VOLUME 1 · Web viewReconhecer as diferenças entre a poesia de Olavo Bilac e outros poetas parnasianos. Mostrar que Olavo Bilac abraçou o culto à forma como uma devoção, que

VOLUME 1

[Type text][Type text][Type text]

Portugus - Contexto, interlocuo e sentido

Maria Luiza m. Abaurre

Maria Bernadete M. Abaurre

Marcela pontara

volume 1

Unidade 1

Introduo literatura

CAPTULO 1

Arte, Literatura e seus agentes

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Arte e representao

Alguns sentidos da arte

A arte da literatura

Estabelecer a relao entre arte e representao (Artes Visuais, Dana, Msica e Teatro).

Compreender a relao entre arte e literatura.

Conhecer as funes e a importncia do texto literrio.

Explorar os conhecimentos prvios dos alunos sobre literatura.

Discutir verbalmente sobre o contedo.

Integrar as habilidades de leitura e oralidade.

Explorar as impresses dos alunos.

Filme:

Sociedade dos poetas mortos.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes

Revista O Correio da Unesco na escola

Slides:

1 a 3 relacionados ao tema do captulo.

Questes (p. 8).

Em grupos, trabalhe com o Jogo de ideias (p. 14 e 15).

Pea sala que faa um relatrio sobre o filme Sociedade dos poetas mortos.

Atividade baseada no Banco de questes do portal Moderna Digital.

Realize com os alunos as atividades das p. 14 e 15,conforme proposto no Suplemento para o Professor (p. 107), discutindo a questo da pichao.

Proponha que todos assistam ao filme Sociedade dos poetas mortos. Em seguida, rena a sala em grupos para discutir as questes propostas no Suplemento para o Professor (p. 107 e 108).

CAPTULO 2

Literatura uma linguagem

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A linguagem da literatura

Compreender a diferena entre conotao e denotao.

Conhecer os diferentes significados da palavra no texto literrio.

Mostrar aos alunos que as palavras, ao aparecerem em contextos inesperados ou imprevisveis, ganham significados e produzem interessantes efeitos de sentido.

Integrar as habilidades de leitura e oralidade.

Filme:

Peixe Grande e suas histrias maravilhosas, de Tim Burton.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:


Para melhor compreenso do que literrio e do que no , trabalhe com os textos (p. 24, 25 e 26).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Peixe Grande e suas histrias maravilhosas, de Tim Burton.


Assista com os alunos ao filme Peixe Grande e suas histrias maravilhosas, em que, por meio da fico, pode-se compreender a realidade.

Faa com os alunos a proposta da seo Jogo de ideias (p. 26), conforme descrito no Suplemento para o Professor (p. 109).

CAPTULO 3

Literatura gnero I: o pico e o lrico

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Os gneros literrios

Aspectos estruturais da poesia

Relacionar as concepes artsticas e os procedimentos de construo do texto literrio em seus gneros (pico e lrico) e formas diversas.

Mostrar que a poesia lrica surgiu para atender ao anseio humano como forma de expressar a individualidade e a subjetividade.

Leitura:

Grcia e Roma, de Pedro Paulo Abreu Funari.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

7 a 10 relacionados aos gneros pico e lrico.

Atividade Jogo de ideias (p. 44), leitura e pesquisa. Aps, debate em classe e formao de duplas.


Proponha aos alunos a leitura do livro Grcia e Roma e discuta em sala a importncia de estudar, hoje, a Antiguidade Clssica.


CAPTULO 4

Literatura gnero II: o dramtico

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O gnero dramtico

As limitaes dos gneros literrios

Relacionar as concepes artsticas e os procedimentos de construo do texto literrio no gnero dramtico e formas diversas.

Conhecer como se caracterizam a tragdia e a comdia.

Compreender as limitaes do conceito de gnero.

Mostrar aos alunos que no gnero dramtico no h um narrador contando a histria.

Leitura:

Leitura dramtica.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

11 a 14 relacionados ao gnero dramtico.

Atividade (p. 47), leitura do Primeiro Ato da pea Gota dgua, depois explore as questes (p. 49).


Realize em sala uma leitura dramtica.

Forme um grupo com um nmero de integrantes igual ao nmero de personagens do texto. Cada componente do grupo deve ler o texto individualmente, pelo menos uma vez.

Faa, em grupo, a segunda leitura, em voz alta. Cada aluno deve ler as falas de uma personagem previamente distribudas.

Faa, por ltimo, a leitura do texto dramtico para a classe.

CAPTULO 5

Literatura expresso de uma poca

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Estilo de poca

Historiografia literria

Um mesmo tema: diferentes olhares, diferentes linguagens

Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do contexto histrico, social e poltico.

Entender que em cada perodo da literatura existem obras e autores que apresentam certas afinidades entre si, expressas em semelhanas entre suas obras quanto linguagem, aos temas, e forma de ver e sentir o mundo.

Filme:

Orgulho e preconceito, de Joe Wright.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:


Atividade (p. 66 e 67).

No Jogo de ideias, selecione msicas de diferentes pocas, para que observem o momento em que foram criadas.

Prepare-se (p. 69 a 72).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Orgulho e preconceito.


Proponha em sala que assistam ao filme Orgulho e preconceito. Abra uma discusso com a turma sobre a fora da literatura como expresso dos costumes de uma poca.

Realize com os alunos a proposta de atividade suplementar, conforme indicado no Suplemento para o Professor (p. 115).

Unidade 2

Origens europeias

CAPTULO 6

Literatura na Idade Mdia

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Idade Mdia: entre o mosteiro e a corte

O Trovadorismo: poesia e cortesia

O projeto literrio do Trovadorismo

O nascimento da literatura portuguesa

As novelas de cavalaria

A tradio da literatura medieval

Estabelecer quais eram as caractersticas da produo literria medieval.

Compreender as relaes entre a estrutura social e a literatura trovadoresca.

Identificar as estruturas e os temas das cantigas lricas e satricas.

Filme:

Tristo e Isolda, de Kevin Reynolds.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

19 a 22 relacionados literatura na Idade Mdia.

Texto para anlise (p. 88 e 89).

Texto para anlise: A tentao de Percival novela de cavalaria.

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Tristo e Isolda.


Proponha em sala que todos assistam ao filme Tristo e Isolda. Abra a discusso sobre as caractersticas sociais da Idade Mdia. No se esquea de informar que esta lenda celta pode ter inspirado William Shakespeare a escrever Romeu e Julieta.

Realize com os alunos a atividade proposta na seo Jogo de ideias, do Suplemento para o Professor (p. 119).

CAPTULO 7

Humanismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Um mundo em mudana

O Humanismo: um novo olhar para o mundo

O projeto literrio do Humanismo

A produo do Humanismo em Portugal

A tradio da literatura humanista: a stira de costumes

Conhecer as caractersticas da produo literria do Humanismo portugus.

Identificar quais elementos foram mais marcantes na poesia palaciana e os traos caractersticos no teatro de Gil Vicente.

Proporcionar aos alunos o conhecimento desse perodo literrio em que o ser humano comea a se libertar do poder centralizador da Igreja.

Obra:

Renascimento e Humanismo, de Teresa Van Acker.

Documentrio:

O Inferno de Dante (Grandes clssicos da literatura).

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

23 a 25 relacionados ao Humanismo.

Da imagem para o texto (p. 99 e 100)

Texto para anlise (p. 107 a 109).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o documentrio O Inferno de Dante (Grandes clssicos da literatura).


Proporcione aos alunos a leitura dos principais trechos de Renascimento e Humanismo, levando--os a refletir sobre as fortes caractersticas socioculturais da transio da Idade Mdia para a Idade Moderna.

Assista com os alunos ao documentrio O Inferno de Dante (Grandes clssicos da literatura), fazendo com que compreendam a atemporalidade da obra de Dante Alighieri.

CAPTULO 8

Classicismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A Europa do Renascimento

O Classicismo: valorizao das realizaes humanas

O projeto literrio do Classicismo

O Classicismo em Portugal

A tradio do Classicismo

Relacionar as caractersticas do Renascimento ao projeto literrio do Classicismo.

Conhecer como se caracterizou o Classicismo portugus.

Saber quais os elementos mais marcantes da pica e da lrica de Luis de Cames.

Filme:

Elizabeth, de Shekkar Kapur.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

26 a 29 relacionados ao Classicismo.

Texto para anlise (p. 123).


Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Elizabeth.


Assista com os alunos ao filme Elizabeth, fazendo com que a turma entenda a realidade social da poca (sculo XVI).


Unidade 3

A literatura no perodo colonial

CAPTULO 9

Primeiras vises do Brasil

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A revelao do Novo Mundo

O projeto colonial portugus

A literatura de viagens

sombra da cruz: a literatura de catequese

A tradio dos relatos de viagem

Saber o que foi o projeto colonial portugus.

Conhecer como a literatura de viagens e a de catequese contriburam para o projeto colonial portugus.

Mostrar que os textos de catequese tinham finalidade pedaggica, como os vrios textos que Anchieta escreveu.

Filme:

A misso.

Painel:

As diferentes vises da cultura indgena em pocas distintas.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:


Jogo de ideias (p. 151).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme A misso.


Assista ao filme A misso para melhor explorar a atividade do Jogo de ideias.

Monte um painel com as diferentes vises sobre a cultura indgena em pocas distintas.

Abra espao para discusso sobre os elementos retratados nos textos e imagens selecionados.

Proponha a atividade interdisciplinar presente no Suplemento para o Professor (p. 127).

CAPTULO 10

Barroco

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Tenso no mundo da f

Barroco: a harmonia da dissonncia

O projeto literrio do Barroco

O Barroco brasileiro

Vieira, o engenhoso pregador portugus

Gregrio de Matos: o primeiro grande poeta brasileiro

A tradio da literatura barroca: a stira poltica

Compreender por que a Reforma e a Contrarreforma influenciaram o surgimento da arte barroca.

Identificar alguns recursos da linguagem barroca no Brasil.

Demonstrar o conflito do ser humano, dividido entre uma postura racional e humanista e uma existncia assombrada pela culpa religiosa.

Filme:

Lutero, de Eric Till.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

34 a 36 relacionados ao Barroco.



Pea aos alunos a elaborao de um relatrio sobre o filme Lutero.


Proponha aos alunos que assistam ao filme Lutero. Faa a turma entender a trajetria de Lutero e convide o professor de Histria para fazer um trabalho interdisciplinar sobre a Reforma.


CAPTULO 11

Arcadismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O Sculo das Luzes

O Arcadismo: ordem e convencionalismo

O projeto literrio do Arcadismo

Portugal: o Marqus de Pombal reeduca o pas

Bocage: poeta das manhs claras e das noites tempestuosas

O Arcadismo brasileiro: a febre do ouro

Cludio Manuel da Costa: os sonetos amorosos

Toms Antnio Gonzaga: o pastor apaixonado

Compreender como o Iluminismo influenciou a esttica rcade.

Relacionar as caractersticas da produo rcade em Portugal e no Brasil.

Mostrar aos alunos que os autores rcades promoveram um resgate de temas clssicos que expressam algumas filosofias de vida caractersticas do mundo antigo.

Filme:

Moa com brinco de prola, de Peter Webber.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

37 a 41 relacionados ao Arcadismo.


Prepare-se (p. 203 a 206).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Moa com brinco de prola.


Para contextualizar o perodo, assista em sala ao filme Moa com brinco de prola. O filme importante para que a turma conhea no s a vida do pintor Vermeer, mas tambm a vida no sculo XVII.

Faa a atividade suplementar no Suplemento para o Professor, conforme indicado nas instrues (p. 137).

Unidade 4

Linguagem

CAPTULO 12

Linguagem e variao lingustica

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Linguagem e lngua

Variao e norma

Usos da gria

Diferenciar linguagem e lngua.

Compreender o que so variaes lingusticas.

Mostrar aos alunos que a linguagem uma atividade humana e sempre utilizada em situaes de interlocuo.

Diferenciar o significante do significado.

Esclarecer como se processam as variaes lingusticas.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Variante lingustica

Banco de questes


Um universo de pensamento nico. Ed. 01 (2010).

Uma epidemia ameaa as lngua autctones. Ed. 01 (2010).

Slides:

41 a 44 relacionados variao lingustica.


Leitura do texto Jaws: adrenalina pura (p. 216 e 217).


Realize em sala a atividade de Usos da Gria (p. 216), conforme indicaes do Suplemento para o Professor (p. 146).

Contextualize o tema com a sala, lendo as matrias Um universo de pensamento nico e Uma epidemia ameaa as lnguas autctones, da Revista O Correio da Unesco na escola, edio nmero 1 (2010).

CAPTULO 13

Oralidade e escrita

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A relao entre oralidade e escrita

A dimenso sonora da lngua portuguesa

Usos de estruturas coloquiais na escrita

As convenes da escrita

Usos da ortografia

Identificar as caractersticas da oralidade e da escrita.

Saber quais so as convenes da escrita, bem como utilizar as regras ortogrficas e as implicaes da tonicidade no uso do acento.

Conceituar a ortografia como o conjunto de regras estabelecidas pela gramtica normativa para a grafia correta das palavras.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

45 a 48 relacionados oralidade e escrita.


Leitura e comentrios do texto em que a oralidade se faz presente (p. 223).


O texto da p. 223 dever identificar o uso da oralidade.

Realize em sala a atividade de Usos de estruturas coloquiais na escrita (p. 223), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 147).

Realize em sala a atividade de Usos da ortografia (p. 231), conforme indicaes no Suplemento para o Professor ( p. 148).

CAPTULO 14

Dimenso discursiva da linguagem

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Os elementos da comunicao

O trabalho dos interlocutores com a linguagem

Usos singulares da linguagem

Conhecer a teoria da comunicao.

Compreender como a interlocuo determina os usos da linguagem.

Esclarecer que, segundo o linguista Roman Jakobson, a comunicao humana se estrutura a partir de alguns elementos, atendendo a finalidades especficas.

Mostrar quais so os seis elementos presentes em todas as situaes de interlocuo.

Pesquisa:

Textos em que ocorram diferentes tipos de funes da linguagem.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Teorias da comunicao: elementos da comunicao.

Banco de questes


Slides:

49 ao 52 relacionados dimenso discursiva da linguagem.


Linguagem publicitria, atividade (p. 243).

Prepare-se: Enem e outras avaliaes oficiais e vestibulares (p. 247 e 248).


Solicite aos alunos que pesquisem textos em que apaream diferentes tipos de funes da linguagem.

Solicite a duas duplas que encenem para a classe textos com o uso das funes da linguagem, criados pelos alunos.

Unidade 5

Linguagem e sentido

CAPTULO 15

A construo do sentido

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Sentido e contexto

Sentido literal e sentido figurado

Relaes lexicais

Usos das relaes lexicais na construo da coeso textual

Conhecer as relaes existentes entre contexto e sentido.

Compreender o que so sentido literal e sentido figurado.

Identificar os tipos de relaes que so estabelecidas entre as palavras.

Mostrar que a polissemia a multiplicidade de sentidos que uma mesma palavra pode apresentar, em diferentes contextos.

Filme:

Muito alm do jardim, de Hal Ashby.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Variante lingustica.

Banco de questes


Slides:

53 a 56 relacionados construo de sentido.

Explore com os alunos a semelhana entre a organizao visual do poema concreto (p. 254) e o texto publicitrio (p. 253).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme Muito alm do jardim.

Atividades (p. 258 e 259).


Assista ao filme Muito alm do jardim e promova uma discusso com os alunos a respeito de sentido figurado e sentido literal.

Promova o uso da sinonmia no preenchimento do texto Planeta selvagem.

Faa com que os alunos percebam a linguagem de um texto publicitrio e a de um poema concreto.

Realize em sala a atividade de Usos das relaes lexicais na construo da coeso textual (p. 265), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 154).

CAPTULO 16

Efeitos de sentido

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Duplo sentido

Ironia

Humor

Usos do humor

Analisar a funo dos efeitos de sentido (duplo sentido e ironia).

Reconhecer que o humor pode ser visto como resultado de um trabalho com a linguagem.

Esclarecer aos alunos que o duplo sentido ocorre quando palavras ou expresses recebem mais de uma interpretao.

Mostrar que a ironia o sentido que uma palavra recebe ao ser utilizada de forma diversa.

Obra:

bito do autor, trecho de Memrias pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis.

MODERNA DIGITAL:

Animao:


Banco de questes


Slides:

57 a 60 relacionados aos efeitos de sentido.




Faa a leitura com os alunos de bito do autor, mostrando como Machado de Assis fez uso da ironia em sua obra Memrias Pstumas de Brs Cubas.

Realize em sala a atividade de Usos do humor (p. 282), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 157).

CAPTULO 17

Recursos estilsticos

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Figuras de linguagem

Usos das figuras de palavra

Usos dos recursos estilsticos

Analisar o modo como as figuras de linguagem atuam na criao de efeitos de sentido especiais no texto.

Esclarecer que as figuras de linguagem consistem no emprego de palavras em sentido figurado.

Mostrar que as figuras de linguagem so utilizadas para tornar mais expressivo o que queremos dizer e podem ser empregados tanto na lngua escrita quanto na falada.

Filme:

Matrix.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

61 a 70 relacionados aos recursos estilsticos.



Elaborao de texto aps assistir ao filme Matrix.

Atividade Prepare-se (p. 309 a 312).


Assista ao filme Matrix em sala. Depois, solicite aos alunos que informem em que passagens existe a presena da metfora.

Realize em sala a atividade de Usos das figuras de palavra (p. 295), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 159).

Realize em sala a atividade de Usos dos recursos estilsticos (p. 307), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 161).

Unidade 6

Introduo aos estudos gramaticais

CAPTULO 18

A gramtica e suas partes

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Todas as lnguas tm uma gramtica

Usos que revelam os conhecimentos gramaticais dos falantes

O portugus no mundo

Entender qual a origem dos estudos gramaticais.

Identificar quais as diferentes concepes de gramtica.

Compreender os nveis de anlise gramatical.

Esclarecer as diferenas entre as gramticas normativa e descritiva.

Analisar os diferentes nveis de organizao das lnguas naturais.

Estudar a origem da lngua portuguesa e os pases envolvidos.

Painel:

Etimologias populares.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slide:

71 relacionados s partes da gramtica.

Atividades (p. 317 a 319)

Atividade Pratique (p. 320 a 321).


Proponha a visitao ao Museu da Lngua Portuguesa ou ao site (www.museudalinguaportuguesa.org.br), para que os alunos conheam a origem e propagao da lngua.

Para a atividade Pratique, pea aos alunos que, em duplas, criem painis com etimologias populares e faam os devidos comentrios sobre suas escolhas.

CAPTULO 19

A estrutura das palavras

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

As palavras e sua estrutura

Usos dos elementos mrficos

Identificar como se estruturam as palavras.

Compreender o que so morfemas e afixos.

Saber como os elementos mrficos determinam o sentido das palavras.

Esclarecer que morfema a menor unidade portadora de significado de uma palavra.

Conceituar os diferentes papis que os morfemas assumem em cada palavra: vogal temtica, desinncia de nmero, desinncia de gnero.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Formao de palavras.

Banco de questes


Slides:

72 a 74 relacionados estrutura das palavras.


Atividade Pratique (p. 333).


Para a atividade Pratique necessrio que os alunos consultem sites sobre os poetas Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Dcio Pignatari, para conhecimento de suas poesias.

Realize em sala a atividade de Usos dos elementos mrficos (p. 333), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 165).

CAPTULO 20

Formao das palavras I

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Composio e outros processos

Usos da composio

Identificar o que caracteriza a formao de palavras por composio.

Entender como ocorre a composio por justaposio e a composio por aglutinao.

Compreender quais so os outros processos de formao de palavras.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Formao de palavras.

Banco de questes


Slides:

75 e 76 relacionados formao das palavras.


Liste com os alunos palavras estrangeiras que j fazem parte do vocabulrio portugus.


Realize em sala a atividade de Usos da composio (p. 341), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 169).

Solicite que os estudantes faam uma lista de grias mais usadas, bem como de palavras hbridas e palavras provenientes de lnguas diferentes.

CAPTULO 21

Formao das palavras II

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A formao de novas palavras por prefixao e sufixao

Outros processos de derivao

Usos da derivao

Identificar como se caracteriza a formao de palavras por derivao.

Definir derivaes prefixal, sufixal, parassinttica, regressiva e imprpria.

Esclarecer que as palavras da lngua portuguesa podem ser consideradas primitivas ou derivadas.

Mostrar como se processa a derivao parassinttica.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Formao de palavras.

Banco de questes


Slides:

77 a 80 relacionados formao das palavras.


Atividade Pratique (p. 354).



Por intermdio de textos, solicite aos alunos que identifiquem os vrios tipos de derivao que ocorrem nesses textos.

Para a atividade Pratique necessrio que os alunos tenham o conhecimento prvio da palavra customizar.

Unidade 7

O discurso

CAPTULO 22

Discurso e texto

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

As marcas ideolgicas dos textos

Discurso e texto: dois conceitos essenciais

Produo: um painel do perfil do jovem

Compreender qual a relao entre discurso e texto.

Entender por que a natureza do discurso social.

Conceituar que a linguagem a materializao da nossa ideologia.

Mostrar que o conjunto de temas uma formao discursiva.

Esclarecer o conceito entre discurso e texto.

Discutir com os alunos por que a autoria nunca ser total, que o autor representa uma reflexo ideolgica.

Filme:

Pro dia nascer feliz.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

81 a 83 relacionados a discurso e texto.

Leitura e anlise da msica Dandara (p. 370 e 371).



Assista ao filme Pro dia nascer feliz. O objetivo da discusso sobre o filme levar os alunos a refletir sobre o perfil do grupo de jovens de que fazem parte.

Pesquise nos sites indicados na p. 378 algumas msicas, faa a anlise das letras e descubra em que contexto foram criadas.

CAPTULO 23

A interlocuo e o contexto

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Os leitores dos textos

O texto e seu contexto

Produo: adequao do texto a seus interlocutores

Procedimentos de leitura I: como ler um texto

Mostrar como se diferenciam um interlocutor universal e um interlocutor especfico.

Esclarecer que todos os textos, oral ou escrito, dirigem-se a um interlocutor.

Mostrar que textos jornalsticos e de revistas so textos universais.

Esclarecer que textos publicitrios so especficos, pois se dirigem a um determinado pblico.

Filmes:

O dia depois de amanh, de Roland Emmerich.

O planeta branco, de Jean Lemire, Thierry Piantanida e Thierry Ragobert

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

84 a 87 relacionados interlocuo.

Atividades (p. 385 a 387).

Leitura do texto Sombra Global para a atividade 2 e elaborao de um projeto para adaptao do texto (p. 391).

Elaborao de um relatrio sobre o filme O dia depois de amanh.

Elaborao de um relatrio sobre o filme O planeta branco.


Assista com a turma ao filme O dia depois de amanh e realize a proposta de produo textual do Suplemento para o Professor (p. 180).

Assista com os alunos ao filme O planeta branco e realize a proposta de produo textual no Suplemento para o Professor (p. 180).

CAPTULO 24

Os gneros do discurso

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Uma definio de gnero

Os tipos de composio

Produo: um painel dos gneros discursivos

Procedimentos de leitura II: como ler nas entrelinhas

Compreender que caractersticas diferenciam os gneros discursivos.

Entender por que os gneros se modificam ao longo do tempo.

Saber qual a relao entre os tipos de composio e os gneros discursivos.

Esclarecer aos alunos que qualquer texto, oral ou escrito, organiza-se em gnero discursivo.

Informar os tipos de composio: narrao, descrio e argumentao.

Pesquisa:

Revistas e jornais.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

88 e 89 relacionados aos gneros do discurso.


Elabore um painel (p. 399).


Solicite aos alunos que pesquisem em jornais e revistas diferentes tipos de texto para elaborao da atividade (p. 399).

Promova a apresentao dos painis com a anlise dos grupos para a classe.

Unidade 8

Narrao e descrio

CAPTULO 25

Relato, carta pessoal, e-mail e dirio

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Relato pessoal: definio e usos

Carta pessoal e e-mail pessoal: definio e usos

Dirio: definio e usos

Produo de relato pessoal

Modos de narrar

Compreender o que relato, sua finalidade e linguagem utilizada em sua elaborao.

Compreender o que um dirio, sua finalidade e caractersticas, e estabelecer relaes com uma situao singular de interlocuo.

Esclarecer aos alunos o que um relato referente a um acontecimento especfico.

Caracterizar as cartas pessoais e os e-mails como gneros discursivos.

Filme:

Escritores da liberdade.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

90 e 91 relacionados a relato, carta pessoal, e-mail e dirio.


Leitura dos textos 1 e 2 e anlise (p. 422).

Relatrio sobre o filme Escritores da liberdade.


Assista ao filme Escritores da liberdade, para promover uma discusso com os alunos sobre o poder libertador da escrita.

Solicite aos alunos que produzam um dirio pessoal durante uma semana. Logo aps, pea para relatarem suas experincias em sala de aula.

CAPTULO 26

Notcia

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Notcia: definio e usos

Produo de notcia

Compreender o que uma notcia, suas caractersticas estruturais e finalidades.

Identificar que tipo de acontecimento pode virar notcia e em que contextos circula.

Identificar as caractersticas estruturais de uma notcia.

Informar aos alunos que as notcias possuem uma estrutura previamente determinada.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes

Revista O Correio da

Unesco na escola

Slides:

92 a 94 relacionados notcia.

Leitura e anlise do texto A Lua no bolso (p. 430 a 432).

Painel com as notcias mais significativas do sculo XX (p. 437).


Solicite aos alunos que pesquisem na internet quais os acontecimentos mais relevantes do sculo XX.

Divida a classe em grupos para a montagem do painel: fornea as datas da pesquisa para cada grupo.

Unidade 9

Exposio e injuno

CAPTULO 27

Reportagem

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Reportagem: definio e usos

Produo de reportagem

Compreender o que uma reportagem, suas caractersticas e sua finalidade.

Identificar em que contextos circulam, qual o perfil de seus leitores e como a linguagem utilizada na sua elaborao.

Identificar as diferenas entre notcia e reportagem.

Informar aos alunos que a reportagem tem por objetivo oferecer informaes aprofundadas sobre um determinado tpico.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

95 e 96 relacionados reportagem.

Leitura e anlise do texto Um planeta chamado Islndia (p. 442 a 445).

Elencar alguns assuntos para os alunos produzirem reportagens.


Para a elaborao das reportagens, a classe dever ser dividida em grupos. Apenas um assunto por grupo dever ser abordado.

Em dia marcado, os grupos devero apresentar as reportagens produzidas, com as devidas ilustraes.

Realize a atividade suplementar (p. 446), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 186).

CAPTULO 28

Textos instrucionais

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Texto instrucional: definio e usos

Produo de texto instrucional

Compreender o que so os textos instrucionais.

Identificar suas caractersticas, finalidade, contextos em que circulam linguagem utilizada.

Esclarecer aos alunos que a principal caracterstica dos textos instrucionais nos leva a agir de uma certa maneira, seguindo passos previamente estabelecidos para resolver situaes especficas.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slide:

97 relacionado aos textos instrucionais.

Solicite aos alunos que pesquisem em sites sobre textos instrucionais.

Elaborao de instrues (p. 459).


Pesquise com os alunos na internet textos instrucionais e seu uso no dia-a-dia.

Monitore a elaborao das instrues, formuladas pelos alunos para a atividade (p. 459).

Unidade 10

Argumentao

CAPTULO 29

Textos publicitrios

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Textos publicitrios: definio e usos

Produo de texto publicitrio

Falcia: recurso ou falha da argumentao

Compreender o que so os textos publicitrios, suas caractersticas estruturais e sua finalidade.

Identificar em que contextos circulam, qual o perfil de seus leitores e como a linguagem utilizada em sua elaborao.

Conhecer qual a importncia do ttulo em um texto publicitrio e por que a interlocuo com o pblico-alvo deve ser claramente estabelecida.

Filme:

Meninas Malvadas.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

98 a 100 relacionados a textos publicitrios.

Leitura e anlise (p. 462 a 464).

Propagandas de produtos inditos.


Instrua os alunos para a criao de propagandas de produtos inditos.

Monte um jri para avaliao das propagandas.

Para a elaborao da produo do texto publicitrio proposto (p. 473), assista ao filme Meninas Malvadas, conforme instrues no Suplemento para o Professor (p. 187).

CAPTULO 30

Resenha

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Resenha: definio e usos

Produo de resenha

Compreender o que uma resenha, suas caractersticas estruturais e sua finalidade.

Relacionar por que os juzos de valor so essenciais para as resenhas.

Esclarecer aos alunos que a resenha um gnero que combina a apresentao resumida das caractersticas essenciais de uma dada obra com comentrios e avaliaes crticas sobre sua qualidade.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

101 e 102 relacionados resenha.

Leitura e anlise (p. 481 a 482).



Discuta e corrija com os alunos a atividade Prepare--se, levantando as questes mais significativas.

Escolha um texto curto de teoria dos gneros textuais e pea aos alunos que faam uma resenha sobre ele.

volume 2

Unidade 1

Romantismo

CAPTULO 1

A esttica romntica: idealizao e arrebatamento. Romantismo em Portugal

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Dia de glria dos filhos da ptria

O Romantismo: a fora dos sentimentos

O projeto literrio do Romantismo

Portugal: um pas sem rei entra em crise

Os primeiros romnticos

O Ultrarromantismo portugus

Uma mudana de olhar: o romance aproxima-se da realidade

A tradio do Romantismo

Reconhecer como as revolues burguesas desencadearam o movimento romntico.

Relacionar as caractersticas do projeto literrio do Romantismo com as principais correntes romnticas.

Estabelecer relaes entre a gerao romntica portuguesa e a revoluo liberal.

Filme:

O amor no tira frias.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Romantismo: origens e poesia.

Banco de questes


Slides:

1 a 5 relacionados esttica romntica


Relatrio sobre o filme O amor no tira frias.

Leitura do texto Amor de Perdio, da seo Jogo de ideias (p. 23).


Assista com a turma ao filme O amor no tira frias.

Solicite que relatem as caractersticas romnticas encontradas.

Realize a atividade suplementar (p. 9), conforme indicaes do Suplemento para o Professor (p. 113).

Realize a proposta da seo Jogo de ideias (p. 23), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 113).

CAPTULO 2

Romantismo no Brasil. Primeira gerao: literatura e nacionalidade

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Uma corte em fuga

O Romantismo no Brasil: o discurso da nacionalidade

A poesia indianista da primeira gerao

O projeto literrio da poesia da primeira gerao

Gonalves Dias: os ndios, a ptria e o amor

A tradio da primeira gerao romntica: as canes do exlio

Estabelecer a relao entre a independncia poltica e o romantismo brasileiro.

Reconhecer a influncia estrangeira na formao da nossa identidade cultural.

Reconhecer a representao indgena entre os ideais romnticos e o desejo de independncia literria.

Informar que a poesia indianista expressou uma linguagem simples e acessvel, voltada cultura do povo indgena.

Filme:

Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, de Carla Camurati.

Leitura:

Poemas de Gonalves Dias.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Romantismo no Brasil I.

Banco de questes


Slides:

6 a 8 relacionados ao Romantismo no Brasil.

Texto para anlise: Cano do exlio (p. 31).


Elaborao de um relatrio sobre o filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil.


Assista ao filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, para que os alunos entendam o interessante panorama poltico do Brasil pr-independente.

Realize a proposta da seo Jogo de Ideias (p. 47), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 117).

CAPTULO 3

Segunda gerao: idealizao, paixo e morte

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A segunda gerao romntica: uma poesia arrebatada

O projeto literrio dos ultrarromnticos

Casimiro de Abreu: versos doces e meigos

lvares de Azevedo: ironia, amor e morte

Fagundes Varela: uma poesia de transio

A tradio da segunda gerao romntica: o fascnio da morte

Estabelecer relaes entre a temtica do amor e do dio no projeto literrio da segunda gerao.

Reconhecer a obra de Casimiro de Abreu a partir dos princpios ultrarromnticos.

Relacionar as duas faces da temtica amorosa na obra de lvares de Azevedo.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:


Texto para anlise: Sonhando, de lvares de Azevedo (p. 55).



Faa a anlise com os alunos de poemas ultrarromnticos de lvares de Azevedo e os estimule a compreender a temtica.


Realize a proposta da seo Jogo de ideias (p. 69),conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 121).

CAPTULO 4

Terceira gerao: a poesia social

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Uma nao em busca de ordem

O Condoreirismo: a poesia clama por liberdade

O projeto literrio da poesia da terceira gerao

Castro Alves: o ltimo dos poetas romnticos

Sousndrade: a identidade americana

A tradio da terceira gerao: a poesia social

Relacionar as caractersticas da produo potica da terceira gerao e do condoreirismo.

Reconhecer a marca dos poemas abolicionistas na obra de Castro Alves.

Reconhecer as diferenas introduzidas pela lrica amorosa em relao poesia da segunda gerao.

CD:

Livro, de Caetano Veloso.

Obra:

Navio Negreiro, de Castro Alves.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:





Busque na internet e oua com os alunos algumas msicas do CD Livro, de Caetano Veloso, para conhecimento da obra Navio Negreiro de Castro Alves.

Realize a proposta da seo Jogo de ideias (p. 89), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (na p. 124).

CAPTULO 5

O romance urbano

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O romance urbano: retrato da vida na corte

O projeto literrio do romance urbano

O amor segundo Joaquim Manuel de Macedo

Jos de Alencar: um crtico dos costumes

Manuel Antnio de Almeida: a esttica da malandragem

A tradio do romance romntico: o dilogo com o leitor

Reconhecer os romances romnticos na histria do Rio de Janeiro no comeo do sculo XIX.

Esclarecer que os romances de alguns escritores romnticos apresentam caractersticas da vida da elite brasileira urbana no incio do sculo XIX.

Mostrar que o romance urbano tem como caractersticas a preocupao em ilustrar as paixes, os interesses e o comportamento de uma classe social especfica.

Filme:

Orgulho e preconceito.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:


Texto para anlise: A viuvinha, de Jos de Alencar (p. 103).


Elaborao de um relatrio sobre o filme Orgulho e preconceito.

Apresentao do painel com as caractersticas do romance urbano.


Assista ao filme Orgulho e preconceito para debater os pensamentos da sociedade do sculo XIX.

Realize as atividades suplementares (p. 106 e 109), conforme indicaes do Suplemento para o Professor (p. 126 e 127).


CAPTULO 6

O romance indianista

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Os ndios chegam s pginas dos romances

O projeto literrio do romance indianista

A prosa indianista de Jos de Alencar

A tradio do Indianismo: os smbolos da nacionalidade

Reconhecer as narrativas romnticas na histria do Rio de Janeiro no comeo do sculo XIX.

Relacionar as principais caractersticas das obras de Jos de Alencar.

Mostrar que, alm de apresentar o ndio heroico como protagonista, o romance indianista tambm contou uma histria que levou os leitores ao processo de constituio de seu povo.

Filme:

O Novo Mundo, de Terrence Malik.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:




Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme O Novo Mundo.


Assista em sala ao filme O Novo Mundo. A histria de John Smith e Pocahontas muito semelhante de Iracema e ajuda a compreender o sacrifcio envolvido em abrir mo do prprio povo e da prpria cultura em nome do amor.


CAPTULO 7

O romance regionalista. O teatro romntico

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Regionalismo: o Brasil literrio amplia suas fronteiras

O projeto literrio do romance regionalista

Alencar e os heris dos sertes brasileiros

Visconde de Taunay e o patriarcado do interior

Franklin Tvora: cantor do Norte

Bernardo Guimares: o folhetim regionalista

O teatro romntico

Martins Pena e a comdia de costumes

A tradio do romance regionalista: uma terra a retratar

Reconhecer o projeto literrio dos romances regionalistas no espao brasileiro do sculo XIX.

Relacionar as principais caractersticas desse tipo de romance.

Mostrar que, por meio de suas narrativas, os autores queriam divulgar os aspectos locais ignorados por seus contemporneos.

Filme:

Inocncia.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

22 a 27 relacionados ao romance regionalista.


Elaborao de um relatrio sobre o filme Inocncia.


Assista ao filme Inocncia, salientando aos alunos que a vida das mulheres era inteiramente decidida e controlada pelos homens (pais ou marido).

Inicie um debate em sala de aula para que elaborem uma linha do tempo com o papel da mulher no perodo.

Realize a proposta da seo Jogo de ideias da (p. 163), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 136).

CAPTULO 9

O naturalismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Novas perspectivas para a origem humana

Naturalismo: a aproximao entre literatura e cincia

O projeto literrio do Naturalismo

O Naturalismo chega ao Brasil

Alusio Azevedo: o autor das massas

Um caso particular: Raul Pompeia

A tradio do Naturalismo: os trabalhadores como protagonistas

Reconhecer o projeto literrio naturalista e a influncia da cincia nesse projeto.

Reconhecer o romance experimental e como o determinismo se manifesta nos romances naturalistas.

Mostrar que o foco narrativo em 3a pessoa e as descries so recursos que a linguagem do romance naturalista usa para sugerir um olhar racional e objetivo para a realidade.

Filme:

O contador de histrias, de Lus Villaa.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

34 a 36 relacionados ao Naturalismo.



Elaborao de um relatrio sobre o filme O contador de histrias.


Assista ao filme O contador de histrias para contextualizar o contedo do captulo.


Unidade 3

As estticas de fim de sculo

CAPTULO 10

O parnasianismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O Parnasianismo: a disciplina do bom gosto

O projeto literrio do Parnasianismo

Os parnasianos brasileiros

Olavo Bilac, o poeta das estrelas

Raimundo Correia: as imagens mais sugestivas

Outros parnasianos brasileiros

A tradio do Parnasianismo: a lapidao da forma

Relacionar as caractersticas literrias da poesia parnasiana e reconhecer sua definio como projeto antirromntico.

Reconhecer as diferenas entre a poesia de Olavo Bilac e outros poetas parnasianos.

Mostrar que Olavo Bilac abraou o culto forma como uma devoo, que traduziu em versos.

Filme:

O Xang de Baker Street.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

37 e 38 relacionados ao Parnasismo.


Elaborao em equipes de um painel que ressalte a forma e o contedo dos poemas de Olavo Bilac.

Elaborao de um relatrio sobre o filme O Xang de Baker Street.


Assista em sala ao filme O Xang de Baker Street, em que o pano de fundo a vida da elite brasileira do fim do sculo XIX.

Convide o professor de Histria para um trabalho interdisciplinar entre o Iluminismo e o Parnasianismo.


CAPTULO 11

O simbolismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O fim da era das revolues

O Simbolismo: o desconhecido supera o real

O projeto literrio do Simbolismo

Portugal: um pas acuado pelo Ultimatum ingls

Simbolismo portugus: entre a forma e a saudade

Simbolismo brasileiro: alm do real e prximo da morte

Cruz e Sousa: a transfigurao da condio humana

Alphonsus de Guimaraens: o mstico mineiro

A tradio do Simbolismo: o trabalho com a forma e os sentidos

A poesia africana de lngua portuguesa

Reconhecer o projeto literrio simbolista como uma oposio ao racionalismo e ao cientificismo.

Relacionar as caractersticas do Simbolismo brasileiro nas obras de Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.

Perceber que Alphonsus de Guimaraens foi autor de uma poesia marcada pela religiosidade e pelo misticismo.

Trabalhar a poesia africana.

Filme: Cruz e Sousa.

Pesquisa:

Tema: Baudelaire.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

39 a 46 relacionados ao Simbolismo.


Atividade Jogo de ideias (p. 273).

Elaborao de um relatrio sobre o filme Cruz e Sousa.


Assista ao filme Cruz e Sousa e debata com os alunos sobre preconceito racial abordado no filme. Ressalte aos alunos a importncia do poeta para a literatura brasileira.


Explore os recursos e sees especiais do livro e trabalhe a poesia africana de lngua portuguesa, destacando os principais autores e temas abordados.

Unidade 4

Classes de palavras

CAPTULO 12

Relaes morfossintticas

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Forma e funo

Usos singulares das relaes morfossintticas

Identificar as relaes morfossintticas e a diferena entre forma e funo lingustica.

Identificar por que as palavras so divididas em classes. Esclarecer que a diviso das palavras faz referncia a critrios morfolgicos ou sintticos.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

47 e 48 relacionados ao Simbolismo.

Atividades (p. 307).

Atividade Usos singulares das relaes morfossintticas (p. 308).


Realize em sala a atividade de Usos singulares das relaes morfossintticas, (p. 308), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 163).

Unidade 2

Realismo e Naturalismo

CAPTULO 8

O realismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A Revoluo Industrial muda a face da Europa

Realismo: a sociedade no centro da obra literria

O projeto literrio do Realismo

Portugal: atraso e estagnao

Um incio movimentado e polmico...

Antero de Quental: a voz da revoluo

Ea de Queirs e a destruio das iluses romnticas

Um Brasil em crise

Machado de Assis: um ctico analisa a sociedade

A tradio do romance realista: o olhar crtico para a sociedade

Relacionar as principais caractersticas desse tipo de romance.

Relacionar as caractersticas que definem a obra de Machado de Assis.

Mostrar que a segunda fase de Machado de Assis mostra a falsidade da vida depois do casamento, marcado pela traio.

Filme:

Memrias Pstumas de Brs Cubas.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Realismo.

Banco de questes


Slides:

28 a 33 relacionados ao Realismo.



Elaborao de um relatrio sobre o filme Memrias Pstumas de Brs Cubas.


Assista com a turma ao filme Memrias Pstumas de Brs Cubas, abordando uma discusso sobre as caractersticas que marcaram a literatura de Machado de Assis.



CAPTULO 14

Adjetivo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Definio e classificao

Flexo

Usos do adjetivo

Identificar as caractersticas dos adjetivos e sua funes morfolgicas e sintticas.

Reconhecer as formas de classificao dos adjetivos.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

53 a 55 relacionados ao adjetivo.

Caderno de reviso Gramtica.

Atividades: exerccio da tirinha (p. 339).

Questes de vestibulares do Caderno de reviso, da Editora Moderna (p. 46 a 49).


Oriente os alunos na resoluo da atividade do Caderno de reviso relacionada a adjetivo.

Pea aos alunos que faam uma propaganda para a televiso de um produto inovador criado por eles, mostrando os usos do adjetivo no texto publicitrio.

CAPTULO 15

Pronome I

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS


Usos dos pronomes pessoais

Identificar as principais caractersticas dos pronomes e suas funes morfolgicas e sintticas.

Identificar os pronomes substantivos e os pronomes adjetivos.

Mostrar que um pronome pode ocupar o lugar de um substantivo, e quando um pronome acompanha um substantivo considerado pronome adjetivo.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

56 e 57 relacionados aos pronomes.


Atividade Vestibulares, do Caderno de reviso, da Editora Moderna (p. 52 a 55).


Elabore com os alunos a atividade do Caderno de reviso relacionada a pronome.

Pea turma que elabore cartas com diferentes destinatrios para que eles utilizem os pronomes de tratamento.

Realize em sala a atividade de Usos dos pronomes pessoais (p. 356), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 170).

CAPTULO 16

Pronome II

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Pronomes demonstrativos e pronomes indefinidos

Pronomes interrogativos e pronomes relativos

Usos afetivos dos pronomes demonstrativos

Coeso e coerncia: a articulao textual

Identificar o que define os pronomes demonstrativos e os indefinidos.

Identificar as caractersticas desses pronomes e como so empregados.

Mostrar que os pronomes indefinidos so aqueles que fazem referncia 3a pessoa do discurso de maneira indefinida.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

58 a 60 relacionados aos pronomes.



Por intermdio de textos, mostre aos alunos em que circunstncias ocorrem os pronomes demonstrativos e os indefinidos.

Saliente para o uso da crase em alguns pronomes demonstrativos.

Trabalhe exerccios que envolvam os dois contedos.

CAPTULO 17

Artigo, numeral e interjeio

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Artigo

Usos dos artigos definidos e indefinidos

Numeral

Usos dos numerais

Interjeio

Usos das interjeies

Identificar as caractersticas dos artigos.

Identificar as diferenas entre artigo definido e indefinido.

Identificar os efeitos associados aos seus usos.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

61 e 62 relacionados a artigo, numeral e interjeio.



Atividade do Caderno de reviso, da Editora Moderna.


Faa as questes referentes a esse contedo no Caderno de reviso, da Editora Moderna, junto com os alunos.

Pea aos alunos que elaborem um texto em duplas em que utilizem artigos, numerais e interjeies.

Realize em sala a atividade de Usos das interjeies (p. 401).

CAPTULO 18

Verbo I

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Definio e estrutura

Os paradigmas das conjugaes verbais

Usos dos tempos verbais

Identificar como se caracterizam os verbos, a estrutura morfolgica e as flexes possveis.

Reconhecer o sentido dos diferentes tipos verbais e quando devem ser usados.

Mostrar que o verbo a classe de palavras que ocupa o ncleo de um dos termos da orao, o predicado.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

63 a 68 relacionados os verbos.


Atividade (p. 422).

Caderno de reviso (p. 76 a 79).


Pea aos alunos que resolvam os exerccios do Caderno de reviso em sala de aula, para esclarecimento de dvidas.

Divida a sala em cinco grupos. Pea que os alunos escolham um de cada grupo para represent--los e proponha uma competio de conjugao verbal, com marcao de tempo e pontos.

Realize em sala a atividade de Usos dos tempos verbais (p. 434).

CAPTULO 19

Verbo II

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Paradigmas verbais especiais

Estruturas verbais perifrsticas

Usos das perfrases verbais

Reconhecer por que alguns verbos no seguem os paradigmas regulares de conjugao.

Reconhecer como conjugar verbos irregulares, anmalos e defectivos.

Informar que os verbos abundantes so os que apresentam mais de uma forma para a mesma pessoa ou para o particpio.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

69 e 70 relacionados a verbos.


Atividade do Caderno de reviso.



Escolha algumas questes referentes ao contedo e resolva em sala de aula.

Divida a sala em grupos e distribua as atividades das p. 443 e 444 entre eles. Troque entre os grupos as questes para fazer a correo.

Realize em sala a atividade de Usos das perfrases verbais (p. 461).

Unidade 5

Sintaxe: estudo das relaes entre as palavras

CAPTULO 20

Advrbio

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS


Usos dos advrbios e palavras denotativas

Identificar as caractersticas dos advrbios.

Identificar como se classificam e quais funes eles exercem.

Msica:

Mulheres de Atenas.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

71 e 74 relacionados a advrbios.



Caderno de reviso (p. 100 a 103).


Escolha exerccios do Caderno de reviso, da Editora Moderna para que os alunos faam em sala de aula.

Entregue a letra da msica Mulheres de Atenas e pea que destaquem os advrbios.

Realize em sala a atividade de Usos dos advrbios e palavras denotativas (p. 473), conforme indicao no Suplemento para o Professor (p. 181).

CAPTULO 21

Preposio e conjuno

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Preposio: definio e classificao

Usos da preposio na construo das unidades de sentido

Conjuno: definio e classificao

Usos da conjuno para estabelecer a coeso sequencial

Identificar as preposies e conjunes e como so classificadas.

Reconhecer as relaes de sentido estabelecidas pelas preposies e conjunes na criao do texto.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

75 a 78 relacionados preposio e conjuno.



Atividade Prepare-se (p. 502).


Realize em sala a atividade de Usos da preposio na construo das unidades de sentido, (p. 482), conforme indicao do Suplemento para o Professor (p. 182).

Realize em sala a atividade de Usos da conjuno para estabelecer a coeso sequencial (p. 489), conforme indicao no Suplemento para o Professor (p. 184).

CAPTULO 22

Introduo ao estudo da sintaxe

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Estruturas, relaes e funes

Usos da frase em contextos persuasivos

Identificar a funo da sintaxe das lnguas.

Reconhecer as diferenas entre frase, orao e perodo.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

79 e 80 relacionados ao estudo da sintaxe.


Lista de exerccios.


Prepare uma lista de exerccios sobre orao e perodo e pea para que os alunos realizem em sala de aula.

Realize em sala a atividade de Usos da frase em contextos persuasivos (p. 512).

CAPTULO 23

Sintaxe do perodo simples

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Termos essenciais

Termos integrantes

Termos acessrios e vocativo

Usos do sujeito

Reconhecer o que so termos essenciais.

Identificar como se definem sujeito e predicado e seus tipos.

Esclarecer que os termos essenciais so responsveis pela estrutura bsica da orao. A maioria das oraes apresenta um sujeito e um predicado. Podem ocorrer oraes sem sujeito, mas no sem predicado.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

81 a 84 relacionados sintaxe do perodo simples.



Caderno de reviso, da Editora Moderna (p. 106 a 109).



Proporcione a elaborao dos exerccios do Caderno de reviso em sala de aula, para esclarecimento de dvidas.

Retire frases do texto da p. 543 e distribua entre grupos de 3 alunos. Pea que eles faam a anlise sinttica e faa a apresentao oral.

Realize em sala a atividade de Usos do sujeito (p. 541).

Unidade 6

Narrao e descrio

CAPTULO 24

Crnica

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Crnica: definio e usos

Gneros da internet

Identificar as caractersticas estruturais de uma crnica e sua finalidade.

Reconhecer os tipos de acontecimento que do origem a crnicas.

Filme:

A marcha dos pinguins.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

85 e 86 relacionados crnica.

Atividades para produo de crnica (p. 564 e 565).

Elaborao de um relatrio sobre o filme A marcha dos pinguins.

Painel de apresentao das caractersticas e temticas presentes nas crnicas.


Assista ao filme A marcha dos pinguins. Solicite aos alunos que relatem os registros mais significativos do filme.

Pea que tragam para a sala de aula algumas crnicas. Discuta suas caractersticas e temticas.

Realize em sala a atividade Produo de crnica (p. 564).

CAPTULO 25

Biografia

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Biografia: definio e usos

Identificar as caractersticas de uma biografia.

Relacionar o que distingue uma biografia de uma autobiografia.

Identificar qual a linguagem utilizada na sua elaborao.

Filme:

Frida, de Julie Taymor.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

87 a 89 relacionados biografia.

Atividades Produo de biografia (p. 584 e 585).

Elaborao de relatrio sobre o filme Frida.


Assista ao filme Frida para que os alunos entendam o gnero biografia.

Realize em sala, junto com os alunos, a atividade da Produo de biografia (p. 584).

Unidade 7

Exposio

CAPTULO 26

Texto enciclopdico

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Texto enciclopdico: definio e usos

Resumir: a identificao dos elementos essenciais de um texto

Identificar as caractersticas estruturais de um texto enciclopdico e sua finalidade.

Identificar a linguagem utilizada na sua elaborao.

Mostrar que a linguagem utilizada nesse tipo de texto deve ser formal.

Filme:

Enigma.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

90 a 92 relacionados ao texto enciclopdico.


Montagem de enciclopdia com o professor de Biologia.


Solicite aos alunos que pesquisem sobre Jorge Luis Borges e em sala comentem qual era sua maior paixo.

Assista ao filme Enigma e abra um debate com a opinio dos alunos sobre a temtica.

Monte um painel sobre o resumo do debate.

Convide o professor de Biologia para fazer um trabalho interdisciplinar, montando com a turma uma enciclopdia sobre zoologia.

Unidade 8

Argumentao

CAPTULO 27

Carta argumentativa

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Carta argumentativa: definio e usos

Identificar as caractersticas estruturais de uma carta argumentativa e sua finalidade.

Reconhecer a linguagem utilizada em sua elaborao.

Esclarecer que a carta argumentativa um gnero discursivo em que o autor do texto se dirige a um interlocutor com o objetivo de defender um ponto de vista.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

93 e 94 relacionados carta argumentativa.


Produo de carta argumentativa.


Pea aos alunos que realizem em sala a atividade de Produo de carta argumentativa (p. 616).

Proponha a produo de uma carta argumentativa dirigida ao prefeito de sua cidade, tratando de um problema urgente do municpio.

CAPTULO 28

Artigo de opinio e editorial

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Artigo de opinio: definio e usos

Editorial: definio e usos

Tipos de argumento

Identificar as caractersticas estruturais de um artigo de opinio e de um editorial.

Identificar a linguagem utilizada e sua finalidade.

Esclarecer que o editorial tem a finalidade de manifestar a opinio de um jornal (ou algum rgo de imprensa).

Filme:

Tiros em Columbine, de Michael Moore.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

95 a 97 relacionados a artigo de opinio e editorial.

Atividades Prepare-se (p. 648) e elaborao de um artigo de opinio.

Elaborao de texto para uma revista.


Assista com os alunos ao filme Tiros em Columbine. Pea que eles produzam um artigo de opinio sobre a temtica do filme.

Pea aos alunos que realizem em sala a atividade da Produo de artigo de opinio (p. 632).

volume 3

Unidade 1

O Modernismo

CAPTULO 1

O pr-modernismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O Brasil republicano: conflitos e contrastes

O Pr-Modernismo: autores em busca de um pas

O projeto literrio do Pr--Modernismo

Euclides da Cunha: narrador da guerra do fim do mundo

Lima Barreto: a vida nos subrbios cariocas

Monteiro Lobato: a decadncia do caf

Augusto dos Anjos: poeta de muitas faces

A tradio do Pr--Modernismo: um olhar crtico para o Brasil

Reconhecer as principais caractersticas do movimento Pr--Modernista.

Relacionar as caractersticas da obra de Euclides da Cunha e o retrato da sociedade brasileira feito por Lima Barreto.

Destacar os primeiros anos da Repblica no Brasil.

Informar sobre os acontecimentos regionais: seca no nordeste, caf em So Paulo, borracha no norte.

Filme:

Guerra de Canudos, de Srgio Rezende.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Pr-Modernismo no Brasil.

Banco de questes


Slides:

1 a 4 relacionados ao Pr-Modernismo.

Anlise do texto (p. 10).

Analisar e promover a discusso do texto (p. 13) sobre as trs partes da obra Os sertes.

Elaborao de um relatrio sobre o filme Guerra de Canudos, de Srgio Rezende.


Assista com os alunos ao filme Guerra de Canudos. Adaptao obra de Euclides da Cunha, serve para que a turma entenda as caractersticas regionalistas do perodo.

Faa junto com os alunos a proposta da seo Jogo de ideias (p. 23), conforme descrito no Suplemento para o Professor (p. 114).

CAPTULO 2

Vanguardas culturais europeias. Modernismo em Portugal

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Um agitado incio de sculo na Europa

Vanguardas: ventos de inquietao e de mudana

O projeto artstico das vanguardas europeias

Cubismo

Futurismo

Expressionismo

Dadasmo

Surrealismo

A herana brasileira das vanguardas

O sculo XX chega a Portugal

Modernismo portugus: primeiros passos

Almada Negreiros: a ira contra a estagnao portuguesa

Mrio de S-Carneiro e a fragmentao do eu

Fernando Pessoa: o poeta de muitas faces

Os longos negros anos da ditadura em Portugal

O interregno

Presencismo: os escritores ensimesmados

O neorrealismo portugus

Relacionar o projeto das vanguardas culturais com o contexto histrico do incio do sculo XX.

Esclarecer que a inquietao intelectual e espiritual, gestada no clima de oscilao entre a euforia e a descrena, gerou novas propostas de concepo de arte, conhecidas como vanguardas europeias.

Pesquisa e seminrio.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Vanguardas europeias.

Banco de questes


Slides:

5 a 9 relacionados s vanguardas europeias.

Sugerir que a atividade de anlise da imagem (p. 31) seja respondida oralmente para que todos participem.

Solicitar aos alunos que elenquem as caractersticas mais significativas de cada movimento das vanguardas.


Divida a turma em dois grupos para a atividade relacionada s caractersticas das vanguardas europeias.

Divida a turma em cinco grupos e pea para que eles apresentem um pequeno seminrio sobre cada vanguarda, explicando suas principais caractersticas e a relao com o Modernismo brasileiro.

Faa junto aos alunos a proposta da seo Jogo de ideias (p. 63), conforme descrito no Suplemento para o Professor (p. 121).

CAPTULO 3

Modernismo no Brasil. Primeira Gerao: ousadia e inovao

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A Repblica Velha chega ao fim

Semana de Arte Moderna: trs noites que fizeram histria

O projeto literrio da primeira gerao modernista

Oswald de Andrade: irreverncia e crtica

Mrio de Andrade: a descoberta do Brasil brasileiro

Manuel Bandeira: olhar terno para o cotidiano

Alcntara Machado: os italianos em So Paulo

A tradio da primeira gerao modernista: a poesia do cotidiano

Analisar a Semana de Arte Moderna e a importncia dos manifestos Pau-brasil e Antropofgico.

Esclarecer que a Semana de Arte Moderna representou um divisor de guas na cultura brasileira.

.

Leitura:

Os Sapos, de Manuel Bandeira.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Modernismo no Brasil (1a fase).

Banco de questes


Slides:

10 a 15 relacionados ao Modernismo no Brasil.

Atividade Texto para anlise (p. 78).

Proporcionar turma a atividade do Jogo de ideias (p. 89).


Leia com a sala o poema Os Sapos e explique o contexto em que ele foi escrito, dando incio Semana de Arte Moderna.

Realize com os alunos a proposta de atividade suplementar (p. 81), conforme indicado (p. 123) do Suplemento para o Professor.

Aplique a seo Jogo de ideias (p. 89), conforme descrito no Suplemento para o Professor (p. 125).

CAPTULO 4

Segunda gerao: misticismo e conscincia social

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Um mundo s avessas: guerra e autoritarismo

Segunda gerao modernista: a consolidao de uma esttica

O projeto literrio da poesia da segunda gerao modernista

Carlos Drummond de Andrade: poeta do finito e da matria

Ceclia Meireles: a vida efmera e transitria

Vinicius de Moraes: o cantor do amor maior

Murilo Mendes: o catlico visionrio

Jorge de Lima: o catlico engajado

A tradio da segunda gerao modernista: o eu e o mundo

Reconhecer o projeto literrio da poesia da segunda gerao modernista.

Relacionar os principais eixos da poesia de Drummond, Ceclia Meireles e Vincius de Moraes.

Mostrar que Carlos Drummond de Andrade foi o poeta que melhor representou o esprito dessa gerao.

CD:Maria Julieta entrevista Carlos.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Modernismo no Brasil (2a fase).

Banco de questes


Slides:

16 a 21 relacionados ao Modernismo no Brasil.

Atividade Da Imagem para o texto (p. 97 e 98).

Atividade Trilha Sonora (p. 101).


Busque na internet o CD Maria Julieta entrevista Carlos e oua com os alunos alguns trechos.

Proponha uma discusso com a sala sobre os pontos fortes da entrevista.

Realize junto classe a atividade da p. 101, da seo Trilha Sonora.


CAPTULO 5

O romance de 30

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A retomada de um olhar realista

O projeto literrio do romance de 1930

Graciliano Ramos: mestre das palavras secas

Jos Lins do Rego: lembranas de um menino de engenho

Rachel de Queiroz: um olhar feminino para o serto

Jorge Amado: retrato da diversidade econmica e cultural

Erico Verssimo: o intrprete dos gachos

Dionlio Machado: as angstias do homem comum

A tradio da gerao de 1930: a conscincia do subdesenvolvimento brasileiro

Reconhecer o projeto literrio do romance da gerao de 30.

Relacionar as caractersticas da narrativa de Graciliano Ramos, Jos Lins do Rego, Raquel de Queiroz e de Jorge Amado.

Estabelecer relaes entre a obra de Erico Verssimo e a histria do sul do Brasil e o drama do homem comum na obra de Dyonlio Machado.

Filme:

O tempo e o vento, de Paulo Jos.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

22 a 29 relacionados ao romance de 30.

Atividade Da Imagem para o texto (p. 125 e 126).

Elaborao de relatrio do filme O tempo e o vento.

Atividade Texto para anlise (p. 139 e 140).


Assista ao filme O tempo e o vento. Depois solicite aos alunos um relato das cenas mais marcantes em relao ao perodo literrio.


Unidade 2

O Ps-Modernismo

CAPTULO 6

A gerao de 1945 e o Concretismo

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

O mundo aps a bomba: indagaes e impasses

A poesia em busca de um caminho

O projeto literrio da poesia de 1945

Joo Cabral: a mquina do poema

O Concretismo

Ferreira Gullar: a poesia engajada

A tradio da gerao de 1945: a poesia participante

Relacionar as caractersticas da obra de Joo Cabral de Melo Neto.

Reconhecer o projeto literrio da poesia a partir de 1945.

Esclarecer que a essncia da potica de Joo Cabral foi investir na forma, construindo poemas, palavra por palavra, como um operrio constri uma parede, tijolo por tijolo.

Informar que, assim como Gil Vicente, Joo Cabral tambm criou seu auto de Natal, Morte e Vida Severina.

Leitura:

O Auto de Sibila Cassandra, de Gil Vicente.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

30 relacionado ao romance de 30.


Elaborao de um painel de semelhanas entre as estruturas das obras de Joo Cabral e Gil Vicente.



Leia com os alunos partes de Rios sem discurso, de Joo Cabral de Melo Neto (p. 163).

Abra uma discusso sobre as caractersticas das temticas de obras do autor.

Assista em sala ao filme Morte e Vida Severina, de Zelito Viana. Esta uma adaptao muito cuidadosa da obra de Joo Cabral, para que os alunos entendam a temtica de sua obra.


CAPTULO 7

A prosa ps-moderna

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A reinveno da narrativa

O projeto literrio da prosa ps-moderna

Guimares Rosa: o descobridor do serto universal

Clarice Lispector: a busca incansvel da identidade

A tradio da prosa ps--moderna: vozes intimistas

Relacionar as caractersticas da narrativa de Guimares Rosa.

Relacionar as caractersticas da narrativa de Clarice Lispector.

Esclarecer que Guimares Rosa no apenas conseguiu realizar a tradio regionalista, mas levou a literatura brasileira a um de seus nveis mais altos.

Mostrar que Clarice Lispector ps em xeque os modelos narrativos tradicionais.

Documentrio:

Contos de Guimares Rosa, da TV Cultura.

Filme:

A hora da estrela.

MODERNA DIGITAL:

Animao:

Ps-Modernismo I: Guimares Rosa.

Banco de questes


Slides:

31 a 34 relacionados prosa ps-moderna.

Atividade Da Imagem para o texto (p. 187 a 189).

Anlise do texto A hora da estrela (p. 202 e 203).

Pea a elaborao de um relatrio sobre o filme A hora da estrela.


Assista ao documentrio Contos de Guimares Rosa, no qual, em linguagem bastante acessvel, o professor de literatura da USP Jos Miguel Wisnick l e interpreta quatro contos de Guimares Rosa.

Faa junto com os alunos a proposta da seo Jogo de ideias (p. 203), conforme descrito no Suplemento para o Professor (p. 147).

CAPTULO 8

Tendncias contemporneas. O teatro do sculo XX

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

Os extremos do sculo XX

A literatura do mundo contemporneo: um espelho fragmentado

A fico contempornea em Portugal

Os rumos da prosa brasileira contempornea

O novo lirismo portugus

Lirismo e experimentao na poesia brasileira contempornea

Panorama do teatro brasileiro no sculo XX

A narrativa africana de lngua portuguesa

Relacionar os rumos da prosa contempornea.

Relacionar as caractersticas do teatro brasileiro no sculo XX.

Esclarecer que duas so as marcas principais da cultura brasileira das ltimas dcadas do sculo XX: a efemeridade e a mistura de tendncias artstico-culturais.

Filme:

O auto da compadecida, de Guel Arraes.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Slides:

35 a 37 relacionados ao teatro do sculo XX.

Atividade Da Imagem para o texto (p. 211 a 213).

Leitura de trechos da obra de Nelson Rodrigues.



Assista em sala ao filme O auto da compadecida, para que os alunos conheam a pea de Ariano Suassuna.

Realize a atividade suplementar (p. 260), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 154).

Unidade 3

Sintaxe do perodo composto

CAPTULO 9

O estudo do perodo composto

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

A articulao das oraes

Perodo composto por coordenao, por subordinao e por coordenao e subordinao

Usos do perodo composto

Reconhecer a diferena entre um perodo composto por coordenao e um perodo composto por subordinao.

Identificar que efeito de sentido o perodo composto por subordinao ou coordenao pode ter na construo do texto.

Esclarecer que, ao estudar a sintaxe do perodo composto, pode-se identificar o tipo de relao (de coordenao ou de subordinao) que se estabelece entre as oraes no interior do perodo.

MODERNA DIGITAL:

Banco de questes


Animao:


Slides: 38 e 39 relacionados ao estudo do perodo composto.


Atividade Usos do perodo composto (p. 272 a 273).


Atravs da leitura de textos de revista, solicite aos alunos que destaquem e identifiquem alguns dos tipos de perodos encontrados.

Realize em sala a atividade de Usos do perodo composto (p. 272), conforme indicaes no Suplemento para o Professor (p. 165).

CAPTULO 10

Perodo composto por coordenao

CONTEDO

OBJETIVOS

RECURSOS

AVALIAO

ORIENTAES DIDTICAS

As oraes coordenadas

Oraes coordenadas assindticas e sindticas

Relaes coesivas

Usos das oraes coordenadas

Reconhecer os tipos de oraes coordenadas e as diferenas entre oraes coordenadas assindticas e sindticas.

Reconhecer de que modo as conjunes coordenativas participam da construo da coeso textual.

Informar que a importncia das conjunes explcita no seu papel coesivo de articulao dos textos.

Leitura:

Eu sei, mas no devia, de Marina Colasanti.

MODERNA DIGITAL:

Animao:


Banco de questes


Slides:

40 a 43 relacionados ao perodo comp

Documents

VOLUME 1 · Web viewReconhecer as diferenças entre a poesia de Olavo Bilac e outros poetas parnasianos. Mostrar que Olavo Bilac abraçou o culto à forma como uma devoção, que