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PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: Introdução à Língua Hebraica PERÍODO MINISTRADO: 4 Meses CARGA HORÁRIA: 34h PROFESSOR: Prof. Pr. Sandro G.G. Nogueira ([email protected]) HORÁRIO: Das 20:00 às 22:00h EMENTA: Introdução à língua hebraica através de aulas expositivas e participativas, leitura conjunta de pequenas frases e textos. História da Escrita, Cânon Hebraico, Alfabeto Hebraico, Sinais Massoréticos, Sílabas, Artigo, Conjunção, Preposição, Gênero e Números Hebraicos, O Nome de Deus, Conversação e Transliteração, Substantivo, Adjetivo, Pronome, Sufixos Pronominais, Números Cardinais e Ordinais, Advérbios e verbos. OBJETIVO GERAL: Curso voltado para pastores, estudantes de Teologia, obreiros e todas as pessoas que sentem o desejo de conhecer a língua de Israel e dos originais do Antigo Testamento. Esta disciplina tem como objetivo básico levar o aluno ao contato com a área de estudo da História e Introdução ao hebraico bíblico e moderno, focalizando os elementos básicos de sua morfologia, sintaxe e vocabulário, com exercícios de leitura e tradução de textos e passagens do Antigo Testamento, com ênfase em questões de crítica textual, linguagem e gramática, seus marcos históricos, para a evolução da Língua, salientando algumas manifestações mais relevantes em vários contextos históricos e ao final do curso o aluno será capaz de conhecer o alfabeto hebraico, ler e escrever corretamente em nível básico, reconhecer e utilizar noções gramaticais específicas do nível elementar e construir frases curtas oralmente e por escrito. O QUE É UM ULPAN Com o término da 2ª guerra mundial e o estabelecimento do Estado de Israel, em cumprimento de profecias bíblicas tais como Isaias 43: 5 à 9 e 66:8, Amós 9:8 se tem início uma imigração em massa para o novo Estado, tanto judeus saídos dos campos de concentração da Europa como os judeus provindos dos países árabes, expulsos como represália após a guerra da libertação de 1948, o novo país foi confrontado com um afluxo maciço de novos imigrantes, refugiados da Europa devastada pela 2º guerra, oprimidos e comunidades carentes da África e do Oriente Médio, e outros povos de todas as partes do mundo, nascendo assim uma grande necessidade de entendimento na comunicação e portanto o governo de Israel viu-se frente a uma tarefa gigantesca de absorção, embora todos fossem reconhecidos como judeus, a sua linguagem e cultura era muito variada, e mais de 50% de sua população não falavam a língua do país. Foi então criado o sistema de ULPAN, esta palavra em hebraico significa Ateliê ou Studio e ganhou o sentido de (Escola de Hebraico para Adultos),assim o conceito de ulpan foi iniciado e a frequência de um ulpan para aprendizagem do idioma hebraico serviu como um elo comum que ajudou a desenvolver uma identidade comum e o sentido de Estado Soberano sendo o primeiro ULPAN criado em Jerusalém em setembro de 1949, com o nome de ULPAN ETZION. Mais tarde os Ulpanim (Ulpans) espalharam-se por todo o novo país, e exerceram um papel fundamental na alfabetização de adultos no estado de Israel. No Brasil o Professor de Hebraico, Sandro G.G. Nogueira diretor do Ulpan Estudos Hebraicos do Distrito Federal inovou esse sentido criando um acrônimo em hebraico, dando um novo sentido a palavra Ulpan – Ulam Limudim Preliminarim Nochrim (Salão de Estudos Preliminares para Estrangeiros). CONTEÚDO: UNIDADE I – História da Escrita 1) Escritas Pictográfica, Ideográfica, Cuneiforme, Hieróglifos Egípcios, 2) Alfabetos gregos, Árabes, Chineses, Japoneses e Latinos 3) Confecção do papiro e Produção de textos Proto-hebraicos. UNIDADE II – Cânon Hebraico 1) Definição de Cânon 2) Formação do cânon Judaico 3) Disposição dos livros sagrados 4 ) Torah, Tanach, Talmude, Mishiná, Guemará UNIDADE III – Introdução a Língua Hebraica 1) Alfabeto Hebraico, Sinais Massoréticos, Sílabas, Artigo, Conjunção, Preposição 2) Gênero e Números Hebraicos, O Nome de Deus, Conversação e Transliteração 3) Substantivo, Adjetivo, Pronome, Sufixos Pronominais 4) Números Cardinais e Ordinais, Advérbios e verbos

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PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO:

CURSO: Introdução à Língua Hebraica PERÍODO MINISTRADO: 4 Meses CARGA HORÁRIA: 34h PROFESSOR: Prof. Pr. Sandro G.G. Nogueira ([email protected])

HORÁRIO: Das 20:00 às 22:00h

EMENTA: Introdução à língua hebraica através de aulas expositivas e participativas, leitura conjunta de pequenas frases e textos. História da Escrita, Cânon Hebraico, Alfabeto Hebraico, Sinais Massoréticos, Sílabas, Artigo, Conjunção, Preposição, Gênero e Números Hebraicos, O Nome de Deus, Conversação e Transliteração, Substantivo, Adjetivo, Pronome, Sufixos Pronominais, Números Cardinais e Ordinais, Advérbios e verbos.

OBJETIVO GERAL: Curso voltado para pastores, estudantes de Teologia, obreiros e todas as pessoas que sentem o desejo de conhecer a língua de Israel e dos originais do Antigo Testamento. Esta disciplina tem como objetivo básico levar o aluno ao contato com a área de estudo da História e Introdução ao hebraico bíblico e moderno, focalizando os elementos básicos de sua morfologia, sintaxe e vocabulário, com exercícios de leitura e tradução de textos e passagens do Antigo Testamento, com ênfase em questões de crítica textual, linguagem e gramática, seus marcos históricos, para a evolução da Língua, salientando algumas manifestações mais relevantes em vários contextos históricos e ao final do curso o aluno será capaz de conhecer o alfabeto hebraico, ler e escrever corretamente em nível básico, reconhecer e utilizar noções gramaticais específicas do nível elementar e construir frases curtas oralmente e por escrito.

O QUE É UM ULPAN

Com o término da 2ª guerra mundial e o estabelecimento do Estado de Israel, em cumprimento de profecias bíblicas tais como Isaias 43: 5 à 9 e 66:8, Amós 9:8 se tem início uma imigração em massa para o novo Estado, tanto judeus saídos dos campos de concentração da Europa como os judeus provindos dos países árabes, expulsos como represália após a guerra da libertação de 1948, o novo país foi confrontado com um afluxo maciço de novos imigrantes, refugiados da Europa devastada pela 2º guerra, oprimidos e comunidades carentes da África e do Oriente Médio, e outros povos de todas as partes do mundo, nascendo assim uma grande necessidade de entendimento na comunicação e portanto o governo de Israel viu-se frente a uma tarefa gigantesca de absorção, embora todos fossem reconhecidos como judeus, a sua linguagem e cultura era muito variada, e mais de 50% de sua população não falavam a língua do país. Foi então criado o sistema de ULPAN, esta palavra em hebraico significa Ateliê ou Studio e ganhou o sentido de (Escola de Hebraico para Adultos),assim o conceito de ulpan foi iniciado e a frequência de um ulpan para aprendizagem do idioma hebraico serviu como um elo comum que ajudou a desenvolver uma identidade comum e o sentido de Estado Soberano sendo o primeiro ULPAN criado em Jerusalém em setembro de 1949, com o nome de ULPAN ETZION. Mais tarde os Ulpanim (Ulpans) espalharam-se por todo o novo país, e exerceram um papel fundamental na alfabetização de adultos no estado de Israel. No Brasil o Professor de Hebraico, Sandro G.G. Nogueira diretor do Ulpan Estudos Hebraicos do Distrito Federal inovou esse sentido criando um acrônimo em hebraico, dando um novo sentido a palavra Ulpan – Ulam Limudim Preliminarim Nochrim (Salão de Estudos Preliminares para Estrangeiros). CONTEÚDO: UNIDADE I – História da Escrita

1) Escritas Pictográfica, Ideográfica, Cuneiforme, Hieróglifos Egípcios, 2) Alfabetos gregos, Árabes, Chineses, Japoneses e Latinos 3) Confecção do papiro e Produção de textos Proto-hebraicos.

UNIDADE II – Cânon Hebraico 1) Definição de Cânon 2) Formação do cânon Judaico 3) Disposição dos livros sagrados 4 ) Torah, Tanach, Talmude, Mishiná, Guemará

UNIDADE III – Introdução a Língua Hebraica 1) Alfabeto Hebraico, Sinais Massoréticos, Sílabas, Artigo, Conjunção, Preposição 2) Gênero e Números Hebraicos, O Nome de Deus, Conversação e Transliteração 3) Substantivo, Adjetivo, Pronome, Sufixos Pronominais

4) Números Cardinais e Ordinais, Advérbios e verbos

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BIBLIOGRAFIA (Básica e Complementar): BÁSICA:

1. Gramática Instrumental do Hebraico -Antonio Renato Gusso - Editora Vida Nova. 2. Gramática do Hebraico Clássico e Moderno- Th.d. Roberto Alves – Ed. Imago 3. Dicionário Português Hebraico e Hebraico Português - Abraham e Shoshana Hatzamri -Editora Sêfer. 4. Dicionário prático bilíngüe Português Hebraico e Hebraico Português- Editora Prolog.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Dicionário Português Hebraico e Hebraico Português - Abraham e Shoshana Hatzamri - Editora Sêfer. 2. Gramática do Hebraico Clássico e Moderno- Th.d. Roberto Alves – Ed. Imago 3. Dicionário prático bilíngüe Português Hebraico e Hebraico Português- Editora Prolog.

4. Curso Prático de Hebraico - Agnaldo Leite e Átila Brandão - Editora Hagnos 5. Noções de Hebraico Bíblico - Paulo Mendes - Editora Sociedade Religiosa Edições Vida Nova 6. Gramática Instrumental do Hebraico -Antonio Renato Gusso - Editora Vida Nova 7. Pequeno Dicionário De Línguas Bíblicas - Larry Mitchel, Carlos Cardoso, Bruce Metzger - Editora Vida Nova 8. Hebraico Fácil - Prolog - Editora Sêfer 9. Kerr, Guilherme, Gramática Elementar da Língua Hebraica, Rio de Janeiro: JUERP, 1979. 10. Hebraico Bíblico - Page Kelley - Editora Sinodal 11. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento- DITAT - Lairds, Gleason e Bruce - Editora Vida Nova 12. Schökel, Luis Alonso Dicionário Bíblico Hebraico-Português São Paulo: Edições Paulus, 1991. 13. LAMBDIN, Thomas O., Gramática do hebraico bíblico traduzido do inglês por Walter Eduardo Lisboa, São Paulo, Paulus,

2003, 398 pp. 14. BEREZIN, Rifka, Iniciação ao Hebraico I-II, São Paulo, BEREZIN, Rifka, Dicionário Hebraico-Português, São Paulo, Edusp, 2003, 744 pp. 15. SCHÖKEL, L. A (org.), Dicionário Bíblico Hebraico-Português, traduzido do espanhol, São Paulo, Paulus, 1997, 800 pp. 16. MITCHEL, Larry A.; OSVALDO C. PINTO, Carlos; METZGER, Bruce M., Pequeno Dicionário de Línguas Bíblicas. Hebraico e Grego, São

Paulo, Vida Nova, 2003, 312 pp. 17. KIRST, Nelson et alii, Dicionário Hebraico-Português e Aramaico-Português, São Leopoldo/Petrópolis, Sinodal/Vozes, 2004, 305 pp. 18. MENDES, Paulo, Noções de Hebraico Bíblico. Texto Programado, São Paulo, Vida Nova, 1981 [12

a reimpressão, 2003], 232 pp.

19. Bruce K. Waltke - M. O' Connor Introdução à sintaxe do hebraico bíblico São Paulo,Ed. Cultura cristã 784 pp. 2O. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento William L. Holladay Edições Vida Nova 632pp. 21. Manual da Bíblia Hebraica - 3ª Edição Edson de Faria Francisco Edições Vida Nova 2008,760 pp. 22. Dicionário Bíblico Strong léxico hebraico aramaico grego Sociedade Bíblica do Brasil 2002,1083pp. 23. A bíblia judaica e a bíblia cristã 2º edição Julio Trebolle Barrera ed. Vozes 2002,744pp.

24. BACON, B. Estudos na Bíblia hebraica ? exercícios de exegese. São Paulo: Vida Nova, 1991.

25. BUDDE, K., HOLLENBERG, J. Gramática elementar da língua hebraica. 8. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.

26. COMFORT, P.W. A origem da Bíblia. Trad. Luís Aron de Macedo. 2. ed. Rio de Janeiro: Cpad, 1999. p. 291 ? 319.

27. CRABTREE, A. R. Sintaxe do hebraico do Velho Testamento. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1951.

28. EKDAHL, E. M. Versões da Bíblia ? por que tantas diferenças? São Paulo: Vida Nova, 1993.

29. ELLIGER, K., RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 2. Aufl. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 1984.

30. GEISLER, N., NIX, W. Introdução bíblica ? como a Bíblia chegou até nós. São Paulo: Vida, 1997. p. 123 ? 134.

31. YATES, K. M. Nociones esenciales del hebreo biblico. Trad. Daniel Daglio. 4. ed. El Paso: Casa Bautista de Publicaciones, 1984.

32. YOFRE, H. S (Coord.) et al. Metodologia do Antigo Testamento. Trad. João Rezende Costa. São Paulo: Loyola, 2000.

33. Alan Unterman dicionário judaico de lendas e tradições. Ed. Jorge zahar, 2º edição 1994,280pp. 34. GANTZFRIED, Shlomo. Kitsur Shulchan Aruch, O Código da Lei Judaica Abreviado , Ed. MAAYANOT 1ª Edição - 2008

AVALIAÇÃO (Critérios, Ponderação e Recuperação): Nota 1 – Presença, Leitura, Participação aos conteúdos posto em aula Nota 2 - Avaliação escrita individual da disciplina Nota 3 – Trabalho de Conclusão de Curso, manuscrito em forma de resumo de todo conteúdo aplicado. Critérios: Em termos gerais serão tomados enquanto critérios avaliativos: A consistência, a coerência, a originalidade, a objetivação do trabalho, o espírito critico e a pontualidade na entrega dos mesmos. Ponderação: A nota final será obtida pela soma das três avaliações Recuperação: Não haverá recuperação. Certificado: O aluno que preencher satisfatoriamente os requisitos terá direito ao certificado no término do curso.

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