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Circulação Estadual ZHClas si fi cados Empregos & OPOR TU NI DA DES Leia sobre concursos nas páginas 4 e 20 POR TO ALE GRE, DOMINGO, 9 DE AGOSTO DE 2009 Índice EMPREGOS E OPORTUNIDADES EMPREGOS Empregos Procura-se Empregados que se oferecem Agências de empregos Serviços Temporários Curriculum Vitae Caseiros Comércio Domésticos Enfermagem Escritório Estágios Indústria Informática Massag. Terap./Esteticistas/Cabeleireiro Motoristas/Motoqueiros Nível Superior Prestação de Serviços/Treinamento Professores/Recreacionistas Comunicação e Design Autônomos/Profissionais Liberais OPORTUNIDADES Cursos Franquias Negócios/Comércio Negócios/Indústria Negócios/Serviços Representações Sociedade para Negócios Pontos Comerciais Shopping Center/Galerias Mistura de gerações MARIA AMÉLIA VARGAS T ransformações acarretaram uma nova dinâmica dentro das organi- zações. Com o aumento da expectativa de vida, quatro gerações passaram a dividir o mesmo espaço de trabalho, desde os mais velhos – na ativa e após a aposentadoria – aos bem jovens, que passaram a integrar o mercado antes mesmo de concluir o curso superior. Para entender essa convivência, a vi- ce-presidente de Gestão e Inovação da Associação Brasileira de Recursos Hu- manos, Crismeri Delfino Corrêa, lidera uma pesquisa que divide esses profis- sionais em quatro categorias: veteranos (nascidos até 1950), baby boomers (de 1951 a 1964), geração X (de 1965 a 1983) e geração Y (1984 em diante). – Com perspectiva de vida maior, torna-se comum ver pessoas ainda com energia para o trabalho, e cada vez mais deparamos com adolescentes abrindo negócios pela internet. Portanto, é ine- vitável que as gerações acabem se re- lacionando – diz Crismeri, salientando que essa convivência não traz apenas conflitos, mas também oportunidade de troca de experiências. De acordo com a consultora em car- reira e diretora da Missel Capacitação Aumento da expectativa de vida favorece o contato entre profissionais de diferentes idades LEIA MAIS NA PÁGINA 3 > Empresarial, Simoni Missel, uma das diferenças entre as gerações está na valorização da qualidade de vida. A geração Y não abre mão da saúde e da convivência com a família e os amigos. – Por que os jovens são tão infiéis às organizações? Porque eles já viram seus pais serem demitidos e não con- seguirem recolocação por terem dedi- cado muitos anos à mesma empresa. A gurizada de hoje sabe que é preciso agregar experiências para não ficar sem opções – resume a consultora. As modificações percebidas nas or- ganizações refletem o que vem acon- tecendo nas famílias contemporâneas, explica a antropóloga social e professo- ra do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Univer- sidade Católica do Rio Grande do Sul, Lúcia Müller. Segundo ela, hoje o jo- vem mora com os pais mesmo depois de chegar à independência financeira. E continua estudando, mesmo após encontrar a estabilidade profissional: – Cada organização demandará um perfil de funcionário. Para algumas, os veteranos nunca deixarão de ser peças fundamentais, para outras seria inviável o seu funcionamento sem a juventude. GERAÇÃO Y Bianca Oliveira de Souza, 20 anos (há 4 anos e meio no empre- go atual), assistente de marketing PONTO POSITIVO “Dou graças a Deus pela forma como eles (os mais velhos) me explicaram. Se não fosse a maneira como eu fui instruída quando entrei aqui, não teria crescido profissionalmente.” PONTO NEGATIVO “Às vezes, complica um pouco a comunicação. Tenho de pensar em como vou colocar a minha opinião de forma que eles (os mais velhos) entendam, pois muitas vezes não temos a mesma linguagem. Os mais jovens usam gírias que eles não entendem.” VETERANO José Tadeu da Silva Correa, 59 anos (há 25 anos no emprego atual), aposentado pelo INSS e supervisor comercial PONTO POSITIVO “Como a gente é obrigado a estar sempre se atualizando, o convívio com os mais jovens nos proporciona isso. Além de colegas, somos meio paizões deles. O pessoal se aconselha muito com a gente.” PONTO NEGATIVO “Estamos ocupando o lugar de uma pessoa mais jovem, então nos é cobrado o desempenho de uma pessoa mais jovem. Temos de nos atualizar.” BABY-BOOMERS Luiz Vanoir Alves, 54 anos, (há 31 anos no emprego atual), aposen- tado pelo INSS e assistente de loja PONTO POSITIVO “Eu procuro me moldar ao jeito que eles (os mais jovens) são, inclusive no modo de cumprimentar e lidar com os colegas. Temos de entrar no ritmo do jovem, trabalhar de uma maneira mais descontraída e rápida.” PONTO NEGATIVO “Às vezes a gente quer ensinar alguma coisas e eles (os mais jovens) relutam em aceitar, acham que a gente é ultrapassado. Um dias desses, falei algumas coisas e eles acharam bobagem. Dias depois, a gerência os chamou e cobrou o que eu tinha alertado.” Quatro idades, quatro carreiras GERAÇÃO X Cristiano Pinto Vanoni, 30 anos (há um ano no emprego atual), ges- tor de produtos PONTO POSITIVO “A grande vantagem da convivência entre gerações é a troca. Aprendemos muito com os mais velhos, porque eles normalmente são mais pacientes ao ensinar. Os jovens são mais imediatistas.” PONTO NEGATIVO “Os mais velhos se perguntam ‘se antes era assim e funcionava, por que hoje não pode?’ Eles tendem a defender o passado, e o entendimento do que precisa ser feito às vezes é um pouco mais demorado do que poderia ser.” Veja a opinião de profissionais da empresa Ferramentais Gerais sobre a convivência entre gerações: FOTOS FERNANDO GOMES

ZHClas si fi ca dos Em pre gos OPOR TU NI DA DESsimplessolucoes.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/08/Mistura-de... · como eles (os mais velhos) me explicaram. ... a pessoas com

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Cir cu la ção Es ta dual ZHClas si fi ca dos

Em pre gos & OPOR TU NI DA DESLeia so bre con cur sos nas pá gi nas 4 e 20

POR TO ALE GRE, DOMINGO, 9 DE AGOSTO DE 2009

Ín di ceEM PRE GOS E OPOR TU NI DA DES

EM PRE GOSEm pre gos Pro cu ra-se Em pre ga dos que se ofe re cem Agên cias de em pre gos

Ser vi ços Tem po rá rios Cur ri cu lum Vi tae Ca sei ros Co mér cio Do més ti cos En fer ma gem Es cri tó rio

Es tá gios In dús tria In for má ti ca Mas sag. Te rap./Es te ti cis tas/Ca be lei rei ro Mo to ris tas/Mo to quei ros Ní vel Su pe rior Pres ta ção de Ser vi ços/Trei na men to

Pro fes so res/Re crea cio nis tas Co mu ni ca ção e De sign Au tô no mos/Pro fis sio nais Li be rais

OPOR TU NI DA DES Cur sos Fran quias Ne gó cios/Co mér cio

Ne gó cios/In dús tria

Ne gó cios/Ser vi ços

Re pre sen ta ções

So cie da de pa ra Ne gó cios

Pon tos Co mer ciais

Shop ping Cen ter/Ga le rias

Mistura de geraçõesMARIA AMÉLIA VARGAS

Transformações acarretaram uma nova dinâmica dentro das organi-

zações. Com o aumento da expectativa de vida, quatro gerações passaram a dividir o mesmo espaço de trabalho, desde os mais velhos – na ativa e após a aposentadoria – aos bem jovens, que passaram a integrar o mercado antes mesmo de concluir o curso superior.

Para entender essa convivência, a vi-ce-presidente de Gestão e Inovação da Associação Brasileira de Recursos Hu-manos, Crismeri Delfino Corrêa, lidera uma pesquisa que divide esses profis-sionais em quatro categorias: veteranos (nascidos até 1950), baby boomers (de 1951 a 1964), geração X (de 1965 a 1983) e geração Y (1984 em diante).

– Com perspectiva de vida maior, torna-se comum ver pessoas ainda com energia para o trabalho, e cada vez mais deparamos com adolescentes abrindo negócios pela internet. Portanto, é ine-vitável que as gerações acabem se re-lacionando – diz Crismeri, salientando que essa convivência não traz apenas conflitos, mas também oportunidade de troca de experiências.

De acordo com a consultora em car-reira e diretora da Missel Capacitação

Aumento da expectativa de vida favorece o contato entre profissionais de diferentes idades

LEIA MAIS NA PÁGINA 3 >

Empresarial, Simoni Missel, uma das diferenças entre as gerações está na valorização da qualidade de vida. A geração Y não abre mão da saúde e da convivência com a família e os amigos.

– Por que os jovens são tão infiéis às organizações? Porque eles já viram seus pais serem demitidos e não con-seguirem recolocação por terem dedi-cado muitos anos à mesma empresa. A gurizada de hoje sabe que é preciso agregar experiências para não ficar sem opções – resume a consultora.

As modificações percebidas nas or-ganizações refletem o que vem acon-tecendo nas famílias contemporâneas, explica a antropóloga social e professo-ra do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Univer-sidade Católica do Rio Grande do Sul, Lúcia Müller. Segundo ela, hoje o jo-vem mora com os pais mesmo depois de chegar à independência financeira. E continua estudando, mesmo após encontrar a estabilidade profissional:

– Cada organização demandará um perfil de funcionário. Para algumas, os veteranos nunca deixarão de ser peças fundamentais, para outras seria inviável o seu funcionamento sem a juventude.

GERAÇÃO Y✓ Bianca Oliveira de Souza, 20

anos (há 4 anos e meio no empre-go atual), assistente de marketing

PONTO POSITIVO “Dou graças a Deus pela forma

como eles (os mais velhos) me explicaram. Se não fosse a maneira como eu fui instruída quando entrei aqui, não teria crescido profissionalmente.”

PONTO NEGATIVO “Às vezes, complica um pouco a comunicação. Tenho de pensar em

como vou colocar a minha opinião de forma que eles (os mais velhos) entendam, pois muitas vezes não temos a mesma linguagem. Os mais jovens usam gírias que eles não entendem.”

VETERANO✓ José Tadeu da Silva Correa, 59

anos (há 25 anos no emprego atual), aposentado pelo INSS e supervisor comercial

PONTO POSITIVO“Como a gente é obrigado a estar

sempre se atualizando, o convívio com os mais jovens nos proporciona isso. Além de colegas, somos meio paizões deles. O pessoal se aconselha muito com a gente.”

PONTO NEGATIVO“Estamos ocupando o lugar de

uma pessoa mais jovem, então nos é cobrado o desempenho de uma pessoa mais jovem. Temos de nos atualizar.”

BABY-BOOMERS✓ Luiz Vanoir Alves, 54 anos, (há

31 anos no emprego atual), aposen-tado pelo INSS e assistente de loja

PONTO POSITIVO “Eu procuro me moldar ao

jeito que eles (os mais jovens) são, inclusive no modo de cumprimentar e lidar com os colegas. Temos de entrar no ritmo do jovem, trabalhar de uma maneira mais descontraída e rápida.”

PONTO NEGATIVO “Às vezes a gente quer ensinar alguma coisas e eles (os mais jovens) relutam

em aceitar, acham que a gente é ultrapassado. Um dias desses, falei algumas coisas e eles acharam bobagem. Dias depois, a gerência os chamou e cobrou o que eu tinha alertado.”

Quatro idades, quatro carreiras

GERAÇÃO X✓ Cristiano Pinto Vanoni, 30 anos

(há um ano no emprego atual), ges-tor de produtos

PONTO POSITIVO “A grande vantagem da

convivência entre gerações é a troca. Aprendemos muito com os mais velhos, porque eles normalmente são mais pacientes ao ensinar. Os jovens são mais imediatistas.”

PONTO NEGATIVO “Os mais velhos se perguntam ‘se antes era assim e funcionava, por

que hoje não pode?’ Eles tendem a defender o passado, e o entendimento do que precisa ser feito às vezes é um pouco mais demorado do que poderia ser.”

Veja a opinião de profissionais da empresa Ferramentais Gerais sobre a convivência entre gerações:

FOTOS FERNANDO GOMES

ZE RO HO RA ■ 3Em pre gos & OPOR TU NI DA DESPor to Ale gre, do min go, 9 de agosto de 2009

✔ A Sociedade Brasileira de Dinâ-mica dos Grupos promove a palestra A Moda é Ser Coach, neste dia 11, no auditório da Faculdade Montei-ro Lobato (Rua dos Andradas, 1.180, Centro, Porto Alegre), às 19h, com a especialista Constância Margarete Al-ves de Boni. O ingresso custa um quilo de alimento não perecível. Inscrições: [email protected] ou no lo-cal. Informações: (51) 3019-7372.

✔ Até o próximo dia 14 de agosto, o Senac Três Passos realiza inscrições para a seleção dos cursos gratuitos de auxiliar administrativo e manicure e pedicure.Os cursos são destinadas a pessoas com renda declarada de até 1,5 salário mínimo federal (na condi-ção de alunos matriculados) ou traba-lhadores empregados e desemprega-dos. Informações: (55) 3522-9202.

✔ O CTT Maxwell, de Porto Alegre, fará uma prova de seleção para dis-tribuição de 30 bolsas de estudos do curso Técnico de Redes de Computa-dores, no dia 15 de agosto. Inscrições: www.cttmaxwell.com.br. Informações: (51) 3013-2766.

Em pre gos & OPOR TU NI DA DES

ZE RO HO RA

Edição: Patrícia FeitenDiagramação: Amanda Souza

Telefone: (51) 3218-4708 E-mail: [email protected]

Seleção para supermercado

A rede Wal-Mart iniciou recruta-mento para postos no supermerca-do TodoDia, que será construído em Taquara. Há 47 vagas para padeiros, auxiliares de padaria, açougueiros, au-xiliares de açougue, auxiliares de hor-tifruti, auxiliares de fiambreria, opera-dor de caixa, fiscais de caixa, auxiliar administrativo, repositor de mercearia, fiscal de loja, balconistas de farmácia e farmacêutico.

Os candidatos devem ter experiên-cia anterior e Ensino Médio completo. Currículos devem ser enviados para o e-mail [email protected].

Vagas

✔ A CDL Porto Alegre está com cerca de 40 vagas no comércio da Capital, para funções como vende-dores, gerentes, estoquistas e caixas. Currículo devem ser cadastrados no site www.cdlpoa.com.br. Mais informações: (51) 3017-8163.

Qual é a sua geração?Reportagem de capa

O perfil de cada profissional,segundo o estudo da ABRH-RS:

VETERANOS

✓ Data de nascimento: até 1950✓ Perspectiva: prática. A maioria con-

cluiu, no máximo, o Ensino Fundamental e aprendeu com as experiências do dia a dia.

✓ Ética profissional: dedicados. Como eram contratados por indicação, sentem-se comprometidos com quem os indicou.

✓ Postura diante da autoridade: res-peito. Apesar de ser uma geração mais em-preendedora, são mais submissos.

✓ Espírito de... sacrifício. Como têm pouco estudo, acreditam que para ganhar di-nheiro é preciso renunciar à vida pessoal.

✓ Trabalho é... subsistência. Antes da criação das leis trabalhistas, na década de 40, chegavam a trabalhar 18 horas segui-das, sem férias e sem descanso.

✓ Média de tempo nas empresas: até a aposentadoria

✓ Sistema de valores: disciplina e ca-deia de comando. Conservadores, espera-vam uma relação de longo prazo nas em-presas. As promoções vinham com tempo de casa e não com competências.

BABY-BOOMERS

✓ Data de nascimento: de 1951 a 1964✓ Perspectiva: otimista. Começaram a

acreditar que poderiam mudar sistemas. Procuravam a valorização do ser humano, desqualificado após a Segunda Guerra. Têm, no máximo, o Ensino Médio.

Quem é quem

✓ Ética profissional: focados. Acostu-maram-se a baixar a cabeça e trabalhar. Limitados por competências, são mais es-pecíficos, menos generalistas.

✓ Postura diante da autoridade: amor e ódio. Achavam que podiam mudar postu-ras de trabalho, mas se sentiam abafados por preceitos anteriores.

✓ Espírito de... automotivação. O traba-lhador não recebia muito retorno dos gesto-res e costumava avaliar a si próprio.

✓ Trabalho é... a razão da vida. Ao sair da empresa, o profissional não se sente mais ninguém. Tem pouca qualidade de vida.

✓ Média de tempo nas empresas: 30 a 40 anos

✓ Sistema de valores: respeito à hierar-quia. São ambiciosos. Há preferências por vínculo e lideranças paternalistas.

GERAÇÃO X

✓ Data de nascimento: de 1965 a 1983✓ Perspectiva: cética. Descobrem que

nem tudo que se queria mudar é possível. Receberam os valores da geração passa-da, que acreditava no reconhecimento pelo tempo na corporação, mas ficam desmoti-vados depois de um certo tempo na mes-ma empresa. Começa a obrigatoriedade de se ter um nível superior.

✓ Ética profissional: equilibrados. Ainda reconhecem os papéis definidos dentro das organizações. Os salários são mais diferen-ciados (baseado nas competências).

✓ Postura diante da autoridade: desin-teresse. Não reconhecem o líder como líder.

✓ Espírito de... queixa. Querem ser re-conhecidos, mas são desmotivados e des-

gostosos. Não enxergam alternativas.✓ Trabalho é... o que paga as contas.

Não buscam, necessariamente, realização profissional.

✓ Média de tempo nas empresas: 10 a 15 anos

✓ Sistema de valores: mídia e tecno-logia. Querem passar mais tempo com os filhos e trabalhar menos.

GERAÇÃO Y

✓ Data de nascimento: 1984-1990✓ Perspectiva: esperançosa. Com o

mundo globalizado, a velocidade da in-formação e da tecnologia, não costumam fazer planos de longo prazo.

Além da graduação em nível superior, fazem especializações.

✓ Ética profissional: decididos. Não levam em conta valores antigos, como a lealdade à empresa. São mais autocon-fiantes.

✓ Postura diante da autoridade: corte-sia. Precisam admirar o gestor para reco-nhecê-lo e valorizá-lo.

✓ Espírito de... inclusão. A internet criou uma linguagem própria, que rompe barrei-ras.

✓ Trabalho é... satisfação do desejo e do consumismo.

✓ Média de tempo nas empresas: qua-tro anos

✓ Sistema de valores: tecnologia, infu-lência de blogs e redes sociais. Pragmáti-cos, trabalham em ambientes de colabora-ção. Agenda flexível (podem fazer academia até de madrugada).

Os colegas José Correa, Luiz Alves, Cristiano Vanoni e Bianca de Souza

FERN

AND

O G

OM

ES