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1 O PRINCIPAL PAPEL DA LIDERANÇA E A SUA IMPORTANCIA DENTRO DA EMPRESA ARCO-ÍRIS TINTAS Paulo Cézar Lourenço dos Santos 1 Roni Ebrson Carlesso 2 Mariana Emidio Oliveira Ribeiro 3 RESUMO Objetivou-se com este estudo analisar as características pessoais dos lideres e liderados, englobando as variáveis como o tipo de poder e autoridade, tendo como base a loja Arco-Íris Tintas de Alta Floresta-MT, para uma posterior avaliação da importância da liderança dentro da organização.Utilizou-se o método monográfico. A pesquisa utilizada foi a qualitativa, uma entrevista contendo 10 questões, sendo aplicadas ao gestor da empresa, logo após as questões respondidos e gravadas, a entrevista e os dados foram analisadaos e colocados da mellhor forma possível. Verifica-se que há uma grande mudança com o passar do tempo quando o tema central está voltado à liderança, as transformações são muitas, por isso, é necessária uma análise de como anda sendo empenhado o termo liderança. Muitas são as mudanças pelas quais passam, geralmente provocam abstinência e alterações quase imperceptíveis mais nem por isso deixam de alterar a filosofia na qual engloba a liderança. Por esse motivo que a liderança é 1 Acadêmico do Curso de Administração na Faculdade de Alta Floresta-FAF. 2 Docente no curso de Administração Faculdade de Alta Floresta-FAF. Graduado em Administração e Pós Graduado em Gestão Empresarial. 3 Docente no curso de Administração. Acadêmica do Curso de Especialização lato sensu em Didática de Ensino Superior na FAF. Graduada em Administração e Pós Graduada em Gestão Estratégica de Pessoas.

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O PRINCIPAL PAPEL DA LIDERANÇA E A SUA IMPORTANCIA DENTRO DA EMPRESA ARCO-ÍRIS TINTAS

Paulo Cézar Lourenço dos Santos1

Roni Ebrson Carlesso2

Mariana Emidio Oliveira Ribeiro3

RESUMO

Objetivou-se com este estudo analisar as características pessoais dos lideres e liderados,

englobando as variáveis como o tipo de poder e autoridade, tendo como base a loja Arco-Íris

Tintas de Alta Floresta-MT, para uma posterior avaliação da importância da liderança dentro

da organização.Utilizou-se o método monográfico. A pesquisa utilizada foi a qualitativa, uma

entrevista contendo 10 questões, sendo aplicadas ao gestor da empresa, logo após as questões

respondidos e gravadas, a entrevista e os dados foram analisadaos e colocados da mellhor

forma possível. Verifica-se que há uma grande mudança com o passar do tempo quando o

tema central está voltado à liderança, as transformações são muitas, por isso, é necessária uma

análise de como anda sendo empenhado o termo liderança. Muitas são as mudanças pelas

quais passam, geralmente provocam abstinência e alterações quase imperceptíveis mais nem

por isso deixam de alterar a filosofia na qual engloba a liderança. Por esse motivo que a

liderança é um elemento de suma importância para o sucesso de toda e qualquer organização.

Liderança é um ponto de muita importância, por isso é considerada bastante desafiadora, pois

engloba algumas variáveis, como por exemplo, tipos de poderes e autoridade, características

de um líder e de um liderado, sem falar no conjunto de competências estipuladas no ato de

execução de seus serviços. Preocupações existem ao falar de liderança, pois qualquer erro é

considerado como fator primordial para o não desempenho de um bom líder. Considera-se

que lideres são privilegiados e únicos devidos serem comunicadores e identificadores de

valores coletivos ou tudo que diz respeito desempenho de uma equipe.

Palavras-chave: Liderança. Líder. Liderado.

1 Acadêmico do Curso de Administração na Faculdade de Alta Floresta-FAF.2 Docente no curso de Administração Faculdade de Alta Floresta-FAF. Graduado em Administração e Pós

Graduado em Gestão Empresarial.3 Docente no curso de Administração. Acadêmica do Curso de Especialização lato sensu em Didática de Ensino

Superior na FAF. Graduada em Administração e Pós Graduada em Gestão Estratégica de Pessoas.

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1 INTRODUÇÃO

O tema liderança é recorrente, importante e desafiador, que engloba variáveis como,

tipos de poder e autoridade, características pessoais de líderes e liderados, inter-relações

sociais, poderes atribuídos aos cargos, necessidade de alcançar objetivos corporativos e

conjuntos de competências desejadas e necessárias ao seu exercício.

A preocupação com esse tema existe desde o começo da humanidade, com muitos

historiadores enunciando que o desenrolar da história humana esteve, e ainda está sujeito à

ação de líderes privilegiados e únicos e que a história dos povos é a somatória das biografias

destas pessoas.

Nos dias atuais, as organizações passam por constantes transformações, e

reestruturações nos seus processos produtivos e um detalhado reexame nos modelos

tradicionalistas de gestão, pois estão demandando adaptações rápidas e eficazes dos seus

líderes.

Pode-se dizer que os antigos modelos não mais se adéquam eficientemente ao ambiente

competitivo instalado nas atuais organizações as transformações, pelas quais passam,

impulsionam os seus modelos, provocando rupturas e mudanças de suas filosofias gerenciais e

em meio a esse ambiente, a liderança é um elemento de vital importância ao sucesso de

qualquer organização.

Dentro de uma organização os Lideres são o elo primordial no seu desempenho, tidos

como identificadores e comunicadores de valores coletivos, asseguram recursos para as

pessoas internamente e ouvem a maior parte do tempo, pois são modeladores e defensores de

culturas voltadas para o desempenho. Esses profissionais removem equipes para servirem ao

bem comum, em muitas vezes em detrimento de objetivos pessoais, considerando que a

liderança menos direta é favorecida pela orientação de exemplos e de uma comunicação e de

uma visão de valores estimulantes, alicerçada em escutar e cuidar dos seguidores.

A palavra liderança remete a ideia de direção ou controle de um indivíduo sobre os seus

seguidores, tendo como base um conjunto de traços pessoais. Na atualidade, os principais

estudiosos sobre liderança identificam claras diferenças entre um chefe e um líder. Chefiar é

fazer com que as pessoas façam o que você quer, liderar é fazer com que as pessoas queiram

fazer o que você considera necessário, mas só é possível tornar-se um líder dentro deste

conceito se os respectivos liderados o respeitam e o reconhecerem como tal.

Em um grupo de pessoas ao tentar definir o perfil de um líder, possivelmente existirão

pontos de vista diferentes, pois muitos autores afirmam que ele precisa ser inspirador e

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motivador. Para alguns, um líder precisa conhecer e gerir cada detalhe que se passa ao seu

redor ou mesmo controlar totalmente o que está sob sua subordinação. Também existe quem

acredite em uma abordagem mais distanciada, delegando atividades aos seus subordinados.

Existem aqueles que afirmam que o bom líder não é aquele que mantém tudo em ordem

quando está presente, mas sim quando está ausente, contudo um líder nunca pode confundir

autoridade com autoritarismo.

Definir liderança ou mesmo o perfil de um líder é uma difícil tarefa, mas é possível

definir algumas características comuns e necessárias a todos os tipos de líderes. É comum

considerar a liderança como uma virtude de caráter, principalmente por que geralmente ela é

relacionada a valores bastante positivos, tais como: confiança, resistência, sensatez,

moderação, ética, inspiração e motivação.

A capacidade de exercer liderança pessoal, educacional ou de uma equipe não se

aprende, apenas, com cursos e leituras, mas momentos de reflexão e discussão das práticas

dos líderes-gestores em suas instituições. Para dar um passo à frente o líder precisa ter clareza

sobre “o que fazer e como fazer”.

Os verdadeiros líderes proporcionam estabilidade em tempos turbulentos e deixam

claros quais os objetivos da empresa, para que seus seguidores possam apoiá-lo e contribuir

para a missão corporativa, uma liderança fraca gera confusão que pode levar ao caos, trazendo

transtornos pra uma organização. Um líder empresarial precisa obter lealdade, alcançar

comprometimento e merecer respeito de seus subordinados. Só assim poderá exercer sua

autoridade e ao mesmo tempo influenciar os indivíduos ao redor de objetivos comuns e ações

coletivas.

Líderes devem ter conhecimento das necessidades de seus colaboradores, os mantendo

satisfeitos através de recursos apropriados para o desempenho de suas funções, com

remuneração justa, ambiente de trabalho saudável, comunicação clara e transparente e

sensibilidade para com suas questões pessoais. Liderança exige responsabilidade e

comprometimento. Embora tenham vários consensos a respeito da liderança e do perfil de um

líder, pode-se observar que todos concordam sobre sua importância para o desenvolvimento e

a sobrevivência das organizações públicas ou privadas.

Este trabalho está direcionado aos interessados profissionais que buscam o

aprimoramento, nas organizações, do ajuste corporativo, da gestão do clima organizacional,

na obtenção dos objetivos estratégicos, missão, visão e valores. Poderão ser úteis aos gestores,

consultores, professores e estudiosos que tenham o acordo de aprimorar, continuamente, sua

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postura, habilidades, práticas e atributos, na gestão de pessoas, especialmente neste ambiente

duvidoso e complexo dos dias atuais.

Diante disso, levantou-se o seguinte questionamento: as teorias de liderança são

aplicadas na empresa Arco-Íris Tintas conforme os autores literários abordam?

Uma boa liderança exercida é realmente importante; o gestor em questão é um bom

líder; o gestor compreende a diferença de líder e chefe; a forma de atuação do líder dentro da

empresa é a satisfatória para melhor desenvolvimento da empresa.

Os objetivos que nortearam a pesquisa foram: analisar as características pessoais dos

lideres e liderados, englobando as variáveis como o tipo de poder e autoridade da loja Arco-

Íris Tintas, para uma posterior avaliação da importância da liderança dentro da organização;

conhecer à importância da liderança na organização, e de que forma está sendo aplicado;

apresentar as características de um líder; relatar alguns aspectos de uma liderança eficaz;

destacar as características pessoais de lideres eficazes; conhecer qual o tipo de liderança

prevalece na empresa.

A contribuição desta pesquisa reside na apresentação dos estudos que definem a

liderança, na personalidade do líder, um diferencial que conduz os liderados ao

comprometimento em relação às metas propostas e aos líderes à eficácia, a saber, a

integridade.

2 EMBASAMENTO TEÓRICO

 

Os líderes influenciam as pessoas a fazer coisas através do uso do poder e da autoridade.

O poder é a habilidade ou potencial de influenciar decisões e controlar recursos.

Pessoas poderosas têm o potencial de exercer influência, e o exercitam frequentemente.

Por exemplo, um executivo dominante pode influenciar um executivo de outra empresa a

fazer negócios com a sua empresa. Segundo Barros (2002, p. 62):Liderança e poder são dois conceitos muito próximos, pois o líder esta sempre interagindo com outras pessoas, moldando-lhes ou alterando-lhes o comportamento, exercendo influência, portanto, sobre as pessoas. Assim, o líder tem poder que é a capacidade ou potencial de influenciar a maneira de outro agir. Esse poder, entretanto, pode ou não ser concretizado, uma vez que é prerrogativa do líder exerce em sua plenitude.

Para se chegar ao máximo de eficácia no processo de liderança é preciso que os líderes

saibam diferenciar as decisões conforme a situações encontradas no dia-a-dia. Portanto, para

que essas decisões possam ser tomadas é preciso orientar, capacitar os líderes, com o

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propósito de que eles possam se desempenhar em situações favoráveis ou não favoráveis a

eles.

O termo liderança venha sendo usado há aproximadamente duzentos anos na língua

inglesa, acredita-se que ele tenha aparecido por volta do ano 1300 da era cristã. Segundo

alguns autores a liderança é tão antiga quanto à história escrita. Permite dizer que a liderança

tem sido pesquisada desde há muito tempo, podendo se apresentar as mais variadas

interpretações. Dentro deste contesto Bergamini (2009, p. 4), fala sobre liderança:Conceituar liderança é uma tarefa até certo ponto traiçoeira e ao mesmo tempo delicada. Trata-se de conduzir uma investigação que exige o exame cuidadoso de inúmeras facetas que têm deixado perplexos até os cientistas sociais já habituados a pesquisá-la.

Dentro de toda abundância dos aspectos sob os quais se estudou liderança, percebe-se

que alguns teóricos preocuparam-se em especial com aquilo que o líder é, procurando retratar

traços ou características de personalidade que sejam os responsáveis por sua eficácia. Outros

tiraram maior dinâmica quanto à concepção do líder, buscando investigar aquilo que o líder

faz, isto é, procuraram delinear diferentes estilos de liderança. Um terceiro grupo de

pesquisadores em liderança procura analisá-la em função daquelas circunstâncias que

determinam a eficácia do líder, buscando conhecer que variáveis do meio ambiente podem

influir no desenvolvimento do vínculo líder-seguidor; existe também um grupo representativo

de teóricos que se dedicou ao estudo e às atividades de dirigir pessoas. Sendo assim

Bergamini (2009, p 35), explica sobre os valores de um líder:(...) estilos e motivações, devem ser considerados os interesses e valores envolvidos na identificação do relacionamento entre líderes e valores envolvidos na identificação do relacionamento entre líderes e seguidores. O interessante diz respeito a quanto uma pessoa aprecia engajar-se em um tipo particular de atividades.

A histórica do estudo da liderança mostra várias etapas. A teoria dos traços originou-se

de pesquisas disponíveis a respeito de liderança dentro dos períodos compreendidos entre

1904-1948. Uma revisão dessas pesquisas conseguiu isolar cerca de 34 traços de

personalidade considerados como típicos de bons líderes. O enfoque dos estilos de liderança

aparece logo no início da década de 50.

Essa segunda etapa da história da liderança inicia-se no pós-guerra, especialmente nos

Estados Unidos. Nesse momento foram criados inúmeros instrumentos de análise do

comportamento em liderança, representados principalmente pelos questionários.

A Liderança tem sido também estudada como um processo de interação que envolve

trocas sociais. Sob esse aspecto, o líder é visto como alguém que traz um benefício, não só ao

grupo em geral, como a cada membro em particular, fazendo nascer desse intercâmbio o valor

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que seus seguidores lhe atribuem. Em troca, os membros do grupo devolverão ao líder seu

reconhecimento e aceitação como forma de lhe conferir a autoridade para dirigir pessoas.

Dentro desse apanhado de estudos mais sistemáticos, alguns nomes se destacam. Nas

pesquisas sobre traços de personalidade surgem Stogdil e Mann. Lewin, Fleshunan, Coons,

Likert e outros; esses pesquisadores em liderança agiam como se eles fossem “alquimistas

medievais à procura da pedra filosofal” pretendiam "destilar a essência" da liderança para

encontrar aquilo que pudesse distinguir os líderes como pessoas especiais, diferentes,

portanto, do restante dos mortais.

Numa etapa seguinte surgem as teorias situacionais que possuem como principal foco

de interesse o estudo do comportamento contingente em liderança. De maneira um pouco

mais complexa, a principal preocupação desse novo grupo de estudos é dirigida também às

características comportamentais dos liderados; esse posicionamento determina o caráter de

maior abrangência dessas teorias com relação às anteriores.

Se, para as colocações teóricas iniciais, o traço de liderança era inato, agora, com os

teóricos da contingência, essa característica pode ser desenvolvida. Instala-se, a partir desse

novo enfoque, a crença de que qualquer um pode ser um bom líder, basta que seja preparado

para tanto. A partir desse momento é que começa a surgir um grande número de programas de

treinamento e desenvolvimento em liderança, avidamente consumido pelas organizações

empresariais do inundo todo.

A contribuição feita pelas teorias que ressaltaram a importância da motivação dentro do

processo de liderança é inestimável. Não cabe ao líder motivar seus seguidores compete a ele

trazer os mesmo até ele. Quando aceitam um novo emprego, as pessoas, em geral, estão

cheias de esperanças trazendo junto muitas expectativas, com isso um rico manancial de

motivação.

O potencial contido nas necessidades motivacionais constitui um repertório básico de

forças pessoais que é essencial a cada um. Desconhecer essa fonte, natural de motivação

representa um impulso fatal rumo à desmotivação. Ignorar essa predisposição natural é como

assumir a filosofia Taylorista que assume a preguiça natural do ser humano. Bergamini (2009,

p. 68) complementa afirmando que “Além disso, para transmitir ao seguidor o sentido daquilo

que ele está fazendo, é indispensável que o próprio líder tenha suficientemente incorporado o

sentido da sua própria liderança”.

Cada vez com maior frequência, os autores contemporâneos mostram-se unânimes ao

enfatizar a necessidade de se ter clara a diferença entre o comportamento simplesmente

condicionado por motivadores extrínsecos ao indivíduo e aquele que tipifica as ações do

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empregado realmente motivado. A motivação intrínseca orienta cada um na busca daquilo que

é valorizado pelas suas predisposições internas. Ao considerar a liderança como sinônimo de

motivação, o líder percebe esse claro divisor de águas no fluxo das ações humanas. Muito

daquilo que se tem produzido na literatura atual em administração aponta como praticamente

inviável liderar sem distinguir o comportamento estimulado de fora para dentro das ações

emitidas pela força das pulsões motivacionais interiores.

Levando em conta, liderança e motivação tais como dois assuntos tão entrelaçados, é

possível concluir que guardam uma ligação de parentesco forte entre si, a ponto de serem

considerados como sinônimos.

Assim, a figura do líder toma novo aspecto como propõe o autor Pondy (2005, p. 62) "A

eficácia do líder repousa na sua habilidade de tornar uma atividade para aqueles que estão

nesse conjunto de papéis não é mudar comportamento, mas dar aos outros o senso de

compreensão daquilo que estão fazendo e especialmente articulá-los para que possam

comunicar-se sobre o sentido do comportamento deles. Essa dupla capacidade, dar sentido às

coisas e colocá-las em linguagem significativa para um de número de pessoas, dá ao líder

enorme alavancagem”. Para conduzir o sentido que as pessoas dão ao trabalho que fazem, é

necessário conhecer como suas necessidades motivacionais o valorizam.

Durante muitos anos, a forma pela qual os candidatos a cargos de chefia, gerência ou

administração foram escolhidos baseou-se em padrões que pouco tinha a ver com o futuro

papel de liderança a ser desempenhado por essas pessoas. Por outro lado, os programas de

treinamento e envolvimento dos novos chefes foram principalmente planejados para oferecer

pesadas doses de conhecimentos técnicos e administrativos e muito pouco era mencionado

sobre aquilo que dizia respeito ao processo de interação pessoal no contexto da liderança. Sem

os cuidados necessários, instaurou-se em pouco tempo um clima de desmotivação

generalizada.

Segundo Bergamini (2009, p. 112), afirma a importância de saber diferenciar líderes e

administradores, pois cada qual possui sua importância dentro da organização:Líderes e administradores ou gerentes são pessoas diferentes que exibem diferentes competências. As organizações precisam tanto do enfoque racional do administrador quanto do enfoque emocional característico dos líderes (...), o administrador não é por natureza um líder, Ele matem a continuidade da organização, enquanto o líder dispara a mudança na cultura organizacional. Por isso, precisam agir harmonicamente.

É importante ressaltar a diferença já feita por muitos autores no tocante ao que se

entende por líderes e administradores. O administrador levará em conta, principalmente, os

recursos disponíveis dentro da empresa e as oportunidades ou ameaças existentes em um

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determinado mercado. Na outra extremidade, o líder, no entanto, apresenta-se como uma

pessoa que dirige e inicia a empresa, centrada, antes de tudo, em sua visão pessoal. Este

indivíduo reagirá de acordo com a sua realidade interior, pro agindo posteriormente em um

ambiente ou em determinado mercado. O modo de estruturação é frequentemente mias

orgânico, mais centrado na pessoa do próprio líder, menos regulamentado e hierarquizado.

Os gerentes e administradores, de uma forma geral, nem sempre apresentarão atributos

comportamentais que os caracterizem como líderes eficazes. Isso também equivale a dizer que

verdadeiros líderes, na maioria das vezes, podem não possuir características gerenciais ou de

administradores. Portanto, trata-se de uma espécie de erro grosseiro confundir ou pressupor

que toda pessoa em posição de direção na empresa seja, necessariamente, líder.

Os administradores e os consultores externos são aqueles que assumem papéis de

liderança conseguem mudar a cultura organizacional devido ao profundo conhecimento que

têm dela. Embora de maneira lenta, a ação empreendida por eles modificando o status que se

fará sentir de forma profunda e duradoura.

Teóricos e pesquisadores da atualidade realçam cada vez mais insistentemente que a

cultura organizacional seja, na sua essência, o conjunto de realidades socialmente construídas.

Esse enfoque admite que os significados a ela atribuídos estejam muito mais nas cabeças e

mentes dos seus membros do que explicitadas em conjuntos concretos de regras ou formas

específicas de relacionamento. A possibilidade de interferir na cultura da organização confere

ao líder qualidades carismática que o torna licenciado da mudança, inspirando as pessoas a

correrem riscos pelo fato de possuir marcante senso de oportunidade estratégica. Quanto mais

se aprofundam as pesquisas a respeito das características do vínculo líder-seguidor, mais se

evidencia o peso praticamente igual que possuem esses dois elementos integrantes de um

mesmo e único processo. Aceitar isso, na prática, é uma questão que pode determinar, em

grande parte, o sucesso organizacional.

Diante disso, percebe-se que num exame mais amplo do histórico da liderança é

possível destacar três grandes aspectos que podem ser considerados como verdadeiramente

relevantes. Numa primeira fase, atribui-se à figura do líder traços pessoais específicos, certos

tipos de motivações e determinados estilos comportamentais considerados como

elementos-chave do processo de liderança. Para os primeiros teóricos, os subordinados são

entendidos como sujeitos que sofrem passivos a ação do líder.

Em segundo lugar na sequencia de estudos, surge a figura do liderado como uma

importante variável interferindo decisivamente no contexto da eficácia dos líderes.

Finalmente, depois de explorados os aspectos que dizem respeito à complementaridade do

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vínculo líder-subordinado, são levantadas as variáveis e principais características do ambiente

que podem facilitar ou comprometer a eficácia da liderança.

O mais importante em todas essas constatações não é apontar aquilo que ainda está por

ser feito dentro do campo de estudo de liderança. Já existem condições suficientes para retirar

de todas essas descobertas o produto que podem oferecer em termos do que representam de

verdadeiramente científico a respeito do assunto. É preciso compreender a importância de se

contar com lideres realmente eficazes para que as organizações possam se suplantar.

A liderança é como a beleza; difícil de definir, mas fácil de reconhecer. (BENNIS,

1996).

Bennis complementa a ideia acima, onde o estudo de liderança tem mais de um século e

que os livros e publicações chegam aos milhares, portanto não existe consenso sobre o

assunto.

Lacombe (1999, p. 55) afirma que a liderança é um tema importante para os gestores,

devido ao papel essencial que os líderes representam na eficácia do grupo e da disposição.

Acredita que os líderes são responsáveis pelo sucesso ou fracasso da organização, sendo

assim “liderar não é uma tarefa simples. Pelo contrário. Liderança exige paciência, disciplina,

humildade, respeito e compromisso, pois a organização é um ser vivo, dotado de

colaboradores dos mais diferentes tipos”.

Ao analisar o termo liderança utiliza-se livremente a literatura científica como na

linguagem comum, torna-se necessário apresentar algumas definições básicas sobre o assunto.

Para Bowdich e Buono (1992), a liderança é definida “como um processo de influência,

geralmente, de uma pessoa, através do qual um indivíduo ou grupo é orientado para o

estabelecimento de metas”. Incide, portanto, em uma relação entre pessoas em meio às quais a

influência e o poder foram distribuídos de maneira desigual numa base legítima de modo

contratual e consensual.

Hunter (2004, p. 25) define a liderança como “a habilidade de influenciar pessoas

trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o

bem comum”.

Já Chiavenato (1999, p. 49) cita liderança como a capacidade de influenciar o

comportamento das pessoas. Segundo Caravantes et al., (2005, p. 505) a liderança é definida

como “um processo de influência dirigido para modelar o comportamento de outras pessoas”.

O autor Robbins (2005, p. 258) entende liderança como “a capacidade de influenciar um

grupo para alcançar metas”. Madza (2006, p. 8-9) garante que “liderar é construir habilidades,

conhecimentos e qualidades pessoais sem a vantagem de uma capacitação sistemática”.

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E também Wheatley (2006, p. 116) fala de liderança como sendo um “trabalho

espiritual”. “Liderar é ajudar as pessoas a se relacionar com a incerteza e o caos”.

Sendo observadas as diversas teorias, nota-se que na essência delas predomina a

habilidade de influenciar as pessoas para alcançar suas metas de trabalho. O estudo sobre

liderança foi ganhando muitas abordagens na evolução teórica buscando chegar à criação do

Modelo Multidimensional de Liderança.

Dentro deste contexto Chiavenato (1999) defende a existência de três fatores de

liderança, ou seja, fatores que influenciaram na capacidade de Liderar pessoas. Podendo ser

caracterizado como a Posição hierárquica, decorrente da autoridade em relação aos

subordinados.

Quanto mais alta a posição hierárquica, maior a força de liderança oferecida pela

estrutura organizacional ao administrador; também como a Competência Profissional, é

resultante dos conhecimentos gerais (cultura geral) e específicos (cultura técnica) que o

administrador possui. Quanto maior a competência profissional maior a força de liderança que

o próprio administrador possui; por fim a Personalidade que é decorrente das qualidades

pessoais do administrador, como seu temperamento, caráter, relacionamento humano,

inteligência, compreensão entre outros.

 

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Área de Estudo

O estudo limitou-se dentro da empresa Arco-Íris Tintas. O município de Alta Floresta-

MT localiza-se no extremo Norte de Mato Grosso, distante 830 km da capital, Cuiabá. O

censo de 2010 divulgou uma população de 48.626 habitantes (IBGE 2011). A sua economia

concentra-se nas atividades da agropecuária, agroindústria, o turismo e também o comércio.

3.2 Metodologia

 

Foi utilizado o método indutivo. Considera que o conhecimento é fundamentado na

experiência, sem levar em conta princípios preestabelecidos, que partindo de dados

particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral, não contidas nas partes

examinadas. A pesquisa utilizada foi a qualitativa, sendo uma pesquisa exploratória, que

estimula proprietário a pensar livremente sobre o tema em questão e faz emergir aspectos

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subjetivos e atingem motivação não explícitas, ou mesmo consciente, de maneira espontânea.

Também foi utilizada a pesquisa quantitativa, sendo uma pesquisa adequada para apurar

opiniões conscientes dos entrevistados, pois utilizou-se um instrumento estruturado que é o

questionário.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O problema principal do trabalho consiste em saber se as teorias de lideranças eram

aplicadas na empresa Arco-Íris Tintas conforme os literários ensinavam; pode-se constatar

que o gestor responsável pelo andamento da empresa não utilizava nem um método literário

para estar auxiliando na sua liderança, nem mesmo teorias de autores encontradas em livros,

jornais, revistas ou em outro meio de comunicação existente. A resposta desse problema pode

ser averiguada na pergunta 09 do questionário que foi utilizado para a entrevista com o gestor

da empresa. Fica claro que o gestor mesmo não utilizando essas teorias, é uma pessoa de

muito entendimento do assunto lideres e liderança, até porque sua formação acadêmica

influencia bastante na formulação de respostas objetivas quando questionadas. As únicas

teorias utilizadas são retiradas da bíblia, segundo o gestor, são vários os livros dentro da bíblia

que tratam de assuntos relacionados à liderança, organização, grupo de pessoas, ou até mesmo

um líder central, ou seja, Jesus Cristo.

Uma boa liderança é realmente importante, conforme questionamento a pergunta 07

confirma; onde uma liderança é de extrema importância, apartir do momento que ela é bem

planejada, organizada, dirigida e controlada. Com tudo isso, a empresa e seus colaboradores

só tende a ganhar, pois com o crescimento espontâneo da empresa vários benefícios serão

agregados à empresa.

Liderança é uma questão de traços, a melhor maneira de avaliar da capacidade de uma pessoa ser um líder é através de questionários e testes de personalidade e de aptidões. A grande dificuldade em aplicar esta Teoria era isolar um conjunto finito de traços e características bem definidas possuídas por todos os líderes e seguidamente assegurar que estas características não estavam presentes nos não líderes. (CHIAVENATO, 2002, p.137).

Bergamini explica que é muito importante a entender o tamanho da importância de

lideres e liderança em uma empresa.

O mais importante em todas essas constatações não é apontar aquilo que ainda está por ser feito dentro do campo de estudo de liderança. Já existem condições suficientes para retirar de todas essas descobertas o produto que podem oferecer em termos do que representam de verdadeiramente científico a respeito do assunto. É preciso compreender a importância de se contar com

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lideres realmente eficazes para que as organizações possam se suplantar. (BERGAMINI, 2005, p.122)

O gestor em questão é um bom líder, conforme a pergunta 10 confirma; o gestor

realmente tem em mente que é um bom líder, ele segue muito os ensinamentos de Jesus, que

pra ele foi o melhor líder que já passou pela face da terra. Que pra ser um líder de sucesso é

preciso acima de tudo ser humilde e ser capaz de mostrar o seu melhor.

[...] os gestores precisam ser capazes e estar dispostos a intervir em interações entre grupos opositores, não para suavizar as diferenças, mas para canalizar as energias na direção positiva. Gerentes multilinguais, que são capazes de operar em mais de um domínio de especialização em que utilizam mais de um estilo cognitivo, administram estas intervenções encorajando os participantes a focar em ambos: no processo e no conteúdo da discussão. (BARTON, 1998, p.78)

Para a autora Bergamini fica bem claro que:

A eficácia do líder repousa na sua habilidade de tornar uma atividade para aqueles que estão nesse conjunto de papéis - não é mudar comportamento mas dar aos outros o senso de compreensão daquilo que estão fazendo e especialmente articulá-los para que possam comunicar-se sobre o sentido do comportamento deles. (BERGAMINI, 2002)

O gestor compreende a diferença de líder e chefe, conforme a pergunta 06 confirma; é

de parcial entendimento do gestor, sabe que tem diferença entre os dois, mais que não é fácil

de diferenciar as competências de cada um, pra ele líder já tem as teorias e conceitos já

formulados, agora no caso do chefe ele recebe as informações e repassa para os demais.

Será frequente aqui o uso do termo gerente para representar o líder. As expressões líder e gerente podem ser utilizadas alternadamente, pois “qualquer gerente que orienta um grupo em torno da realizações de objetivos pode ser considerado um líder (TORRES, 2004, p.34)

Para Bergamini é fato que os chefes da atualidade, estão a procura de se reformula e se

adequar as novas formas de se gerenciar uma organização, caracterizando lideres atuais.

Ao descobrir que a motivação representa um elemento-chave à eficácia do lí-der, entende-se que, talvez, o maior de todos os desafios que ele enfrenta seja inviabilizar o processo de degenerescência do potencial da sinergia motivacional. Pode-se perceber, através desse novo enfoque, que o ingênuo "chefe" esteja invariavelmente à procura de regras para motivar seu novo funcionário, enquanto o líder eficaz estará atento para que a riqueza contida nas necessidades de cada um não seja drenada e se perca, talvez para sempre (BERGAMINI, 2005, p. 58).

A forma de atuação do líder dentro da empresa é satisfatória para melhor

desenvolvimento da empresa, conforme a pergunta 08 confirma; para o gestor tem sido muito

satisfatório, onde seus clientes preferem suas instalações aos da concorrência, eles gostam dos

preços e prazos ofertados, fora que eles saem com o sorriso no rosto, bem satisfeito com o

atendimento, sendo que para o gestor isso é a alegria de ver os clientes bem agradados.

(...) ao modelar a nova organização como uma interação de homens parentéticos, apresenta o líder como “um agente capaz de facilitar o desenvolvimento de iniciativas livremente geradas pelos indivíduos, 20

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passíveis de se amalgamarem sob a forma de configurações reais”. Em outras palavras, um agente de motivação. (RAMOS,1989, p.146).

Para a autora o desenvolvimento da empresa é muito importante, pois também ajuda o

colaborador a despertar interesses para com a organização, sendo que as outras empresas

também se adéquam ao novo mercado atual, gerando assim competição entre ambas, onde um

só sairá vitorioso.

A partir desse momento é que começa a surgir um grande número de programas de treinamento e desenvolvimento em liderança, avidamente consumido pelas organizações empresariais do inundo todo (BERGAMINI. 2005, p. 67).

 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS  

Observou-se que liderança desempenha influência sobre as pessoas ou equipes para a

realização de tarefas em uma determinada situação. Hoje em dia um dos temas mais

pesquisados e estudados. Muitas são as teorias sobre liderança acompanharam o

desenvolvimento da teoria administrativa, sendo necessária em todos os tipos de organizações

humanas, principalmente, nas empresas, estudos, anteriores, passaram a envolver demais

outras variáveis além das características pessoais do líder e concluíram que o padrão de

liderança deve ser escolhido em função de forças no administrador, nos subordinados e na

situação.

A escolha do tema deve-se ao fato de que a liderança faz parte do sucesso de toda

organização, onde o administrador deve conhecer e saber conduzir as pessoas. O espírito de

liderança é muito valorizado, tanto no aspecto profissional como no pessoal, ser líder é

diferente de "chefe" ou de "gerente".

A liderança é encarada como um fenômeno social, pois permite ampliar o conhecimento

profissional, o processo de liderança realizado em algumas organizações esta cada vez

melhor, onde estão levando em consideração as situações encontradas antes de fazer um

julgamento antecipados dos processos.

Pode-se identificar que para ser líder é preciso ser esperto, ter agilidade em tudo que se

faz, é preciso acima de tudo ter caráter e ser responsável com seus colaboradores, à liderança

bem direcionada é capaz de realizar milagres.

Um líder consegue fazer com que todos os seus subordinados realizem suas atividades

da melhor maneira possível, sem precisar utilizar a força ou a brutalidade, ele simplesmente

cativa seus liderados que por sua vez realizam suas atividades voluntariamente. É importante

lembrar que o líder deve resolver os problemas conforme a situação encontrada por ele.

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THE KEY ROLE OF LEADERSHIP AND ITS IMPORTANCE IN THE COMPANY'S RAINBOW PAINTS

ABSTRACT

The objective of this study was to analyze the personal characteristics of leaders and

led, encompassing variables such as the type of power and authority, based on the store

Rainbow Paints of Alta Floresta, MT, for further evaluation of the importance of leadership

within organização.Utilizou of the method monographic. The survey used was qualitative,

interview containing 10 questions, being applied to the manager of the company, after the

questions answered and recorded the interview and data were analisadaos and placed the

mellhor way possible. It appears that there is a big change with the passage of time when the

focus is turned to the leadership, the transformations are many, so it is necessary to analyze

how the term walking and committed leadership. There are many changes which are usually

provoke abstinence and almost imperceptible changes or more so, they change the philosophy

on which encompasses leadership. Therefore that leadership is an element of paramount

importance to the success of any organization. Leadership is a point of great importance, for it

is considered very challenging, because it includes some variables, such as types of power and

authority, traits of a leader and one led, not to mention the set of competencies stipulated in

the act of execution their services. Concerns exist when talking about leadership, because any

mistake is regarded as a key factor for the non-performance of a good leader. It is considered

that leaders are due to be privileged and unique identifiers communicators and collective

values or everything related performance of a team.

Keywords: Leadership. Leader. Led.

REFERÊNCIAS

BEGAMINI, Cecilia W. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do

comportamento organizacional. ed. 4. São Paulo. Atlas, 2005.

BEGAMINI, Cecilia W. Liderança, Administração do sentido. ed. 2. São Paulo. Atlas,

2009.

BEGAMINI, Cecilia W. O líder eficaz. ed. 1. São Paulo. Atlas, 2002.

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KOTTER, Jonh P. Liderando Mudança. ed. 14. São Paulo, Elsevier, 2005.

LACOMBE, Francisco. Administração Princípios e Tendências. ed. 2. São Paulo. Saraiva,

1999.

BENNIS, Warren. A Essência do Líder, O Grande Clássico da Liderança. ed. 4. Rio de

Janeiro. Campus, 2005.

CARAVANTES, Geraldo R. Administração, Teorias e Processos. ed. 5. São Paulo. Atlas,

2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed. 7. São Paulo.

Campus, 2002.

PREE, Max De. Lidera é uma Arte. ed. 2. São Paulo. Globo, 1989.

BOWDITCH, James L. Elementos do Comportamento Organizacional. ed. 8. São Paulo.

Cengage, 1992.

BARROS, Othon. Como Planejar e Administrar uma Empresa, Série Liderança. ed.

Luxo. Rio de Janeiro, Corpo Rh, 2002.

HUNTER, James C. O Monge Executivo, Uma História Sobre a Essência da Liderança,

ed. 1. Rio de Janeiro, Sextante, 2004.

APÊNDICE A – Carta de Apresentação

  

Prezado Gestor da empresa,

Eu Paulo Cézar Lourenço dos Santos, acadêmico do 8º semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta (FAF), estou realizando uma pesquisa com o tema: “O PRINCIPAL PAPEL DA LIDERANÇA E A SUA IMPORTÂNCIA DENTRO DA EMPRESA ARCO-ÍRIS TINTAS DA CIDADE DE ALTA FLORESTA-MT NO ANO DE 2012”. Essa pesquisa proporcionará base para a conclusão do artigo científico.

Venho por meio desta, solicitar sua colaboração para responder a entrevista. Desde já

agradeço sua colaboração, pois sem ela não seria possível à concretização desta pesquisa.

Cordialmente,

______________________________

Paulo Cézar Lourenço dos SantosAcadêmico do 8º semestre do curso de Administração

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APÊNDICE B – Entrevista

1 Sua formação acadêmica te ajuda na hora de tomar decisões?

2 Qual o envolvimento dos colaboradores em atividades da empresa, para que tenha melhorias?

3 Qual o modo que a liderança, lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais?

4 Que tipo de mecanismo é usado em diálogo entre colaboradores e gestor?

5 Encoraja a confiança dos colaboradores, a desenvolver trabalhos antes nunca exercidos?

6 Sabe diferença entre líder e chefe?

7 Uma boa liderança quando bem exercida pode trazer benefícios para empresa?

8 Acredita que a forma que hoje vem liderando sua organização é satisfatória?

9 Usa alguma teoria de autor, ou livros para estar auxiliando na sua liderança?

10 O que pode se fazer para se tornar um ótimo líder, aclamado por seus colaboradores?