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  • 7/23/2019 winotec_adunias

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    MANEJO AUTOMATIZADO DAIRRIGAO

    ADUNIAS DOS SANTOS [email protected]

    UFC

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    INTRODUO

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    AUTOMAO: CONCEITOS

    SENSORES

    ATUADORES

    CONTROLE MALHA ABERTA

    MALHA FECHADA ALGORITMOS DE CONTROLE

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    SENSORES

    TENSIMETRO

    CAPACITIVOS

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    TENSIMETROS

    TENSIMETRO ELETRNICO PARA OMANEJO DA IRRIGAO:

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    FIGURA 6 -LAYOUT DOTENSIMETRO ELETRNICO

    INSTALADO.

    12 PPP

    mOHatm hPP 22

    atmPP 1

    mOH hP 2

    ;pressodeoffsetP

    hpressodeoffsetOHm 2

    Determinao do potencial mtrico do solo utilizando o tensimetro eletrnico

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    SENSOR CAPACITIVO

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    Considerando um capacitor de placas paralelas eplanas, obtem-se a capacitncia pela Equao apresentadaabaixo.

    d

    abC *

    Sendo ab, a rea das placas; d, a distncia que as separa e , apermissividade do meio.

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    SENSOR CAPACITIVO

    TABELA 1-Permissividade relativa de alguns constituintes do solo

    Material PermissividadeRelativa

    Ar 1

    gua (20oC) 80

    Gelo (-3oC) 3

    Basalto 12

    Granito 7-9Silte seco 3,5

    Areia seca 2,5

    Tabela 1 - Permissividade relativa de alguns constituintes do solo

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    SENSOR CAPACITIVO

    Figura 1 Esboo do Sensor capacitivo.

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    SENSORES CAPACITIVOS

    Figura 2 Sensor Capacitivo. Figura 3 Sensores capacitivos

    encapsulados e prontos para instalao.

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    Figura 4 Sensor retirado do solo.

    Figura 6 Sensores instaladosno solo a duas profundidades.

    Figura 5 Sensores preenchidos com solo.

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    Calibrao em laboratrio

    Figura 7 Disperso, em tempo real, dos dados do teor de gua do solo versus

    respostas dos sensores TOPDEA a 10 cm de profundidade (Cruz, 2009).

    = 8556,6f-1,5189

    R2= 0,9845

    0,000,05

    0,10

    0,15

    0,20

    0,25

    0,30

    0,35

    0,40

    0,45

    0,50

    0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000

    Frequncia (kHz)

    Umidade(cm

    3c

    m-3)

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    Validao da calibrao em campo

    Figura 8 Disperso dos valores reais e estimados da umidade do solo com a

    resposta dos sensores TOPDEA a 10 cm de profundidade (Cruz, 2009).

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    ATUADORES

    VLVULAS SOLENIDE - AC (24 VOLTS)

    SOLENIDE DC LATCH (9 VOLTS)

    BOMBAS CONTROLE ON/OFF

    INVERSOR DE FREQUNCIA

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    VARIVEL A CONTROLAR

    TEMPO DEIRRIGAO/DESLIGAMENTO: TIMER

    UMIDADE DO SOLO/TENSO DE GUANO SOLO

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    CONTROLE

    MALHA ABERTA O controle em malha aberta consiste em aplicar um sinal de controle pr-

    determinado, esperando-se que ao final de um determinado tempo a varivelcontrolada atinja um determinado valor ou apresente um determinadocomportamento. Neste tipo de sistema de controle no so utilizadas informaessobre evoluo do processo para a determinar o sinal de controle a ser aplicado emum determinado instante. Mais especificamente, o sinal de controle no calculado apartir de uma medio do sinal de sada.

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    CONTROLE

    MALHA FECHADA No controle em malha fechada, informaes sobre como a sada de controleest evoluindo so utilizadas para determinar o sinal de controle que deve seraplicado ao processo em um instante especfico. Isto feito a partir de umarealimentao da sada para a entrada. Em geral, a fim de tornar o sistemamais preciso e de fazer com que ele reaja a perturbaes externas, o sinal de

    sada comparado com um sinal de referncia (chamado no jargo industrialde set-point) e o desvio (erro) entre estes dois sinais utilizado paradeterminar o sinal de controle que deve efetivamente ser aplicado aoprocesso. Assim, o sinal de controle determinado de forma a corrigir estedesvio entre a sada e o sinal de referncia. O dispositivo que utiliza o sinal deerro para determinar ou calcular o sinal de controle a ser aplicado planta

    chamado de controladorou compensador.

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    ALGORITMOS DE CONTROLE

    BALANO HDRICO NO SOLO

    LGICA DIFUSA

    REDE NEURAL ARTIFICIAL

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    APLICAO

    MALHA FECHADA COM FIOS: CANAFISTOLA, Francisco Jos Firmino ;

    TEIXEIRA, A. S. et al. Controle de malhafechada para irrigao de preciso. ITEM.Irrigao e Tecnologia Moderna, Braslia, v.67, p. 82-85, 2005.

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    APLICAO

    REDE DE SENSORES SEM FIO

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    Rede de Sensores Sem Fio:

    Mdulo mestre; Mdulo vlvula; Mdulo bomba; Mdulo multihop; Modulo sensor

    Transceptor;

    Memria; Processador; Bateria;

    Sensor de umidade

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    Rdio sensor com bateria de 12 volts

    Figura 10 Rdio sensor montado e conectado a bateria.

    Rdio sensor

    Figura 9 Rdio sensor montado.

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    Transceptor

    Figura 11 Transceptor da Laipac, modelo TRF 2.4 GHz vista de frente (a) evista do conector (b).

    (b)(b)

    20,5 mm

    (a)(a)

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    Figura 12 Desenho esquemtico do mdulo sensor.

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    Figura 13 - Painel solar instaladono campo.

    Figura 14 - Circuito para regular apassagem de tenso do painel solar

    para a bateria.

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    Acionamento automtico das vlvulas

    MDULO VLVULAS

    Figura 15 Placa inferior deacionamento das vlvulas

    Figura 16 Vista superior daplaca base de acionamento das

    vlvulas

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    Figura 17 - Mdulo de acionamento das vlvulas e mdulo mestre

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    Acionamento automtico da bomba

    MDULO BOMBAS

    Figura 18 - Placa de acionamento do conjunto motobomba.

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    Figura 19 Mdulos multihops instalados acima da plantao de milho.

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    Figura 20 Mdulo mestre Figura 21 Mdulo instalado naestao base

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    MMdulo Mestredulo Mestre

    Memria Transceptor

    Microcontrolador

    Bateria Sensores

    EEPROM paraarmazenamentotemporrio dedados coletados eparmetros de

    funcionamento

    Comunicao:Transmisso eRecepo.

    Processamento eControle da:-Comunicao;

    -Coleta earmazenamento dedados;- Suprimento deEnergia.

    Recarregvel;Longa durao;Pequena;

    Fcil Substituio;Baixo Custo.

    Umidade eTemperatura doSolo

    InterfaceSolar

    RedeElica

    Bateria

    IPInternet

    IPInternet

    Figura 22 Componentes do mdulo sensor.

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    M.1

    M.2

    M.3

    M1: Mdulo Mestre

    M2: Mdulo vlvula

    M3: Mdulo Casa de Bombas

    M4: Mdulo remoto

    Figura 23 Esquema de funcionamento do sistema automtico.

    M.4

    34

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    Topologia de comunicao

    Mdulo MestreMdulo Sensor

    Mdulo Multihop

    Figura 24 Esquema de Comunicao da RSSF no campo.

    10 cm

    25 cm

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    Mdulo MestreMdulo Sensor

    Mdulo Multihop

    Figura 24 Esquema de Comunicao da RSSF no campo.

    10 cm

    25 cm

    Topologia de comunicao

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    Mdulo Mestre

    Conexo Serial

    Alimentao

    Figura 25 Interface de controle e aquisio dos dados.

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    Figura 26 Rdio sensor.

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    Figura 27 Mdulos sensores instalados na rea de milho com 15 DAP.

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    Processo de comunicao

    Figura 28 Esquema de comunicao no campo.

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    Figura 29 Esquema de comunicao no campo.

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    Mdulo mestreMdulo mestre

    Figura 30 Mdulo mestre de coleta de dados

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    Figura 31 Mdulos sensores instalados no campo.

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    Figura 31 Mdulos sensores instalados no campo.

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    Figura 32 - Mdulos sensores instalados no campo e mdulo mestre na estao base

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    INTERFACE

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    INTERFACE CLSSICA

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    Interface de controle e aquisio de dados

    Figura 33- Tela principal da interface

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    Figura 34 Interface de aquisio dos dados.

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    Figura 35 Planilha de clculo da irrigao.

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    INTERFACE PARA

    AUTOMAO

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    Formulrio Um - Gerenciador

    RSSF

    Figura 6. Seleo do menu principal projeto.

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    Figura 7. Pginas de controles do Formulrio Um-Gerenciador RSSF.

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    Figura 8. Pgina de controle dos mdulos remotos.

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    Figura 8. Pgina de controle dos mdulos cavaletes e casas de bombas.

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    M.1

    M.2

    M.3

    M1: Mdulo Mestre

    M2: Mdulo SolenideM3: Mdulo Casa deBombas

    Figura 9. Esquema de funcionamento da bomba hidrulica e da solenide.

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    Figura 10. Pgina de controle para a confeco de relatrios.

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    Formulrio Dois - Configuraes:

    Mdulo Remoto.

    Figura 11. Formulrio de configurao dos mdulos remotos.

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    Tempo AcordadoTempo Acordado EstendidoTempo de EstabilizaoTempo de SonecaIntervalo Automtico

    M.1

    M.2

    M1: Mdulo MestreM2: Mdulo de Leitura.

    Figura 12. Esquema de funcionamento da bomba hidrulica e da solenide.

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    Formulrio Trs - Configuraes:

    Cavalete

    Figura 36 - Formulrio de configurao dos mdulos cavaletes (Rocha Neto, 2009).

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    Formulrio Quatro - Gerenciamento

    Agendado

    Figura 37. Tela para agendamento dos perodos de acionamento dos cavaletes.

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    Figura 38. Tela de parmetros para o clculo da lmina de irrigao.

    Formulrio Cinco - Gerenciamento

    Automtico

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    ( ) ( )( )( )

    ( / )

    CC atual m mmm

    h

    L h a

    xEL xEET

    Q xE

    (4)

    Figura 39. Esquema de funcionamento da bomba hidrulica e da solenide.

    M.1

    M.2

    M.3 M.4M1: Mdulo MestreM2: Mdulo de Leitura

    M3: Mdulo SolenideM4: Mdulo Casa de Bombas

  • 7/23/2019 winotec_adunias

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    Formulrio Seis - Mdulo Remoto

    Figura 40. Gerenciamento dos mdulos remotos.

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    Figura 41. Gerenciamento dos mdulos cavaletes.

    Formulrio Sete Cavaletes

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    Figura 42. Gerenciamento dos mdulos cavaletes.

    Formulrio Oito - Casa de Bombas

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    EXEMPLO DE DADOS

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    Monitoramento da umidade atravs da RSSF

    Figura 43 Variao da umidade volumtrica do solo ao longo do dia pelomdulo 36 durante o manejo (Rebouas, 2010).

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    Figura 44. Monitoramento da umidade na camada de 0 a 15cm do solo (Oliveira, 2008).

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    Figura 45. Variao na umidade do solo em funo do tempo.

  • 7/23/2019 winotec_adunias

    71/71

    Obrigado !