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II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais -Rio de Janeiro - 21 a 25 de agosto de 2006 Mesa Redonda : Projeções e Estimativas Sub-nacionais de População USO DE VARIÁVEIS SINTOMÁTICAS PARA ESTIMAR AS POPULAÇÕES MUNICIPAIS A Experiência do Rio Grande do Sul Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística – FEE - RS [email protected]

USO DE VARIÁVEIS SINTOMÁTICAS PARA ESTIMAR AS POPULAÇÕES MUNICIPAIS

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USO DE VARIÁVEIS SINTOMÁTICAS PARA ESTIMAR AS POPULAÇÕES MUNICIPAIS. A Experiência do Rio Grande do Sul Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística – FEE - RS [email protected]. AS ATUAIS PROJEÇÕES POPULACIONAIS DO RIO GRANDE DO SUL. - PowerPoint PPT Presentation

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Uso de variáveis sintomáticas para estimar as populações municipais – Maria de Lourdes Teixeira Jardim

USO DE VARIÁVEIS SINTOMÁTICAS PARA ESTIMAR AS POPULAÇÕES MUNICIPAIS

A Experiência do Rio Grande do Sul

Maria de Lourdes Teixeira Jardim

Fundação de Economia e Estatística – FEE - RS

[email protected]

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AS ATUAIS PROJEÇÕES POPULACIONAIS DO RIO GRANDE DO SUL

O método utilizado para projetar a população total do Rio Grande do Sul, por faixa etária e sexo, é o tradicionalmente utilizado para projetar a população para áreas maiores:

Método dos ComponentesMétodo dos Componentes

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OS MODELOS DE ESTIMATIVASPOPULACIONAIS MUNICIPAIS

A metodologia adotada para estimar a população dos municípios do Rio Grande do Sul nos anos posteriores a 2000 é feita através da média aritmética ponderada das estimativas obtidas por:

Método de Correlação de RazõesMétodo de Correlação de Razões

Goldberg; Rao; Namboodiri, 1964

Método de Relação de CoortesMétodo de Relação de Coortes

Duchesne, 1987

O Método de Relação de Coortes, além de participar na média da estimativa populacional, é utilizado para distribuir a população dos municípios por faixa etária e sexo.

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES &

RELAÇÃO DE COORTES

as estimativas costumam ser mais eficazes para os anos mais longe do censo e, ao contrário, as projeções tendem a ser mais eficazes para o início do período de projeção.

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VANTAGEM DO MÉTODO DE CORRELAÇÃO DE RAZÕES

detectar mudanças no movimento populacional entre um censo e outro, através de informações que podem ser consideradas sinalizadoras da tendência diferenciada do crescimento das regiões especificadas;

as estimativas são baseadas em informações ocorridas em anos recentes, enquanto que as projeções levam em consideração a tendência passada.

para se obter a estimativa de uma determinada subárea, não é necessário que as informações referentes a ela tenham servido de base para a definição dos parâmetros do modelo.

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VANTAGEM DO MÉTODO DE RELAÇÃO DE COORTES

elaboração de projeção da população de áreas menores por sexo e grupo etários;

menor tempo exigido para a elaborar das informações, dado que, apesar da maior quantidade de informações produzidas, em um mesmo processo são realizadas projeções para diversos anos.

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES & RELAÇÃO DE COORTES:

Ponderações das EstimativasPonderações das Estimativas

11 para o método de correlação de razões

44 para o método de relação de coortes

22 para o método de correlação de razões

3 3 para o método de relação de coortes

33 para o método de correlação de razões

22 para o método de relação de coortes

44 para o método de correlação de razões

11 para o método de relação de coortes.

20012001

20022002

20032003

20042004

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES :

O Método de Correlações de RazõesMétodo de Correlações de Razões consiste em supor

que a população cresce na mesma proporção do crescimento

das Variáveis SintomáticasVariáveis Sintomáticas selecionadas como

representativas da população. Partindo desse pressuposto,

formula-se um Modelo de RegressãoModelo de Regressão relacionando as

razões intercensitárias entre a proporção da população dos

municípios e a do Estado (a variável dependentevariável dependente) com as

razões entre as proporções das variáveis sintomáticas dos

municípios e as das variáveis sintomáticas do Estado (as

variáveis independentesvariáveis independentes).

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES : Modelo de Regressão

Y = aY = a00 + a + a11*X*X11 + a + a22*X*X22 + a + a33*X*X33 + a + a44*X*X44

onde as coordenadas são:

X X hh = = ( S ( S h,th,t / S / S T,tT,t ) / ( S ) / ( S h,0h,0 / S / S T,0T,0 ) )

YYhh = = ( P ( P h,th,t / P / P T,tT,t ) / ( P ) / ( P h,0h,0 / P / P T,0T,0 ); );

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES :

Variáveis Sintomáticas e fontes de informaçõesVariáveis Sintomáticas e fontes de informações

Nascidos vivos, por lugar de residência da mãe Informação anual. Fonte: Estatísticas do Registro Civil do IBGE; e Sistema de Informação de Nascimento (Sinasc) da SES, do Ministério da Saúde.

Óbitos ocorridos, por lugar de residência do falecido

Informação anual.

Fonte: Estatísticas do Registro Civil do IBGE; e

Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) da SES, do Ministério da Saúde.

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES :

Variáveis Sintomáticas e fontes de informaçõesVariáveis Sintomáticas e fontes de informações

Matrícula inicial do ensino fundamental

Informação anual.

Fonte: Secretaria Estadual de Educação , MEC (Censo Escolar)

Número de eleitores

Informação de ano eleitoral.

Fonte: Tribunal Regional Eleitoral.

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES : Parâmetros Estimados

Considerando 1991 o ano 00 e 2000 o ano tt;

Os parâmetros estimados foram:

Constante Constante aa0 0 == - 0,050- 0,050

Nascidos Vivos aNascidos Vivos a11 = 0,019 = 0,019

Óbitos aÓbitos a2 2 = - 0,034= - 0,034

Matrícula Escolar aMatrícula Escolar a3 3 == 0,4940,494

Eleitores aEleitores a4 4 = 0,518 = 0,518

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CORRELAÇÃO DE RAZÕES : Estimativa da População por Municípios

As estimativas populacionais municipais são calculadas supondo que a relação estimada entre as razões das proporções da população e as das variáveis sintomáticas continue válida para os anos posteriores ao último censo.

YYhh = ( P = ( P h,t + nh,t + n / P / P T,t + nT,t + n ) / ( P ) / ( P h,th,t / P / P T,tT,t))

X X hh = ( S = ( S h,t + nh,t + n / S / S T,t + nT,t + n ) / ( S ) / ( S h,th,t / S / S T,tT,t ) )

P P h,t + nh,t + n é a população estimada do município h, n anos após 2000;

P P T,t + nT,t + n é a população projetada, pelo método dos componentes, do total do Rio Grande do Sul n anos após 2000;

P P h,th,t é a população do município h em 2000;

P P T,tT,t é a população total do Rio Grande do Sul em 2000.

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» População residente por situação de domicílio, Rio Grande do Sul - 1900/2005» Projeção da população, por faixa etária e sexo, Rio Grande do Sul - 1991/2020 » Estimativa da população, por município, faixa etária e sexo, Rio Grande do Sul: 2005 2004 2003 2002 2001 » Estimativa da população, por município e situação de domicílio, Rio Grande do Sul - 2001 – 2005

» Documentos FEE 51

» Documentos FEE 56

Estatísticas FEE: Populaçãohttp://www.fee.rs.gov.br/sitefee/pt/content/estatisticas/pg_populacao.php

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Retorno do ICMS (Lei Estadual 11.038 de 14/10/1997)

as estimativas populacionais a nível municipal, são utilizadas pela Secretaria da Fazenda como um dos indicadores para o cálculo do Índice de Retorno do ICMS:

VAF................................................... 75,0%

População........................................... 7,0%

Área.................................................... 7,0%

Número de propriedades rurais.......... 5,0%

Inverso da mortalidade infantil........... 1,0%

Inverso da evasão escolar.................... 1,0%

Ações de parcerias............................... 0,5%

Produção primária............................... 3,5%

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A Criação de Novos Municípios e a produção de estimativas populacionais.

• Qualidade dos Registros Administrativos;

• Tamanho de Município muito pequeno;

• Dificuldade de análise de tendência passada;

• Estimativas pouco confiáveis.

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Número de municípios total e das Unidades da Federação com maiores número de municípios em 2001, Brasil - 1970 - 2001

Unidades da Federação 1970 1980 1991 2000 2001

cresc.% 70 - 01

Brasil 3.952 3.991 4.491 5.507 5.560 40,69

Minas Gerais 722 722 723 853 853 18,14 São Paulo 571 571 572 645 645 12,96 Rio Grande do Sul 232 232 333 467 496 113,79 Bahia 336 336 415 415 417 24,11 Paraná 288 290 323 399 399 38,54

Fonte: IBGE

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Municípios do Rio Grande do Sul, segundo situação entre 1980 e 2001

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Número de municípios do Rio Grande do Sul, por período de vigência e segundo a situação – 1970 -....

70 - 81 82 - 88 89 - 92 93 - 96 97- 00 2001 2002...

Total de municípios 232 244 333 427 467 497 496

Município Antigo que não perdeu área 232 215 181 235 378 421 421 Município Antigo que perdeu área 17 63 98 49 46 46 Município Novo 12 89 94 40 30 29

SituaçãoPeríodo

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Municípios com maiores crescimentos no número de nascidos vivos entre 1989 e 1990 - Rio Grande

do Sul

1989 1990 Variacao %

29 4 1988 São Vendelino 1.458 0,91 1 17 1.600,0029 4 1988 Três Cachoeiras 7.999 4,68 51 183 258,8229 4 1988 Eugênio de Castro 3.541 -0,50 18 55 205,5611 4 1988 Dezesseis de Novembro 3.978 -2,92 31 75 141,9412 5 1988 Vila Flores 2.650 0,63 23 41 78,2629 4 1988 Pinhal 2.740 0,11 26 42 61,5413 4 1988 Campos Borges 3.868 1,02 50 80 60,009 5 1988 Sede Nova 3.734 0,50 37 59 59,46

29 4 1988 Protásio Alves 2.340 -0,63 22 35 59,0912 5 1988 Camargo 2.526 -0,98 39 59 51,28

Nascidos VivosData de criaçao

Municípiopopulacao

1991Taxa de

cresc. 1980

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Municípios com maiores crescimentos no número de nascidos vivos entre 1997 e 1998 - Rio Grande

do Sul

1997 1998 Variacao %

20 3 1992 Barra do Guarita 2 987 -1,80 20 63 215,0028 12 1995 Balneário Pinhal 7 452 7,48 46 120 160,8728 12 1995 Vila Lângaro 2 277 0,07 20 44 120,0028 12 1995 Fazenda Vilanova 2 833 2,26 16 35 118,7528 12 1995 Araricá 4 032 3,48 28 57 103,5720 3 1992 Itapuca 2 691 -0,55 35 70 100,0028 12 1995 Vespasiano Correa 2 209 -0,28 12 21 75,0020 3 1992 São Valentim do Sul 2 140 -1,25 17 29 70,5912 5 1988 Vila Flores 3 086 1,71 23 39 69,5720 3 1992 Salvador das Missões 2 665 -0,43 28 45 60,71

Nascidos VivosData de criaçao

Municípiopopulacao

2000Taxa de

cresc. 1991

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Alguns indicadores demográficos dos municípios criados em 2001 - Rio Grande do Sul, 2000

Grau de urbanização Mun. Mãe Mun. Mãe Mun. Mãe

Aceguá 3 927 -1,7 1,2 22,87 83,9 107,52 89,99 Almirante Tamandaré do Sul 2 239 -1,2 1,4 21,13 96,8 96,56 90,54 Arroio do Padre 2 563 1,5 1,3 3,98 93,9 113,04 87,85 Boa Vista do Cadeado 2 471 -1,5 0,5 10,89 96,0 113,27 87,80 Boa Vista do Incra 2 282 -0,5 0,5 19,33 96,0 109,06 87,80 Bozano 2 345 -1,4 0,9 16,76 88,5 95,22 92,29 Canudos do Vale 1 975 -3,3 2,7 19,29 99,2 109,48 94,18 Capão Bonito do Sul 1 909 -1,2 0,7 18,33 83,0 122,37 93,76 Capão do Cipó 2 556 -0,2 0,7 5,79 90,0 131,30 91,84 Coronel Pilar 1 883 -2,6 2,5 8,23 86,8 110,10 97,41 Cristal do Sul 2 874 -1,0 0,1 15,45 82,6 111,35 93,43 Forquetinha 2 618 -1,4 2,7 17,27 99,2 94,93 94,18 Lagoa Bonita do Sul 2 455 0,6 1,0 9,45 82,4 120,20 91,18 Paulo Bento 2 139 0,7 2,7 13,42 93,2 114,07 90,85 Quatro Irmãos 1 755 -2,7 2,7 19,32 93,2 107,24 90,85 Rolador 2 865 -2,6 -0,4 17,21 87,9 124,11 90,27 Santa Cecília do Sul 1 716 -2,0 2,1 17,77 80,0 101,51 90,19 Santa Margarida do Sul 2 176 -1,0 0,7 0,97 88,5 120,82 93,24 São Pedro das Missões 1 794 -1,3 0,0 12,21 84,1 100,14 93,24 Westfalia 2 606 1,8 3,3 17,61 79,9 97,88 99,71

* população de 10 anos ou mais

Taxa de crescimento Razão de sexo*Município População

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Exemplo de área mínima de comparação entre 1991 e 2000 – RS

Mãe Filho

Sarandi Coxilha

Passo Fundo Gentil

Carazinho Mato Castelhano

Marau Muliterno

Ciriaco Nicolau Vergueiro

Tapera Pontão

Ronda Alta Barra Funda

Não-Me-Toque Nova Boa Vista

Sertão Coqueiros do Sul

Ibiraiaras Santo Antonio do Planalto

David Canabarro Lagoa dos Três Cantos

Chapada