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EXERCÍCIOS – AULA 01

8.1 Considere um escoamento incompressível em um duto circular. Deduza expressões gerais para o número de Reynolds em termos de (a) vazão volumétrica e diâmetro do tubo (b) vazão mássica e diâmetro do tubo. O número de Reynolds é 1800 em uma seção onde o diâmetro do tubo é 10 mm. Encontre o número de Reynolds para a mesma vazão em uma seção onde o diâmetro do tubo é 6 mm.

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RESOLUÇÃO EX. 8.1a)

4

2VDAVQ

2

4

D

QV Substituindo na Eq. De Reynolds:

Dv

Q

D

Q

D

QDV

D

444

Re2

b) 4

2* VDAVm

2

4

D

mV

Substituindo na Eq. De Reynolds:

D

m

D

mDV

D

44

Re2

c) Encontrar a Eq. da vazão em função de Reynolds pela Eq. da letra (a): 4

...Re vDQ

Como tem a mesma vazão, iguala para os casos.

4

...Re

4

...Re 222111 vDvD Como é o mesmo fluido, 21 vv , logo:

2211 ReRe DD )6(Re)10)(1800( 2 3000Re2

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EXERCÍCIOS – AULA 018.2 Ar padrão entra em um duto de 0,25 m de diâmetro. Determine a vazão em volume

na qual o escoamento torna-se turbulento. Para esta vazão, estime o comprimento de entrada necessário para estabelecer escoamento completamente desenvolvido.

Dados: 51046,1 xv , 2300Re crit .

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RESOLUÇÃO EX. 8.2

a) Q = ?

min/³3956,0/³00659,04

)1046,1)(25,0()2300(

4

...Re 5

msmxvD

Q

b) mDLtur 25,6)25,0(2525(min)

mDLtur 0,10)25,0(4040(max)

O comprimento de entrada ficará entre estes 2 valores.

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• EXERCÍCIO8.6 O perfil de velocidade para escoamento completamente desenvolvido entre

placas planas paralelas estacionadas é dado por ²)4/²( yhau , onde a é uma constante, h é o espaçamento entre as placas e y é a distância medida a partir da linha de centro da folga.

Desenvolva a razão max/ uV .

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

1) Encontrar dy

du

2

2

4y

ha

dy

d

dy

du aydy

du2

Para se ter maxu , a primeira derivada dy

dutem de ser igual a zero. Logo:

02 aydy

du 0y

Isto é, maxu quando y = 0, logo, substitui-se o valor de y = 0 na Eq dada na questão: ²)4/²( yhau

²)04/²(max hau )4/²(max hau

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

2) Velocidade Média (AQV /

)

)1(. hlhA dydyldydA )1(.

dAuAA

QV .

1 Substituindo A e dA pelas expressões deduzidas acima, tem-se:

2/

2/

.1 h

h

dyuh

V Substituindo u pela expressão dada na questão, tem-se:

2/

2/

322/

2/

22

344

1h

h

h

h

yyh

h

adyy

ha

hV

24

2

24

2

24

2

2482483)8(24

333333332 hh

h

ahhh

h

ahhhhh

h

aV

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

6

3h

h

aV

6

2ahV

Encontrando a expressão que a questão pedi, tem-se:

)4/²(6

/

2

max ha

ah

uV

3

24

6/

2

2

max

ah

ahuV

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• EXERCÍCIO8.7 Um fluido incompressível escoa entre duas placas paralelas estacionárias

infinitas. O perfil de velocidade é dado por )²(max CByAyuu ), onde A, B e C são

constantes e y é a distância medida para cima a partir da placa inferior. O espaçamento entre as placas é h. Use condições de contorno apropriadas para expressar a magnitude e as unidades SI das constantes em termos de h. Desenvolva uma expressão para a vazão em volume por unidade

de profundidade e avalie a razão max/ uV .

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO1) Condições de contorno:

I) y = 0 u = 0 II) y = h u = 0 III) y = h/2 maxuu

2) Substituindo a condição de contorno (I) na eq. dada na questão:

))0()²0((0 max CBAu C = 0

3) Substituindo a condição de contorno (II) e depois a condição (III) na Eq. dada na questão, para, através de um sistema, encontrar os valores de A e B, já sabendo que C foi encontrado acima.

)0)()²((0 max hBhAu )²()( hAhB AhB

0

22

2

maxmax

hB

hAuu 1

24

2

BhhA 422 BhAh

Acima, encontrou-se o valor B em função de A, então vamos substituir agora, para encontrar A.

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

4)(22 hAhAh 42 22 AhAh 42 Ah 2

4

hA

Voltando para saber o valor de B.

hh

hAhB

442

Substituindo na Eq. dada na questão, tem-se:

y

hy

huu

42max

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIOb) Vazão em Volume

hhh y

h

y

hudyy

hy

hudyu

l

Q

0

23

2max

0

22max

0 2

4

3

444.

hhu

h

h

h

hu

l

Q2

3

40

2

4

3

4 3max

23

2max

3

2max

hu

l

Q max.3

2uh

l

Q

a) hlVAVQ .. hVl

Q

Substituindo Q/l visto no item anterior, tem-se:

hVl

Q hVuh max.

3

2 max3

2uV

3

2

max

u

V

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• EXERCÍCIO8.8 Um óleo viscoso escoa em regime permanente entre duas placas paralelas

estacionárias. O escoamento é laminar e completamente desenvolvido. O espaçamento entre as

placas é h = 5 mm. A viscosidade do óleo é 0,5 N . s/m2 e o gradiente de pressão é -1000

N/m2/m. Determine a magnitude e o sentido da tensão de cisalhamento sobre a placa superior e

a vazão em volume através do canal largura

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

Considerando: mma 5 , mmNdx

dp/²/1000 , ²/.5,0 msN

A Eq. da Tensão de Cisalhamento, onde a é distância entre as placas, e y é a distância do eixo a placa superior (a=y=h), é dada por:

a)

2

1

a

y

x

payx

Substituindo os valores, tem-se:

²/5,22

1

105

1051000105

3

33 mN

x

xxyx

(Está no sentido do escoamento)

b) A vazão em volume, conforme visto em aula, é dada por:

3

12

1a

x

p

l

Q

msmxxl

Q//³108,20)105(1000

)5,0(12

1 633

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• EXERCÍCIO

8.9 Um óleo viscoso escoa em regime permanente entre duas placas paralelas. O escoamento é laminar e completamente desenvolvido. O gradiente de pressão é -8 lbf/ft2/ft e a meia-altura do canal é h = 0,06 in. Determine a magnitude da tensão de cisalhamento na superfície da placa superior. Determine a vazão em volume através do canal (

²/.01,0 ftslbf ).

Para transformar as unidades: ftin 12

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – AMBAS AS PLACAS ESTACIONÁRIAS

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO

Para transformar as unidades: ftin 12 a)

²/037,05,012

5,0)8(

12

12,0

2

1ftlbf

a

y

x

payx

b)

sftxl

Q/²1067,6

12

12,08

)01,0(12

1 53

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• EXERCÍCIO:8.11 Óleo está confinado em um cilindro de 100 mm de diâmetro por um pistão que

possui uma folga radial de 0,025 mm e um comprimento de 50 mm. Uma força constante de 20 kN é aplicada ao pistão. Use as propriedades do óleo SAE 30 a 50°C. Estime a taxa à qual o

óleo vaza pelo pistão. Dado: ²/.109,5 2 msNx

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:Primeiramente, vamos encontrar a variação de pressão através da equação:

MPaPax

D

F

A

FP 55,2473.546.2

031416,0

000.80

)1,0(

)1020(442

3

2

Agora, vamos encontrar a vazão através da equação:

L

pa

l

Q

12

3 , onde a é a folga, L é o comprimento, l é o comprimento do arco (

DRl 2 )

smxxx

x

l

Q/³1053,3

)1050)(109,5(12

)1416,3)(1,0)(2546473()10025,0( 732

33

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• EXERCÍCIO:8.12 Um macaco hidráulico suporta uma carga de 9000 kg. Os seguintes dados estão

disponíveis: Diâmetro do pistão 100 mm Folga radial entre o pistão e o cilindro 0,05 mm Comprimento do pistão 120 mm Estime a taxa de vazamento de fluido hidráulico pelo pistão, admitindo que o fluido é

óleo SAE 30 a 30°C. Dados: ²/.100,3 1 msNx

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

Primeiro, vamos calcular o peso do pistão e depois encontrar a diferença de pressão.

MPaPaD

W

A

W

A

FP 2,1165,405.241.11

)1,0(

)81,9)(9000(4422

smxx

x

L

Dpa

L

lpa

l

Q/³1001,1

)12,0)(103(12

)1,0)(1416,3)(65.405.241.11()1005,0(

12

..

12

. 61

3333

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ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• EXERCÍCIO:

8.13 Uma alta pressão em um sistema é criada por um pequeno conjunto pistão-cilindro. O diâmetro do pistão é 6 mm e ele penetra 50 mm no cilindro. A folga radial entre o pistão e o cilindro é 0,002 mm. Despreze deformações elásticas do pistão e do cilindro causadas pela pressão. Considere que as propriedades do fluido são aquelas do óleo SAE l0W a 35°C. Estime a taxa de vazamento para uma são pressão no cilindro de 600 MPa.

Page 22: 01. Aula 01_8.1

ESCOAMENTO LAMINAR ENTRE PLACAS PARELALAS INFINITAS – PLACA SUPERIOR MOVENDO-SE COM VELOCIDADE U

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

smxxx

xxx

L

Dpa

l

Q/³1097,3

)1050)(108,3(12

)100,6)(1416,3)(10600()10002,0(

12

.. 932

36333

Page 23: 01. Aula 01_8.1

ESCOAMENTO LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM UM TUBO

EXEMPLO 01:

Um óleo que apresenta viscosidade dinâmica = 0,40 N.s/m² e massa específica =

900 kg/m³ escoa num duto com diâmetro D = 20 mm. (a) Qual é a queda de pressão,

21 pp , necessária para produzir uma vazão de Q = 5100,2 x m³/s se o duto for

horizontal com ox 1 e mx 102 ?

Page 24: 01. Aula 01_8.1

ESCOAMENTO LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM UM TUBO

Page 25: 01. Aula 01_8.1

ESCOAMENTO LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM UM TUBO

Page 26: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• EXERCÍCIOS

8.19 Um mancal de deslizamento selado é formado por cilindros concêntricos. Os raios interno e externo são 25 e 26 mm, respectivamente, o comprimento do cilindro interno é 100 mm e ele gira a 2800 rpm. A folga radial é preenchida com óleo em movimento laminar. O perfil de velocidade é linear através da folga. O torque necessário para girar o cilindro interno é 0,2 N.m. Calcule a viscosidade do óleo. O torque aumentará ou diminuirá com o tempo? Por quê?

Page 27: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

O fluido está entre 2 cilindros e o de dentro está girando, então a área de contato do cilindro com o fluido é a superfície do cilindro 2. E para calcular é como se abrisse o cilindro, ficando

rhA 2 . A folga é dada pela diferença entre os raios irrra 0 Torque = Força x Raio (como é o cilindro interno, é a força vezes o raio interno.

A questão diz que o perfil de velocidade é linear, logo 0

x

p, porque é um sistema

girando em cima de outro, não tem perturbação, com isso, r

r

r

U

dy

du iyx

Como já dito: rFT . , mas AF . (força é tensão de cisalhamento vezes a área), logo:

iiii rlrr

rrA

r

rrArFT .2...

60

2)025,0)(1,0)(025,0(2

)001,0(

)025,0)(2800(2,0

²/.0695,0 msN

Lembrando que: 60

2 f , onde f é dado em rpm

Page 28: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• EXERCÍCIO:

8.20 Considere o escoamento laminar completamente desenvolvido entre placas paralelas infinitas espaçadas de d = 0,35 in. A placa superior move para a direita com velocidade U2 = 2 ft/s; a placa inferior move para a esquerda com velocidade 1U = 1 ft/s. O gradiente de pressão no sentido do escoamento é zero. Desenvolva uma expressão para a distribuição de velocidade na folga. Determine a vazão em volume que passa por uma dada seção, por unidade de profundidade.

Page 29: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

Como a questão diz que “o gradiente de pressão no sentido do escoamento é zero”, então

0

x

p.

Fazendo o balanço de massa: 0

x

p

dy

d logo 0

2

2

dy

ud , pois 0dy

d,

0

dy

du

dy

d , assim: 02

2

dy

ud

Como 02

2

dy

ud 0

dy

du

dy

d Chamando de uma função ,

dy

du, assim 0

dy

d,

logo é uma constante ( 1tan Ctecons )

Mas 1Cdy

du 1C

dy

du , integrando: dyCdu 1

21 CyCu (a)

Page 30: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO: As condições de contorno são:

(I) y = 0 1Uu

(II) y = d 2Uu Aplicando estas condições na equação (a) encontrada anteriormente, tem-se:

21 CyCu 211 )0( CCU 21 CU

21 CyCu 112 )( UdCU d

UUC 12

1

Assim, a expressão geral ficará: 112 Uy

d

UUu

Substituindo pelos valores: 13112 d

y

d

yu (Esta é uma expressão para a

distribuição de velocidade) A vazão em volume é dada por:

ddd

yUy

d

UUdyUy

d

UUdyu

l

Q

0

1

212

0

112

0 2.

dU

dU

dUdU

dU

dUdUU

dUd

d

UU

l

Q

22222212

112

112

1

212

ftsftdUU

l

Q//³0146,0

12

1)35,0(

2

12

212

Page 31: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• EXERCÍCIOS:

8.21 Dois fluidos imiscíveis estão contidos entre placas paralelas infinitas. As placas estão separadas pela distância 2h, e as duas camadas de fluidos têm espessuras iguais, h; a viscosidade dinâmica do fluido superior é três vezes aquela do fluido inferior. Se a placa inferior é estacionária e a placa superior move com velocidade constante V = 5 m/s, qual é a velocidade na interface? Admita escoamentos laminares e o gradiente de pressão na direção do escoamento como zero.

Page 32: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

Pela questão: 0

x

p, 21 3 , 0

x

p

dy

d, logo 0

2

2

dy

ud , pois 0dy

d,

0

dy

du

dy

d , assim: 02

2

dy

ud

Como 02

2

dy

ud 0

dy

du

dy

d Chamando de uma função , dy

du, assim 0

dy

d,

logo é uma constante ( 1tan Ctecons )

Mas 11 C

dy

du 1

1 Cdy

du , integrando: dyCdu 11

211 CyCu (a)

E para a interfase tem-se: 22 C

dy

du , integrando dyCdu 32

432 CyCu (b)

Page 33: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:As três condições de contorno são:

(I) y = 0 01 u

(II) y = h 21 uu

(III) y = 2h Uu 2

(IV) pela condição da interfase: 21 21 dy

du

dy

du 22

11 . Observe

que no inicio chamou-se 11 C

dy

du e 3

2 Cdy

du , então podemos fazer esta

substituição aqui, tornando: 3211 CC

Usando a C.C. (I) tem-se:

211 CyCu 21 )0(0 CC 20 C Usando a C.C. (II)

21 uu e y = h 4321 CyCCyC como 20 C 431 ChChC

Page 34: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

Usando a C.C. (II)

21 uu e y = h 4321 CyCCyC como 20 C 431 ChChC Usando a C.C. (III)

Uu 2 e y = 2h UCyC 43 UChC 43 )2(

Usando a C.C. da interfase: 3211 CC , e substituindo 1 e 2 pelas suas respectivas

expressões.

hCUhC 31 e 3211 CC 12

131 .ChhCUhC

2

1

1

1

h

UC

Para o fluido 1:

yh

U

2

1

1

1

fazendo y = h, onde erfaseint1

sm

yh

Uerfase /75,3

3

11

5

12

1

int

Page 35: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• EXERCÍCIOS:

8.22 Água a 60°C escoa para a direita entre duas grandes placas planas. A placa inferior move para a esquerda com velocidade de 0,3 m/s; a placa superior está parada. O espaçamento entre as placas é 3 mm e o escoamento é laminar. Determine o gradiente de pressão necessário para produzir vazão resultante zero em uma seção transversal. Dados: ²/.1063,4 4 msNx

Page 36: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

x

p

dy

d 1Cyx

pyx

dy

duyx 1Cy

x

p

dy

du

21

2

2CyC

y

x

pU

21

2

2CyC

y

x

pu

(a)

As C.C. são: (I) y = 0 U (II) y = h 0

Substituindo na Eq. (a), encontra-se o valor de:

21

2

)0(2

)0(CC

x

pU

2CU

UhCh

x

p

1

2

20

2

2

1

h

x

pUhC

hx

p

h

UC

2

11

Page 37: 01. Aula 01_8.1

DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO DE CISALHAMENTO NO ESCOAMENTO COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM

TUBOS• RESOLUÇÃO:

Logo, substituindo os valores de 1C e 2C na equação original, tem-se:

Uyhx

p

h

Uy

x

pu

2

1

2

1 2

Arrumando:

12

1 2

h

yUhyy

x

pu

Encontrar a Eq. da vazão:

212

11)(

2

1. 32

0

Uhh

x

pdy

h

yUhyy

x

pdyu

l

Q d

Determinar o gradiente de pressão quando Q = 0.

212

10 3 Uh

hx

p

212

1 3 Uhh

x

p

23

6

2

12

h

U

h

Uh

x

p

Substituindo os valores, tem-se:

mmNx

x

h

U

x

p/²/6,92

)103(

)1063,4)(3,0(6623

4

2

Page 38: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS

8.25 A cabeça de leitura/gravação do disco rígido de um computador flutua acima do disco giratório sobre uma delgada camada de ar (a espessura do filme de ar é 0,5 (micrometro) m ). A cabeça está a 150 mm da linha de centro do disco; o disco gira a 3600 rpm. A cabeça de leitura/gravação é quadrada, com 10 mm de lado. Para ar padrão no espaço entre a cabeça e o disco, determine (a) o número de Reynolds do escoamento, (b) a tensão de cisalhamento viscoso e (c) a potência requerida para superar o cisalhamento viscoso. Dados: ²/.1079,1 5 msNx , 51046,1 xv

Page 39: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:

smRV /55,56)15,0(60

2)3600(

a)

VDRe como é para calcular no espaço D = a, logo:

v

VaVa

Re

94,11046,1

)105,0)(55,56(Re

5

6

x

x

v

Va

b) ²/02,2105,0

5,561079,1

65 mkN

xx

a

V

dy

duyx

c) 2lAForça yxyx

RlRFTTorque yx2.)(

RlTPPotencia yx2)(

Assim: WxxRlPPotencia yx 4,1160

2)3600)(15,0()1010(1002,2)( 2332

Page 40: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS8.32 Uma correia contínua, movendo-se com velocidade Uo para cima através

de um banho químico, arrasta uma película de líquido de espessura h, massa específica , e viscosidade . A gravidade tende a fazer com que o líquido desça, mas o movimento da correia impede que ele retome completamente. Admita que o escoamento é laminar, completamente desenvolvido, com gradiente de pressão zero, e que a atmosfera não produz tensão de cisalhamento na superfície externa da película. Enuncie claramente as condições de contorno a serem satisfeitas pela velocidade em y = O e y = h. Obtenha uma expressão para o perfil de velocidade.

Page 41: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:Fazendo o balanço de massa e colocando a força peso.

gx

p

dy

d

, mas 0

x

p, logo g

dy

d , integrando: 1Cgy , mas pelo

conceito: dy

du . Igualando as duas expressões, tem-se: dy

duCgy 1

Integrando novamente: dyCgydu 1 21

2

2Cy

Cygu

Condições de contorno: I) y = 0 0Uu

II) y = h 0 (a questão diz que a atmosfera não produz na superfície externa)

Substituindo a C.C (I), encontra-se: 21

2

0 )0(2

)0(C

CgU

20 CU

Pela C.C (II), como 0 0dy

du, logo pela Eq. 01

dy

duCgy ,

operando: 01 Cgh ghC 1 Assim, a Eq, fica:

0

2

2Uy

ghygu

Page 42: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS

8.34 O perfil de velocidade para escoamento de água completamente desenvolvido entre placas paralelas, com a placa superior em movimento, é dado pela Eq. 8.8. Considere U = 2 mls e a = 2,5 mm. Determine a vazão em volume por unidade de profundidade para gradiente de pressão zero. Avalie a tensão cisalhante sobre a placa inferior e esboce a distribuição de tensão de cisalhamento através do canal. A vazão em volume aumentaria ou diminuiria com um ligeiro gradiente adverso de pressão? Calcule o gradiente de pressão que dará tensão cisalhante zero em y/a = 0,25. Esboce a distribuição de tensão de cisalhamento para este caso. Dados: ²/.1014,1 3 msNx ,

Page 43: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:a) 3

12

1

2a

x

pUa

l

Q

, como 0

x

p

msmxxUa

l

Q//³105,2

2

)105,2(2

23

3

b)

2

1

a

y

x

pa

a

Uyx como 0

x

p

²/912,0105,2

)2(1014,13

3

mNx

x

a

Uyx

c) Se 0

x

p, a vazão diminui ( é adverso porque normalmente

x

p é negativo)

d) 0yx , 25,0

a

y, ?

x

p

2

1

a

y

x

pa

a

Uyx

2

125,0105,2

105,2

2)1014,1(0 3

33

x

px

xx

x

p000625,0912,0

mmNx

p/²/1459

Page 44: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS

8.51 Considere escoamento laminar completamente desenvolvido em um tubo circular. Use um volume de controle cilíndrico conforme mostrado. Indique as forças que atuam sobre o volume de controle. Usando a equação da quantidade de movimento, desenvolva uma expressão para a distribuição de velocidade.

Page 45: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:

0 F , porém essãoxÁreaF Pr , e neste caso, a área é dada por 2rA

0)2(22

22

dxrrdx

x

ppr

dx

x

pp yx

0)2(22

2222

dxrrdx

x

prpr

dx

x

prp yx 0)2(2

dxrdxrx

pyx

02

yxrx

p 2

r

x

pyx

Mas como dr

du , igualando as duas expressões, temos:

2

r

x

p

dr

du

drr

x

pdu

2

, integrando 1

2

4C

r

x

pu

Aplicando a Condição de Contorno: I) 0u Rr

1

2

4C

r

x

pu

1

2

40 C

R

x

p

4

2

1

R

x

pC

Logo: 44

22 R

x

pr

x

pu

ou x

pRru

)(4

1 22

Page 46: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS

8.52 Considere escoamento laminar completamente desenvolvido no espaço anular entre dois tubos concêntricos. O tubo externo é estacionário e o tubo interno move na direção x com velocidade V. Considere gradiente axial de pressão zero ( xp / = 0). Obtenha uma expressão geral para a tensão de cisalhamento, , como uma função do raio, r, em termos de uma constante, 1C . Obtenha uma expressão geral para o perfil de

velocidade, u(r), em termos de duas constantes, 1C e 2C . Obtenha expressões para 1C e

2C .

Page 47: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:

0 F , porém essãoxÁreaF Pr ,

02

222

22

dxdr

rdr

rdx

drr

dr

r

02

2222

222

dxdr

rdr

rdx

drr

dr

r

02

22

222

222

22

222

22

dxdrdr

drrdx

dr

drdx

drrdxdx

drdr

drrdx

dr

drdx

drrdx

0222

2222

2

rdxdr

drdx

drrdx

dr

drdx

dr

02222

rdxdrdr

drdxrdxdrdr

drdx , cancelando os termos, temos:

0

rdr

rdr

022

rdr

0

rdr

ou

0)(

dr

r

Logo, para a derivada ser zero, 1Ccter

r

C1

Pela lei da viscosidade: dr

du dr

du

r

C 1 r

drCdu

1 2

1 )ln( CrC

u

Page 48: 01. Aula 01_8.1

PERFIS DE VELOCIDADE EM ESCOAMENTOS TURBULENTOS COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO:Pelas Condições de contorno:

I) 1rr 0Vu

II) 0rr 0u

Logo: 211

0 )ln( CrC

V e

201 )ln(0 Cr

C

)ln( 0

12 r

CC

Substituindo, os valores na equação original, tem-se:

)ln()ln()ln(0

110

11

10 r

rCr

Cr

CV

)ln(0

1

01

r

rV

C

Logo: )/ln(

)ln()ln(

)ln(

01

000

0

1

0

2 rr

rVr

r

rV

C

Finalmente, )/ln(

)/ln()ln(

)/ln( 01

001

01

0

rr

rrVrr

rr

Vu

Page 49: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:8.68 Água escoa em um tubo horizontal de área transversal constante; o

diâmetro do tubo é 50 mm e a velocidade média do escoamento é 1,5 m/s. Na entrada

do tubo, a pressão manométrica é 588 kPa e a saída é à pressão atmosférica. Determine

a perda de carga no tubo. Se o tubo estiver alinhado agora de modo que a saída fique 25

m acima da entrada, qual será a pressão na entrada necessária para manter a mesma

vazão? Se o tubo estiver alinhado agora de modo que a saída fique 25 m abaixo da

entrada, qual será a pressão necessária na entrada para manter a mesma vazão?

Finalmente, quão mais baixa deve estar a saída do tubo em relação à entrada para que a

mesma vazão seja mantida, se ambas as extremidades estão à pressão atmosférica (i.e.,

campo gravitacional)?

Page 50: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

A Eq. de Bernoulli usa pressão manométrica ou relativa, sem a pressão atmosférica.

mKg

J 81,9 mNJ .

1) fhEE 21 , onde 21 VV e 02 P

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 fh

x

9810

10588 3

mh f 94,59

2) 94,8494,59251 P

PaP 833250)9810(94,841

3) 94,3494,59251 P

PaP 342761)9810(94,341

4) 021 PP e 21 VV

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 fhz 1 mz 94,591

A saída deve está a 60m abaixo no numero 1.

Page 51: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:8.69 Medidas foram feitas para a configuração de escoamento mostrada na

Fig. 8.11. Na entrada, seção (1), a pressão é 10,2 psig, a velocidade média é 5,5 ft/s, e a

elevação é 7,5 ft. Na saída, seção (2), a pressão, a velocidade média e a elevação são,

respectivamente, 6,5 psig, 11,2 ft/s e 10,5 ft. Calcule a perda de carga em ft, Converta

para unidades de energia por unidade de massa.

Transformar as unidades: PaPsigP 703292,101

PaPsigP 5,448175,62

smsftV /6764,1/5,51

mftz 286,25,71

smsftV /4138,3/2,112

mftz 2,35,102

Page 52: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22

fh 2,3)81,9(2

)4138,3(

9810

5,44817286,2

)81,9(2

)6764,1(

9810

70329 22

fh 2,3594,05686,4286,2143,0169,7 fh 363,859,9 mh f 236,1

Ou fth f 054,4)281,3(236,1

Por unidade de massa: ²/130)054,4(2,32 sfth f

Page 53: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:

8.71 Considere o escoamento no tubo do reservatório no sistema do Problema-

Exemplo 8.5. Em uma condição de escoamento, a perda de carga é 2,85 m a uma vazão

volumétrica de 0,0067 m³/s. Determine a profundidade do reservatório requerida para

manter esta vazão.

Page 54: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

21 PP , 02 z , 01 V

smA

QV /517,1

)075,0(

)4(0067,022

fhg

Vz

2

22

1 mz 97,285,2)81,9(2

)517,1( 2

1

Page 55: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:

8.72 Considere o escoamento no tubo do reservatório no sistema do Problema-Exemplo 8.5. Em uma condição de escoamento, a perda de carga é 1,75 m e a profundidade do reservatório é 3,60 m. Calcule a vazão volumétrica do reservatório.

Page 56: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

fhg

Vz

2

22

1 75,1)81,9(2

60,32

2 V

297,36)81,9(2

22

V smV /02,62

smVAQ /³0266,0)075,0(4

02,6 2

Page 57: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:

8.73 A velocidade média de escoamento em um trecho de diâmetro constante da tubulação do Alasca é 8,27 ft/s. Na entrada, a pressão é 1200 psig e a elevação é 150 ft; na saída, a pressão é 50 psig e a elevação é 375 ft. Calcule a perda de carga nesse trecho da tubulação. Dados: ³/8829 mN

Transformar as unidades: PaPsigP 8274000012001

PaPsigP 344750502

smsftV /6518,2/7,81

mftz 72,451501

21 VV

mftz 3,1143752

Page 58: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 fh 3,114

8829

34475072,45

8829

8274000

fh 3,11405,3972,4514,937 fh 35,15386,982 mh f 5,829 ou

fth f 2721

Page 59: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• EXERCÍCIOS:

8.74 Na entrada de um trecho de diâmetro constante da tubulação do Alasca, a pressão é 8,5 MPa e a elevação é 45 m; na saída, a elevação é de 115 m. A perda de carga nessa seção da tubulação é 6,9 kJ/kg. Calcule a pressão na saída. Dados:

³/8829 mN .

Page 60: 01. Aula 01_8.1

CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA NO ESCOAMENTO EM TUBOS

• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:

mx

kgkJh f 36,70381,9

109,6/9,6

3

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 36,703115

88295,4

8829

105,8 26

Px

36,8188829

74,1007 2 P

PaP 16720012

Page 61: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGAEXERCÍCIOS:

8.76 Água escoa a 3 gpm através de uma mangueira de jardim horizontal com diâmetro de 8

5 de polegada. A queda de pressão ao longo de 50 ft de mangueira é 12,3 psi.

Calcule a perda de carga.

Transformar as unidades smxgpmQ /³00018927,0)10309,6(33 5

mxinD 015875,0)1054,2( 285

85

mftl 24,15)3048,0(5050

PaxPsiP 5,84808)10895,6(3,123,12 31

atmPP 2 , 21 zz , 21 VV

Page 62: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGARESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 fh

P

1 mh f 64,8

9810

5,84808 ou

fth f 36,28

Page 63: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGAEXERCÍCIOS:

8.80 Um tubo liso horizontal, de 75 mm de diâmetro, transporta água (65°C). Quando a vazão é 0,075 kg/s, a queda de pressão medida é 7,5 kPa por 100 m de tubo. Baseado nestas medidas, qual é o fator de atrito? Qual é o número de Reynolds? Este número de Reynolds normalmente indica escoamento turbulento ou laminar? Afinal, o escoamento é realmente turbulento ou laminar? Dados: ³/999 mkg , ²/.104 4 msNx

Page 64: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGARESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

AVQQQ 21 51051,7999

075,0 xm

Q

smxx

x

D

Q

A

QV /107,1

)1075(

1051,7 223

4

5

24

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 como 21 zz , 21 VV

21 PP

h f

E sabe-se que g

V

D

Lfh f 2

2

, então igualando as duas expressões, tem-se:

21

2

2

PP

g

V

D

Lf

2

21 2

LV

DgPPf

2221 2.2

LV

DP

LV

DPPf

039,0)107,1)(100)(999(

)1075)(5,7)(2(22

3

x

xf

3184104

)1075)(107,1)(999(Re

4

32

x

xxVD

O número de Reynolds indica que o escoamento é turbulento.

Page 65: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGAEXERCÍCIOS:

8.84 Água escoa através de um tubo de 25 mm de diâmetro que subitamente alarga-se para um diâmetro de 50 mm. A vazão através do alargamento é 1,25 l/s. Calcule o aumento de pressão através do alargamento. Compare com o valor para escoamento sem atrito.

Page 66: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGARESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

mmD 251 , mmD 502 , slQ /25,1 , QQQ 21

2211 AVAV 22

21 )50(

4)25(

4

VV 21 4VV 12 25,0 VV

fhzg

VPz

g

VP 2

222

1

211

22 como 21 zz e

g

Vkh f 2

21 (alargamento), sendo

4

1

2

1 A

A 56,0k (pela tabela). E sm

x

x

A

QV /55,2

)1025(

1025,123

4

3

11

, e deixando as

velocidades em função de 1V , tem-se:

g

Vkz

g

VPz

g

VP

222

21

2

222

1

211

g

Vkz

g

VPz

g

VP

22

)25,0(

2

21

2

212

1

211

gg

P

g

P

2

)55,2()56,0(

2

)55,2)(0625,0(

98102

)55,2(

9810

222

21 125,0

981021

PP

PaPP 122721 ou PaPP 122712 Sem atrito: 0fh

g

VP

g

VP

2

)25,0(

2

212

211

gg

PP

2

)55,2(

2

)55,2)(0625,0(

9810

2221

PaPP 304821 PaPP 304812

%404,03048

1227

P

Patrito

Page 67: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGAEXERCÍCIOS:

8.86 Água escoa através de um tubo de 50 mm de diâmetro que subitamente contrai-se para 25 mm. A queda de pressão através da contração é 3,4 kPa. Determine a vazão em volume.

Page 68: 01. Aula 01_8.1

CÁLCULO DE PERDA DE CARGARESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO:

mmD 501 , mmD 252 ,

001964,0)1050(4

231 xA

, 00049,0)1025(

423

2 xA

, 25,01

2 A

A 4,0k

2211 AVAV 22

21 )25(

4)50(

4

VV 21 25,0 VV 12 4VV

g

Vkz

g

VPz

g

VP

222

22

2

222

1

211

g

V

g

V

g

VPP

22

4,0

2

21

22

2221

g

V

g

V

g

Vx

2

)25,0(

2

4,0

29810

104,3 22

222

22

3

g

V

g

V

2

0625,0

2

4,135,0

22

22

)81,9)(2(35,03375,1 22 V smV /27,22

smxxVAQ /³1011,1)1025(4

27,2 323

Page 69: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• EXERCÍCIOS

OBS: A Placa de orifício tem o seu valor de K retirado de um gráfico que é função do número de Reynolds e

da razão entre os diâmetros.

8.158 Água a 150°F escoa através de um orifício com diâmetro de 3 in instalado em um tubo de 6 in de diâmetro interno. A vazão é 300 gpm. Determine a diferença de pressão entre as tomadas de canto. Dados: 710357,4 xv

,1000

Transformando Unidades: minD 0762,0)0254,0(332

minDtubo 1524,0)0254,0(66)1( smxgpmQ /³01893,0)10309,6(300300 5

)(22 PkAmreal

Page 70: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 8.158

smA

QV /04,1

)1524,0(

)01893,0(421

57

11 1063,3

10357,4

)1524,0(04,1Re x

xv

VD

472,01524,0

072,0

1

2 D

D

Pelo gráfico da figura 8.20: k = 0,624 Substituindo na equação:

Vazão em massa: Qmreal

Igualando:

)(22 PkAQ )(222

222 PAkQ 22

2

2

22

2

22

22 Ak

Q

Ak

QP

PaP 125.22

)0762,0(4

)624,0(2

)01893,0)(1000(2

22

2

Page 71: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• EXERCÍCIO:

8.161 Um medidor venturi, com 75 mm de diâmetro na garganta, é instalado em uma linha de 150 mm de diâmetro que transporta água a 25°C. A queda de pressão entre a tomada de montante e a garganta do venturi é 300 mm de mercúrio. Calcule a vazão. Assumindo C = 0,99, SG = 13,6, g = 9,81, OH 2 =1000

Page 72: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 8.158

PaxgSGhhP OH 40000)1000)(81,9)(6,13(10300... 32

²0044,0)075,0(4

22 mA

5,0150

75

1

2 D

D

02,1)5,0(1

99,0

1 44

C

k

)(22 PkAmreal 14,40)40000)(1000(2)0044,0)(02,1( realm

smm

Q real /³04014,01000

14,40

Page 73: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• EXERCÍCIO:

8.163 Considere um venturi horizontal de 2 x 1 in, com escoamento de água. Para um diferencial de pressão de 20 psi, calcule a vazão em volume. Assumindo C = 0,99

Transformando Unidades: minD 0254,0)0254,0(112

minD 0508,0)0254,0(221 PaxPsiP 137900)10895,6(2020 3

Page 74: 01. Aula 01_8.1

MEDIDORES DE VAZÃO

• RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 8.163:

5,00508,0

0254,0

1

2 D

D

02,1)5,0(1

99,0

1 44

C

k

²000507,0)0254,0(4

22 mA

smPkAmreal /³584,8)137900)(999(2)000507,0(02,1)(22

smm

Q real /³00859,01000

584,8

Page 75: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIOS – 10.3• 10.3 As dimensões do rotor de uma bomba centrífuga são •

• A bomba é acionada a 1250 rpm enquanto bombeia água. Calcule a altura de carga teórica e a potência mecânica de alimentação da bomba, se a vazão é 0,10 m³/s.

FÓRMULAS

)(cot iniiti gVUV ii

ni br

QV

2 ii rU

rbi

nii V

Vsen

i

nirbi sen

VV

)(

11122 UVUV

gH tt

QHmUVUVW ttm )( 1122

Page 76: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.3

mUVUVg

H tt 9,99)]75,6)(82,9()95,31)(75,32[(81,9

1)(

11122

KWmUVUVW ttm 9,97)999)(10,0)](75,6)(82,9()95,31)(75,32[()( 1122

srad /9,13060

2.1250

Entrada

)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /305,5

)04,0)(075,0(2

1,0

2 111

smrU /82,9)075,0)(9,130(11

1

11

rb

n

V

Vsen

smsensen

VV n

rb /12,660

305,50

1

11

smgVt /75,6)60(cot305,582,9 01

SAÍDA

)(cot 2222 gVUV nt

smbr

QVn /12,2

)03,0)(25,0(2

1,0

2 222

smrU /73,32)25,0)(9,130(22

2

22

rb

n

V

Vsen

smsensen

VV n

rb /26,270

12,20

2

22

smgVt /95,31)70(cot12,273,32 02

Page 77: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.5• 10.5 As dimensões do rotor de uma bomba centrífuga são

• A bomba é acionada a 575 rpm e o fluido é água. Calcule a altura de carga teórica e a potência mecâ nica de alimentação da bomba se a vazão é 5,00 m³/s.

)(cot iniiti gVUV ii

ni br

QV

2 ii rU

rbi

nii V

Vsen

i

nirbi sen

VV

)(

11122 UVUV

gH tt

QHmUVUVW ttm )( 1122

Page 78: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.5

mUVUVg

H tt 3,486)]33,4)(09,24()47,67)(25,72[(81,9

1)(

11122

MWQHWm 85,23)3,486)(5)(9810(

srad /21,6060

2.575

ENTRADA

)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /58,16

)12,0)(4,0(2

5

2 111

smrU /09,24)21,60)(4,0(11

1

11

rb

n

V

Vsen

smsensen

VV n

rb /79,2540

58,160

1

11

smgVt /33,4)40(cot58,1609,24 01

SAÍDA

)(cot 2222 gVUV nt

smbr

QVn /29,8

)08,0)(2,1(2

5

2 222

smrU /25,72)21,60)(2,1(22

2

22

rb

n

V

Vsen

smsensen

VV n

rb /57,960

29,80

2

22

smgVt /47,67)60(cot29,825,72 02

Page 79: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.8• 10.8 Para o rotor do Problema 10.3, determine a velocidade de rotação para a

qual a componente tangencial da velocidade de entrada é zero se a vazão volumétrica for 0,25 m³/s. Calcule a altura de carga teórica e a potência mecânica teórica de entrada na bomba.

SEÇÃO (1) SEÇÃO (2)

r(mm) 75 250

b(mm) 40 30

60 70

?

)(cot iniiti gVUV ii

ni br

QV

2 ii rU

rbi

nii V

Vsen

i

nirbi sen

VV

)(

11122 UVUV

gH tt

QHmUVUVW ttm )( 1122

Page 80: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.8

mUVUVg

H tt 38,61]0)6,23)(52,25[(81,9

1)(

11122

KWQHWm 150)38,61)(25,0(9810

Entrada

01 tV

)(cos 1111 rbt VUV

smbr

QVn /263,13

)04,0)(075,0(2

25,0

2 111

smsensen

VV n

rb /31,1560

263,130

1

11

11 rU

0)(cos 1111 rbt VrV

)(cos 111 rbVr

sradr

Vrb /102075,0

)60(cos31,15)(cos

1

11

SAÍDA

smrU /52,25)25,0)(102(22

smbr

QVn /305,5

)03,0)(25,0(2

25,0

2 222

smsensen

VV n

rb /65,570

305,50

2

22

smVt /6,23)70(cos65,552,25 02

Page 81: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.9• 10.8 Para o rotor do Problema 10.3, determine a velocidade de rotação para a

qual a componente tangencial da velocidade de entrada é zero se a vazão volumétrica for 0,25 m³/s. Calcule a altura de carga teórica e a potência mecânica teórica de entrada na bomba.

SEÇÃO (1) SEÇÃO (2)

r(mm) 75 250

b(mm) 40 30

60 70

?

)(cot iniiti gVUV ii

ni br

QV

2 ii rU

rbi

nii V

Vsen

i

nirbi sen

VV

)(

11122 UVUV

gH tt

QHmUVUVW ttm )( 1122

Page 82: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.9Entrada

01 tV

srad /54,7860

2750

smrU /74,13)175,0(54,7811

0)(cos 1111 rbt VUV

smsen

UVrb /52,32

65

74,13

cos 01

11

smsensenVV rbn /48,29)65)(52,32( 0111

smbrVQ n /³62,1)05,0)(175,0)(2)(48,29(...2. 111

SAÍDA

smrU /27,39)5,0)(54,78(22

smbr

QVn /19,17

)03,0)(5,0(2

62,1

2 222

smsensen

VV n

rb /29,1870

19,170

2

22

smVt /33)70(cos29,1827,39 02

mUVUVg

H tt 16,132]0)33)(27,39[(81,9

1)(

11122

MWQHWm 1,2)16,132)(62,1(9810

Page 83: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.10• 10.10 Para o rotor do Problema 10.5, determine o ângulo de entrada da

pá para o qual a componente tangencial da velocidade de entrada é zero se a vazão volumétrica for 8 m³/s. Calcule a altura de carga teórica e a potência mecânica teórica de entrada.

SEÇÃO (1) SEÇÃO (2)

r(mm) 400 1200

b(mm) 120 80

? 60

srad /21,6060

2.575

)(cot iniiti gVUV ii

ni br

QV

2 ii rU

rbi

nii V

Vsen

i

nirbi sen

VV

)(

11122 UVUV

gH tt

QHmUVUVW ttm )( 1122

Page 84: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.10srad /21,60

60

2.575

mUVUVg

H tt 475)]6,64)(25,72[(81,9

1)(

11122

MWQHWm 34,37)475)(8)(9810(

ENTRADA

0)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /53,26

)12,0)(4,0(2

8

2 111

smrU /09,24)21,60)(4,0(11

1

11cot

nV

Ug

908,053,26

09,24cot 1 g

01 7,47

SAÍDA

)(cot 2222 gVUV nt

smbr

QVn /26,13

)08,0)(2,1(2

8

2 222

smrU /25,72)21,60)(2,1(22

smgVt /6,64)60(cot25,1325,72 02

Page 85: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO 10.14• Uma bomba centrífuga, projetada para bombear água a 1300 rpm

tem dimensões

Desenhe o diagrama de velocidade de entrada para uma vazão volumétrica de 35 l/s. Determine o ân gulo de entrada nas pás para o qual a velocidade de entrada não possui componente tangencial. Trace o diagrama de velocidade de saída. Determine o ângulo absoluto do escoamento de saída (medido em relação à direção normal). Avalie a potência hidráulica fornecida pela bomba, se a sua eficiência é de 75%. Determine a altura de carga desenvolvida pela bomba.

Page 86: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.14ENTRADA

smx

br

QVn /57,5

)01,0)(1,0(2

1035

2

3

111

smrU /61,13)1,0)(14,136(11

0)(cot 1111 gVUV nt

1

11cot

nV

Ug

436,257,5

61,13cot 1 g

01 26,22

SAÍDA

smx

br

QVn /24,4

)0075,0)(175,0(2

1035

2

3

222

smrU /82,23)175,0)(14,136(22

)40(cot24,482,23)(cot 02222 ggVUV nt

smVt /76,182

425,424,4

76,18

2

22

n

t

V

Vtg

02 27,77

mUVUVg

H tt 475)]6,64)(25,72[(81,9

1)(

11122

MWQHWm 34,37)475)(8)(9810(

srad /14,13660

21300

01 tV

Page 87: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.17• Uma bomba centrífuga, projetada para bombear água a 460 gpm

tem dimensões (Q = 0,029m³/s)

• Desenhe o diagrama de velocidades de entrada. Determine a velocidade de projeto, se a velocidade de entrada não possui componente tangencial. Trace o diagrama de velocidades de saída. Determine o ângulo absoluto do escoamento de saída (medido em relação à direção normal). Avalie a altura de carga teórica desenvolvida pela bomba. Estime a mínima potência mecânica entregue à bomba.

PARÂMETRO ENTRADA SAÍDA

RAIO, r (m) 0,0762 0,1524

Largura da pá, b (m) 0,00762 0,00635

Ângulo da pá, (grau) 25 40

Page 88: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.17ENTRADA

0)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /95,7

)00762,0)(0762,0(2

029,0

2 111

0)(cot 1111 gVrV nt

)(cot 111 gVr n

1

11 )(cot

r

gVn

sradg

/87,2230762,0

)25)(cot95,7( 0

SAÍDA

smVn /77,4)00635,0)(1524,0(2

029,02

smrU /12,34)1524,0)(87,223(22

smgVt /43,28)40(cot77,412,34 02

96,577,4

43,28cot

2

22

n

t

V

Vg

02 47,80

mUVUVg

H tt 88,98]0)43,28)(12,34[(81,9

1)(

11122

WQHWm 28131)88,98)(029,0)(9810(

Page 89: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.25• Dados medidos durante testes de uma bomba centrífuga a 2750 rpm

são

• A vazão é 15 m3/h e o torque aplicado ao eixo da bomba é 8,5 N.m. Avalie as alturas totais de carga dinâmica na entrada e na saída da bomba, a potência hidráulica entregue ao fluido e a eficiência da bomba. Especifique o tamanho (potência) do motor elétrico necessário para acionar a bomba. Se a efi ciência do motor elétrico for 85%, calcule a potência elétrica necessária.

Page 90: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.25srad /98,287

60

22750

smQ /³00417,03600

15

)1(

2

)2(arg

2

22sucçãoadesc

p zg

Vpz

g

VpH

)1(

23

)2(arg

23

5,22

)5,2(

9810

101209

2

)5,3(

9810

10500

sucçãoadesc

p g

x

g

xH

mH p 5,4505,156,60

WQHW ph 1863)5,45)(00417,0)(9810(

A potência mecânica de entrada é:

WTWh 2448)98,287)(5,8(

Rendimento ( p )

%7676,02448

1863

m

hp W

W

A potência requerida pelo rotor é:

hpPm 28,376,0

2448

WP

Pe

me 2880

85,0

2448

Page 91: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.17• Uma bomba centrífuga, projetada para bombear água a 460 gpm

tem dimensões (Q = 0,029m³/s)

• Desenhe o diagrama de velocidades de entrada. Determine a velocidade de projeto, se a velocidade de entrada não possui componente tangencial. Trace o diagrama de velocidades de saída. Determine o ângulo absoluto do escoamento de saída (medido em relação à direção normal). Avalie a altura de carga teórica desenvolvida pela bomba. Estime a mínima potência mecânica entregue à bomba.

PARÂMETRO ENTRADA SAÍDA

RAIO, r (m) 0,0762 0,1524

Largura da pá, b (m) 0,00762 0,00635

Ângulo da pá, (grau) 25 40

Page 92: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.17ENTRADA

0)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /95,7

)00762,0)(0762,0(2

029,0

2 111

0)(cot 1111 gVrV nt

)(cot 111 gVr n

1

11 )(cot

r

gVn

sradg

/87,2230762,0

)25)(cot95,7( 0

SAÍDA

smVn /77,4)00635,0)(1524,0(2

029,02

smrU /12,34)1524,0)(87,223(22

smgVt /43,28)40(cot77,412,34 02

96,577,4

43,28cot

2

22

n

t

V

Vg

02 47,80

mUVUVg

H tt 88,98]0)43,28)(12,34[(81,9

1)(

11122

WQHWm 28131)88,98)(029,0)(9810(

Page 93: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.25• Dados medidos durante testes de uma bomba centrífuga a 2750 rpm

são

• A vazão é 15 m3/h e o torque aplicado ao eixo da bomba é 8,5 N.m. Avalie as alturas totais de carga dinâmica na entrada e na saída da bomba, a potência hidráulica entregue ao fluido e a eficiência da bomba. Especifique o tamanho (potência) do motor elétrico necessário para acionar a bomba. Se a efi ciência do motor elétrico for 85%, calcule a potência elétrica necessária.

Page 94: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.25srad /98,287

60

22750

smQ /³00417,03600

15

)1(

2

)2(arg

2

22sucçãoadesc

p zg

Vpz

g

VpH

)1(

23

)2(arg

23

5,22

)5,2(

9810

101209

2

)5,3(

9810

10500

sucçãoadesc

p g

x

g

xH

mH p 5,4505,156,60

WQHW ph 1863)5,45)(00417,0)(9810(

A potência mecânica de entrada é:

WTWh 2448)98,287)(5,8(

Rendimento ( p )

%7676,02448

1863

m

hp W

W

A potência requerida pelo rotor é:

hpPm 28,376,0

2448

WP

Pe

me 2880

85,0

2448

Page 95: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO 10.35

10.35 Uma bomba centrífuga opera a 1750 rpm (183,26 rad/s); o rotor tem pás curvadas para trás com = 60° e b2 = 0,50 in (0,0127 m). A uma vazão de 350 gpm (0,0220815 m³/s), a velocidade radial de saída é

2nV =

11,7 ft/s (3,57 m/s). Estime a altura de carga que esta bomba pode desenvolver a 1150 rpm (120,43 rad/s).

Page 96: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO DO EX. 10.35' = 183,26 rad/s; 2'b = 0,0127 m;

2'nV = 3,57 m/s

'Q = 0,00220815 m³/s; '' = 120,43 rad/s ))()(2(' '

2'

2'2 brVQ n

Considerando o mesmo diâmetro, faremos a análise de semelhança através do coeficiente de vazão.

''

'

''

'

Q

Q 43,120

26,183

''

0220815,0

Q smQ /³0145,0''

Então se os diâmetros são iguais:

''

'''2

'2

n

n

V

V smVn /35,2

26,183

43,120)57,3(''

2

smrU /33,9)0775,0)(43,120('' 2''

2 smVUV nT /16,8)60cos()35,2(33,9cos'' 22

''2

''2

Logo, a altura de carga será dada por:

mg

UVH T 76,7

81,9

)16,8)(33,9(''2

''2

322

2311

1

22212221 D

Q

D

Q

UA

Q

UA

Q

nn

Page 97: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO 10.3610.36 Use os dados abaixo para verificar as regras de similaridade para uma bomba com diâmetro de impulsor D = 11,0 in (0,2794 m), operada a 1750 rpm (183,26 rad/s) e 3550 rpm (371,76 rad/s) . N (RPM) Q (gpm) H (ft) Wm (HP) Rendimento

(%) Bomba 1 1750 470 104 17 73 Bomba 2 3550 970 430 135 74 Rad/s Q (m³/s) H (m) Wm (W) Rendimento

(%) Bomba 1

183,26 0,0297 31,7 12.677 73

Bomba 2

371,76 0,0612 131,1 100.670 74

Page 98: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO DO EX. 10.36Os coeficientes de similaridade são:

Vazão: 322

2311

1

D

Q

D

Q

Carga: 22

22

22

121

1

D

H

D

H

Potência: 52

32

251

31

1

D

P

D

P

Considerando 21 DD , tem-se:

030,0)76,371(

)26,183(0612,01

2

121

2

2

1

1 QQQQQ

Este valor encontrado é semelhante ao que está tabelado acima

8,31)76,371(

)26,183(1,131

2

2

122

21

2122

221

1 HHHHH

Este valor encontrado é semelhante ao que está tabelado acima

12060)76,371(

)26,183(100670

3

3

132

31

2132

231

1 PPPPP

Percebe-se mais uma vez a similaridade entre as bombas

Page 99: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO 10.46

10.46 Um modelo de bomba centrífuga, em escala 1:3, produz uma vazão

mQ = 32 cfs (pés cúbicos por segundo) ou (0,906 m³/s) com uma altura de carga mH = 15 ft (4,572 m), operando a mN = 100 rpm (10,472 rad/s). Admitindo eficiências comparáveis para modelo e protótipo, estime a vazão, a altura de carga e a potência requerida se a velocidade de projeto é 125 rpm (13,09 rad/s). O fluido é água.

Page 100: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO DO EX. 10.46

3

1

p

m

D

D

Os coeficientes de similaridade são:

Vazão: 58,303472,10

09,13906,0 3

3

33

m

p

m

pmp

pp

p

mm

m

D

DQQ

D

Q

D

Q

Carga: 294,643472,10

09,13572,4 2

222

2222

m

p

m

pmp

pp

p

mm

m

D

DHH

D

H

D

H

Potência: 53

5353

m

p

m

pmp

pp

p

mm

m

D

DPP

D

P

D

P

Contudo, teremos que antes encontrar a potência hidráulica do modelo, que é dada pela equação:

WHQP mmm 40635)572,4)(906,0(9810

Logo: WPp 192691403472,10

09,1340635 5

3

Page 101: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.17• Uma bomba centrífuga, projetada para bombear água a 460 gpm

tem dimensões (Q = 0,029m³/s)

• Desenhe o diagrama de velocidades de entrada. Determine a velocidade de projeto, se a velocidade de entrada não possui componente tangencial. Trace o diagrama de velocidades de saída. Determine o ângulo absoluto do escoamento de saída (medido em relação à direção normal). Avalie a altura de carga teórica desenvolvida pela bomba. Estime a mínima potência mecânica entregue à bomba.

PARÂMETRO ENTRADA SAÍDA

RAIO, r (m) 0,0762 0,1524

Largura da pá, b (m) 0,00762 0,00635

Ângulo da pá, (grau) 25 40

Page 102: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.17ENTRADA

0)(cot 1111 gVUV nt

smbr

QVn /95,7

)00762,0)(0762,0(2

029,0

2 111

0)(cot 1111 gVrV nt

)(cot 111 gVr n

1

11 )(cot

r

gVn

sradg

/87,2230762,0

)25)(cot95,7( 0

SAÍDA

smVn /77,4)00635,0)(1524,0(2

029,02

smrU /12,34)1524,0)(87,223(22

smgVt /43,28)40(cot77,412,34 02

96,577,4

43,28cot

2

22

n

t

V

Vg

02 47,80

mUVUVg

H tt 88,98]0)43,28)(12,34[(81,9

1)(

11122

WQHWm 28131)88,98)(029,0)(9810(

Page 103: 01. Aula 01_8.1

EXERCÍCIO – 10.25• Dados medidos durante testes de uma bomba centrífuga a 2750 rpm

são

• A vazão é 15 m3/h e o torque aplicado ao eixo da bomba é 8,5 N.m. Avalie as alturas totais de carga dinâmica na entrada e na saída da bomba, a potência hidráulica entregue ao fluido e a eficiência da bomba. Especifique o tamanho (potência) do motor elétrico necessário para acionar a bomba. Se a efi ciência do motor elétrico for 85%, calcule a potência elétrica necessária.

Page 104: 01. Aula 01_8.1

RESOLUÇÃO – EX. 10.25srad /98,287

60

22750

smQ /³00417,03600

15

)1(

2

)2(arg

2

22sucçãoadesc

p zg

Vpz

g

VpH

)1(

23

)2(arg

23

5,22

)5,2(

9810

101209

2

)5,3(

9810

10500

sucçãoadesc

p g

x

g

xH

mH p 5,4505,156,60

WQHW ph 1863)5,45)(00417,0)(9810(

A potência mecânica de entrada é:

WTWh 2448)98,287)(5,8(

Rendimento ( p )

%7676,02448

1863

m

hp W

W

A potência requerida pelo rotor é:

hpPm 28,376,0

2448

WP

Pe

me 2880

85,0

2448