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Viabilidade tecnica

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Page 1: Viabilidade tecnica

Estudo de viabilidade TécnicaMarkup languages Forças Fraquezas Observações/ Escolha Frameworks relevantes

HTML (1) pode ser processada por uma grande variedade de ferramentas inclusive bloco de

notas;

(2) é facilmente assimilado;

(3) suportado em todos os browsers;

(4) amplamente utilizado (presente em quase todos os Web sites);

(5) muito parecido com a sintaxe XML, que é cada vez mais utilizada para

armazenamento de dados;

(6) é de utilização livre (não é necessário recorrer a nenhum software em específico);

(7) permite a integração de outras linguagens, normalmente, para tornar o conteúdo das

páginas dinâmico;

(1) é uma linguagem estática;

(2) estrutura com base em tags, sem eles a sua

visualização fica comprometida;

(3) linguagem que interage com outras (CSS), o que

obriga a sua aprendizagem;

(4) os recursos de segurança apresentados pelo HTML

são limitados;

XHTML (1) Extensible HyperText Markup Language é o futuro dos documentos

(2) combina algumas características do XML e do HTML;

(3) é uma linguagem mais “limpa” que o HTML;

(4) todos os browsers suportam XHTML;

(1) não é suportado em algumas versões de browsers

(ex.: IE6);

(2) é extremamente rigoroso do ponto de vista de

escrita, já que requer o fecho de todos os tags;

(3) são poucos os browsers que oferecem benefícios à

recepção e processamento de documentos XHTML.

(4) um dos principais browsers - IE - não dá suporte a

XHTML

XML (1) é a base para vários formatos, incluindo HTML, WML, XHTML, etc;

(2) facilita a transferência de dados entre programas muito diferentes;

(3) compatível com diversos formatos de dados;

(4) é compatível com aplicativos como Java;

(5) é uma linguagem extensível (pode criar as suas próprias marcas ou usar tags já

criadas);

(1) depende do HTML para ser reconhecido pelos

browsers;

(2) é mais exigente e mais preciso quando comparado

com o HTML;

(3) tem um requisito de plataforma neutra o que pode

ser tornar-se numa desvantagem em determinadas

circunstâncias;

Server-Side Scripting Forças Fraquezas

ASP.NET (1) permite a redução de código para a construção de grandes aplicações;

(2) flexibilidade na manutenção do estado de uma aplicação (facilita o uso de várias

cessões em simultâneo);

(3) configuração da aplicação é feita através de arquivos XML (facilidade em alterar

dados sem interferência do administrador)

(4) possibilidade de fazer cache de toda a pagina ou só de algumas partes (aumento de

desempenho);

(5) permite utilizar DLLs para ocultar o código;

(7) existem inúmeras bibliotecas open source;

(9) pode ser programado em qualquer linguagem .NET (as mais comuns são C# e

VB.NET);

(10) os ficheiros de código e de interface ficam separados, o que permite ao webdesigner

e o webdeveloper trabalharem separadamente e alterar o conteúdos dos arquivos

livremente, o que agiliza muito o desenvolvimento;

(1) não é open source;

(2) só corre em Windows;

(3) é lento a processar informação;

(4) a sua integração em páginas web é complexa

(5) mesmo na execução de tarefas simples existe

alguma complexidade (ex.: ler um arquivo de outro

site);

(6) existe pouca informação disponível online quando

comparado com o PHP;

(7) o número de ferramentas de depuração e

desenvolvimento no mercado são limitadas;

(8) os utilizadores estão sujeitos às mudanças decididas

pela Microsoft

(9) requer compilação;

Dadas as características da

solução e o grau de

interactividade que queremos

implementar, será necessário

integrar HTML com XML.

Queremos que o conteúdo das

páginas, nomeadamente notícias,

sejam actualizadas

dinamicamente, sem haver a

necessidade de um refresh no

browser por parte do utilizador e

nos menus de linguagem, para

quando o utilizador alterar a

linguagem, os conteúdos passíveis

de tradução – e traduzidos –

sejam automaticamente

substituídos.

O XML será também utilizado na

comunicação feita pela

framework AJAX.

A nossa escola para server-

scripting recai sobre o php, não só

pelas vantagens aqui

enumeradas, como pela

qualidade do suporte e dos

recursos disponíveis online.

(...)

Convém também referir que a

equipa de desenvolvimento

possui conhecimentos

consolidados nesta linguagem ao

contrário das restantes pelo que

não se justificaria investir tempo,

que é um factor por si só escasso,

na aprendizagem de outras

linguagens para o mesmo efeito.

Page 2: Viabilidade tecnica

PHP (1) é executado em diferentes plataformas (Windows, Linux, Unix, etc.);

(2) trata-se de um linguagem facilmente escalável ;

(3) é compatível com quase todos os servidores usados (Apache, IIS, etc.);

(4) permite a integração com outras linguagens de programação (Java, C, C++, etc.);

(5) está disponível gratuitamente para download;

(6) é de fácil aprendizagem;

(7) é executada de forma eficiente no lado do servidor;

(8) a sua utilização é totalmente gratuita;

(9) não é Tag-Based. PHP é uma linguagem de programação real;

(10) é rico em frameworks;

(11) por ser open source a linguagem possui várias comunidades online que se dedicam à

partilha de experiências e ao suporte dos seus programadores

(1) para programadores com pouca experiência em

programação a linguagem PHP pode ser de difícil

compreensão;

(2) falta suporte a multi-threading;

(3) muitas frameworks (aumento da curva de

aprendizagem);

Ruby (Ruby On Rails) (1) framework de uma metaframework: Ruby

(2) o nível de dificuldade na aprendizagem é definido por muitos com sendo médio;

(3) a sua sintaxe é mais “limpa” quando comparado com outras linguagens no mercado

(4) linguagem nativa orientada a objectos;

(5) após aprendizagem é mais rápido programar com Ruby quando comparado com PHP;

(6) ferramenta desenvolvida em código aberto

(1) mais lento quando comparado com alguns dos seus

principais oponentes de mercado

(2) necessita de maior capacidade de memória

(3) não é suportado por todos os hosts;

(4) pouco suporte na Web e poucos recursos (devido a

ser uma linguagem relativamente recente);

Client-Side Scripting Forças Fraquezas

JavaScript (1) corre em todos os principais browsers (Internet Explorer, Firefox, Chrome, Opera,

Safari);

(2) proporciona interactividade às páginas de HTML;

(3) permite ler e escrever elementos HTML;

(4) pode ser usado para validar dados (formulário);

(5) pode ser usado para detectar o browser do utilizador, redireccionando-o para uma

página específica para esse browser;

(6) permite a criação de cookies (permite armazenar e recuperar informação sobre o

computador do utilizador);

(7) reage a eventos (ex.: ao clicar num elemento HTML o JavaScrip executa uma

operação);

(8) aumenta a experiência de interactivadade na página;

(10) liberta o servidor para funções primordiais processando os dados no browser do

cliente;

(1) nem sempre é interpretado da mesma forma pelos

diferentes versões de browsers, o que “obriga” à

utilização de diferentes versões de JavaScript;

(2) o código é executado no computador dos

utilizadores o pode colocar o computador vulnerável;

(3) é possível desactiva-lo o que influenciará a

interacção da página; jquery

"write less do more"

A nossa escolha no que diz

respeito a client-side scripting

recai na utilização do javascript.

Primeiro porque é a linguagem

mais usada para criar

interactividade.

Existem muitas funcionalidades

disponíveis para reutilização na

internet tal como plugins,

exemplos e guiais práticos.

São inúmeras as comunidades de

developers espalhadas pela

internet.

É uma linguagem já conhecida

pela equipa de desenvolvimento.

Por outro lado, o uso do flex não

se enquadra totalmente nos os

requisitos funcionais sendo que o

Js permite dar uma melhor

resposta as necessidades

projectuais.

A nossa escola para server-

scripting recai sobre o php, não só

pelas vantagens aqui

enumeradas, como pela

qualidade do suporte e dos

recursos disponíveis online.

(...)

Convém também referir que a

equipa de desenvolvimento

possui conhecimentos

consolidados nesta linguagem ao

contrário das restantes pelo que

não se justificaria investir tempo,

que é um factor por si só escasso,

na aprendizagem de outras

linguagens para o mesmo efeito.

Page 3: Viabilidade tecnica

Flex (ActionScript) (1) aplicações muti-plataforma (suporte para Windows, Mac e Linux);

(2) linguagem XML para definir a interface;

(3) integração de vídeo;

(4) linguagem orientada para objectos;

(5) acesso facilitado a serviços Web XML;

(6) ferramentas dedicadas à compilação;

(7) facilidade no desenvolvimento do design;

(8) forte integração com as restantes ferramentas da Adobe;

(9) tecnologias de suporte já implementadas na maioria dos sistemas;

(10) existência de uma vasta colecção de plu-ins gratuitos para a plataforma;

(11) suporte directo com Java e AJAX;

(12) frameworks dedicadas para aplicações standalone (AIR);

(13) comunicação directa com todo o tipo de server-side;

(1) suporte para apenas ActionScrip 3.0;

(2) algumas limitações de programação (falta de

suporte para VB, C++, Python);

Stylesheet and Transform Languages Forças Fraquezas

CSS (1) economiza tempo (uma única página pode comportar toda a formatação de um site);

(2) possibilita rapidez no carregamento de páginas;

(3) de fácil manutenção (a formatação está centrada num único local);

(4) maior diversidade de atributos que o HTML;

(5) permite a inclusão de formatações especiais para browsers mais antigos;

(1) compatibilidade entre browsers (interpretação

difere consoante os browser e suas versões);

(2) é suportado por todos os browsers à excepção da

versão mais recentes: css 3

XSL (1) permite atribuir formatações a conteúdos XML (1) Apenas tem utilidade na formatação da página caso

o contéudo mostrado seja proveniente de um

documento XML

Sistemas de gestão de base de dados Forças Fraquezas

MS-SQL (1) É reconhecida por muitos DBA como sendo uma das linguagens mais acessíveis em

termos de complexidade de aprendizagem e utilização;

(2) É normalmente usado em conjunto com a linguagem server-scripting ASP.NET;

(1) Não é open-source;

(2) Requer utilização de ferramentes de coding

específicas;

(3) Apenas corre em ambiente Windows;

CSS permite uma grande

flexiblidade na formatação das

páginas. Quando utilizado

segundo as melhores práticas,

permite-nos de um modo rápido

criar estilos aplicaveís em diversas

páginas reaproveitando código.

Na internet existem diversas

comunidades de utilizadores e os

mais diversificados exemplos de

utilização.

A internet encontra-se repleta de

documentação e normas que

auxiliam na sua utilização.

Mais uma vez trata-se de um

linguagem já conhecida pela

equipa o que permite

A nossa escolha no que diz

respeito a client-side scripting

recai na utilização do javascript.

Primeiro porque é a linguagem

mais usada para criar

interactividade.

Existem muitas funcionalidades

disponíveis para reutilização na

internet tal como plugins,

exemplos e guiais práticos.

São inúmeras as comunidades de

developers espalhadas pela

internet.

É uma linguagem já conhecida

pela equipa de desenvolvimento.

Por outro lado, o uso do flex não

se enquadra totalmente nos os

requisitos funcionais sendo que o

Js permite dar uma melhor

resposta as necessidades

projectuais.

Uma vez que a equipa de projecto

dá preferência à utilização de

ferramentas open source exclui-

se à partida o Oracle e o MS SQL.

Visto que o servidor corre sobre o

OS Linux o MS-SQL fica mais uma

vez excluído.

Acabamos por nos confrontar

com uma difícil escolha,

PostgreSQL ou MySQL.

De entre as duas escolhemos o

MySQL. Além de ter sido o

modelo de base de dados que nos

foi leccionado na licenciatura,

tem, no nosso ponto de vista uma

maior comunidade e tutoriais

online, o que nos facilita a

resolução de problemas.

Page 4: Viabilidade tecnica

mySQL (1) Possui grande parte da quota de mercado em sistema base de dados open source;

(2) Têm a sua posição consolidada no mercado, integrando estabilidade, rapidez e

funcionalidades;

(3) Integrada numa plataforma windows é visto por muitos como combinação perfeita

(4) Disponível em múltiplas plataformas

(5) Possui mecanismos de armazenamento com suporte de conexão

(6) Possui um sistema único de cache para queries (armazena a query e o seu resultado)

(7) Suporte para optimização de segurança - GRANT; REVOKE

(8) GUI de gestão e desenvolvimento disponível e suportado em múltiplos sistemas

operativos

(9) É preferência dos grandes nomes mundiais: Facebook, Nokia, Flickr, Youtube

(10) É o componente central do LAMP, WAMP e XAMPP

(1) Para fins comerciais requer a aquisição de uma

licença específica;

(2) A escalabilidade da linguagem para novas

funcionalidades diminui uma das suas principais

características - a rapidez

Oracle (1) existe muita informação disponível;

(2) multi-plataforma;

(3) é rápido a processar informação;

(4) oferece uma poderosa combinação de tecnologia (aplicações de negócios pré-

integrada);

(5) possui tecnologia Flashback (recuperação de dados perdidos);

(6) possuir ferramentas para gerar logs com grande nível de controlo;

(7) permite encaminhar um tablespace separado para um tablespace TEMP e UNDO

(permite um melhor desempenho);

(8) possui uma ferramenta “Fine - Grained Access” (permite o acesso a determinadas

linhas de uma tabela);

(9) maior flexibilidade na definição dos arquivos de log de transacção;

(10) permite facilidade na migração de dados de plataformas distintas;

(11) permite a “paralelização” de operações pesadas (backups lógicos, importações via

SQLLoader, consultas longas, etc.);

(12) tem tolerâncias a erros;

(13) permite o escalonamento horizontal (através de RAC – Real Aplication Cluster);

(14) possui parâmetros de inicialização que se ajustam aos limites de memória do Oracle

(permite a distribuição de dados entre as diversas áreas internas);

(15) tem o controle de transacções dentro de um bloco PL/SQL;

(16) através de uma ferramenta “Jobs Scheduler”, o Oracle permite o desencadeamento

de acções específicas a partir de um horário específico;

(1) não é open source (considerado o mais caros do

mercado);

(2) é um Software que ocupa muito espaço em disco;

(3) não é compatível com FreeBSD (SO livre);

(4) só a empresa detentora do Oracle (Oracle

Corporation) tem permissões para dar apoio aos seus

utilizadores;

PostgreSQL (1) Gratuito e open source;

(2) boa performance;

(3) multi-plataforma;

(4) altamente escalável;

(5) integridade referencial e suporte a transacções nativas;

(6) optimizado para aplicações mais complexas;

(1) comunidade inferior à do MySQL

(2) nível de aprendizagem superior aos restantes

(3) mais dificil de encontrar serviços com alojamento

que suportem postgresql em relação ao mysql

Uma vez que a equipa de projecto

dá preferência à utilização de

ferramentas open source exclui-

se à partida o Oracle e o MS SQL.

Visto que o servidor corre sobre o

OS Linux o MS-SQL fica mais uma

vez excluído.

Acabamos por nos confrontar

com uma difícil escolha,

PostgreSQL ou MySQL.

De entre as duas escolhemos o

MySQL. Além de ter sido o

modelo de base de dados que nos

foi leccionado na licenciatura,

tem, no nosso ponto de vista uma

maior comunidade e tutoriais

online, o que nos facilita a

resolução de problemas.

Page 5: Viabilidade tecnica

Syndication Languages

Atom

RSS

Sandboxed Languages Forças Fraquezas

ActiveX (1) tem acesso completo ao sistema operativo Windows;

(2) permite a criação de páginas Web com conteúdo dinâmico complexo;

(3) os seus componentes podem ser criados através de uma ampla variedade de

linguagens de programação (Visual Basic, Visual C++, Java, etc.);

(4) estão disponíveis bibliotecas de comandos open source;

(5) todos os componentes ActiveX são actualizados automaticamente a partir do servidor

especificado quando a página é aberta;

(6) todos os seus comandos podem ser utilizados noutras aplicações ou podem ser

usados para criar novas extensões de funcionalidade;

(1) actualmente, só é suportado por arquitecturas Intel;

(2) só é compatível com o Internet Explorer (versão 3.0

ou superior);

(3) foi projectado apenas para Windows (versões para

Mac e Unix estão a ser desenvolvidas);

(4) tem graves problemas de segurança (não há

restrições à utilização dos recursos disponíveis nos

computadores dos utilizadores);

Flash

(1) por ser baseado em gráficos vectoriais as animações podem ser redimensionadas sem

perder a qualidade de imagem;

(2) alta qualidade de imagem;

(3) as animações podem ser incorporadas em páginas HTML (ex.: menus, filmes, etc.);

(4) é escalável;

(5) é de fácil controlo;

(6) permite um alto nível de interactividade (ex: animação);

(7) permite velocidades de carregamento elevadas;

(8) é multi-plataforma;

(1) uma aplicação/animação em Flash pode demorar

imenso tempo a carregar, o que pode “afastar”

possíveis utilizadores;

(2) o conteúdo da sua animação não é visível para o

motor de pesquisa;

(3) é mais caro alterar uma aplicação/página Web se

estiver em flash do que se estiver em HTML;

Java (1) é mais fácil de escrever, compilar, depurar e aprender do que outras linguagens de

programação (ex.: C++);

(2) usa alocação de memoria automática;

(3) é independente da plataforma (facilita a passagem de um computador para outro);

(4) é multi-plataforma;

(5) é seguro (foi uma das primeiras linguagens de programação a considerar a segurança

como parte integrante do seu projecto);

(6) é robusto e fiável;

(7) é capaz de detectar problemas/erros de forma precoce;

(8) é multi-tarefa;

(1) é mais lento que outras linguagens compiladas (C,

C++, etc.);

(2) o padrão look and feel de aplicações gráficas em

Java utilizando o toolkit Swing é muito diferente de

aplicativos nativos;

(3) é difícil criar código não seja gerado pela VM;

(4) disparidade de configuração dos pontos flutuantes

com muitos processadores (torna-o mais lento quando

faz cálculos);

(5) não suporta heranças múltiplas;

Caracteristicas

(1) requer que ambos os feeds e campos incluam um titulo, que pode estar vazio, um elemento identificador, exemplo id e um campo para a data

de última actualização - timestamp

(2) escreve a informação de maneira mais detalhada

(3) presume-se que venha a ser a preferência de grande parte dos utilizadores

(1) semelhante ao ATOM, e tal como ele escrito baseado em XML

(2) mais antigo, e para quem procura algum detalhe na informação o ATOM assume-se como a melhor escolha

Para syndication language iremos

utilizar o sistema ATOM: além de

ser mais recente do que o RSS é

ainda mais completo no que

respeita à informação

armazenada.

O nosso principal objectivo é fazer

chegar aos utilizadores da

plataforma as notícias mais

recentes dos festivais.

A utilização de linguagens

sandboxed na plataforma não foi

planeada pelo grupo, no entanto,

um projecto deve ser escalável e

como tal optámos por fazer um

estudo de viabilidade das

tecnologias mais populares no

mercado.

Cada uma com as suas

características, o flash, de entre

os requisitos funcionais e

necessidades do projecto,

pareceu-nos ser a melhor opção

por diversos motivos:

É facilmente integrada, quando

comparada com os concorrentes

directos, num ambiente

concebido por recurso a um

servidor MySQL e linguagem de

scripting PHP;

Existe documentação mais do que

suficiente, além de que o grupo já

se encontra familiarizado com a

tecnologia.

Page 6: Viabilidade tecnica

Shockwave (1) integração de 3D;

(2) leitura de XML;

(3) permite dimensionamento de imagem;

(4) é mais versátil (permite a criação de plataformas mais complexas, interactividade

mais elaborada e maiores detalhes nas animações);

(5) o Shockwave suporta arquivos Flash (este último não suporta arquivos Shockwave);

(1) requer plug-in instalado previamente;

(2) limitação ao código reutilizável;

(3) software Director é extremamente caro, quando

comparado com Flash;

Silverlight (1) facilidade de integração com código;

(2) pode ser desenvolvido sobre XML (XAML);

(3) suporte para Visual Basic e C#;

(4) facilidade de integração com ASP.NET;

(5) cross-browser;

(6) é possível a sobreposição de comandos Silverlight, pois cada componente é

processada por tags HTML DIV;

(7) suporta várias linguagens de programação;

(1) incompatível com versões antigas do Windows,

como o Windows 2000 e 98;

(2) necessidade de software específico para suporte;

(3) fraca penetração no mercado a curto prazo;

(4) tecnologia pouco desenvolvida (por ser recente);

(5) o apoio do WPF é limitado;

(6) oferece problemas com alguns SO, nomeadamente

Mac;

Referênciashttp://www.w3.org

http://www.w3schools.com/

htmlhttp://wiki.answers.com/Q/What_are_the_advantages_and_disadvantages_of_using_HTML&alreadyAsked=1&rtitle=Advantages_of_using_HTML

phphttp://www.php.net/

http://wiki.answers.com/Q/What_are_the_advantages_of_using_PHP

Javascript

- http://ezinearticles.com/?JavaScript-for-Web-Design---Advantages-and-Disadvantages&id=645013

Css

http://www.quackit.com/css/tutorial/css_advantages.cfm

Xml

http://www.w3schools.com/xhtml/xhtml_intro.asp

http://e-articles.info/e/a/title/General-advantages-and-disadvantages-of-HTML-vs-XML-and-XHTML/

http://www.exforsys.com/tutorials/xml/xml-disadvantages.html

Flex

http://www.docstoc.com/docs/22463992/Vantagens-Desvantagens-Adobe-FLEX-vs-Microsoft-SILVERLIGHT

Oracle

http://www.learn.geekinterview.com/database/oracle/advantages-of-using-oracle.html

http://www.midstorm.org/~telles/2007/08/30/16-caracteristicas-do-oracle-que-fazem-falta-no-postgresql/

A utilização de linguagens

sandboxed na plataforma não foi

planeada pelo grupo, no entanto,

um projecto deve ser escalável e

como tal optámos por fazer um

estudo de viabilidade das

tecnologias mais populares no

mercado.

Cada uma com as suas

características, o flash, de entre

os requisitos funcionais e

necessidades do projecto,

pareceu-nos ser a melhor opção

por diversos motivos:

É facilmente integrada, quando

comparada com os concorrentes

directos, num ambiente

concebido por recurso a um

servidor MySQL e linguagem de

scripting PHP;

Existe documentação mais do que

suficiente, além de que o grupo já

se encontra familiarizado com a

tecnologia.

Page 7: Viabilidade tecnica

PostgreSQL

http://www.midstorm.org/~telles/2007/08/30/coisas-do-postgresql-que-fazem-falta-no-oracle/

activeX

http://webdocs.cs.ualberta.ca/~zaiane/courses/cmput499/work/presentations/activex.html

Flash

http://www.articlesbase.com/web-design-articles/advantages-and-disadvantages-of-flash-web-design-676382.html

Java

http://www.webdotdev.com/nvd/articles-reviews/java/java-advantages-and-disadvantages-1042.html

Shockwavehttp://www.mcli.dist.maricopa.edu/show/interact/shock.html

Outras referênciashttp://en.wikipedia.org/wiki/Server-side_scripting

http://en.wikipedia.org/wiki/Client-side_scripting

http://www.w3.org/TR/WCAG20-SCRIPT-TECHS/

http://www.jsptut.com/Getfamiliar.jsp

http://sixrevisions.com/web-technology/web-languages-decoded/

http://cplus.about.com/od/introductiontoprogramming/a/comparelangs_3.htm

Page 8: Viabilidade tecnica

Serv

er-

scri

pti

ng

Dat

abas

e

Gestão de utilizadores

Funcionalidade HTML XML PHP MYSQL AJAX Jquery Atom Facebook Twitter Paypal

Registar utilizador

Activar conta

Efectuar Login

Manter sessão iniciada

Editar Perfil de utilizador

Fazer upload de foto para Avatar

Criar Festival

Ver feed de notícias do festival

Criar histórico de participações em festivais

Listar festivais inscritos na plataforma

Vídeos

Ver vídeos

Fazer upload de vídeos

Editar Informação do vídeo

Definir política de privacidade do vídeo

Inscrever filme em festival(ais)

Criar Playlist de vídeos

Pesquisar

Alterar a língua da página

Ver principais funcionalidades da plataforma - TOUR

Convidar contactos para se registarem na plataforma

Seguir a plataforma nas redes sociais

Denunciar conteúdo ou utilizador

Fazer report de erros

Contactar administrador do festival via mensagem

Subscrever newsletter da plataforma

Subscrever FEED da página

Ver mapa do site

Back end gestão festivais

Funcionalidade HTML XML PHP MYSQL AJAX Jquery Atom Facebook Twitter Paypal

Subscrever serviço gold

Criar evento do Festival

Gerir inscrições

Aprovar/Reprovar participações + Motivo

Definir política de privacidade do festival

Personalizar página perfil do festival

Administrar equipa do festival

Convidar utilizador júri

Convidar utilizador administrador

Criar guest list para o mercado do festival

Remover estatuto dos utilizadores

Administração do Evento

Definir data de início da edição do festival

Definir data limite para participação no festival

Definir limite de participações no festival

Criar categorias de concurso do festival

Listagem de informação

Listar últimas inscrições no festival

Listar últimos vídeos seleccionados

Listar últimos vídeos submetidos a concurso

Recolha de dados/ Gerar estatística

Definir critérios para recolha de informação/feedback

Visualizar elementos estatísticos: gráficos; tabelas, etc

Pesquisar

Pesquisar recursos associados ao festival

Notificações do festival

Enviar Spot mails

Enviar Mass mails

Publicar Notícia

Gestão das produções cinematográficas aprovadas e processo de selecção

Visualizar vídeos em concurso

Atribuir classificações

Efectuar comentário

Notificar/Contactar proprietário do vídeo

Adicionar observações ao vídeo

Back end do administrador da plataforma

Funcionalidade HTML XML PHP MYSQL AJAX Jquery Atom Facebook Twitter Paypal

Enviar spot mails e mass mails para utilizadores

Monitorizar dados de clientes e utilizadores

Rever denúncias de utilizadores e conteúdos

Rever reports de erros de outros utilizadores

Frameworks

(javascript)client-scripting

Mar

kup

lan

guag

e

Syn

dic

atio

n la

ng.

API's

Page 9: Viabilidade tecnica

Remover utilizadores da plataforma

Validar registo do festival

Cancelar subscrições do festival

Eliminar definitivamente os vídeos "ocultos" de outros utilizadores

Monitorizar informação na plataforma

Sistemas de Ajuda

Funcionalidade HTML XML PHP MYSQL AJAX Jquery Atom Facebook Twitter Paypal

Helpdesk

Pedir suporte por tickets

Fazer review da ajuda

Utilizar linha de apoio telefónica

FAQ

Aceder em qualquer momento

Pesquisar dentro do FAQ

Help contextual

Permite obter ajuda no contexto em que se insere

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Não aplicável à funcionalidade