XX Caderno Cultural

7/31/2019 XX Caderno Cultural

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mm

Colored Pencil da Praca Getulio Vargas

Ano 2 / Agosto de 2012 /500 Exemplares/ Site: informativocultural/coaraci / email:[email protected]


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CADERNO CULTURAL DE COARACI

www.wix.com/informativocultural/coaraci XX

n o s s o e m a i l : i n f o r m a t i v o c u l t u r a l 1 6 2 @ g m a i l . c o m Pgina 2

Paulo S.N. Santana

Professor

Lucilene Soares

Jornalista

Luiz Cunha

Socilogo

DIAGRAMAO & CAPAS

EDIO IMAGENSPaulo S N Santana

MPRESSOGRFICAMAIS

REVISO TEXTUALLucilene SoaresLuiz Cunha

REVISO FINALPaulo SN Santana

TRABALHE CONOSCOLuiz Cunha(73)9118-1810/3241-1268Paulo Santana(73)8121-8056/9118-5080/3241-1183Lucilene Soares(73)8109-7092

CARTAS [email protected]

NOSSO SITEnformativocultural.wix.com/coaraci

PARA [email protected]

Tel.(73) 8121- 8056 / 9118 5080 /(73) 3241-1183.

NOSSO CORRESPONDENTECarlos Bastos Junior (China)Salvador Bahia

Os artigos publicados no CadernoCultural de Coaraci, no refletem

necessariamente a opinio da equipe.No editamos matrias enviadas parapublicao pelos colaboradores.

ESPAO DO LEITOR

Ol Paulo Sergio,Maria Clia escreveu: "Informaes que s nos acrescentam, mais uma vez PARABENS a voc e a todaequipe do Caderno Cultural de Coaraci.

De Evandro Lima (P/Jornalista Evandro Lima 0345/95)Na qualidade de filho da cidade de Coaraci, educado pelo sapateiro Hilrio Alves Pereira e pela lavadeiraRaimunda Lima de Araujo, ambos j falecidos, quero aqui parabenizar esses profissionais Paulo SrgioSantana, Luiz Cunha e Lucilene Soares por terem transformado em realidade um sonho que um dia foiidealizado. Na sua XIX edio, o Caderno Cultural demonstra muito bem o quanto tem progredido ainterao social proporcionada pelos artigos apresentados pelos colaboradores, de todos os cantos esegmentos, aliados ao saber cultural e tino administrativo desses abnegados que se colocaram disposio do filho de Coaraci que se sente agraciado por esta Cultura Viva, sempre na Flor da Pele.

Evandro Lima [email protected]

ndice

NDICEEspao do leitor. Pagina (02) Causos do futebol em Coaraci. Pagina (07)O xodo dos Coaracienses. Pagina (03) Dicas para votar em um vereador. Pagina (08)Comerciantes pioneiros de Coaraci. Pagina (03) Dicas para escolher um Prefeito. Pagina (08)Amizade s faz bem. Pagina (04) Agente no fala mais de amor. Pagina (09)O lixo Urbano. Pagina (04) Poesia de um estudante. Pagina (09)Como sabatinar um candidato. Pagina (05) Eleio no revoluo. Pagina (10)Como identificar um embromador. Pagina (05) Regras das campanhas eleitorais. Pagina (10)Psicologia das Cores. Pagina (06) Evandro Lima o Reprter. Pagina (11 )Coaraci cidade dos contrastes. Pagina (06) Crnica de uma Estudante Pagina (11 )Agosto ms do Papai. Pagina (06) Vista Panormica de Coaraci. Pagina (12)

O Atleta Gilson Moreira. Pagina (07) Nossos Patrocinadores. Pagina (12)

PRAA GETLIO VARGAS

ano de 1937
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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O XODO DOS COARACIENSESNOS ANOS 1954 1970

Texto de PauloSNSantana

Atrados por melhores condies de vida e pelas noticiasvindas do Sul do Pas, em particular de So Paulo e do

Rio de Janeiro, entre os anos 1954 e 1970, Coaraciperdeu em torno de dezoito mil habitantes, causandosrios danos economia ao comrcio local e a vidasocial deste Municpio. As noticias que chegavam a todonstante eram trazidas pelos nossos patrcios jresidentes na Metrpole So Paulina. Coaraciensesvoltavam para curtir suas frias, bem vestidos, bemalantes, trazendo consigo a imagem do sucesso, issocausava impacto nos residentes da zona urbana e zonarural. Documentados com carteira assinada, seguroemprego, e outras vantagens, exibiam-se com orgulhopelas ruelas da cidade coaraciense. Alguns traziamconsigo os vcios de linguagem dos cariocas e dospaulistas, distribuindo um vasto vocabulrio cariopauls

na comunidade surpresa e com uma pontinha de inveja.Saiam mostrando as fotografias coloridas, das praas,grejas e amigos do sul. Falavam do lazer, dos jogos deutebol e das reunies nos finais de semana, hora nagreja, hora nos bares e restaurantes.Lojas, armazns, fazendas e casas residenciais,passaram a ser negociadas captando recursos para asmudanas. A sociedade local comeou a sentir a faltadas pessoas nas festas, nos campos de futebol, noscinemas, dos bate papos na Praa Getulio Vargas, asazendas ficaram desertas, os campos de futebol dazona rural viraram pastos para gados e cavalos. Ossales de jogos vazios, ficaram frios e sem energia dosexmios jogadores de snooker e bilhar.Os bares estavams moscas, alguns at fechavam suas portas bemcedo. que j no haviam os fregueses da madrugada,sedentos do folclrico caf com po fardado ou paisana.As filas do cinema j no eram asmesmas,consequentemente os lucros caramvertiginosamente.O tempo passava impiedosamente, os coaraciensesenvelheciam e morriam, e os que residiam nas capitaisambm, causando desencontro e perda de identidade.Os trabalhadores rurais iam embora de uma hora paraoutra, deixando os fazendeiros em dificuldades, emalguns casos de cada dez empregados nove viajavamatrs de melhores condies de vida. bom lembrar que naquela poca as viagens para asgrandes capitais do pas eram longas e muito

cansativas. Os aventureiros seguiam de pau de arara,sob sol e chuva e frio, poeira, mas mesmo tristesestavam esperanosos de alcanarem o sucessoeconmico, to desejado. A partir de 1958 as viagensicaram menos desgastantes, e com a chegada daviao So Geraldo passou-se a gastar menos horasdas que eram gastas com a viagem de pau de arara.Assim sucedeu-se por muitos anos, e hoje estacontecendo o mesmo processo, no qual centenas decoaracienses vo embora para as grandes cidades embusca de melhores condies de vida. O processocontinuar, e assim que se faz a vida valer a pena,correr sempre atrs das tais melhores condies desobrevivncia, melhores salrios, e qualificao. Os

nossos jovens estudantes j no precisam morar emcentros maiores para cursar universidades, esse umator importantssimo para a famlia coaraciense, queem a oportunidade de acompanhar seus filhos e filhasat a formatura e da para uma colocao no mercadode trabalho. Esse o processo, essa a vida.Fonte (Coaraci Ultimo Sopro&Histrias de Coaraci).

Memrias

OS COMERCIANTES PIONEIROS EM COARACITexto de PauloSNSantana

As cidades de Santo Antonio de Jesus e Nazar das Farinhas foram importantes na histria docomrcio e da indstria de Coaraci, j que seus filhos, os irmos Joaquim Henrique eWaldivino Henrique dos Santos (pai de Tio Elivaldo), Gustavo Almeida e Jonas Galvo pai doex-prefeito Gima, amigos do Sr. Jos Augusto Quadros (pai de Zeca Branco) vieram conhecer

o potencial da regio para fazer investimentos, gostaram do que viram e logo em seguida o Sr.Jos Augusto inaugurou uma casa comercial no ramo de secos e molhados e de tecidosconhecida como casa A Predileta. O Sr. Jos Augusto confiante no que viu no ano seguintetrouxe para morar na boa terra toda a sua famlia, constituindo-se em um cidado respeitado edecisivo colaborador da urbanizao da Rua da Palha onde construiu vrios imveis tantopara o comrcio, como tambm residenciais.A famlia do Sr. Jos tornou-se proprietria de um Alambique, um Curtume, Fazendas deCacau (1952) e de uma Cermica (1960), existente at os dias atuais. O Sr. Zeca Brancoprosseguiu com os negcios, pois era o legtimo sucessor da famlia e se tornou o primeirocoaraciense a instalar uma linha telefnica no distrito, que serviu de comunicao entre oEscritrio o Curtume e a Fbrica de Sabo, localizados em reas opostas do distrito.Mais tarde chega a Coaraci o Sr. Otaviano Jos de Oliveira para instalar uma loja de tecidosna Rua Rui Barbosa. O tempo passava o nmero dos habitantes do distrito aumentava, ocomrcio crescia e prosperava. Crescia tambm o respeito e admirao do povo pelo carter e

personalidade de Jos Augusto Quadros. A Rua Rui Barbosa parecia parte de sua prpriacasa, tal a popularidade e a frequncia com que era visto at as primeiras horas da noite. Suaresidncia em estilo neoclssico ocupou a maior rea destinada a uma casa, em toda ahistria da cidade. Ocupava toda a parte sul do quarteiro entre as atuais ruas Rui Barbosa eJoo Batista Homem Del Rei, ao longo da Rua Sete de Setembro. Se tivesse sido preservadaseria um marco da participao deste cidado nos destinos do municpio.A vila de Guaraci recebe ento o santamarence Joaquim de Souza Barreto, bastante popular,e um homem decidido a dedicar-se ao comrcio lojista. Para isso faz uma sociedade com oseu sogro o Sr. Jos Evangelista de Farias.Em 1952 poca da emancipao poltica de Coaraci, a Cidade j possua um comrciopromissor. Esse ciclo de evoluo contou ainda com a presena de uma srie de outrosimportantes homens de negcios: Ulisses Reis, Agostinho Reis, Joo Reis e Joaquim Reis. DeSanto Antnio de Jesus chegaram ainda Hermnio Barreto em 1949, em companhia docomerciante Primitivo Sande. Inicialmente trabalharam no ramo de secos e molhados, tendo oSr. Hermnio partido para a cacauicultura. Em Janeiro de 1953 chegou a Coaraci OnssimoBarreto, o Neca e por ltimo Erasmo Barreto que seguiram o mesmo destino do irmoHermnio. As suas irms Carmelita, Valdelice e Estelita Barreto chegariam posteriormente.Nelson Sande, Alcides Sande, Waldeck Nogueira, Valdo Matos, Valmiro de Jesus e os irmosEnock, Maximiano e Eldio Argolo, constituram-se em outros grandes valores para o comrcioe para a sociedade coaraciense. O quarteiro localizado entre a atual Rua Sete de Setembro ea Av. Juracy Magalhes fora ocupado por grandes e ilustres representantes do nosso comrciocomo a Loja A Predileta as lojas A Inovao e Joo Atala, a padaria de AbelardoRodrigues, a Sapataria de Gerson Barreto e o Consultrio de Dr. Gilson Silva.Gildarte Galvo Nascimento investe em uma Sapataria que seria a sua nova atividade,principalmente por no existir esse tipo de servio na regio e providenciou a vinda de umaexperiente mo de obra da regio de Jequi, instalando um movimentado comrcio, misto desapataria e loja. A Sapataria Galvo. De inicio Gildarte se instalou, onde hoje existe aFarmcia Vicka, antes de transferir-se para um imvel construdo por Jacomo Ges em frentea atual Cmara de Vereadores. Sua produo de sapatos floresceu rapidamente, e no tardou

muito, a serem vistos caminhes chegarem, de carga fechada em sua sapataria localizada emplena Rua Rui Barbosa, trazendo todos os tipos de equipamentos necessrios a sua indstria.Gildarte Galvo enriqueceu a arquitetura coaraciense com a construo de um palacete dedois pavimentos e garagem numa esquina da Rua J. J. SEABRA com a Rua Juvncio PeriLima, em frente ao atual Bradesco, foto abaixo. Fonte. Histrias de Coaraci & Livro CoaraciUltimo Sopro.


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Ambiente

AMIZADE S FAZ BEMRecentes estudos confirmam: viver sozinho prejudicial sade, principalmente docorao. Para evitar os danos, psiclogos ensinam o que fazer para viver rodeado de

amigos. Por Cristina Almeida

ivemos um tempo no qual tudo nos convida a estarmos ss. Os livros so deutoajuda, os restaurantes so do tipo self-service, o mercado imobilirio se especializam imveis para pessoas que optaram por morar sozinhas, e at as embalagens dosrodutos tm sido idealizadas para aqueles que nunca esto acompanhados. Viver so um problema em nossa sociedade, mas sinal de que alcanamos independncia,utoestima e suficincia.mbora aprender a estar consigo mesmo e apreciar essa condio sem sofrimento seja

ma meta ideal, o outro lado da questo faz pensar em quo difcil tem sido construirelaes ricas e duradouras, no s do ponto de vista romntico, mas tambm social.lm disso, estudos indicam que permanecer isolado socialmente pode acarretarteraes significativas em nossa sade, pois essa condio tem sido relacionada epresso, diminuio do sono e da capacidade cognitiva, doena de Alzheimer e atortalidade.

A solido est tambm associada ao aumento da presso sangunea, dasatividades do hipotlamo, da glndula pituitria e do crtex adrenal (vinculadosao hormnio do estresse, o cortisol), alteraes no sistema imunolgico,arteriosclerose, diabetes, inflamaes e contraes nos vasos sanguneos.No bastasse esse extenso elenco, alcoolismo, sedentarismo e obesidadeaparecem igualmente na lista dos males de quem vive s.

Uma pesquisa realizada por Louise Hawkley, diretora e pesquisadora doLaboratrio de Neurocincia Social, do departamento de Psicologia daUniversidade de Chicago, nos EUA, mostrou que o remdio para preveniressas enfermidades manter um crculo de amizades ou estar inserido emalgum grupo social.A psicloga diz que ter muitas amizades no necessariamente maisbenfico do que possuir apenas um bom amigo. O que verificamos em nossoestudo sobre a solido que um bom casamento ter um ou mais amigos oupertencer a um grupo significativo contribuem para a sensao de estarsocialmente conectado. Esses so os tipos de relaes que esto associados boa sade, esclarece aos leitores de Viva Sade, em entrevista exclusiva.Louise lembra que cada pessoa difere em suas necessidades e, por isso,alguns indivduos precisaro apenas de um amigo para se sentir satisfeitos.

Outros estaro mais vontade se puder contar com um nmero maior deamizades. Indagada se esse comportamento pode variar entre homens emulheres, a pesquisadora explica que sua investigao no apresentoudiferenas de gnero quanto solido. Contudo, ressalta, os homens domenos importncia questo do que as mulheres."Ter muitas amizades no necessariamente mais benfico do quepossuir apenas um bom amigo. O mais importante sentir-sesocialmente conectado"Louise Hawkley, pesquisadora da universidadede Chicago. fcil no ser sA arte imita a vida e o rgo que mais sofre com a solido o corao. Vivers condio de risco que leva resistncia da circulao sangunea dosistema cardiovascular, causada por inflamaes decorrentes do excesso de

cortisol no organismo. Louise sugere, ento, algumas aes preventivas parase manter longe das doenas. Ela cita uma frmula concebida por um de seuscolaboradores, John Cacioppo, autor do livro Loneliness human nature andthe need for social connection [Solido, a natureza humana e a necessidadede conexo social, ed. Norton, sem traduo para o portugus] O pesquisador sintetizou uma srie de atitudes por meio de um acrnimo:EASE [fcil]: E, de Expose [expor-se]; A, de Action Plan [plano de ao]; S, deSelection [seleo] e, de Expect the best [esperar o melhor].O primeiro passo rumo s amizades expor-se, aumentando nossaparticipao em eventos sociais: Procure encontrar um jeito de se relacionarcom outras pessoas, talvez tomando a iniciativa de oferecer ao outro um gestoou uma palavra gentil, quem sabe por meio de um trabalho voluntrio, como lerum livro para cegos. A psicloga acrescenta que essa atitude pode no levar

necessariamente a uma amizade a longo prazo, mas traz sensao de bem-estar pelo simples fato de se estar com outras pessoas. O passo seguinte desenvolver um plano de ao: saber que tipo deamizades voc deseja e, s ento, projetar como far para chegar at elas.Isso inclui pensar sobre os tipos de problemas ocorridos no passado comsuas amizades, procurando aprender (talvez com a ajuda de um consultortreinado), formas de evitar essas dificuldades no futuro, diz Louise. Issosignifica ser honesto consigo mesmo sobre as mudanas pessoais que devemser feitas, tentando ser positivo e abrindo-se aos outros, estando pronto pararecomear, caso no se obtenha sucesso na primeira vez, conclui. O terceiro passo selecionar os amigos cuidadosamente. A melhor forma dealiviar a solido com o apoio de amizades de qualidade, no com um vastonmero de amigos superficiais, pondera a psicloga. Voc ter mais sucesso

se procurar por algum que possua crenas semelhantes s suas e esteja nomesmo estgio da vida que o seu. A quarta e ltima ao esperar o me lhor.Louise fala que, se esperamos nada alm do melhor, exatamente isso queteremos. Uma atitude positiva, pacincia, e um esprito generoso traro osoutros at voc e aumentaro suas expectativas positivas.Fonte Viva Sade.

Na medida em que a nossa populao aumenta numericamente bemomo cresce o seu poder aquisitivo, temos como consequncia direta orescimento na gerao do lixo. Para se ter uma ideia, o brasileiro produz hojeanto lixo quanto o europeu.

A Lei de Poltica Nacional de Resduos Slidos (Lei 12.305 / 2010),stabelece que a questo do lixo urbano de competncia do municpio o qualevera propor medidas com vistas ao seu equacionamento. O papel dosovernos federal e estadual tem sido de apoiar as iniciativas municipais comrogramas de investimento de capital, capacitao da gesto e assistnciacnica. Portanto, a lei pede que o municpio desenvolva o Plano de Gestontegrada de Resduos Slidos nos termos da lei de saneamento bsico (Lei1.445 / 2007) e do plano plurianual municipal.

A compreenso que cada vez mais ganha fora, de que o manejopropriado dos nossos resduos slidos uma questo de sade pblica, pois,uando feito de forma inadequada provoca doenas, agrava os problemas darenagem urbana alm de contribuir negativamente com a esttica visual do

municpio. A soluo preconizada passa necessariamente por uma boa coleta doxo se possvel seletiva, eliminao total dos lixes e destinao desses resduosara aterros sanitrios.

Lamentavelmente, o que no geral observamos uma falta deompromisso com essa questo, proliferando na grande maioria dos municpioss famigerados lixes e, pior ainda, sem projetos a curto e mdio prazo queusquem erradica-los sob a legao de poucos recursos disponveis. Naealidade, o que tem faltado no meu entender, vontade poltica para resolver oroblema, pois, caso contrario j teramos encaminhamentos objetivando aormao de aterros sanitrios intermunicipais, situados em lugares estratgicos,

ue possibilite a recepo adequada do lixo de cada localidade consociada,esolvendo assim o problema econmico.Outra medida importante, diz respeito ao trabalho permanente de

ducao ambiental que aumente a conscincia da nossa populao de queazemos parte do meio ambiente e que o mesmo impacta em todos os aspectosa nossa existncia.

O LIXO URBANO

Luiz Cunha


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CINCO DICAS PARASABATINAR UM CANDIDATO:

o refletirmos sobre a "quantidade de propostas esdrxulas daropaganda eleitoral nas ruas e nos carros, embora haja polticos srios,

muitos candidatos optam pela extravagncia, pelo exibicionismo, pelodculo ou pelo rebaixamento para chamarem a ateno do eleitor. Paraseparar o joio do trigo", o eleitor tem de definir temas de seu interesse eer qual candidato se enquadra neles. Leia os cinco eixos baixo depoisscolha seu candidato:

Questione o seu candidato:

Sobre os Direitos fundamentais: Como chegar educao pblicae qualidade? Como equipar as escolas municipais? Como valorizar osrofessores? Como facilitar o acesso sade pblica? Como fazer o

mdico chegar casa das pessoas? Como oferecer transporte barato eficiente?

Sobre convivncia: Como usar espaos pblicos? Como valorizar aonvivncia? Como sero tratados os parques, as praas, os jardins?

Sobre a Humanizao da Cidade: Quem tem prioridade: os carros ous pessoas? Como fazer a faixa de pedestre funcionar? Como fazer doentro da Cidade um lugar seguro? H um plano para as ciclovias?

Sobre a Valorizao da Histria: Como preservar nosso patrimniorquitetnico? Como fortalecer nossa identidade?

Sobre a Vocao da Cidade: O candidato tem planos paraotencializar nossa vocao para o debate? Como atrair simpsios,

eiras e conferncias para a cidade? Como aproveitar o patrimniontelectual da nossa comunidade? Como fazer com que o conhecimentoerado nos laboratrios e bancos do ensino superior chegue opulao?

inalmente, escolha em quem voc vai confiar o seu voto...

Dicas

COMO IDENTIFICAR UM EMBROMADORAlgo de que a cena nacional brasileira no est carente, desde sempre, deembromadores. Temos embromadores de todos os tipos, espcies equalidades querendo te enganar, meu caro leitor. Mas relativamente fcilevit-los, uma vez que tenhamos aprendido a identific-los.Um embromador , antes de tudo, algum que quer projetar uma imagemfalsa e inflada de si mesmo. Por isto, ele inclui em seu discurso termos comosistema, modelo e estratgico. Teste o embromador pedindo-lhe quedefina esses termos. Ele tentar necessariamente, claro, te embromarporque no sabe o que eles significam. No entanto, o embromador seguirfalando em construir modelos de sociedade como se as sociedades

humanas fossem feitas de papel marche. H mesmo os que queiramreconstruir o mundo. Formulam-se questes do tipo: Qual o mundo quequeremos para os nossos filhos? Sugira-lhes que continuem na terra mesmo. mais barato e menos arriscado...Um embromador um campeo dos direitos declaratrios inexistentes. Elefala em direito moradia, ao emprego (ao trabalho, nem tanto!), alimentao, felicidade, roupa lavada (casa e comida j tem n?).Esquece de que uma regra bsica de qualquer economia : no existealmoo grtis. Acredita ou quer te fazer acreditar que qualquer coisa postanum papel, numa ONU qualquer, e proclamada por uma assembleia deembromadores, vira direito. Diga-lhes que voc quer ver declarado o direito imortalidade. Por que no?Um embromador governamental sempre afirma que muito j foi feito; porm

muito ainda resta a fazer. Esta frase deve ser entendida como a tentativa devender sua sardinha como se fosse bacalhau noruegus, com a ressalva,porm, de que pretende se agarrar ao poder ainda por muito tempo.Os aliados do embromador so sempre representantes da sociedade civilque jamais foram eleitos para se pronunciar sobre polticas de estado. Noentanto, quem no se enquadra nessa categoria - seus desafetos - sogrupos de interesse, necessariamente escusos, que querem apenastrabalhar e pagar impostos para que os representantes da sociedade civil,sem jamais terem sido eleitos, continuem a hostilizar os tais "grupos deinteresse".Um embromador, quando instado a explicar melhor o que disse, remete aconversa necessidade de um maior aprofundamento da discusso ou deum "amplo debate nacional". Se for poltico, far crticas a rodo, mas suas

propostas sero "discutidas com as bases do partido". Essa desculpa oculta oreceio de dizer o que realmente pensa, pois ele sabe que suas idias novalem o extrato do p do nitrato do pum do gato. Logo, ele jamais aprofundarou debater coisa alguma, deixando o debate para as calendas gregas oupara as prximas geraes. De: Jos V. Lessa
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Variedades

VOC SABIA?Nos quartos dos hospitais modernos,as paredes esto sendo pintadas de coressuaves em substituio ao clssico branco,isso porque o branco traz tamanhasensao de paz que,em pessoas deprimidas por causa de doenas pode resultar

numa impresso de solido.Quando se fica exposto a uma luz vermelha por certoempo ou se permanece num ambiente onde essa cor predomina, o ritmo cardaco

aumenta e a respirao se acelera.Com isso,as secrees glandulares aumentam da a tendncia a sentir fome.No toa que as lanchonetes preferem os tonsvermelhos,laranja e amarelo na decorao.Cores frias como violeta, o azul ecertas tonalidades de verde tm efeito calmante.Eis por que se tem uma sensaode relaxamento ao se olhar o mar.Essas cores,principalmente o azul,colocam freiosno metabolismo,como se a pessoa estivesse prestes a adormecer:a presso arterialcai,o ritmo cardaco diminui e a respirao se torna mais lenta.Aps a leitura deste artigo,temos a impresso que no sabamos nada sobre anfluencia das cores na pintura de nossas casas.Segue ento algumas dicas decomo escolher as cores para pintura dos diversos ambientes internos quandoeformarem suas residncias ou ambientes de trabalho.:

Psicolo ia das Cores

LAVANDASALA DE ESTAR

Lavanda ou cores claras e neutras como rosa,areia,verde camomila,erva-doce,salmo e tons pastel.Essas cores iro deixar o ambiente acolhedor etranquilo.

VERMELHOSALA DE JANTAR

Vermelho ou cores fortes como terracota,laranja ou vinho estimulam oapetite,assim,quem quer manter a dieta deve evitar a cor ou us-la apenasem uma parede.

BRANCOBANHEIRO

Espaos pequenos tornam-se mais amplos com o branco em suas paredes etetos,transmitindo ainda uma sensao de higiene e limpeza.

VERDE-LIMOESCRITRIO

Invista em cores que estimulam a mente,como verde-limo,amarelo epssego.

AZULQUARTO DO CASAL

Representa tranquilidade, e ideal pintar as paredes dos quartos com essacor,pois ajuda a relaxar e adormecer.

ROSAQUARTO DE MENINA

O rosa fica elegante em todos os cmodos da casa, trazendo tranquilidade,conforto e aconchego.

AMARELACOZINHA

Aumenta e acende o metabolismo e d sensao de energia e alegria.Assim, indicada para ambientes sociais como a cozinha.

VERDEQUARTO DO MENINO

A cor da esperana propria tranquilidade,descanso e tem efeito calmante.

COARACI,CIDADE DOS CONTRSTES

Eis a anlise do Sr. Luiz Moreira,sobre os interessantes

contrstes existentes na Cidade de Coaraci:

- A gua, uma parte vem do Ribeiro da Carnia!-O Bolacha, nunca vendeu um biscoito!-O Capito Leite era preto!-Dona Pequena era uma mulher grande!-Pel Barbeiro, nunca jogou bola!-Walmir Negro branco!-Dona Loura era Ritinta, uma mulher negra!-Coronel, nunca foi militar!-Dr.Flordizio, nunca foi mdico!-Sr.Mido um homem Grande!

"PAPAI"Marco Antonio Struve

Que quase sempre, chamado de desatualizado; Que apenasfisicamente, passa o dia distante, na labuta, por um futuro melhor;Que, ao fim da jornada, avidamente regressa ao lar para levarmuito carinho e, s vezes, pouco receber, Que esta sempre prontoa ofertar uma palavra orientadora ou relatar uma atitude benfazejaque possa ser imitada; Que, muitas vezes passa noites maldormidas a decifrar os segredos da vida, quando extenuado, aindaconsegue energias para distribuir energias; Que to humano esensvel, por isso, normalmente, sente a ausncia do afeto que lhe

dado raramente e de forma pouco comunicativa. Que, vibra, seemociona e se orgulha pelos feitos daqueles que tanto ama. Essehomem geralmente, se agiganta e passa a Ser o valor inexorvelquando deixa de existir para sempre. Nunca perca, pois, aoportunidade de devotar muito carinho e amizade quele que seumelhor ami o: SEU PAI.

Existe um homem que se esmera nocomprimento do dever para dar bomexemplo: Que fica humilde, quandopoderia se exaltar; Que chora distancia, a fim de no serobservado; Que, com o coraodilacerado, se embrutece para se

impor como um juiz inflexvel; Que,na ausncia, usam-no como temorpara evitar uma ao menoscorreta;


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As Coordenadoras do

Projeto:

Edvanilda, Roznia e

Luiza.

2008

Esportes

Professor Gilson MoreiraEx-jogador Amador de Futsal, Ex-Vereador e atual

Diretor do Centro Educacional de Coaraci.Material cedido por Jorge Rocha

Comeou a jogar futebol no campo da Fazenda Cachoeira Bonito, na entrada dacidade de Coaraci, depois nos Gualberto onde tinha um campo. (No tempo emque Coaraci tinha campos). Hoje a dificuldade terrvel. Faltam campos defutebol! Comecei a jogar futebol de salo na quadra do Colgio Municipal deCoaraci. Foi l onde nasceu o esporte de quadra em nossa cidade. Tinhabasquete, voleibol e tinha futebol de salo. Eu apenas observava. Eu era criana,naquele tempo, era um rapazinho. Nos intervalos, a gente jogava com tampinhasde garrafas. verdade! Logo aps foi criado o Clube dos Bancrios, foi quando eucomecei minha vida de atleta do futebol, melhor dizendo, no fui atleta, fui umjogador de futebol de salo. Que diferente de ser atleta, pois atleta aquele quese cuida. Eu era um jogador de futebol. Ou seja, eu no ligava muito para opreparo fsico, mas dizem que eu jogava futsal muito bem. Era no era um artistada bola, o artista da bola era chamado de Catulo que hoje mdico em Jacobina.Eu era um cara que decidia uma partida. Driblava bem, mas no tinha a perfeio

de um drible que Catulo tinha. Catulo, inclusive, meu irmo e chegou a jogar naseleo baiana de Futebol de Salo, tambm jogou no Vitria da Bahia. Jogamosaqui no campo do estudante, onde ganhamos muitos ttulos.

Na seleo de Coaraci de Futebol de Salo, ns nunca perdemos paraningum. Na poca tinham tambm Toinho Barbosa, Vanderlei Farias, JosemarGualberto e o maior goleiro que conheci chamado Massa Bruta (EduardoBarbosa), irmo de Toinho Barbosa. Massa Bruta sabia defender e distribuir abola numa grande perfeio.

Eu vesti a camisa da seleo da minha cidade, e juntos com meuscompanheiros nos entregvamos de corpo e alma. Eu, Toinho, Catulo, Vanderlei,Josemar, Massa Bruta, Z Leal e outros tantos nunca perdemos uma partida defutebol. Parece at mentira. O pessoal daquela poca pode confirmar: A seleode futsal de Coaraci reinava soberana na nossa regio. Conquistamos muitosttulos.

O meu time do corao era o FIVE BLUE, no qual joguei algumaspartidas. Era um time como o Amrica do Rio de Janeiro, porm no conseguiganhar nenhum ttulo jogando pelo Five Blue. Ningum fazia preparo fsico, mashavia treinamento. O tcnico era chamado de Po. Zelito era o nosso orientadorno apenas no campo ou na quadra, mas na vida social tambm. Eles nos davamorientao fsica. Eram firmes, rigorosos. Eles tambm fiscalizavam a nossa vidaescolar. A disciplina era algo fundamental para a participao no futebol de salode Coaraci.

Hoje, diferente. O mundo mudou muito e deixei de ir ao futebol. Novejo amadorismo hoje; no vejo amor pelo time. Vejo interesse financeiro no sdos jogadores, como tambm dos dirigentes, inclusive, no tenho nada contra ointermunicipal.

Fui vereador por trs mandatos, participei, fiz uma campanha,investiguei e descobri que a prefeitura gasta demais com jogadores de fora. Trazos jogadores e os daqui ficam sempre em segundo plano e muitos daqui jogam

igual ou melhor. feito um campeonato de bairros e no aproveitam os jogadoresque se destacam para que possam jogar pela seleo de Coaraci. Garanto queesses jogadores no custam caro, e vo jogar com mais amor.

Sou favorvel a um campeonato municipal como tinha tempos atrs,tendo o interbairros como intermedirio. No custa caro.

Enfim, todos os ttulos que ganhei foram importantes, porm o maismarcante foi o primeiro, porque o Santos tinha uma equipe fantstica, ganhavatudo. Ento Seu Joo Cardoso fundou o Botafogo. No primeiro ano, a menorgoleada que tomamos foi de cinco a zero. No segundo ano, arrebatamos o ttulodo Santos. Fiz dois gols, que foram os gols da vitria. Esses campeonatos eramrealizados no espao da Igreja Catlica, Clube dos Bancrios, onde hoje chamado de Centro Comunitrio Santa Bernadete. Era um clube e construramuma quadra, e todo futebol de salo, esportes em geral, tambm eram disputadosno Clube dos Bancrios.

Minhas consideraes finais so para dizer que as regras mudarammuito. um absurdo o atleta chegar de frente para o goleiro e dar chute violento..Aproveito para deixar uma mensagem para os jovens de hoje para que

pratiquem esportes e estudem, porque s temos uma sada. O estudo e o esporte,juntos, mudam a vida de qualquer pessoa, posso garantir desde que essa pessoase determine a ser um atleta do futuro.

Gilson Moreira

CAUSOS ENGRAADOS DO FUTEBOLAMADOR DE COARACI

Material cedido por Jorge RochaTermina ou no termina?

Conta-se que numa certa partida de futebol, realizada naFazenda Macacos de Simo, era de costume do time da casaindicar um rbitro da panela, da famlia de Simo, para apitar osjogos. O jogo iniciava normalmente e a partida de futeboltranscorria com tranquilidade, sem problema nenhum. Porm,quando o time da casa estava empatando ou perdendo o jogo, orbitro marcava o tempo normal no primeiro tempo e no segundotempo, o jogo s terminava quando o time da casa virasse o jogo

caso tivesse perdendo e fizesse um gol caso estivesse em iguaiscondies no marcador; escurecia e o dono do campo, conseguiacolocar uns candeeiros acesos ao redor do campo, para que o jogono acabasse. Certa feita, um jogador do bairro da Feirinha,acabou com esta tradio, pois no segundo tempo, ele fez um golao escurecer e fechou o caixo do time da casa, fazendo osegundo gol com a tranquilidade de um craque, chutou na gaveta eampliou o placar em 2 a 0 para o time da Feirinha. A vocs jdevem ter imaginado o final dessa histria... foi um Deus noacuda e o jogo teve seu fim.Quem manda Aqui...

L pelos meados do ano de 1990, na Fazenda BomPrincpio na regio do Brejo Mole, foi realizado um torneio de

futebol com a participao de equipes de Ibicara, Almadina eCoaraci. No final do evento, o dirigente de uma equipe de umafazenda prxima ao campo, ficou na beirada do palco doespetculo, imponente e autoritrio, com um revlver na cintura,dizendo em alto e bom som que seu time no sairia perdedor dalide forma nenhuma; que ele resolveria do seu jeito, da maneiradele. Bateu na cintura com imponncia e mostrando seu trabuco,gritava: EU MANDO AQUI.

Acontece que para todo valente tem outro mais valenteainda. Surgiu do outro lado do campo (este campo no tinhaarquibancada nem alambrados, era bem pequeno, todo aberto e atorcida ficava na beira do campo mesmo!) outro dirigente que orebateu com um grito, dizendo:

- Aqui quem manda sou eu, meu time melhor!Mesmo porque meu time t ganhando, continuar ganhando!Seu Juiz pode continuar o jogo, eu e meus amigos aqui,estamos lhe dando proteo! Avante companheiros! Aquiquem manda sou eu, completou o dirigente!


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EleiesCOMO ESCOLHER UM BOM CANDIDATO A VEREADOR?

Como escolher seu candidato a vereador?

Dicas de especialistas podem ser usadas como uma lupa para ver de perto as diferenas entre oscandidatos

Nomes, rostos, nmeros e vozes se sucedem nas propagandas eleitorais. Pessoas tentando convencer oeleitor de que a melhor opo para a Cmara de Vereadores. Alguns apresentam propostas, outrosconfiam na prpria popularidade. Aqueles que tentam a reeleio citam projetos aprovados. Os quequerem ser eleitos pela primeira vez defendem a "renovao". Em meio a tantos nomes e promessas,talvez fique mais fcil primeiro definir um perfil para depois buscar um nome que se encaixe nele.Histrico importante o eleitor conhecer a trajetria do candidato. O eleitor deve buscar informaes sobre ocandidato, o que muitas vezes no to simples, j que a maior parte dos dados so aquelesapresentados pelos prprios candidatos. A partir do histrico o eleitor pode avaliar se o candidato temcondies de representar a comunidade. "O ideal conhecer a vida pregressa, para saber se o candidatopode ser um bom vereador ou est mais interessado em promoo pessoal e vantagens econmicas. Nopode ser ningum corrupto ou que tenha manchas na sua vida pblica. E tem de procurar saber se apessoa realiza algum trabalho social, pois o candidato pode at ser uma pessoa honesta, mas sem perfilde liderana comunitria.Perfil interessante que o candidato tenha um perfil compatvel com a atuao que se espera dele na Cmarade Vereadores. "Um vereador deve ser algum que conhea a comunidade que pretende representar eque tenha capacidade de dilogo com a sociedade. Algum que tenha trnsito e saiba ouvir asorganizaes da sociedade civil". O candidato precisa saber avaliar as polticas pblicas. "Desconfie depolticos que se apresentam com qualidades privadas (sou religioso, no sou corrupto, sou pai de famlia)para um cargo que pblico. Ser vereador requer qualidades pblicas como liderana comunitria ou decategorias profissionais. Porque pode ser uma pessoa simples, de comunidade mais empobrecida, issono importa. Se ela uma pessoa pblica, revelou moral e caractersticas pblicas, j que expressa odesejo de uma regio ou de uma categoria".Nova mentalidade interessante que o eleitor procure por candidatos que expressem uma mentalidade poltica nova. "Ocandidato precisa representar uma cultura poltica diferenciada, que rompa com a tradio de ver o votocomo uma relao de compra ou troca - o que ainda ocorre com muita frequncia." importante valorizar candidatos que tentam conscientizar o eleitor de que o voto representa uma forma

de mudar a vida das pessoas (e no apenas a vida da prpria pessoa). "Muitos avaliam o histrico deservios prestados por determinados polticos, mas isso no vale tanto. Acredite mais naqueles queapresentam uma nova forma de fazer poltica, um novo perfil de representante, uma nova cultura polticamais cidad".ConhecimentoTambm se espera que o candidato tenha o mnimo de conhecimento do funcionamento do Legislativomunicipal. O candidato precisa ter informaes sobre o processo legislativo, saiba como elaborar umprojeto de lei e fazer projees das consequncias que os projetos vo gerar para a sociedade. "Eleprecisa ter clareza que o papel do vereador de fiscalizar o Executivo".O vereador no tem superpoderes. "Ele est vinculado a um controle pblico. Por isso, deve conhecerbem seu papel, que o de fiscalizar o Executivo, analisar a gesto pblica e fazer propostas parasatisfazer os anseios da sociedade."Os vereadores deveriam ter conhecimentos mais elaborados dos problemas da cidade. "Uma qualificaono sentido de informao e dados, seja da cidade ou de reas especficas como sade e educao. Mas

informaes que expressem o municpio e no apenas situaes pontuais, que so tpicas doclientelismo."Fidelidade partidriaOutro ponto central a fidelidade partidria. O eleitor deve observar os polticos que trocam de partido acada eleio. "Acredito que a populao deve estar atenta queles que alteram de legenda a cadalegislatura, pois estes no so confiveis. Um poltico tem de ter uma histria partidria. Como confiar emum candidato sem vnculos partidrios, j que isto mostra que ele representa mais a si mesmo do que asociedade?", importante vincular o nome do candidato ao partido poltico. O candidato pertence a umpartido, que tem um programa e um projeto de ao poltica. "O voto nico e exclusivamente na pessoa equivocado, porque na realidade o eleitor est votando em um partido (legenda). Assim, o candidato quetroca de partido vrias vezes demonstra oportunismo e nenhum compromisso com o ideal partidrio".Ignorncia ou demagogiaTambm necessrio analisar as propostas apresentadas. Existem polticos que fazem promessas quesequer tm relao com as atribuies de um vereador. Esta atitude demonstra falta de conhecimento doLegislativo ou demagogia. O eleitor precisa avaliar que benefcios s propostas traro para a sociedade.

"Praticamente no se v propostas srias. H muita banalidade. A impresso que as promessas virarammarketing puro, como se estivessem vendendo um produto qualquer. As promessas devem ter p nocho. "A gente ouve uma srie de projetos mirabolantes e, se formos colocar em prtica todas as soluespropostas, no h cidade que chegue. H candidatos que chegam a prometer a construo de casas,quando isso no de competncia do Legislativo. O mximo que um vereador pode fazer neste sentido apresentar projetos que viabilizem verbas para a construo".

CONFIRA DICAS PARA ESCOLHERCANDIDATOS A PREFEITO

Em outubro, prefeitos sero escolhidos pelo voto. No hfrmulas, mas alguns cuidados podem evitar o risco dearrependimento. As eleies municipais facilitam oprocesso de escolha do candidato porque, nesses casos, oeleitor est mais prximo dos polticos. s vezes ocandidato um comerciante local, uma liderana dealguma entidade, um profissional conhecido, algum quetalvez esteja na esquina de casa. a proximidade com opoltico que torna mais fcil seguir a primeira dica:Examinar a vida pregressa do candidato. A filtragem deum candidato ficha suja ou ficha limpa cabe mais aoeleitor do que Justia Eleitoral. A dica sobre a vidapregressa no se refere apenas a processos, escndalos edenncias de corrupo, mas tambm a compromissos

assumidos em eleies passadas e promessas formuladas(cumpridas ou no). Tambm vale verificar se ele teveatuao comunitria, se uma pessoa com sintomas clarosde liderana, se uma pessoa com sinais evidentes de sersolidrio com as pessoas que precisam.O candidato no pode sair do nada. Se um bombeirosalvou a vida de uma criana, virou notcia local, estadual enacional, nem por isso vai ser um bom prefeito. Apenasboas idias no bastam para o candidato a prefeito. Quemse candidata a dirigir um municpio tem que ser um bomgestor: conhecer as leis, o oramento, ter boa capacidadede avaliao e criatividade. Se voc escolher um maugestor, ele afunda o municpio no s por aquela gesto,mas por muitas dcadas, porque os efeitos soprolongados. 'Ponte para a Lua'

O eleitor deve entender o funcionamento do municpio e asatribuies de cada cargo tambm principalmente para sesaber reconhecer falsas promessas. Procurar se aproximardo candidato, conhecer seu partido e suas propostas . Adona de casa no compra o sabo em p s pelapropaganda. A propaganda a leva a comprar, mas se osabo no presta se mancha a roupa, ela no compramais. Assim, a propaganda deve chamar a atenopara o candidato, para o programa, mas o que apropaganda faz, na maior parte do tempo, embelezaro produto. Portanto, preciso testar a qualidade doproduto. preciso procurar o Inmetro da poltica. Apropaganda eleitoral gratuita no uma boa forma dese analisar um candidato.

De forma clara e direta, um candidato srio e capaz precisadizer quanto vai gastar para melhorar a educao do seumunicpio. Relacionar o nmero de creches e escolas aserem reformadas ou construdas, apresentar programa devalorizao profissional e, ainda, estratgias para o alcancedo alto desempenho da aprendizagem de todos os alunos,


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Poesias

AGENTE NO FALA MAIS DE AMORPor Carlos Ribeiro Bebeto


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Crnicas

Eleio no Revoluo

Quando resolvi escrever esse artigo fiquei imaginando como escreveralgo que no fosse cheio de carga ideolgica, at porque nesseampo no existe a famosa neutralidade axiolgica weberiana, poisempre estaremos referenciando as nossas concepes e os nossos

alores.Procurei redigir um texto que propusesse uma reflexo, nessemomento, no qual h uma tendncia exacerbao e sectarizao,muitas vezes inconsequentes, por parte dos eleitores (torcedores) naefesa dos seus candidatos.

Toda eleio uma disputa por uma parcela efmera do poder, umaompetio que pode deixar cicatrizes irreparveis e criar um abismomenso entre vencedores e vencidos.Portanto, devemos encarar essa disputa como uma festa daemocracia, e no como uma batalha campal de vida ou morte, onde

aos vencedores tudo! Restando aos perdedores a solido e aergonha da derrota.

Antes de qualquer coisa, temos que ter a conscincia do que est se

isputando, em tese, um projeto de cidade e proposies para queesse projeto seja implantado da melhor forma pelo bem de toda apopulao. At porque o eleito deve, ou deveria ter uma posturaepublicana, governando para todos e no apenas para os seus

amigos e parentes.Contudo, uma coisa no deve ser esquecida, de que so todosmoradores de uma mesma localidade, membros de uma mesmaomunidade e transeuntes das mesmas ruas.

Que os seus filhos e filhas frequentam as mesmas escolas, osmesmos templos, os mesmos bares, as mesmas festas. Comungam ee divertem juntos.

Por isso, uma disputa eleitoral no deve ser motivo para gerar oompimento da civilidade a ponto de provocar fissuras nas relaes

entre as pessoas. Afinal as eleiesso a festa da democracia eo voto o coroamento do exerccio da cidadania.Pode ser at bom ganhar as eleies e conquistar uma parcela dopoder baseado numa disputa belicista, mas melhor ganharegurando os coraes das pessoas. Carlos Bastos Junior (China)

CRNICA DE UMA ESTUDANTE tudo to difcil. Primeiro, vem o sonho. Voc sabe que poucos conseguemrealiz-lo, e por uma razo desconhecida, voc continua sonhando.Depois vem uma srie de processos, como o questionamento dos outros sobre

sua escolha, a expectativa dos pais, e principalmente, aquela perguntinhamartelando em sua cabea: Ser que vou conseguir? No sabe voc que estaser uma pergunta constante durante o restante de sua vida.A comeam as renncias, que se estendem desde festas e passeios, at faltade ateno a famlia, amigos, namorado mas voc renuncia. Ou no. No finaldas contas todos ns podemos escolher, e justamente quando o cansaobate, quando a mente est j to cheia de informaes que voc no consegueaprender mais nada (mas no larga o livro), quando todos reclamam que vocest estressado, que a escolha feita. Voc poderia seguir pelo caminhomais fcil, curtir toda sua juventude intensamente, viver pra voc e para omundo, mas no, voc segue sonhando; isso claro, quando d tempo, porqueso muitos os dias em que se tem que ficar acordado, estudando at tarde, etendo que acordar cedo.

O tempo passa. A vida continua. Mas ser que sua vida mais do que viver emcima de apostilhas, viver assistindo aula, e deixando de lado as pessoas quemais voc ama? Essa outra pergunta que, com certeza, depois de certomomento, vai te acompanhar.Chega o to esperado dia, pelo qual voc vem se preparando h meses. Eagora? agora, na verdade. Uma prova vai decidir seu destino: ou voc osorteado na loteria (porque claro, no 100% esforo e inteligncia) ou voc jogado na jaula novamente e com fome. Com muita fome. Mas onde esto oslees? Ser que esto no passado? Logo voc v que no, que eles aindaesto por vir, e o pior de tudo, so dos grandes. Sua fome, no entanto saciada: mais conhecimento, mais sabedoria. E voc que achava que havia selivrado das noites em claro, engano seu. Agora que elas comeam realmentee dessa vez bem mais frequentes. A ausncia aumenta. Voc agora tem que

modificar toda sua vida. Muda-se de cidade, mora com pessoas totalmentedesconhecidas, tem que aprender a se virar de todo jeito, porque assim, ouvoc aprende, ou aprende.As renncias tambm continuam, porm agora doem mais. Acho que porquevoc v de repente, que no tem mais jeito, sua adolescncia est passando evoc quer, mas no pode, porque no d tempo, agarr-la. Seus amigos agoraso outros; voc tambm no entende porque eles no so como os deantigamente. O medo sim, este se torna seu amigo. Medo de fracassar, de terchegado to longe, mas sem saber direito para onde ir a vontade de chorarque s vezes bate, mas agora voc j quase adulto, e tem que ser forte,afinal, no foi assim que te disseram, voc deve ser forte sempre. O resto manha. Mas voc no tem esse direito? Os ltimos anos foram de coragem ede batalhas, batalhas estas que nunca acabam e vo ficando cada vez mais

difceis. Cada vez mais perguntas surgem: Devo ir para aquela festa? E ondeesto meus pais? Onde que eu estou e pra onde estou indo? So tantosquestionamentos, tantas dvidas.. Porque ningum te diz o que voc vaiencontrar ou como vai ser. Mesmo assim voc continua afinal isso tem quefazer sentido.Voc v as pessoas morrendo, as pessoas matando, as pessoas sofrendo evoc sabe que se no conseguir, voc que vai sofrer, o sonho no serrealizado, e me diz, como que voc seria capaz de deixar isso fugir do seucorao? No, isso no pode acontecer, pois h um motivo bem maior do quevoc imagina: sua vida agora essa. Apesar de ela ser repleta dedesconfiana, insegurana, ela cheia de sonhos mais que a vida de muitos. Eela agora a vida tambm de outras pessoas. E voc ama tanto tudo aquilo,ama ter que acordar cedo, ama encontrar as mesmas pessoas todos os dias,

ama porque no tem tempo para si, ama, ama, ama ama de um jeito que novaleria mais a pena viver se isso tudo no existisse. E agradece a Deus por terconseguido. Mas assim. Foi uma escolha e a melhor escolha que se possaimaginar e por isso voc segue, passando por obstculos, desiluses, massegue sua vida, que voc ama incondicionalmente. De Camila Queiroz


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(TAC) TERMO DE AJUSTAMENTO DECONDUTA NO PROCESSO ELEITORAL

2012

O Ministrio Pblico atravs da promotoria deve celebrar um Termode Ajustamento de Conduta (TAC) com os representantes das

coligaes partidrias. O TAC prope que todos se comprometamem colaborar pela regularidade da veiculao de propagandaseleitorais, em especial, as que se utilizam de instrumentos sonoros.O documento homologado por um juiz.Assinam o TAC os representantes das coligaes, os presidentesdos partidos polticos, o delegado da Polcia Federal, o Comandantedo Batalho de Polcia Militar, o Representante do DETRAN e oRepresentante da Companhia de Polcia Ambiental. O documentoregula as aes durante as campanhas at as eleies de 07 deOutubro de 2012. Fica mais ou menos assim:

Permitido

possvel realizar caminhadas, carreatas, passeatas e utilizar alto-falantes, at as 22h00min horas do dia 06.10.2012 (vspera daseleies). A sonorizao mvel, utilizada nos carros de som e outrosmeios, podem ser feitas das 08h00min s 22h00min horas, todos osdias, inclusive feriados e finais de semana.

Proibido

No possvel utilizar microfone durante a carreata ou passeata, jque estes atos no podem ser transformados em comcio. precisomanter a sonorizao a uma distncia maior que 200 metros dosseguintes estabelecimentos:- Sedes dos Poderes Executivo e Legislativo, dos TribunaisJudiciais, Quartis e outros Estabelecimentos Militares;- Hospitais e Casas de Sade;

- Escolas, Bibliotecas Pblicas, Igrejas, Teatros, quando estiveremem funcionamento;No possvel utilizar alto-falantes e amplificadores de som no diada eleio. Tambm proibida a promoo de comcio ou carreatano dia da eleio. Inclusive, estas duas hipteses so consideradascrimes eleitorais. Os representantes partidrios devem secomprometer que os comcios sero realizados entre as 8h e 24h eque a aparelhagem de sonorizao fixa e trio eltrico s seroutilizados em comcios. No sero contratados menores de idadepara trabalhar nas campanhas eleitorais. Os veculos de propagandasonora s faro propaganda quando em movimento, ou seja, noefetuaro paradas (exceto em semforos e nos acessos a viasprincipais), como tambm no estacionaro com a propagandasonora em execuo. Sero apresentados Justia Eleitoral, noprazo, na data da aferio, som dos veculos de propaganda volante,os nomes dos proprietrios e motoristas de veculos, bem como adescrio de veculos que realizaro a propaganda eleitoral,mediante instrumentos sonoros ou sinais acsticos instalados.A propaganda com cavaletes no ser utilizada em vias pblicas,haja vista a impossibilidade de acolhimento regular de propagandade todos os candidatos, no sentido de preservar a integridade fsicadas pessoas, poluio visual, desobstruo do trnsito e respeito aolivre trnsito, e, ainda, evitar danos ambientais e materiais.

Comportamento

Nascido na cidade de Coaraci (BA), em 16 de setembro de 1956, EvandroLima se formou tcnico em contabilidade pelo Colgio Comercial SebastioNunes Viana - Coaraci/BA, em 1976. Antes de ingressar na profisso de jornalistaexerceu a funo de professor e foi funcionrio do Banco do Brasil, em Coaraci. Opontap inicial na comunicao se deu em 1981, quando passou a colaborar doornal A Tarde, de Salvador (BA), onde posteriormente se tornou reprter e chefeda sucursal de Itamaraju (BA), onde morou e foi responsvel pela cobertura deoda regio do extremo sul do estado. Permaneceu na atividade at 1994. Apsmudar-se para Colatina (ES), acumulou passagem pelas rdios Nova Onda FM,de Baixo Guando (ES), e 98 FM, de Colatina, alm de ter contribudo com osornais A Gazeta de Vitria e A Tribuna do Cricar. De volta Bahia, atuou nosornais Extremo Sul e Alerta de Teixeira de Freitas. Tambm foi assessor demprensa da Prefeitura da Cidade de Itapatinga, entre 2001 e 2003, quandomigrou para a Prefeitura de Jurucuu.Saiu de Coaraci e mudou-se para Eunpolis, onde desde 2006 integra a equipeda Prefeitura da Cidade como assessor de comunicao. Evandro reprter emdiversos e importantes veculos de imprensa da regio, como os portais TeixeiraNews, guia News, O Xarope, A Gazeta Bahia e a rdio Ativa FM.Dentre as coberturas que realizou quando responsvel pelo Extremo Sul daBahia, destaca as entrevistas realizadas com autoridades polticas, comogovernadores, senadores e at presidenciveis, como no caso do ex-presidenteLuiz Incio Lula da Silva. autor dos livros Gratido a Colatina, de 1995, e Melhores Momentos de umReprter, pela editora Jotanesi, de 1990. Evandro nos enviou para publicar umaperspectiva atual da regio do extremo Sul da Bahia, que formada por vinte e

um municpios. Hoje uma prspera regio do Estado dividida em territrio doDescobrimento e do Extremo Sul, encabeada pela Cidade de Teixeira de Freitas.As estradas BR-101 e BR-367 e o aeroporto internacional de Porto Seguro comvoos para todos os estados brasileiros e vrios pases do mundo possibilitaram anstalao de grandes empresas que se instalaram nas localidades de Eunpolis,Porto Seguro e Teixeira de Freitas, com destaque tambm para as indstrias delcool e acar que se implantaram nas cidades de Ibirapu e Lajedo, na divisacom o estado de Minas Gerais, dentro dos mais modernos padres da atualidade.O Centro Comercial bastante concorrido com supermercados de mdio egrande porte e tambm de sistema de Atacado do Grupo Carrefour (Eunpolis),Shopping Center com cinemas em Teixeira de Freitas, Casas Bahia abrindo suasportas em Eunpolis e Porto Seguro, Lojas Americanas e Bobs em Eunpolis eTeixeira de Freitas. A regio bem forte no que diz respeito ao lazer e turismo, acomear pela cidade de Porto Seguro que oferece o que h de melhor para o

conforto do visitante, estando inclusive se preparando para ser um dos centros dereinamentos das selees que estaro disputando a Copa do Mundo de 2014. Aegio do Extremo Sul da Bahia possui hoje diversas Faculdades que oferecem

vrios cursos superiores, tanto particulares como estaduais e federais, como ocaso da UNEB Universidade do Estado da Bahia que possui Campus emEunpolis e Teixeira de Freitas e o IFBA Instituto Federal da Bahia, antigoCEFET que possui Campus em Eunpolis, Porto Seguro e Teixeira de Freitas,onde os acadmicos podem escolher graduaes em Anlise de Sistema,Matemtica e cursos tcnicos em Enfermagem e Informtica. P/JornalistaEvandro Lima 0345/95

Evandro Lima um coaraciensede valor.Autor dos livros Gratido a Colatina eMelhores Momentos de um Reprterpossui experincia multimdia. Esteve emredaes de jornais, sites e rdio. Atua

em diversos portais de notcias da Bahia,como A Gazeta Bahia e Teixeira News,alm de ser reprter da rdio Ativa FM.

Catedral de Eun olis Prdio de Te. de Freitas Rebanho Bovino


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NNOOOSSSSSSOOOSSSPPAATTROOOCCCIINNAADDOOOREESSS
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