Estudo de viabilidade TécnicaMarkup languages Forças Fraquezas Observações/ Escolha Frameworks relevantes
HTML (1) pode ser processada por uma grande variedade de ferramentas inclusive bloco de
notas;
(2) é facilmente assimilado;
(3) suportado em todos os browsers;
(4) amplamente utilizado (presente em quase todos os Web sites);
(5) muito parecido com a sintaxe XML, que é cada vez mais utilizada para
armazenamento de dados;
(6) é de utilização livre (não é necessário recorrer a nenhum software em específico);
(7) permite a integração de outras linguagens, normalmente, para tornar o conteúdo das
páginas dinâmico;
(1) é uma linguagem estática;
(2) estrutura com base em tags, sem eles a sua
visualização fica comprometida;
(3) linguagem que interage com outras (CSS), o que
obriga a sua aprendizagem;
(4) os recursos de segurança apresentados pelo HTML
são limitados;
XHTML (1) Extensible HyperText Markup Language é o futuro dos documentos
(2) combina algumas características do XML e do HTML;
(3) é uma linguagem mais “limpa” que o HTML;
(4) todos os browsers suportam XHTML;
(1) não é suportado em algumas versões de browsers
(ex.: IE6);
(2) é extremamente rigoroso do ponto de vista de
escrita, já que requer o fecho de todos os tags;
(3) são poucos os browsers que oferecem benefícios à
recepção e processamento de documentos XHTML.
(4) um dos principais browsers - IE - não dá suporte a
XHTML
XML (1) é a base para vários formatos, incluindo HTML, WML, XHTML, etc;
(2) facilita a transferência de dados entre programas muito diferentes;
(3) compatível com diversos formatos de dados;
(4) é compatível com aplicativos como Java;
(5) é uma linguagem extensível (pode criar as suas próprias marcas ou usar tags já
criadas);
(1) depende do HTML para ser reconhecido pelos
browsers;
(2) é mais exigente e mais preciso quando comparado
com o HTML;
(3) tem um requisito de plataforma neutra o que pode
ser tornar-se numa desvantagem em determinadas
circunstâncias;
Server-Side Scripting Forças Fraquezas
ASP.NET (1) permite a redução de código para a construção de grandes aplicações;
(2) flexibilidade na manutenção do estado de uma aplicação (facilita o uso de várias
cessões em simultâneo);
(3) configuração da aplicação é feita através de arquivos XML (facilidade em alterar
dados sem interferência do administrador)
(4) possibilidade de fazer cache de toda a pagina ou só de algumas partes (aumento de
desempenho);
(5) permite utilizar DLLs para ocultar o código;
(7) existem inúmeras bibliotecas open source;
(9) pode ser programado em qualquer linguagem .NET (as mais comuns são C# e
VB.NET);
(10) os ficheiros de código e de interface ficam separados, o que permite ao webdesigner
e o webdeveloper trabalharem separadamente e alterar o conteúdos dos arquivos
livremente, o que agiliza muito o desenvolvimento;
(1) não é open source;
(2) só corre em Windows;
(3) é lento a processar informação;
(4) a sua integração em páginas web é complexa
(5) mesmo na execução de tarefas simples existe
alguma complexidade (ex.: ler um arquivo de outro
site);
(6) existe pouca informação disponível online quando
comparado com o PHP;
(7) o número de ferramentas de depuração e
desenvolvimento no mercado são limitadas;
(8) os utilizadores estão sujeitos às mudanças decididas
pela Microsoft
(9) requer compilação;
Dadas as características da
solução e o grau de
interactividade que queremos
implementar, será necessário
integrar HTML com XML.
Queremos que o conteúdo das
páginas, nomeadamente notícias,
sejam actualizadas
dinamicamente, sem haver a
necessidade de um refresh no
browser por parte do utilizador e
nos menus de linguagem, para
quando o utilizador alterar a
linguagem, os conteúdos passíveis
de tradução – e traduzidos –
sejam automaticamente
substituídos.
O XML será também utilizado na
comunicação feita pela
framework AJAX.
A nossa escola para server-
scripting recai sobre o php, não só
pelas vantagens aqui
enumeradas, como pela
qualidade do suporte e dos
recursos disponíveis online.
(...)
Convém também referir que a
equipa de desenvolvimento
possui conhecimentos
consolidados nesta linguagem ao
contrário das restantes pelo que
não se justificaria investir tempo,
que é um factor por si só escasso,
na aprendizagem de outras
linguagens para o mesmo efeito.
PHP (1) é executado em diferentes plataformas (Windows, Linux, Unix, etc.);
(2) trata-se de um linguagem facilmente escalável ;
(3) é compatível com quase todos os servidores usados (Apache, IIS, etc.);
(4) permite a integração com outras linguagens de programação (Java, C, C++, etc.);
(5) está disponível gratuitamente para download;
(6) é de fácil aprendizagem;
(7) é executada de forma eficiente no lado do servidor;
(8) a sua utilização é totalmente gratuita;
(9) não é Tag-Based. PHP é uma linguagem de programação real;
(10) é rico em frameworks;
(11) por ser open source a linguagem possui várias comunidades online que se dedicam à
partilha de experiências e ao suporte dos seus programadores
(1) para programadores com pouca experiência em
programação a linguagem PHP pode ser de difícil
compreensão;
(2) falta suporte a multi-threading;
(3) muitas frameworks (aumento da curva de
aprendizagem);
Ruby (Ruby On Rails) (1) framework de uma metaframework: Ruby
(2) o nível de dificuldade na aprendizagem é definido por muitos com sendo médio;
(3) a sua sintaxe é mais “limpa” quando comparado com outras linguagens no mercado
(4) linguagem nativa orientada a objectos;
(5) após aprendizagem é mais rápido programar com Ruby quando comparado com PHP;
(6) ferramenta desenvolvida em código aberto
(1) mais lento quando comparado com alguns dos seus
principais oponentes de mercado
(2) necessita de maior capacidade de memória
(3) não é suportado por todos os hosts;
(4) pouco suporte na Web e poucos recursos (devido a
ser uma linguagem relativamente recente);
Client-Side Scripting Forças Fraquezas
JavaScript (1) corre em todos os principais browsers (Internet Explorer, Firefox, Chrome, Opera,
Safari);
(2) proporciona interactividade às páginas de HTML;
(3) permite ler e escrever elementos HTML;
(4) pode ser usado para validar dados (formulário);
(5) pode ser usado para detectar o browser do utilizador, redireccionando-o para uma
página específica para esse browser;
(6) permite a criação de cookies (permite armazenar e recuperar informação sobre o
computador do utilizador);
(7) reage a eventos (ex.: ao clicar num elemento HTML o JavaScrip executa uma
operação);
(8) aumenta a experiência de interactivadade na página;
(10) liberta o servidor para funções primordiais processando os dados no browser do
cliente;
(1) nem sempre é interpretado da mesma forma pelos
diferentes versões de browsers, o que “obriga” à
utilização de diferentes versões de JavaScript;
(2) o código é executado no computador dos
utilizadores o pode colocar o computador vulnerável;
(3) é possível desactiva-lo o que influenciará a
interacção da página; jquery
"write less do more"
A nossa escolha no que diz
respeito a client-side scripting
recai na utilização do javascript.
Primeiro porque é a linguagem
mais usada para criar
interactividade.
Existem muitas funcionalidades
disponíveis para reutilização na
internet tal como plugins,
exemplos e guiais práticos.
São inúmeras as comunidades de
developers espalhadas pela
internet.
É uma linguagem já conhecida
pela equipa de desenvolvimento.
Por outro lado, o uso do flex não
se enquadra totalmente nos os
requisitos funcionais sendo que o
Js permite dar uma melhor
resposta as necessidades
projectuais.
A nossa escola para server-
scripting recai sobre o php, não só
pelas vantagens aqui
enumeradas, como pela
qualidade do suporte e dos
recursos disponíveis online.
(...)
Convém também referir que a
equipa de desenvolvimento
possui conhecimentos
consolidados nesta linguagem ao
contrário das restantes pelo que
não se justificaria investir tempo,
que é um factor por si só escasso,
na aprendizagem de outras
linguagens para o mesmo efeito.
Flex (ActionScript) (1) aplicações muti-plataforma (suporte para Windows, Mac e Linux);
(2) linguagem XML para definir a interface;
(3) integração de vídeo;
(4) linguagem orientada para objectos;
(5) acesso facilitado a serviços Web XML;
(6) ferramentas dedicadas à compilação;
(7) facilidade no desenvolvimento do design;
(8) forte integração com as restantes ferramentas da Adobe;
(9) tecnologias de suporte já implementadas na maioria dos sistemas;
(10) existência de uma vasta colecção de plu-ins gratuitos para a plataforma;
(11) suporte directo com Java e AJAX;
(12) frameworks dedicadas para aplicações standalone (AIR);
(13) comunicação directa com todo o tipo de server-side;
(1) suporte para apenas ActionScrip 3.0;
(2) algumas limitações de programação (falta de
suporte para VB, C++, Python);
Stylesheet and Transform Languages Forças Fraquezas
CSS (1) economiza tempo (uma única página pode comportar toda a formatação de um site);
(2) possibilita rapidez no carregamento de páginas;
(3) de fácil manutenção (a formatação está centrada num único local);
(4) maior diversidade de atributos que o HTML;
(5) permite a inclusão de formatações especiais para browsers mais antigos;
(1) compatibilidade entre browsers (interpretação
difere consoante os browser e suas versões);
(2) é suportado por todos os browsers à excepção da
versão mais recentes: css 3
XSL (1) permite atribuir formatações a conteúdos XML (1) Apenas tem utilidade na formatação da página caso
o contéudo mostrado seja proveniente de um
documento XML
Sistemas de gestão de base de dados Forças Fraquezas
MS-SQL (1) É reconhecida por muitos DBA como sendo uma das linguagens mais acessíveis em
termos de complexidade de aprendizagem e utilização;
(2) É normalmente usado em conjunto com a linguagem server-scripting ASP.NET;
(1) Não é open-source;
(2) Requer utilização de ferramentes de coding
específicas;
(3) Apenas corre em ambiente Windows;
CSS permite uma grande
flexiblidade na formatação das
páginas. Quando utilizado
segundo as melhores práticas,
permite-nos de um modo rápido
criar estilos aplicaveís em diversas
páginas reaproveitando código.
Na internet existem diversas
comunidades de utilizadores e os
mais diversificados exemplos de
utilização.
A internet encontra-se repleta de
documentação e normas que
auxiliam na sua utilização.
Mais uma vez trata-se de um
linguagem já conhecida pela
equipa o que permite
A nossa escolha no que diz
respeito a client-side scripting
recai na utilização do javascript.
Primeiro porque é a linguagem
mais usada para criar
interactividade.
Existem muitas funcionalidades
disponíveis para reutilização na
internet tal como plugins,
exemplos e guiais práticos.
São inúmeras as comunidades de
developers espalhadas pela
internet.
É uma linguagem já conhecida
pela equipa de desenvolvimento.
Por outro lado, o uso do flex não
se enquadra totalmente nos os
requisitos funcionais sendo que o
Js permite dar uma melhor
resposta as necessidades
projectuais.
Uma vez que a equipa de projecto
dá preferência à utilização de
ferramentas open source exclui-
se à partida o Oracle e o MS SQL.
Visto que o servidor corre sobre o
OS Linux o MS-SQL fica mais uma
vez excluído.
Acabamos por nos confrontar
com uma difícil escolha,
PostgreSQL ou MySQL.
De entre as duas escolhemos o
MySQL. Além de ter sido o
modelo de base de dados que nos
foi leccionado na licenciatura,
tem, no nosso ponto de vista uma
maior comunidade e tutoriais
online, o que nos facilita a
resolução de problemas.
mySQL (1) Possui grande parte da quota de mercado em sistema base de dados open source;
(2) Têm a sua posição consolidada no mercado, integrando estabilidade, rapidez e
funcionalidades;
(3) Integrada numa plataforma windows é visto por muitos como combinação perfeita
(4) Disponível em múltiplas plataformas
(5) Possui mecanismos de armazenamento com suporte de conexão
(6) Possui um sistema único de cache para queries (armazena a query e o seu resultado)
(7) Suporte para optimização de segurança - GRANT; REVOKE
(8) GUI de gestão e desenvolvimento disponível e suportado em múltiplos sistemas
operativos
(9) É preferência dos grandes nomes mundiais: Facebook, Nokia, Flickr, Youtube
(10) É o componente central do LAMP, WAMP e XAMPP
(1) Para fins comerciais requer a aquisição de uma
licença específica;
(2) A escalabilidade da linguagem para novas
funcionalidades diminui uma das suas principais
características - a rapidez
Oracle (1) existe muita informação disponível;
(2) multi-plataforma;
(3) é rápido a processar informação;
(4) oferece uma poderosa combinação de tecnologia (aplicações de negócios pré-
integrada);
(5) possui tecnologia Flashback (recuperação de dados perdidos);
(6) possuir ferramentas para gerar logs com grande nível de controlo;
(7) permite encaminhar um tablespace separado para um tablespace TEMP e UNDO
(permite um melhor desempenho);
(8) possui uma ferramenta “Fine - Grained Access” (permite o acesso a determinadas
linhas de uma tabela);
(9) maior flexibilidade na definição dos arquivos de log de transacção;
(10) permite facilidade na migração de dados de plataformas distintas;
(11) permite a “paralelização” de operações pesadas (backups lógicos, importações via
SQLLoader, consultas longas, etc.);
(12) tem tolerâncias a erros;
(13) permite o escalonamento horizontal (através de RAC – Real Aplication Cluster);
(14) possui parâmetros de inicialização que se ajustam aos limites de memória do Oracle
(permite a distribuição de dados entre as diversas áreas internas);
(15) tem o controle de transacções dentro de um bloco PL/SQL;
(16) através de uma ferramenta “Jobs Scheduler”, o Oracle permite o desencadeamento
de acções específicas a partir de um horário específico;
(1) não é open source (considerado o mais caros do
mercado);
(2) é um Software que ocupa muito espaço em disco;
(3) não é compatível com FreeBSD (SO livre);
(4) só a empresa detentora do Oracle (Oracle
Corporation) tem permissões para dar apoio aos seus
utilizadores;
PostgreSQL (1) Gratuito e open source;
(2) boa performance;
(3) multi-plataforma;
(4) altamente escalável;
(5) integridade referencial e suporte a transacções nativas;
(6) optimizado para aplicações mais complexas;
(1) comunidade inferior à do MySQL
(2) nível de aprendizagem superior aos restantes
(3) mais dificil de encontrar serviços com alojamento
que suportem postgresql em relação ao mysql
Uma vez que a equipa de projecto
dá preferência à utilização de
ferramentas open source exclui-
se à partida o Oracle e o MS SQL.
Visto que o servidor corre sobre o
OS Linux o MS-SQL fica mais uma
vez excluído.
Acabamos por nos confrontar
com uma difícil escolha,
PostgreSQL ou MySQL.
De entre as duas escolhemos o
MySQL. Além de ter sido o
modelo de base de dados que nos
foi leccionado na licenciatura,
tem, no nosso ponto de vista uma
maior comunidade e tutoriais
online, o que nos facilita a
resolução de problemas.
Syndication Languages
Atom
RSS
Sandboxed Languages Forças Fraquezas
ActiveX (1) tem acesso completo ao sistema operativo Windows;
(2) permite a criação de páginas Web com conteúdo dinâmico complexo;
(3) os seus componentes podem ser criados através de uma ampla variedade de
linguagens de programação (Visual Basic, Visual C++, Java, etc.);
(4) estão disponíveis bibliotecas de comandos open source;
(5) todos os componentes ActiveX são actualizados automaticamente a partir do servidor
especificado quando a página é aberta;
(6) todos os seus comandos podem ser utilizados noutras aplicações ou podem ser
usados para criar novas extensões de funcionalidade;
(1) actualmente, só é suportado por arquitecturas Intel;
(2) só é compatível com o Internet Explorer (versão 3.0
ou superior);
(3) foi projectado apenas para Windows (versões para
Mac e Unix estão a ser desenvolvidas);
(4) tem graves problemas de segurança (não há
restrições à utilização dos recursos disponíveis nos
computadores dos utilizadores);
Flash
(1) por ser baseado em gráficos vectoriais as animações podem ser redimensionadas sem
perder a qualidade de imagem;
(2) alta qualidade de imagem;
(3) as animações podem ser incorporadas em páginas HTML (ex.: menus, filmes, etc.);
(4) é escalável;
(5) é de fácil controlo;
(6) permite um alto nível de interactividade (ex: animação);
(7) permite velocidades de carregamento elevadas;
(8) é multi-plataforma;
(1) uma aplicação/animação em Flash pode demorar
imenso tempo a carregar, o que pode “afastar”
possíveis utilizadores;
(2) o conteúdo da sua animação não é visível para o
motor de pesquisa;
(3) é mais caro alterar uma aplicação/página Web se
estiver em flash do que se estiver em HTML;
Java (1) é mais fácil de escrever, compilar, depurar e aprender do que outras linguagens de
programação (ex.: C++);
(2) usa alocação de memoria automática;
(3) é independente da plataforma (facilita a passagem de um computador para outro);
(4) é multi-plataforma;
(5) é seguro (foi uma das primeiras linguagens de programação a considerar a segurança
como parte integrante do seu projecto);
(6) é robusto e fiável;
(7) é capaz de detectar problemas/erros de forma precoce;
(8) é multi-tarefa;
(1) é mais lento que outras linguagens compiladas (C,
C++, etc.);
(2) o padrão look and feel de aplicações gráficas em
Java utilizando o toolkit Swing é muito diferente de
aplicativos nativos;
(3) é difícil criar código não seja gerado pela VM;
(4) disparidade de configuração dos pontos flutuantes
com muitos processadores (torna-o mais lento quando
faz cálculos);
(5) não suporta heranças múltiplas;
Caracteristicas
(1) requer que ambos os feeds e campos incluam um titulo, que pode estar vazio, um elemento identificador, exemplo id e um campo para a data
de última actualização - timestamp
(2) escreve a informação de maneira mais detalhada
(3) presume-se que venha a ser a preferência de grande parte dos utilizadores
(1) semelhante ao ATOM, e tal como ele escrito baseado em XML
(2) mais antigo, e para quem procura algum detalhe na informação o ATOM assume-se como a melhor escolha
Para syndication language iremos
utilizar o sistema ATOM: além de
ser mais recente do que o RSS é
ainda mais completo no que
respeita à informação
armazenada.
O nosso principal objectivo é fazer
chegar aos utilizadores da
plataforma as notícias mais
recentes dos festivais.
A utilização de linguagens
sandboxed na plataforma não foi
planeada pelo grupo, no entanto,
um projecto deve ser escalável e
como tal optámos por fazer um
estudo de viabilidade das
tecnologias mais populares no
mercado.
Cada uma com as suas
características, o flash, de entre
os requisitos funcionais e
necessidades do projecto,
pareceu-nos ser a melhor opção
por diversos motivos:
É facilmente integrada, quando
comparada com os concorrentes
directos, num ambiente
concebido por recurso a um
servidor MySQL e linguagem de
scripting PHP;
Existe documentação mais do que
suficiente, além de que o grupo já
se encontra familiarizado com a
tecnologia.
Shockwave (1) integração de 3D;
(2) leitura de XML;
(3) permite dimensionamento de imagem;
(4) é mais versátil (permite a criação de plataformas mais complexas, interactividade
mais elaborada e maiores detalhes nas animações);
(5) o Shockwave suporta arquivos Flash (este último não suporta arquivos Shockwave);
(1) requer plug-in instalado previamente;
(2) limitação ao código reutilizável;
(3) software Director é extremamente caro, quando
comparado com Flash;
Silverlight (1) facilidade de integração com código;
(2) pode ser desenvolvido sobre XML (XAML);
(3) suporte para Visual Basic e C#;
(4) facilidade de integração com ASP.NET;
(5) cross-browser;
(6) é possível a sobreposição de comandos Silverlight, pois cada componente é
processada por tags HTML DIV;
(7) suporta várias linguagens de programação;
(1) incompatível com versões antigas do Windows,
como o Windows 2000 e 98;
(2) necessidade de software específico para suporte;
(3) fraca penetração no mercado a curto prazo;
(4) tecnologia pouco desenvolvida (por ser recente);
(5) o apoio do WPF é limitado;
(6) oferece problemas com alguns SO, nomeadamente
Mac;
Referênciashttp://www.w3.org
http://www.w3schools.com/
htmlhttp://wiki.answers.com/Q/What_are_the_advantages_and_disadvantages_of_using_HTML&alreadyAsked=1&rtitle=Advantages_of_using_HTML
phphttp://www.php.net/
http://wiki.answers.com/Q/What_are_the_advantages_of_using_PHP
Javascript
- http://ezinearticles.com/?JavaScript-for-Web-Design---Advantages-and-Disadvantages&id=645013
Css
http://www.quackit.com/css/tutorial/css_advantages.cfm
Xml
http://www.w3schools.com/xhtml/xhtml_intro.asp
http://e-articles.info/e/a/title/General-advantages-and-disadvantages-of-HTML-vs-XML-and-XHTML/
http://www.exforsys.com/tutorials/xml/xml-disadvantages.html
Flex
http://www.docstoc.com/docs/22463992/Vantagens-Desvantagens-Adobe-FLEX-vs-Microsoft-SILVERLIGHT
Oracle
http://www.learn.geekinterview.com/database/oracle/advantages-of-using-oracle.html
http://www.midstorm.org/~telles/2007/08/30/16-caracteristicas-do-oracle-que-fazem-falta-no-postgresql/
A utilização de linguagens
sandboxed na plataforma não foi
planeada pelo grupo, no entanto,
um projecto deve ser escalável e
como tal optámos por fazer um
estudo de viabilidade das
tecnologias mais populares no
mercado.
Cada uma com as suas
características, o flash, de entre
os requisitos funcionais e
necessidades do projecto,
pareceu-nos ser a melhor opção
por diversos motivos:
É facilmente integrada, quando
comparada com os concorrentes
directos, num ambiente
concebido por recurso a um
servidor MySQL e linguagem de
scripting PHP;
Existe documentação mais do que
suficiente, além de que o grupo já
se encontra familiarizado com a
tecnologia.
PostgreSQL
http://www.midstorm.org/~telles/2007/08/30/coisas-do-postgresql-que-fazem-falta-no-oracle/
activeX
http://webdocs.cs.ualberta.ca/~zaiane/courses/cmput499/work/presentations/activex.html
Flash
http://www.articlesbase.com/web-design-articles/advantages-and-disadvantages-of-flash-web-design-676382.html
Java
http://www.webdotdev.com/nvd/articles-reviews/java/java-advantages-and-disadvantages-1042.html
Shockwavehttp://www.mcli.dist.maricopa.edu/show/interact/shock.html
Outras referênciashttp://en.wikipedia.org/wiki/Server-side_scripting
http://en.wikipedia.org/wiki/Client-side_scripting
http://www.w3.org/TR/WCAG20-SCRIPT-TECHS/
http://www.jsptut.com/Getfamiliar.jsp
http://sixrevisions.com/web-technology/web-languages-decoded/
http://cplus.about.com/od/introductiontoprogramming/a/comparelangs_3.htm
Serv
er-
scri
pti
ng
Dat
abas
e
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