UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA - EAD€¦ · UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA - EAD CURSO DE CAPACITAÇÃO As Práticas Acadêmicas e Administrativas: os desafios da inovação

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA - EAD

CURSO DE CAPACITAÇÃO

As Práticas Acadêmicas e Administrativas: os desafios da inovação e da qualidade na Educação Superior

MÓDULO 3

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC): ponte essencial da dinâmica acadêmica e administrativa do Curso de

Graduação

Prof. Dra. Maria José SoaresAssessora de Processos Pedagógicos

Professora do Campus Niterói

- Maio /1° Semestre 2018 -


Objetivo Geral

Fornecer subsídios para a reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)através da interlocução conjunta e integrada entre diretores de campi, gestoresde curso e corpo docente sob o prisma do novo instrumento de avaliação do MEC.

Objetivos Específicos

Demonstrar a importância do lugar ocupado pelo PPC na dinamização acadêmicae administrativa de cada curso de graduação ofertado pela UNIVERSO.

Ressaltar o papel a ser desempenhado pelos diferentes agentes do processoeducacional – diretores, gestores e docentes – em termos da responsabilidade ecomprometimento com o desenvolvimento de ações que promovam a eficácia e aqualidade do ensino ministrado alinhando as competências e habilidades docurrículo as novas demandas do mundo do trabalho visando fortalecer o potencialde empregabilidade do egresso e a imagem institucional (interna e externa).

Apresentar as conexões a serem evidenciadas pelo PPC entre as políticas de ensino, pesquisa e extensão direcionadas para o desenvolvimento dos diferentes componentes curriculares – Atividades Complementares, Estágios Supervisionados, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dentre outros - em consonância com o perfil do egresso.


Roteiro

Os impactos da legislação educacional vigente na construção do ProjetoPedagógico do Curso (PPC) e seus desdobramentos na dinâmica curriculare disciplinas: para uma hermenêutica do novo instrumento de avaliação

A coerência do PPC com as políticas institucionais internas da UNIVERSOexpressas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no ProjetoPedagógico Institucional (PPI).

O perfil do egresso como eixo estruturante do PPC.

A articulação do PPC com as políticas institucionais de ensino,

pesquisa e extensão no âmbito dos diferentes componentes curriculares


Os impactos da legislação educacional vigente na construção do PPC e seus desdobramentos na dinâmica curricular e disciplinas: para uma hermenêutica do novo instrumento de

avaliação

Aportes teóricos principais:

A educação superior no cenário sociohistórico, político, econômico e cultural do século XXI

Pressuposto : Desenvolvimento histórico da sociedade contemporânea = marcado por dois momentos essenciais

1. MODERNIDADE = projeto pautado no esforço de fazer do ser humano um sujeito capaz de legislar a simesmo e ao mundo como autor da sua própria história. Enaltecimento da racionalidade em todos osdomínios da ação humana através da sua afirmação como o instrumento que forneceria as

2. garantias universais da igualdade e dos direitos dos seres humanos a despeito da sua

3. origem ou condição.

Três conceitos fundamentais (Rouanet, 1993)

- Universalidade : emancipação de todos os seres humanos.

- Individualidade: visão de cada indivíduo em sua concretude e realidade.

- Autonomia: todos os seres humanos, como indivíduos, são aptos a pensarem por si mesmos, e,

portanto, capazes de construírem as signficações que fornecem sentido à existência.


Realização do projeto moderno envolveu um duplo movimento:

a) Ampliação e reconhecimento da educação como um direito de todos.

b) Definição da instituição escolar como o lócus de efetivação deste projeto tendo a função de

“humanização” = papel de ensinar os conhecimentos e os comportamentos para tornar os

indivíduos mais “humanos”/”civilidade”. A escola se organiza didaticamente para promover a:

Transmissão do conhecimento

Racionalização da aprendizagem dos diversos saberes: divisão do currículo em disciplinas e

distribuição dos conteúdos em séries programáticas.

Consequências:

- - Implantação de práticas repressivas e disciplinares = exames, provas e

- testes: controle institucional e impessoal dos saberes.

- - Graduação do processo de ensino e de aprendizagem (em classes

- etárias e níveis de complexidade diferenciadas)

- - Conhecimento perde a sua condição contemplativa e se afirma como

instrumento de exploração e controle da natureza: racionalidade

- moderna promove o desenvolvimento da ciência e da técnica como

- ferramenta para implusionar o progresso humano no flluxo do

- devir histórico =afirmação de uma racionalidade instrumental.

-


Fins do século XIX e ao longo do século XX: presença de uma investida crítica sobre os elementos

fundamentais que possibilitaram a afirmação do projeto moderno.

1. PrincipalArgumento:

- Expectativa de emancipação e autonomia do sujeito-indivíduo ancorada na crença absoluta na razão

- mostrou-se deficitária na medida em que produziu um “novo encantamento” com o desenvolvimento

da ciência e da técnica, cujas consequências conduziram a novas formas de submissão e controle

político, cada vez mais dissimuladas e capilares. (Foucault, Lyotard, Deleuze, Bourdieu, dentre outros).

- Esta interpretação gerou uma preocupação com a questão do conhecimento e com o

- lugar e o papel a ser desempenhado pela educação no mundo contemporâneo.

2. Base da Argumentação Crítica:

- Transformações tecnológicas vivenciadas pelas sociedades desenvolvidas a partir da

- década de 1950, transformaram o conhecimento em mercadoria e principal base

- do poder na sociedade pós-industrial.


3. Consequências

- O conhecimento teria perdido a dimensão de algo que se legitima por si mesmo ou como fruto

das possibilidades de emancipação e realização humanas para se tornar uma mercadoria que

se compra e que se vende com base em critérios de utilidade e lucro, pela unilateralidade do

saber técnico-científico e sem compromisso com o desenvolvimento igualitário da sociedade

como um todo.

- As atividades e as práticas investigativas deixam de incluir uma preocupação ética

- direcionada para a busca de soluções diante da agudização dos graves problemas que

configuram o mundo contemporâneo: direitos humanos, justiça social, proteção ao meio

ambiente, desigualdade social, instabilidade polítiica e econômica, qualidade de vida,

- paz entre as nações, violência, avanço da xenofobia e dos diversos tipos de

- fundamentalismos, mobilidade urbana, diversidade de crenças, raça e de gênero etc.

- Proliferação de “verdades infundadas” fruto de interpretações dissociadas

- da análise aprofundada e contextualizada dos fatos e que são potencializadas

- e disseminadas com o uso dos meios de comunicação de massa.


- Crise das ciências e das instituições educativas: universidades perdem sua função de

investigação da realidade e se limitam a tarefa de transmissão dos saberes estabelecidos.

- Este cenário aponta para emergência da chamada PÓS-MODERNIDADE ( Giddens, Harvey,

Bauman, Hall, Morin, Augé, Lyotard, Maffesoli, Debord, Lipovetski, dentre outros autores)

caracterizada como uma momento histórico marcado por condição de vida ancorada na(o):

- Multiplicidade de interpretações sobre a realidade.

- Perda das macroreferências e das grandes narrativas da história.

- Fragmentação e compartimentação dos saberes.

- Redução do conhecimento a critérios técnicos e instrumentais.

- Limitação da atividade educativa a objetivos perfomáticos baseados em hipóteses

pragmáticas, utilitárias, imediatas e restritas a domínios “hiperespecializados”.

- Enfraquecimento das instituições sociais e das utopias políticas e religiosas.

- Deslocamento e fim das identidades locais como efeito da globalização.

- Avanços tecnológicos e suas promessas de agilidade, ampliação das linguagens

comunicacionais e das novas mídias sociais.

- Presença de vários domínios e redes simultâneas de sociabilidade.


- Cultura do consumismo, do culto ao hedonismo e do prazer imediato.

- Mercado de massas e padronização dos estilos de vida.

- Existência de vários centros de poder e desalojamento do sistema social.

- Caráter efêmero, fugaz, provisório e posicional dos vínculos sociais e das identidades.

- Absolutização do presente e recusa da memória e do passado = retração do poder das

tradições em se afirmarem como fonte primordial de significação e ordenamento da vida

social como um todo e de exercerem influência única nas consciëncias individuais.

- Diante das ambiguidades e paradoxos deste cenário cabe alguns questionamentos iniciais:

é possível encontrar uma via positiva para o entendimento da vida social no século

presente ? Como se posicionar diante das contradições vigentes em direção a

- uma prática que nos permita “aprender a conviver” e a refletir sobre o mundo

- e sobre a condição humana? O que podemos extrair deste cenário em termos

- de contribuição para o exercício da nossa prática profissional?

Uma resposta possível a esta pergunta reside na tentativa de se apropriar

deste cenário, não pela ótica das fragilidades e, sim, pelo esforço de

encontrar as potencialidades que ele nos apresenta.


O que nos convida a olhar para este cenário como um objeto bom para pensar. Três

mudanças se apresentam como uma ponte possível em termos de um recorte mais

localizado:

1. No campo epistemológico: as possibilidades de maior aprofundamento intelectual,

notadamente pela visibilidade de novos discursos e narrativas

especulativas e investigativas com a democratização dos saberes.

2. No campo ético: a abertura para a afirmação de uma ética do pluralismo, uma etica da

alteridade, mais afinada com a noção de uma “sociedade complexa” que

impõe como exigências imperativas maior cooperação, maior

responsabilidade e maior engajamento com a proteção da vida

em suas dimensões humanas e extra-humanas.

3. No campo político: fortalecimento das democracias e do exercício da

cidadania em busca de um maior reconhecimento dos

direitos das chamadas“minorias sociais” e abertura de

novos canais de participação e representatividade.


Duas perguntas centrais se apresentam diante destas mudanças:

1. Quais os desafios elas colocam para as instituições educacionais que buscam romper com

a função meramente transmissora de saberes baseada em um modelo autoritário e

procedimental em direção a um modelo mais criativo e inovador, fundado na interlocução

compartilhada e na gestão participativa que recusa a absolutização epistemológica e abre

espaço para a valorização das interações e a construção dialógica do saber, a inter e

transdisciplinaridade, os conhecimentos significativos, multidimensionais e complexos

visando fortalecer a autonomia intelectual e a capacidade de enfrentamento das

incertezas, riscos e mudanças da ordem social e do mundo do traballho?

2. O que se espera do egresso oriundo deste segundo modelo?

Que ele se capaz de:

-Aglutinar competências técnicas e humanas para exercer a autonomia

-crítica e reflexiva diante da realidade se apropriando dos conhecimentos

-adquiridos, dos aparatos tecnológicos (como meio e não como fim em si

-mesmos), das metolodogias de ensino e aprendizagem focadas na


Interação, na solução de problemas complexos, no desenvolvimento de habilidades múltiplas,

na comunicação oral e escrita, no trabalho em equipe, na liderança participativa, na atitude

empreendedora, inovadora, ética e na consciência ambiental, ecológica, afetiva, aberta ao

diálogo com a diferença, dentre outras.

-Desafios para as universidades: - Atualização dos currículos e das metodologias

- Enriquecimento da vivência e experiência do discente no

ambiente universitário.

- Fortalecer o potencial de empregabilidade e uma atuação

profissional qualificada, ética e cidadã.

Diante destes desafios uma nova pergunta essencial: o que nós, agentes

do processo educacional, da UNIVERSO pertendemos ser ? Desejamos

nos consituir como pontes ou como cercas do processo de ensino e de

aprendizagem? Para que direções efetivas apontam a nossa prática na

sala de aula? Como fundamentamos e enxergamos nossas atividades de

docência no processo de formação do discente?

-


Proposta: utillizar as metáforas ponte e cerca para pensarmos o processo de ensino

aprendizagem de uma forma articulada com as noções de horizonte e pespectiva. Trata-

se de uma proposta que requer de todos nós um exercício que:

Permita sair da zona de conforto para tomarmos a nós mesmos como o objeto da reflexão.

Experienciar uma dose de coragem para se deslocar, como propõe Kant, do “estado da menoridade”

(condição tutelada) para o “estado da maioridade” (condição de emancipação e esclarecimento).

Construir pontes internas (no âmbito do próprio curso) e pontes externas (entre cursos, os diversos

campi da UNIVERO) e outras instituições), que possibilite a afirmação de uma “nova

cultura de gestão acadêmica”, como afirma a expectativa da Pró-Reitoria Acadêmica.

Desenvolver um olhar sistêmico e global do currículo (horizonte) que esteja articulado

com uma visão da vocação da instituição e com as características particulares e locais

do contexto regional de inserção do curso (perspectiva)= Identidade de cada PPC.

Identificar e refletir sobre a adequação dos dispositivos intelectuais, epistemológicos,

metodológicos utilizados na dinamização dos componentes curriculares.


DOCUMENTOS NORTEADORES PARA REESTRUTURAÇÃO DO PPC

Âmbito Externo

- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei Nº 9.394/1996

- Lei dos SINAES – Lei Nº 10.861/2004

- Portaria 40/2007 publicada em 2010

- Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs

- Novo instrumento de Avaliação dos Cursos

- OBS: Neste âmbito deve-se atentar também para as normativas dos conselhos e órgãos

- classe que embora, não possuam uma prerrogativa deliberativa no processo de regulação,

- tarefa que cabe ao MEC, dialogam com o PPC e podem causar alguns entraves.

Perguntas Básicas

- Qual o status regulatório atual do curso: autorização, reconhecimento,

- renovação de reconhecimento?

- Qual o desempenho do curso no ENADE?

- Para que direções aponta o PPC em termos do trabalho acadêmico ?


LDB - Lei Nº 9394 /1996 – ARTICULAÇÃO ENTRE TRÊS DIMENSÕES

PESQUISAENSINO

EXTENSÃO


Lei Nº 10.861 de 14/04/2004 = Institui o Sistema Nacional da Educação Superior -SINAES – e dá outras providências.

Art. 3º: A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificaro seu perfil e o significado de sua atuação (...) considerando as diferentes dimensõesinstitucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:

A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.

A política para o ensino, pesquisa e extensão.

A responsabilidade social da instituição

Comunicação com a sociedade

Políticas de Pessoal

Organização e gestão da instituição, especialmente, a representativade dosórgãos colegiados

Infraestrutura

Planejamento e avaliação, notadamente, e eficácia e os resultados da avaliaçãoinstitucional

Políticas de atendimento aos estudantes

Sustentabilidade financeira


Portaria Nº 40/2007 publicada em 2010 = estabelece os conceitosavaliativos que variam de 1 a 5:

- Âmbito dos Cursos de Graduação: CC, CPC

- Âmbito Institucional: CI, CIEaD, IGC

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) = são específicas para cada cursode graduação. Estabelecem os componentes curriculares fundamentaisque devem nortear a elaboração de cada Projeto Pedagógico de Curso:perfil do egresso, eixos/núcleos de formação (básica, específica eprofissional), conteúdos curriculares, estágios, TCC, atividades de extensão,de pesquisa e complementares, temas transversais e políticas de educaçãoinclusiva, competências e habilidades, objetivos, carga horária mínima deintegralização, percentuais da carga horária destinada ao desenvolvimentodos estágios supervisionados, laboratórios, dentre outros.


UM NOVO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Introduz um conjunto de mudanças no processo de avaliação dentre as quais se destacam:

Os indicadores não estão pautados em critérios estritamente objetivos (não existente,insuficiente, suficiente, muito bom, excelente) e assumem um caráter mais subjetivo eaglutinante o que exige uma atenção criteriosa no que tange a coerência entre asinformações relativas a cada dimensão avaliada pelo instrumento, sua eficáciadevidamente comprovada por registros documentais.

O trabalho do NDE e Colegiado de Curso assume centralidade e deve evidenciar a

a interlocução efetiva com as atividades da CPA , notadamente, no que se refere a

utilização dos indicadores mapeados pelas pesquisas de autoavaliação como

instrumento de gestão. Esta interlocução sinaliza para uma ênfase em uma

gestão acadêmica participativa, interativa e compartilhada. O gestor não é

o único responsável pelo curso.

Redefinição do papel do professor como produtor do conhecimento, como um

mediador do processo de aprendizagem e orientador da produção discente


PARA UMA NOVA HERMENÊUTICA DO INSTRUMENTO

Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de

espaços,mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação,inclusive

seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público

ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com

mobilidade reduzida. Classificada em cinco tipos pela ausência de barreiras:

Atitudinal: impostas por preconceitos, estigmas, esteriótipos e discriminações

Comunicacional: na comunicação interpessoal, escrita e digital. Libras, Braille, letras ampliadas

para baixa visão uso do computador com leitor de tela, etc

Digital: na disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de tecnologias assistivas,

apresentação da informação em formatos alternativos.

Instrumental: nos instrumentos, utensílios e ferramentoas de trabalho, lazer e recreação.

Metodológica: nos métodos, teorias e técnicas de ensino/aprendizagem, de trabalho, de ação

comunitária e de educação dos filhos


Atividades de pesquisa: Atividades desenvolvidas em grupos de pesquisa institucionalizados,

organizadas por cursos de graduação e de pós-graduação, seguindo a política das IES.

Avaliação diagnóstica: Avaliação de uma determinada realidade, em certo momento, para

melhor desenvolver um projeto ou processo. Na educação, tem por objetivo compreender o

estágio de aprendizagem em que se encontra o discente para ajustar e adequar o

projeto/processo do ensino – aprendizagem.

Avaliação formativa: Entendida como uma prática de avaliação contínua, que objetiva fornecer

feedback, a fim de ajustar o processo de ensino-aprendizagem.

Avaliação somativa: Realizada após processo finalizado, para verificar se os objetivos foram

alcançados. Na educação,considerar a avaliação de um discente após o processo de

ensino-aprendizado vivenciado e finalizado.


Extensão: Processo interdisciplinar educativo que promove a interação entre IES e

outros setores da sociedade, aplicando o desenvolvimento científico e

tecnológico junto aos agentes do meio externo.

Interdisciplinaridade: Concepção epistemológica do saber na qual as disciplinas são colocadas

em relação, com o objetivo de proporcionar olhares distintos sobre o mesmo problema, visando

a criar soluções que integrem teoria e prática, de modo a romper com a fragmentação no

processo de construção conhecimento.

Práticas exitosas ou inovadoras: São aquelas que a IES/Curso encontrou para instituir uma

ação de acordo com as necessidade da sua comunidade acadêmica, seu PDI e seu PPC, tendo

como consequência o êxito do objetivo desejado. Podem ser também inovadoras quando se

constatar que são raras na região,no contexto educacional ou no âmbito do curso. Para isso, o

Curso ou a IES podem se valer de recursos de ponta, criativos, adequados ou pertinentes ao

que se deseja alcançar.


DOCUMENTOS NORTEADORES PARA REESTRUTURAÇÃO DO PPC

Âmbito Interno da Instituição

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PPI – Projeto Pedagógico Institucional

PAB – Plano de Desenvolvimento Bienal do Campus

PAC – Plano de Ação do Curso

Regimento e Estatuto da instituição

Portarias normativas da administração superior

Manuais


PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

PPIPDI

PPC


PRINCÍPIOS NORTEADORES DO TRABALHO EDUCACIONAL DA UNIVERSO

Missão: A UNIVERSO é uma universidade nacional com a missão de promover a

educação integral do homem, oportunizando educação para todos, fundamentada nos

valores éticos e morais e compromissada com as responsabilidades sociais da

comunidade em que está inserida.

Implicações e desdobramentos da missão na dinamização do processo acadêmico:

- Educação deve ser um processo integral de busca pela verdade como condição

basilar do desenvolvimento de cidadãos comprometidos com o bem estar da

sociedade, com o respeito os diferentes coletivos sociais, valores e visões de

mundo.

- Os currículos e metodologias devem expressar experiências de aprendizado

- que ultrapassem a dimensão estritamente técnica dos conteúdos e vinculadas

- ao compromisso com a formação integral e ética dos discentes e no

- Objetivo de “aprender a aprender, aprender fazer, aprender a ser,

- aprender a conviver”


- Desenvolvimento da autonomia intelectual, o senso crítico, a criatividade, a inovação,empreendedorismo, a capacidade analítica e uma visão contextual e posicionada doconhecimento.

- Entendimento de que no universo cultural da pós-modernidade, o processo educativo exigepráticas que ultrapassem a mera transmissão e recepção de informações. O avanço das novastecnologias e das linguagens comunicacionais impõe a necessidade de uma revisão do modelotradicional de aula.

- Reconhecimento de que o conhecimento não é um ato, mas um processo que se constrói a partirde interações: a transferência de conteúdos não constitui a essência da atividade

- educativa. O aprendizado real se efetiva através da discussão, da problematização

- estando, portanto, voltado mais para desenvolver a capacidade de perguntar, de

- estranhar, de manter acessa a curiosidadade do que em respostas automatizadas,

- mecanizadas e decoradas.


- Valorização da construção coletiva do conhecimento, da capacidade deexteriorizar os fundamentos e o processo pelo qual se alcançou determinadoresultado em detrimento de abordagens prescritivas através das quais o discentese apóia em respostas e estruturas prontas. É preciso centrar no caminho e nãono ponto De chegada= sentido do método (metá= reflexão, raciocínio, e hodós=caminho, direção)

- Reconhecimento da necessidade de enriquecer a vivência universitária comespaços e práticas mais colaborativas, alegres, prazerosas e flexíveis. Este é opapel dos laboratórios : incentivar a criatividade, o empreendedorismo efomentar no discente a exteriorização dos seus próprios insights.

- Entendimento de que a relação humana com o conhecimento passa por

uma construção significativa que envolve um processo complexo entre

diferentes habilidades e competências.


PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI

Centralizado na proposição da UNIVERSO como Universidade Cidadã (Sujeitos

da história) e na metodologia da Troca- Dialógica. Levantamento de

necessidades.

Comunidade Externa Circundante = articulação entre os aspectos investigado deordem social e/ou tecnológica e o processo educativo: ensino e pesquisa.

Comunidade Interna = Articulação entre os aspectos investigado, de ordem doconhecimento e antológico com o processo educativo: ensino e pesquisa.

Programas de Extensão

Ação-Reflexão-Ação (Troca Dialógica (Conscientização e Mediação de Informações

Produção de conhecimentos sobre os problemas reais,soluções adequadas.

Aquisição de novos valores, novos saberes e novos comportamentos)


NOVO INSTRUMENTO E A EMERGÊNCIA DA APRENDIZAGEM ATIVA

- Complexidade dos processos socioculturais e o avanço da tecnologia e daslinguagens comunicacionais impactam as dinâmicas de ensino e vem provocando oesgotamento do modelo tradicional de aprendizagem.

- Aprendizagem Ativa = modelo que tem despontado como superação deste contexto.

- Pressupostos básicos:

- 1. Professor não exerce mais o papel de transmissor do conhecimento e o aluno deum mero acumulador passivo do conhecimento.

- 2. Professor = produtor do conhecimento e agente que deve criar as condições

- para o desenvolvimento de competências.

- 3. Aluno = sujeito da própria aprendizagem, organiza a si mesmo e

- interage com o outro. Transfere habilidades e aprendizagem de um

- contexto para outro diferente.


4. Foco nas habilidades (perifil do egresso) a serem desenvolvidas e menos no conteúdo a serministrado: centralidade do processo educativo se desloca da transmissão passiva para ocompartilhamento ativo do conhecimento

5. O professor desenvolver atividades que possibilitem aos discentes o contato com os conhecimentos necessários para a execução de ações voltadas ao desenvolvimento de suas competências. Há uma mudança no tipo de relação com o aluno = investigação sobre outras formas de fazer e de aprender a ensinar.

6. O momento da aula envolve instâncias diversas de interlocução: falar e escutar/ escrever / ler/refletir/fazer.

7. A aplicaçào de conceitos pelo discente deve estar vinculada ao algo que faça sentido,

que tenha significação para ele em termos lógicos, cognitivos, afetivos =

aprendizagem situada e contextualizada

Pergunta Fundamental: O que significa exatamente ter como fundamento da atividade educativa a metodologia da troca-dialógica ? O PPC tem contribuido

para tornar esta metodologia uma prática eficaz, criativa e inovadora?


OS DESAFIOS NA DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

HABILIDADE = SABER FAZER

Compreende um saber fazer simples, que integra os conhecimentosdeclarados e que pode ser de natureza cognitiva, afetiva, psicomotora esocial

COMPETÊNCIA = SABER AGIR

- Resulta da mobilização e agenciamento de um conjunto de conhecimentos,habilidades (cognitiva, lógico- matemática, afetiva, psicomotora, social,comportamental, procedimental) e attitudes para a atuação em situações dediferentes complexidade.

- É demonstrada em uma situação especifica e dentro de um

contexo determinado, utilizando um conjunto diversificado, coordenado eintegrado de recursos.


- A demonstração da competência ancora-se sobre a habilidade de escolher, mobilizar eorganizar recursos específicos para o tratamento de uma determinada situação-problema.

-Ensinar por competência = foco central do processo de ensino e aprendizagem não é atransmissão de conteúdos, mas o enfrentamento de problemas da vida real.

-Perguntas que devem nortear qualquer atividade relacionada com a dinamização doscomponentes curriculares estabelecidos no PPC:

-1. Como se espera que o discente utilize as aprendizagens realizadas no âmbito

- da disciplina ou das atividades propostas?

-EX: Como se espera que o discente utilize as aprendizagens realizadas no

- âmbito da disciplina de TCC?

-1. “Na realização de uma pesquisa científica.” Necessidade de articulação de

-Três elementos básicos


Lógica da situação = contexto / área em que se inscreve o objeto.

Lógica Curricular = requisitos necessários a pesquisa: definição, etapas, concepção erealização de um projeto de pesquisa

Lógica da Aprendizagem = o que se espera que o discente realmente faça.

2. “Realizar uma pesquisa científica na área de atuação profissional proporcionada pelocurso em processo de conclusão”.

- Distinção entre competência e habilidade e objetivo de ensino.

- Ex: Ensinar o discente a escrever resenha crítica é diferente da habilidade de saber-fazer e de usar corretamente a norms culta da língua.

- Elemento central da Lógica curricular dentro do item 2 = pesquisa científica

- Quais os temas de estudos e conhecimentos necessários para que o discente

- demonstre a competência definida:

- - Conhecimentos Prévios = técnicas de apresentação de trabalho

- científico, critérios para aplicação das normas da ABNT, etc


- Conhecimentos a serem adquiridos = definição do problema da pesquisa,delimitação da pesquisa, criação de hipóteses de trabalho, revisão da literatura, etc.

- - Definição das habilidades = usar como estratégia a identificação do tipo deconhecimento e a dimensão cognitiva

- Taxonomia de Anderson (2001)

- 1. Dimensão dos Conhecimentos = saberes necessárias para o desenvolvimento dacompetência:

- - Conhecimentos factuais = terminologia, vocabulário técnico de uma área),

- - Conhecimentos Conceituais = categorias teóricas, princípios e

- generalizações, teorias, modelos e estruturas

- - Conhecimentos Procedimental = técnicas e métodos específicos, critérios para

- determinar os procedimentos apropriados


- Conhecimentos metacognitivos = identificar as estratégias de aprendizagem(uso de manuais, recursos tecnológicos), conhecimento de si mesmo(limites, possibilidades para uma tarefa ou uma nova aprendizagem)

2. Dimensão do processo cognitivo = aplicação do saber.

--Compreensão = atribuição de signifcados para as mensagens instrucionais(interpretação, exemplificação, classificação, sumarização, comparação,explicação)

--Aplicação = execução ou utilização de um procedimento (execução,implantação)

-- Análise = julgamentos baseados em critérios e padrões (verificação, crítica)

-- Criação = geração de hipóteses, planejamento de ações e tarefas.


Outra pergunta fundamental: Após formular uma competência/habilidadepergunte-se para que? O que você pretende avaliar? Como estacompetência/habilidade se relaciona com os objetivos do ensino

Considerações Finais

1. Ensino por Competência/Aprendizagem Ativa = Necessidade de alinhamentoentre a abordagem do ensino e os objetivos de aprendizagem.

2. Metodologias centradas no discente

3. Troca dialógica = como instrumento metodológico que possibilita

a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão.


CONCEITO CRITÉRIO DE ANÁLISE

1 Os objetivos do curso, constantes no PPC, não estão implementados, considerando o perfilprofissional do egresso, a estrutura curricular e o contexto educacional.

2 Os objetivos do curso, constantes no PPC, estão implementados de maneira limitada, considerando o perfil profissional do egresso, a estrutura curricular e o contexto educacional.

3 Os objetivos do curso, constantes no PPC, estão implementados, considerando o perfil profissional do egresso, a estrutura curricular e o contexto educacional.

4 Os objetivos do curso, constantes no PPC, estão implementados, considerando o perfil profissional do egresso, a estrutura curricular, o contexto educacional e características locais e regionais.

5 Os objetivos do curso, constantes no PPC, estão implementados, considerando o perfil profissional doegresso, a estrutura curricular, o contexto educacional, características locais e regionais e novaspráticas emergentes no campo do relacionado ao curso.

Indicador 1.2 Objetivos do curso



1 O perfil profissional do egresso não consta no PPC.

2 O perfil profissional do egresso consta no PPC, mas não está de acordo com as DCN (quando houver) ou não expressa as competências a serem desenvolvidas pelo discente.

3 O perfil profissional do egresso consta no PPC, está de acordo com as DCN (quando houver) e expressa as competências a serem desenvolvidas pelo discente.

4 O perfil profissional do egresso consta no PPC, está de acordo com as DCN(quando houver), expressa as competências a serem desenvolvidas pelo discente e as articula com necessidades locais e regionais.

5 O perfil profissional do egresso consta no PPC, está de acordo com as DCN (quando houver), expressa as competências a serem desenvolvidas pelo discente e as articula com necessidades locais e regionais, sendo ampliado em função de novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho.

Indicador 1.3 Perfil profissional do egresso



1 O estágio curricular supervisionado não está institucionalizado.

2 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado, mas não contempla carga horária adequada; ou orientação cuja relação orientador/aluno seja compatível com as atividades; ou coordenação e supervisão; ou existência de convênios.

3 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e contempla carga horária adequada, orientação cuja relação orientador/aluno seja compatível com as atividades, coordenação e supervisão eexistência de convênios.

4 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e contempla carga horária adequada, orientação cuja relação orientador/aluno seja compatível com as atividades, coordenação e supervisão, existência de convênios e estratégias para gestão da integração entre ensino e mundo do trabalho, considerando as competências previstas no perfil do egresso.

5 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e contempla cargahorária adequada, orientação cuja relação orientador/aluno seja compatível comas atividades, coordenação e supervisão, existência de convênios, estratégiaspara gestão da integração entre ensino e mundo do trabalho, considerando as competências previstas no perfil do egresso, e interlocução institucionalizadada IES com o(s) ambiente(s) de estágio, gerando insumos para atualização das práticas do estágio.

Indicador 1.7 Estágio curricular supervisionado



1 O estágio curricular supervisionado não está institucionalizado.

2 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado, mas não promove a vivência da realidade escolar de forma integral; ou a participação em conselhos de classe/reuniões de professores; ou a relação com a rede de escolas da Educação Básica; ou não há acompanhamento pelo docente da IES (orientador) nas atividades no campo da prática, ao longo do ano letivo.

3 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e promove a vivência da realidade escolar de forma integral, a participação em conselhos de classe/ reuniões de professores e a relação com a rede de escolas da Educação Básica, havendo acompanhamento pelo docente da IES (orientador) nas atividades no campo da prática, ao longo do ano letivo.

4 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e promove a vivência da realidade escolar de forma integral, a participação em conselhos de classe/ reuniões de professores e a relação com a rede de escolas da Educação Básica, mantendo-se registro acadêmico e havendo acompanhamento pelo docente da IES (orientador) nas atividades no campo da prática, ao longo do ano letivo.

5 O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e promove a vivência da realidade escolar de forma integral, a participação em conselhos de classe/reuniões de professores, a relação com a rede de escolas da Educação Básica, mantendo-se registro acadêmico, havendo acompanhamento pelo docente da IES (orientador) nas atividades no campo da prática, ao longo do ano letivo, e práticas inovadoras para a gestão da relação entre a IES e a rede de escolas da Educação Básica.

Indicador 1.8 Estágio curricular supervisionado relação com a educação básica – obrigatório para as licenciaturas



1 O estágio curricular supervisionado não promove a relação teoria e prática ou não contempla a articulação entre o currículo do curso e aspectos práticos da Educação Básica.

2 O estágio curricular supervisionado promove a relação teoria e prática e contempla a articulação entre o currículo do curso e aspectos práticos da Educação Básica, mas não há o embasamento teórico das atividades planejadas no campo da prática; ou a participação do licenciando em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes da Educação Básica; ou a reflexão teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciandos.

3 O estágio curricular supervisionado promove a relação teoria e prática e contempla a articulação entre o currículo do curso e aspectos práticos da Educação Básica, o embasamento teórico das atividades planejadas no campo da prática, a participação do licenciando em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes da Educação Básica e a reflexão teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciandos.

4 O estágio curricular supervisionado promove a relação teoria e prática e contempla a articulação entre o currículo do curso e aspectos práticos da Educação Básica, o embasamento teórico das atividades planejadas no campoda prática, a participação do licenciando em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes da Educação Básica, a reflexão teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciandos e a criação edivulgação de produtos que articulam e sistematizam a relação teoria e prática.

5 O estágio curricular supervisionado promove a relação teoria e prática e contempla a articulação entre o currículo do curso e aspectos práticos da Educação Básica, o embasamento teórico das atividades planejadas no campoda prática, a participação do licenciando em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes da Educação Básica, a reflexão teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciandos, a criação e divulgação de produtos que articulam e sistematizam a relação teoria e prática, com atividades comprovadamente exitosas ou inovadoras.

Indicador 1.9 Estágio curricular supervisionado relação teoria e prática – obrigatório para as licenciaturas


Indicador 1.22 Integração do curso com o sistema local e regional de saúde

CRITÉRIO DE ANÁLISE

A integração do curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) não está formalizada por meio de convênio.

A integração do curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada por meio de convênio, mas não viabiliza a formação do discente em serviço.

A integração do curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada por meio de convênio, conforme as DCN e/ou o PPC, viabiliza a formação do discente em serviço e permite sua inserção em equipes multidisciplinares, considerando diferentes cenários do Sistema, com nível de complexidade crescente.

A integração do curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada por meio de convênio, conforme as DCN e/ou o PPC, viabiliza a formação do discente em serviço e permite sua inserção em equipes multidisciplinares, considerando diferentes cenários do Sistema, com nível de complexidade crescente.

A integração do curso com o sistema de saúde local e regional (SUS) está formalizada por meio de convênio, conforme as DCN e/ou o PPC, viabilizaa formação do discente em serviço e permite sua inserção em equipes multidisciplinares e multiprofissionais, considerando diferentes cenários doSistema, com nível de complexidade crescente.


Articulação entre teoria e prática

Regularização dos convênios = comprovações

Relacão com o Sistema de Ünico de Saúde = DCNs dos cursos da área da saúde.

Regulamento e normas

Produção de artigos, resenhas e estudos de casos em articulação com a pesquisa

Exigência de supervisores locais



1 As atividades complementares não estão institucionalizadas.

2 As atividades complementares estão institucionalizadas, mas não consideram a carga horária; ou a diversidade de atividades e de formas de aproveitamento; ou a aderência à formação geral do discente, constante no PPC.

3 As atividades complementares estão institucionalizadas e consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de aproveitamento e a aderência à formação geral do discente, constante no PPC.

4 As atividades complementares estão institucionalizadas e consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de aproveitamento e a aderência à formação geral e específica do discente, constante no PPC.

5 As atividades complementares estão institucionalizadas e consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de aproveitamento, a aderência à formação geral e específica do discente, constante no PPC, e a existência de mecanismos comprovadamente exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e aproveitamento.

Indicador 1.10 Atividades Complementares


Diversidade de atividades / adequação das cargas horárias

Ampliação do repertório sociocultural do discente

Distribuição das atividades em consonância com os eixos/núcleos de formação previstos na estrutura curricular

Otimizaçào dos programas institucionais de monitoria e PIC/UNIVERSO



1 O Trabalho de Conclusão de Curso não está institucionalizado.

2 O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado, mas não considera carga horária, formas de apresentação, orientação ou coordenação.

3 O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado e considera carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.

4 O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado e considera carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação e a divulgação de manuais atualizados de apoio à produção dos trabalhos.

5 O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado e considera carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação, a divulgação de manuais atualizados de apoio à produção dos trabalhos e a disponibilização dos TCC em repositórios institucionais próprios, acessíveis pela internet.


Sugestão de linhas de pesquisa

Criação de grupos de pesquisa junto ao PIC/UNIVERSO

VTs integrados e convertidos em artigos


REFERENCIAS:

ANDERSON, Lorin w. et. Al. A taxonomy for leranining , teaching and assessing: a revesion of Bloom’s taxonomy of educational objectives. New York: Longman, 2001.

Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduaçào Presenciais e a Distância –Portal MEC

Diretrizes Curriculares Nacionais. Portal MEC

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – on line

Lei dos SiNAES – on line

LYOTARD, J. F. A condição pós moderna. Trad. Ricardo Correa Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 211

PERRENOUD, Philippe. Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ROUANET, Sérgio. Mal estar e modernidade. Ensaios. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

Contatos:


Contatos:

Universidade Salgado de Oliveira – campus Niterói

(21) 2138-4983.

Celular: (21) 996082886

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