sobre a modelagem de um Negócio (valor de zero a dez); Composição da Participação: Dinâmicas em sala de aula: 0,5 Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias (OAI ou PAIE) por uma prova substitutiva escrita (SUB), em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. SUB: Prova Substitutiva (valor de zero a dez); MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE ≥ 6,0 e atendida a FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75% às aulas programadas da Componente Curricular: APROVADO. Caso contrário: REPROVADO. MF: Média Final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita (valor de zero a dez).

    Bibliografia Básica: BESSANT, John; TIDD, Joe, Inovaçao e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009

    DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Sextante,2008

    DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2012

    Bibliografia Complementar: BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007

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    ESCOLA DE ENGENHARIA

    CHRISTENSEN, Clayton. O dilema da inovação. São Paulo: Mbooks, 2011

    PESCE, Bel. A menina do vale. Rio de Janeiro: casa da Palavra, 2012

    PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios - Business Model Generation. Alta Books, 2010

    SARKAR, Soumodip. O empreendedor inovador. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

    Artigos Filion, Louis Jacques. Empreendedorismo e Gerenciamento: processos distintos, porém Complementares, Rae Light . v. 7 . n. 3 . p. 2-7 . Jul./Set. 2000. Disponível em

    http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a13.pdf acesso em 10/02/2013

    GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2011. Curitiba – IBQP. Disponível em http://www.ibqp.org.br/img/projetos/downloads/arquivo_20120705121115.pdf acesso em 10/02/2013

    OECD- ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo - Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2007. Disponível em http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf acesso em 10/02/2013.

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    Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Meio Ambiente e Recursos

    Hídricos Componente Curricular: Sistemas de Despejos Urbanos

    Código: ENEX01075

    Professor(es):

    DRT:

    Etapa: 8a etapa

    Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

    Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

    Ementa: Reflexão sobre as condições sanitárias da população com foco na situação brasileira, avaliando criticamente as questões de saúde pública, e as implicações socioambientais e qualificando as contribuições de esgotos para os sistemas de coleta, tratamento e destinação final . Desenvolver processos sustentáveis para o transporte, tratamento, e disposição final das águas residuárias (esgotos domésticos e industriais), abordando a coleta disposição e tratamento dos resíduos urbanos para pequenas, médias e grandes comunidades, bem como as alternativas de sistemas de recuperação de energia dos resíduos. Desenvolvimento de processos sustentáveis para a recuperação dos recursos hídricos com foco no tratamento das águas residuárias nas pequenas, médias e grandes comunidades, bem como as alternativas de sistemas de reuso de água para fins industriais e de irrigação. Objetivos

    Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

    Identificar as reais condições sanitárias e interpretar as tendências de crescimento populacional indicando as alternativas para suprir as comunidades com o tratamento dos esgotos domésticos e/ou industriais, e também dos resíduos sólidos urbanos.

    Planejar e projetar a construção, operação e manutenção do Sistema de coleta, transporte e tratamento dos esgotos domésticos e dos resíduos sólidos urbanos para o atendimento às demandas dos diversos setores sócio- econômicos.

    Liderar com discernimento e padrão ético, o planejamento, a construção, a operação e o desenvolvimento dos Sistemas de coleta, transporte, tratamento e disposição final, dos sistemas de tratamento de esgotos e dos resíduos sólidos urbanos, obedecendo as Normas Técnicas pertinentes, estimulando a participação das populações capacitando-as para entender o valor do tratamento das águas e dos resíduos urbanos, para a saúde pública, e para as atividades sócio- econômicas.

    Conteúdo Programático:

    1. Introdução a) Objetivo b) Metodologia c) Definições, conceitos básicos, legislação e normas

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    2. Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano a) Esgotos Sanitários b) Despejos Industriais. c) Sistemas Urbanos de Esgotos d) Capacidade dos Sistemas Urbanos 3. Coleta de Esgotos Urbanos 4. Coleta de Águas residuárias urbanas e rejeitos urbanos, hospitalares e industriais. 5. Coleta de resíduos urbanos, hospitalares e industriais. 6. Transporte de Esgotos Urbanos 7. Tratamento de Águas Residuárias Urbanas e rejeitos urbanos, hospitalares e

    industriais 8. Transporte de Resíduos Urbanos, hospitalares e industriais 9. Tratamento de Esgotos Urbanos 10. Tratamento de Águas residuárias urbanas e rejeitos urbanos, hospitalares e

    industriais 11. Tratamento de Resíduos urbanos, hospitalares e industriais 12. Destinação de Esgotos Urbanos 13. Destinação de Águas residuárias urbanas, rejeitos urbanos, hospitalares e industriais 14. Destinação de Resíduos urbanos, hospitalares e industriais

    Metodologia: Aulas teóricas utilizando recursos audiovisuais, abordando todo o conteúdo programático em seus aspectos teóricos, sociais e econômicos, para o dimensionamento das diversas estruturas. Utilização de mídias diversas (fotos, filmes, ilustrações) correlacionando-os aos temas em estudo. Aulas práticas com desenvolvimento em grupo de projeto completo dos sistemas para uma cidade, dimensionamentos, detalhes para construção, e especificações técnicas, e operação. Visita a obras e unidades em operação. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

    MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

    MF = (MI + PAF) / 2

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    Bibliografia Básica: BIDONE, F.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC- USP, 1999. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. Rio De Janeiro: Synergia Ed., 2009. TSUTIYA, T. M.; SOBRINHO, P.A. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária – USP, 2000. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de aguas residuárias. São Paulo: DAEE, 1970. GONÇALVES, Fernando Botafogo; SOUZA, Amarilio Pereira De. Disposição oceânica de esgotos sanitários: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, 1997. ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS. São Paulo: Centro Tecnológico de Saneamento Básico, 1970. 71 p. VAN HAANDEL, Adrianus. O comportamento do sistema de lodo ativado. Campina Grande: Epgraf, 1999. VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte, MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFM, c1996. 211 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v.2)