zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

Embed Size (px)

DESCRIPTION

jpop

Citation preview

  • 7/18/2019 zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

    1/5

    [...] no drama do "voc sabe com quem est falando?" somos punidos pela tentativa defazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (comonos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim,tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com oprprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nossistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrticoou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivuo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de quevivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confiesempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas basesatravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso,seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na prime

    ira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Poisa identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moralda histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos e fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (ecom justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei.(...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. Nocaso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e damoralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segu

    d?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de quevivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confiesempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras geraisou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas baseatravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nosapresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?"

    somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ouem leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases aravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a verte

  • 7/18/2019 zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

    2/5

    nte do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segund?" somos punidos pela tentativa defazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como os contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim,tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com oprprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nossistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso dassituaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivdo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...]A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como noscontos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nosso sisema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou avertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das r

    elaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem"e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo;na segund?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regrasgerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar atodo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos das bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e darepresso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao.

    Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duasbases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida"nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomandoa vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo ira esc

    olha, nossa unidade o indivduo; na segund?" somos punidos pela tentativa de fazercumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] Amoral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos cntos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prpriorei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nosso sistea. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das rel

  • 7/18/2019 zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

    3/5

    aes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" eda solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; nsegunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos conts de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos(e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema.No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes eda moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e dasolidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na sgund?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia deque vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todomomento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bses atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante,igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" n

    os apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando avertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merecesolidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de quevivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confiesempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras geraisou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas baseatravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos

    apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segund?" somos punidos pela tentativade fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (coo nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno como prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o no sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no casodas situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigodas relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandr

    agem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedadeda, a pessoa. A pessoamerece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa defazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como os contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim,tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com oprprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nossistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico o

  • 7/18/2019 zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

    4/5

    u a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso dassituaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivdo; na segund?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossaidia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemoduas bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais eda represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a"vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessomerece solidariedadeda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamentodiferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regrasgerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar atodo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos das bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da

    represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao.Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segund?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei,seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais penss o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigoburocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas

    no caso das situaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da"malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surgedo conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como nos contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrara todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos uas bases atravs das quais pensssemos o nosso sistema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico ou a vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso das situaes concretas, daquelas que a "v

    ida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo das relaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo deao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivduo; na segunda, a pessoa. A pessoa erece solidariedade e um tratamento diferenc?" somos punidos pela tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa idia de que vivemos num universo realmente igualitrio. Pois a identidade que surge do conflito que vai permitir hierarquizar.[...] A moral da histria aqui a seguinte: confie sempre em pessoas e em relaes (como ns contos de fadas), nunca em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa razo) esbarrar a todo momento com o filho do rei, seno com o prprio rei. (...) como se tivssemos duas bases atravs das quais pensssemos o nosso

  • 7/18/2019 zsfszjajdfjsdjsajfhwfhkd2432

    5/5

    stema. No caso das leis gerais e da represso, seguimos sempre o cdigo burocrtico oua vertente impessoal e universalizante, igualitria, do sistema. Mas no caso dassituaes concretas, daquelas que a "vida" nos apresenta, seguimos sempre o cdigo dasrelaes e da moralidade pessoal, tomando a vertente do "jeitinho", da "malandragem" e da solidariedade como eixo de ao. Na primeira escolha, nossa unidade o indivdu; na segunda, a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferenca,a pessoa. A pessoa merece solidariedade e um tratamento diferencial. O indivduo,ao contrrio, o sujeito da lei, foco abstrato para quem as regras e a represso foram feitos. (Da Matta, 1981, p. 169)