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Vigilância de infecções Vigilância de infecções em serviços de saúde: em serviços de saúde: expectativas de indicadores expectativas de indicadores nacionais. nacionais. Dr. Leandro Queiroz Santi Dr. Leandro Queiroz Santi Gerência de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos Gerência de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos Adversos/GGTES/ANVISA Adversos/GGTES/ANVISA Seminário Nacional de Controle de Infecções. Brasília, 15 a 18 de maio Seminário Nacional de Controle de Infecções. Brasília, 15 a 18 de maio de 2006 de 2006

Vigilância de infecções em serviços de saúde: expectativas de indicadores nacionais

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Vigilância de infecções em serviços de saúde: expectativas de indicadores nacionais. Dr. Leandro Queiroz Santi Gerência de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos Adversos/GGTES/ANVISA Seminário Nacional de Controle de Infecções. Brasília, 15 a 18 de maio de 2006. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Vigilância de infecções em Vigilância de infecções em serviços de saúde:serviços de saúde:

expectativas de indicadores expectativas de indicadores nacionais.nacionais.

Dr. Leandro Queiroz SantiDr. Leandro Queiroz SantiGerência de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos Gerência de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos

Adversos/GGTES/ANVISAAdversos/GGTES/ANVISASeminário Nacional de Controle de Infecções. Brasília, 15 a 18 de maio de Seminário Nacional de Controle de Infecções. Brasília, 15 a 18 de maio de

20062006

Page 2: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Coordenar as ações de Prevenção e C.I.H. do Município;

Participar do planejamento, da programação e da organização da em articulação com a C.E.C.I.H. ;

Prestar apoio técnico à CCIH dos hospitais;

Colaborar e acompanhar os hospitais na execução das ações de C.I.H. ;

Informar à Coordenação Estadual de C.I.H. os indicadores de I.H.

Coordenar as ações de Prevenção e C.I.H. do Município;

Participar do planejamento, da programação e da organização da em articulação com a C.E.C.I.H. ;

Prestar apoio técnico à CCIH dos hospitais;

Colaborar e acompanhar os hospitais na execução das ações de C.I.H. ;

Informar à Coordenação Estadual de C.I.H. os indicadores de I.H.

Definir diretrizes de ação estadual/distrital, baseadas na política nacional de C.I.H.;

Estabelecer normas para a prevenção e C.I.H.;

Descentralizar as ações de Prevenção e C.I.H. dos Municípios;

Prestar apoio técnico, financeiro e político aos municípios;

Coordenar, acompanhar, controlar e avaliar as ações de prevenção e C.I.H do Estado e Distrito Federal;

Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores de I.H;

Informar à Coordenação de C.I.H. do MS os indicadores de I.H.

Definir diretrizes de ação estadual/distrital, baseadas na política nacional de C.I.H.;

Estabelecer normas para a prevenção e C.I.H.;

Descentralizar as ações de Prevenção e C.I.H. dos Municípios;

Prestar apoio técnico, financeiro e político aos municípios;

Coordenar, acompanhar, controlar e avaliar as ações de prevenção e C.I.H do Estado e Distrito Federal;

Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores de I.H;

Informar à Coordenação de C.I.H. do MS os indicadores de I.H.

MunicipalEstadual/Distrital

Competências Coordenações C.I.H - Anexo I Portaria 2616/98 do MS

Page 3: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

São parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo.

(Kerr-pontes & Rouquayrol,2003)

Indicadores de Saúde

Page 4: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Qualidades de um indicador:

Simplicidade: Fácil de ser calculado.

Validade: função da característica que se deseja medir.

Disponibilidade: dados disponíveis ou de fácil obtenção.

Robustez: pouco sensível às deficiências dos dados.

Sinteticidade: refletir o efeito do maior número possível de fatores.

Discriminatoriedade: alto poder discriminatório para vários níveis de saúde e indicar alterações que ocorram com o tempo.

Cobertura: referír-se ao todo e não a determinada área ou grupo populacional.

(Jordan Filho, 1974 In: Moraes, 1994)

Indicadores de Saúde

Page 5: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Indicadores Nacionais

Um indicador clínico é uma medida quantificada que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade do cuidado do paciente e das atividades e procedimentos relacionados com o mesmo.

Um indicador não é uma medida direta da qualidade de atenção, na realidade é um marco que dirige a atenção até certos resultados específicos que deverão logo ser objeto de uma posterior revisão.

(S. de Gentile, Vig. Epid. De las Infec. Hospitalares, 1993)

Page 6: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

CONTEXTUALIZAÇÃO

GESTORES DE SAÚDE E O MODELO ATUAL DE CIHGESTORES DE SAÚDE E O MODELO ATUAL DE CIH

•Depois de 12 anos de regulamentação, Depois de 12 anos de regulamentação, determinando a atuação dos gestores por meio de determinando a atuação dos gestores por meio de comissões, o município ainda não assumiu seu comissões, o município ainda não assumiu seu papel no controle e prevenção das infecções papel no controle e prevenção das infecções hospitalares.hospitalares.

•O modelo de atuação com base em comissões O modelo de atuação com base em comissões mostrou-se frágil dentro da estrutura estadual de mostrou-se frágil dentro da estrutura estadual de gestão da saúde, sensível às mudanças político-gestão da saúde, sensível às mudanças político-adminstrativas.adminstrativas.

Page 7: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

HOSPITAIS E O MODELO ATUAL DE CIH HOSPITAIS E O MODELO ATUAL DE CIH

•Hospitais de maior porte e complexidade Hospitais de maior porte e complexidade conseguiram incorporar melhor as ações de conseguiram incorporar melhor as ações de prevenção e controle de IH previstas no atual prevenção e controle de IH previstas no atual modelo de funcionamento em comissões.modelo de funcionamento em comissões.

•Ações que requerem maior nível de organização e Ações que requerem maior nível de organização e preparo técnico foram menos incorporadas, mesmo preparo técnico foram menos incorporadas, mesmo em hospitais de maior porte e complexidade.em hospitais de maior porte e complexidade.

•O conhecimento da magnitude do problema O conhecimento da magnitude do problema infecção hospitalar é pouco consistente, infecção hospitalar é pouco consistente, dificultando a identificação, priorização e a dificultando a identificação, priorização e a avaliação do impacto de ações de prevenção por avaliação do impacto de ações de prevenção por parte de gestores e administradores hospitalares.parte de gestores e administradores hospitalares.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Page 8: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

MONITORAMENTO DE IH E O MODELO ATUAL DE CIH MONITORAMENTO DE IH E O MODELO ATUAL DE CIH

•O uso de indicadores globais de infecção, sem O uso de indicadores globais de infecção, sem ajustes (gravidade/tempo de exposição), ajustes (gravidade/tempo de exposição), impossibilita a comparação intra e impossibilita a comparação intra e interinstitucional, assim como a identificação de interinstitucional, assim como a identificação de fatores de risco específicos para a realidade local.fatores de risco específicos para a realidade local.

•A dedicação da comissão a atividades de A dedicação da comissão a atividades de monitoramento global de infecções desviam o foco monitoramento global de infecções desviam o foco de atuação em detrimento das ações de prevenção de atuação em detrimento das ações de prevenção e controle.e controle.

•Taxas de IH baixas, com letalidade elevada podem Taxas de IH baixas, com letalidade elevada podem refletir a não utilização de metodologia refletir a não utilização de metodologia padronizada e de critérios diagnósticos validados.padronizada e de critérios diagnósticos validados.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Page 9: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

RESISTÊNCIA MICROBIANA E O MODELO ATUAL DE RESISTÊNCIA MICROBIANA E O MODELO ATUAL DE CIH CIH

•A restrição de acesso a exames microbiológicos A restrição de acesso a exames microbiológicos acarreta a adoção de terapias empíricas sem acarreta a adoção de terapias empíricas sem conhecimento do padrão de resistência local, conhecimento do padrão de resistência local, favorecendo: o uso desnecessário de favorecendo: o uso desnecessário de antimicrobianos, prolongamento da internação e antimicrobianos, prolongamento da internação e aumento na morbidade, na mortalidade e nos custo aumento na morbidade, na mortalidade e nos custo assistenciais.assistenciais.

•A insuficiência de políticas hospitalares de uso A insuficiência de políticas hospitalares de uso racional de medicamentos e produtos com ação racional de medicamentos e produtos com ação antimicrobiana contribui para a seleção e a antimicrobiana contribui para a seleção e a disseminação de cepas de microrganismos disseminação de cepas de microrganismos multirresistentes em serviços de saúde.multirresistentes em serviços de saúde.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Page 10: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

RECOMENDAÇÕES

•Revisão do modelo atual de prevenção de infecções Revisão do modelo atual de prevenção de infecções hospitalares, em parceria com gestores estaduais e hospitalares, em parceria com gestores estaduais e municipais de saúde, prestadores, sociedade municipais de saúde, prestadores, sociedade organizada e usuários (fortalecimento da organizada e usuários (fortalecimento da descentralização do CIH).descentralização do CIH).

Enfatizar adequações em relação ao Enfatizar adequações em relação ao monitoramento de infecções relacionadas à monitoramento de infecções relacionadas à assistência, assistência, com uso de indicadores com uso de indicadores padronizados e ajustados à necessidade padronizados e ajustados à necessidade local.local.

•Reestruturação dos laboratórios de microbiologia Reestruturação dos laboratórios de microbiologia no país.no país.

Enfatizar a padronização de técnicas de Enfatizar a padronização de técnicas de identificação de microrganismos e de identificação de microrganismos e de determinação da sensibilidade e o controle de determinação da sensibilidade e o controle de qualidade.qualidade.

Page 11: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

“Os indicadores, avaliados por

observadores externos são fidedignos da realidade de um grupo de serviços de saúde, e transferíveis ou comparáveis com outros? “

Indicadores de Saúde

Page 12: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Infection, 2000; 28: 346-350Berlin, Germany

Não

Page 13: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Benchmaing of infection rates is considered inevitable, and, thus, surveillance strategies, adapted to changing health care systems, should improve and emphasize intervention and standardization.

Sim

Page 14: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

INDICADOR DE PROCESSO. INDICADOR DE RESULTADO. INDICADOR DE AVALIAÇÃO. INDICADOR DE SUCESSO. INDICADOR QUANTI- QUALITATIVO. INDICADOR DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL.

Indicadores Nacionais

Page 15: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

INDICADORES DE PROCESSO

- Taxa de adesão à higienizaçãodas mãos;- Taxa de adesão aos protocolosde antibioticoprofilaxia;- Taxa de imunização de pacientese profissionais;- Taxa de adesão aos protocolosde anti-sepsia

INDICADORES DE RESULTADO

- Morbidade, mortalidade- Resistência bacteriana- Custos- Tempo de internação- Sépsis - Pneumonia- Urinária- Sítio cirúrgico

Page 16: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Na avaliação de resultados observam-se duas tendências principais:

Indicadores Nacionais

Evoluir dos indicadores de desempenho profissional para indicadores de desempenho

institucional.

Evoluir dos indicadores de mortalidade para aqueles relacionados à morbidade.

Page 17: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

http://www.healthypeople.gov/LHI/lhiwhat.htm

Indicadores Nacionais

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Indicadores Nacionais

Saúde Mental  Injúria e Violência  Qualidade Ambiental  Immunização  Acesso à assistência 

Atividade Física  Sobre Peso e Obesidade  Uso de Tabaco  Abuso de Substância  Comportamento Sexual

Responsável

Page 19: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Infecções hospitalares Infecção da ferida cirúrgica Taxa de necrópsias Taxa de reações

transfusionais

Mortalidade neonatal Mortalidade

perioperatória Erros de medicação Taxa de cesariana Taxa de readmissões

Indicadores Nacionais

Estudo, motivado por pressões federais e de grupos consumidores, a respeito da qualidade do atendimento oferecido pelos hospitais no Estado de Maryland, nos EUA , envolve atualmente a apreciação de nove indicadores de desempenho hospitalar (Summer52, 1987):

Page 20: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais
Page 21: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Indicadores de Processo:

1) Inserção de Cateter Central.

2) Antibiótico-Profilaxia Cirúrgica.

3) Vacinação de Pacientes e Profissionais contra

Influenza.

Page 22: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Indicadores de resultados:

1) Infecção Primária de Corrente Sanguínea Asssociada a Cateter

Central

2) Infecção de Sítio Cirúrgico

Page 23: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS): demorado e caro,

definições complexas e de difícil aplicação, direcionado para a vigilância e

não para o controle de infecção.

National Nosocomial System for Health Care Workers (NaSH)

Dialysis surveillance network

Alternativas: métodos mais simples e definições mais objetivas

National Healthcare Safety Network (NHSN) = Rede Nacional de

Serviço de Saúde Seguro – integra os 3 acima -

Dois componentes 1) Pacient Safety e 2) Healtcare Workers Safety

Page 24: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Comparison of current systems with version 1 of the National Healthcare Safety Network.

National Nosocomial Infections Surveillance System (NNIS)- Adult and pediatric intensive care unit- High-risk nursery- Surgical patient- Antimicrobial use and resistance

Dialysis Surveillance Network- Antimicrobial starts- Vascular access infections

National Surveillance System for Health Care Workers (NaSH)- Immunization and tuberculin skin testing programs- Exposures to blood and body fluids- Exposures to vaccine-preventable diseases- Exposures to tuberculosis

National Healthcare Safety Network (NHSN)

Patient safety component- Device-associated module - Central line–associated bloodstream infections - Catheter-associated urinary tract infections - Ventilator-associated pneumonia - Dialysis-associated antimicrobial use and

infections- Procedure-associated module - Surgical site infection - Post-procedure pneumonia- Medication-associated module: - antimicrobial use and resistance- Health care personnel safety component: - Blood and body fluid exposure module

Page 25: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Portaria MS nº 2616 de 12 de maio de 1998

• Taxa de Infecção Hospitalar e Comunitária• Taxa de Pacientes com Infecção• Taxas de IH por topografia, localização do paciente, especialidade etc.• Distribuição percentual por localização topográfica das IHs

• Taxa de IH por Procedimentos de Risco taxa de infecção urinária após cateterismo vesical taxa de pneumonia após uso de respirador

• Freqüência de IH por microrganismos• Coeficiente de sensibilidade de microrganismos aos antimicrobianos• Taxa de letalidade associada a IH

INDICADORESINDICADORES

Page 26: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Indicadores ajustados para diferentes níveis de complexidade da assistência e de gravidade dos pacientes:

o PACIENTE-DIA

o PROCEDIMENTO-DIA

o ÍNDICE DE RISCO CIRÚRGICO

Indicadores Nacionais -

Page 27: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Indicadores para os Serviços de Saúde (workshop, 2005):

Infecção de Sítio Cirúrgico - Limpa

BSI relacionada a cateter

“Assistência Materno Infantil”

Indicadores Nacionais

Page 28: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Resolução RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005

Aprova o Regulamento Técnico que define normas de funcionamento para as Instituições de Longa Permanência para Idosos:

Taxa de mortalidade   Taxa incidência de doença diarréica aguda Taxa de incidência de escabioseTaxa de incidência de desidratação   Taxa de prevalência de úlcera de decúbito Taxa de prevalência de desnutrição  

Indicadores Nacionais

Page 29: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006.  Dispõe sobre o Regulamento Técnico de

Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar 

Taxa de mortalidade para a modalidade internação domiciliar Taxa de internação após atenção domiciliarTaxa de infecção para a modalidade internação domiciliarTaxa de alta da modalidade assistência domiciliarTaxa de alta da modalidade internação domiciliar 

Indicadores Nacionais

Page 30: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

RDC Nº 154, DE 15 DE JUNHO DE 2004.

 Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise  - avaliação do desempenho:

• a) Taxa de mortalidade; • b) Taxa de saída por transplante; • c) Taxa de soro conversão por hepatite C • d)Taxa de internação dos pacientes em diálise; • e) Taxa de pacientes em uso de cateter venoso central

temporário; • f) Taxa de infecção no local de acesso para hemodiálise; • g) Incidência de peritonite; • h) Incidência de pirogenia; • i)Taxa de transferência de Diálise Peritoneal para

Hemodiálise; • j)Taxa de transferência de Hemodiálise para Diálise

Peritoneal.  

Indicadores Nacionais

Page 31: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

O desenho de um Sistema de

Informação em Saúde começa

pela definição dos indicadores

mais apropriados para se

mensurar ou conhecer o que se

quer avaliar ou monitorar.

Sistema de Informação

(www.saude.sc.gov.br)(www.saude.sc.gov.br)

Page 32: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

“... Os indicadores “escolhidos” tendem a

refletir a própria concepção de Saúde que

norteia o Sistema. Ou seja, escolher este ou

aquele indicador, quantificar esta ou aquela

variável pressupõe, antes de se constituir uma

questão estatística ou epidemiológica, a

explicitação da concepção, dos objetivos e

metas a serem atingidos...” ...pela Política de

Saúde “real”.GT Informação em Saúde da CNRA, 1986.

Sistema de Informação

Page 33: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

SINAISSistema Nacional de Informação para o

Controle de Infecções em Serviços de Saúde

GGTES- Gerência Geral de Tecnologia de Serviços de SaúdeGGTES- Gerência Geral de Tecnologia de Serviços de Saúde GIPEA - Gerência de Investigação e Infecção e Prevenção de Eventos GIPEA - Gerência de Investigação e Infecção e Prevenção de Eventos Adversos Adversos GGCON - Gerência Geral de Conhecimento e InformaçãoGGCON - Gerência Geral de Conhecimento e Informação

Page 34: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

OBJETIVOS

Uniformizar e padronizar indicadores de infecção

hospitalar e resistência microbiana, possibilitando seu

acompanhamento.

Servir como instrumento de orientação para implantação

das ações que visam diminuir a incidência e a gravidade

de infecções em serviços de saúde e de medida de sua

eficácia.

Contribuir no monitoramento da qualidade da assistência

hospitalar e do controle de riscos por meio de

indicadores nacionais e locais.A utilização do SINAIS pelos hospitais do País é uma ação importante para o efetivo CIH A utilização do SINAIS pelos hospitais do País é uma ação importante para o efetivo CIH

Page 35: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

ACESSO AS INFORMAÇÕES

Hospitais

MUNICÍPIOVIA INTERNET

VIA DISQUETE

ESTADO

M. DA SAÚDE

BANCO BANCO DE DADOSDE DADOS

ANÁLISE ON LINEANÁLISE ON LINEENVIO DE DADOSENVIO DE DADOS

ANÁLISEANÁLISE

INFORMAÇÃO CONHECIMENTO AÇÃO!!AÇÃO!!

Page 36: Vigilância de  infecções em serviços de saúde:  expectativas de indicadores nacionais

Agência Nacionalde Vigilância Sanitáriawww.anvisa.gov.br

GIPEA / GGTES

[email protected]@anvisa.gov.br

(61) 3448-1499Fax: (61) 3448-1302